Este post ilustra bem a discussão iniciada no post anterior com relação à quem teve a idéia primeiro, ou de quem é tal disco e qual o real proprietário disso ou daquilo.
O ZM que mais viaja que num sei o quê disse que antes de ir ao casamento real do príncipe Willian queria contribuir com a alcatéia afinal, segundo ele estaria um pouco leve as colocações e com isso provocaria minha acidez à níveis mais extremos e conseguiu,rs.
É que não disse no post anterior mas disse em alguns no início, de um trabalho de resgate da música italiana perdida devido a repressão e ditadura e com isso pude ter acesso à muita coisa boa e ruim, mas muito material que significou a história musical e artística de uma nação.
Com isso e olhando para os blogs em geral percebi que bastava ter um nome estranho que o post já valia uns comentários ufanistas e até os posts eram super valorizados; claro que por aqui e por quem não conhecia o mínimo do que se postava e isso é que irrita qdo alguns ainda se arvoram no direito de dizer que seu acervo é raríssimo ou ninguém tem.Em 18/04 o ZM me encaminhou este email que reproduzo na íntegra, e o mesmo grupo foi postado em 14/04 pela Luciana no Prog Rock Vintage; e é mesmo interessante qdo no caso dele como cita (e o conheço pra confiar no que diz)comprou o disco em suas andanças e resolveu dividir conosco e a Luciana Aun, não diz em seu post se era dela ou se buscou na net, o que não importa e sim confirma o que disse Poucosiso e o Mercenário qto as idéias circularem e de repente aparecerem juntas.
Bem, aí está como citado um pouco diferente dos já postados afinal é remasterizado e com capas que não constam dos originais e também trazem a banda mais pesada como era sua idéia e não tanto prog qto ela veio a ser depois deste trabalho.
Um belo Rockprog aqui, que vale pra quem gosta conhecer o resto e perceber as nuances e variações pelos tempos até chegar á um progrock como muitos gostam de identificar e que pra mim é mais uma bela banda de música italiana.Dead,
Tomei a liberdade de ripar em hi-quality uma de minhas recentes aquisições.
Trata-se da edição especial de 35 anos (comemorados em 2009) do "Biglietto per L'Inferno".
Estou mandando em anexo, os scans (neste email, porém, mando em baixa resolução só pra vc ver como eles ficaram).
Os scans estão nos arquivos .RAR (em alta resolução 300 dpi)
Veja uma nota do site italiano onde o comprei:
"Special 35th anniversary release for one of the absolute masterpieces of Italian prog! Directly remastered by the band, for the first time ever we hear the exact original vinyl, as the previous CD releases always lacked over one minute of music of the “L’amico suicida” song.
This reissue faithfully reproduces the original single sleeve, is limited to 500 copies, and was printed in Japan with audiophile techniques." Situ Ufficiale
O legal é que foi remasterizado pela própria banda, inclui a versão integral de "L’Amico Suicida", e segue fiel ao vinil de 1974 (que eu nunca tive - só ouvia na casa de amigos) E note que mandaram "prensar" apenas 500 cópias no Japão. Espero que vc e os amigos do SM apreciem sem moderação. Abraços, -- -- zm.jazzrock@gmail.com"Biglietto per l'Inferno has always been regarded as one of the best Italian prog albums ever, and for this reason is very difficult to find. Early promotional copies of the album contained a release sheet with information on band members.
As many of the Trident label releases, this was counterfeited in the late 80's, a very similar issue to the original but easy to identify if you know its distinctive elements. See the Trident page for details and avoid buying it if you're not sure. Some dealers' descriptions don't help at all!!!
Some original copies exist with large "second type" SIAE stamp, of the kind used between 1975 and 1978. These can easily be stock copies which were stamped and put on sale later when discovered in some warehouse, but are definitely worth the same as an original copy and surely to be considered as legitimate first pressings.The album also had a vinyl reissue in mid 90's, some of these copies are still easy to find in Italian record fairs at low prices, but be warned if you don't know where to look at!!!
The cover of this reissue is on a rough cardboard and the jumping man picture looks bigger, with the hand on the top right corner missing.
The name Biglietto per l'Inferno is on the left side of the cover and slightly bigger than the original one, that was on the bottom side of the cover. The back cover contains the song titles that are not on the original. These reissues also had a negative colour Trident label, with black writing on white background.
An official vinyl reissue has finally been released in 2005 by BTF. All the CD issues of the first album include a slightly shorter (approx. 1 minute less) version of L'amico suicida. This has been corrected in the 35th anniversary CD reissue produced by AMS in 2009.Second album Il tempo della semina was recorded in 1975 but, due to Trident label closing, it was never released until 1992 when it appeared on Mellow label, both on vinyl and CD. A single taken from the new album also planned for release on Trident was withdrawn and never officially issued. Promo copies are rumoured to exist.
No foreign vinyl issues exist.
A beautiful recent CD reissue on the Japanese Arcangelo label (ARC-7004) comes with a hard mini-LP cover. Also on CD, a single disc containing both Biglietto per l'Inferno and Il tempo della semina was issued in Russia in the Italy Progressive Rock series (RRCD-001/05) in 1999.
The recent Un Biglietto per l'Inferno box set released by BTF includes remastered versions of the 1974 first album and the posthumous Il tempo della semina, a 1974 live CD, a DVD including some video cuts of the band members along with a large book with the full history of the band, interviews and pictures. The live CD included in the box set has been put on sale separately, this time with a better mini-LP gatefold cover."Line-up: Claudio Canali (vocals, flute, flugelhorn) Marco Mainetti (guitar) Giuseppe "Baffo" Banfi (organ, moog) Giuseppe Cossa (piano, organ) Fausto Branchini (bass) Mauro Gnecchi (drums)Part 01 Part 02 Part 03
Tenho notado uns movimentos estranhos como sempre acontecem na net só que este me causou realmente estranheza.
Há muito que vejo posts meus em outros blogs e sem nenhum crédito; há muito que vejo idéias que acabei de ter "digamos assim" serem postadas em seguida ou até posts que já fiz de longa data sendo postados agora como se fossem a "jóia da coroa" ou "reserva especial"; ainda bem que com o "Tokio Tapes" do Hackett ainda não tiveram tanta cara de pau,rs.
Mas a internet não é pra isso mesmo?
Os blogs não são para divulgação de material que cada um possua ou gosta ou sei lá o quê?
Nós todos não somos foras da lei e vivemos a margem da sociedade e por isso fazemos o que fazemos compartilhando material e conhecimento?
O Zemoreira que tanto respeito ficou puto e disse que se alguém quiser baixar do maravilhoso "Museo Rosenbach" só mandando email pra ele afim de receber uma senha com isso evitando que alguém se aproprie de material de lá sem os devidos créditos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Zé? Material de quem? Seus discos? Eu tenho uma centena. Seus posts? Eu sou pequenininho e nem chego perto da qualidade do Museo, mas de quem são os nossos posts? Seus? Meus? De todos?
Catso, que levem pra o mais longe possível nossas postagens e as divulguem o máximo possível, assim penso eu, e até fiquei super envaidecido qdo recebi um email da parte comuna de um país que o cara agradecia prq há "DÉCADAS" ele queria ter aquele som e graças ao post ele pôde e não foi só isso; um soldado das forças no Haiti tb baixou um som que disse ter feito cia por noites seguidas no meio daquele inferno.
Será que o prazer de compartilhar está se perdendo? O Zemoreira não é o primeiro e nem o último e nem por isso o admiro menos, e só usei-o como exemplo prq sou arrogante mesmo prq nem permissão lhe pedi mas não preciso afinal ele não responde mesmo e se ele não gostar que explique seus motivos aqui.
Mas ele tb não respondeu as várias mensagens que perguntavam prq parou com o blog tanto tempo e depois que voltou vários fãs deixaram recados e nenhum (digo por mim pelo menos)foram sequer citados com um simples agradecimento por tamanha fidelidade.
Daqui a pouco os blogs estarão cobrando pra downs por idéias tidas por músicos maravilhosos e bandas fantásticas, prq o que fazemos e alguns fazem muito mal feito é colocar só a moldura em trabalhos já prontos.
Se alguém tiver material composto por si próprio até entendo, mas olha o caso do Mantrak que ainda nos agradece e foram super gentis; qtos posts foram compostos pelos donos dos blogs?
Posso dizer que participei de alguns no início ao lado de músicos fantásticos e depois nos bastidores de muita coisa que rola por aí e nem por isso fico cobrando direitos autorais de porra nenhuma.
Aliás sei lá prq resolvi desabafar assim e ainda correr o risco de me indispor com o Zemoreira à quem respeito e muito por seu trabalho e seu blog, um dos que mais me envia visitantes, mas me desculpem, discordo completamente e aí está abaixo mais um belo post que trouxe de outro blog de um amigo como o Mercenário e seu Progressive Downloads, adoro "japas" mesmo e fui o primeiro que reativou toda a sequência do "GO" do Stomu Yamashta que hoje rola por aí e nem por isso cobrei algo em anos.
"Muito preciosismo, só isso, sei lá, encheção de saco mesmo a gente já tem sem precisarmos arrumar mais!""Há alguns dias atrás, estava (mais uma vez) tentando catalogar meu acervo de músicas obtidas pela WEB quando me deparei com esse maravilhoso álbum, "esquecido" em um dos meus HDs. Esse álbum em razão de sua qualidade, já deveria ter sido divulgado nesse Mukifu há muito tempo, mas por força da minha habitual desorganização, acabou ficando para agora.
'Ain Soph' foi uma banda japonesa de jazz rock/ fusion com alguma influência de progressivo e acredito que não irá decepcionar, aqueles que ainda não conhecem a banda. Na verdade, o álbum da presente postagem é o primeiro álbum oficial da banda 'Ain Soph'. No entanto, creio que deveríamos considerar o álbum "Ride on a Camel" (1978) como sendo o verdadeiro álbum inaugural. A banda, nesse álbum, chamava-se "Tenchi Sozo" (que significa "A Criação"), no entanto, todos os integrantes que participam desse trabalho, (exceto pelo tecladista Kikuo Fujikawa, substituído por Masey Hattori) pouco tempo depois, integram a banda 'Ain Soph', que apenas trocou de nome. Já com o nome de 'Ain Soph', lançam uma razoavel discografia, embora um pouco descontinuada: "A Story of Mysterious Forest" (80), "Hat and Field" (87), "Marine Menagerie" (91) (inclui uma boa parte do material do álbum "Ride on a Camel") e "Five Evolved From Nine" (93)."Ride on a Camel" é um trabalho inegavelmente inspirado no "Camel", mas nem porisso, desprovido de personalidade. Trata-se de um álbum elegante, repleto de incursões, até que muito bem sucedidas, pelo jazz rock, onde não se pode negar o exaustivo esforço de seus integrantes, na sua árdua jornada por um estilo próprio, oferecendo ao ouvinte inúmeros momentos de excepcional criatividade, maestria e beleza. Particularmente, ao contrário de muitos apreciadores do 'Ain Soph', considero o "Ride on a Camel" um exelente trabalho. Para aqueles que desejam conhecer o "Ride on a Camel", aí vai o endereço de um excelente blog:
Lamentavelmente, meus conhecimentos sobre essa banda restringem-se ao "A Story of Mysterious Forest" e ao "Ride On A Camel" desconhecendo todos demais trabalhos. Do que lí sobre a banda, constatei que ocorreram algumas idas e vindas de integrantes (como do tecladista Kikuo Fujikawa), o que resultou em algumas reestruturações na formação do 'Ain Soph', bem como, longos períodos de inatividade, fatos que com certeza não contribuíram para um pleno amadurecimento da banda. Algumas faixas do "A Story of Mysterious Forest", merecem uma rápida descrição. 'Crossfire', trata-se de uma flagrante homenagem a 'Mahavishnu Orchestra'. Nela estão presentes todos os geniais elementos característicos das composições da 'Maravishnu', em especial as guitarras de 'Mclaughlin' e os teclados de 'Hammer'. 'Natural Selection', traz uma excelente e agradável fusão da sonoridade Japonesa, com a absoluta e total "quebradeira" do mais puro jazz rock, num estilo próximo ao 'Soft Machine', principalmente nos álbuns 'Bundles' e 'Softs'. 'Variations On A Theme By Brian Smith' é outro magnífico momento também dedicado ao jazz rock, embora com uma abertura um pouco mais conservadora e utilizando-se de "tintas" mais tradicionais, "pintam" com desenvoltura e maestria, um forte quadro, repleto de enigmáticas "pincelas e cores", resultando num "abstracionismo" musical de inegável qualidade 'A Story Of Mysterious Forest' é sem dúvida a faixa mais progressiva do álbum, merecendo uma audição criteriosa e menos crítica quanto ao seus arranjos e andamento."A Story of Mysterious Forest (1980)
Músicas: 01. Crossfire (2:54) 02. Interlude I (1:30) 03. Natural Selection (8:10) 04. Variations on a Theme by Brian Smith (9:44) 05. A Story of Mysterious Forest (18:47) a) Awakening b) Longing-Whith the Wind c) Mysterious Forest d) Passion e) Deep Sleep f) Darkness g) Dance h) Misfortune i) Mysterious Forest j) Awakening 06. Interlude II (0:33)
Músicos: Masey Hattori: acoustic & electric pianos, celeste, Hammond organ, clavinet, synthesizers, strings, vocoder, mellotron Hiroshi Natori: drums, percussion, crystal gong Masahiro Torigaki: bass Yozox Yamamoto: acoustic & electric guitars
Obs: o link está no rascunho mas não foi pra o blog, oIE9 ainda tem uns bugs que não aprendi a solucionar e eles tb não tão nem aí pra explicar, aí o negócio é salvar e usar o firefox 4 que não dá pau, desculpem-me queridos,ré,ré,ré....
Sem papo, a menina começou muito bem e canta muito conheci com o clipe oficial abaixo e me apaixonei como tantos, o mano doido Poucosiso trabalhou nas imagens e aí está um presente pra quem gosta de boa música, swingada e de verdade.
"Joscelyn Eve Stoker (Dover, 11 de Abril de 1987), mais conhecida por seu nome artístico Joss Stone, é uma cantora e compositora inglesa de soul e R&B e actriz, ganhadora de vários BRIT Awards e de um Grammy Award.
Stone vendeu dez milhões de álbuns em todo o mundo. Nos Estados Unidos ela vendeu com três álbuns 2,722,000 cópias de discos e no Reino Unido ela vendeu, com dois álbuns, 2 milhões de discos. Ela foi premiada pela RIAA com disco de platina por Mind, Body & Soul, e disco de ouro por The Soul Sessions e Introducing Joss Stone.
Stone, já vendeu 152 mil cópias de seus três discos anteriores no Brasil, segundo a revista semanal Veja."
Joss Stone nasceu em Dover, Kent, Inglaterra e passou a sua adolescência na vila de Ashill, Devon. Cresceu escutando uma grande variedade de gêneros musicais, incluindo R&B e soul music cantados por artistas como Dusty Springfield e Aretha Franklin. Em interpretando a música de Donna Summer, "On the Radio". "Viciei-me em música soul principalmente por causa dos vocais que exigia. Tem que se ter boa voz para cantar música soul e eu sempre gostei disso, desde pequena", contou à MTV News.
Em 2002, saiu da Inglaterra para uma audição em Nova York com Steve Greenberg, o chefe do setor executivo da S-Curve Records. Ela também assinou um contrato global com a BMG Music Publishing no Reino Unido.
Desde então, ela se apresentou com artistas como Blondie e Gladys Knight. Foi nomeada a porta-voz da varejista Gap, embora, segundo consta, tenha sido despedida por causa de boatos que afirmavam que ela vivia com Beau Dozier (filho do produtor Lamont Dozier), então com vinte e cinco anos, enquanto ela tinha apenas dezessete.The Soul Sessions Após assinar um contrato com a S-Curve, Stone foi para Miami (Flórida) para começar a trabalhar no seu primeiro álbum, The Soul Sessions (As Sessões de Soul), lançado a 16 de Setembro de 2003. Colaborou com artistas de credenciais sólidas na cena soul de Miami como: Betty Wright, Benny Latimore, Timmy Thomas e Little Beaver. Também trabalhou com os artistas contemporâneos Angie Stone e The Roots.
O álbum consiste em covers de soul music pouco conhecidas de Wright, Franklin, Laura Lee e Bettye Swann. Lançado no final de 2003, alcançou o top cinco da parada de álbuns britânica e o top quarenta da Billboard 200, a parada de álbuns estadunidense. O primeiro single, "Fell in Love with a Boy", uma regravação da música "Fell in Love with a Girl" do The White Stripes, alcançou o top vinte da parada de singles britânica. O segundo single, "Super Duper Love", também alcançou o top vinte em Inglaterra.
Mind, Body & Soul Após conseguir aclamação crítica por The Soul Sessions, Stone gravou seu segundo álbum, Mind, Body & Soul (Mente, Corpo & Alma), lançado em 28 de Setembro de 2004, dessa vez composto de músicas originais. Ele provou ser um sucesso ainda maior que seu antecessor, já que estreou em primeiro lugar na parada de álbuns britânica (quebrando o recorde de cantora mais jovem a chegar ao topo da parada britânica, antes pertencente a Avril Lavigne), porém não conseguiu entrar no top dez da Billboard 200, onde chegou ao número onze. O primeiro single, "You Had Me", tornou-se seu primeiro sucesso a entrar no top dez do Reino Unido. Seus procedentes "Right to Be Wrong" e "Spoiled" alcançaram o top quarenta e "Don't Cha Wanna Ride", o top vinte. "Spoiled" também conseguiu chegar ao número cinquenta e quatro na parada de R&B/hip-hop dos Estados Unidos.
Em 14 de Novembro de 2004, Stone juntou-se à Band Aid 20 em prol da problemática região de Darfur, no extremo oeste do Sudão. O grupo, composto por artistas como o vocalista do Coldplay Chris Martin e o vocalista do U2 Bono, regravou a música "Do They Know It's Christmas?", de 1984, escrita pelos organizadores da Band Aid Bob Geldof e Midge Ure. Apesar de certo criticismo, o single tornou-se o mais vendido de 2004 no Reino Unido, além de ter sido o número um no Natal.
Em 9 de Fevereiro de 2005, Stone foi indicada a três Brit Awards, dos quais ganhou dois – "Artista Solo Feminina Britânica" e "Artista Britânica de Música Urbana". Também foi indicada a três Grammy Awards no mesmo ano – "Melhor Artista Revelação", "Melhor Performance Vocal Feminina de Pop" por "You Had Me" e "Melhor Álbum Vocal de Pop" por Mind, Body & Soul –, onde ela cantou descalça no palco com a cantora de rock Melissa Etheridge, em tributo à cantora de blues rock Janis Joplin.Sua performance de "Cry Baby"/"Piece of My Heart" foi lançada como single e, graças à grande quantidade de downloads digitais, tornou-se seu primeiro single a entrar na Billboard Hot 100, ao alcançar o número trinta de dois na parada. Em Julho de 2005, emprestou seus talentos vocais à trilha sonora do filme Quarteto Fantástico, de 2005, cantando a música "What Ever Happened to the Heroes", escrita por Pink, Billymann e Christopher Rojas.
Em 2 de Julho de 2005, Stone se apresentou no Live 8, no Hyde Park, em Londres, e fez um dueto com a lenda do funk James Brown no chat show britânico Friday Night with Jonathan Ross. Em 5 de Fevereiro de 2006, ela se juntou a Stevie Wonder, India.Arie e John Legend, onde cantaram um medley com os sucessos de Wonder no show de pré-jogo do 40º Super Bowl. Três dias depois, ela ajudou a cantar um medley com os sucessos do cantor Sly Stone, líder da banda Sly & the Family Stone.
O terceiro álbum de Stone, Introducing Joss Stone (Apresentando Joss Stone) foi lançado em 6 de Março de 2007, incluindo produção por Raphael Saadiq e colaborações com Lauryn Hill, Common e Joi. O primeiro single foi Tell Me 'Bout It, que foi número vinte e oito na parada britânica.
Stone fez sua estréia no cinema com o filme de fantasia épica Eragon, baseado no romance homônimo, lançado em 15 de Dezembro de 2006 nos Estados Unidos e no Reino Unido. No filme, Stone interpreta a bruxa Angela.
Em 2005 fez uma pequena aparição no seriado American Dreams. no 3° epiódio da 3ª temporada.
Em 2009, Joss interpretou o papel de Ana de Cleves na série dramática da Showtime The Tudors.Discografia: Álbuns The Soul Sessions (2003) Mind, Body & Soul (2004) Introducing Joss Stone (2007) Colour Me Free! (2009) Singles
2004 "Fell In Love With A Boy" The Soul Sessions 18 — "Super Duper Love (Are You Diggin' On Me?) (Part 1)" 18 — "You Had Me" Mind, Body & Soul 9 — "Right To Be Wrong" 29 — 2005 "Spoiled" 32 — "Don't Cha Wanna Ride" 20 — "Cry Baby/Piece of My Heart" (with Melissa Etheridge) Lançamento digital — 32 2006 "Cry Baby Cry" (Santana com Sean Paul e Joss Stone) All That I Am The Trinity (CD bônus) 71 — 2007 "Tell Me 'Bout It" Introducing Joss Stone 28 83 "Tell Me What We're Gonna Do Now" 84 — "Sing" (Com Annie Lennox e mais 21 cantoras) Songs Of Mass Destruction — — "L-O-V-E" Introducing Joss Stone 100 — 2008 "Baby Baby Baby" — — 2009 "Free Me" Colour Me Free — — "—" denota singles lançados que não entraram nas paradas musicais.
DVDs Mind, Body & Soul Sessions: Live in New York City Data de lançamento: 13 de Dezembro de 2004
B-sides e inéditas "It's a Man's Man's World" (de James Brown, single de "Super Duper Love") "Holding Out for a Hero" (single de "You Had Me") "The Player" (single de "Right to Be Wrong") "Lonely Without You" - Joss Stone e Mick Jagger (trilha sonora de Alfie - O Sedutor) "Alfie (trilha sonora de Alfie - O Sedutor) "Wicked Time" - Joss Stone e Nadirah "Nadz" (Trilha Sonora de Alfie - O Sedutor) "Issues" - Joss Stone e Mr. G "The Right Time" (da campanha da Gap) "What Ever Happened to the Heroes" (Trilha Sonora de Quarteto Fantástico) "Under Pressure" (tributo ao Queen) "God Only Knows" "Love Sneakin' Up on You" - Joss Stone e Sting "When Love Comes to Town" - (Herbie Hancock, Jonny Lang e Joss Stone) "Cry Baby Cry" (Carlos Santana, Sean Paul e Joss Stone) "Treat Me Right (I'm Yours for Life)" (trilha sonora de Desperate Housewives) "Come Together Now" "Stir It Up" - Joss Stone e Patti LaBelle (trilha sonora de O Galinho Chicken Little) "Calling It Christmas" - Joss Stone e Elton John "Erica" - Joss Stone e Dead Celebrity Status "Family Affair" - Joss Stone, John Legend e Van Hunt
2007: "Flower Child" 2007: "Busful Of Love" 2007: "L-O-V-E" 2007: Como prenda de natal para os seus fãs, Joss Stone publicou no seu site Imeem uma compilação com 8 canções ("Bus Full Of Love", "Did I Forget?", "Don't Worry" (de CJ Hilton), "I Can't Breathe" (de Antonia Jenae), "Love What You're Given", "Mama's Got A Brand New Bag", "Mr. Wankerman", "What If I?") 2008: "Just Walk On By" - Randy Jackson, Three 6 Mafia e Joss Stone (participação no novo álbum de Randy Jackson (Randy Jackson's Music Club, Volume One) 2008: "How Can You Mend A Broken Heart?" - Al Green e Joss Stone para a trilha sonora do filme "Sexo e a Cidade (Portugal)" ou "Sex and the City (Brasil)"
Clipografia
"Fell In Love With A Boy" "Super Duper Love (Are You Diggin' On Me?) (Part 1)" "You Had Me" "Right To Be Wrong" "Spoiled" "Don't Cha Wanna Ride" "Tell Me 'Bout It" "Tell Me What We're Gonna Do Now"
Parcerias
Desde o começo de sua carreira, Joss Stone acumula inúmeras parcerias com os mais diversos artistas dos mais diversos gêneros musicais. Também acúmula parcerias com cantores que marcaram a história da música, como Stevie Wonder, James Brown, Mick Jagger, Smokey Robson, Ringo Starr, dentre outros.
Recordes
A cantora bateu um recorde na história da música por ter sido a cantora mais jovem a debutar com um álbum em primeiro lugar na UK Albums Chart. A cantora bateu um recorde na história da música por ter sido a primeira cantora inglesa a debutar com um álbum em segundo lugar na Billboard 200.
Prêmios Grammy
O prêmio Grammy é realizado desde 1958.Joss Stone ganhou no total três Grammys, é tendo quatro indicações, incluindo Melhor Artista Revelação.
2005 Joss Stone Melhor Artista Revelação Mind, Body & Soul Melhor Álbum Vocal de Pop Indicação "You Had Me" Melhor Performance Vocal Feminina de Pop Indicação 2007 "Family Affair" Melhor Performance de R&B por um Duo ou Grupo com Vocais Venceu 2009 The Way I See It Melhor Álbum de R&B Indicação
"O gordo" pra mim é o cara mesmo e igual só Clapton entre os brancos, apesar que poderia completar a tríade com John Mayall, mas aí daría uma história muito longa.
O Blues é a essência da dor de uma raça como um todo, o sofrimento dos negros escravizados pra bem estar dos ricos fazendeiros e seus desejos os mais obscenos por muitas vezes como se fossem apenas objetos pra serem usados.
Por isso a dificuldade pra qqr um conseguir traduzir na sua totalidade o que é o Blues, e os mais velhos que sofreram os castigos na pele, deixaram herança sim, mas nem todos sabem traduzi-la e mesmo muitos negros não o conseguem.
Warren consegue sim e tem um afã cada dia mais contagiante, ele simplesmente não para um só minuto e parece querer levar sua mensagem o mais longe e pra mais pessoas possível; e aí está o que admiro nele, prq além de um puta de um músico é um ser humano que todos a sua volta se maravilham e aceitam de imediato suas idéias e incursões.
Qdo o Juca Pirama postou eu já havia recebido do Omar, e aí num bem bolado aqui está à seis mãos, ou melhor oito,rs.....mas quase todos recém lançados que posto rodam então se quiser aproveite prq aqui na alcatéia eles não retiram o link, mas sim o post inteiro e numa dessas a toca roda tb, mãos a obra."WARREN HAYNES INFUSES NEW ALBUM MAN IN MOTION WITH SOUL; OUT MAY 10 ON STAX/CONCORD MUSIC GROUP
Warren Haynes' Man In Motion will be released May 10. Check out video below of “The River's Gonna Rise" live from Haynes' Christmas Jam last year in Asheville, NC.
The studio band for Man In Motion includes Ivan Neville on background vocals and organ, Ian McLagan on piano, Ruthie Foster on background vocals, George Porter, Jr. on bass and Ron Holloway on saxophone. Haynes recorded the album at Willie Nelson's Pedernales Studios to two-inch tape with vintage tube microphones and everyone playing together in the same room.""Summary:
Warren Haynes’ long-anticipated, soul-inspired Man In Motion will be released May 10th on STAX/Concord Music Group. The new album demonstrates his relentless creative drive on some of his most emotionally powerful vocals and lush, vivid writing to date. Haynes is joined by soul and R&B kingpins George Porter, Jr., Ian McLagan, Ruthie Foster, Ivan Neville, and others.
Man In Motion will be the star’s first solo album after many recent career highlights including: Gov’t Mule’s hit singles “Beautifully Broken,” “Soulshine,” “Slackjaw Jezebel” and “Frozen Fear”; their platinum-selling CD/DVD The Deepest End; Haynes’s solo live acoustic CD, Live at Bonnaroo, recorded live from America’s largest festival’s main stage and The Allman Brothers Band’s Hittin’ the Note, their “best recording since Eat a Peach” which Haynes produced, co-wrote and on which he performed.
Haynes, a Grammy-winner and 9-time nominee, is ranked 23rd on Rolling Stone Magazine’s Greatest Guitarists Of All Time list. He is the front-man for Gov’t Mule as well as vocalist and guitarist for The Allman Brothers Band and The Dead."
Man In Motion Tracklist
Man in Motion River's Gonna Risehttp://www.blogger.com/img/blank.gif Everybday Will Be Like a Holiday Sick of My Shadow Your Wildest Dreams Real Lonely Night Hattiesburg Hustle A Friend to You Take a Bullet Save Me
Tem alguns blogs que considero de amigos ao ponto de ver um post e trazer pra cá na hora se possível.
O OGS é um desses, mas até tento evitar prq tb tenho um péssimo defeito de mexer nestes posts e isso pode não ser muito agradável pra quem teve o trabalho e tal, mas não o faço por preciosismo e sim porque gosto de postar da minha forma.
Alguns escrevem pouco ou nem escrevem e eu sou mesmo prolixo e conto uma história dessas antes de contar a história do post que é o que interessa,rs Mas assim sou eu e se alguém não gostar é claro que respeito e evito fazer isso, e tb não traria como se fosse idéia minha o que acho isso sim, deplorável.
Bem, as referências estão na bela postagem, acrescentei umas imagens e trouxe do site algumas informações que gostei e seu endereço "Florian Opahle" que vale uma visita tb; mas o som germânico que tanto gosto tá com link do OGS e os créditos devidos aqui, mas sério? Falar de Greg Lake é me instigar a cometer delitos como este!!!!"A primeira vez que vi/ouvi Florian Opahle foi assistindo a um DVD de um show de Greg Lake. De imediato, pensei: "- quem é esse moleque na guitarra que ousa repetir - nota por nota - o que Keith Emerson faria em uma dezena de teclados?. Assim que pude, fui pesquisar sobre ele na internet (aonde mais é possível fazer isso nos dias atuais?) e descobri que esse alemão nascido em 1983 era um músico altamento considerado em sua terra natal. Soube também que chegou a ter aulas no Master Class de Al Di Meola e que em 2004 trabalhou e excursionou com Ian Anderson e seu Jethro Tull.
Florian Opahle é daqueles guitarristas que esbanjam talento, técnica e sentimento à disposição do Blues, do Jazz, Rock e, também, Clássico. Quando excursionou com Ian Anderson, Opahle teve seu talento reconhecido por toda a europa e agora não era apenas respeitado por ser um dos mais requisitados músicos de estúdio.
Europhonics é seu primeiro disco solo e contém sete peças instrumentais magnificamente interpretadas. Acompanham-o nesse trabalho o tecladista Stephan Zeh e o percussionista Timucin Dincel. Seis músicas são composições originais escritas por Florian e "Pavana" foi escrita por F. Tarrega.
Por fim, esse post dedico para aquele seu amigo que você imagina tocar muito."Instruments:
2007-2008 Studies of music-arrangement and music-composition at the Deutsche Pop Akademie August 2002 Participation at the 31. international Guitarweek in Reisbach / Dingolfing. Masterclasslessons with Masayuki Kato Lecturer: Guido Aigner, Dr. Kelnberger, Masayuki Kato Juni 2002 Graduation from the „europäischen Gymnasiums Ignaz-Günther" musical education (graduated with 1.0 or A) July 2001 Participation at the 30. international Guitarweek in Reisbach / Dingolfing. Masterclasslessons with Masayuki Kato Lecturer: Guido Aigner, Dr. Kelnberger, Masayuki Kato March 2001 Workshop with Frank Wallace in Antrim, New Hampshire / USA and in April 2001 also in New York / USA 2000 Particiaption at the 29. International Guitarweek in Reisbach/Dingolfing Masterclasslessons by Dr. Christian Kelnberger. Lecturer: Jeff Bassett, Dr. Kelnberger, Barbara Polásek2000-2002 Classical guitar lessons with Dr. Christian Kelnberger 1998-2002 Classical guitar lessons with Werner Raditschnig / Salzburg 1995- 2002 E- guitar lessons with Werner Raditschnig / Salzburg 1989-1998 Classical guitar lessons with Heidrun Schölzel 1987 musical pre-education During the participation at the „europäischen-musischen-Gymnasium concerts at the: Kultur- und Kongresszentrum Rosenheim Jahreskonzertabende, Herbst- und Frühjahrskonzerte Festwoche 99 Participation at: Sinfonic Orchestra Brass Orchestra Chamber Orchestra Bands End of this work with the graduation in 2002
Pra quem conhece é ótimo ter tudo do melhor em um só lugar e pra quem não tem ou conhece vai saber exatamente prq é um marco na história da musica mundial.
Tive de trazer assim que vi prq JLPonty representa pra mim uma época deliciosa na adolescência, Loja de Discos, cinema e fliperama aos sábados e nessas foi que ouvi pela primeira vez os acordes desse violino mágico e nunca mais parei.
Como disse ao Richard, simplesmente uma viagem linda à um lugar entre o real e o imaginário onde pude e posso aplacar um pouco das feridas causadas por uma jornada tão longa e cheia de batalhas.
Mas graças a fatos relacionados como este sempre foram lutas vencidas e as próximas tb o serão."Ponty has worked with Frank Zappa and John McLaughlin, has provided brilliant violin work as a session player, and has had a terrific run as a bandleader. This two-disc set dips into Ponty's Atlantic Records releases, tracing the development of Ponty's particular brand of jazz fusion and providing a very nice look at his career as a bandleader. A few of the cuts seem a bit watery and thin, but this has more to do with the original recording and mixing than the performances or mastering -- Rhino's mastering department has provided the usual quality of production here. Jean-Luc Ponty is a notable performer in the jazz arena, one who has a clear vision and strong ideals when it comes to his music -- he likes to test his boundaries and explore new possibilities. A notable collection. ~ Steven McDonald"
Tracks
Disc 1
01.Question With No Answer 02.Bowing Bowing 03.Echoes Of The Future 04.Aurora, Part II 05.Waking Dream 06.Renaissance 07.New Country 08.Enigmatic Ocean, Pt. 2 09.Enigmatic Ocean, Pt. 3 10.Mirage 11.Egocentric Molecules 12.Cosmic Messenger 13.Ethereal Mood 14.I Only Feel Good with You 15.No Strings Attached
Disc 2
01.Stay With Me 02.Taste For Passion 03.Once a Blue Planet 04.Forms of Life 05.Rhythms of Hope 06.Mystical Adventures , Part IV 07.Mystical Adventures Suite, Part V 08.Jig 09.Final Truth, Part 1 10.Computer Incantations For World Peace 11.Individual Choice 12.Nostalgia 13.Eulogy to Oscar Romero 14.Infinite Pursuit 15.In the Kingdom of Peace 16.Caracas 17.Forever Together
Featuring
Jean-Luc Ponty: Autoharp,Violin,Electric Piano,Organ,Synthesizer,Bass Synthesizer,Keyboard Bass, Electronic Percussion Joaquin Lievano: Guitar Peter Maunu: Guitar,Guitar Synthesizer Daryl Stuermer: Guitar Dan Sawyer: Guitar Martin Atangana: Guitar Allan Holdsworth: Guitar Scott Henderson: Guitar Jamie Glaser: Guitar Allan Zavod: Piano, Clavinet,Organ,Keyboards,Synthesizer Patrice Rushen: Piano,Clavinet,Organ,Synthesizer Chris Rhyne: Piano,Keyboards,Synthesizer,Bass Synthesizer Wally Minko: Piano,Keyboards Mokhtar Samba: Drums,Cowbells,Timbales Norman Fearrington: Drums,Percussion Ndugu: Drums,Percussion Ray Griffin: Drums,Percussion Mark Craney: Drums Abdou M'Boup: Cowbells,Shaker Paulinho Da Costa: Percussion
Dois Shows que me surpreenderam muito pela performance irrepreensível do grupo. Em 2003 IanAnderson e os 'garotos' Tull aportaram em Montreux. Foi realmente uma apresentação agradável para quem estava lá, ansioso. Pena que a edição deste show demorou quase 4 anos, só apareceu no mercado fonográfico em 2007. Isso causou muita expectativa sobre o álbum.Como já descrevi em post anterior, esses caras parecem bons vinhos; quanto mais o tempo passa mais apuram suas qualidades.
Tanto em Montreux em 2003 quanto em Lugano em 2005 o repertório é bem semelhante. Os shows passeiam por sucessos do início da carreira deles em uma perfeição na execução que chega a arrepiar.
Alguém comentou certa vez que é pena que em 2005 Ian já não conseguia elevar mais a voz em tons mais altos com tanta facilidade. Bem, sempre achei que ele tinha essa dificuldade desde mais jovem, até porquê é uma das caracteristicas da voz dele. E claro, com a idade acentuou (ele tinha mais de 70 anos em 2005). Mas preserva a identidade inconfundível de Ian, e nem pode ser considerado um ato de 'desafino' :)Cada show tem seu charme e sua graça apesar do repertório bem semelhante. A diferença fica nos tempos de execução, o que adorei pois eles brincam de tocar. Em EmptyCafe e Bourée fizeram justa homenagem aos festivais.
E chega de trololó e vamos ao que interessa.Baixem os dois pois o Lugano de 2005 é nova ripagem, mais condensada que a anterior e sem problemas de sincronia entre áudio e vídeo. Apesar da qualidade da imagem não ser a melhor, o áudio compensa. A de Montreux tem melhor qualidade de imagem pois é ripagem de BR, enquantoLugano é cópia de show apresentado em canal de tv assinada convertido em dvd, pra depois fazer o avi... affff! a imagem é mais fraquinha mas da pra ver bem todos os detalhes.
LivingwiththePast (2002) é um álbum ao vivo do JethroTull. Um disco contém o ShowHammersmithApollo em 20 de novembro de 2001 e traz canções de diferentes épocas da história do Tull.O endereço abaixo para baixar o vídeo:
Sem muita leléia, é um juntado de vídeos de shows em tvs, promocionais e vídeos em 8 mm. São dois dvds e, para postar editei parte a parte, show a show e dividi em links com os vídeos completos, conforme os títulos da capa.Disco 1:
Como os mais assíduos frequentadores desta alcatéia sabem, aqui não é um lugar de concorrência de quem posta mais ou melhor e sim um local de troca de idéias e compartilhar sons e emoções prq o resto a vida se incumbe de fazer.
Desde que este canto se abriu que tento fazer um post de Chet Baker mas por vários motivos não o fiz. Não sei se por sua discografia ser muito vasta (confira no final) e não achar algo apropriado ou por dor mesmo...é isso mesmo, eu sinto as emoções de cada post que faço e nenhum, mesmo os que trago de outros blogs sem ter alguma relação emotiva não vinga afinal eu vivo música desde que me conheço por gente e já vivi dela por uma época significativa.
Bem, Chet é tudo pra mim...um ser humano como todos nós, um amigo como já tive vários que caíram mesmo com tanto talento e alguém que me conquistou com seu carisma e gentileza no tocar e se relacionar com mestres como Stan Getz, Gerry Mulligan ou "The Charlie Parker Bird"; aliás num teste que estava sendo feito pra integrantes de seu grupo quando Charlie ouviu Chet tocar com 17 anos eu acho, disse pra dispensar os outros 200 que estavam na fila afinal havia encontrado quem queria!!!
Chet ainda foi encaminhado pra o serviço militar, teve problemas seríssimos com drogas, se meteu com traficantes tão barra pesada que mandaram quebrar seus dentes na cadeia (numa de suas detenções) e ao voltar a tocar teve de reaprender com e sem dentadura e tocava melhor ainda apesar de muitos discordarem.
Chet Baker "The Fallen Angel", é pra mim tudo que posso resumir em musicalidade, humanidade e talento e por isso o coloco acima de outros como o próprio Miles que muitos o tem como absurdamente melhor em tudo, mas o próprio tem uns trabalhos lindíssimos com o Chet e declarou que era simplesmente mágico qdo tocavam juntos prq sentia que se completavam.
Então prq ao dizer que Miles não é tudo isso sobram críticas de todas as formas?Caraca, além de meu gosto pessoal e relação musical, simplesmente "os caras" falavam e falam dele; alguém está errado aí...ou músicos de verdade e meu simples gosto ou aqueles ardorosos de um time só que não admitem o contraditório.
Bem, desde 2008 queria algo que representasse a história dele pra valer um post aqui, e como sou associado ao Demonoid, tanto posto lá qto uso os posts de lá em torrent e por isso trouxe este arquivo em torrent com o show acima descrito e os bonus que são dois discos fora as artes e referências sobre tudo isso.
Pra quem não está habituado o que é difícil hoje em dia, basta baixar o utorrent (que pra mim é o mais simples e melhor e não precisa temer virus não,rs) instalar só rejeitando as famosas barras e pronto.
Ao fazer isso o arquivo que baixou em sua pasta já estará identificado e clicando em cima o utorrent se abre e vc dá ok e esquece o resto ele faz e mesmo numa conexão ruim, não vai demorar muito pra baixar os pouco mais de 640 megas com o material que disse.
Não quis mudar nada prq a qualidade está 100% em tudo e achei a melhor forma de homenagear um ídolo e ainda aqueles que lidam no submundo dos blogs e que são mais foras da lei ainda que somos os torrents e por incrível que pareçam ainda sobrevivem.
Um show entremeado com entrevistas e uma musicalidade de arrepiar (preste atenção na pequenina participação do "bardo" Van Morrison), discos soberbos e uma aura de mágica no ar, espero consiga compartilhar esta emoção que sinto com quem gostar ou quiser arriscar; este era e é Chet Baker "The Fallen Angel"!!!!!!Nome completo Chesney Henry Baker Jr. Nascimento 23 de Dezembro de 1929 Data de morte 13 de maio de 1988 (58 anos) Gêneros West Coast jazz Instrumentos Trompete, vocais, percussão Outras ocupações Trompetista, cantor Afiliações Gerry Mulligan , Charlie Parker"Chet Baker (Chesney Henry Baker Jr.) (Yale, Oklahoma, 23 de Dezembro de 1929 – Amsterdã, 13 de maio, 1988) foi um trompetista de jazz e cantor norte-americano.
Criado até os dez anos numa fazenda de Oklahoma, parte para Los Angeles no final dos anos 30, quando começa a estudar teoria musical. Chet Baker sempre foi influenciado por seu pai, guitarrista, de quem herdou a paixão pela música e de quem ganhou, aos 10 anos de idade, um trombone. Amante do Jazz, não tardou em conquistar o sucesso, sendo apontado como um dos melhores trompetistas do gênero logo em seu primeiro disco. Chet Baker, 1953
Ainda bem jovem, passou a integrar o grupo de renome da música americana da época. Seus primeiros trabalhos foram com a Vido Musso's Band e com Stan Getz, porém Chet só conheceu o sucesso depois do convite de Charlie Parker (Bird) em 1951 para uma série de apresentações na costa ocidental. Em 1952 entrou para a banda de Gerry Mulligan, alcançando grande notoriedade com a primeira versão de "My Funny Valentine". Entretanto, em razão dos problemas de Gerry com as drogas, o quarteto não teve vida longa, sustentando-se por menos de um ano.
O talento de Chet logo o transformaria num ídolo. Apresentou-se por toda América e Europa. Especialistas dividem a vasta obra do músico em duas fases: a cool, do início da sua carreira, mais ligada ao virtuosismo jazzístico e a segunda parte, a partir de 1957, quando a sensibilidade na interpretação torna-se ainda mais evidente.
Avesso às partituras, não deixou, entretanto, de integrar as grandes bands americanas. Baker era dotado de extrema criatividade, inaugurando um modo de cantar no qual a voz era quase sussurrada. Chet teria exercido grande influência em músicos brasileiros, como João Gilberto e Carlos Lyra, alguns dos grandes nomes da Bossa Nova. Esta versão é, contudo, bastante controvertida. Sizão Machado, numa visão chauvinista, chegou a dizer, certa feita, que a Bossa Nova é que teria influenciado os músicos americanos, e não o contrário.
Para tocar as músicas pedia apenas o tom. Econômico nas notas (ao contrário de outros trompetistas que preferiam o virtuosismo, como Dizzy Gillespie), Chet improvisava com sentimento. Certo dia, deram-lhe o tom errado de uma música de propósito, e mesmo assim Chet Baker conseguiu encontrar um caminho harmônico. Valorizava as frases melódicas com notas longas e encorpadas, o que acabou lhe valendo o rótulo de cool
No começo dos anos 60, Chet realizou diversas experiências com o flugelhorn, instrumento de timbre macio e aveludado.No entanto, sua gloriosa trajetória na música não lhe rendeu uma vida segura, afastada de problemas. Por causa de seus envolvimentos com as drogas, especialmente com a heroína (durante suas crises de abstinência, que eram monitoradas por médicos, usava metadona), Chet foi preso muitas vezes. Conta-se que chegou a ser espancado por não ter pago uma dívida contraída com a compra de drogas. Este episódio teria lhe rendido a perda de vários dentes.
Para alguns especialistas, as falhas em sua arcada dentária teriam contribuído para uma inevitável piora de sua performance. Contudo, para outros, contraditóriamente, tal fato teria obrigado o músico a se enveredar por outras vertentes e nuances do instrumento, alcançando, deste modo, sonoridades ímpares e inconfundíveis.
Em 1985, Chet Baker esteve no Brasil para duas apresentações na primeira edição do Free Jazz Festival. A banda era formada pelo pianista brasileiro Rique Pantoja (com quem Chet já havia gravado um disco no início dos anos 80 - Chet Baker & The Boto Brasilian Quartet), pelo baixista Sizão Machado, pelo baterista americano Bob Wyatt e pelo flautista Nicola Stilo. A primeira apresentação, no Hotel Nacional, na cidade do Rio de Janeiro, foi considerada magnífica por muitos e por alguns como decepcionante, mas a apresentação em São Paulo, tida por alguns como um sucesso e por outros como decepcionante, quase entra para a história do Jazz pela porta dos fundos: depois do espetáculo, já em seu quarto, no Maksoud Plaza, Chet surrupiou a maleta do médico que o acompanhava e tomou doses cavalares das drogas que lhe estavam sendo administradas para controlar as crises de abstinência. Chet teve uma overdose e quase morreu.
Neste mesmo ano, iniciou com Rique Pantoja, em Roma, as gravações de Rique Pantoja & Chet Baker (WEA, Musiquim), que terminariam em São Paulo, no ano de 1987. O LP foi um sucesso de crítica.
Em maio de 1983, durante uma de suas inúmeras viagens à Holanda, produziu gravações com o pianista Michael Graillier e com o baixista italiano Ricardo Del Fra, parceiro do baterista brasileiro Afonso Vieira.
Baker morreria em Amsterdã, de forma trágica e misteriosa, na madrugada de 13 de Maio de 1988, quando despencou da janela do hotel. Até hoje resistem muitas controvérsias sobre a causa de sua partida: suicídio ou acidente?
Chet foi enterrado no "Inglewood Park Cemetery", em Los Angeles."Discografia
1953 Haig '53: the other pianoless quartet 1953 L.A get together 1953 Chet Baker & strings [bonus tracks] 1953 Chet Baker sings 1953 Compositions and arrangements by Jack Montrose 1953 Grey December 1953 Quartet live, vol. 1: This time the dream's on me 1953 Witch doctor 1954 Chet Baker big band 1954 Chet Baker sextet 1954 Jazz at Ann Arbor 1954 My funny Valentine 1954 Quartet live, vol. 2: Out of nowhere 1954 Quartet live, vol. 3: My old flame 1954 The trumpet artistry of Chet Baker 1955 Chet Baker sings and plays with Bud Shank, Russ Freeman & strings 1955 In Europe,1955 1956 At the Forum Theater 1956 Chet Baker & Crew 1956 Chet Baker cools out 1956 Chet Baker in Europe 1956 Chet Baker sings 1956 Live in Europe1956 1956 Playboys 1956 Quartet: Russ Freeman/Chet Baker 1956 The James Dean story 1957 Embraceable you 1957 Pretty/groovy 1958 Chet The lyrical trumpet of Chet Baker 1958 Chet Baker in New York 1958 Chet Baker introduces Johnny Pace 1958 Chet Baker meets Stan Getz 1958 Chet Baker sings it could happen to you 1958 Theme music from « The James Dean story » 1959 Chet 1959 Chet Baker in Milan 1959 Chet Baker plays 1959 Chet Baker plays the best of Lerner and Loewe 1959 Chet Baker with fifty Italian strings 1961 Picture of heath 1962 Chet is back! 1962 Chet is back! 1962 Somewhere over the rainbow 1964 The most important jazz álbum of1964/65 1964 Brussels1964 1964 Chet Baker sings and plays 1964 Stella by starlight 1965 Baby breeze 1965 Baker's holiday: plays & sings Billie Holiday 1965 Boppin' with the Chet Baker quintet 1965 Comin' on with the Chet Baker quintet 1965 Cool burnin' with the Chet Baker quintet 1965 Groovin' with the Chet Baker quintet 1965 Smokin' 1966 A taste of tequila 1966 Hats off!!! 1966 Into my life 1966 Live at Pueblo, Colorado1966 1966 Quietly, there 1966 Brazil Brazil Brazil (com Bud Shank) 1967 Polka dots and moonbeams 1969 Albert's house 1970 Blood, Chet & tears 1974 She was too good to me 1977 Once upon a summertime 1977 The best thing for you 1977 The incredible Chet Baker plays and sings 1978 At le Dreher 1978 Broken wing 1978 Live at Nick's 1978 Live in Chateauvallon,1978 1978 Sings, plays: Live at the Keystone Korner 1978 Two a day 1979 79 1979 Ballads for two 1979 Chet Baker with Wolfgang Lackerschmid 1979 Day break 1979 Live in Montmartre, vol. 2 1979 No problem 1979 Someday my prince will come 1979 The touch of your lips 1979 This is always 1979 Together 1979 With special guests featuring Coryell, Williams & Williams 1980 Burnin' at Backstreet 1980 Chet Baker and the Boto Brasilian Quartet 1980 Just friends 1980 Live at the Subway, Vol. 1 1980 Live at the Subway, Vol. 2 1980 Night bird 1981 Live at Fat Tuesday's 1981 Live at the Paris Festival 1981 Live in Paris 1982 In concert 1982 Out of nowhere 1982 Peace 1982 Studio Trieste 1983 At Capolinea 1983 Club 21 Paris, Vol. 1 1983 Live at New Morning 1983 Live in Sweden with Åke Johansson trio 1983 Mister B 1983 Mr. B 1983 September song 1983 Star eyes 1983 The improviser 1984 Blues for a reason 1984 Line for Lyons 1985 Candy 1985 Chet Baker in Bologna 1985 Chet's choice 1985 Diane: Chet Baker and Paul Bley 1985 Hazy hugs 1985 Live from the moonlight 1985 Misty 1985 My foolish heart 1985 Sings again 1985 Strollin' 1985 Symphonically 1985 There'll never be another you 1985 Time after time 1985 Tune up 1986 As Time Goes By 1986 As time goes by [love songs] 1986 Chet Baker featuring Van Morrison live at Ronnie Scott's 1986 Live at Ronnie Scott's 1986 When sunny gets blue 1987 A night at the Shalimar 1987 Chet Baker in Tokyo 1987 Chet Baker sings and plays from the film « Let's get lost » 1987 Four: live in Tokyo, vol. 2 1987 Memories: Chet Baker in Tokyo 1987 Welcome back 1988 Blåmann! Blåmann! 1988 Chet On Poetry 1988 Farewell 1988 In memory of 1988 Little girl blue 1988 My favourite songs, vol. 2: Straight from the heart 1988 My favourite songs, vols. 1-2: The last great concert 1988 Oh you crazy moon 1988 Straight from the heart 1988 The heart of the ballad 1989 The best of Chet Baker sings 1997 Jazz Profile: Baker, Chet
Com o passar do tempo vamos repetindo posts uns dos outros fora claro aquelas exclusividades que muitos possuem, mas vamos nos afinando acho em gosto e aí cada alcatéia vai se juntando a outra e as vz sem nada combinado saem posts quase idênticos e acho isso fantástico.
Apesar que achei alguns idênticos demais até com o que escrevi mas como o objetivo é compartilhar mesmo quero é mais,ré,ré,ré!!!!.
Só que tenho sim algumas coisas minhas de vários lugares claro e óbvio da própria net tb e alguns são mais especiais que outros e o motivo pra isso é gostar demais do som, do ou dos artistas envolvidos e claro do som seja lá de onde for.
É o caso desses caras (peraí heim, dois eu manjo mas o Steve Smith eu não saco nada como batera e aí diria o Celso: "-poderia consultar no são google"então quem quiser tá aqui) um é o Gambale que sou fã de carteirinha de seu trabalho e não vejo ser endeusado como outros que até gosto, tenho e posto, mas ele mesmo sinto um certo segundo plano o que não demonstra seu real talento.
O outro é o monstruoso e virtuoso baixista de nome Stu, que só acompanha os melhores, de Glenn Hughes a Satriani e não tem festa de fera que ele não seja convidado e seus álbuns solo são uma dádiva pra os ouvidos cansados desse lobo doido ( e ainda tem gente que diz que o cara não é tudo isso!!) e só o coloco um pouco abaixo ou ao lado do maluco do TM Stevens que é o "the best" mas nem por isso gosto menos.
Aí está um trabalho que queria a muito postar, totalmente instrumental, 03 amigos que tocam pra caraco do começo ao fim e pra quem gosta é uma aula de música e diversão garantida do início ao .....não, não tem fim tem é que rolar de novo e de novo e de novo......."What happens when you throw three virtuosos together in a room and tell them to create something that showcases their abilities and is also interesting to listen to?
Tone Center Records found out when they commissioned the fiery Aussie guitarist Frank Gambale, bass monster Stuart Hamm and drum god Steve Smith for the self-explanatory SHOW ME WHAT YOU CAN DO. The result is a power trio album of tremendous strength and envelope-pushing musical madness.
From the thunderous opening of "Bad Intent," it's obvious these boys didn't waste time getting to the good stuff.The testosterone is flowing heavily into the driving groove of "The Promise" as Gambale's piercing guitar surfs over Smith and Hamm's relentless pounding.
Later, things take a on somewhat lighter shade on the slinky "Sink," until a powerful drum intro by Smith leads into a driving chops-fest known as "Wrong And Strong."
Downshifting into low gear, the expressive "Tanya's Touch" is proof that these guys aren't just about technical facility.
Finally, the trio pulls off a lightning fast swing pace on "Lydia's Love Van."
Warning: take your vitamins for this one. Only the strong will survive!"The Artists
Frank Gambale - Guitar, Production Stuart Hamm - Bass, Production Steve Smith - Drums, Production Wally Buck - Engineering James Murphy - Engineering T.J. Helmerich - Mixing Scott Hull - Mastering John Waxman - Legal Work Dave Stephens - Graphic Design Pat Johnson - Photography
Composed, arranged, rehearsed and recorded at Neverland Studio, Marin County, CA.
Mixed at HAM Studios, Hollywood, CA.
Mixing assistance by T.J.`s students.
Mastered at Masterdisk, NYC.Tracklist:
07:03 Bad Intent 05:39 The Promise 06:39 Dangerous Curves 06:32 Beyond The Bridge 04:33 Sink 06:12 Wrong And Strong 05:42 Astral Traveler 05:28 Tanya's Touch 09:43 Lydia's Love Van Enjoy!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!
Como alguns frequentadores são muito exigentes segue o único disco do projeto (é isso mesmo) Centipede e explico com o post anterior, devido aos devaneios do Fripp ele ficou mal com o Keith Tippett e aì ele fez propostas pra compensar todo o trabalho que ele teria tido enquanto o Fripp ficava com o méritos, e aqui ele mesmo produz só que toda a obra continua sendo do Keith e o que ele fez foi abrir as portas o que não foi muito prq só deu nisso.
Quem quiser que o ame, mas que saiba de sua história pelo menos e critique com base histórica e não prq simplesmente "acha".
"Septober Energy is the only album of the jazz/progressive rock big band Centipede, organized and led by the British free jazz pianist Keith Tippett, that brought together much of a generation of young British jazz and rock musicians in its more than 50 members, e.g. from the bands Soft Machine, King Crimson, Nucleus and Blossom Toes.
Septober Energy, produced by Robert Fripp, was originally released 1971 in the UK as a double LP, 1974 in the U.S.A. with a different cover. A remastered CD release, using the "U.S." cover, was released in 2000.
The album is a four part suite consisting of four tracks of about 20 minutes each. For a detailed review, see ""Centipede ¦ Septober Energy" by John Kelman". Retrieved 2006-01-08.
Septober Energy - Part 4 is based on the instrumental track Green and Orange Night Park that was part of The Keith Tippett Group's 1970 album Dedicated To You, But You Weren't Listening. Another version, titled Septober Energy and including vocals, can be found on the album Bristol concert by Mujician and The Gregorian Ensemble, recorded 1991."Personnel Violins
Wendy Treacher John Trussler Roddy Skeping Wilf Gibson (lead) Carol Slater Louise Jopling Garth Morton Channa Salononson Steve Rowlandson Mica Gomberti Colin Kitching Philip Saudek Esther Burgi
Cellos
Michael Hurwitz Timothy Kramer Suki Towb John Rees-Jones Katherine Thulborn Catherine Finnis
Trumpets
Peter Parkes Mick Collins Ian Carr (doubling flugelhorn) Mongezi Feza (pocket cornet) Mark Charig (cornet)
Altos
Elton Dean (doubling saxello) Jan Steel (doubling flute) Ian McDonald Dudu Pukwana
Tenors
Larry Stabbins Gary Windo Brian Smith Alan Skidmore
Baritones
Dave White (doubling clarinet) Karl Jenkins (doubling oboe) John Williams (bass saxophone, doubling soprano)
Trombones
Nick Evans Dave Amis Dave Perrottet Paul Rutherford
Drums
John Marshall (and all percussion) Tony Fennell Robert Wyatt
Vocalists
Maggie Nicols Julie Tippetts Mike Patto Zoot Money Boz Burrell
Basses
Roy Babbington (doubling bass guitar) Jill Lyons Harry Miller Jeff Clyne Dave Markee Brian Belshaw
Guitars
Brian Godding
Piano
Keith Tippett (musical director)
Producer:
Robert FrippDisc 1 1 Septober Energy, Pt. 1 2 Septober Energy, Pt. 2
Disc 2 1 Septober Energy, Pt. 3 2 Septober Energy, Pt. 4Enjoy!!!!!!!!!!
Olá apaixonados pelo progressivo, que tal mais uma viagem ao interior das vertentes mais distantes desse som que as vezes beira a insanidade?
É isso mesmo, apesar do Keith Tippett ser um virtuose, ele viaja muito além do que se pode imaginar e claro que a proximidade de Robert Fripp já nos dá uma noção de onde ele queria chegar.
Confesso que tive dificuldades para assimilar e minha escola (já viram lobos em escola? essa foi realmente uma figuraça de linguagem!) é um pouco diferente principalmente de Mr.Fripp, mas quem sou eu pra contestar seu talento?
Este é o segundo vinyl que junto ao primeiro segue na linha do Soft Machine, e o Centipede que já postei e saiu na mesma época do forno que o Lizard do Crimson.
Aliás dizem que se não fosse o Fripp ser rápido o Lizard seria este disco!!! Como?
É que o Keith já estava com este pronto e havia convidado seu amigo pra fazer parte e aí ele faz o que sempre fez e aproveitou mais uma vez o trabalho do cara e lançando o Lizard antes e como de bobo ele não tem nada, ele inverteu prq havia convidado o Keith pra o disco dele já que ele ajudara no seu e o Lizard com mais nome e bagagem por traz levou a fama e ele não levou um processo.
Isso é só pra aqueles que adoram cultuar o cara e vivem respondendo as cutucadas que dou nele aqui,rs (Basicamente o Lizard é do Keith e ponto)
São diferentes sim, mas era isso que tocavam juntos à época e qdo falo do Fripp vira e mexe vem gente querendo defender e etc e etc; só pra aviso tenho quase tudo que o Fripp fez e conheço estas histórias por me ligar na sua história, mas que o Fripp é tão cara de pau que até do G3 participou implorando um espaço foi verdade.
Até pegou mal à época mas o Satriani como sempre contido e respeitando os mestres como ele chama alegou que o projeto compreendia mesmo essas interações e que ele mesmo gostava de ficar escondido no palco na penumbra de luzes e etc, só pra justificar a Fripp nos cantos dos palcos e tralalá e tralálá,rs!!!!!!!!!!!!Ah, é isso mesmo....esse é um vinyl e bem raro no original ok?
- Keith Tippett - Elton Dean - Marc Charig - Nick Evans - Roy Babbington - Bryan Spring
with: - Gary Boyle - Neville Whitehead - Phil Howard - Robert Wyatt - Tony Uter
Rec: early 1971 - Loc: Phillips Studios, London - Eng: Dave Voyde - Pr: Pete KingTracks: -1. This Is What Happens (4:57) -2. Thoughts To Geoff (10:15) -3. Green And Orange Night Park (8:07) -4. Gridal Suite (6:09) -5. Five After Dawn (5:16) -6. Dedicated To You, But You Weren't Listening (0:33) -7. Black Horse (5:54)
Obs: postado originalmente em 02/02/09, repostado sei lá qdo e agora de novo, ô bicho insistente esse lobo idiota, mas adoro ser do contra,rs e ainda mais qdo é algo assim desse calibre.
"Já foi dito que o tempo cura todas as feridas. Não concordo. A ferida continua. Com o tempo, a mente se protege da insanidade cobrindo a ferida com cicatrizes, e a dor diminui, mas nunca desaparece." Rose Kennedy
Aninha
"guerreira amada...!!!!"
Mel
....number one....
Alita de Aponcho
..tomara goste de Chet Baker...
Ao Mestre "Manito"
Cara sinto uma puta saudade de vc que chega a doer!!!!
"Rock Fly - é só clicar....."
Não se odeia quando pouco se preza, odeia-se só o que está à nossa altura ou é superior a nós.