14 de ago. de 2009
Morre Les Paul, pioneiro da guitarra elétrica e da gravação multicanal
Les Paul, o guitarrista e inventor que mudou a história da música com a guitarra elétrica e a gravação multicanais e chegou a ter alguns hits nas paradas (muitos ao lado da esposa Mary Ford), morreu nesta quarta-feira (12). Ele tinha 94 anos.
Lester William Polsfuss, nome completo do aclamado músico e inventor nascido em Waukesha, no norte dos Estados Unidos, em 1915, morreu em um hospital da cidade de White Plains, no estado americano de Nova York, após "complicações de uma grave pneumonia", informou a Gibson Guitars em um comunicado de imprensa.Ele estava acompanhado da família e de amigos.
"Ele vinha recebendo o melhor tratamento disponível durante sua última batalha, quando mostrou força, tenacidade e coragem incríveis", acrescenta a nota sobre a morte do artista, que, ao longo de sua vida, sobreviveu a um grave acidente de trânsito e a uma delicada cirurgia no coração.
Ele havia sido hospitalizado em fevereiro de 2006, quando descobriu que ganharia dois Grammys por um disco que havia lançado depois de seu aniversário de 90 anos, “Les Paul & friends: American made, World played”.
“Eu me sinto como um prédio condenado com uma bandeira novinha em folha instalada em cima”, brincou na época.
Como inventor, Paul ajudou a no nascimento do rock ‘n’ roll ao criar a primeira guitarra elétrica de corpo sólido, e também foi responsável por uma das invenções mais revolucionárias nos métodos de gravação: o gravador multicanal.
Com ele, os músicos puderam gravar instrumentos diferentes na mesma música, até mesmo cantando em harmonia consigo mesmos – além de poderem mexer no equilíbrio entre as faixas dos canais para finalizar suas gravações.
"O mundo perdeu hoje um ser humano excepcional e verdadeiramente inovador. Ninguém no mundo conseguiu igualar suas técnicas", disse no comunicado o executivo-chefe da Gibson, Henry Juszkiewicz.
Com Ford, sua esposa entre 1949 e 1962, ele conseguiu 36 discos de ouro e 11 hits no primeiro lugar das paradas, incluindo “Vaya con Dios”, “How high the moon”, “Nola” e “Lover”. Muitas das músicas da dupla usavam técnicas de gravação que Paul, o inventor, ajudou a desenvolver.
Durante seu aniversário de 72 anos, Les Paul autografa o peito do guitarrista Jimmy Page, do Led Zeppelin. (Foto: AP)“Eu podia pegar Mary e fazer ela ter três, seis, nove, 12, quantas vozes quisesse”, já explicou Paul. “Ter a dinâmica, ter a possibilidade de se expressar para além dos limites de um instrumento não amplificado, era incrível. Hoje ninguém pensaria em cantar uma música em um palco sem um microfone e um sistema de som”.
'The Log'
Músico e criador desde a infância, ele experimentou com a amplificação de guitarras por anos antes de chegar ao que chamou em 1941 de “The log” (“A tora”), uma placa de madeira com cordas de vilão de aço.
“Eu fui até uma casa noturna e a toquei. É claro que todo mundo me chamou de doido”. Mais tarde ele colocou asas de madeira no corpo do instrumento para dar a impressão do formato de um violão mais tradicional.
"Queria demonstrar que conseguir uma tampa sólida, sem vibrações, era o caminho a seguir", explicou à época o próprio artista sobre a criação da "The Log", precursora da sua invenção mais venerada, instrumento com o qual conseguiu "amplificar a pureza das cordas sem a interferência da ressonância da madeira no som".
Desde 1952
Em 1952 a Gibson Guitar começou a produção da guitarra Les Paul. Pete Townsend do The Who, o virtuoso jazzista Al DiMoela e Jimmy Page do Led Zeppelin estão entre os que escolherem a Gibson Les Paul como sua guitarra preferida.
Ao longo dos anos a série Les Paul se tornou uma das guitarras mais usadas na indústria musical. Em 2005, a casa de leilões Christie’s vendeu uma Gibson Les Paul de 1955 por US$ 45.600 (mais de R$ 85 mil).
Matéria e fotos retirados do "G1"
13 de ago. de 2009
"Super Rock Summit - Cozy Powell Forever Tour Live In Tokyo"
ré,ré,ré....o Lobo hj tá virado do avesso e por vários motivos e cada um deles todos nós humanos ou não passamos, passaremos , passarão (ih, querendo fazer poema vai dar caca!!)
Mas enfim, "c'est la vie"!!!!
Faz tempo que aprendi a gostar de vários tipos de instrumentos musicais e dos mais variados locais, mas nunca aprendi tocar nenhum direito (e nem com a esquerda......ai que infame!) e vivendo e aprendendo notei que gostava e ainda gosto de ver o talento nos outros e me admiro como eles conseguem fazer tudo aquilo numa guitarra, num violão, num baixo, num teclado ou como no caso aqui numa bateria.
Pelo amor de Deus, como estes caras tocaram em suas vidas e pode até ser de estilos diferentes ao que vc está acostumado, mas como eles eram fantásticos.
Onde quero chegar?
Já cheguei!!!!
Já a algum tempo acompanhei a carreira de Cozy Powell e suas inúmeras incursões em bandas variadas e só se ouve falar bem do cara e ainda mais de seu talento incomparável.
Ok!
Mas aqui está um som que é muito difícil vc achar referências coerentes e datas que batam e aí como sou um puta dum chato não desisti enquanto não encontrei o nome verdadeiro do álbum, a capa, os integrantes e o motivo de tal reunião.
O Loudness era ou voltará a ser uma banda de rock oriental mas em alguns momentos até infantil em sua levada mas em outros eles tinham algo de monstruoso em seus acordes e em suas levadas e ao vivo ainda é que eles mostravam sua verdadeira essência.
Eles tem "N" fãs-clube, e inúmeras páginas na net pelo mundo afora, mas por incrível que possa parecer somente numa major consegui a informação correta qto ao nome do trabalho que eu já tenho faz tempo e que vem com nomes como disse de "a a z".
E aqui reside a mágica, o baterista do Loudness era nada mais nada menos que Munetaka Higuchi de quem já fiz um post aqui e ainda desafiei que me dessem 04 nomes de bateristas do mesmo nível mas os nomes teriam de vir de uma mesma pessoa e vieram centenas, mas o que se aproximou querendo me enrolar colocou o Munetaka como quarto,rs.
Acontece que por essas fatalidades do tal destino o Munetaka tb nos deixou, como já havia nos deixado Cozy Powell e por isso o Loudness parou, e até agora não sabem se voltam com outro batera ou não e vão fazendo trabalhos paralelos com a participação de um ou outro e pela amizade cada um desses trabalhos leva o nome do camarada, mas leva o nome Loudness junto.
Sei, sei, sou prolixo, escrevo demais como tb falo demais, mas não gosto de colocar algo aqui na galeria da toca que não fique explicado pra qqr um que passar, afinal nem todos sabem de tudo, como eu não tenho essa pretensão e por isso aprendendo e dividindo vou contando os casos do Lobo Velho em volta da fogueira e ouvindo o melhor da música que acho junto aos amigos e como é bom.
Com vcs, um super baterista de nome Munetaka Higuchi (arrebentando na imagem acima) homenageando seu ídolo Cozy Powell num show ao vivaço no Japão em 98 e o Loudness peitando os principais sucessos do bom R'R.
Loudness:
Munetaka Higuchi: Drums
Minoru Niihara: Vocals
Masayoshi Yamashita: Bass
Akira Takasaki: Guitars
01. Kill The King
02. War Pigs
03. Mistreated
04. Still I'm Sad
05. Higuchi's Solo
06. Burn
07. Long Live Rock And Roll
08. Stargazer
09. Light In The Black
10. All Night Long
"Super Rock Summit - Cozy Powell Forever Tour Live In Tokyo"
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
7 de ago. de 2009
Joe Satriani - Live in San Francisco - 2001
Sim eu sei, a frase tá errada, mas é justamente como vemos algumas coisas que "apenas ouvimos dizer", "lemos em algum lugar" ou "alguém nos contou" e claro que não vou deixar passar esta oportunidade e explicar o porque desse início.
Eu confesso não ser um dos maiores fãs de JS, e prefiro em meu gosto particular ao Vai o qual eu troco pelo Zappa na primeira oportunidade rs, mas ele estaria entre aqueles que sempre merecem um espaço pelo menos aqui na "nossa alcatéia"por sua habilidade, bom gosto e caráter.
Prof.Satch como é carinhosamente chamado é amado por muitos mas queimado por ignorãncia tb por vários devido a alguns fatos obscuros de sua carreira e claro que se deve a sua participação no Purple que muitos dizem não ter dado certo e que teria sido sacado imediatamente ou que teria saído por não se sentir a altura.
Pura bobagem!!!!!
É aí que implico com aqueles e aquelas que classifico de puristas e que não dão oportunidade pra que a notícia como um todo vá de encontro a opinião pública e com sua observação pessoal faça o famoso "contraditório"; e aí então de posse das informações como um todo quem lê ou ouve tira suas próprias conclusões; o que não ocorre prq percebo nesses analistas músicos frustrados, jornalistas ídem e críticos mais ainda.
O Purple tem hj um dos maiores guitarristas da famosa nova geração, posterior a deles claro prq Mr.Morse tá na estrada a décadas, e prq então Satriani que é de uma vertente parecida e com talento comparável não vingaria? De onde surgiu isso, que o Purple não fala, prq nem de Mr Blackmore o Gillan fala mal e só diz que "até dividiam o mesmo quarto, mas que de uma hora pra outra a química acabou"?
Eles são de uma educação a toda prova e entrevistas mil não me recordo de nenhum deles falando mal do outro; claro que se provocam até hj, mas faz parte do emocional e do mental individual.
Mas voltando ao Joe Satriani, ele é tido como um dos melhores guitarristas de todos os tempos por verdadeiros especialistas e reverenciado por tantos outros, mas talvez por não ser um cara de marketing pessoal, seja um músico que anda ao lado de tudo que ocorre nas últimas décadas, mas nunca ficando pra tráz e sempre respeitando aos amigos como seu batera preferido Jeff Campitelli e outros que sempre estão ao seu lado como o próprio Vai no projeto "G3".
Dei toda essa volta prq hj tô afim de falar, agora precisa ver se vc tá afim de ler né? rs
Mas nesse show mais um mito cai por terra e "eu se divirto"dos críticos que dizem que um dos maiores baixistas de todos os tempos é constantemente vaiado ao ser apresentado nos shows. Stu Hamm ao vir para o Brasil bateu um papo com a imprensa em momentos variados e riu muito qdo perguntado como ele se sentia com essa discriminação e tal e o prq disso acontecer?
Ele parou, ficou olhando como quem diz: What?
É Mr Hamm, prq o vaiam tanto, o que rolou?
E ele rindo discreveu um pouco de sua vida e de sua carreira e principalmente ao lado de Satriani e da química que rola entre eles três; e aí disse que como o JS tem seu apelido, nesse show específicamente na cidade natal dele, o público estava reverenciando à ele como em todos os outros e gritando: Stuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!
Criação remetida à Steve Vai que sempre apronta como bom discipulo do Zappa, mas que sempre faz questão de reverenciar qdo entra no palco aquele que chama de mestre,Joe Satriani.
Um lobo velho sempre gosta de boas histórias e pra quem não sabe,apesar dele possuir inúmeros baixos, só usa um em suas turnês e que os verdadeiros baixistas na visão dele, são aqueles que usam os tradicionais baixos de apenas e tão somente 4 cordas, e que o resto é firúla; e ainda perguntado se o baixo desse problema como faria?
Ele rindo de novo responde: Mandaria buscar outro em casa.
Por essas e outras que se nota o talento de Joe Satriani não só em tocar, mas em se cercar do que ele considera os melhores e aqui aind conta com Eric Caudieux nos teclados e tb nas guitarras.
Prometi ao maninho Diego que faria esse post pra ele completar sua coleção de Satcha, promessa cumprida.
E a vc que conhece, ótimo, não ouviu? tire suas próprias conclusões,mas ao meu ver um dos melhores "Live" que já ouvi e vi.
Obs: Depois de montar o post achei essa explicação na Wikipédia sobre o fato relacionado ao Stu.
During this concert when Stuart Hamm's name is announced, it often sounds like the crowd is "boo"ing him. They are not "boo"ing him, but rather "Stu"ing him- early in their touring days in the late 1980s after a concert when Hamm's name was announced, the crowd was cheering "Hamm, Hamm, Hamm". Guitarist Steve Vai grabbed the mic and yelled "Stuuuuuuu". The yell stuck ever since. Joe Satriani notes in this Live in San Francisco concert, "They 'Stu' him because they love him".
However, it must be noted that there are a minority of Satriani's older fans who use the "Stuuuuu" cheer to actually boo Hamm, for a number of reasons, one of which is that some of Satriani's fans don't believe that Hamm is as good a bass player as Matt Bissonette (at the 2008 Satriani Satchafunkilus tour in Manchester, UK, there were at least 2 people holding up signs reading "Where's Matt?" and "Bring back Matt", referring to Bissonette). Another reason for the booing is that many fans who have attended multiple Satriani concerts notice that Hamm's bass solo has remained exactly the same over the years, unlike other virtuosic bass players who improvise at least part of their solos as opposed to playing a pre-notated solo.
Joe Satriani – Guitar
Jeff Campitelli – Percussion and Drums
Stuart Hamm – Bass
Eric Caudieux – Keyboards and rhythm guitar
1) Time
2) Devil's Slide
3) The Crush Of Love
4) Satch Boogie
5) Borg Sex
6) Flying In A Blue Dream
7) Ice 9
8) Cool #9
9) Circles
10) Until We Say Goodbye
11) Ceremony
12) The Extremist
13) Summer Song
1) House Full Of Bullets
2) One Big Rush
3) Raspberry Jam Delta-v
4) Crystal Planet
5) Love Thing
6) Bass Solo
7) The Mystical Potato Head Groove Thing
8) Always With Me, Always With You
9) Big Bad Moon
10) Friends
11) Surfing With The Alien
12) Rubina
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
4 de ago. de 2009
17 de jul. de 2009
15 de jul. de 2009
Albergo Intergalattico Spaziale - Albergo Intergalattico Spaziale (1978)
O nome da banda foi inspirado em um local em Roma que na época proporcionava música e teatro. Eram gestores do mesmo, Di Martino e sua mulher Terra Di Benedetto que após alguns shows, resolvem criar o álbum homônimo, por eles produzido, em 78.
Se caracteriza o trabalho por uma mistura marcada pelo progressivo e viajante, com teclados eletrônicos (Di Martino) e a voz feminina de Terra Di Benedetto que canta e recita trechos líricos enigmáticos,"Phasing" é um exemplo.
É uma viagem sonora com teclado e sintetizador como em "Tastiera solo" ou ainda "4 tracce" por exemplo.
Em suma, como o primeiro álbum de Franco Battiato, se trata de uma música mais próxima à vanguarda do rock italiano verdadeiro misturado aos traços de progressivo caracteristicos da região e que ate hoje rendem frutos em várias vertentes.
A capa é curiosa e datada, mas não perde sua beleza principalmente porque chama ainda mais a atenção em branco e preto e se coloca firmemente contra a ameaça nuclear; aliás quem está acostumado com o trabalho italiano nota que as características da época da ditadura e pós ditadura são sempre panfletárias; o que se tornaria uma marca particular de protesto, enquanto que em outros paises a revolta se manifestava de outras várias maneiras."Mino de Martino (dei Giganti) e la moglie Terra di Benedetto negli anni 70 gestivano un locale a Roma covo di tentazioni sperimentali e d'avanguardia.
Il locale si chiamava Albergo Intergalattico Spaziale e così loro si presentavano on stage.
Il progetto era "forse" un pò avanti.
Lei negli show e nel disco narrava testi su atmosfere cosmico-elettroniche.
L'album fu registrato nel 1976,ma la Emi non lo pubblicò.
Più che avanti a loro sembrava commercialmente improponibile.
Nel 1978 fu autoprodotto (LDM001) ed ora chi lo vuole si prepari a sborsare qualche centinaio di euro (200 almeno)"Musicas:
1.Live Pistoia
2.Phasing
3.Senza titolo
4.Tastiera solo
5.Improvvisazione
6.4 tracce
7.Variazioni su Angeli di solitudine
8.Sabbie vergini
9.Hymalaya
Obs: Agradecimentos ao pessoal do blog "http://esquinadorock.blogspot.com/" de onde trouxe esta raridade.
Gustare!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
13 de jul. de 2009
"OUTDOOR DA MORTE"
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
.....se possível!!!!!!!!!!!!
11 de jul. de 2009
Axel Rudi Pell - "Knights Live"(2002) e "Magic"(1997)
Olhei, olhei, mas sabe qdo parece que é mais um daqueles que já vi aos montes por aí?
Mas como este amigo tinha crédito fui de curiosidade perguntando e ele contando o que sabia e tal e que este alemão era um virtuose, absurdamente bom e com um peso compatível em seu som.
Confesso, que disse pra ele que alemão como os progs da vida tudo bem, como bandas eletrônicas e até de rock ok; mas um virtuose?
Mas esta era uma daquelas épocas que tava correndo atrás pra ver se pagava a comida de ontem, porque a de amanhã só Deus sabia como viria, tanto que tava em outras plagas atrás de serviço e som seria minha última preocupação, apesar de ser meu primeiro desejo, rs!!
Qdo pude ter de novo uma internet discada e achei promoções em mega lojas, encontrei o "Magic" à um preçinho irressistível e claro, fiz a aquisição e ao ouvir pensei bem e disse pra mim: Vc nunca vai aprender mesmo né? Qdo alguém fala assim preste atenção prq onde há fumaça tem fogo.
E fiquei ouvindo e ouvindo e claro que impliquei com aquele raio de pedaleira dupla que esses caras tem mania de usar, até vou perguntar pro meu amigo Richard.Drummer porque cargas d'água esses bateras cismam em estragar uma sessão tocando aquilo daquele jeito, mas se comprei tenho o direito de criticar.
Mas o disco todo era muito bom e esse detalhe eu deixava pra lá e assim que pude comprar outro tinha acabado de pipocar na tela essa imagem do "Live" e aí é que entendi o que meu amigo quis me chamar atenção tempos atrás e assim é que vamos aprendendo com os mais experientes e somando as nossas próprias experiências o que trazemos.
E realmente percebi o talento do cara e de sua banda um pouco modificada no ao vivo, mas acredito até pra melhor; com um baita de um batera maluco e desnorteado, um vocalista fantástico, a cozinha impecável e Axel simplesmente simples como gosto de dizer, simplesmente tocando nem mais nem menos, o suficiente pra ser respeitado como é no cenário mundial.
Exatos 7 anos após lançar seu primeiro álbum ao vivo (o excelente “Made in Germany”), Mr. Pell & Cia retornam com mais um petardo ao vivo, desta feita gravado em 2002 na tour do cd “Danger Zone”.
Se em 1995 Mr.Pell tinha em suas fileiras o competente Jeff Scott Soto e o baterista Jorg Michael, desta feita só sobraram mesmo o baixista Valter Krawezak (seu fiel escudeiro) e o aviso no encarte: “Autêntica gravação ao vivo SEM OVERDUBS”!
A nova formação, completada por Johnny Gioeli (Hardline) nos vocais, Ferdy Doemberg (Rough Silk) nos teclados e o multi-bandas Mike Terrana é de longe a melhor que Axel já teve consigo.
Axel Rudi Pell
Knights Live 01
Knights Live 02
O mais interessante deste cd duplo é o contraste de estilos apresentado. Enquanto faixas como a cativante “Warrior”, que fecha o cd, tem 5 minutos, “Carousel” (com um belíssimo solo de teclado de Ferdy) e quase todas as faixas do segundo cd têm mais de 10 minutos, com sua mistura de heavy e hard rock e aonde Axel mostra sua técnica apurada, com muito feeling e solos bem colocados.
Em 1996 a banda com Axel Rudi Pell , Jeff Scott Soto (vocal), Jorg Michael (bateria) , Volker Krawczak (baixo) e a tecladista Julie Greaux grava "Black Moon Pyramid", considerado por algums dos fãs o seu melhor disco .
Esse disco também foi o mais bem-sucedido comercialmente na carreira de Axel até o momento.
Em 1997 sai o ótimo "Magic", com Christian Wolf substituindo Julie Greaux nos teclados. Este foi o primeiro disco dele a chegar nas paradas alemãs . Mesmo assim , a banda não pôde fazer shows pois Jorg Michael e Jeff Scott Soto estavam ocupados com suas outras bandas.
Este foi o último disco de Pell com Soto nos vocais.
Axel Rudi Pell nasceu em Bochum, Alemanha, no dia 27/06/1960. Começou a tocar guitarra em 1972 depois de ver Ritchie Blackmore quebrar sua guitarra na televisão. Tocou em algumas bandas amadoras como Devil's Death, Silverstones, Detroit e Firebird até 1984, quando formou o Steeler.
Com o Steeler gravou quatro discos: "Steeler" (1984), um disco de puro heavy metal tradicional dos anos 80, "Rulin' The Earth" (1985), que nunca foi lançado em cd, "Strike Back" (1986) e "Undercover Animal" (1988). Nesses dois últimos há algumas coisas mais comerciais, o que fez com que Axel saísse da banda em novembro de 1988.
Em 1989 começou sua carreira solo.
1. Swap Castle Overture (Intro)
2. Nightmare
3. Playing With Fire
4. Magic
5. Turned To Stone
6. The Clown Is Dead
7. Prisoners Of The Sea
8. Light In The Sky
9. The Eye's Of The Lost
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
10 de jul. de 2009
Hush "feat.Robert Berry" - Hot Tonight (1983)
Hush (1974 - 1984)
Robert Berry começou sua carreira em 1974 em San Francisco como cantor, guitarrista e tecladista da banda Hush onde, juntamente com o guitarrista Paul Keller baixista e o vocalista Gene Perrault alem do baterista Robert Bonasera, mais tarde substituído por Pete Adams.
A banda existiu até 1984 e lançando singles com alguns rótulos independentes e um álbum debut, Hush (1981), também com uma etiqueta independente.
Devido ao surpreendente sucesso do álbum apareceu (em 1983) em Hot Tonight uma grande empresa discográfica.
Mas em 1984 Berry deixou a banda para montar em San Jose, Califórnia seu próprio estúdio, o estúdio Soundtek.
Houve uma re-união do Hush com Robert Berry até mesmo com uma parada no Japão em 1998 e só isso que se sabe.
Track List:
Hot Toight
You Hold the Key
Out on the Street
Money
Gotta Get Back to You
Runaway
Let Me Live
It's All Too Much
Obs: quem possuir mais informações sobre este trabalho e os outros do Hush a alcateia agradece prq as majors não divulgam nada e os bootlegs e discos como este só apaixonados como o Carlos pra nos trazer, aliás mais uma dele pra nosso Som Mutante.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
9 de jul. de 2009
It's a man's world (w/lyrics) - James Brown & Pavarotti
Isto sim é Soul Music, World Music, Black and White music, ou simplesmente Music!!!
Espero gostem do show que nos proporcionam apesar de não estarem mais conosco.
Que pena que o mundo vai ficando mais triste sem seres humanos como estes, que erraram, caíram, levantaram, caíram de novo, mas encantavam e encantam milhões só com suas emoções, sem precisarem de subterfúgios ou se esconderem atrás de religiões e o escambau a quatro.
Enjoy Luciano!!!!!
Enjoy James!!!!!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
4 de jul. de 2009
Le Orme - Smogmagica - 75/76
Não sou daqueles que os idolatram, mas os tenho em alta conta e ainda possuo um vinyl original do "Collage"(show)que é junto a este pra mim o auge desta banda, apesar de Smogmagica ser uma delicia de se ouvir, leve, fácil e até doce poderia dizer "un capolavoro", uma obra prima.
O engraçado é que meu querido Mactatus soltou dois deles hoje lá no Voo 7177, e ainda pensei: Quer ver que lá vem ele com a coleção toda? (os caras lá são feras, fazer o que?), aí me restava enfiar a violinha no saco e subir outro né, mas ele postou albuns diferentes e pude então fazer minha parte com este som dos caras; e aconselho dar uma passada lá porque os álbuns valem a pena.
Trouxe do que eles se auto intitulam "O único fã-clube autorizado dos caras" as informações que seguem.
1975 Pubblicano il singolo SERA e successivamente decidono di aggiungere un chitarrista alla formazione. Con TOLO MARTON vanno a registrare a Los Angeles il nuovo LP: SMOGMAGICA la cui copertina sarà curata da PAUL WHITEHEAD già art-director dei GENESIS, VAN DER GRAAF ecc....Al loro ritorno MARTON lascia il gruppo e viene sostituito da GERMANO SERAFIN, un giovane e promettente chitarrista di Treviso che rimarrà con Le Orme fino al 1981.
Le Orme nascono nel 1966 a Marghera, ma è nel '68 che arrivano al primo successo discografico (Senti l'estate che torna), dopo l'ingresso di Michi Dei Rossi e successivamente di Tony Pagliuca, provenienti dal disciolto gruppo degli Hopopi.
Della loro lunga e prolifica carriera segnaliamo: due dischi d'oro, un premio della critica discografica, un Tour in Inghilterra, la collaborazione con Peter Hammill, le registrazioni nelle sale di incisione di Londra, Parigi e Los Angeles e la realizzazione del primo disco Live italiano.
La loro discografia si compone di 16 dischi, diversi singoli più una serie infinita di Compilations rimanendo così, nelle vette delle classifiche per molti anni.
Le Orme sono state, e lo sono tuttora, uno dei gruppi Rock più importanti della scena musicale italiana. Negli ultimi anni hanno tenuto concerti a Los Angeles (PROG FEST), San Francisco, Quebec City (PROG EAST), Mexico City (MEX PROG), Mexicali (Mex) (BAJA PROG FEST), Buenos Aires, Rio de Janeiro (RARF PROG FEST), Macaè (Rio) e Chihuahua (Mex). Con il loro ultimo CD "Elementi", si sono confermati uno dei gruppi più significativi della musica Progressiva mondiale.
La formazione attuale è costituita da: Aldo Tagliapietra (voce, basso e sitar), Michi Dei Rossi (batteria), Michele Bon (tastiere) e Andrea Bassato (pianoforte e violino).
Gustare!!!!!!!!!!!
Barry White - A voz negra do amor
Mas minha ligação com a música negra é muito forte, e sou um amante deste estilo o qual cresci ouvindo, dançando em bailinhos de rosto colado(ah como era bom!!)ou assistindo shows e comprando discos e mais discos.
Qdo mais adulto, fiquei muito tempo sem poder exercitar este hábito, mas na primeira oportunidade comprei um aparelho de cd e o primeiro cd que comprei foi este aqui do maestro Barry White.
De posse de meu novo(mas simples)aparelho de som, voltava no tempo ouvindo a voz grave e doce de Barry, e ouvia muito prq demorou pra poder comprar outros,rs.Mas minha motivação maior não são minhas lembranças e sim a associação da morte dele com Michael Jackson, prq os dois queriam e sonhavam dividir o dom que tinham para alegrar a vida dos outros; não dizem que quem canta seus males espanta?
Nestas duas partidas vejo nitidamente a maldade de nós seres humanos, que ao invés de agradecermos à aqueles que acalmam nossas dores, nossa solidão e nos acompanham nos principais momentos de nossas vidas, nós os vemos sendo destruídos e nada fazemos por achar não podermos ou não ser nosso problema.
Só que cada voz dessa que se cala, é um pouco mais de tristeza e solidão que o mundo é envolvido, até quando seremos simples expectadores da destruição de almas tão gentis e até inocentes; como no caso de Barry que ao se separar amigavelmente de sua esposa, sendo ingênuo foi roubado e destruído por sua nova companheira, e como um de seus filhos disse: "Meu pai se dedicou a vida toda ao amor, e morreu por falta dele"
Me perdoem, não sou o dono da verdade e nem aqui estou chamando a atenção de ninguém, é apenas um desabafo com um pouco de sentimento de culpa: Será que eu não poderia fazer algo para ajudar? Bem, agora vou fazendo o que me resta, espero seja útil.
Abaixo uma resenha retirada da Wikipédia sobre o Maestro Barry White.Barrence Eugene Carter, mais conhecido como Barry White (Galveston, 12 de Setembro de 1944 — Los Angeles, 4 de Julho de 2003) foi um cantor e produtor musical norte-americano. Compositor de inúmeros sucessos em estilo soul e disco e de baladas românticas, e um intérprete com voz profunda e grave.
Criou-se no gueto negro da cidade de Los Angeles. Como outros cantores norte-americanos de sucesso, também cantou em coral de igreja na juventude. Foi um adolescente inconseqüente, que acabou preso aos dezessete anos de idade por roubar pneus. Na prisão, decidiu mudar de vida e de amigos.
Obteve grande êxito como intérprete de baladas românticas nos anos 60. Em 1972 criou o trio feminino Love Unlimited. Posteriormente aproveitou este nome para batizar seu grupo de acompanhamento, a Love Unlimited Orchestra.
Foi considerado um dos precursores da disco' music com o lançamento, em 1974, dos sucessos Can't Get Enough of Your Love, Babe, You´re the first, the last, my everything e a instrumental (da Love Unlimited Orchestra) Love´s Theme. Em 1975, veio What I´m gonna do with you. Em 1976, Let the music play. Em 1979, sua Love Unlimited Orchestra lança o hit I´m so glad that I´m a woman. No início dos anos 80, esteve no Brasil, e, antes da turnê, lançou Rio de Janeiro.
Em meados de 80 , em conjunto com a cantora Lisa Stansfield , gravou um de seus grandes sucessos : All Around The World . Sua simplicidade e simpatia aliado a sua grande versatilidade em interpretar temas românticos , tornou essa parceria inesquecível.
Em fins dos anos 90, apareceu várias vezes na série de TV Ally McBeal, o que contribuiu para revitalizar sua carreira. Foi também inspirador do personagem "Chef" do desenho animado South Park. Lançou em 1999 uma autobiografia.
No ano 2000 ganhou dois prêmios Grammy nos quesitos de melhor música tradicional e R&B por Staying Power.
Morreu no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles aos 58 anos, vítima de falência renal. Padecia de pressão alta e estava à espera de um transplante.
The Maestro Hits (1994)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!