29 de jan. de 2013

Narada Michael Walden - Ecstasy Dance "The Best of"

Preconceito, discriminação, purismo, racismo, radicalismo; e tantos outros "ismos" que poderiam ser acrescentados aqui por um simples post e sabem porque?

Porque assim somos nós seres humanos, e como diz a letra "narciso acha feio aquilo que não é espelho".
Mas agora este lobo endoidou de vez!!!!!
Não, é que desde que uma das vertentes musicais cresceu na mídia e dizem depois morreu isso me incomoda e muito e este post tem tudo a ver com isso e se vc ainda não sabe o assunto, chamava-se "Disco Music".

Disseram que esta vertente da musica soul norte americana veio pra acabar com a qualidade sonora e achincalhar artistas, lançando cantores de playback e músicos fajutos, mas se esqueceram que ela nunca foi inventada como disco music e sim já existia como soul music e nada mais era que a soul ao alcance de todos.

Já está na praça um box set com a era de ouro de um dos maiores programas de tv do mundo que só se chama "Soul Train" e aqueles detratores do ritmo e quetais poderiam aprender um pouco só antes de criticar e verão ali músicos do naipe de O'Jays, Temptations, Isley Bros, Blue Magic e uma infinidade de outros talentos e Narada comprova isso nesse disco onde fiz questão de relacionar todos os músicos participantes, afim de que se veja que nem caça niqueis foi prq não é sucesso de vendas e nunca foi, mas só prova que a soul music tem sim adeptos do naipe de Jeff Beck ,Santana, Airto Moreira e os Brecker Bros.

Narada Michael Walden nada mais é que um talentosissímo compositor, arranjador e mestre em lançar sucessos da musica negra que muitos desconheciam mas que até hoje são tocados nos bairros negros dos states que tantos babam e bajulam, e os mesmos negros ainda os ouvem como ouviam seus antecessores ao Soul Train e mestres do Blues as tocam e sua musicalidade que infelizmente a mídia e as majors arrebentaram classificando de discotheque aquilo que já era Soul Music e continua a ser.

Aqui vc encontra sim ritmos dos anos 80, dançantes e alegres como é a Soul Music, mas tb encontra arranjos fantásticos e talvez pra quem queira se embrenhar um pouco mais, encontrará nomes que valem a pena se conhecer, inclusive do próprio Narada que hj tem uma Fundação com um trabalho maravilhoso e sempre com músicos de altíssimo gabarito ao seu lado.

Sempre quis falar sobre este assunto.Narada Michael Walden (born Michael Walden on April 23, 1952 in Kalamazoo, Michigan) is an American producer, drummer, singer, and songwriter.

He was given the name Narada by guru Sri Chinmoy in the early 1970s and his musical career spans three decades, in which he was awarded several gold, platinum and multi-platinum awards. Walden has also owned and operated Tarpan Studios, a well-known recording studio in San Rafael, California, since the mid-1980s.

His stage career included appearances with John McLaughlin and the Mahavishnu Orchestra (where he replaced legendary drummer Billy Cobham), and Jeff Beck (on Beck's album Wired).
His first album, Garden of Love Light, was released in 1976 and included the track "Delightful". The lone single released from the album, it charted at #81 on the R&B charts in the spring of 1977.
His 1979 album Awakening peaked at #15 on the R&B charts, spawning a Top 10 hit with "I Don't Want Nobody Else (To Dance With You )".

Later that year, his album The Dance of Life yielded the Top 5 single "I Shoulda Loved Ya", which also made the UK Top 10 in 1980.
"Gimme Gimme Gimme", his 1985 duet with Patti Austin, reached #1 in Sweden.
In 1988, he scored another UK top 10 hit and a #1 US Dance hit, with "Divine Emotions" under the name Narada.

There's no denying Narada Michael Walden's drumming chops, but he's also a very talented hitmaker as well. Since the '70s, he's scored several R&B hits as a solo artist, and is a top session musician to this day.
He's played with the best (Jeff Beck, Kenny G., Mariah Carey, and Aretha Franklin) and has dabbled in just about every musical form -- dance, rock, fusion, soul, etc.

Rhino has compiled the best of Walden's solo work, entitled Ecstasy's Dance: The Best of Narada Michael Walden, which showcases his many talents.
Highlights include his two Top Ten R&B hits, "I Don't Want Nobody Else (To Dance With You)" and "I Shoulda Loved Ya," as well as the outstanding album tracks "Delightful" and "The Awakening."

Other minor hits are also represented, such as "The Real Thang," "Divine Emotions," and a discofied version of the Holland/Dozier/Holland classic "Reach Out." Also included are nicely assembled and informative liner notes, as well as a message from Walden himself. ~ Greg Prato
Personnel:
Narada Michael Walden (vocals, piano, organ, keyboards, synthesizer, drums, tambourine, timbales, timpani, percussion);
Norma Jean Bell (vocals, saxophone);
Patti Austin (vocals, background vocals);
Patti Scialfa, Will Lee (vocals);
Corrado Rustici (guitar, midi guitar, cowbells, background vocals);
Kenny Mazur, Hiram Bullock, Jay Graydon, Joaquin Lievano, Pat Thrall, Ray Gomez, Carlos Santana (guitar);
Preston Glass (acoustic guitar, keyboards);
Louis Colin (harp);
David Sancious (electric sitar, Fender Rhodes piano, organ, keyboards, synthesizer, kalimba);
Wayne Wallace (tamboura, tenor trombone);
Lakshminarayana Shankar (electric violin);
Mike Gibbs (strings);
Wayne Shorter (soprano saxophone);
Marc Russo (alto saxophone, tenor saxophone);
George Young (alto saxophone);
Michael Brecker (tenor saxophone);
Dave Grover, Bill Lamb (trumpet, slide trumpet, flugelhorn);
Randy Brecker (trumpet);
Frank Martin (piano, keyboards, synthesizer, background vocals);
Greg Phillinganes, Sonny Burke (piano);
Cliff Carter (Clavinet, organ);
Walter Afanasieff (keyboards, synthesizer);
Randy Jackson (bass synthesizer);
Sammy Figueroa (congas);
Ray Pyle (cymbals);
Zakir Hussain (tabla);
Raphael Cruz (triangle);
Airto Moreira (percussion);
Bob Smith (drum programming);
Claytoven Richardson, Cheryl Alexander, Carla Vaughn, Kelly Kool, Ellen DeLeston, Nuhad Saba Martin, Dee Dee Dickerson, Christine Faith, Jeanie Tracy, Jim Gilstrap, John Lehman, Lauren Carter, Vicki Randle, Myrna Matthews (background vocals).

Audio Mixers: David Frazer; Jerry Smith; Allen Sides; Bob Clearmountain.

Audio Remasterers: Dan Hersch; Bill Inglot.

Liner Note Author: A. Scott Galloway.

Recording information: Crystal Sound.

Photographers: Victoria Pearson; Norman Seeff; Loren Hammer; Bhashwar Lloyd Hart.

Unknown Contributor Roles: Corrado Rustici; Frankie Beverly; Danny Noe; Mitchell Froom; Narada Michael Walden; Sammy Figueroa; Raphael Cruz.

Arrangers: George Del Barrio; Mike Gibbs; Narada Michael Walden.
Tracklist:
1. White Night
2. Delightful
3. First Love
4. Rainbow Sky
5. I Cry, I Smile
6. I Don't Want Nobody Else (To Dance With)

Narada Michael Walden I Shoulda Loved Ya Lyrics
7. Awakening, The
8. I Shoulda Loved Ya
9. Tonight I'm Alright
10. Real Thing, The
11. Blue Side of Midnight
12. Reach Out (I'll Be There)

Narada Michael Walden I Shoulda Loved Ya Lyrics
13. High Above the Clouds
14. Gimme, Gimme, Gimme
15. Divine Emotions

Obs: Postado em 28/11/10 pela 2ª vez e como continua sem links disponíveis, a pedidos trouxe de novo prq entendo valer a pena, só pra ter um lugar fácil pra quem quiser baixar.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

22 de jan. de 2013

Black Country Communion "Afterglow"

Eu que não meto minha pata peluda nesse assunto.

É óbvio que uma banda dessas tem tudo pra dar certo ou quase tudo, e "quase" sempre vem dos mesmos, sempre vem dos descontentes e etc e tal.

Se o GH se junta ao Bonamassa  tudo bem, mas se eles não viram o Joe no palco, se nunca assistiram à um show do cara pisaram na bola feio.

Postei uma época aqui um dele que dá até raiva de assistir prq tudo é ele; câmeras rodando nele, canta, toca, brinca com os pais e amigos na platéia, mas tudo é e gira em torno dele.

Joe Bonamassa é um outside, um offroad, ele não se encaixa com ng mesmo, é dele isso é de seu temperamento e pronto.

Puta blueseiro, mas muito estrela pro meu gosto.

Quer bater frente com o Glenn Hughes, faça metade do que ele fez de carreira e tente, se gostam ou não aqui não vem ao caso é questão de carreira mesmo, com quem tocou, qto tocou e onde chegou, pra baixo e pra cima.

Jason infelizmente foi queimado pela própria covardia do Zep em voltar, mas é sim um batera a altura do pai e eles que não estavam com saco de fazer som com ele, foram lançando trabalhos aqui e ali como se não tivessem compromissos, assim não precisariam chamar John P Jones e nem o Jason, mas era tudo do Zep.

Puta de um baterista, talvez um dos melhores da atualidade.

Derek é uma incógnita pra mim, não vejo nada demais, mas tb não vejo de menos, não é um gênio mas não deixa a desejar, então deixa quieto.

O som desses caras é duca, e se aprenderem a se respeitar nós ganhamos senão, novos caminhos pra todos e pronto.

Valeu Poucosiso, belo post que faz tempo era pra ter trazido, chegou a vez, gracias.



Os rumores estão ai.

Parece que este será o último trabalho do BCC.

Quem acompanha de perto, pode acompanhar o desentendimento e troca de alfinetadas entre GH e JB, pelo twitter.

- Glenn, o Bonamassa quer cantar tbm :)

Confesso que não acreditava quando ouvia aqui e ali, no lançamento da banda, que seria uma banda de vida curta... espero que não.

Mas estamos ai lendo e parece que já acabou.

E como não vi ainda em blogs este disco, to postando a ripagem em mp3.

Espero que eles se entendam e nos tragam mais alegrias e shows para o Brasil.

Vida longa ao Black Country Communion!

Poucosiso
Afterglow is the hard/blues rock supergroup’s 3rd outing together in as many years since the group’s debut in 2010, but despite their swift song writing the group’s previous efforts received a positive reception, and Afterglow proves to be no exception. The Anglo-American group’s well established style of hard and blues rock is expanded upon as the record delves into slightly darker tones and lyrics to mix in with the Deep Purple and Zeppelin influenced infectious riffs and bluesy feel. The album overall shows an advancement of style, but the introduction of metal-inspired aspects may divide opinions. However, if reports of the band’s feuding and imminent break-up do turn out to be true, the aptly named Afterglow will allow the band’s existence to end with prowess and true rock ’n’ roll style.

The album opens blistering with rapid drums supporting matching chords and bass in typical BCC style, ‘Big Train’ with Glenn Hughes’ unique voice completing the sound as expected, but the album only progresses and grows from there. The album eases through the stomping riff of ‘This Is Your Time’ and the Who-esque ‘Midnight Sun’ into the album’s lead single ‘Confessor’. This ballsy, upbeat number – while sitting in an album bathed in variation – sits very firmly in hard rock, but still manages to be one of the stronger tracks, boasting impressive guitar and keyboard solos and a style that makes you want to move, whether you choose tap your feet or throw yourself around in a crowd. The song is ideal as the album’s lead single, while not being the pick of the album it is a strong advert for the band’s style, inspiring memories of the days rock dominated popular music and the uninspiring drone of modern ‘pop’ couldn’t even have been imagined.

The album’s greatest virtue is its variety. Vocals, tone, style and everything in between gets mixed up between or even in songs. Packed with riffs aplenty, virtuoso solos and strong vocals, it could be every inch the typical rock record. But it is not afraid to add in the mellow guitars, gentle tones and sensitivity that many groups would be ashamed to even consider including, whilst mixing in darker lyrics and a stronger sound in other places. The title track ‘Afterglow’ is a perfect example of this, managing to transform between verse and chorus moving from a haunting, almost depressive sound to the heavy riff and shrieking vocals of the chorus. The longest song of the collection ‘The Circle’ also shows a very dark side of Hughes’ lyrical and songwriting style that manages to stay with you even when changing between the contrasting sections of this meaningful number. More blues-influenced sounds are present too, with the only song featuring Bonamassa’s vocals ‘Cry Freedom’, which is graced with duelling vocals from Hughes and Bonamassa which provide yet more diversity to the record.
The effort (whilst sadly making less use of guitarist Joe Bonamassa’s bluesy voice), is more collective than the group’s first two albums, with the drums of Jason (son of Zeppelin drummer John) Bonham and the keys of Derek Sherinian take a more prominent role. This is most evident in the instrumentally focused ‘Common Man’, where the rhythm of the drums provides the backbone for the entire song, while the keyboards also take a step forward linking in with the main riff and having a strong solo. This greater togetherness on the album helps to flush out the sound and bring out a more distinctive impact.

Afterglow is definitely a different experience to the previous two albums Black Country Communion has put together, and this development of style is a welcome one and adds to the sonic repertoire the group is capable of using. The album is short of perfection and not all the songs can quite deliver the same effect as highlights such as ‘Confessor’ and ‘The Circle’, but the record undoubtedly is a strong addition to the catalogue of BCC. Despite the mystery surrounding the future of the band, the record sounds like an effort that looks forward and shows willingness to grow and change. The album is a strong piece, dragging the rapidly ageing style of blues and hard rock into relevance in the 21st century, and hopefully if the group remains together, there is more to come.

Enjoy!!!!!!!!!!!!

20 de jan. de 2013

Keith Emerson Band - Three Fates Project

The Three Fates Project combines rocker Keith Emerson's band -- featuring guitarist Marc Bonilla -- with the 70-piece Münchner Rundfunkorchester, conducted by Terje Mikkelsen, though these orchestrations are much more ambitious than the earlier Emerson, Lake & Palmer recordings with orchestra.

This is hardly a typical rock-meets-orchestra recording, as the orchestra has a more prominent role than usual, while virtuoso Emerson's occasional solos are more sublime, while all vocals have been omitted.

"The Endless Enigma" was an Emerson work rarely played in concert, so hearing a fleshed-out, dramatic orchestra arrangement casts it in a different light.
The complete "Tarkus" suite, retitled "Tarkus (Concertante)," undergoes an even more radical transformation, as Emerson's prominent organ fades into the background as the focus shifts to the orchestra, with Bonilla taking advantage of his featured solos, particularly in "Battlefield," while Emerson's synthesizer is dominant in "Aquatarkus."

An earlier orchestral version of Emerson's "Abbadon's Bolero" appeared on a late-'70s promotional interview LP (On Tour with Emerson, Lake & Palmer), but this new recording sounds better rehearsed, with Emerson bursting out on synthesizer in the finale.

Another orchestral reprise is a new version of Aaron Copland's "Fanfare for the Common Man," with Bonilla's potent solo in the jam section being a highlight. Both band and orchestra dive full force into Argentinian composer Alberto Ginastera's lively dance work "Malambo," building to a furious climax.
There are also new works that make their premiere here.

Emerson's "After All of This" has a pastoral air, while Bonilla's "Walking Distance" is a multifaceted work that sounds like it could have been written for a film soundtrack. Bonilla's "The Mourning Sun" is a somber, emotional work played by the string section.

The Three Fates Project succeeds far beyond earlier experiments in blending rock with orchestra, inviting rock fans to open their ears and expand their listening habits.

Треклист композиций альбома:

01. The Endless Enigma Suite Pt. 1 [0:04:08.18]
02. The Endless Enigma Suite Pt. 2 [0:03:06.54]
03. American Matador [0:05:32.03]
04. After All Of This [0:04:15.03]
05. Walking Distance [0:03:48.63]
06. Tarkus - Concertante [0:20:04.70]
07. Malambo [0:04:03.53]
08. The Mourning Sun [0:02:57.47]
09. Abaddon's Bolero [0:06:42.13]
10. Fanfare For The Common Man Pt. 1 [0:03:33.21]
11. Fanfare For The Common Man Pt. 2 [0:05:10.70]

***********************************
- Keith Emerson / piano, moog, organ
- Marc Bonilla / guitars, mandolin
- Travis Davis / 6-string bass
- Troy Lucketta / drums
- Toss Panos / drums (3)

Enjoy!!!!!!!!!

17 de jan. de 2013

Chris Cornell "Euphoria Morning"

Chris pensou se tornar o sucessor de Plant.

Com o Soundgarden pensou se tornar mais famoso que os Beatles.

Com o Audioslave tinha certeza que seria reconhecido como o melhor vocalista da melhor banda do mundo.

O mundo deu voltas, e se ele ainda pensa (e creio que uma coisa que ele faz muito é pensar) ele deve ter se voltado pra o início e notado que não se tornara um Plant, mas já era sim um puta de um intérprete.

Se o Soundgarden não obteve o reconhecimento devido ou desejado, tinha existido e figurava sim na história da música mundial.

Com os meninos do RAtM formou tb outra banda que marcou sim mais uma vez com ranhuras profundas o sentido da palavra rock e não é qualquer um que canta ao lado de um Tom Morello.

Ainda postarei o novo do Soundgarden mas como eles adoram derrubar os lançamentos que posto, voltei com o CC ao início e mais uma vez me maravilhei sim com seu trabalho, seu potencial e seu talento.

Talvez um dos melhores discos dos considerados de "segunda linha" (não é Who, Zep, Cream,etc), o que automaticamente deveria tirá-lo dessa classificação, mas infelizmente como humano ele cometeu erros de caminho e paga caro por eles mas ao meu ver isso só o fez melhor.

Esse disco prova isso!!!!!!
Euphoria Morning é o título do primeiro álbum solo de Chris Cornell, ex-vocalista das bandas Soundgarden e Audioslave.

O álbum aclamado por platéias de todo o mundo, apesar de não ter chegado perto do sucesso feito pelos álbuns do Soundgarden, foi lançado em 21 de setembro de 1999 pela A&M Records.

Foi o último trabalho de Cornell antes do mesmo se unir aos integrantes do Rage Against the Machine, formando assim o Audioslave.

A canção "Can't change me" foi eleita como Melhor Performance Rock Vocal Masculino, no Grammy Awards 2000.

Euphoria Morning vendeu 75.000 cópias na primeira semana de vendas e 340.000 cópias somente nos Estados Unidos.
Euphoria Morning is the first solo studio album released by American musician Chris Cornell. It was released on September 21, 1999 through Interscope Records. Euphoria Morning sold over 75,000 copies in its first week of release and eventually sold 343,000 copies in the U.S. alone. While a large success critically, it did not sell nearly as well as Cornell's albums with Soundgarden. It is Cornell's only album between the split of Soundgarden until he joined members of Rage Against the Machine in forming Audioslave. The original working title of this album was to be “Euphoria Mourning” however, a typo changed the album name to “Euphoria Morning”. This was confirmed by Chris Cornell at his Philadelphia show on the Songbook Tour.
In 1998, Cornell began working on material for a solo album on which he collaborated with Alain Johannes and Natasha Shneider of the band Eleven. "Flutter Girl" was an outtake from Superunknown, the 1994 Soundgarden album. During his 2007 solo tour, Cornell stated that "Wave Goodbye" was written as a tribute to Jeff Buckley, who drowned in 1997.
The album proved commercially unsuccessful although the album's single "Can't Change Me" was nominated for Best Male Rock Vocal Performance at the 2000 Grammy Awards. Euphoria Morning includes "Wave Goodbye", Cornell's tribute to his late friend Jeff Buckley who drowned in 1997. He also contributed the song "Sunshower" (a bonus track on the Japanese release of Euphoria Morning) to the soundtrack of the 1998 film, Great Expectations, and a reworked version of the track "Mission", retitled "Mission 2000", was used on the soundtrack to the 2000 film, Mission: Impossible II. In 2000, Cornell embarked on a tour in support of the album.

Major contributors
Chris Cornell - Vocals, Guitar, Harmonica
Alain Johannes - Guitar, Bass, Backing vocals, Theremin, Mandolin, Clarinet, Tabla
Natasha Shneider - Keyboards, Bass, Backing vocals, Tambourine, Timpani
Ric Markmann - Bass
Josh Freese - Drums

Appearing on one track only
Jason Falkner - Bass
Matt Cameron - Drums
Greg Upchurch - Drums
Victor Indrizzo - Drums
Bill Rieflin - Drums
Misha Shneider - Bayan ("Can't Change Me" French version)

Produced, Engineered & Mixed By Chris Cornell, Alain Johannes & Natasha Shneider
Mastered By Dave Collins
All lyrics written by Chris Cornell.

1. "Can't Change Me" Chris Cornell 3:23
2. "Flutter Girl" Cornell, Alain Johannes, Natasha Shneider 4:25
3. "Preaching the End of the World" Cornell 4:41
4. "Follow My Way" Cornell, Johannes, Shneider 5:10
5. "When I'm Down" Cornell 4:20
6. "Mission" Cornell, Johannes, Shneider 4:05
7. "Wave Goodbye" Cornell 3:43
8. "Moonchild" Cornell 4:02
9. "Sweet Euphoria" Cornell 3:08
10. "Disappearing One" Cornell, Johannes, Shneider 3:48
11. "Pillow of Your Bones" Cornell, Johannes, Shneider 4:29
12. "Steel Rain" Cornell 5:41

Japanese bonus tracks

13. "Sunshower" Cornell 5:52
14. "Can't Change Me" (French version) Cornell 3:47
"Can't Change Me" (French version) is also found on international versions
"Can't Change Me" (French version) & another b-side "Nowhere But You" are also found on the "Can't Change Me" single.

obs: Esta é a versão original e não a japonesa.

Enjoy!!!!!!!!!!!! e essa a completa Enjoy too!!!!!!!!!!

15 de jan. de 2013

Marco Antonio Araújo "Quando a sorte te solta um cisne a noite", "Entre um silêncio e outro" e "Lucas"

Bom aqui vou começar com um "Eu acho...."

Acho que com esta postagem a gente conseguiu unir o melhor que pôde pra resgatar de verdade a obra de alguém aqui na alcatéia; porque vi em alguns blogs muito bons que já fazem esse trabalho um material do MAA e referências legais tb, mas o que comecei aqui com o Ricardo agora fecho com o V2 e o Veio.

Sei que deve existir mais material dele por aí e qdo conseguir tudo refaço uma postagem de a a z, mas agora acho que ficou pronta dentro do material que possuíamos e é isso que importa.

Não importa se temos mais ou menos, o que me deixa extremamente feliz e satisfeito é ver essa interatividade e um blogueiro ajudando outro como amigo mesmo, pra que servimos se não for pra isso?

Competir como alguns blogs que adoram postar sempre que vc posta algo pra janela dele aparecer sempre em cima nos painéis?

É sim, se vc não sabia, muitos usam desse artificio e mesmo dentro de blogs com muitos participantes, as vezes vc faz um post com todo cuidado e lá vem outro e mete o dele por cima e os administradores até fecham seus blogs por causa disso, que eles perderam a mão em controlar e claro respeitar-se.

Por isso não convidei ng pra ser colaborador efetivo, não por estrelismo ou créditos mas  prq conheço muito bem os problemas de vaidades e até viadagem de alguns mesmo e dessa forma que faço, todos podem colaborar qdo e como quiser e se quiserem e posto tb qdo e como quiser ou qdo der,rs

O compromisso é com a música, mas tb com a qualidade, e muito mais com a amizade.

Se alguém quer seus posts publicados no dia seguinte aqui é o lugar errado, prq deixo os posts por alguns dias sim e qto menos acessos tem mais tempo deixo pra dar oportunidade de quem não viu, ver.

E tb se é muito acessado faço o mesmo, deixo enquanto há aquela procura inicial forte.

Explico tudo isso inclusive prq respondi ao Veio que eles postando lá pra mim seria um grande prazer, e se quiser levar o meu post ou não tanto faz, se postarem do jeito deles ótimo também.

O que me importa é aproveitar enquanto posso essa interatividade, essa amizade, essa troca de informações  que infelizmente alguns não entendem e não encho o painel de blogs mesmo, não que não tenha mais amigos e parceiros, tenho até fora daqui mas acho que tá de bom tamanho, mas a partir do momento que fecha ou o blogueiro não quer se relacionar comigo, tiro mesmo e foda-se.

É melhor que eu, não serve pra andar comigo e são principalmente aqueles que mais te pediram coisas, usaram de sua boa vontade ou te exploraram mesmo os que se comportam assim; ainda bem que já deu pra fazer uma boa triagem.

Bom, chega de lero, vamos ao que interessa e ao email que deu origem a este post.
Caro Lobo,

Seguem links solicitados do MAA:

Marco Antonio Araújo - 1982 - Quando A Sorte Te Solta um Cisne na Noite

Característica:
instrumental

Gravadora:
Progressive Rock Worldwide

Produtor:
Márcio M. Moreira/Cláudia V. Moreiraz/Marco Antônio Araújo

Formatos:
(LP/1982), (CD/1994)

Primeiro disco:
1982

Observação:
Encarte do CD não traz a ficha técnica completa. Faltam créditos aos músicos das faixas 6, 7 e 8, que não fazem parte do LP original.


Enjoy!!!!!!!!!!!! (ok)
Música(s):


faixa 01 Floydiana

Compositor(es):

Marco Antônio Araújo


Músico(s):


Alexandre Araújo : Guitarra


Antônio Maria Pompeu Viola : Violoncelo


Eduardo Delgado : Flautas


Ivan Corrêa : Baixo Elétrico


Marco Antônio Araújo : Violão Folk


Marco Antônio Araújo : Violão Ovation


Mário Castelo : Bateria


Max Magalhães : Piano


Arranjador(es):

Marco Antônio Araújo


Músicos participantes

Oiliam Lana
faixa 02 Alegria

Compositor(es):

Marco Antônio Araújo


Músico(s):

Alexandre Araújo : Guitarra


Eduardo Delgado : Flautas


Ivan Corrêa : Baixo Elétrico


Marco Antônio Araújo : Violão Ovation


Marco Antônio Araújo : Slide Guitar


Mário Castelo : Bateria


Arranjador(es):

Marco Antônio Araújo


faixa 03 Quando A Sorte Te Salta Um Cisne Na Noite


Compositor(es):

Marco Antônio Araújo


Músico(s):


Antônio Maria Pompeu Viola : Violoncelo


Marco Antônio Araújo : Violão Folk


Max Magalhães : Piano


Arranjador(es):

Marco Antônio Araújo


Músicos participantes


Oiliam Lana
faixa 04 Pop Music


Compositor(es):

Marco Antônio Araújo


Músico(s):

Alexandre Araújo : Guitarra


Eduardo Delgado : Flautas


Ivan Corrêa : Baixo Elétrico


Marco Antônio Araújo : Viola Grávida


Marco Antônio Araújo : Violão Ovation


Marco Antônio Araújo : Percussão


Marco Antônio Araújo : Guitarra


Mário Castelo : Bateria


Max Magalhães : Piano


Arranjador(es):

Marco Antônio Araújo


faixa 05 Adágio


Compositor(es):

Marco Antônio Araújo


Músico(s):

Antônio Maria Pompeu Viola : Violoncelos


Eduardo Delgado : Flauta


Max Magalhães : Piano


Arranjador(es):

Marco Antônio Araújo
faixa 06 Ilustrações


Compositor(es):

Marco Antônio Araújo


Músico(s):

Antônio Maria Pompeu Viola : Violoncelo


Arranjador(es):

Marco Antônio Araújo


faixa 07 Cavaleiro

Compositor(es):

Marco Antônio Araújo


Marco Antônio Araújo


faixa 07 Trilha Do Balé Cantares

Compositor(es):

Marco Antônio Araújo


Músico(s):

Antônio Maria Pompeu Viola : Violoncelo


Eduardo Delgado : Flauta


Marco Antônio Araújo : Violão

Arranjador(es):

Marco Antônio Araújo


faixa 08 Sonata Para Cello E Violão

Compositor(es):

Marco Antônio Araújo


Músico(s):

Antônio Maria Pompeu Viola : Violoncelo


Marco Antônio Araújo : Violão


Arranjador(es):

Marco Antônio Araújo

Obs: Meti minha pata e acho que consegui acrescentar o que deu, como sempre enfiando a fuça na postagem dos outros,rs

Marco Antonio Araujo - 1983 - Entre Um Silencio e Outro

Faixas:

01. Abertura I
02. Abertura II
03. Cantares II
04. Fantasias Nº 2
05. Fantasias N

Enjoy!!!!!!!!!!!!!


Faixas:

01. Lembranças
02. Caipira
03. Lucas
04. Para Jimmy Page
05. Brincadeira
06. Cavaleiro
07. 3rd Gymnopédie
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
Muito boa sua postagem sobre o MAA.

Divirta-se, não vamos postar...aqui no Valvulado.

Um grande abraco meu amigo


Valvulado e Veio

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

13 de jan. de 2013

Luciano Ligabue "Campovolo" Reggio Emilia

A velha bota ainda me surpreende!

Não deveria, ainda mais por ser sabedor dos talentos lá existentes, mas o eixo EUA/England/Germany ainda é muito forte em qqr lugar que se vá e quase tudo que se fala tem seus pés fincados por aí.

Grande erro mesmo, só aqui postei vários franceses fenomenais e tb da áfrica desde Fela Kuti surgem sempre vocalistas ou bandas maravilhosas, sem contar com Yothu Yndh da Austrália formado por aborígenes e só com um branco ao baixo, banda que era de apoio ao Men at Work e hoje tem luz própria com o carisma de seu vocalista e a batida de seus tambores e o som do Djambé.

Mas a Itália se prestar atenção de há muito fica naquilo que se conhece, os tradicionais que enchem estádios e vendem discos o tempo todo; só que em volta disso todo um universo musical cresce e floresce e pelo menos de minha parte procuro conhecer prq além de Zuchero que amo, existem Vasco Rossi, Maschara di Cera, RRR e tantos que qdo vc conhece um Luciano Ligabue e nota que tem centenas de vídeos no youtube, uma biografia de dar inveja em muito herói norte americano com relação ao sua idade dá o que pensar.

Ele lota estádios só como Eros Ramazotti e não é como aqui que além de entradas grátis pra gravar dvds se colocam as legendas pra mostrar que o povo canta com o artista; não!!!!!

O cara vem lotando estádios à décadas, fazendo filmes, livros, discos e vende muito, independente de conhecermos ou não e mesmo que vc diga que os sertanojos tb fazem, ele faz com qualidade em tudo, visual, musical e com uma variedade invejável.

É romântico sim como todo italiano, mas rockeiro de primeira e dá aula pra brazuca metido a besta.

É técnico, é progressivo, é um verdadeiro artista e me foi apresentado pelo Natal que sumiu, mas tb quem torce prum time como o nosso....bem isso é outro assunto só deveríamos trocar o símbolo do porco pro tatu, enfiado até o talo num buraco!!!!!!!!!

Luciano Ligabue, uma estrela consagrada, um artista completo, um show maravilhoso que aqui trago o áudio pra vcs e se quiserem passem os olhos nesse vídeo só pra tirar um idéia do que digo, tem muito mais vida inteligente por aí que sequer imaginamos.



Ligabue nasceu na província de Reggio Emilia. Antes de tornar-se um cantor bem-sucedido, Luciano sustentou vários empregos, trabalhando com agricultura e em empresas. Entrou no mundo da música em 1987, quando formou a banda amadora Orazero. Para essa banda ele escreveu diversas canções originais, com as quais eles participaram de vários concursos locais e nacionais. No ano seguinte o cantor - compositor Pierangelo Bertoli foi o primeiro a descobrir o talento de Ligabue em escrever, e incluiu uma de suas canções, Sogni di Rock'n'Roll (Sonhos de Rock'n'Roll, em português), em seu novo LP.

No ano seguinte, Bertoli apresentou Ligabue ao produtor Angelo Carrara, para terminar seu primeiro LP, Ligabue, o qual foi lançado em maio de 1990. Ligabue rapidamente ganhou fama como um dos mais admirados cantores de rock italiano, encontrando uma enorme quantidade de fãs de uma faixa etária mais jovem. Seus mais famosos hits incluem Balliamo Sul Mondo (Dançamos Pelo Mundo, em português), Ho perso le parole ("Perdi as palavras") e o mais famoso de todos, Certe notti ("Certas noites"), o qual foi escolhido a "Canção Italiana da Década de 1990" numa votação promovida por uma popular revista musical. Também colaborou com outro famoso cantor - compositor, Francesco Guccini, que inclusive participou do primeiro filme de Ligabue.

Ligabue dirigiu seu primeiro filme, Radiofreccia, em 1998, uma história semiautobiográfica de uma estação de rádio local. Críticos aclamaram o filme como um surpreendente começo para o cantor, e então Radiofreccia recebeu três David di Donatello (a maior prêmiação do cinema italiano). Também compôs a trilha sonora. Quatro anos depois ele filmou DaZeroADieci. Este filme, entretanto, não obteve tanto sucesso quanto o primeiro, tanto pela crítica quanto pelos fãs.
Em 10 de setembro de 2005, Ligabue fez um espetáculo em Reggio Emilia, Campovolo, para celebrar seus primeiros quinze anos de atividade musical. O espetáculo atraiu o maior público registrado para um artista solo na Europa, com uma multidão de 160 mil pessoas ouvindo suas canções. Porém, devido a problemas técnicos com o sistema de áudio, milhares de pessoas ficaram inabilitadas de escutar ao espetáculo e deixaram o concerto. Após o evento, Ligabue desculpou-se publicamente pela inconveniência.

Ligabue também publicou uma curta coleção de histórias, Fuori e dentro il borgo, com o qual ganhou inúmeros prêmios de literatura, uma ficção científica, La neve se ne Frega (2005), e uma coleção de poemas, Lettere d'amore dentro il frigo, (2006).


Na década de 1980, Ligabue era membro do conselho comunista de Correggio, eleito pelo Partido Comunista Italiano. Depois de não mais assumir uma grande participação política, Ligabue, junto de Jovanotti e Piero Pelù, lançou o single "Il mio nome è mai più" ("Meu nome é nunca mais"), uma música contra a guerra em Kosovo com a finalidade de coletar fundos para a ONG Emergency.

Luciano Ligabue (Correggio, 13 de março de 1960) é um cantor e compositor italiano, além de escritor e diretor filmográfico.
Tutti in carrozza, ultima fermata Roma. Capotreno d'eccezione: Ligabue. Un eurostar ha portato il rocker emiliano con alcune centinaia di fortunati fan da Milano alla capitale, e poi al Cinema Adriano, per l'anteprima nazionale di Ligabue Campovolo - Il film 3D. A volte le magie succedono. Il lungometraggio, mixato negli studi di George Lucas in California e in uscita in tutta Italia il 7 dicembre, documenta, in tridimensionale, la trascinante esperienza del concerto del 16 luglio a Reggio Emilia davanti a 130mila persone. Emozioni allo stato puro. E, inoltre, un inedito Luciano Ligabue racconta l'appassionante storia di un sogno nato vent'anni prima nei luoghi in cui ancora oggi vive. "Quando sei a casa tua ti ricordi le facce, le persone, i fantasmi. Tornare a suonare a Campovolo è la tua vita", dice Liga nell'incipit del film.

Sette minuti dedicati ai giorni precedenti il concerto, alle tende montate dai ragazzi, alla lunga attesa, ai cancelli che si aprono, alla corsa per raggiungere il preziosissimo posto sotto il palco. Poi le prime canzoni, intervallate dalla passeggiata in un'inedita Reggio Emilia con l'amico e manager Claudio Maioli e dal racconto delle amicizie d'infanzia ("Paolo, Giovanni e Massimo, gli amici di sempre"); altri momenti dal concerto, l'esplosione alle canzoni più famose (cantate anche in sala all'Adriano); le immagini dei "live" più intensi in vent'anni di carriera, dall'Olimpico di Roma all'Arena di Verona. Il docufilm si avvia alla chiusura, arrivano i titoli di coda sulle note di Ora e allora, il singolo registrato due giorni prima del concertone e che anticipa l'uscita dell'album live, 3 cd e 4 vinili, da oggi, martedì 22 novembre, in tutti i negozi. "Liga" corre sulla pista dell'aeroporto di Campovolo, guarda il palco e alza le braccia al cielo. "A volte le magie succedono". Per davvero.


Anche Luciano Ligabue è sceso in campo, impegnandosi in prima persona per raccogliere fondi in aiuto delle popolazioni danneggiate dallo sciame sismico dell’Emilia.

Il Liga, quindi, insieme al suo manager Maioli, ha annunciato un grande concerto a Campovolo, Reggio Emilia, per il prossimo 22 settembre; all’evento parteciperanno numerosi artisti italiani – la cui identità non è ancora stata rivelata. I proventi verranno devoluti in aiuto alle popolazioni colpite dagli eventi sismici tristemente noti.

Questa manifestazione si aggiunge alle altre in via di definizione e che hanno tutte un unico obiettivo: aiutare concretamente e portare solidarietà alle vittime del sisma.
Discografia

Singles

45 giri
Anime in plexiglass / Bar Mario (1987) - Single registrado com os Orazero
Figlio d'un cane / Non è tempo per noi -remix live- (1990)

CD
Viva / You can't always get what you want(1996)
Il Mio Nome è Mai Più (1999) - com Jovanotti e Piero Pelù.
Una vita da Mediano / Non fai più male (1999)
Questa è la mia vita / Da zero a dieci suite (2002)
Happyhour / Happyhour remix (2006)

Álbuns
Ligabue (1990)
Lambrusco coltelli rose & popcorn (1991)
Sopravvissuti e sopravviventi (1993)
A che ora è la fine del mondo? (1994)
Buon compleanno Elvis (1995)
Su e giù da un palco (1997) - Duplo CD ao vivo
Radiofreccia (1998) - Soundtrack
Miss Mondo (1999)
Fuori come va? (2002)
Giro d'Italia (2003) - Duplo CD ao vivo e acústico; em novembro de 2003 e de 2004 foi publicada uma série limitada com 3 CD's
Nome e cognome (2005)
Primo tempo (2007) - Coletânea 1989-95; duas inéditas
Secondo tempo (2008) - Coletânea 1996-05; três inéditas
Arrivederci, mostro! (2010)

Ao vivo
Lambrusco coltelli rose & popcorn (1991) - VHS e DVD
Un anno con Elvis (1996) - VHS e DVD
Ligabue a San Siro: il meglio del concerto (1997) - VHS e DVD
Ligabue a San Siro: tutto il concerto (1997) - VHS Duplo
Ligabue in Arena (2000) - VHS e DVD
Fuori come va? Tour (2003) - DVD Duplo
Campovolo (2005) - DVD
Nome e cognome tour 2006 (2006) - Boxset 5 DVD's
Sette Notte in Arena (2009)

Filmografia
Radiofreccia (1998)
Da zero a dieci (De zero a dez) (2002)
Gli ostacoli del cuore (Os Obstáculos do coração) (2006) videoclip de Elisa com a participação de Luciano Ligabue (música escrita por Ligabue)

Bibliografia
Fuori e dentro il Borgo (1997)
La neve se ne frega (2004) - romance
Lettere d'amore nel frigo (2006) - poesias
Musicisti
Niccolò Bossini – chitarra
Gigi Cavalli Cocchi – batteria
Max Cottafavi – chitarra
Josè Fiorilli – tastiere
Gianfranco Fornaciari – tastiere
Luciano Ghezzi – basso
Luciano Ligabue – chitarra, voce
Luciano Luisi – tastiere, sintetizzatore, programmazione, chitarra acustica, cori, piano
Giovanni Marani – tastiere
Mauro Pagani – bouzouki, flauto, armonica, violino, mandola
Robby Pellati – batteria
Federico Poggipollini – chitarra
Mel Previte – chitarra
Kaveh Rastegar – basso
Antonio Righetti – basso
Corrado Rustici – chitarra, sintetizzatore, beats e trattamenti sonori, arrangiamento archi
Solis String Quartet – archi
Michael Urbano – batteria

Produzione e registrazione Lucio Boiardi Serri – registrazione
Brian Gardner – mastering
Paolo Iafelice – missaggio
Luciano Ligabue – produzione artistica del live
Luciano Luisi – co-produzione artistica del live, produzione del brano Sotto bombardamento
Claudio Maioli – produzione esecutiva, produzione dell'evento live
Chris Manning – missaggio, registrazione
Corrado Rustici – missaggio, produzione artistica del live, produzione dei brani Ora e allora e M'abituerò
Ferdinando Salzano – produzione dell'evento live
Crediti di copertina Maurzio Bresciani – fotografie
Paolo De Francesco – fotografie, artwork
Hyena – fotografie
Jarno Iotti – fotografie
Campovolo 2.011 è il quarto album dal vivo realizzato dal rocker italiano Luciano Ligabue. Complessivamente, si tratta del diciassettesimo album della sua carriera. Pubblicato il 22 novembre 2011, l'album contiene la registrazione integrale del concerto che Ligabue ha tenuto di fronte a quasi 120.000 spettatori il 16 luglio 2011 nell'Aeroporto di Reggio Emilia.

L'album è stato anticipato dal singolo inedito Ora e allora, in rotazione radiofonica a partire dal 21 novembre 2011.Una settimana dopo la sua pubblicazione, il disco ha debuttato direttamente al primo posto della classifica FIMI Artisti.

Il secondo singolo estratto dall'album è "M'abituerò", in rotazione radiofonica dal 27 Gennaio 2012.

Il terzo, e ultimo singolo estratto dall'album è "Sotto bombardamento", in rotazione radiofonica dal 18 Maggio 2012.
CD 1
1.M'abituerò – 4:03 (Luciano Ligabue) – Brano inedito registrato in studio
2.Questa è la mia vita – 5:15 (Luciano Ligabue)
3.Un colpo all'anima – 3:28 (Luciano Ligabue)
4.I ragazzi sono in giro – 4:22 (Luciano Ligabue)
5.Ci sei sempre stata – 4:59 (Luciano Ligabue)
6.Atto di fede – 4:18 (Luciano Ligabue)
7.Le donne lo sanno – 4:27 (Luciano Ligabue)
8.Ho ancora la forza – 5:19 (Luciano Ligabue, Francesco Guccini – Luciano Ligabue)
9.Anime in plexiglass – 5:05 (Luciano Ligabue)
10.Figlio d'un cane – 3:04 (Luciano Ligabue)
11.Marlon Brando è sempre lui – 5:46 (Luciano Ligabue)

Durata totale: 50:06
CD 2
1.Sotto bombardamento – 3:35 (Luciano Ligabue) – Brano inedito registrato in studio
2.I duri hanno due cuori – 4:23 (Luciano Ligabue)
3.Non è tempo per noi – 3:55 (Luciano Ligabue)
4.Balliamo sul mondo – 4:32 (Luciano Ligabue)
5.Il giorno di dolore che uno ha – 4:59 (Luciano Ligabue)
6.In pieno rock'n'roll – 4:30 (Luciano Ligabue)
7.Vivo morto o X – 4:33 (Luciano Ligabue)
8.Viva! – 5:38 (Luciano Ligabue)
9.Quella che non sei – 5:25 (Luciano Ligabue)
10.Certe notti – 4:22 (Luciano Ligabue)
11.Tra palco e realtà – 4:43 (Luciano Ligabue)
12.Buonanotte all'Italia – 6:10 (Luciano Ligabue)

Durata totale: 56:45
CD 3
1.Quando canterai la tua canzone – 3:43 (Luciano Ligabue)
2.A che ora è la fine del mondo? – 4:36 (Luciano Ligabue – Bill Berry, Peter Buck, Mike Mills, Michael Stipe)
3.Piccola stella senza cielo – 7:19 (Luciano Ligabue)
4.Sulla mia strada – 3:23 (Luciano Ligabue)
5.Urlando contro il cielo – 4:11 (Luciano Ligabue)
6.Il peso della valigia – 4:37 (Luciano Ligabue)
7.Il meglio deve ancora venire – 4:22 (Luciano Ligabue)
8.Taca banda – 3:17 (Luciano Ligabue)
9.Ora e allora – 4:19 (Luciano Ligabue) – Brano inedito registrato in studio

Durata totale: 39:47

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

9 de jan. de 2013

Marco Antonio Araújo "Influências e Ao Vivo no Masp" by Ricardo LDR

Esta vida é louca mesmo não?

Tenho notado nesta transição de ano que a queda de visitas foi brutal à nossa alcatéia, sei que os amigos de sempre aqui estão até por causa dos emails e comentários, mas como temos ferramentas nos blogs pra sabermos de onde vem, com que navegadores, qtas vezes, só não gosto de identificar ips, dá pra se saber que o nº é o mesmo mas a contagem baixou por quatro.

Baseado nisso, vc fica pensando se vale a pena continuar.

Tá bom, podem dizer, lá vem ele com as crises de fechar a alcatéia e etc, com choradeira e tal!!!!!

Não, qdo me expressei em vezes anteriores eram denúncias, posts deletados, contas inteiras com mais de 500 arquivos deletadas, coisas desanimadoras mesmo; até hoje não consegui e nem vou repor links e me desculpem, mas não tenho saco.

Alguns amigos pedem tão gentilmente que acho um link na hora pra que não fiquem sem o objeto de desejo afinal foi por isso que entrei nesse meio, atrás da essência de minha vida, a música.....música que perdi muito ao longo do tempo envelhecendo.

Só que agora é diferente, percebo que os blogs de qualidade são de um público específico e seguem uma linha específica, eu pareço um lobo bêbado fazendo o teste tentando andar em linha reta ou fazer um "4",rs.

Não tenho diretriz, preferências ou estilos; gosto de música de qualidade e pronto, seja da austrália ou da china comunista, do oiapoque ao chuí, pouco me importa, é bom eu posto.

Talvez isso não seja o suficiente pra muitos que aqui frequentavam, ouvir o som de uma "viola campaniça" que só existe no Além Tejo, e foi feito um trabalho maravilhoso de resgate pra que não morresse mas o que importa pra aqueles que só querem mais do mesmo ou ouvir coisas desconhecidas e novas, experimentações e variações de um mesmo tema?

Estes emails vieram a calhar prq o Ricardo disparou a achar coisas e achou agora uma verdadeira raridade nacional, montou, criou capas, upou os dois únicos registros que conseguiu, apesar da discografia do MMA ser mais extensa, ele simplesmente não existe e passa a existir a partir de agora.
Mas de que vale se ninguém se interessa?

Sem generalizações, prq muitas vezes retomo contato com artistas via email que conheci em décadas passadas e qdo digo que nos conhecemos e de onde, aí é só festa, uma alegria incontida pra todos os envolvidos.

Só que um disco destes aqui, ou os dois tem o mesmo valor pra mim como a gravação perdida do hendrix do valley of neptune, ou o filme dele que o Scorsese produziu e achei pro maninho Pirata postando por aqui tb.

Prq não?

Prq ele não é guitarrista famozérrimo?

Prq ele não tem a história musical do Hendrix?

Prq não morreu como ele?

Claro, leia a biografia do Clapton (estou lendo o Dê me emprestou) e veja o que ele passou pra chegar onde chegou e aí vc vai ver que ele é mais humano que eu ou vc, só que lá fora eles dão o valor devido ao esforço de cada um; porque amo Chet Baker?

Prq sei sua história e o que ele passou pra continuar tocando enquanto vivo, sem desmerecer o talento é óbvio, e aqui no nosso país varonil, onde a presidente em férias dá de ombros pra crise energética e fala que é piada, só que a crise já começou e estão só estudando a forma de racionamento que teremos prq os reservatórios estão baixíssimos?

Não temos história, não cuidamos da que temos e desprezamos quem tenta; queremos reescrever um futuro que seja bom e cada um que assume só fala em mudanças, ng fala em consertar o que está errado, e vivemos que nem barata depois do veneno, tontos pra lá e pra cá, cada hora uma coisa e um rumo; ou seja não chegamos a lugar algum.

Talvez tb o grande culpado seja eu mesmo com meus textos enormes que deveriam estar em livros e não em um blog de música mas fazer o que se sou assim?

Não sei, pensar e esperar é o melhor, mas este post me fez refletir muito; até minha vida e garanto que já recebi muita raridade que já postei e outras não mas posso considerar este um dos melhores que já vi e ouvi (conheci o MMA) e que grata surpresa vir cair nas minhas patas pra trazê-lo de volta ao cenário musical.

E vc vai baixar dois discos excelentes, de qualidade ímpar e com todas as informações que não couberam por aqui, faça um teste e se possível me diga se estou errado.

Obrigado mesmo Ricardo, me emocionei ouvindo um talento desses novamente, e tb pelo seu esforço como de tantos que aqui frequentam e participam; pena ele não ser um SRV, um Hendrix, um Chet, não......ele é apenas Marco Antônio Araújo by Ricardo.

Obs: Seguem os emails do Ricardo e suas observações e claro minhas patas na idéia como um todo.

.....Coincidência! Você encontrou vizinhos? Com a internet, somos todos vizinhos neste sofrido planeta.

Mas estou curioso para saber o que achou do trabalho de Marco Antônio Araújo. Ele produziu um enorme acervo de trabalhos, ensaios e estudos não lançados. Um verdadeiro legado. Até que tentaram resgatar, mas parece que a família ainda não teve interesse de tocar o projeto para frente. Um sentimento e uma decisão totalmente compreensíveis
.
Conseguiram poucos registros ao vivo. Um deles, não lançado e extremamente raro, é uma apresentação no MASP de um Tour Instrumental do grupo.

Gravado em 04 de maio de 1985, rendeu uma gravação em dois CD´s com razoável qualidade de áudio.

Esta gravação não chegou a ser filtrada antes de digitalizada e não contém cortes, o que, em minha opinião, torna este registro ainda mais raro, apesar da chiadeira proveniente das fitas cassete.

Eu até tenho uns filtros aqui, mas não quis arriscar qualquer alteração do áudio original.

Esta gravação contém inclusive desabafos de Marco Antonio, diante das dificuldades para desenvolver seu trabalho instrumental. Estas declarações estão na introdução da música 5 (CD 1), Cedral Corumbá de André Geraissati, de quem era amigo e parceiro de batalha, pela propagação da música instrumental no Brasil. Outras declarações podem ser ouvidas na introdução da música 3 (CD 2), Lembranças, aonde ele agradece o patrocínio da extinta companhia aérea VASP.

Provavelmente, se comercializado, estas declarações seriam sumariamente cortadas.

Pode-se dizer que é um Bootleg, hoje, nas mãos de poucos. Lamentável.

Segue o link para você conhecer esta apresentação. Somente peço que dê um desconto para as capas, pois fui eu quem criou e sou o único culpado.


Forte abraço,
Ricardo


Enjoy!!!!!!!!!  at.23/06
Fala Dead!

Antes de mais nada, saiba que tudo que compartilho com você é por retribuição pelo que tenho aprendido e conhecido através de seu Blog, sua casa.
De coração, quando resulta em uma postagem, fico feliz praca. Quando não resulta, na paz, pois não é com esta finalidade que mandei e ponto.

Prólogo escrito, vamos ao que interessa:

Lá pelos idos da década de 80, especificamente em 1987, após terminar de passar o álbum Gaudi de Alan Parsons Project, para uma fita cassete, ficou uma sobra de fita. Um saco isso, ainda mais sabendo que iria tocar no carro, equipado com um puta toca fitas Roadstar Auto Reverese (rs).

Para resolver isso, tinha que buscar alguma coisa e sintonizei numa rádio, acho que foi a extinta Del Rei FM RJ, sei lá, isso não lembro, mas lembro que gravei um trecho de uma música instrumental e encerrei a missão.
Foi na primeira reprodução da fita, com um grupo de amigos, que uma menina perguntou de quem era aquela música instrumental. Puta merda, que vergonha né? Não sabia de quem era, mas era mesmo um puta de um som diferente de tudo que costumava ouvir e acho que foi por aí que minha paixão por músicas intrumentais começou.

E foi neste mesmo ano de 1987, que comecei a andar pelas lojas de discos, com a fita na mochila, perguntando de quem era aquele som, que ninguém conhecia e nem os donos das lojas que eu mais confiava que sabiam. Fiquei anos sem uma resposta. Foi somente em 1997, por acaso e depois de ter desistido da busca, escutando um som na casa de uns colegas de trabalho, lá do interior do Pará, aonde trabalhava na época, rolou um som muito, mas muito parecido e perguntei o que estava tocando. O álbum era Lucas, o último produzido por Marco Antônio Araújo. No dia seguinte, fui buscar a fita e este grande amigo e irmão paraense, com quem ainda mantenho contato, identificou de primeira, pois tinha o álbum do qual aquela música fazia parte, Influências, o primeiro produzido, em 1980.

Soube neste dia, que Marco Antônio Araújo, mineiro de BH, havia falecido em 1986, aos 36 anos, vitimado por um aneurisma cerebral, um dia antes de receber o Prêmio da Revista Veja como "O Melhor Instrumentista Brasileiro do Ano de 1985".

É isso aí, Dead, segue o link para você. O arquivo contém o primeiro álbum, Influências, capas, fotos e uma pasta contendo a biografia, críticas e informações sobre os demais álbuns.

Se ainda não ouviu, espero que goste e se emocione, pois é coisa muito boa!


Forte abraço, meu amigo!
Ricardo

Enjoy!!!!!!!!!!! (OK)

Animal Racional - Texto de MAA

"A constante conscientização provocada pelas situações em que a vida nos coloca, por motivos que
não cabem aqui discutí-los, justificá-los, glorificá-los ou lamentá-los, é o ponto de partida para a
análise da coerência das nossas atitudes.
É óbvio que tais vicissitudes e situações são tão várias como vários somos nós.
Das posições calcadas em argumentos "coerentes" quanto às relações com o bem, o mal, o
absurdo, a razão, a justiça, a injustiça, a ciência, a arte. É a luta pela imposição de conceitos
travada entre as tendências no sentido de subjugar umas às outras, impondo pensamentos e
objetivos. Daí o nascimento do poder que se estabelece oferecendo possibilidades a seus
apaniguados, e marginalização ou aniquilamento aos que resistem em suas posturas independentes
ou libertárias.
É o poder, legião exploradora dos indecisos, indiferente às propostas sobre as quais não pode
usufruir no nível de sua ganância, e favorecendo a segundas intenções: atos, ações com objetivos
que não eles mesmos; aviltações dependentes do transitório fabricado e inconseqüente; mentiras
que deturpam o conceito sagrado da criação.
Mas existem os atos de primeira intenção. Feitos da necessidade íntima de serem criados, tão
naturais quanto o alimento e a água que nos permite viver: o ideal do artista entre um silêncio e
outro".
MARCO ANTÔNIO ARAÚJO
Animal Racional - MAA - Cisne
QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE
MÚSICAS DO DISCO:
- FLOYDIANA -- ALEGRIA -- QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE -- POP MUSIC -- ADÁGIO -- ILUSTRAÇÕES (bonus track em CD) -- CAVALEIRO + TRILHA DO BALÉ CANTARES (bonus track em CD) -- SONATA PARA CELLO E VIOLÃO(bonus track em CD) -As músicas acima referem-se ao CD editado pelos selos PROGRESSIVE ROCK e SONAR MUSIC

MÚSICOS PARTICIPANTES:

MARCO ANTÔNIO ARAÚJO(violão ovation, violão folk, viola grávida, slide guitar & guitarra)
ALEXANDRE ARAÚJO(guitarra)
MAX MAGALHÃES(piano)
EDUARDO DELGADO(flautas)
ANTONIO MARIA VIOLA (violoncelo)
IVAN CORREA(contrabaixo)
MÁRIO CASTELO(bateria)
SÉRGIO GOMES(trompa)
Animal Racional - MAA - Influências
INFLUÊNCIAS
MÚSICAS DO DISCO:
- PANORÂMICA -- INFLUÊNCIAS -- BAILADO -- ABERTURA Nº 2 -- CANTARES -- FOLK SONG -- ENTR' ACT I & II(bonus track em CD) -- FLOYDIANA(bonus track em CD) -As músicas acima referem-se ao CD editado pelos selos PROGRESSIVE ROCK e SONAR MUSIC

MÚSICOS PARTICIPANTES:

MARCO ANTÔNIO ARAÚJO(violão ovation, slide guitar & percussão)
ALEXANDRE ARAÚJO(guitarras)
EDUARDO DELGADO(flauta & percussão)
ANTONIO VIOLA(violoncelo)
IVAN CORREA(baixo)
MÁRIO CASTELO(bateria & percussão)
PHILIP DOYLE(trompa)
AMILTON PEREIRA(trumpete)
http://paginas.terra.com.br/arte/maa/influencias.htm (1 of 2)30/4/2005 10:40:42
Animal Racional - MAA - Influências
MAURÍCIO SILVA(trumpete)
EDSON MACIEL(trombone)
EDMUNDO MACIEL(trombone)
MAURÍCIO MAESTRO(palmas e vozes em "Folk Song")
JAQUES MORELEMBAUM(regência em "Influências")
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas

CRÍTICAS
"O timbre, que é a cor do som, saiu de moda. A altura, a intensidade e a extensão – que
completam o quarteto – também andam meio esquecidas. Melodia, contraponto, harmonia e ritmo
– os parâmetros da música ocidental – estão quase enferrujando. Cada vez é necessário buscar
menos essas referências, pois a música que se ouve por aí revela uma pobreza assustadora. Os
arranjos se repetem como carimbos, os instrumentos plugados na tomada não ultrapassam um
mastigadinho eletrônico, o instrumentista não toca, o intérprete não canta, o play-back e o vídeo-clip foram transformados em duas muletas que escoram a maioria, a gramática e a caligrafia são
importadas, etc. Nessa olimpíada do banal, Marco Antônio Araújo cintila.
Em primeiro lugar , porque ele é músico. Esta exceção já promoveria um realce exagerado nesse
universo de mediocrizinhos. Só que, além de ser do ramo, Marco Antônio jogou no lixo os
preconceitos e etiquetas que dividem o palácio da música em diversas castas. .Ele estudou violão
clássico e violoncelo idem, mas não escapole do embalo do rock. Não aceita exclusividades e já
injetou a sua música no cinema, em audiovisuais e na dança. Só não se dá bem com as palavras,
mas elas não fazem falta – a exuberância de seu trabalho instrumental dispensa o explícito do
verso, suas rimas estão nas cores dos timbres.
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas
E este é mesmo o maior quilate do trabalho de Marco Antônio: o caleidoscópio dos timbres. Não é
comum ouvir essas combinações, essa mistura de violoncelo com guitarra, de trompa com violão
folk, de ovation com trombone, e tantas outras. E este disco representa apenas um cadinho do
muito que esse bom mineiro já realizou. E como depois de um recital de Marco Antônio e seu
grupo, ou após a audição de qualquer um de seus três LP’s já lançados, depois de ouvir este surge
a mesma impressão: a de que se escutou não apenas um único, mas vários discos".
MAURÍCIO KUBRUSLY - TEXTO EXTRAÍDO DA CONTRA-CAPA DO LP "ANIMAL
RACIONAL"

"Em apenas seis faixas instrumentais, MARCO ANTÔNIO ARAÚJO destila com grande
habilidade suas aventuras pelo rock, modinhas mineiras, música clássica e até pela música
renascentista inglesa. Na explosiva mistura de estilos, MARCO ANTÔNIO ARAÚJO atinge um
estilo próprio e bem acabado, com notável senso de equilíbrio".
OKKY DE SOUZA - CRÍTICA DO DISCO "INFLUÊNCIAS" - REVISTA VEJA

"Dominando com elegância e maestria o violão ovation e ordenando os arranjos, tanto em
"INFLUÊNCIAS" quanto em "QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE" ,
somos surpreendidos pela competência musical sobriamente inspirada, doce e criativa, fluindo
sem afetações ou experimentalismos desnecessários e já exaustivamente percorridos".
EDENÍLTON LAMPIÃO - REVISTA PLANETA

"MARCO ANTÔNIO ARAÚJO não esconde suas fissuras roqueiras, apesar de codimentar seu
rock com elementos da fase áurea do barroco mineiro e da melhor tradição sinfônica, e é sincero
ao creditar suas influências e homenagens".
PAULO KLEIN - REVISTA SOM TRÊS

"Mas MARCO ANTÔNIO ARAÚJO não é só rock, sua música tem também elementos de outras
fontes: da vertente mineira da MPB, da música erudita de câmara e até, em doses menores, das
músicas nordestina e oriental. E a qualidade maior do trabalho está justamente na organização
desta informações. MARCO ANTÕNIO ARAÚJO tem um brilhante talento de compositor, e com
dados conhecidos cria peças originais, coerentes, elaboradas com rigor e alto nível de
acabamento".
MATIAS JOSÉ RIBEIRO - REVISTA PIPOCA MINEIRA
"Músico instrumental da melhor escola. Sua competência é marcante nas execuções e arranjos,
tão perfeitos ao vivo como em disco. Seus discos são um ofertório de bom gosto e equilíbrio".
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas
JOSÉ NEUMANNE PINTO - REVISTA SOM TRÊS

"O grupo amarradíssimo apresenta um espetáculo exemplar de som instrumental, onde os
veículos de música camerística e universo pop, temperados com o freqüente sabor mineiro
(mistura do barroco com toada) ficam subjugados ao estilo do compositor MARCO ANTÔNIO
ARAÚJO".
ZUZA HOMEM DE MELLO - CRÍTICO MUSICAL
"Era curioso saber que aquele rapaz de cabelos grandes e olhos profundos, às vezes parecendo até
tristes, tocava Verdi, Brahms, Bach e Bethoven na orquestra, curtia Lennon, Jethro Tull, Mick
Jagger e outros. Ouvia "Lobo da Mesquita" e ainda arrumava tempo para produzir trilhas
sonoras. Assim era MARCO ANTÔNIO ARAÚJO. Um profissional ousado e que tinha coragem
de deixar de lado veleidades poéticas-sonhadoras, justamente para transformar seus sonhos e
poesias em realidade".
CARLOS FELIPE - O ESTADO DE MINAS

Obs: algus comentários sobre o post...

Anônimo11:46 AM

Fala Dead... Feliz Ano Novo.
Comecei o ano meio desanimado também com os blogs. O Mediafire, Rapidshare e CIA mudaram muito e tive perdas significativas (achei que não ia acontecer comigo, hehehe).

Meu, este post é demais. Sou fã deste cara e estive neste show do MASP, em 1985, com muito cabelo e sem barriga. Fui ao show sem conhecer Marco Antonio Araújo, e saí fascinado. Comprei os Vinis na saída (4 - na época eram todos independentes) e ouvi umas músicas por muito tempo (Floydiana e Influências. Gravei vários K7 para a moçada... Fiquei muito triste com a sua morte, pouco tempo depois...
Este som é bom demais, e como outros, não teve o reconhecimento merecido.
Parabéns pela postagem e não desanime, pois vc é o líder da alcatéia.
Abs
Valvulado


Dead or Alive1:43 PM

Vc é amigo então suspeito,rs
Cara muito legal esse resgate não?
Se vc tiver algo, poste e me passe que posto junto, caso ainda não tenha postado lá e quiser faça o favor pra nós e poste prq merece, sei que ele já foi, mas amo o SRV e posto como reverência afinal ele tb já está em outro plano.
Porque não o MMA?
Que tal?
Sou líder de uma alcatéia tresloucada, um lobo estepario e só que toma tanta bordoada da vida como vc e tantos outros e em muitos momentos como o filme do mestre Ip (recomendo pra quem não assistiu) ele com tudo que sabia afinal só foi o mestre de Bruce Lee entre tantos, tb desanimou, somos lobos com sentimentos humanos, é isso, grato mesmo Valvulado meu amigo.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!


Celso Loos3:44 PM

Não feche essa birosca até que eu te mande uns 2 linkzinhos
Mas antes da "Volta" (será?), eu já te avisei que não vêm kkkk

Agora falando sério,
Se resolver fechar, fecha.
Só não vale ficar fazendo doce que nem aquela galera, no intuito de ter o o ego massageado com comentarios sobre a qualidade, a importância, etc, etc. hehe

Eu sei que não é o teu caso, mas é que eu tô de saco cheio de blogueiros fazendo verdadeiras chantagens em troca de comentários. Como se o mundo dos downloads acabaria junto com eles. E vamos combinar que choradeira de velho cinquentão é fod de aguentar ;)

Ah! E tb não vale voltar uma semana depois dizendo que esse treco é sua cachaça
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Tô Fora, se for necessário eu aporto com um 12 anos de baixo do braço.
Mas cachaça não!

Abração


Ricardo5:29 PM

Fala Dead!
Vamos em frente. Pelo que percebi, está cansando e não é para menos. Para que estudar música? Para que ouvir e aprender com os trabalhos dos grandes compositores clássicos? Quem é que hoje em dia, está preocupado em compor música de verdade? Quem ainda tenta? Quem incentiva? Quem está disposto a patrocinar a música erudita? Música instrumental? Música para ouvir? Quem quer ouvir?
A música está banalizada. Maciçamente banalizada. Para produzir o que se produz hoje e tanto vende, precisa de que? Qual a base?
Uma certeza, eu tenho. Se você desistir, se Luciana Aun, Roderick, Valvulado, Aponcho, ZM, Gustavo, Sakalli, Celso Los, Pirata e tantos outros lutadores não citados, mas não menos importantes, também desistirem, já era. Quem vai resgatar e divulgar os tesouros escondidos que a mídia não divulga?
Eu não tenho um Blog, mas dependo de vocês para ouvir e aprender. Às vezes penso nisso, mas decididamente não teria perfil para desenvolver e sustentar um. Apesar deste defeito de fabricação, pelo menos, tento retribuir de alguma forma. Seja incentivando, agradecendo, colaborando ou compartilhando o que tenho e o pouco que conheço.
Um Blog só faz sentido se houver receptividade, entendo, mas você banalizaria o Som Mutante para receber mil visitas por segundo? Tenho certeza que não. Também tenho certeza de que não somos poucos. Apenas estamos meio espalhados e desanimados, mas isso passa.
Força, Dead! Abraços a todos.


Dead or Alive6:40 PM

Celso num torra tá?
Gente disse e repito: Caiu tanto a frequência que não quero emails e downloads, nunca liguei pra isso e tenho mais de 2000 downs de um disco doVdGG que é meu e num viram ainda,rs
Tamo na faixa de quase 1 milhão e 900 mil pagewies desde 2008, porra o bloguinho é chique. Não é isso catso, disse que caiu tanto as visitas diárias que num devo mais tá agradando. Legal se agradar 1500 agora e não 5000 mil como a 3 meses atrás, mas sinto que tá rolando algo nos bastidores, como meu navegador acusando minha página de não exibir conteúdo seguro!!!!!!!!!!!!!! Não tenho nada aqui que vcs não vejam, não coloco códigos maliciosos em imagens, não linko praa outros links, mas percebo que navegadores são impedidos até de acessar, e aí como lutar?
Na minha lista o maior acesso vem do Safari dá pra crer? Hj tá diferente e tá Chrome, Firefox, Safari e IE,sendo o Opera o quinto de uma lista de 10 navegadores. Maior público agora que escrevo EUA 2742;Br 2443, França 471, Itália 326 e etc, isso agora, é um retrato instantaneo do que acontece, só que no geral ontem 1000 visitas e hj até agora 900. Isso que digo, sei que somos um pequeno blog na estratosfera, nem estrutura pra blog temos, contamos uns com os outros, e num tô aqui querendo porra nenhuma seu bebum qto mais 12 anos, se fosse um cognac legítimo Remy Martin Louis XIII Black Pearl Limited Edition que tem mais de 1200 misturas de malte até encarava, mas fico agradecido pela lembrança mesmo que fosse uma cachaça que pelos lados do Poucosiso tem umas "show", tem uam envelhecida em barril de bálsamo que são uma loucura e brazuca nem imagina. bem, é isso, trabalhar, dedicar e de repente notar que os blogs em geral estão perdendo o interesse, e aí fica a dúvida, só isso catso.
Grato pela paciência e pela amizade,Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!


Ricardo7:49 PM

Ops! Foi mal, pois também entendi errado, rs.
Voltando ao que interessa, muito legal, Dead, valeu pela participação. Poxa, Valvulado, teve uma bela sorte de estar no lugar certo e na hora certa. Deve ter sido uma apresentação inesquecível.
Parabéns por mais esta competente postagem.
Abraços a todos!


Celso Loos8:02 PM

Dead,
Quando vc não apela, não tem graça.

Cachaça em bálsamo o caramba. Aquelas de R$ 25,00 já tá bom.

Ah sim, por se legítimo é que é Cognac. Se fosse falso, seria conhaque de gengibre hauhauhaushaushaushaushaushaus


Dead or Alive10:28 PM

25 contos? Que porra de cana cara sô,rs
de boa Ricardo, escrevo tanto que confundo todos acho que herdei algo do chacrinha, ai meu saco, agora ferrou, mas entre faustões e gugus ganhando de 3 a 5 milhões por mês prefiro o velho guerreiro mesmo e o markito empurrando os calouros pra entrar no palco, aquilo era o máximo, o cara já entrava pedalando e tropeçando e ia cantar como,ré,ré,ré
Enjoy!!!!!!!!!!!!


faustodevil10:47 PM

Saudações Dead,

Como sempre, mais uma belíssima postagem e grande homenagem a este músico fantástico que é o Marco Antônio Araújo.
Parabéns, meu amigo, pela iniciativa e pelo magnífico texto (grande sim, mas extremamente acertado e pertinente). Tenha certeza que suas resenhas são uma ótima e necessária fonte de conhecimento para os que buscam informações de qualidade no mundo da música. Portanto, espero que jamais você pense em desistir de deixar suas imprescindíveis "pegadas" na rede, através da alcateia.

Forte abraço, meu camarada!!!

Faustodevil


Anônimo11:25 PM

Dead, vou upar e te mandar os links dos outros MAAs... Este resgate deve ser considerado uma preservação do patrimônio. A rapaziada de hoje que curte um bom som, tem que conhecer...
Um grande abraço e seu blog sem sua filosofia perde o charme... Concordo com o Celso Loos...
Ricardo, realmente foi uma noitada inesquecível, com grandes amigos vagando pela avenida Paulista.
Época de ouro...

Valvulado


Stonesea Rock11:41 PM

Marco Antônio Araújo...poucas palavras conseguem descrever esse fenômeno. Um nome entalhado, para sempre, nas entranhas da música universal. Quem conhece, sabe disso. Quem não conhece deve ouvir e ouvir e ouvir até poder sacar a dimensão de sua obra. BOM DEMAIS!!!!!!


Carlos "The Ancient"1:55 AM

Ô Véio Dead......Chega de choradeira e viadagem........Os Butecos mudaram para o espaço virtual e é aqui que todos se encontram para afogar as mágoas, quebrar o pau e acima de tudo, preservar e divulgar a música de verdade.....

Fica na sua e vê se posta alguma coisa do Queen.... Divulgar os trabalhos alternativos é importante, mas devemos também cultuar nossos heróis!!!!!!

ABRAÇO....FORÇA.....SUCESSO

The Ancient


Banda de Garagem - AKK9:41 AM

Salve Dead.... a alcatéia segue, apesar do inverno rigoroso...

Passei uns 4 meses sem acessar nada, mas agora estamos voltando.
Problemas de saúde e outros. Agora tudo está ok...
Eu não conheço o MMA, e já que ele é indicado por você e outros que sabem de música, vou baixar para conhecer. Mas eu conheço a experiência de ir a um show em um pequeno teatro esfumaçado e ver um grande talento fazer sem esforço algum aquilo que eu gostaria de fazer se soubesse tocar direito... Ainda me lembro de um guitarrista canhoto, que tocava craviola num teatro em Curitiba... foi incrível... e ele nem invertia as cordas...
Ter assistido um genio ainda vivo é um presente divino mesmo.
Bom. Meus cumprimentos e seguimos por aqui.
Não se preocupe com os momentos de cansaço... eu passei pelos meus há pouco...
Se quiser seguir, estaremos passando por aqui. Se quiser parar, aqui está alguém que teve prazer na convivência e em ler estas crônicas desse lobo inconformado.
Um abraço. Lelo.

O 5o. lugar (Opera) dos navegadores deve ser eu mesmo.


Dead or Alive10:22 AM

Valeu Lelo, fez muita falta sim sr.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

Enio ( Juninho )4:47 PM

Marco Antônio Araújo ?

" Inefável "

Brazilian Guitar Team9:06 PM
Olá, sou um dos idealizadores do projeto Brazilian Guitar Team, que selecionará 10 guitarristas Brasileiros através e de um concurso realizado no Youtube e lançará um álbum com suas músicas utilizando verba arrecadada através de crowdfunding, que será distribuído gratuitamente online.
No momento, precisamos muito de ajuda com a divulgação, para que a campanha chegue aos ouvidos do máximo de pessoas possível, por isso estou te enviando esta mensagem. Vi que você tem um blog e talvez possa nos ajudar.

A campanha pretende levantar R$13600,00, pois os gastos serão:
Gravação: R$8000,00 (R$800,00 para cada um dos dez selecionados)
Mixagem e Masterização: R$2500,00
Marketing e Publicidade: R$2000,00
Artes Gráficas: R$800,00
Questões Legais: R$300,00

A campanha oferece diferentes recompensas de acordo com o valor que o contribuinte oferece, não havendo mínimo ou máximo para a contribuição.

Nossa campanha pode ser vista em http://www.facebook.com/BrazilianGuitarTeam/app_291608934212293 e o video do concurso é http://www.youtube.com/watch?v=rJ0W0sr_rlg

Somos uma equipe sem fins lucrativos e sem possibilidade de bancar o projeto, por isso a escolha deste formato de campanha. Aceitamos qualquer tipo de apoio e divulgação e agradeceremos formalmente em nossa página. Aceitamos também contribuições menores, não há mínimo para contribuir.

Para maiores informações, acesse http://www.facebook.com/BrazilianGuitarTeam
Ou envie um email para brazilianguitarteam@gmail.com

Grande abraço!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!