29 de mai. de 2010

T-Square - The best sound of Japan.....

Pra quem não sabe eu sou fissurado no som destes caras e eles são realmente muito bons, dando início a Trix Force, Casiopeia, RX e outras vertentes e bandas japonesas conhecidas como J-Fusion.
Pusta discriminação, J-Rock, J-Pop e etc!!!

Bem o irmãozinho Richard Drummer sempre saindo na frente fez uma postagem fantástica com 16 álbuns dos caras, abrangendo praticamente toda a carreira deles, e claro eu já fiz minhas compras (ré,ré,ré)mas pensava como postar prq está tudo tão bem feito, em flac e tal, aí achei tb este texto de um post do show de comemoração dos caras no blog BigLobe onde além de tudo é um fã clube o que é raríssimo prq nada, mas nada mesmo que venha do oriente chega aqui com tanta informação interessante.Sem muito papo, vc pega abaixo o down pra os links do Richard e seus 16 flacs e aqui abaixo um pouco da história dos caras contada pelo Alexei e tb algumas fotos dos originais que encontrei em outro blog no JJ's Jazz and Such e assim fiz uma montagem mesmo com imagens do passado, show mais próximo e uma discografia completa com a história quase atual.

Mas foi a melhor maneira de deixar a disposição de quem quer ouvir musica boa de verdade e cansou dos mesmos de sempre.
Se dêem uma chance se ainda não baixaram aqui do Som Mutante o RX ou o Trix ou o Casiopeia; e aí irão entender minha paixão pelos caras e suas carreiras, obrigado aos colaboradores informais que nem sabem o que aprontei, mas cumpri o ritual e os créditos estão todos aí com seus devidos links, espero não haver nenhum problema, prq me levam meus posts inteiros e nem trocam uma virgula e ainda assinam embaixo por aí,rs

Se liga no que fizeram em 98!!!! Qdo comemoraram 20 anos......sem forçar ng a nada, mas os caras são muito bons mesmo e vale a pena insistir.


Por Alexei Barros

Mil desculpas, T-Square. Vamos situar os fatos para você entender melhor. Em 2008, a banda jazz fusion liderada por Masahiro Andoh foi reforçada por ex-integrantes, sendo chamada de T-Square Super Band, para o lançamento do CD comemorativo de 30 anos Wonderful Days, cuja música de abertura, “Islet Beauty”, é tema do comercial do café gelado do McDonalds. Isso em maio.

Em setembro o grupo publicou o show da turnê desse álbum em DVD. Aí logo imaginei que essa era a apresentação de aniversário, como é de praxe. Critiquei ferrenhamente três pontos: 1) ausência do tema da série Gran Turismo “Moon Over the Castle”, que sonhava em ser tocado em uma ocasião especial (normalmente é ofuscada por outros hits); 2) a ausência de Masato Honda, saxofonista egresso desde 1998 que provavelmente é o dissidente de maior proeminência do T-Square; 3) modéstia: a tal T-Square Super Band possuía nove integrantes. Já é bastante, mas não chegava perto dos 15 do aniversário de 20 anos.

Pois bem. Esqueça tudo o que reclamei. Ou quase. Aquele não era o show de 30 anos. O verdadeiro aconteceu em 27 de setembro de 2008.

01) Teve sim “Moon Over the Castle”! Aparece durante o gigantesco “Medley 2008” com o nome “Knight’s Song”. Ou seja, mais uma música gamer em um show sem relação com jogos. Justamente no show de 30 anos. Não precisava pedir mais nada;


02) Não teve mesmo Masato Honda. Essa é de lamentar para os próximos cinco, dez anos… Ainda descobrirei o verdadeiro motivo para ele não ter participado. A mim não convence o rumor – todos os sites que tratam de J-Fusion, que já são poucos, estão em japonês ou coreano, fica difícil de confirmar – de que brigou com a banda. Como se explica a presença da composição dele “Megalith” no “Medley 2008”? Fora que costuma tocar várias músicas do T-Square nos seus shows.

Aliás, Masato Honda, Masato Honda, Masato Honda… Por que eu falo tanto dele? Aqui abro um parênteses. Além de sua técnica exímia no saxofone, talento como compositor –seu tempo no T-Square garantiu sonoridade de big band em muitas músicas do grupo é um multi-instrumentista,Fecha parênteses.

03) Que modéstia que nada.
A T-Square Super Band foi reforçada por mais seis ex-integrantes, formando a grandiosa, magnânima e colossal T-Square Super Band Special, igualando a formação do show de 20 anos com 15 pessoas. Daquela histórica apresentação em 1998, não figuraram dessa vez o mencionado Masato Honda, além de Daisaku Kume (teclado) e Tadashi Namba (teclado). Achei sensacional terem chamado o primeiro baixista, Yuhji Nakamura, que não havia participado da comemoração de 20 anos. Alerto que essa aglomeração não tem apenas fins meramente festivos, pois as músicas são tocadas com sutis alterações e floreios que justificam a quantidade de instrumentistas. Não é sempre todo mundo tocando as mesmas notas. Então fica assim a T-Square Super Band Special:

- Masahiro Andoh (guitarra)
- Yuhji Mikuriya (guitarra)
- Takeshi Itoh (EWI & saxofone)
- Takahiro Miyazaki (EWI & saxofone)
- Hirotaka Izumi (piano & teclado)
- Junko Miyagi (piano & teclado)
- Keizoh Kawano (teclado)
- Yuhji Nakamura (baixo)
- Toyoyuki Tanaka (baixo)
- Mitsuru Sutoh (baixo)
- Kiyohiko Semba (bateria & percussão)
- Michael S. Kawai (bateria & percussão)
- Tohru Hasebe (bateria & percussão)
- Hiroyuki Noritake (bateria & percussão)
- Satoshi Bandoh (bateria & percussão)

Exatamente isso. Se na apresentação de 20 anos havia três baterias, o que já achava algo transcendental, como comprova a introdução da abertura “Stiff Nails”, aqui há obscenas cinco baterias; no vídeo dos solos de bateria, já que parte do show foi transmitida pela NHK local dá pra notar.
Não subiram no YouTube e nem no Nico Nico Douga o excerto de “Moon Over the Castle” no “Medley 2008″, mas espero corrigir isso assim que possível.
Masahiro Andoh Guitars
As a secondary school boy, he was deeply impressed by the Beatles who has also influenced his music career. After entering high school, he became interested in jazz such as Miles Davis and Lee Ritenour. He formed an amateur band at college, later knows as "The Square" with the original members.
Miyazaki Takahiro - SaxKeiji Matsumoto - KeyboardsHiroyuki Noritake
Drums

He started playing drums since his primary school days. Under the influence of his father, a jazz drummer, he has been practicing the drums throughout the school life. He was especially impressed with Steve Godd & Steve Jordan. After performing with an amateur band. He joined "The Square" in 1985
Mitsuru Sutoh
Bass

He has shown interests in bass since his secondary school days. He joined a jazz club at his college where he was strongly influenced by Marcus Miller & Bunny Brune#. He came to know "The Square" through a friend in the club and joined the band in 1986.


Obs: Como disse direto do Fusion Jazz and Something Else um dos melhores que conheço, uma escola de música e qualidade. E me desculpem de novo mas tive de fazer pequenas adaptações o que não descaracterizou a obra de ng, mas se fez necessário pra dar um arremate.

Enjoy (text file with the links)!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

27 de mai. de 2010

Johnny and Edgar Winter

Hoje o Sergio me despertou pra um lance que há tempos já estava amadurecendo e esta idéia que de nova não tem nada seria postar os dois irmãos gênios e albinos juntos.
Qdo ele me deu um toque do bolachão que havia perdido fui atrás do trabalho prq não achei nas minhas coisas (como já disse muito bem organizadas aqui na alcatéia e ainda mais agora que a neta vem passear e o lobo bobo fica atrás)e confesso que encontrei outro detalhe: Qual deles?

Sim, porque quem é fã e tal sabe que além de vários bootlegs, existem 03 uniões registradas oficialmente, mas apesar de conhecer o trabalho dos dois confesso que não lembrava do segundo disco e na buena? fui muito inocente também procurá-lo.
Ré,ré,ré, eu me rio de mim mesmo!!!!

Que dificuldade teve este pobre lobo pra encontrar algo que não estivesse a venda ou não fosse um simples release dizendo o "qto é bom", ou o "qto o trabalho é isso ou aquilo" e ainda achei um blog que no título diz em letras garrafais: -"Aqui não se clica em lugar algum pra nada"!!!!!!!!!!!!!!Porra, pra que ele tá lá então?
Pra mandar vc pras majors e continuar enchendo o rabo deles de grana?
Ok, e quem não tiver grana pra comprar?
Cartão internacional?
Tempo pra esperar prq está muito afim de ouvir?
Ah sei lá mais qtas coisas poderia elencar aqui, mas acho de uma pusta idiotice que não me dei por vencido e fui rodando pelo mundo da net afora, prq já disse, se gravaram eu acho!

Bem, achei e aí estão os dois, o "Together" de 76 e o "Rock and Roll" de 89; este sim a pérola pra achar e sei sim que nos torrents da vida baixaria a coleção inteira e eles juntos, mas gosto de fuçar pelos blogs da vida pra ver como estão sendo feitas as coisas, conhecer outras e aprender algo.
Mas hoje aprendi que não tem medida pra idiotice e que se dane se o dito cujo ler o que escrevi, acho de um mal gosto do caramba esses bloguinhos com releases copiados das biografias oficiais (eu faço isso tb é claro, como eu saberia tudo?), com fotos dos álbuns originais e da web e sem link pra baixar ou motivo pra vc estar lá!!!!

Repito, com que interesse fazem isso esses gênios?

Dizerem: - Olhem blogger sou honesto e não pratico ilegalidades!!! rá,rá,rá....agora rio deles e debocho dessa mentalidade tacanha prq o que seria de mim e de uma centena de garotos e garotas nos anos 60/70, não fossem as fitas k7 copiando a mil discos e mais discos dos amigos pra ouvir num gravadorzinho mono no quarto antes de dormir.

Ou fazendo uma gambiarra na saída do fone de ouvido pra ligar num pré-(histórico)amplificador e assim ligar numa caixa acústica montada com todo carinho com um pusta alto falante pra transformar aquilo numa apresentação ao vivo,rsSim, e ainda agora a Trama Virtual gravadora oficial com cgc e tudo disponibiliza de graça de seu acervo downloads de seus discos, discos estes que eles possuem os direitos e ainda ontem mesmo baixei o novo do Ed Motta (Piquinique que ainda não ouvi) só pelo prazer, basta um cadastro e pronto, cadê o crime?

Mais uma vez parabéns aos inovadores que se aventuram em ir contra a maré e apresentam opções inteligentes e de bom gosto, sei que não são todos os discos deles que estão disponíveis, mas pelo que entendi, eles vão alternando e divulgando e ainda premiam os músicos com suas quantidades de downs em dinheiro através de patrocinadores!!!!

Bem o que importa Sergio e amigos, é que mais uma vez a alcatéia tem o orgulho de apresentar, talvez dois dos maiores músicos vivos e ainda juntos.
O outro trabalho é um disco duplo que até posso postar depois mas acaba sendo um pouco de tudo numa espécie de compilação intitulada "Brothers in Rock"; mas creio que pela originalidade destes dois cumpri minha simples e humilde missão, e apesar de pequenos, o primeiro tem 07 músicas e o segundo 09 e valem cada minuto de seu tempo (é óbvio que pra quem gosta do estilo).

Mas repito, me orgulho de tê-los mais uma vez expostos aqui, e a primeira imagem acho de uma beleza tão impressionante que muitas vezes fica como protetor de tela e sempre a tenho por perto; o talento do idealizador e a técnica do profissional conseguiram transformar uma imagem em milhões de palavras e de emoções."Together"

Line up:
Johnny Winter - guitar, lead vocals
Edgar Winter - saxophone, lead vocals
Rick Derringer - guitar, background vocals
Floyd Radford - guitar
Randy Jo Hobbs - bass
Dan Hartman - piano, background vocals
Richard Hughes - drums
Chuck Ruff - drums

"Rock and Roll"
Olha só descrição desse trabalho numa das maiores majors do mercado.

Rather obscure collection from the early days of compact discs, covering the years 1972-1974. Tracks: Frankenstein (EW), Riot in Cell Block #9 (JW), Rock & Roll Hoochie Koo (JW), Free Ride (EW), Jumpin' Jack Flash (JW), Highway 61 Revisited (JW), Keep Playin' That Rock & Roll (EW), Still Alive and Well (JW), Tobacco Road (EW).

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

26 de mai. de 2010

The Big Boy Show - (vinyl rip) - Voltando no tempo.....de verdade...

Numa manhã dessas o papo era sobre coisas da infância de cada um como marcas de tênis (os famosos ki-chute), goma de mascar ( chicletes, adam ou ploc), refrigerantes ( cerejinha e tubaina) e o famoso sanduba (x-mortadela).

Realmente pode a princípio parecer um papo de idosos sentados em cadeiras de balanço e dizendo:
-" À como era bom.......", mas não foi nada disso porque na realidade estávamos relembrando bons momentos de nossas vidas e por incrível que pareça muitos se riem de suas reminicências......Mas o papo foi em várias direções: música, filmes, desenhos e aí lembrei do "CARA"....é isso mesmo.
O primeiro disk-jockey do nosso Brasil varonil, o maior porra-louca que já conheci e um puta de um profissional.

"Mr. Big Boy" e suas loucuras, brincadeiras e conversas no rádio para chamar a atenção da galera da época pras músicas que ele estava lançando direto dos EUA ou de qqr canto do planeta....ré,ré,ré.....que não era muito maior que os states.Mas a importância dele não se resume em ter sido até chamado de "capacho do sistema" ou de "aculturado", maluco ou drogado; péssima influência e o escambau.

Ainda mais numa época de repressão e ditadura onde expor suas idéias era ser considerado "comuna" ou "vermelho" ou até "espião e anti-capitalista" e ao mesmo tempo ser criticado pela esquerda como "servil vassalo do sistema"... não!!!! .....Seu maior legado foi deixar pras gerações seguintes uma mensagem de "paz e amor"....nossa que caretice não?Não,não acho mesmo, e até hoje o que se faz nos rádios e meios de comunicação muito se deve ao cara aí e procuramos muito por isso ainda no dial, mas é difícil de encontrar a tal felicidade e sua irmã alegria...porque o mercado se prostituiu se escondendo atrás de grana de governantes e de igrejas e a alegria da comunicação de um Big Boy se foi; mas Big Boy resumia isso em seus programas à tal ponto e com tamanha importância que virou "bolachão" como esse primeiro aí de cima e que realmente eu não sei como veio até a mim, mas........os outros trouxe do Pirata(rs), mas se alguém quiser fique a vontade leve e post porque vale a pena manter viva a memória desse cara."Nationalo kiiiiiiidô"

Obs: Agradecer ao Maninho Pirata do blog Pirata do Rock pelos links e assim foi possível reavivar este post que muito me deu prazer em fazer e faltava o terceiro e último bolachão na postagem original e agora está completa.

O post foi feito em 09/10/08 e como citei contei antes com a ajuda e amizade do Pirata e veja só, ao refazer novamente continuamos juntos e isso me dá muito prazer prq é um camarada que tenho muito carinho e amizade além de respeito por seu trabalho.

The Big Boy Show

Baile da Cueca

Baile da Pesada

Obs: Atualizados os links graças ao Pirata do Rock que aliás me trouxe a primeira vez há anos atrás....rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

24 de mai. de 2010

Roy Buchanan - Grand Emporium 1985 - Kansas City, MO, August 2, 1985

"Tem dias que a gente se sente...."; eu sei, eu sei, pra quem tá acostumado a frequentar aqui já comecei assim num post antigo, mas as vezes nada melhor que retomar de um mesmo lugar pra conseguir raciocinar direito, prq é tanta coisa na vida de pobres mortais como nós que montanha russa perde feio,rs

Eu gosto dessa entrada da versão com o MPB4 prq é muito estilosa e parece realmente transparecer o que a gente sente e só isso é que torna uma música diferente da outra, boa ou ruim, sua qualidade, intensidade e sonoridade e o Roy tinha tudo isso até em excesso e acho que por isso que já foi pro outro lado; era intenso demais.

O Lamarca me presenteou com este som completamente fora de tudo(rs), vc não acha capas, informações são desencontradas e postagens então, parecem que o pessoal tem receio de postar o cara, sei lá, uma lenda branca do blues antes da fama de Warren Haynes, só Johnny Winter não?

Não, e claro que todos sabem que existe uma infinidade de gente boa, branca, negra, vermelha, homens e mulheres que fizeram, fazem e farão o "Blues" como deve ser feito, com amor, respeito e qualidade e aqui está um som que se encaixa em tudo isso, pelo menos ao meu ver e vindo do Lamarca sempre é sinal de bom gosto, espero que apreciem sem moderação.This one is going out once again to my man dk for his love of all things Hendrix.

Roy Buchanan is one of my all time fave guitarists. A master of the telecaster. His playing is some of the most original, soulful, vibrant, passionate and gnarly all at once and IMHO has more "Feeling" than just about any guitarist past or present. His style is somewhat choatic but in a very controlled manner. Never as slick as say Clapton his style veers and careens all over the place which IMHO makes it all the more awesome...

Born September 23, 1939 he died August 14, 1988 after being arrested in his hometown of Reston, Virginia, for public drunkeness, Buchanan was found in his cell hung with his own shirt; a fact that still raises question to this day.

Even posthumously, he commands the ardent respect of his fellow guitarists and a devoted army of fans. The Buchanan sound is totally unique: heartbreaking, searing solos, trademark shimmering tone, and a mixture of snarls, wails, note bends, volume swells and squeals that mark him as a wizard of the instrument. He was a pioneer in the use of controlled harmonics, and although this technique has been used by rock's greatest guitarists, especially Jeff Beck, Robbie Robertson and Z.Z. Top's Billy Gibbons, all acknowledge Buchanan as the master.

Please take a listen to his tribute to Jimi Hendrix with his take on "Hey Joe" from his 1974 album "That's What I Am Here For" as well as the original "My Baby Says She's Gonna Leave Me" and the Jack Bond penned "That's What I Am Here For" Buchanan really rips on these tunes and proves what an awesome player he really was.

Hey Joe

My Baby Says She's Gonna Leave Me

That's What I Am Here For

And here is my all time fave Roy songs, originally on his self titled album from 1972 this is live from 1983. This has more "Felling" than any thing almost any guitarist has ever produced.... If this don't make the hairs stand up on the back of your neck...

"The Messiah Will Come Again"

There was a town
It was a strange little town they called the world
It was a lonely, lonely little town
'Till one day a Stranger appeared
Their hearts rejoiced
and this sad little town was happy again
But there were some that doubted
They disbelieved,so they mocked Him
And the Stranger He went away
and the said little town that was sad yesterday
It's a lot sadder today
I walked in a lot of places I never should have been
But I know that the Messiah,
He will come again...

Read more: http://devildick.blogspot.com/2008/04/roy-buchanan-hey-joe-thats-what-i-am.html#ixzz0naSUUDxF

Lineup:

Roy Buchanan - guitar, vocals
Jeff Ganz - bass, vocals
Ray Marchica - drumsSoundboard Recording

Tracks:
01. Short Fuse
02. Green Onions
03. When A Guitar Plays The Blues
04. Dream Lover
05. Jack The Ripper
06. Blues Instrumental
07. Honky Tonk
08. Peter Gunn
09. Shuffle Instrumental
10. Roy's Bluz
11. Roy's Bluz (continued)
12. Country Boy
13. Guitar & Bass Jam
14. Hey Joe Foxy Lady Purple Haze
15. The Messiah Will Come Again (cuts out)

Obs: As imagens são meramente ilustrativas e quem quiser saber do cara acha por aí fácil, mas este release achei bem legal pro som em questão.
03 caras, só 03 caras sei lá, é mágico!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

23 de mai. de 2010

Steve Hackett - The Tokyo Tapes (tape rip)

Sabe? As vezes eu entendo quando alguns amigos, dão um tempo ou pensam até em parar de fazer suas postagens......Antes eu não percebia certos nuances de nossas vidas e que em determinados momentos por algum motivo, você não está afim.

As vezes seu pc deu pau!!! e vamos pedir ajuda de amigos verdadeiros pra sairmos de enrascadas que vc nem imagina por onde começar e lá se vão horas e até dias pra deixá-lo em ordem novamente; ou então algum daqueles probleminhas idiotas (como grana, saúde, preocupações rotineiras); enfim vc passa a pensar mais em você do quê em dividir, em doar, em se dar e aí sem perceber vai se tornando fechado e até egoísta (quem não divide é isso não?).

E o pior de tudo é quando estas porras de hospedeiros dão pau, não carregam, não descarregam e vc perde horas a fio tentando postar um álbum (porque nem tenho a pretensão de postar coleções maravilhosas de fio a pavio!!!!!).Meu negócio é buscar em meus "guardados" algo que possa interessar ou chamar a atenção e claro....agradar à quem baixou.
Porra, mas que papo chato não?

Mas precisava explicar para que vc pudesse entender um pouco do lado de cá (pelo menos eu..) e o qto também é prazeiroso lutar contra tudo isso pra dividir algo simples, mas exclusivo......Muito se fala de Steve Hackett e eu não vou querer acrescentar nada; só dizer que o cara é tão "de boa" que convida amigos de bandas variadas pra uma sessão no "Japão" de músicas de sua época no Genesis, suas em particular e de seus convidados; as principais de sua carreira e sem essa de egoísmo ou divindade divide no palco e realiza uma obra-prima.O que estou postando não é cópia do DVD lançado e remasterizado desse show de 98 e sim as cópias das gravações originais do "encontro" que deram origem ao DVD.
Isso mesmo....se são tapes de Tokio, que sejam as fitas, pois afinal aí está o valor porque eles não fizeram por sucesso, grana, divulgação, holofotes etc, etc, etc....e sim "fizeram" e deu no que deu....um puta de um show com músicos no auge da forma e uma singeleza na escolha musical que impressiona.!!!!)Sei que pra muitos não será novidade, mas pelo que pesquisei se especula demais e não se explica nada e até onde sei é realmente só isso.
Amigos reunidos em torno daquilo que mais gostam de fazer e por isso resolvi postar este trabalho que ao chegar as minhas mãos veio sim em cd à época, mas das demo tapes originais de alguém que estava lá e agora me reúno com vcs pra ouvirmos e curtirmos juntos.

Steve Hackett - Guitarras, harmônica e vocal
John Wetton - Baixos, guitarra e vocais
Ian McDonald - Flautista, saxofonista, guitarra, tecladista e vocais
Julian Colbeck - Teclados e vocal
Chester Thompson - Bateria ( e pra mim um dos melhores que já ouvi

Obs: Postado originalmente em 20/10/08 e repostado porque gosto demais do trabalho desse cara e acho que enquanto eu puder postarei o que tiver de melhor porque me sinto bem fazendo isso.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

21 de mai. de 2010

Jeff Lorber Fusion - Now Is The Time

Jeff Lorber Fusion Now Is The Time

O Zak colocou uma mostra no comentário do AntºPhilips sobre o novo trabalho do Jeff Lorber, e confesso que o nome não me era dos mais conhecidos, e em comentários vem de tudo que vc tem até receio do que seja.
Mas como todo lobo, sou curioso e lá fui ouvir Sumatra, que era a dica dele e reconheço que me encantei na hora; nada de novo no mundo do Jazz/fusion mas aí que reside o mistério dos grandes músicos, fazer bem o que outros fizeram e ainda assim fazer soar como novo.

Um belo álbum, uma delícia de sonoridade, um time competentíssimo, e me confesso fã do Colaiuta mesmo, vocais dignos de louvor, olha pra quem quer ouvir música de qualidade com talento e muito pra cima, vale a dica pra o fim de semana.
Claro que o álbum sendo recente (2010), e com lançamento oficial pra junho, apesar de estar nas grandes lojas, espero que possa durar um pouco mas aconselho quem estiver afim, baixar logo,rs

Obs: Consegui um release interessante analisando musica por musica e quem faz o quê, pra mim foi muito instrutivo. E apesar do Zak me mandar a última música, a primeira é de matar a pau, vale cada instante sua audição e suas surpresas.

Thanks Zak!!!!!!!!!!!!!!

On the first Jeff Lorber Fusion release since the stellar 1981 Arista Records project, "Galaxian", "Now Is TheTime", we find the trailblazing keyboardist revisting a sound he helped pioneer. This time with the help of Yellowjackets' bassist, Jimmy Haslip and mega talents, saxophonist Eric Marienthal, trumpeter Randy Brecker, guitarist Paul Jackson, Jr., drummers Vinnie Colaiuta and David Weckl, the Blood, Sweat and Tears Horns, and many other great players from the Smooth Jazz arena.

Co-Produced by Jeff, Jimmy Haslip and Blood, Sweat and Tears alum, Bobby Colomby, the album that WILL win him Best Contemporary Jazz Album at the 2011 Grammy Awards ceremonies. An award that is long overdue him, particularly after his horribly underappreciated 2008 Peak/Concord release "Heard That" failed to catch the ears of the NARAS voters. Well, fret not Jeff, "Now Is The Time" will do the trick. .... and certainly this the time to bestow upon you your long overdue props.

First track off the Heads Up International album (A unit of The Concord Music Group), is a classic first recorded by an early incarnation of The Jeff Lorber Fusion, "Rain Dance/Wanna Fly". (Originally recorded for 1979's "Water Sign"). Jeff kept the arrangement pretty much the same, but with a more contemporary feel. Featured are great vocals from Irene B, as well as Jeff's expert keyboard work ala Fender Rhodes and acoustic piano, trumpeter Randy Brecker trademark tone, and the "on the one" drumming of Vinnie Colaiuta. A feel good tempo, not too fast, and not too slow, just right.
"Dr. Moy", features Rufus guitarist Tony Maiden, percussion heavyweight Lenny Castro, and Jill Scott's drummer, L'il John Roberts.It's a funky little mid tempo'd ditty. Jeff get to stretch a bit on the Hammond B-3 organ solo in which he kills it ! Eric Marienthal's alto sax keeps the funk flowing with his hot licks, as well as the funky bass plucks of session great Alex Al with it's "dead in the pocket"performance. Great song !

"Pixel",is an uptempo upbeat track that features Jeff primarily on Fender Rhodes, and Eric Marienthal on alto sax as they play in harmony with another with the occasional trade off solo licks. Jimmy Haslip's nimble bass work is the ingredient that holds the groove together. It slows downs a bit in the bridge, but picks back up to a funky groove.Certainly this is one of the CD's highlights.

"Sugar Free", features vocalist Irene B once again in her sweet harmonic tones supplemented by the great horn arrangements of David Mann. Jeff performs a nice, but not too forced acoustic piano solo.Jimmy's bass, Paul Jackson's guitar, Vinnie Coluiata's drumming all add depth and emotion to a Smooth Jazz radio bound song.

"Mysterious Traveler", a remake of the 1974 Weather Report classic penned by saxophonist giant, Wayne Shorter, takes on new life here as Jeff and company, somewhat, funkatizes it ..... and it works ! Jeff's electric piano keyboard execution, Jimmy Haslips haunting bass lines, Vinnie's powerhouse drumming, and Eric M's. uniquely styled soprano sax performance would have certainly made the late Joe Zawinul stand up and take notice.

"Curtains/BeforeWe Go", once again, we're blessed with sweet sensual sounds of vocalist Irene B on a mellow, chilled piece of work. Jeff's flowing electric piano lines with a wonderful synthesizer solo thrownin, laid back drum stylings of Jimmy Branly, Michael Thompson's light guitar strums, Jimmy Haslip's perfectly tuned bass parts, and Eric M's.tenor sax, is a song that calls for the embracement of a warm Saturday night on the beach with a bottle of chilled wine.
"Black Ice", is fusion at it's finest ! Once again, Jeff's Fender Rhodes holds center stage here, as well as his acoustic piano solo. Both played with the fever pitch of the keyboard master that he is. Jimmy Haslip's bass solo melodically and fastly played as he knows how to do best. Eric M's and Jeff at times play in perfect harmony and tempo with one another. Great song for working out in the gym with the iPod in tow.

"La Rosas", with it's latinesque feel and tempo, is a slow and sensual performed song. Eric M's beautifully performed soprano sax along with Jeff's late night grooved acoustic piano playing, is a track I see myself listening to after along hard days work. Michael Thompson's guitar, Jimmy Haslip's bass parts, and Vinnie Coluiata's laid back drumming adds a cool dimension tothis great song.

Remaining songs, the upbeat and straight ahead jazz stylings of "Chinese Medicinal Herbs", the funk fusion of a reworking of Jeff's classic "Water Sign",and closing number, the bass synth ladened, live horn fused, "Sumatra",rounds out what will be Jeff Lorber finest album to date.Hear it for yourselves when it's released June 1st, 2010. Mark your calendars because NOW IS THE TIME real music reclaims it rightful place !

Happy Listening !

Randy Mahon
The Urban Music Scene
Track Listings
1. Rain Dance/Wanna Fly
2. Dr. Moy
3. Pixel
4. Sugar Free
5. Mysterious Traveller
6. Curtains/Before We Go
7. Black Ice
8. Las Rosas
9. Chinese Medicinal Herbs
10. Water Sign
11. Sumatra

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

The Wall - Live in Berlin by Roger Waters - 1990

Confesso estar ficando um "viejo lobo" sentimental e me envergonho do que o ser humano é capaz, resolvi juntar um grupo que se formou e se fez as custas da inteligência de Syd Barret e de Roger Waters pra depois darem uma rasteira neles covarde e traiçoeira, com uma das maiores atrocidades cometidas em nome dos chamados "ideais de uma nação".

Já postei o primeiro trabalho aqui e com minhas opiniões e com a história narrada por todos (está nas enciclopédias musicais, nas biografias da banda, nos blogs e onde mais se procurar, só não está e lógico na bio de quem cometeu a sacanagem ou seja os outros integrantes da banda que disseram que o Roger estaria só compondo letras depressivas e que não era mais interesse do grupo que ele criou tê-lo; ele então resolveu desfazer "sua banda" eles entraram na justiça e ganharam o direito de continuar com o nome criado ainda qdo o "santo gilmour"pra muitos nem lá estava), e ainda assim tem sempre um "mané" anônimo que não se diz fã do gilmour mas que acha que é um absurdo ele ter aprendido a tocar com o Syd!!!

Não, ele não aprendeu tocar, ele afinava as cordas pro Syd e depois recebia em troca
aulas da forma como ele tocava e com seu talento se desenvolveu ,ponto)
Ré,ré,ré, se além de anônimo soubesse ler poderia ler algumas biografias da banda e saberia que sim, o gilmour afinava a guitarra do Syd e aprendeu sim notas com ele, o que ele adquiriu as próprias custas depois não sou burro em negar; e negar que é um um belo guitarrista tb seria idiotice o que não sou....só não acho ele tudo isso (e minha opinião é meu direito de livre expressão)e por seu comportamento durante todo o percurso, se tornou pra mim um anti herói junto aos outros dois que só pensavam em grana.

Aliás no "Reunion" o único que agradece por estarem juntos e homenageia ao Syd é o Roger Waters, porque será?
E porque ao citá-lo nenhum dos outros três se manifestou?
E o Roger ainda diz do prazer que sente em estarem novamente juntos no palco e aí o Nick Mason é filmado com as mãos apoiadas nas baquetas em sinal de pouco caso, basta ver o vídeo e se não entender procurar o legendado,rs http://www.youtube.com/watch?v=NzIzjx-l2Tg )

Cada um que tire suas conclusões, agora, um anônimo dizer que só digo m......,ré,ré,ré; eu não disse tá vendo? quem disse foi ele, ou seja, além de ignorante musical é sem educação de entrar na casa dos outros, se comportar que nem no pasto que mora e achar que deixou sua marca na história, só ficou falado prq citei,rsBem vamos ao post propriamente dito:

Aqueles que sabem o que é música de verdade e músicos de verdade, deveriam entender que só existiu um Pink Floyd graças a loucura de Syd Barrett e a genialidade de Roger Waters e a prova aqui está.
Não eram todos os integrantes do PF que aqui estavam comemorando a queda do "muro da vergonha" (porque será, será porque a obra é do Waters? ah sim, os outros tb participaram em vária composições mas porque será que o Roger usa todas as musicas até sua época sem pedir nada a ninguém e só conseguiram lhe tirar o direito de usar o nome da banda que ele e Syd criaram?), mas o verdadeiro criador de uma das maiores obras de arte do século 20

O Muro de Berlim começou a ser derrubado na noite de 9 de Novembro de 1989 depois de 28 anos de existência. O evento é conhecido como a queda do muro. Antes da sua queda, houve grandes manifestações em que, entre outras coisas, se pedia a liberdade de viajar. Além disto, houve um enorme fluxo de refugiados ao Ocidente, pelas embaixadas da RFA, principalmente em Praga e Varsóvia, e pela fronteira recém-aberta entre a Hungria e a Áustria, perto do lago de Neusiedl.

O impulso decisivo para a queda do muro foi um mal-entendido entre o governo da RDA. Na tarde do dia 9 de Novembro houve uma conferência de imprensa, transmitida ao vivo na televisão alemã-oriental. Günter Schabowski, membro do Politburo do SED, anunciou uma decisão do conselho dos ministros de abolir imediatamente e completamente as restrições de viagens ao Oeste. Esta decisão deveria ser publicada só no dia seguinte, para anteriormente informar todas as agências governamentais.

Pouco depois deste anúncio houve notícias sobre a abertura do Muro na rádio e televisão ocidental. Milhares de pessoas marcharam aos postos fronteiriços e pediram a abertura da fronteira. Nesta altura, nem as unidades militares, nem as unidades de controle de passaportes haviam sido instruídas. Por causa da força da multidão, e porque os guardas da fronteira não sabiam o que fazer, a fronteira abriu-se no posto de Bornholmer Strabe, às 23 h, mais tarde em outras partes do centro de Berlim, e na fronteira ocidental. Muitas pessoas viram a abertura da fronteira na televisão e pouco depois marcharam à fronteira. Como muitas pessoas já dormiam quando a fronteira se abriu, na manhã do dia 10 de Novembro havia grandes multidões de pessoas querendo passar pela fronteira.

Os cidadãos da RDA foram recebidos com grande euforia em Berlim Ocidental. Muitas boates perto do Muro espontâneamente serviram cerveja gratuita, houve uma grande celebração na Rua Kurfürstendamm, e pessoas que nunca se tinham visto antes cumprimentavam-se. Cidadãos de Berlim Ocidental subiram o muro e passaram para as Portas de Brandenburgo, que até então não eram acessíveis aos ocidentais. O Bundestag interrompeu as discussões sobre o orçamento, e os deputados espontâneamente cantaram o hino nacional da Alemanha.O concerto "The Wall Live in Berlin" foi realizado no dia 21 de julho de 1990.
Realizado pelo ex-líder da banda Pink Floyd, Roger Waters, o concerto foi considerado um dos maiores espetáculos da história, graças ao gigantesco palco e ao gigantesco muro erguido no mesmo.

1989, queda do Muro de Berlin e Fim da divisão entre o mundo Capitalista e o Socialista.
Na história do The Wall, há um muro que divide um artista, de seus fãs.
A queda deste muro representa não só o fim da divisão, mas como o fim de um medo - o medo de se revelar, equiparado ao medo de uma guerra nuclear que assolava todo o mundo, a Guerra Fria.

Roger Waters - Vocais e baixo

Graham Broad - Bateria

Rick Di Fonzo - Guitarra

Andy Fairweather Low - Guitarra & baixo

Nick Glennie Smith - Teclados

Snowy White - Guitarra

Peter Wood - Teclados

Backing vocals: Joe Chemay, Jim Farber, Jim Haas, John JoyceWaters convidou vários músicos para a concretização de seu espetaculo.

"Tivemos altos e baixos".

Podemos destacar a estupenda participação de Cyndi Lauper, cantando Another Brick in The Wall (part 2). Abaixo, segue a lista de convidados:

Bryan Adams, The Band (Levon Helm, Rick Danko, Garth Hudson), Paul Carrack, Thomas Dolby, James Galway, Jerry Hall, The Hooters, Cyndi Lauper, Ute Lemper, Joni Mitchell, Paddy Moloney, Van Morrison, Sinead O'Connor, Scorpions

Orquestra: A Orquestra da Radio Leste de Berlin (principal: Hans Dieter Baum) O coro da Rádio Leste de Berlin (Prinicipal: Dietrich Knothe), Orquestra Militar do Exército Soviético (principal: Wiktor Afanesjew) Maestro: Michael KamenPersonagens de The Trial:
Tim Curry - Promotor Thomas Dolby - Professor Ute Lemper - A esposa Marianne Faithful - Mãe Albert Finney - O Juiz01 - In The Flesh - Scorpions
02 - The Thin Ice - Ute Lemper & Roger Waters
03 - Another Brick In The Wall, Pt.1 - Roger Waters (Sax Solo - Garth Hudson)
04 - The Happiest Days Of Our Lives - Joe Chemay, John Joyce, Stan Farber, Jim Haas & Roger Waters
05 - Another Brick In The Wall, Pt.2 - Cyndi Lauper (Solo 1 - Rick Difonzo, Solo 2 - Snowy White, Solo 3 - Peter Wood & Thomas Dolby)
06 - Mother - Sinead O-Connor & The Band (Accordian - Garth Hudson, Backing Vocals - Rick Danko, Levon Helm)
07 - Goodbye Blue Sky - Joni Mitchell (Flute solo - James Galway)
08 - Empty Spaces - Bryan Adams & Roger Waters
09 - Young Lust - Bryan Adams
10 - One Of My Turns - Roger Waters
11 - Don't Leave Me Now - Roger Waters
12 - Another Brick In The Wall, Pt.3 - Roger Waters
13 - Goodbye Cruel World - Roger WatersCD 2 01 - Hey You - Paul Carrack
02 - Is There Anybody Out There? - The Rundfunk Orchestra & Choir (Classical Guitars - Rick Difonzo & Snowy White)
03 - Nobody Home - Roger Waters (Guitar Solo - Snowy White)
04 - Vera - Roger Waters & The Rundfunk Orchestra & Choir
05 - Bring The Boys Home - The Rundfunk Orchestra & Choir & The Military Orchestra Of The Soviet Army
06 - Comfortably Numb - Van Morrison, Roger Waters & The Band (Guitar Solos - Rick Difonzo & Snowy White)
07 - In The Flesh *
08 - Run Like Hell *
09 - Waiting For The Worms *
10 - Stop * (* - Roger Waters, The Bleeding Heart Band, The Rundfunk Orchestra & Choir & The Military Orchestra Of The Soviet Army)
11 - The Trial - The Rundfunk Orchestra Tim Curry - The Prosecutor Thomas Dolby - The Teacher Ute Lemper - The Wife Marianne Faithful - Mother Albert Finney - The Judge
12 - The Tide Is Turning - EveryoneToda a renda do show foi destinada a instituições de caridade.

Obtido em " http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Wall_Live_in_Berlin "

Obs: Este post como os outros desta alcatéia contém opinões pessoais baseadas em fatos reais e pode fazer mal a saúde de alguns que deveriam ter seu próprio blog pra escrever as besteiras que quisessem e não me obrigar a seguir suas opiniões sem nenhum embasamento histórico, cultural ou artístico.
Já existe no congresso várias fórmulas pra cercear a liberdade na net e acabar com os blogs, talvez esses estejam mesmo é a serviço desse tipo de mentalidade.
Postagem original em 08/11/09

The Wall !!!!!!!!!!!!!!!

18 de mai. de 2010

Anthony Phillips - The Geese & the Ghost - 1977 (remastered)

Sempre tive curiosidade em buscar informações sobre ex integrantes de bandas que gosto, principalmente como no caso do Genesis, e por incrível que pareça, qdo eles saem parecem que devem ser esquecidos e deixados de lado.

Qdo são mais expansivos e atirados, eles mesmo se relançam, lançam novas bandas, novos trabalhos e até conseguem superar a "matriz"; já qdo introspectivos ou menos arrojados ( e Philips teve fobia de palco tendo de parar seus trabalhos pra se tratar), suas obras passam ao largo e pouco se sabe de suas obras.

Falo isto de experiência própria porque imaginava sim que Philips não seria nenhum bobinho por participar de algo tão mágico qto o lançamento de uma banda que considero insuperável mesmo em sua época, só se perdendo depois da saída do Gabriel como já disse; mas ouvir agora uma edição remasterizada, mas não descaracterizada de um trabalho tão lindo me deixou extasiado.Qualquer frase ou palavra será sempre pouco pra tentar explicar o que senti ao ouvir este som, foi como se reencontrasse um velho amigo que vivia no meu quarto tocando enquanto eu ouvia aquela sonoridade viajante e ouví-lo de novo posso garantir, foi muito bom, espero que gostem; mesmo que seja em respeito ao músico, um dos fundadores de uma das maiores bandas de todos os tempos e que infelizmente por falha de caráter dos outros integrantes e "crítica subserviente quase some totalmente da mídia.Hoje pra quem não sabe pensam até ser do tal Phil Collins a banda, que não tocou no começo e a foto acima da época mostra claramente a composição oficial da banda com Anthony Phillips, Mike Rutherford, Anthony Banks, Peter Gabriel e Chris Stewart(o batera) depois substituído por Jonathan Silver ainda no "From to Revelation" e junto já foi assumindo Jonathan Mayhew que assumiu solo como batera no Trespass".
Collins nem cantar sabia (e ainda não sabe,rs) qdo entrou só fazendo vocalizações e coros, e a primeira música que cantou solo quase não teve instrumental prq senão sua voz não apareceria e foi só acontecer no Selling England (More Fool Me).

Bom, chega das minhas opiniões pessoais que ninguém tem obrigação em concordar ou aguentar e abaixo comentários de gente mais competente e da área; pra quem gosta basta clicar nas imagens pra ter o material na íntegra e com qualidade; no final integrantes, tracklist além do down tb,rs"...Después de abandonar Genesis, tras los 2 primeros albunes, segun las fuentes por panico escenico, Phillips se dedica a estudiar guitarra clásica y colaboró en grabaciones de de distintos musicos como Harry Williamson, Mike Rutherford, Phil Collins y Camel.

Este es su primer álbum como solista, The Geese and the Ghost, y es un verdadero album de rock progresivo con mucho de ambientalista hasta incluso con toques minimalistas y salió a la venta en 1977, en pleno auge Punk, por lo que lamnetablemente no tuvo buenas ventas.
Conformado con baladas pastorales y otras composiciones de larga duración, es de una belleza sin igual, con melodias hermosas y sonidos a veces muy relajantes..."

"...Storico primo album del primo chitarrista e compositore dei Genesis.
Splendido album al quale hanno partecipato i tre quinti dei Genesis , più il fratello di Hackett"John"al flauto.
Disco assolutamente imperdibile..."
Personnel:
Anthony Phillips: acoustic 12-string, 6-string, classical guitar, electric6 and 12-string guitars, basses, dulcimer guitar, bazouki,synthesizers, mellotron, harmonium, piano, organ, celeste, pin piano,drums, glockenspeil, timbales, bells and chimes, gong, vocal on"Collections"

Phil Collins: vocals on "Which Way The Wind Blows" and "God If I Saw HerNow"

John Hackett: flutes on "God If I Saw Her Now", "Collections" and"Sleepfall: The Geese Fly West"

Nick Hayley (+ friend)[?]: violins on "The Geese And The Ghost"

Jack Lancaster: flutes and lyricon on "Sleepfall: The Geese Fly West"

Charlie Martin: cello on "Chinese Mushroom Cloud" and "The Geese And TheGhost"

Viv McCauliffe: vocals on "God If I Saw Her Now"

Lazo Mumolovich: oboes and cor anglais on "Henry - Portraits From TudorTimes" and "The Geese And The Ghost"

Tom Newman: hecklephone and bulk eraser on track 9

Rob Phillips: oboes on "The Geese And The Ghost" and "Sleepfall: The GeeseFly West"

Michael Rutherford: acoustic 12-string, 6-string, classical guitars,electric 6 and 12-string guitars, basses, organ, drums, timbales,glockenspeil, cymbals, bells

Wil Sleath: flute, baroque flute, recorders and piccolo on "Henry -Portraits From Tudor Times"

Kirk Trevor: cello on "Chinese Mushroom Cloud" and "The Geese And TheGhost"

Martin Westlake: timpani on "Henry - Portraits From Tudor Times", "ChineseMushroom Cloud" and "The Geese And The Ghost"
Send Barns Orchestra and Barge Rabble conducted by Jeremy Gilbert. Ralph

Bernascone: soloist.

Credits:
All tracks written by Anthony Phillips except "Henry - Portraits From Tudor Times", "Chinese Mushroom Cloud" and "The Geese And The Ghost", written by Anthony Phillips & Michael Rutherford.
CD - 1

01 - Wind - Tales
02 - Which Way The Wind Blows
03 - Henry; Portraits From Tudor Times
I - Fanfare
II - Lutes' Chorus
III - Misty Battlements
IV - Henry Goes to War
V - Death of a Knight
VI - Triumphant Return
04 - God if I Saw Her Now
05 - Chinese Mushroom Cloud
06 - The Geese and the Ghost
Part I°
Part II°
07 - Collections
08 - Sleepfall: The Geese Hy WestCD - 2

01 - Master of Time ( Demo )
02 - Title Inspiration
03 - The Geese and the Ghost - Part one ( basic track )
04 - Collection Link
05 - Which Way the Wind Blows
06 - Silver Song ( basic track )
07 - Henry: Portraits From Tudor Times ( basic track )
I - Fanfare , II - Lute's Chorus , III - Lute's Chorus Reprise , IV - Misty Battlements
08 - Collections ( demo )
09 - The Geese & The Ghost - Part Two ( basic track )
10 - God If I Saw Her Now ( basic track )
11 - Sleepfall ( basic track )
12 - Silver Song ( Unreleased single version, 1973 )

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

Aztec Camera - The Best of - 99

Aztec Camera era Roddy Frame e Roddy Frame era Aztec Camera!!!!!
Um não existiria sem o outro e não existiria qqr um dos dois sózinhos e me lembro que à época desse tipo de som, chamado de New Wave, Gay Wave, sei lá o quê Wave (ah, "indie wave"), passávamos por uma carência no cenário musical mundial de bons e novos sons, prq ou se ficava voltando eternamente aos dinossauros do rock, aos dinossauros do Blues e à uma pequena mas crescente vertente nacional; ou se arriscava em outros terrenos e principalmente em programas de clipes nas tvs, porque o que chegava aqui era raro, caro e demorava um bocado.

Já éramos órfãos da "plim plim" com o talentoso Nelson Motta, e o que existia não supria tanta sede de informação afinal tínhamos sido criados e crescemos na efervescência do Woodstock, dos mágicos acordes de tantas bandas e grupos que foram gerando outros sub grupos que se for enumerar, fico até amanhã e não termino.
Mas prq tudo isso?
Por causa da tal "new Bossa" que já comentei do "Paul Weller", mas não só ele entendeu o que os brazucas odiavam prq não vinha do tio sam; e Roddy foi mais um a se lançar num terreno novo mas obscuro e ao meu ver junto com o Style Council formou uma das melhores bandas desse gênero.

Cabelos estranhos, gestos afeminados, maquiagem carregada e musicas que falavam de amor; mas isso pra uma geração rebelde era frescura e aí além dele outros tantos foram devidamente escrachados por críticos tão imbecís qto inúteis, prq nada produziam a não ser colunas venenosas, mas como sempre vou aonde eles indicam ser ruim tive o prazer de ouvir uma das vozes mais bonitas da época, numa musicalidade leve e solta sim, mas tão bem absorvida que foi produzida por Mark Knopfler, e ainda rendeu um dueto com nada menos que Mick Jones do Clash entre outras coisas.

Como um Dire Straits e um The Clash enxergavam diferente dos críticos e puristas, preferi a experiência dos dois e não me decepcionei um só momento, aprendi e cresci muito ao som do "Aztec Camera", apenas um jovem assistindo video clipes na tv ou ouvindo em boas rádios um som gostoso de se seguir.Frame became interested in music in the mid 1970s and was inspired by David Bowie. At the age of 16 he became involved with Postcard Records and he began to record a string of low budget singles such as "Just Like Gold" and "Mattress of Wire". The latter drew attention from BBC Radio 1 DJ, John Peel. In 1983, Frame's band Aztec Camera released "High Land, Hard Rain", their first LP on Rough Trade records, though this did not include the first two Postcard singles. It featured the hit single "Oblivious", and Aztec Camera were recognised as one of the key acts on the Rough Trade.

However, after High Land, Hard Rain, Frame signed the band to WEA. Aztec Camera's second album, Knife, released in 1984, was produced by Dire Straits' guitarist/singer, Mark Knopfler. The album was highlighted by the hit single "All I Need is Everything". Their third album, Love, spawned 1988's "Somewhere In My Heart", which reached number 3 in the UK Singles Chart and is still a staple of FM radio. Frame duetted with one of his musical heroes, Mick Jones of The Clash, on his 1990 single "Good Morning Britain", which showcased an overtly political streak that sometimes featured in his work. He also recorded with the Japanese composer, Ryuichi Sakamoto. Frame decided to abandon the name Aztec Camera in 1996 after they released their final album, Frestonia, for WEA.

"From that point, Frame pursued a solo career. His first solo album, The North Star, came out in 1998, and featured the single "Reason For Living". There was a change of gear for 2002's Surf, an album of acoustic songs that attracted widespread critical acclaim and was generally seen as a return to Frame's best songwriting form.[2] The track "Small World" was used as the theme music to the BBC TV comedy series Early Doors. Frame also made his first appearance at the Glastonbury Festival in 2003. His next album, Western Skies, was released in May 2006.

Frame has also recorded cover versions of "Bad Education" by Blue Orchids, and a slowed-down version of "Jump", originally recorded by Van Halen.

In 2006 he released a live album, Live at Ronnie Scott's, followed in 2007 by another, Live at The Blue Note, Osaka.

Frame has had a long friendship with Edwyn Collins, who was also signed to Postcard Records in the 1980s with his band Orange Juice. Frame performed with Collins in November 2007, as the latter played his first gig since suffering serious illness,[3] and again at Glastonbury Festival in June 2008"
"Roddy Frame's Aztec Camera has produced some glorious melodic guitar pop over the years, but have never quite reached the wide audience they deserve. This collection of singles aims to set the record straight.

Compilation of the finest by beloved Scottish indie pop star Roddy Frame (aka Aztec Camera) for Sire & Reprise from 1983-1995. 16 tracks, including 'Oblivious', 'How Men Are', 'Pillar To Post', 'Somewhere In My Heart' and his memorable rendition of the Van Halen hit 'Jump'."


Tracklist:
1. Somewhere in My Heart
2. Oblivious
3. Good Morning Britain
4. Working in a Goldmine
5. How Men Are
6. Birth of the True
7. Pillar to Post
8. Walk Out to Winter
9. All I Need Is Everything
10. Deep & Wide & Tall
11. Jump
12. Killermont Street
13. Crying Scene
14. Spanish Horses
15. Reason For Living
16. We Could Send Letters

Obs: Postado originalmente em 07/08/09

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Enjoy alternative version of "Jump" by Lamarca!!!!!!!!!!!!!!