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José Neto, Wilsinho Fittipaldi, Aluani Neto e Milton Neves: o irmão de Emerson foi ao Detran renovar o exame médico, em 1976 e foi entrevistado pelo repórter da Jovem Pan
13/8/2008 12:48 -
Zé Neto, ex-repórter da Rádio Jovem Pan
ZÉ NETO
Zé Neto, o José Sguillar Neto, repórter de trânsito e rodoviário da Rádio Jovem Pan AM desde 1973, morreu em São Paulo no dia 12 agosto de 2008. No dia seguinte completaria 71 anos. Diabético e cardíaco, “Zé Neto”, como era conhecido, veio a falecer vítima de complicações generalizadas. Ele estava internado no Hospital Santa Cruz.
Repórter e setorista da Jovem Pan no Detran, Dersa, Imigrantes e Anchieta, o saudoso jornalista deixou a esposa Flora, uma filha, quatro netos e um bisneto, que seria neto de seu filho Édson, falecido em 1993.
Fanático palmeirense, Zé Neto ex-jogador varzeano de futebol, pescador apaixonado, e residente desde menino à rua Leandro de Dupret, na Vila Clementino, zona sul de São Paulo, estava aposentado também como funcionário da Dersa e do Detran.
Recordo com saudade dos jornalistas que cobriam a rotina do Detran no início da década de 1970. Ronaldo e Paulo Markun pelo Estadão (este último que em 2008 presidia a Fundação Padre Anchieta), Franz Neto pela Bandeirantes, jornalista que na época era tido como o repórter abelhudo Cofap-Bandeirantes, o primeiro a voar de helicóptero pela cidade de São Paulo para dar informações do trânsito, Milton Neves, Benê Braga e Clóvis Messias pela Jovem Pan, Grassi e Aluani Neto pela Folha de São Paulo, Luis Aparecido da Silva pelo Diário da Noite, Zé Neto pela rádio Marconi e José Carlos Marques pela rádio Globo
Um companheiro
Eu, Milton Neves, trabalhei com ele por mais de 30 anos na Jovem Pan e também no Detran. Zé Neto foi também repórter da extinta Rádio Marconi, em 1971, 1972 e 1973. Saiu de lá para ingressar na Jovem Pan, seu grande sonho.
Repórter e setorista da Jovem Pan no Detran, Dersa, Imigrantes e Anchieta, o saudoso jornalista deixou a esposa Flora, uma filha, quatro netos e um bisneto, que seria neto de seu filho Édson, falecido em 1993.
Fanático palmeirense, Zé Neto ex-jogador varzeano de futebol, pescador apaixonado, e residente desde menino à rua Leandro de Dupret, na Vila Clementino, zona sul de São Paulo, estava aposentado também como funcionário da Dersa e do Detran.
Recordo com saudade dos jornalistas que cobriam a rotina do Detran no início da década de 1970. Ronaldo e Paulo Markun pelo Estadão (este último que em 2008 presidia a Fundação Padre Anchieta), Franz Neto pela Bandeirantes, jornalista que na época era tido como o repórter abelhudo Cofap-Bandeirantes, o primeiro a voar de helicóptero pela cidade de São Paulo para dar informações do trânsito, Milton Neves, Benê Braga e Clóvis Messias pela Jovem Pan, Grassi e Aluani Neto pela Folha de São Paulo, Luis Aparecido da Silva pelo Diário da Noite, Zé Neto pela rádio Marconi e José Carlos Marques pela rádio Globo
Um companheiro
Eu, Milton Neves, trabalhei com ele por mais de 30 anos na Jovem Pan e também no Detran. Zé Neto foi também repórter da extinta Rádio Marconi, em 1971, 1972 e 1973. Saiu de lá para ingressar na Jovem Pan, seu grande sonho.