31 de dez. de 2013

Mark Knopfler - Privateering (Bonus)

Será que ainda se consegue falar alguma coisa de MK?
Ele criou uma das maiores bandas de toda a história da música, os maiores hits e um que talvez seja o marco de uma época (tá ng sabe que falo de Sultans of Swing!!!)

Tocou com os maiores e melhores, participou de todos os "aids" que se possa imaginar, bastava o Geldof chamá-lo e lá estava ele com sua timidez peculiar, seu toque tb peculiar e sua voz mais peculiar ainda.

O que tenho pra falar é um lance que já comentei há muito; o amor e o respeito que ele tem por todos mas por um músico em especial e até arrisco dizer que poucos sabem dessa relação tão intensa.

Chet Atkins para Mark é simplesmente o "Mestre", o "Sensei", o "Cara", rs; Mark faz questão e fez durante sua carreira de levantar e elevar o nome de Chet pra que ng o relegasse a segundo plano por causa de idade e falta de novos sucessos, prq Chet é o papa do country, folk r'r e jazz sim srs e sras, da música caipira norte americana, mas da sonoridade artística inconfundível e com uma qualidade absurda.

Chet Atkins está pra música como Johnny Cash, só que o segundo um outsider e Chet sempre alinhado e bom moço, sempre com letras de duplo sentido mas até nisso, um gentleman.

Essa herança Chet passou pra Mark e ele adotou como lema, por isso tanta maestria e tanto talento mas com aquele toque refinado que por incrível que pareça nasceu nos campos do Tenessee e infelizmente nos deixou em Nashville em 2001.

Chet é conhecido por ter desenvolvido um estilo complexo de tocar conhecido como thumbpicking ou fingerpicking, inspirado principalmente por Merle Travis, em que tocava a melodia, o ritmo, e o baixo simultaneamente.

Seu trabalho influenciou guitarristas famosos como Mark Knopfler, George Harrison, Earl Klugh, Lenny Breau, Tommy Emmanuel e vários outros. Como produtor, produziu álbuns de vários artistas, entre eles, Eddy Arnold, Don Gibson, Jim Reeves e Elvis Presley.

Foi considerado o 21º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

Dá pra agora ter noção do prq o Mark Knopfler se tornou o que é?
Todo bom aluno supera seu mestre, mas acho que nunca ele pensou que fosse tão longe, apesar de saber o talento que tem.

E pra começar mais ano aqui pela alcatéia vai ecoar por esses dias esse que foi um disco que até em vinyl foi lançado mas só na edição completa, aqui é só uma de luxo pra dar agua na boca.
September 11, 2012

"Redbud Tree," a highlight of Mark Knopfler's eighth solo album, could've been written 100 years ago.

But given our ecocrisis, this tree-hugging folk gem, embossed with a shimmering fingerpicked Strat, feels cannily modern.

Knopfler's sueded voice has changed little since his 1980s heyday, and his elegant electric-guitar work sounds better than ever.

The 20 songs, most top-shelf, are a textbook of folk styles, from Irish ballads ("Kingdom of Gold") and country-flavored weepers ("Seattle") to slide-driven blues ("Don't Forget Your Hat") and Tin Pan Alley nostalgia ("Radio City Serenade").

On the title track, he shows offhis acoustic playing, a folk-rock vet returning to the source.

By Will Hermes
Vocals, electric, slide and acoustic guitars - Mark Knopfler

Guitars, bouzouki and tiple - Richard Bennett

Piano and organ - Jim Cox

Keyboards and vocals - Guy Fletcher

Fiddle and cittern - John McCusker

Whistles and uilleann pipes - Mike McGoldrick

Accordion - Phil Cunningham

Upright and electric bass - Glenn Worf

Drums - Ian Thomas

Harp - Kim Wilson

Mandolin and vocals - Tim O’Brien

Pedal steel - Paul Franklin

Vocals - Ruth Moody
Vocals - Rupert Gregson-Williams

Trumpet - Chris Botti
Saxophone - Nigel Hitchcock
Clarinet - John Charnec
Strings arranged by Mark Knopfler and Guy Fletcher. 

Strings conducted by Rupert Gregson-Williams



All songs written by Mark Knopfler.

(except Miss You Blues, lyrics Mark Knopfler,
melody Deep Blue Sea: trad arr Knopfler)

Published by Hornall Bros Music Ltd/
Will D. Side Ltd

Produced by Mark Knopfler

Co-produced by Guy Fletcher and Chuck Ainlay. Engineered by Chuck Ainlay and Guy Fletcher. Mastered by Bob Ludwig at Gateway Mastering Studios, Portland, Maine.

Cover Photography by Johnnie Pilkington

Additional Photography by Guy Fletcher

Design by Mark Knopfler & Salvador Design.
Cover Design by Big Fish
Mark's seventh solo album, the 2 CD Privateering, was released on the 3rd of September, 2012, and on the 10th of September, 2013, in North America. It is now available worldwide.

Tracks:

1. STANDARD INTERNATIONAL 2CD

Disc 1:

1 Redbud Tree
2 Haul Away
3 Don't Forget Your Hat
4 Privateering
5 Miss You Blues
6 Corned Beef City
7 Go, Love
8 Hot Or What
9 Yon Two Crows
10 Seattle

Disc 2:

1 Kingdom Of Gold
2 Got To Have Something
3 Radio City Serenade
4 I Used To Could
5 Gator Blood
6 Bluebird
7 Dream Of The Drowned Submariner
8 Blood And Water
9 Today Is Okay
10 After The Beanstalk
2. DELUXE EDITION

Standard 2CD Plus live CD featuring rehearsal from tour Autumn 2011 in hard back book format.


1 Why Aye Man
2 Cleaning My Gun (unmixed 2-track)
3 Corned Beef City (unmixed 2-track)
4 Sailing To Philadelphia
5 Hill Farmer's Blues (unmixed 2-track)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!  ok.....pass 2012

30 de dez. de 2013

BIGGEST TEAHUPOO EVER, SHOT ON THE PHANTOM CAMERA.


BIGGEST TEAHUPOO EVER, SHOT ON THE PHANTOM CAMERA. a Surfing video by cousteau

This day at Teahupoo- Aug 27th 2011 during the Billabong Pro waiting period is what many are calling the biggest and gnarliest Teahupoo ever ridden. Chris Bryan was fortunate enough to be there working for Billabong on a day that will go down in the history of big wave surfing. The French Navy labeled this day a double code red prohibiting and threatening to arrest anyone that entered the water. 
Kelly Slater described the day by saying "witnessing this was a draining feeling being terrified for other people's lives all day long, it's life or death. Letting go of that rope one time can change your life and not many people will ever experience that in their life." 
All images where shot by Chris Bryan using the Phantom HD Gold camera. To see more of Chris' work check out his website. WWW.CHRISBRYANFILMS.COM 
Music: Lower Your Eyelids to Die with the Sun' by M83. 
by Chris Bryan


Só pra ilustrar o que significam essas ondas.....

Monster Tube (premiação de US$ 5 mil ao atleta e US$ 2 mil ao fotógrafo)

Kohl Christensen (Haw), em Cloudbreak, Fiji, dia 12 de julho de 2011 (fotos de Brian Bielmann e Bruno Lemos)

Nathan Fletcher (EUA),  em Teahupoo, Tahiti, dia 27 de agosto de 2011 (fotos de Brian Bielmann, Pete Frieden, Bruno Lemos, Tim McKenna e Benjamin Thouard)

Tyler Hollmer-Cross (Aus), em Shipstern Bluff, Tasmânia, dia 17 de maio de 2011 (foto de Andrew Chisholm)

Bruce Irons (Haw), em Teahupoo, Tahiti, dia 27 de agosto de 2011 (fotos de Brian Bielmann, Tim McKenna, Fred Pompermayer, Pat Stacy e Benjamin Thouard)

Everaldo “Pato” Teixeira (Bra), em Teahupoo, Tahiti, dia 27 de agosto de 2011 (fotos de Tim McKenna, Fred Pompermayer and Benjamin Thouard)

Obs: Valeu Duga, sempre, isso é o máximo, só quem já viu sabe o que é e quem esteve lá conhece a força da natureza, Kelly Slater simplesmente não existe, ele não surfou essa "monstra" ele não foi filmado pelo Crys e o que vemos é uma alucinação prq um ser humano não pode fazer isso...........ah esqueci o Kelly e alguns brazucas não são humanos.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

24 de dez. de 2013

"A cofradia do Prog apresenta" o "Nuestro presente de Natal" - MegaPost Gentle Giant "Interview"

Olha como começou esta postagem:

"Srs e Sras, apenas uma idéia meio louca. Vamos fazer um post conjunto no Natal?

A idéia é escolhermos a banda...
Cada um escolhe um álbum (comprometo-me a fazer os uploads e enviar o link)
Cada um no seu estilo, faz a postagem de seu álbum, no mesmo dia, acertado por todos os blogueiros...
Isto mostra nossa união, mostra que estamos alinhados e acho bem legal...

Dead, faltou o OGS que não achei o email e fiquem a vontade para convidar quem quiser...

Por favor, respondam.

Abraços fraternos

V."

E terminou assim:

"Caros,

Vou tentar sumarizar tudo aquilo que discutimos nestes inúmeros emails trocados.
Se por acaso, eu escrever alguma besteira, me corrijam por favor.


1) DATA do Mega Post: 24/DEZ, às 23:00 horas - horário de Brasília

2) Qual BLOG posta qual DISCO:

Casa de Roderick - Octopus

Jazz Rock - Giant Tracks (A Tribute to Gentle Giant) - a ser postado também no Som Mutante, como parte-2 do post do Dead "Interview".

Som Mutante - Interview

Ondas na Net - Playing the Fool

The Red Hippie - Acquiring The Taste

The Prog Vintage - King Alfred's College

Aponcho - Free Hand

Valvulado - Giant for a Day

Som Trimado - Discografia

Pirata - Columbia...

Havia me preparado pra explicar o prq escolhi este álbum, e contar umas historinhas já que quase não escrevo como diz nosso Mauri, mas baseado em tudo e em 350 emails copiados e colados (sabe? aqueles que vc tem que descer meia hora a página pra retomar e lembrar o assunto?) mas isso culpa daquele Javanes destrambelhado que manda um email desmanda um email organiza depois desorganiza tudo de novo e ainda confirma que desorganizou.

Olha eu amo esse japa mas que ele é doido isso eu não tenho dúvidas, qdo ele começa os valvulados todos entram em ação, ré,ré,ré; dá um desespero na bagaça mas no final é isso, pra mim uma obra prima, uma idéia que não vi antes entre os blogs, poderiam ter sido mais, mas não significa que foi pouco, é que dentro do tempo e da montagem de tudo ficou perfeito.

Links upados, capas entregues, e idéia aceita por todos, o que prova sim que mesmo em grandes famílias onde surgem desavenças e discordãncias onde não há ódio o amor impera impávido e colosso; isso é amor, isso é a essência que tanto falo e aprendi com o mestre Manito.

Isso é mais uma prova que estamos mais vivos que nunca, mais juntos que nunca, mais unidos do que nunca e acima de tudo; superamos nossas diferenças, nos conhecemos melhor e cada um passou a respeitar mais ainda o outro.

De minha parte já disse, meu orgulho é ver tudo isso acontecendo, pena um Voo7177 não estar no ar pra entrar no meio com os queridos Mactatus e Ashverus, ou o Seres da Noite né morcegão? ou sei lá quais mais que ficaria uma vida citando de amigos que pararam pelo caminho cada um com seus motivos.

Creio que é o início de uma nova etapa para os blogs e fico feliz de estar participando, não comemoro datas comemoro atitudes e esta foi ducaralho!!!!!!!!!!!!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Obs: Sempre tem de ter uma obs senão não tem graça,rs
O nome sugerido pelo Aponcho foi o que postei, não quis ser diferente, achei bonito e o significado é o mesmo e claro e óbvio que o que citei acima é só meu jeito de dizer e brincar com as coisas, prq principalmente o japa foi muito sério e profissional e tenho orgulho de sermos amigos; deles do Valvulados e de tantos outros que já conheço de longa data e o motivo desse disco é prq ele te de reggae à prog e fecha com um puta dum rock de arrepiar qqr um headbanger.............
Todos os membros da banda eram multi-instrumentistas, uma qualidade ímpar e memorável do conjunto.

Derek Shulman
Vocais principais e de apoio, saxofone alto, baixo, flauta doce, clavicórdio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 11/02/1947, em Glasgow.

Ray Shulman
baixo, violino, viola, violão, guitarra, flauta doce, trompete, vocais de apoio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 08/12/1949 em Portsmouth.

Kerry Minnear
piano, sintetizador, órgão elétrico, marimba, vibrafone, violoncelo, violão, guitarra, baixo, vocais principais e de apoio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 02/01/1947, em Dorset.

Gary Green
guitarras de 6 e 12 cordas, violão, flauta doce, percussão geral e vocal de apoio (em todos os álbuns). Nascido em 20/11/1950, em Londres.

Phil Shulman
saxofone alto, saxofone tenor, trompete, melofone, clarinete, piano, percussão geral, vocais principais e de apoio (em Gentle Giant,
Acquiring the Taste, Three Friends e Octopus). Nascido em 27/08/1937, em Glasgow.

Martin Smith - (17 de Dezembro de 1946, Southampton - 2 de Março de 1997).
bateria e percussão geral (em "Gentle Giant" e "Acquiring the Taste").

Malcolm Mortimore bateria e percussão geral (em "Three Friends"). Nascido em 16/06/1953 em Wimbleton, Londres.

John Weathers bateria, percussão geral e vocal de apoio (de In a Glass House a Civilian), além de vocal principal (em Giant for a Day) e violão (não apareceu em nenhum álbum). Nascido em 02/02/1947 em Carmarthen.

A maioria das músicas foi composta por Derek, Ray, Kerry e Phil (enquanto esteve no grupo).
Gentle Giant - Interview
'In'terview', Gentle Giant's second album for Chrysalis was released in April 1976, and as the title suggests, is loosely a concept album based upon a series of interview questions posed to the band by journalist Phil Sutcliffe. This special edition (CD/DVD) features a previously unreleased lost quadraphonic mix. The special 4.1 Surround Sound mix (for you audiophiles it's DTS 96/24 and Dolby Digital 48kHz/24bit) has been adapted from those original Quad mixes. The release also includes newly commissioned sleeve notes written by the band themselves.

Interview, from 1976, was the follow-up to Gentle Giant's most successful album to date, Free Hand.
Possessing a darker, more Rock orientated edge than anything the band had done up to this point, the album was seen as an equally brilliant, but less optimistic response to its celebrated predecessor.
Arguably the band's last classic album.
A re-mastered cd version, the booklet contains sleeve notes from the band members.
Album released: 27th February 2012

Often hailed as Gentle Giant’s last good album, or hated for being their first bad album Interview sure does sit uneasily in the Gentle Giant catalogue. Released after the popular Free Hand album in 1976 the concept album based around band interviews is wonderfully produced and the level of skill and musicianship contained within is nothing short of great.
I like the album a lot and would recommend giving it a few listens with an open mind before making any judgements. For me, the best songs are the rocking ‘I Lost My Head,’ and the great ‘Empty City.
Throughout the whole album Derek’s voice is awesome and the songs are creative and interesting. Where the album sometimes draws criticism however is for being too similar to its aforementioned predecessor Free Hand. Every Gentle Giant album before this had been wildly different from what came before it and so some fans were disappointed that this was comparatively safe.

While this may seem true on first listen however, it soon becomes apparent that Interview is an original and well written album. In fact if you haven’t heard Free Hand there’s really nothing to complain about at all. Gentle Giant’s overall aesthetic is there to be enjoyed, that the common link of excellence that can be between all their albums. Furthermore the music is still a lot more diverse, spirited and complex than the majority of other bands and Derek’s fantastic voice is still holding up strong eight albums into their career.

Overall, Interview is a wonderful album that is often overlooked and if you like Gentle Giant, its worth at least a test listen as you sure could find yourself loving it. If you’re new to Gentle Giant perhaps try albums like Free Hand or Octopus before moving on to the likes of Interview but if you are into the band already it is a worthy addition to your collection.
Lyrics:
All lyrics reproduced with the permission of DRT Entertainment (USA) and Alucard Publishing, Ltd. (UK).
- submitted by David Wilhite. Interview excerpts decyphered by Paul Moore.
(The interview, part 1)

Voice 1: Right....Now...Gentle Giant.

Interviewer: Err. Gentle Giant, is it?

Voice 2: Send for some coffee, Paul, will you?

Interviewer: And who are you?
Derek: Well, I'm Derek, and the blokes behind me are [inaudible bit]....Ray.... [Inaudible bit] Shulman. Yes.... [Inaudible]...

Interviewer: Oh, you're related, are you? I didn't know about that.
(Scrape of chairs at table, etc)

Interviewer: Er, where...where...where shall we begin, then?

Interview: Lead vocals: Derek (verses), John ("What are your plans...")

1. Yes it's been hard, going a long time
and we're together even now.
Why do you ask? Surely you know it!
Isn't it clear just when and how.
What can we tell you?
At the beginning had no direction,
any other way.
After the fourth one, realisation,
finding our road, the same as if today.

2. Well we all hear, everyone, no-one,
not to not say, we like a lot.
Want to be seen rock and roll music,
Don't take us something that we're not.
True it looks better, tide looks like turning,
so all in all we feel we are alright.
Yes we had troubles, much more than many,
rather have none and do we think what's right.
What are your plans for the future now?
And can you say who does the writing then?
How did you get -- who gave the name of the band?

3. Now that he's gone, turn off our faces,
wait for the new man to arrive.
Soon the same song, sung for the next one,
saying our piece, though not alive.
What can we tell you?
At the beginning had no direction,
any other way.
After the fourth one, realisation,
finding our road, the same as if today.
Repeat of verse 2.
About the Album:
A concept album, structured as a phony interview. The music contains numerous criticisms of the music industry and the silly questions that rock stars get asked repeatedly.
A "Gentle Giant Production"
Recorded at: Advision Studios, London.
February/March 1976.
Engineer: Paul Northfield, assisted by Ken Thomas
All Compositions: Shulman, Shulman and Minnear
and all permutations thereof
Published by: "Clipchoice Music"
Interviewer: Phil Sutcliffe
Cover Production: Geoff Allman for "Spoken Image"
Airbrush: Chris Clover
CD Package Design: Phil Smee
Credits:
- Derek Shulman / vocals, recorders, sax
- Ray Shulman / bass, violin, recorders, vocals
- Gary Green / guitars, vocals
- Kerry Minnear / keyboards, vocals
- John Weathers / percussion
Tracks:
CD - Interview (re-mastered):
1. Interview (6:54)
2. Give It Back (5:08)
3. Design (4:59)
4. Another Show (3:29)
5. Empty City (4:24)
6. Timing (4:50)
7. I Lost My Head (6:58)

19 de dez. de 2013

NOSTRADAMUS - "Testament" - 2008



Este é mais um álbum que não teve o devido reconhecimento lá no “Ondas” e agora mais uma vez, faço questão de republicá-lo aqui no "SM" para que ele possa ter uma maior visibilidade e possa ser desfrutado por um número maior de amantes da música.

Com a criação da internet, as barreiras sociais e culturais entre os países, foram se estreitando, então não é incomum, encontrar grandes bandas ou nomes da música que por anos ficaram amordaçados e escondidos atrás de algum regime político de exceção.

Não é raro encontramos algumas excelentes opções musicais vindas, por exemplo, do leste europeu, o que é o caso do Nostradamus, banda formada em 2007 a partir de remanescentes de um dos maiores nomes do rock progressivo húngaro, o Solaris, que deu sua primeira cria a partir de dois ex-membros, Gomori László e Tamás Pócs, respectivamente baterista e baixista, que resolveram continuar uma carreira de sucesso com esta nova banda.

Para lograr êxito, teriam que complementar o grupo com novos elementos que tivessem as características necessárias para manter o alto padrão musical que o Solaris oferecia, então foram convidados a fazer parte do grupo, Valéria Barcsik para os teclados e vocal, Péter Foldesna flauta e András Káptalan na guitarra para completar o elenco.


O resultado foi além do esperado, pelo menos para mim, pois as musicas são aboslutamente fantásticas e é como se fosse uma continuação de "Marsbéli Krónikák" (Martian Chronicles), mas sem haver a intenção de clonar o álbum, pois a solução orquestral dada às músicas ficou belíssima com o conjunto dos teclados e da flauta que alias, está sublime e quem substituiu Attila Kollar neste papel, no caso, Péter Foldesna, o fez a altura, mostrando que também é um mestre nesta arte.

Testament é um álbum tipicamente instrumental, quase sempre frenético em seu andamento, começa coma música, "Solaríssimo", provavelmente uma menção ao Solaris, seguida de "Troy" que vem na mesma balada nervosa, para então como uma forma de se alcançar o fôlego e poder respirar um pouco, chegamos à música “Shadow in the rain”, que mais parece uma sinfonia moderna e neste tom, segue todo o álbum.

Poderíamos falar de cada música, o que seria um enorme prazer, pois elas são extremamente inspiradoras, mas creio que seria um tanto maçante para quem lê, portanto, acredito que com esta pequena introdução já é possível se ter uma ideia do que este álbum pode oferecer.


Relativo aos músicos é possível destacar sem receios de estar exagerando todos os membros da banda, que demonstraram seu talento e poder de criatividade sem dificuldade alguma, como o simples ato de respirar, tendo em vista a harmonia reinante entre os instrumentos, onde a música é a unidade básica e o destaque acabou sendo a própria música e não um determinado instrumento. 

Cada vez me convenço mais que a Hungria abriga verdadeiros tesouros musicais que merecem ser explorados e aproveitados por nós, pois a influência da música clássica é marcante nas poucas bandas que eu tive o privilégio de conhecer, o que em meu conceito às classifica mais ainda, sendo isto para mim um estímulo a pesquisas futuras para descobrir novas preciosidades musicais que lá se encontram escondidas.

ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!

Musicos:
Gomori László, bateria;
Tamás Pócs, baixo;
Valéria Barcsik, teclados e vocal;
Péter Foldes, flauta;
András Káptalan


Tracks:
01. Solarissimo
02. Troy
03. Shadow in the rain
04. Divine comedy
05. This is not the day of your death
06. Children's kingdom
07. Run of the world
08. Testament
09. African cotton typesetters in Ireland
10. Emotion
11. Mystica
12. Secret in hand
13. My emotion



16 de dez. de 2013

Cartas, lobos e amigos.....

Como é do conhecimento de todos muitos de nós que mantemos blogs os mantemos cada um com; nossos motivos.

Uns por mera curiosidade, por prazer, por fuçar em novas áreas da internet que é incansável em novas experiências e por aí vai; já outros reúnem os amigos e decidem compartilhar experiências, idéias , opiniões e claro ...... muito som!

De minha parte ando com sentimentos divididos prq infelizmente não posso fazer como gostaria e como essa imensa legião de amigos se acostumou; nunca fui um grande postador e achava mesmo no inicio que conseguiria postar um disco por dia.

Bela utopia e qdo via o Richard.Drummer postando até 15 discos ou o Joly Joker com 5 ou 10 discos principalmente de seu objeto de desejo que fosse tudo ligado ao Jerry Garcia; me sentia envergonhado e pensava "bem,tenho que fazer assim ou achar meu próprio jeito.

E assim foi, o sonho de um disco por dia foi pro espaço e não é por causa de ser difícil ripar um disco prq a dificuldade pra os iniciantes justamente é aonde postar? aonde upar subir seu arquivo?

Aí como os mais antigos tinham seus locais preferidos íamos na trilha que deu com os burros nágua como diriam meus queridos irmãos portugueses (aliás estou saudoso de vossos escritos e de vossa amizade,espero estejam bem) o mega só no meu caso foram mais de 200 links, o 4shared com duas contas na faixa de 100, um outro ligado ao mega deletou metade depois o resto e lá se foram mais 200 acho com mais de mil downs nos principais links e o mediafire que usava levou tb mais da metade de 150 mais ou menos.
Aí foi o caos mesmo!!!!!!!!!!!

Fazer o quê?

Nunca liguei pra essa história de polícia, processo, cadeia to me lixando prq se for preso ou processado por isso contrato os mesmos advogados do mensalão e outros políticos prq se eles podem sem trabalhar e sem $ eu tb posso e aí deixa o pau comer.

O que incomodava era achar um discografia do Harmonium ou Hamadryad; The Watch ou um disco raro do Purple ou sei lá mais quem como o próprio Buddy Guy que era sumariamente deletado e aí via batendo o desânimo e vc pensa, prq posto um Mario Biondi que ouço agora, queria postar um triplo do Enrico Ruggeri e em um dos discos ele convidou os parceiros através de um concurso na internet.

Cada um mandou suas demos e ele escolheu e saiu o melhor LP da tríade de um cara que já está na estrada há anos e pelo menos por aqui pouco ouço falar; o que não significa não ser conhecido, o que digo é que divulgação "zero".

Nesse rol apareceu através do Cládio Natal o Vasco Rossi, antes ele ainda me mandava uns vídeos pra ver o que achava e claro eram excelentes dicas, ia atrás e postagem nova no pedaço.

Um que amei foi Marcelo Ligabue, agora ouvi o novo do Tiziano Ferro e os vocais desse cara impressionam apesar de cair pro pop um pouco, coisa de galã criado pela mídia, mas com um trabalho lindo de cabo a rabo.

Fora os antigos longe de qqr catálogos até como um Voo Livre que deu uma discussão prq eles constam na história da música brasileira como precursores no RG do Sul do rock progressivo mas quem os tinha?

Consegui e ainda depois o Duga acrescenta as faixas bônus mesmo evitando sons brazucas por causa de enxeção de saco (apesar que o Almir Sater vem por aqui e ainda toma um café, outros como Renato Teixeira não ligam a mínima, Dércio ah saudoso amigo, que me deu de presente o "Cantigas de Abraçar" aqui postado como uma miríade de estrelas ao seu lado e meu amigo irmão Luis Perequê de Paraty-SP.
Aqui Luis e Gil conversam justamente sobre quilombolas e caiçaras, Gil um gênio, Luis um amigo gênio respeitado por todos que como ele serão eternos. Saudades mesmo, anos sem vê-lo, amigo querido que tantas vezes cantamos, contamos e brincamos toadas e causos.

Luís é um dos maiores gênios da música caiçara e dos movimentos que a envolvem e me apresentou o quilombo do campinho entre Ubatuba e Paraty mas já no RJ; e lá ainda ouvi e assisti uma missa em ladainha como os escravos faziam e a recepção foi maravilhosa justo no dia que eles estavam recebendo as terras legalmente prq a dona da fazenda ao morrer deixou pra sua escrava/serva tudo aquilo mas a  família não aceitou e eles brigaram pelo que era deles e ganharam.

Ainda tem o Go Graal Blues Band totalmente português e ripado de vinyl de 79 original!!!!!!!!

Sabem?

É um prazer inenarrável por mais que tentasse não conseguiria descrever o qto já sou agradecido a Deus e me perdoem os que não crêem e até evito futebol, religião e sexo por aqui, mas creio que fui sim agraciado e mais agora onde tenho de acabar de resolver problemas inadiáveis, e não poderia cuidar do Som Mutante, meu filho, meu amigo, minha alcatéia que começou como um mero rascunho pra aprender a mexer num blog (até hoje não aprendi,rs e como dizem alguns detratores nem escrever sei, imagina se soubesse.....)

Sim, graça ou benção, não sou religioso mas do mesmo céu que despenca um furacão desce a agua que irriga e ainda nos dá o sustento e recebi aqui sim muitas como continuo as recebendo agora pela mão de amigos a quem chamei pra dividirem um pouco de sua sabedoria e conhecimento e acabei ganhando mais um presente prq o blog recebeu uma nova roupagem, formas diferentes de postagens.

Sons diferentes e idéias diferentes sempre arejam, basta abrir a janela (não sendo no meio de uma tempestade de areia,rs) que a gente sente isso e foi isso que aconteceu e não faço mesmo questão de me mostrar no meio deles, prq me sinto muito feliz sentado esperando o inicio da próxima sessão que um desses doidos irá trazer.

Aqui só uma mostra e um adendo ao post de como o Luis é sim importante, além de ser um dos idealizadores da Flip e não ter crédito algum por isso o que ele pouco se lixa, mas achei que o importante é o que essa msg ilustra  no assunto abaixo.
Obs: O G1 principalmente mostrou as cartas adotadas este ano para o papai noel, mas este fato comigo se deu em 2003, fora outros parecidos, mas vamos à ele.

Fim de ano, festas, nada disso pra um velho repórter tem valor principalmente qdo as vésperas de um natal recebi uma carta em papel de caderno, escrita a lápis que dizia mais ou menos assim:

"Sr radialista, o senhor poderia falar com Jesus para ele pedir pro papai noel passar aqui em casa? Ele nunca vem e sempre quis um presente!!!!!!!

Bem a casa caiu, nunca li as cartas antes, fossem críticas ou elogios e por isso deixei por um tempo até os trolls se expressarem, mas cansou tb né?

Ao ler aquilo falei um monte com a região, reunimos muita coisa prq sempre tive apoio do comércio e amigos empresários além dos ouvintes assíduos que encheram a emissora de presentes e comida e fomos levar numa pequena favela (comunidade bah!!!!!!!!) onde só a irmã mais velha estava (13 anos)

Ela disse; "ele não vai acreditar qdo vier da escola"!!!!

Ainda no dia seguinte levei a tão sonhada bike e chegando lá a mãe e a irmã haviam distribuído entre os vizinhos toda a comida e ele correu a noite toda levando brinquedos aos amigos e qdo viu que ainda tinha mais me disse: "Jesus te ouviu né?
Papai Noel mandou!!!"

Depois que sua profissão te mostra isso ao invés dos papéis picados do centro de sp qdo a bolsa fecha e msgs de casas e mais casas comerciais que desejam o bem mas devo ir lá gastar o que não tenho e não vou conseguir pagar; depois que mostra uma comunidade Emaús construída em cima de um lixão fechado, e outras coisas do genêro, parece  vc desanima um pouco da raça humana.

Mas atitudes como os e-mails que recebo dos amigos que aqui somaram, ainda me trazem esperanças e nessa semana depois de muitas ofensas e ataques idiotas daqueles que nada produzem e odeiam o outro por odiar chegaram esses dois comentários; que já recebi outros parecidos como do pessoal do Mantrak, ou do Fernando Motta, ou do Sérgio Dias e The Watch.

Resolvi mostrar aqui como sempre faço as entranhas de um lobo, o interior de uma alcatéia, e o que mantém a mim e tenho certeza a muitos que ainda batalham pra ilustrar a internet e deixa-la mais agradável.

Meus sinceros agradecimentos a todos, e como disse o SM não vive de comentários, mas se alimenta do bem que alguns poucos mas verdadeiros nos deixam, verdadeiras pérolas que merecem ser postadas não pra meu ego ser inflado , mas pra que eles recebam meu "muito obrigado"; prq o que é feito aqui pode não ser o melhor mas é o melhor que posso fazer e agora tenho certeza que é o melhor que cada um que hoje aqui milita tb pode, dividindo seu tempo entre trabalho, família, vida e problemas.

Por isso ainda estamos "No Ar" e estaremos até nos permitirem, pode ser hoje, amanhã ou sei lá,pra quem começou em agosto de 2008, me dou por um herói da resistência; o resto é lucro.


Pra quem não sabe aqui começou tudo em relação a música, ao rádio com meus amigos como Antº Celso, Serginho Leite entre tantos.

Mas a música que já amava virou meu ar graças ao mestre Manito e seu SNdCD.


"boa noite, adorei o teu post, sou sobrinho do luis bento (voo livre) e fiquei bastante emocionado em ler algo q fez parte da minha infância. gostaria de parabeniza-lo e perguntar se existe outra forma de eu conseguir esse material, pois não consigo baixa-lo por esses links q postou. agradeço por essa lembrança, pois muitos nunca ouviram falar, antes eu tinha o vinil mas agora nem tenho nada pra provar...rsrsrsrs"

Obs: Post e link atualizado e realmente depois desse comentário o acesso voltou rápido a esse post, bom, espero o Flávio tenha conseguido.



"Prezados, fico feliz em ver o pessoal conhecendo e retomando a obra de Marco Antonio Araújo. Tive o prazer de conhecer esse cara que pra mim é um gênio. Sou de uma cidade do interior de Minas ( Uberaba) e Marco tocou lá com sua banda, eu era um guri ainda, porém já ligado na musica de boa qualidade quando um vizinho irmão de meu amigo nos levou para a apresentação, inesquecível. Parabéns pelo blog e espero que não desista de continuar a nos apresentar música de boa qualidade. E você tem razão quando conta sobre a biografia do Clapton, e dizer que ele é um cara normal que apesar do talento incrível. batalhou e suou muito para chegar onde chegou. Não precisamos ir longe, tai o caso do MAA. Outro que não nos deixa mentir e o caso do Aldir Blanc, ourives da musica brasileira, e que se faz recluso, além de esquecido pela nossa "inteligencia". Mas como diz bem nosso poeta " Azar, a esperança equilibrista sabe que o show de todo artista, tem que continuar". Abç. Jefferson

Obs: um presente aos amantes da música e amigos dessa alcatéia.



DAVID MATTHEWS--GUITARS ON FIRE [1996]
Here's a nice fusion recording with some of the best guitarists. Thanks to "xismzero"
for this rip.

Appreciated.

1. Air Brower (6:09) [J.Beck, M.Middleton, R.Bailey, P.Chonn]
melody and all solos, Lee Ritenour
2. Guitars On Fire (5:32) [David Matthews]
melody and all solos, Al Di Meola
3. A Lull In The Rain (6:35) [David Matthews]
melody and all solos, Larry Carlton
4. Samba Pa Ti (4:55) [Carlos Santana]
melody and all solos, Mike Stern
5. Rollin And Tumbling (3:39) [M.Waters]
melody and solo 1, Hiram Bullock; solo 2, Ira Seagal; solo 3, Hiram Bullock
6. Passion Flower (6:25) [David Matthews]
melody and solo 1, Lee Ritenour; solo 2, Ross Traut; solo 3, Lee Ritenour
7. Destination (5:03) [David Matthews]
melody and all solos, Al Di Meola
8. Don't Look For Myself (4:31) [David Matthews]
melody and solo 1, Hiram Bullock; solo 2, Larry Coryell; solo 3, Hiram Bullock
9. Get Ready (5:20) [W.Robinson]
melody and solo 1, Mike Stern; solo 2, Steve Khan; solo 3, David Spinozza; solo 4, Ross Traut
10. Freeway Jam (5:47) [M.Middleton]
melody and solo 1, Hiram Bullock; solo 2, David Spinozza; solo 3, Billy Eric
11. Old Familiar Face (5:20) [David Matthews]
melody and solo 1, Larry Coryell; solo 2, Chuck Loeb; solo 3, Mike Stern

Ross Traut : guitar, rhythm guitar
Ira Seagal : guitar, rhythm guitar
Mark Egan : bass
Jon Werking : keyboards
Terry Silverlight : drums
Sammy Figueroa : percussion
- GUEST GUITARIST -
Larry Carlton, Lee Ritenour, Al Di Meola, Mike Stern
Hiram Bullock, Larry Coryell, David Spinozza, Steve Khan
Chuck Loeb, Brian Hughes, Billy Eric

Obs: Mais uma , mas só pra avisar que subi em outro lugar e creio dure mais, os outros da net tb rodaram que louco.......
Enjoy!!!!!!!!!

12 de dez. de 2013

Allman Brothers Band, Gov't Mule & Friends Live at the Roseland Ballroom - November 22, 2010 - New York City


"Another One for Woody" - 10 yrs Celebration. This 5-CD album is a hommage to Woody Allen, Gov't Mule bassist.

  1. Set One features Warren Hayens, Edwin McCain & Kevin Kinney and The North Mississippi All-stars;
  2. Set Two features Gov't Mule;
  3. Set Three features The Allman Brothers Band
Guests:

  • Po Black Maddie through Whiskey Rock Rolla - with Gordie Johnson on bass
  • Whiskey Rock Rolla - with Artimis Pyle, Danny Louis, Audley Freed & Robert Kearns.
  • I'm A Ram - with Gordie Johnson, Jim Loughlin & Vinnie Amico
  • Dear Prudence - with Chuck Garvey, Jim Loughlin & Vinnie Amico
  • 32/20 Blues - with Hook Herrera, Luther Dickinson, Cody Dickinson & Artemis Pyle
  • Stay With Me - with Rich Robinson & Artemis Pyle
  • Sometimes Salvation - with Rich Robinson, Robert Kearns & Artemis Pyle (without Jorgen Carlsson)
  • Simple Man - with Artemis Pyle, Audley Freed & Robert Kearns (without Matt Abts & Jorgen Carlsson)
  • Wishing Well - with Artemis Pyle & Audley Freed
  • Soulshine - with Savannah Woody & Artemis Pyle
  • Who's Been Talking - with Hook Herrera
  • One Way Out - with Rich Robinson, Berry Oakley Jr. & Artemus Pyle
  • Statesboro Blues - with Berry Oakley Jr.
  • The Weight - with Danny Louis & Audley Freed
  • Franklin's Tower - with Chuck Garvey, Jim Loughlin, James van de Bogert & Vinnie Amico
  • Southbound - with Cody Dickenson, Luther Dickenson, Hook Herrera & Danny Louis 

9 de dez. de 2013

Akira Takasaki - Japan Hard Rock



Akira Takasaki (Osaka, Japão, 22 de fevereiro de 1961) é um guitarrista fundador da banda Loudness. Nasceu em 22 de fevereiro de 1961 em Osaka. Começou a tocar guitarra cedo, e aos 16 anos já participava de pequenas bandas. Seu primeiro trabalho levado a sério foi na banda Lazy em 1976, na qual tocou junto com seu colega de faculdade Munetaka Higuchi. Nos primeiros trabalhos da carreira, o Lazy fazia pop-rock, e com o tempo, passaram a inserir elementos de hard rock, tendo assim uma sonoridade semelhante ao do Earthshaker e Mari Hamada. Takasaki e Higuchi permaneceram no Lazy até 1981 e nessa mesmo época, procurando focar-se no hard rock/metal, decidiram começar uma nova banda. Foi assim que o Loudness surgiu, e já iniciaram suas atividades no começo de 1981 . De todos os membros da banda, Akira é o que possui uma carreira-solo mais extensa e maiores participações em outros projetos.



Em 1983, lançou o primeiro álbum de sua carreira-solo, sendo considerado pelos fãs como uma continuação do Loudness, pois todos os membros da banda participaram do disco, porém ainda soa diferente dos trabalhos do grupo; e no mesmo ano, ajudou o baterista Munetaka Higuchi em seu disco de estréia Destruction. Para a gravação do álbum “Wa”, em 1996, convidou o guitarrista americano Paul Gilbert (famoso por ser guitarrista do Mr. Big, Racer X e ter trabalhado ao lado do ex-vocalista do Anthrax, Neil Turbin). Entre 2002 a 2006, Takasaki lançou cinco discos, tendo gravado todo o vocal e o restante dos instrumentos sozinho (além de guitarra, o músico também toca bateria e contrabaixo). Dentre esses discos lançados nesse período, há a trilha-sonora do anime “GeneShaft” desenvolvida por ele; além de estar envolvido no projeto Jasmine Sky junto com o cantor Hisae. Pelo seu amor ao instrumento, Takasaki fundou uma empresa chamada “Killer Guitars”, que produz guitarras e contrabaixos. Muitos outros excelentes guitarristas orientais como Hideto Matsumoto, Yoshikazu Yahiro, Hideaki Nakama ou Fumihiko Kitsutaka, apesar de terem grande habilidade com o instrumento, não possuem a fama e reconhecimento mundial que Akira detém, por isso, Akira Takasaki é o principal representante das 6 cordas no Japão e sua influência já conquistou e ainda conquista diversos fãs ao redor do mundo inteiro.

Segue uma palhinha:




Um bootleg de seu trabalho solo...







ENJOY (Links nos títulos)!!!!


Mais Japan Music no Som Mutante:






6 de dez. de 2013

Renegade Creation


Michael Landau, Robben Ford, Jimmy Haslip e Gary Novak - Renegade Creation

Quatro veteranos se juntam e só o que se podia esperar é boa música. Com Robben Ford nos vocais e guitarra e Jimmy Haslip no baixo, a idéia é que sairia algo extremamente influenciado pelo jazz. Jazz não é a influência principal mas é uma influência. Unindo Haslip com Ford mais Landau e Novak temos é um forte trabalho de blues-rock, mais para um blues hard rock, com uma pitada de jazz fusion.

Vale a pena ouvir do início ao fim.



Renegade Creation - Bullet

Assumindo como nome da banda o título do primeiro trabalho, Michael Landau, Robben Ford, Jimmy Haslip e Gary Novak lançam um segundo trabalho chamado "Bullet".

Continuando o ótimo trabalho do primeiro álbum, temos mais blues rock com pitadas de jazz fusion. A banda nos brinda com um das melhores combinações baixo-bateria dos tempos atuais. Composições bem arranjadas, solos de guitarra deliciosos e uma exibição de sinergia entre os quatro raramente encontrada na música de hoje.



Copiando a idéia de colocar um trecho de texto em inglês (+ a preguiça de traduzir...), segue a ficha dos caras:

Michael Landau is a renowned session guitarist and solo artist who has played on albums since the early 1980s by such notable artists as Miles Davis, Michael Jackson, Richard Marx, Joni Mitchell, Steve Perry, Seal, James Taylor, Laura Branigan and many others. Robben Ford began his recording career in the ‘70’s with the Charles Ford Band, a blues band with his highly musical siblings.

Robben Ford has progressed more as a player and he has delved deeper into Jazz, joining Tom Scott’s band in 1974. After more than 30 years as a solo artist, Ford is widely regarded as one of the greatest guitarists in the world.

Jimmy Haslip is an in demand bassist and record producer, known by many fusion fans as a founding member of the pioneering fusion group, “Yellowjackets.” He was one of the first high profile players to routinely use a 5-string electric bass. Haslip has worked with many notable artists, including Tommy Bolin, Marty Friedman, Bruce Hornsby, Gino Vannelli, Allan Holdsworth, Chaka Khan, Donald Fagen and Anita Baker. He continues to be one of the most in demand bassists in the industry.

Gary Novak was born into a musical household and began drumming at age eight. After years of studying and working as a drummer he landed a gig with George Benson and subsequently joined Chick Corea’s band. He has also toured with many highly acclaimed musicians including Bob Berg and Allan Holdsworth. In 1998 he joined Canadian pop star Alanis Morissette’s band, recording and touring with her for over a year.


Um abraço!

3 de dez. de 2013

Kimio Mizutani - Progressive Jazz Rock


Kimio Mizutani - um grande guitarrista Japa, membro fundador do famoso grupo japonês Out Cast, Love Live Life + 1. Por ser muito eclético, já foi classificado como Underground, ou Frank Zappa Oriental...

Segue Biografia do Prog Archives:
Kimio MIZUTANI was born in Japan on June 17th, 1947. He appeared on stage as a guitarist in his teenaged days and formed OUT CAST in 1966, which currently were considered as the Japanese Garage Punk progenitor. 1971 was the special year for him. He carried out two important progressive rock project - LOVE LIVE LIFE + ONE and PEOPLE - with his improvised guitar play and terrific sound production. And also as a solo player he released 'A Path Through Haze' in the same year. He is very active as a session guitarist and sound creator but for over 30 years he had not released any album under his credit.  But at last in 2003 the project of Kimio and Hiro Yanagida named MA-YA produced an album 'Floating'. 

'Try to do something new just when you get confident in yourself and everything gets well for you.' is Kimio's motto. ( http://www.progarchives.com/artist.asp?id=5609 ).



Kimio Mizutani - (1971) A Path Through Haze

Faixas:
01. A Path Through The Haze (Masahiko Satoh) - 5:55 
02. Sail In The Sky (Hiromasa Suzuki) - 7:17 
03. Turning Point (Kawachi Kuni) - 3:45 
04. Diga-me o que você viu (Kimio Mizutani) - 4:51 
05. One For Janis (Masahiko Satoh) - 6:25 
06. Sable do Sabbath Day (Kawachi Kuni) - 4:00 
07. Uma garrafa de codeína (Hiromasa Suzuki) - 7:15 
08. Way Out (Kimio Mizutani) - 03:57 

Pessoal:
- Kimio "Junho" Mizutani - guitarra elétrica, violão folk 
- Masaoki Terakawa - baixo elétrico 
- Takeshi Inomata - bateria 
- Masahiko Satoh - órgão Hammond, piano, sintetizador Moog 
- Hiromasa Suzuki - piano elétrico 
- Hideaki Takebe - baixo elétrico 
- Kayoko Isshu - Scat vocal 
- Toyama Cordas Quartette - cordas 
- Etoh Madeira Quartette - sopros 
- Norihiro Sawada - produtor


Palhinha:


29 de nov. de 2013

The John Scofield Band Pick Hits Live



La música está llena de experimentos, más de alguno brillante, aunque también muchos caen en exageraciones o simplemente no tienen la "química" que finalmente hace que esa mezcla cuaje y de resultado.


Este caso particular junta a un guitarrista de perfil netamente Jazzistico quien en su carrera a acompañando a músicos como Chet Baker, Charles Mingus y al mismísimo Miles Davies con un baterista que viene de bandas como Santana o Parliament/Funkadelic y quienes a pesar de aparentemente no tener nada en común, dentro de sus particulares estilos tienen la notable capacidad de moverse cruzando los tiempos, peligroso juego que mal hecho puede descompaginar hasta la mejor composición.


Afortunadamente para nosotros la unión se da casi mágicamente, los ingredientes se fusionan a la perfección. La capacidad de improvisación, el conocimiento y el respeto mutuo permiten que los músicos, a pesar de estar tocando temas complicados den la sensación no solo de estar sueltos y relajados si no que además lo disfrutan profundamente. Son capaces de llevar el Jazz a su expresión mas alegre y Funk.


Alguna ves comenté que Dennis Chambers es uno de mis bateristas favoritos? A pesar de tener una educación informal, tiene un estilo muy caracteristico que donde lo pongas siempre se destaca, un monstruo de los tambores.
Este disco reúne algunos temas de los dos anteriores grabados en estudio por la dupla Scofield/Chambers (Loud Jazz y Blue Matter) más algunos temas nuevos y un conocido cover. Al escuchar el disco es fácil olvidar que están tocando en vivo frente a un pasmado y boquiabierto (y por supuesto "suertudo") público japones que parece despertar después que los temas terminan, acompañando casi todos los temas con un silencio sepulcral, cercano a como si fuera un concierto de música clásica (ya sabes, donde si toses, la mitad de la fila te queda mirando con cara de enojo).


El resto de la banda no es menos importante y tienen curriculum suficiente para acompañarlos a la altura que es necesaria para cerrar el circulo, al bajo Gary Grainger, conocido por acompañar a Rod Stewart entre muchos otros conocidos músicos y Robert Aries en el teclado también conocido por acompañar músicos como Bill Evans y Freddie Jackson.

Grabado en Tokio en una noche en la que todos estaban especialmente conectados, nos dejan este notable documento, probablemente irrepetible.


John Scofield (1987) Pick Hits

01. Pick and Pans
02. Pick Hits
03. Heaven Hill
04. Protocol
05. Blue Matter
06. Thanks Again
07. Trim
08. Georgia On My Mind
09. Make Me

Músicos
John Scofield: Guitarra
Robert Aries: Teclados
Gary Grainger: Bajo
Dennis Chambers: Batería