5 de set. de 2010

From Six Hours Live: Genesis on Belgian TV – 20 Mar 1972

Andando por aí como sempre, me incomoda ver alguns shows só em pedaços no youtube e não entendo bem o porque; afinal são shows legais, históricos e até raros não tenho dúvidas, mas porque não são encontrados pra downs?

Como apaixonado do Genesis e tendo algum material, as vezes penso sim em postar, mas como no caso deste; é vídeo e como já disse, vídeo e flac dá até desânimo postar prq tem sempre alguma coisa e o troço que leva tempo pra subir é raro de se achar e tal, simplesmente some do dia pra noite.

Mas pelo Genesis vale a pena e principalmente qdo encontrei este mesmo vídeo que está aqui sendo vendido em blog como bootleg raro (o que é mesmo) e isso me deixou profundamente revoltado, prq este show só chegou as nossas mãos devido alguém à época que foi louco o bastante pra gravar em video cassete direto da master e depois deixou rolar pelo mundo afora.

Como alguém o pegou em algum lugar, e ainda quer vender sem ser da gravadora que "detém os direitos"?

É uma puta de uma cara de pau do caramba e como acho que os amigos da alcatéia merecem coisa melhor, aos amantes do progressivo do Genesis e de uma apresentação fantástica onde o destaque fica mesmo pro Hackett e pro Gabriel o pouco de informação que consegui juntei abaixo.

Aproveitei pra mostrar o pack completo que é comercializado; que não é o caso deste vídeo (tá claro e óbvio né Dead no título animal,rs) que é só uma das apresentações; e eu tenho a do "Bataclan" e ainda preciso conferir se tenho o resto prq não me lembro (rs, ah idade secular dos lobos..); mas está aí pra que vc não precise ficar vendo em partes no youtube ou tenha que comprar de algum pilantra.

O arquivo é pequeno (tem um pouco mais de 30 minutos de show) , não perdeu nada prq a imagem é assim mesmo, e pra quem gosta, aproveite logo,rs

Espero que tenha a mesma aceitação do Kansas, que me impressionou mesmo, foram muito mais downs do que imaginava, o que me deixou satisfeito por ter compartilhado certo, assim dá gosto,rs.Genesis Six Hours Live 1972-1980 2-DVD set

Double DVD produzido que possui quase 6 e 1 / 2 horas de vídeos muito raros do Gênesis ao vivo nos anos 70.

- Master audio restored to Belgium TV broadcast

- Bataclan restored to original TV broacast quality

- Brighter audio for Shepperton "Silent Sun Promo" 1973!

- Original radio broadcast audio restored to Montreal 1974

- Entire version of The Cinema Show -Montreal 1974

- Entire version of The Battle Of Epping Forest -Montreal 1974

- In Concert 1976 remains as is - in surround sound

- Lyceum Theatre 1980 excellent broadcast quality

- Bonus footage: live performance of 'In The Cage' from 1975

Playlist

Belgium TV - March 20th, 1972
~ The Fountain Of Salmacis
~ Twilight Alehouse
~ The Musical Box
~ The Return Of The Giant Hogweed
Total time: 29:21

Bataclan, France - January 10, 1973
~ The Musical Box (in progress)
~ Interview
~ Supper's Ready (edited)
~ Interview
~ The Return Of The Giant Hogweed (edited)
~ The Knife (second half)
Total time: 33:52

Shepperton, England - October 30-31, 1973
Charisma Silent Sun Promo Concert
~ Intro/Watcher Of The Skies
~ Dancing With The Moonlit Knight
~ I Know What I Like (In Your Wardrobe)
~ The Musical Box
~ Supper's Ready
Total time: 1:00:54
Montreal University Sports Centre - April 21, 1974
~ Watcher Of The Skies
~ Dancing With The Moonlit Knight
~ The Cinema Show
~ I Know What I Like (In Your Wardrobe)
~ Firth Of Fifth
~ The Battle Of Epping Forest
~ The Musical Box (second half)
~ Supper's Ready (edit)
Total time: 1:02:11

In Concert 1976
~ Intro/I Know What I Like (In Your Wardrobe)
~ Fly On A Windshield
~ The Carpet Crawlers
~ The Cinema Show (pt. 2)
~ Entangled
~ Supper's Ready (pt. 2)
~ Los Endos
Total time: 42:37

Dallas, Texas - March 19, 1977
~ Firth Of Fifth
~ Dance On A Volcano/Drum duet/Los Endos
~ The Lamb Lies Down On Broadway/The Musical Box (second half)
Total time: 27:32

Lyceum Theatre, London - May 6-7, 1980
~ Deep In The Motherlode
~ Dancing With The Moonlit Knight (intro)
~ The Carpet Crawlers
~ Squonk
~ One For The Vine
~ Behind The Lines/Duchess/Guide Vocal
~ Turn It On Again
~ Dukes' Travels/Dukes' End
~ Say It's Allright Joe
~ The Lady Lies
~ Phil talking/Ripples (second half)
~ In The Cage/Colony Of Slippermen (instrumental)
~ Afterglow
~ Follow You Follow Me
~ Dance On A Volcano/Los Endos
~ I Know What I Like (In Your Wardrobe)
~ The Knife (first half)
Total time: 2:14:58
From Six Hours Live: Genesis on Belgian TV – 20 Mar 1972:
The Fountain Of Salmacis,
Twilight Alehouse,
The Musical Box,
The Return Of The Giant Hogweed.

Three of the songs are from the album Nursery Cryme, released 12 November 1971.
Despite having reportedly been written in 1971, Twilight Alehouse was released in the UK as the B-side of I Know What I Like in August 1973.
Genesis - The Musical Box - Six Hours LiveTommygun10289 min 38 sec - Feb 22, 2007Audio restored! Listen how crisp those cymbals/instruments are in this remastered version of the Belgium TV Show. And the only place it's available is on Six Hours Live 1972-1980 - double live DVD And if anyone says "Oh, i have that already!" NO THEY DON'T - Unless they have this Double Live DVD.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

2 de set. de 2010

Steve Walsh and Kansas "There's Know Place Like Home"

Quando ainda era um lobo adolescente (ih lá vem história!!!) nas tardes de sábado havia alguns compromissos sagrados que eram os seguintes nesta ordem:
- Ir até a casa de uns amigos pra sairmos.
- Dali íamos a avenida Paulista em sampa, onde tinha o que queríamos no mesmo lugar ou bem próximo.
- Fuçar nas lojas ao lado de um colégio famoso pra ver os lançamentos de discos e importados que poderiam ter chegado também.
-Depois de horas a fio nessa empreita cansativa(rs), um belo lanche pra reabastecer e uma sessão de cinema.
-Na saída, não iríamos embora sem marcar ponto no fliperama (alguém aí não é dessa época? me desculpe heim?,rs) e ficarmos horas infindáveis disputando com aquelas malditas bolinhas de aço quem era mais inteligente!!!
-E claro que na maioria das vezes ela ganhavam mas achávamos que nossos recordes nunca seriam batidos,rs

Bem, mas o que isso tem a ver com o post de hoje?
Tudo!

Numa destas tardes de sábado chegando na loja de discos dou de cara com uma bolacha e na capa um ancião a lá "Da Vinci" ou sei lá o quê, um mago, um merlin, etc e etc; isso em 1D (é prq essa história de 3D vem bem depois, ali era tão chapada a imagem que era só uma dimensão mesmo,rs)e mesmo assim a capa do álbum "Leftoverture" me fez viajar aquele mundo onde o ancião meditava e cada detalhe daquele desenho foi vasculhado e cada centímetro daquela capa e da contracapa foram medidos, sentidos, admirados e claro ao som da musicalidade e da teatralidade desses caras fantásticos e sua música maravilhosa.

Há de se lembrar que pelo menos pra mim, os álbuns não apareciam na ordem em que eram lançados lá fora, e as lojas as vz traziam um só exemplar de cada grupo pra ver se daria certo, e aí se perdeu muita coisa que só o tempo, e hj a net nos ajuda a resgatar.

Existem histórias hoje que fico abismado em ler e ouvir, prq eu acompanhava as transmissões direto do exterior, com entrevistas, destaques, recebia revistas e tal e de repente hoje alguns "experts" simplesmente contam outra que não a original ou algo próximo a ela e realmente fico perplexo; ou eu viajei ou alguém tá louco,rs.


Mas voltando ao Kansas, só tenho boas recordações, depois veio o "Point of Know Return" e seu navio caindo mar abaixo no final do mundo, e por aí afora; com integrantes de rostos até estranhos mas de um talento absurdo como Robbie Steinhardt e sua cabeleira ao violino ou um cara com o nome de John Elefante no vocal e teclado e por aí afora só somava a mística pra mim do "KANSAS".

Sim, em letras maiúsculas como eles mesmo gostavam de ser vistos e o são até hoje; apesar que alguns analisam fase a fase e acham esta melhor que aquela e este disco melhor que o outro.

Eu acho o Kansas quase perfeito, não fossem tantas as idas e vindas e até este show que trago pra vcs se deliciarem aqui na alcatéia seria perfeito não tivesse o nome que tem, deveria ser "KANSAS" e pronto, mas a vida é assim não é?

Separações, reuniões, conflitos, amores, desejos e vontades contrariadas; assim são vcs seres humanos e nós lobos que somos animais?Garanto e olha que já disse não gostar de postar vídeo por vários motivos, e um deles é que alguns não conseguem baixar do Mandamais, prq seus navegadores não são configurados pra ele.
Mas aceita arquivos grandes, não deleta com o tempo e mesmo sendo delatados, os links permanecem um bom tempo por lá o que dá um prazo razoável pra valer o trabalho.

Este show pra quem ainda não viu é um dos melhores da nova geração e ainda por cima foi gravado em "HD" e comprimido em .avi e não perdeu muita qualidade, pelo menos não se nota isso.

E apesar de algumas entrevistas entre algumas músicas, são curtas, interessantes e só dão vontade de se continuar a ver mais.

Sou suspeito, amo o Kansas desde o primeiro acorde, tenho praticamente tudo original, e este show foi meu filho que me trouxe (é de uma turné em 2009) sabedor que gosto mas sou muito exigente com vídeos, e ele aprendeu bem isso comigo e por isso posto e aposto que os amantes da boa música irão assistir um show dos melhores que já viram; envelhecidos sim , mas com muita dignidade.To celebrate their 35th anniversary, Kansas returned to their hometown of Topeka and recorded a live album, aptly titled “There’s Know Place Like Home”.

Starting in the 1990s, quite a few hard rock bands decided to go “the symphonic route,” by putting on concerts that merged big guitar riffs with swirling strings. For this live album, Kansas recruited the local Washburn University Symphony Orchestra.

This is an interesting collection that covers quite the breadth of the band’s career. Several tracks are no-brainers, including the instantly-recognizable hits “Point of Know Return”, “Song for America”, “Dust in the Wind” and “Carry on Wayward Son”. Others are more surprising inclusions, especially the instrumental “Musicatto” and the 1983 single “Fight Fire with Fire”.

Many tunes on the album fits quite well here and kudos to the band for reaching back in their catalog for a few songs that don’t get played much in concerts.
Of particular note are “On the Other Side”, the opening number from the band’s 1979 album “Monolith”; followed by another unusual but welcome choice, a montage of “Ghosts” and “Rainmaker” from 1988's “In the Spirit of Things”.
The rest of the album is a bit more predictable and more instrument-centric, probably because Walsh’s voice would be wearing down after the strenuous first half.

“Icarus II” followed by the original Icarus span a quarter-century of the band’s discography but fit well together both thematically and musically. “The Wall” is a crowd-pleaser and highlights the band’s outstanding ability to meld rock, melody and progressive music into a tight package.

This is followed by the obligatory and totally predictable encores “Dust in the Wind” and “Carry on Wayward Son”, and although that would be it for them at most concerts, they return for one more number, a jam session centered on the “Down the Road”.

Many fans will likely nitpick about the song selection, but for a band with a catalog as vast as Kansas it would be very hard to come up with just two hours of music that wouldn’t leave someone disappointed.

(Review from progarchives.com, classicrockrevisited.com)
Steve Walsh & Kansas "There's Know Place Like Home" - Topeka 2009

There's Know Place Like Home

We got to the meet and greet about 15 minutes after it began at Washburn University. The line was long but full of great people, all eagerly awaiting to meet the band and get a treasure signed.

The band patiently signed everything and took photos with each of the people who paid to be in the "Golden Triangle". Later we also got the opportunity to hear the band rehearse and were allowed to take non-flash photos, a dream come true for me, I finally got some decent ones.

Of course with flash they would have been better, but I'm happy nonetheless! You could tell how excited the Washburn University Orchestra was to play.
During the rehearsal I can't tell you how many people I heard say this was the best $200 they had ever spent, and the show hadn't even begun yet!

The day of the show, there was an empty seat next to me, one of the folks in the group next to me couldn't make it at the last minute... not wanting that $200 ticket to go to waste we asked Debbie to find someone, she found Connor, he was 13... I asked him if he was a musician... he was... a violinist! He was going to be an arm's length away from David Ragsdale, what a treat for him to be able to see such an amazing violinist ... you couldn't get any closer! Bet he's glad now he picked violin to play!

Kansas mesmerized the crowd which gave a standing ovation to every single song! I've never seen that at any show before. Steve's voice was powerful and moving even through songs that I admit aren't my favorites, he made me forget that... it was like all the numbers were new and exciting. Time flew by too fast and the audience was absolutely pleased, the energy was amazing!

Kansas Website
Line-up Kansas:
- Steve Walsh / keyboards, vocals
- Phil Ehart / drums
- Billy Greer / bass, vocals
- David Ragsdale / violin, guitar
- Rich Williams / guitars
- Kerry Livgren / keyboards
- Steve Morse / guitarFull Personnel:
Larry Baird - Conductor
Jonathan Beckner - Post Production
Mathew Bell - Percussion, Timpani
Carlos Cabezas - Violin, Principal
Caroline Drexler - Bass, Principal
Phil Ehart - Director, Drums,
Jeff Glixman - Director, Producer, Mixing
Brandon Graves - Percussion, Timpani
Billy Greer - Acoustic Guitar, Bass Guitar, Vocals
Kansas - Producer
James Kirkwood - Trumpet
Kerry Livgren - Guest Appearance
Neil McKay - Trombone
Steve Morse - Guest Appearance
Darcy Proper - Mastering
David Ragsdale - Violin, Guitar, Vocals
Steve Rawls - Post Production
Zak Rizvi - Director
Raul A. Rodrigue - Horn, Principal
Christopher Roth - Flute
Jose Salazar - Oboe
Steve Walsh - Keyboards, Vocals
Richard Allen Williams - Acoustic Guitar, Guitar
Alex Wise - Assistant Conductor
Mario Martin Zelaya - ViolinSetlist:

Magnum Opus Intro - Howling at the Moon
Belexes-Lightnings hand (new symphonic arrangement)
Point of Know Return
Song for America
Musicatto (with Steve Morse on electric guitar)
Ghosts-Rainmaker (with Morse on electric guitar)
Cheyenne Anthem
Hold On-Peaceful and Warm coda (with Kerry Livgren on electric guitar)
On the Other Side (new symphonic version)
Nobody's Home
Icarus 2 / Icarus
Incomudro Intro (with Kerry playing the pipe organ)
The Wall (with Kerry playing the pipe organ)
Fight Fire with Fire (new symphonic version)
Miracles Out of Nowhere
Dust In the Wind (with Kerry on acoustic and Morse on 2nd violin)
Carry On Wayward Son (with Kerry on electric guitar)
Encore: Down the Road

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

1 de set. de 2010

Smoke on the Waters - A Tribute

Não é lançamento.
Não é novidade!
Roda na rede já faz um tempão!
Então prq me preocupar em apresentá-lo ou opinar sobre algo que provavelmente a grande maioria já conheça?

É que seguindo um pouco a linha dos últimos posts ( o que pra mim é uma dificuldade do caramba, ô lobo disperso,rs) continuo aqui a mostrar o trabalho do Mike Varney e sua "Shrapnel" e o "Blues Bureau".

Claro que é óbvio que cada uma em sua área, mas se cruzando de quando em vez como neste belo trabalho; mais um tributo e lá vamos nós aos prós e contras.
Não é igual ao original!
É claro que não.
Não ficou a altura do original!
Não sei, acho que sim.
Quem são estes caras?
Aí é que reside a magia da obra e o prq da apresentação que decidi fazer; prq muitos destes caras que aí estão apesar de hj serem conhecidos de muitos tb, à época estavam parados, voltando ou ainda eram iniciantes e até desconhecidos.

Hoje vc pode dizer que o Glenn Hughes é um monstro, eu digo e repito, ele é fantástico e sou fã de carteirinha, e além de tudo é um sujeito tão sem frescura que só aqui no Brasil ele foi ao Ronnie Von cantar ao vivo e na vez anterior num programa de jovens da cultura com traço de audiência, e deu um show que poucos tiveram o privilégio de ver e ouvir e ao fim do programa, deu autógrafos, discos e presentes pra quase todos que lá estavam(mas qdo dessa união ao Mike estava saindo do inferno das drogas apesar de toda carreira que tinha construído; foi o Mike que chamou o Craig Erickson e resolveram fazer um disco de Blues com ele, postado aqui e a pouco no Seres da Noite o que me levou a esta viagem no trabalho destes caras).Vc pode dizer que Deen Castronovo é um baterista de primeira linha (apesar de não ser muito meu estilo, mas o cara é fera)só que decolar mesmo foi um pouco mais adiante e creio que esta vitrine abriu portas tb.

Yngwie é um performático mas ng tira dele os prêmios de "melhor guitarrista do mundo" que ganhou se não me engano dois anos seguidos ou alternados só que de um gênio insuportável, ou seja mais uma vez Mike pega e relança um astro com problemas; e seguindo nesta análise vc vai pegando um por um e percebe que montar este time, juntá-lo, colocar pra gravar juntos e toda "entourage" necessária não é trabalho pra qqr bobinho não.

E aqui volta meu apreço pelo Mike Varney, que pode até não aprovar o que os blogs fazem, prq sei que custa caro fazer o que ele fez e faz, mas se nos blogs não se falar isso e nem contar quem vai saber?

As majors só colocam releases simples, e em alguns sites de vendas vc encontra os chamados "reviews" de colaboradores expressando opiniões pessoais, mas a história mesmo de como foi feito; dá onde veio a idéia e tudo o mais sempre me fascinou e é o que mais acho falta e por isso escrevo meus livretos aqui prq acho que deveria ser assim pra os fãs saberem o que tem à mão.

Não sou a pessoa ideal pra isso, só mais um fã do trabalho de gênios e artistas mas procuro colocar a moldura e pendurar na parede da alcatéia os melhores quadros que as vz nem tem as melhores músicas mas suas histórias são tão legais que depois dá vontade de ouvir e ouvir e ouvir mais ainda, e assim ecoa por toda a floresta os sons deste lobo que não tem idade e nem data, presente, passado e futuro se misturam fazendo uma ópera de boa música como trilha sonora da vida de quem quiser.

Obs: E não é que o Mike tb toca e canta neste trabalho (Hush)? e eu que chamava só o Kevin Russell de fominha, rs, prq está em todas (no LA Blues Aut.01 ele faz todas as bases de todas as músicas,ré,ré)This review is from:
Smoke on the Water: Tribute to Deep Purple

This CD by far has the best line-up i've ever seen assembled for a tribute.
All the BIG name guitarists are on this-Malmsteen, Tony MacAlpine, Richie Kotzen, Paul Gilbert, Reb Beach, John Norum, and Vinnie Moore.

For vocalists, one time Purple voice Glenn Hughes, Don Dokken, Kelly Keeling, This is a terrific disc with performances that will knock you over.
Malmsteen turns in two tracks and they are much, much better than anything on his Inspiration CD.

He does Speed King and Lazy both of which are highlights.
Glenn Hughes does a killer rip on Strombringer with John Norum providing the guitar, who is one of my favorite guitarists.
Don Dokken teams up with Reb Beach, many years before Reb would join Dokken, coincidence?

They do Fireball, which of course smokes! Richie Kotzen does a fine job singing and playing guitar on an obscure D.P. trakc, Rat Rat Blue. Vinne Moore joins voice Tony Harnell for Woman From Toyko, another highlight.

All-in-all this is a fantastic tribute, fans of the above mentioned artists or fans of Purple will want to pick this one up.
Personnel:
Don Dokken (Vocals),
Yngwie Malmsteen (Guitar),
Vinnie Moore (Guitar),
Richie Kotzen (Guitar),
Richie Kotzen (Vocals),
John Norum (Guitar),
Glenn Hughes (Vocals),
Paul Gilbert (Guitar),
Paul Gilbert (Vocals),
Reb Beach (Guitar),
Deen Castronovo (Drums),
Steve Fontano (Mixing),
Todd Jensen (Bass),
Jens Johansson (Keyboards),
Tony MacAlpine (Performer),
Shawn Morris (Assistant Engineer),
Mark "Mooka" Rennick (Engineer),
Jeff Scott Soto (Vocals),
Mike Varney (Guitar),
Mike Varney (Producer),
Kip Winger (Vocals),
Tony Harnell (Vocals),
Joe Lynn Turner (Vocals),
Russ Parrish (Guitar),
Wes Sharon (Assistant Engineer),
Kelly Keeling (Vocals),
Annie Calef (Art Direction),
Annie Calef (Design),
Dave Stephens (Art Direction),
Dave Stephens (Design),
John Acoca (Mastering),
Arjan McNamara (Assistant Engineer),
Rob Mason (Vocals),Tracklist:

Speed King - Yngwie Malmsteen, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish, Kelly Keeling (4:30)

Space Truckin' - Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Tony MacAlpine, Kip Winger, Russ Parrish (4:53)

Stormbringer - John Norum, Glenn Hughes, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish (4:18)

Rat Bat Blue - Richie Kotzen, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish (4:58)

Lazy - Yngwie Malmsteen, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Joe Lynn Turner, Russ Parrish (5:16)

Maybe I'm a Leo - Paul Gilbert, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish (4:58)

Smoke on the Water - Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish, Rob Mason (4:58)

Fireball - Don Dokken, Reb Beach, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Russ Parrish (3:30)

Hush - Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Jeff Scott Soto, Mike Varney, Russ Parrish (3:57)

Woman from Tokyo - Vinnie Moore, Deen Castronovo, Todd Jensen, Jens Johansson, Tony Harnell, Russ Parrish

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

30 de ago. de 2010

Bernd Steidl - "Psycho Acoustic Overture"

Imagine-se numa viagem ao passado, mais precisamente à idade média, e nesta viagem vc poderia ver coisas e conhecer coisas que só ouvira falar, leu em livros ou assistiu em filmes!!!!
Seria bem interessante não?

A famosa máquina do tempo, sem presente, passado ou futuro; só a vontade e o desejo de conhecer, descobrir, revelar e estar onde as coisas aconteciam, acontecem ou ainda irão acontecer.

A música tem este poder e fascínio creio eu pra muitas pessoas, mas pra cada um seria um tipo de música, ou alguns estilos específicos e pra outros completamente o oposto, mas acho que no fim quem gosta mesmo de música consegue viajar "careta" prq até se usar algo vc acaba perdendo alguma coisa e aí a viagem não se completa.

Bernd Steidl seria ou é pra muitos um ilustre desconhecido, mas é uma alemão de um talento "ensurdecedor" que consegue tirar de suas guitarras sonoridades que só ouvimos mesmo, dos considerados "gênios" e olha que falo de um disco de 1991 e neste período todo continuo sem ver ou ouvir o cara por aí e porque será?

Como postei abaixo, este tb faz parte das aquisições que fiz depois que consegui juntar uns trocados pra comprar fora do país álbuns completos com capas e contracapas e músicas completas e detalhes técnicos e aqui está mais um dos lançamentos de Mike Varney e sua Shrapnel; que cara talentoso esse Mike e cada dia que passa o admiro mais prq o que nos chega hoje foi trabalho de caras como ele que apostaram em músicos como Bernd e por isso está aqui.

Garanto que aqueles que gostam de música e até tocam algum instrumento, ficarão encantados como eu fiquei com a sonoridade desse cara e não adianta dizer que isso não é novidade, prq era sim, hj já não é mais, mas a diferença está no talento; espero possamos compartilhar do mesmo gosto, assim posso trazer mais desses trabalhos que tenho.The great irony with this release is that it was perhaps the most innovative and interesting on the Shrapnel label, yet received little attention until years later.

Yngwie Malmsteen's influence on young guitarists produced an endless supply of technically competent, but largely uninspired, effigies.
Mark Varney signed the German guitarist/composer Bernd Steidl, who had been studying at the Guitar Institute of Technology (GIT) in California, after hearing a demo tape. Released without much press or fanfare, the recording was only mildly successful within the guitar-shred community.

Perhaps the reason for this was that the core American audience, primarily young, heavy metal-influenced guitar students, were not ready for the level of sophistication presented in this acoustic format.
In fact, the music on this recording bears little to no resemblance to the guitar shredders that Steidl was unfairly being compared to (i.e.Tony Macalpine, Vinnie Moore, Greg Howe).

Formally trained on classical music in Germany, but also influenced by the likes of Al Di Meola and Django Reinhardt, Steidl amassed a prodigious combination of guitar technique and compositional skills.
The listener is thus treated not only to staggering displays of guitar gymnastics, but also to distinctive, diverse, and memorable compositions that add up to a cohesive musical listening experience.

As the years went by and the spread of MP3s became the dominant form of music acquisition, word quickly spread about this recording, and a cult classic was firmly established.
There are a number of standout tracks here, with the jaw-dropping "Irrlichter" and haunting "Cobra Negra" being the most memorable.

The supporting musicians are careful not to overplay and make a valuable contribution, especially the eerie choral vocals of Dioni Michelle Collins.
With Psycho Acoustic Overture, Bernd Steidl managed to outplay and outclass his contemporaries, and although it took nearly a decade, the musical community finally realized this player's special talent.

Robert Taylor
The Artists
Bernd Steidl - Acoustic Guitars, Keyboards, Production
Atma Anur - Drums, Important Keyboard Recording Assistance
Brad Russell - Electric, Fretless and Upright Basses
Mark Robertson - Grand Piano
Petra Steidl - Grand Piano on "La Campanella", Transcription
Konstanze Licht - Harp on "Jeux D`Eau"
Dioni Michelle Collins - Background and Choral Vocals on "The Death Of Ludwig II" and "Walburgis Night"
Mike Varney - Executive Production
James Owens - Macintosh Programming, Sound Design
Andy Fuchs - Mastering, Digital Editing
Peter Luske - Engineering, Mixing
Friedrich Valetta - Engineering
Mooka Rennick - Engineering
Joe Marquez - Engineering
Benedykt Grodon - Mixing
Jill Kruge - Artwork, Layout
Veronika Kruge - Handwriting
Clive Butteig - Handwriting
Pat Johnson - PhotographyThe Music

1.Irlichter
2.Cobra Negra
3.Death of Ludwig II, The
4.Walburgis Night
5.Campanella, La
6.In Venice
7.Metamorphoses
8.Jeux d'Eau
9.Eine Kleine Bassmusik
10.Papillon
11.Will-o-the-Wisp

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

John Norum - Face the Truth

Que louco este negócio de sincronicidade, coincidência, acaso ou o que quer que o valha.
Claro que pode-se dizer que não é nada disso e não creio em "brujas" e nem "que las hay"; me lixo pra isso e assim sigo meu caminho sabedor que só pode existir o mal se existir o bem e assim é a vida e a morte, o som e o silêncio e etc.

O que interessa é que separei nestes dias algumas coisas que tenho de uma época muito gostosa, que foi qdo consegui voltar a encomendar alguns cds de fora e nessas tomei contato com o trabalho do Mike Varney e seu "Blues Bureau" diga-se "Shrapnel" e o motivo foi o LABlues Aut.vol.02 onde Glenn Hughes simplesmente ressurge de vez e arrebenta num belíssimo disco de blues com a galera do Mike.

Mas o que mais chamou minha atenção foi que era o vol.02 e maníaco como eu queria saber sobre o 01 e o 03 e assim por diante e nessas entrei de cabeça nesse mundo de Craig Erickson, John Norum, Dean Castronovo, Ritchie Kotzen entre tantos talentos absurdos que só juntaram ao Kevin Russell tb um dos cabeças desse movimento e que toca em praticamente todos os trabalhos (fominha é apelido,rs).

Como estamos no aguardo do "BBC" lembrei que o Norum tinha um trabalho parecido com o Hughes e fui procurar e aí está; pode ser uma prévia sim e se o novo não der certo não creio seja culpa do "nômade Hughes" prq ele já tocou com tanta gente e todos só sabem falar bem do cara, que da parte dele não vejo problemas.

Como o próprio Norum diz abaixo, ele não sabe prq o disco ficou só com o nome dele (o Mike Varney sabe,rs) prq deveria ser "Norum e Hughes", mas ta aí mais uma dessas preciosidades pelo menos pra mim que vc não vê rodando muito por aí e o sincronismo está que o morcegão postou no Seres da Noite o vol 02 com o Hughes e cia, e até deixei um recado comentando sobre isso lá.

Tivemos a mesma vontade de buscar as mesmas origens e sei que muitos conhecem o Norum pelo Europe (eu mesmo não gosto mas...)só que ele não pode ser julgado enquanto sua carreira solo não for ouvida e aqui está um exemplo, não ouço um do Europe inteiro mas escuto este desde que foi lançado, junto aos outros que consegui e que vou tentando postar conforme der.

Sério, um puta disco começando com um som alucinante e um Hughes "a mil por hora" e um Norum arrepiando sua guitarra como poucos, que idéia esta do Michael"Mike"Varney que ainda dá frutos até hoje.Face the Truth is the second solo album by John Norum, the guitarist in the Swedish hard rock band Europe.
It was released in 1992.

Former Black Sabbath / Deep Purple vocalist Glenn Hughes sang several of the songs on the album. The song "Opium Trial" is a cover version of the Thin Lizzy song. "We Will Be Strong" is a duet with Europe vocalist Joey Tempest, which is not included on the American edition of the album.

The Swedish special edition contains a biography for John Norum, written in Swedish.

First things first:

If you ask me, Glenn Hughes' name should have been included in the title.
The unsuspected listener will never guess this was intended to be a *solo* album, it sounds more like the work of a regular band.

Norum & Hughes are completing each other perfectly, it's a matter of having the right "chemistry" really.
I'm telling you, when #5 "We will be strong" turn comes, you'll be (unpleasantly) surprised.

That's the only track featuring a different singer.
And not just everybody, Norum's old partner and Europe's frontman Joey Tempest which I happen to like a lot.
And yet his vocals spoil the album's flow to the point of thinking: "Something's wrong, this doesn't belong here"

Incidentally, that particular song (along with #10 "Still the night") was excluded from the American re-issue.
They were replaced by 2 live versions of "Don't believe a word" and "Free birds in flight".
Don't ask me why, I have the SAME question.

Let's see, what else is worth noting...

A stunning ballad (In your eyes), a Thin Lizzy cover (almost) as good as the original (Opium trails) and last but not least, a short instrumental that will bring you to your knees!

Heads up guitar aficionados, here comes "Endica"

CRANK IT UP! You'll be scraping your brains off the floor - Guaranteed.
Personnel:
John Norum – Guitars, lead and backing vocals
Glenn Hughes – Lead vocals
Peter Baltes – Bass
Henrik Hildén – Drums
Joey Tempest - Vocals on "We Will Be Strong"
Billy White - Rhythm guitar on "Time Will Find the Answer"
Mikkey Dee - Drums on "Distant Voices"
John Schreiner - Keyboards
Andy Lorber - Additional backing vocals

Aqui abaixo segue o track list das duas versões deste álbum, mas com um pequeno presente; pra facilitar a vida de quem gosta como eu de detalhes segue no arquivo todas as músicas e ainda dois bonus live desse mesmo trabalho, ou seja, uma mistura das versões europeia, japonesa e norte americana,rsEuropean, Japanese Pressings:
1."Face the Truth" – 4:17 (Glenn Hughes, John Norum)
2."Night Buzz" – 3:22 (Norum, Henrik Hildén, Michelle Meldrum)
3."In Your Eyes" – 3:45 (Hughes, Norum, Peter Baltes)
4."Opium Trial" – 4:00 (Brian Downey, Phil Lynott, Scott Gorham)
5."We Will Be Strong" – 4:12 (Norum, Joey Tempest, Billy Haggerty)
6."Good Man Shining" – 3:04 (Hughes, Norum, Mats Attaque, Micke Höglund, Thomas Broman)
7."Time Will Find the Answer" – 5:02 (Hughes, Norum, Billy White)
8."Counting on Your Love" – 3:16 (Göran Edman, Hughes, Tempest, Norum, Peter Hermansson)
9."Endica" – 2:44 (Norum, Baltes)
10."Still the Night" – 3:58 (Hughes, Pat Thrall)
11."Distant Voices" – 5:46 (Norum, Hughes, Baltes, White)

US Pressing:
1."Distant Voices" – 5:46 (Norum, Hughes, Baltes, White)
2."Opium Trial" – 4:00 (Downey, Lynott, Gorham)
3."Night Buzz" – 3:22 (Norum, Hildén, Meldrum)
4."Good Man Shining" – 3:04 (Hughes, Norum, Attaque, Höglund, Broman)
5."Endica" – 2:44 (Norum, Baltes)
6."Face the Truth" – 4:17 (Hughes, Norum)
7."In Your Eyes" – 3:45 (Hughes, Norum, Baltes)
8."Time Will Find the Answer" – 5:02 (Hughes, Norum, White)
9."Counting on Your Love" – 3:16 (Edman, Hughes, Tempest, Norum, Hermansson)
10."Don't Believe a Word" (recorded live) – 3:13 (Lynott)
11."Free Birds in Flight" (recorded live) – 3:00 (Norum)

Obs: Esqueci,rs
Este não é um disco de Blues, eu falei tanto que acho não ter deixado claro que a Shrapnel foi justamente a responsável por trazer de volta muita gente boa e gravá-los como "Outlaws" "Michael Lee Firkins" "Jeffology" e até o "Spacewalk" tributo ao Ace Freeley; ou seja na área do Blues Bureau, todas as vertentes e no todo tudo de bom que ele conseguia juntar e olha que juntou muita gente mesmo.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

28 de ago. de 2010

Foghat - "Primeiro e Último"

Desta vez este lobo andarilho se superou mesmo e fez uma limpa nos blogs dos amigos,rs

Há tempos que queria ter trazido este post fora de série do meu irmãozinho PoucoSiso do blog Poucosiso da Extrada, prq o Foghat é uma daquelas bandas que todo mundo gosta, ouviu, sabe até alguns sucessos mas não sei porque não virou um sucesso retumbante enquanto outras muito mais medíocres conseguiram.

Aí, eis que nas minhas andanças passando pelo Seres da Noite me encontro com o morcegão postando esta jóia que vai logo abaixo e me diz: Dead, é o último dos caras e tá muito bom!

Não deu outra né?
O cara de pau aqui enfiou na sacola (e lá lobo anda com sacola?) e junto com o disco do maninho sem noção trouxe pra alcatéia e ia deixar pra uma oportunidade legal e tal, coisa de lobo doido mesmo, mas pensando bem quer saber?

Vamos postar logo estas preciosidades, para os que conhecem matarem saudades do princípio e ouvir na atualidade como estão e pra os que não tiveram contato ainda conhecerem uma das melhores bandas do rock'roll.

E qdo falo assim, parece repeteco mas não recomendo muitas nesse nível não, qqr dia desses (ou noite sei lá) eu ainda vou postar o que considero, melhor, boa e razoável; ruim eu nem perco tempo,rs.

Enfim e como é até um post auto explicativo ficaria complicado enfiar minhas garras no trabalho dos outros então deixei como os autores fizeram e pra culminar achei um texto bem bacana num blog e outro mais técnico na net e "voilá", aqui estamos com Foghat pra vcs.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

Primeiro disco da banda, teve a música I Just Want to Make Love to You, de Willie Dixon, como mais tocada nas rádios na época.
Um grupo muito popular no Reino Unido e dispensa apresentações, certamente.

Personnel:
Lonesome Dave - Vocals, Guitar
Roger Earl - Drums and Percussion
Rod Price - Guitar & Slide
Tony Stevens- Bass & Harmony Vocals

Tracks:
1- I Just Want to Make Love to You
2- Trouble,Trouble
3- Leavin' Again (Again!)
4- Fool's Hall of Fame
5-Sarah Lee
6- Highway (Killing Me)
7- Maybellene
8- A Hole to Hide In
9-Gotta Get to Know You

Poucosiso

Após mais de uma semana impedido de postar aqui no blog, por conta de um defeito em meu PC, volto com um álbum recém lançado:

"Last Train Home" é o primeiro disco novo lançado pelo Foghat nos últimos sete anos. Com músicas da Invasão Britânica do Blues, o Foghat não reinventa as canções, mas eles jogam com uma quantidade considerável de energia e uma precisão que só uma banda veterana de turnês poderia ter, fazendo deste álbum uma surpresa pouco agradável para os fãs hardcore.

Personnel:
Charlie Huhn - Guitar, Vocals
Bryan Bassett - Guitar, Vocals (bckgr), Slide Guitar
Colin Earl - Keyboards
Jeff Howell - Bass, Vocals (bckgr)
Roger Earl - Drums, Vocals (bckgr)
Lefty "Sugar Lips" Lefkowitz - Harmonica
Eddie Kirkland - Guitar, Vocals

Tracks:
01 - Born For The Road 05:00
02 - Needle & Spoon 03:46
03 - So Many Roads, So Many Trains 04:50
04 - Last Train Home 04:23
05 - Shake Your Money Maker 04:39
06 - It Hurts Me Too 05:59
07 - Feel So Bad 04:40
08 - Louisiana Blues 04:44
09 - 495 Boogie 03:56
10 - Rollin' & Tumblin' You Need Love 08:12
11 - In My Dreams 05:43
12 - Good Good Day 04:31

Ser da Noite

A veterana banda Foghat volta às raízes do Blues e anuncia o lançamento do álbum “Last Train Home”. O novo disco será lançado em 15 de junho e trará versões para clássicos do Blues e também composições próprias da banda. As gravações foram realizadas no estúdio EKO, em Nova York, e também no estúdio particular do grupo, o Boogie Motel South.

“Last Train Home” traz os músicos Roger Earl (bateria), Charlie Huhn (voz, guitarra), Bryan Bassett (guitarra) e Jeff Howell, que gravou o baixo no posto de Craig McGregor, além de alguns convidados especiais como Eddie ‘Bluesman’ Kirkland.

Entre os ‘covers’ gravados pelo grupo para o novo álbum está “Louisiana Blues”, de Muddy Waters.

(texto retirado de algum lugar na net que não lembro agora)(texto retirado do Boteko do Rock)
Parece mas não é... Talvez essa seja a frase que mais acompanhou a trajetória desta banda, pelo menos no início.
Americanos? Não!
Roger Earl e o já falecido Lonesome Dave Peverett, membros fundadores, tinham toda pinta de cowboys texanos, mas são britânicos e fizeram parte da banda Savoy Brown.

Dela, saíram em busca de um som mais Rock and Roll, mais Blues: nascia o Foghat.
Sucesso então na terra da rainha? Não!
Foi na América que a banda aconteceu, com seu estilo classificado como Boogie, um blues mais pesado, rápido e com ‘riffs’ de guitarra que hoje é marca registrada do Hard Rock.

Assim, fizeram enorme sucesso nos anos 70, emplacando sucessos como “Fool for the City”, “Slow Ride”, “Night Shift”, “Stone Blue”, “Third Time Lucky” e a regravação de “I Just Want To Make Love With You”.

Apesar das várias mudanças na sua formação, a banda resistiu a tudo e a todos e nunca encerrou nem sequer pausou suas atividades de fato. Nos últimos anos, uma nova geração de fãs surgiu graças à inclusão de músicas da banda em anúncios de TV e principalmente em games como Guitar Hero III.
“Last Train Home”, 21º álbum na extensa discografia da veterana banda, impressiona pela adrenalina, pela pegada! Traz tudo e mais um pouco que consagrou a banda: Rock, Blues, Soul, guitarras nervosas e vocais inspiradíssimos nas 12 boas faixas do ‘tracklist’.

É o melhor álbum desde “Return Of the Boogie Man” (1994). Destaque para a faixa de abertura “Born For The Road”, “Shake Your Money Maker” e para “Rollin’ & Tumblin’/You Need Love”.

“Last Train Home” é desde já candidato a um dos melhores álbuns lançados neste ano.

Obs: e toda esta andança ao som da nossa Rock Fly de trilha sonora, "The Best", já rolou Ramones, Clapton, etc e etc; sempre uma bela seleção aos cuidados do Alberto Jardim.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

27 de ago. de 2010

Van der Graff Generator - GodBluff (vinyl rip 1975)

Peter Hammil pra mim é um daqueles "bardos" que a história conta e até nos famosos quadrinhos de Asterix tem um.
Os bardos pelo pouco que sei, cantavam as histórias numa época em que elas eram cantadas e contadas; época chamada de idade das trevas, de povos bárbaros, idade medieval.

Como então cantavam eles com tamanha emoção e perfeição?

Como seu estilo prevaleceu na europa e principalmente na inglaterra por tanto tempo que fixou-se como um estilo na voz e na musicalidade de várias bandas?

Mas poucas como o VdGG conseguiram extrair a essência verdadeira e sua quimica a tal ponto que perduram até hoje, e discos como este de só quatro músicas são adorados pelos fãs e ouvidos a exaustão por quem tem contato pela primeira vez.

Este disco é daqueles da seção "deletado n vezes",rs; mas já fazia um tempo que passava por ele e deixava pra um outro dia, bem o outro dia chegou e pra mim, mais uma vez; o VdGG é sem sombra de dúvidas um dos ícones do chamado rock progressivo e vale ser divulgado por sua história e que ainda não foi vá ao site oficial prq sempre falaram que o Hammil era um chato, pernóstico e etc, mas lá vc tem até mp3 pra downs gratuítos como cortesia pela visita.

VdGG and Peter HammilAfter a four year absence (in which Peter Hammill released a number of solo albums), Van der Graaf Generator reformed in 1975 to record this masterpiece.

Consisting of four approximately equal-length songs, there is a uniformity in mood that provides the semblance of a central concept, even if there isn't one that I can see.

Three of the four songs are heavy in fantasy imagery, although in at least one case ("Scorched Earth") an argument could be made that said imagery is metaphorical. Indeed, parts of each song read like a manifesto, as Hammill breaks from the scenario in question to sneak in a pointed message.

Musically, the album is led by Banton's organ and Jackson's sax, providing contrasting colors to the sound. Banton tends to lend the air of brooding and tension, while Jackson erupts into aggressive outbursts of angst. Jackson also provides a bit of flute playing to "The Undercover Man" and "The Sleepwalkers" when a softer approach is needed.

Evans refuses to stay in the background, punctuating each Jackson sax burst with machine-gun staccato. The last three songs all feature killer extended instrumentals, my favorite of which would have to be the 5/4 explosion at the end of "Scorched Earth", or maybe the alternating 8 and 10 of "The Sleepwalkers" which crescendos into the nastiest prog rawk you've ever seen. Hard to say.

Godbluff captures the band at their peak, with a mature lyrical contribution from Hammill combined with the musical pyrotechnics of which the band was capable. The combined inspiration of the four musicians creates a synergy that elevates this head and shoulders above any other VdGG release, even Pawn Hearts.
Essential.
review by Sean McFee — undated
Personnel:
Peter Hammill, vocals, piano, guitar
Hugh Banton, organs, bass
David Jackson, saxophone, flute
Guy Evans, drums, percussion

Tracklist:
1. The Undercover Man — 7:25
2. Scorched Earth — 9:48
3. Arrow — 9:45
4. The Sleepwalkers — 10:31

total time 37:29

Obs: Prometo postar a versão remasterizada com 06 músicas e com todas as capas em breve.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

26 de ago. de 2010

Black Country Communion: Exclusive Album Preview – Get Ready To Join The Faith…

É o seguinte, eu estou alucinado na espera deste novo trabalho destes que são ídolos por si só, mas será que juntos farão sucesso?

Agradarão aos fãs?

Serão bem recebidos e ouvidos mundo afora?

Todos sabemos de histórias mil de caras que se uniram e deram com os famosos "burros n'agua"; e aí ficaram marcados e estigmatizados pela vida afora; apesar que aqui vejo dois um pouco mais fracos que os outros na questão carreira: Jason Bohan que carrega o nome do "Moby Dick" nas costas e apesar de ser um puta de um batera não conseguiu o respeito devido e Derek Sherenian que tem uma história tocando com Tia Alice, Kiss e Dream Theater apesar de preferí-lo em sua carreira solo onde sempre reúne monstros da música a ele.

Como disse desses quatro, Joe Bonamassa que já se fixou no Blues com sua virtuosidade, carisma e respeito e Glenn Hughes, inimitável ao ponto de ser chamado de "The Voice" e com uma carreira de sucesso; os que menos poderiam ser afetados.

O que não significa nada no famoso mundo em que vivemos.
Mas o que tenho acompanhado é um efervescência em torno do trabalho que vi poucas e até o do Iron Maiden com toda máquina que pôde usar não conseguiu o poder de fogo que eles estão tendo; não fosse isso não estaria até este simples lobo andarilho divulgando tb a música que baixei e gostei muito.

Ao meu ver, essa união vem pra dar certo, egos e idades já controlados, relacionamentos mais tranquilos e os quatro tem tudo pra vingarem, particularmente torço pra isso e aguardo mesmo ansioso e é tanta a ansiedade que pra aqueles que ainda não baixaram, deixei de onde baixei o link, tirem suas próprias conclusões, e tb um belo release sobre tudo que rola.

Baixe a amostra grátis do trabalho dos caras aqui: BCC .

Site Oficial: BBCBlack Country Communion pic by Marty Temme

Back in February Glenn Hughes explained to me that the album he was recording with Jason Bonham, Joe Bonamassa and Derek Sherinian was ‘’A big rock statement’’. He went on to say ‘’This is the real thing the right thing to do at the right time.’’

Having been afforded an exclusive preview of the Black Country Communion album due for release here via Mascot Records on September 20th, well Glenn has been true to his word. The album is jam packed with quality rock songs and arrangements that collectively showcases each musician. The commitment and intent the band have brought to proceedings is evident from the off.

Opening track ‘’Black Country’’ kicks in at frantic ‘‘Kill The King’’ speed periodically stopping off for Glenn to soulfully inform ‘’I’m going back to the Black Country- I am a messenger’’. Joe comes in with some suitably high tempo riffola and soloing while Jason’s all over the tom toms and tympani. A call and response episode and a torrid final Bonamassa blast brings to a close a most impressive opening track.

Other highlights:
‘’One Last Soul’’ carries a funky melodic edge with an effective Jason fill as it all kicks in. Joe’s lyrical soloing adds to the overall effect of a track that reminded me of early of 90’s UK melodic rockers Midnight Blue. Jason has the utmost regard for timekeeping on ‘’The Great Divide’’ keeping it ticking tight throughout. There’s more precision axe work from Joe and Derek gets in a swirling organ. ‘’Down Again’’ is a riff led affair with upfront echo vocals from Glenn. This posseses a Bad Companyish swagger and another succulent Bonamassa solo. The effective coda has Jason pushing behind the beat in typically Black Country fashion.
A barrage of wah wah kick starts ‘’Beggerman’’, another Glenn Hughes rock’n’soul fest. ”Song Of Yesterday” is a lengthy epic Bonamassa showcase with Joe on vocals. It commences in a bluesy style and winds up with a scat singing drawn out finale. The remake of Trapeze’s ‘’Medusa’’ is an absolute triumph. Opening with plangent chiming guitar effects (ala Page on Clarksdale’s ‘’When I Was A Child’’) before it burns and smoulders along with Glenn again outstanding.

Both ‘’Sista Jane’’ and the closing track ‘’Too Late For The Sun’’ have Joe and Glenn sharing vocals effectively – the former features Jason on those familiar Bonham patented bass drum couplets and an organ coda from Derek, while the latter at over eleven minutes develops into a drawn out jam that finds each of the musicians blowing out in a manner that was the custom on a plethora of 1970s rock albums.

But this is no exercise in mere retro rock. This album carries a definite contemporary edge aided considerably by Kevin Shirley’s wide screen production that allows each musician the space to breathe and contribute fully. Yes there’s also a real groove to it but as Glenn said, with a Bonham involved that’s to be expected. Jason puts in a performance that emphasises why he was such an integral part of the success of the Led Zeppelin 02 reunion show.

As Glenn revealed earlier in the year: ‘’ It’s current not old or heritage. It’s like Zep were called metal but they weren’t really metal. It’s that heavy and light and shade thing so we’ve got lot’s of groove on it. It’s really designed to be a classic modern album. We are not wanting to be heritage. I want to be clear here we are making a rock album. I get a chance to sing – really sing rock again rather than holding back.’’
Clearly on the evidence of this album there’s no holding back with Black Country Communion. Get ready to join the faith come September.

Dave Lewis – June 28th 2010


Obs: Os textos estão assinados, as fotos são da net, o link do superdownloads, mas a montagem do post é do lobo doido aqui,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!

25 de ago. de 2010

Almendra - Almendra - (1968/69/70 vinyl rip)

Tá bom já sei, eu sempre repito isso, ok!!!

Mas música pra mim só tem dois tipos: Boa ou Ruim!

Graças ao post do Órion's Bethoven,a curiosidade e a vontade de vários amigos em comentar sobre a sonoridade e o estilo do som latino despertou por aqui e é realmente muito bom.

Aqui está uma colaboração do Omar que já é um belo fruto, com um disco de "só" 40 anos atrás, e claro que alguns poderiam dizer "que velharia" mas os mesmos não dizem do Zep, dos Stones, do Purple, do Who.

Mas qdo são outros que não os "carimbados" que sempre saem aos montes em tudo que é tipo de blog, aí os caras se acham prq sobram comentários do tipo "que aquela enésima versão daquela mesma centenária música é o "máximo" e etc e etc; e estamos todos baixando ó iluminado postador!!!!

Eu continuo sem luz mesmo e indo na contra mão prq sou do contra e gosto de conhecer, ouvir, e saber de onde veio tal coisa e de onde saiu outra, enfim, quero aprender e tirar minhas próprias conclusões e não receber pronto dos outros que vieram antes de mim e que até menos sabem.

Ainda outro dia uma amiga me disse: "Nossa essa música de tal banda é até legal né? e eu falei : essa música não é deles, eles regravaram um sucesso de tal dos anos 50; ela me olha espantada e me diz: e vc lá conhece ".........." pra falar uma besteira dessa?"

Bom me restou o silêncio e seguir em frente, ou melhor, em frente pra mim e na mão contrária pra outros, rs

Obs:Este post havia sido feito em 12/09/09, mas depois que estreitamos nossos laços, o Omar me presenteou com uma jóia original compilando os 03 anos citados da banda com as 20 músicas abaixo.

Por isso mereceu a repostagem prq é um trabalho realmente muito bom e como já disse, nem imaginava que tão perto tinha tanta coisa boa como venho acompanhando, sei que na adolescência se entrasse mais informação o cérebro fritaria, só que valeria a pena,rs.Los cuatro integrantes de la banda eran compañeros del Instituto San Román. De la unión de las bandas Los Sbirros y Los Larkings (formadas por compañeros de distintas divisiones) nació Almendra allá por 1967. Este grupo es considerado miembro de una trilogía inicial del rock argentino, junto a Los Gatos y a Manal.
El primer simple, "Tema de Pototo" / "El mundo entre las manos", fue lanzado en septiembre de 1968 y la repercusión inmediata provino del estilo refinado, los arreglos vocales poco comunes y la poesía lírica de las letras, que contrastaban con los estribillos del beat de moda.
Los primeros shows fueron en Rosario y Córdoba, acompañando a Johnny Tedesco. «Nos mandaban a tocar a clubes donde la gente quería ver a Los Iracundos o a Jolly Land y nosotros ibamos vestidos con camisetas, cuando los otros tipos iban con trajecitos de lamé y corbatita. (...) Para nosotros era como una cruzada abriendo orejas», relata Del Guercio (E.Abalos, pag 100).En 1969 llegó la consagración, con innumerables presentaciones en vivo, entre las cuales sobresalen la temporada veraniega en Mar del Plata, el Festival de la Canción de Lima, Perú, y el Festival Pinap, organizado por la revista homónima.

Todo este éxito los catapultó a grabar el primer LP ("Almendra", 1969) y, casi inmediatamente, el segundo disco, de doble duración, en 1970.
Esta repercusión repentina los condujo a interminables giras y shows, que desgastaron la relación entre los músicos.

A fines de 1970, Almendra se disolvía.
Una de sus últimas presentaciones fue en el B.A.Rock de ese año, ante 10.000 personas. «La vida de Almendra fue corta pero muy intensa -comenta Del Guercio-.
Igual fue un corte medio abrupto para la gente, porque cuando nos separamos se estaba generando cada vez más adhesión hacia nosotros» (E.Abalos, pág 102).En diciembre de 1979 se produjo el reencuentro. A instancias del productor Alberto Ohanián se organizaron dos presentaciones en el estadio de Obras (en los cuales se regitró un disco en vivo y se filmó para una película que nunca llegó a compaginarse) y una gira nacional que abarcó las grandes ciudades del interior. La prensa especializada calificó despectivamente al regreso de Almendra como "comercial".

Almendra tuvo un segundo regreso hacia fines de 1980, cuando grabaron "El valle interior" y lo presentaron en Obras los días 7 y 8 de diciembre como prólogo a una gira nacional. La última presentación fue en el Festival de La Falda, el 15 de febrero de 1981.
Credits

Bass, Flute, Vocals - Emilio*
Drums, Piano, Vocals - Rodolfo*
Guitar, Arranged By - Rodolfo Alchourron (tracks: 9)
Guitar, Organ, Vocals - Edelmiro*
Organ - Santiago Giacobbe (tracks: 4)
Vocals, Guitar, Harmonica - Luis Alberto*

Notes
Includes 6 first singles, plus "Almendra" original album, plus 5 bonus tracks.
Originally released between 1968 & 1970.
CD Sized Album Replica.

Tracklist
1 Tema De Pototo Written-By - Luis Alberto Spinetta
2 El Mundo Entre Las Manos Written-By - Luis Alberto Spinetta , Rodolfo Garcia
3 Hoy Todo El Hielo En La Ciudad Written-By - Luis Alberto Spinetta
4 Campos Verdes Written-By - Carlos Emilio Del Guercio* , Luis Alberto Spinetta
5 Gabinetes Espaciales Written-By - Luis Alberto Spinetta
6 Final Written-By - Luis Alberto Spinetta
7 Muchacha (Ojos De Papel) Written-By - Luis Alberto Spinetta
8 Color Humano Written-By - Edelmiro Molinari
9 Figuración Written-By - Luis Alberto Spinetta
10 Ana No Duerme Written-By - Luis Alberto Spinetta
11 Fermin Written-By - Luis Alberto Spinetta
12 Plegaria Para Un Niño Dormido Written-By - Luis Alberto Spinetta
13 A Estos Hombres Tristes Written-By - Luis Alberto Spinetta
14 Que El Viento Borro Tus Manos Written-By - Carlos Emilio Del Guercio*
15 Laura Va Written-By - Luis Alberto Spinetta
16 Hermano Perro Written-By - Luis Alberto Spinetta
17 Mestizo Written-By - Edelmiro Molinari
18 Toma El Tren Hacia El Sur Written-By - Luis Alberto Spinetta
19 Jingle Written-By - Luis Alberto Spinetta
20 Rutas Argentinas Written-By - Luis Alberto Spinetta

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

"Era um garoto que como eu..." - 25 de Agosto - Dia do Soldado



Aos amigos mutantes peço licença para expressar mais um dos meus sentimentos e cada um que aqui vem sabe que sou assim mesmo; transparente mesmo por traz de um avatar, mas o avatar de lobo não foi por acaso e qqr dia explico.

Hoje quero prestar uma homenagem "ao soldado"; garoto que como eu aos 18 anos foi obrigado a se incorporar as forças armadas, numa época turbulenta do país e que até hoje deixa sequelas.

Não estou aqui pra defender nem atacar, mas vivi um momento como jovem muito difícil em que sair fardado à rua era correr risco de ser espancado e morto; andávamos em grupos prq éramos orientados que estávamos na mira de uma gente raivosa e sem escrúpulos que dizia lutar pela liberdade mas tirava a dos outros que não fossem como eles.

Que culpa tinha um jovem de 18 anos se a dita estava lá no poder e a revolução era contrária?



Porque deveríamos pagar por sermos obrigados a servir a pátria com a vida?

Mas lá dentro dos muros da famosa e temida Policia do Exército, aprendi a conhecer a amizade, a lealdade, o respeito pelo País de verdade e não pelo que um lutava e outro defendia.

O Brasil não tem culpa por seu povo, uma nação é o que seu povo faz e que pena, olha no que nos tornamos.

Sim, existiam radicais de ambos os lados, mas olhe a sua volta e verá que todos que àquela época lutavam pela liberdade hoje se locupletam do País, nos tirando o direito à educação de qualidade, à saúde, à dignidade.
Sim são os mesmos que amedrontavam jovens soldados ou até matavam em nome da tal "democracia"; bom uma palavra que começa com "demo".... não sei tenho dúvidas.

Olhe a sua volta e veja, eu estive lá e só conheci pessoas como eu que queriam um futuro melhor e quando saíamos em rondas noturnas evitávamos a mando dos que comandavam a patrulha locais de aglomeração prq muitos achavam triste levar detidos jovens que só queriam se divertir e descumpriam as leis militares.

Estas pessoas se tornaram jornalistas, músicos, médicos, dentistas, garis, pedreiros, e ajudam ainda a construir esta nação.

Não, os milícos não são e nunca foram santos, mas também do lado dos revolucionários haviam em grande quantidade bandidos e marginais travestidos de democratas.

Que país é esse?

Que país é esse..............!!!!!!



Letra: Ten Cel Alberto Augusto Martins
Música: T. de Magalhães

Nós somos da Pátria a guarda,
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe.

E quando a nação querida,
Frente ao inimigo,
Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial.
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor


No que nos tornamos?

Em quem devemos confiar?

Só sei de uma coisa, fiz muitos amigos no meu tempo de serviço militar e os admiro prq como eu, sabiam a diferença entre o certo e errado com apenas 18 anos enquanto nossos líderes e os guerreiros pela paz só conheciam a dor, o ódio e a morte.

Sei que muitos não irão concordar e isso acho ótimo, mas nunca iria querer de volta a "dita" mas gostaria muito que todos que morreram pela liberdade estivessem em paz ao invés de ver que vivemos cercados de "mensalão", "cuecas", "dedo cortado pra ganhar aposentadoria" e "falsa democracia"; só morreram pessoas de um lado?

Haviam sim os porões e as torturas, mas só de um lado?

Do outro só "vestais"?



Olavo Bilac escreveu esse poema, que se chama Pátria. Sua versão completa esta transcrita abaixo:

"Ama, com fé e orgulho a terra em que nasceste! / Criança! Não verás nenhum país como este! / Olha que céu! Que mar! Que rios! Que floresta! / A natureza, aqui, perpétuamente em festa. / É um seio de mãe a transbordar carinhos (..) / Criança! não verás país nenhum como este: / Imita na grandeza a terra em que nasceste!"


Bilac não era santo mas quem é?

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

24 de ago. de 2010

Son House - The Complete Library Of Congress Sessions - 1941-1942

Este não é um blog de Blues.
É um blog dedicado ao que eu consiga trazer de melhor para os que perdem um pouco de seu tempo aqui visitando; e olha que nossa alcatéia tem sido visitada por pessoas de todos os cantos do planeta.

Aliás, mais uma vez queria agradecer à aqueles que se tornam seguidores e moradores oficiais da alcatéia o que não consigo fazer pessoalmente prq muitos não deixam contatos pra tal, mas saibam que muito me orgulha esta escolha de vcs.

Qto ao Blues já disse ser algo pra mim maravilhoso e nestes dias consegui completar minha coleção de 07 dvds e 12 cds de uma obra primorosa sobre o Blues e pretendo postá-la aqui em breve porque quase nada circula nem aqui e nem lá fora.

Apesar que alguns sem idéia própria irão correr agora aos buscadores e torrents da vida pra sair na frente (rs), o que acho bom prq trarão a tona mais e mais conteúdo de qualidade, mas até agora é praticamente um obra obscura apesar de seu brilhantismo e qualidade de quem a fez; lindíssima de se ver e ouvir mas triste de se conhecer.

Nesta obra, uma entrevista do Son me chamou a atenção e como está descrito nas bios abaixo, ele numa época desapareceu da face da terra, e até pensaram estar morto; mas ele de própria voz diz numa gravação antológica (nesses dvds que citei) que ao ver seus parceiros e amigos morrendo, achou que Deus iria levá-lo tb e resolveu se esconder pra que isso não acontecesse.

Olha que coisa mais delicada e sutil; não vi e ouvi em tantos anos de estrada algo como isso, e infelizmente ele não é tão reverenciado como seus parceiros entre eles o famoso Robert Johnson. Então trouxe pra alcatéia um vinyl remasterizado mas totalmente original, acredito pelo que vi e ouvi uma relíquia pra poucos de bom gosto.
Pelo menos pra viajarem no tempo e voltar aos tempos do mestre do Blues "Son House", o cara que tocava violão "batendo" nas cordas e dizia que o "Blues" era o amor de uma mulher e por isso ele havia casado 05 vezes,rs.

Obs:Podem notar que a gravação foi recuperada de originais da República Tcheca, apesar de ser remasterizada na Inglaterra; olha só a dificuldade em encontrar acervos de valor; e creio que o que fazemos aqui é só divulgar isso pra que não morra ou fique mofando em algum sótão.Eddie James House, Jr. (21 de Março de 1902 – 19 de Outubro de 1988), mais conhecido como Son House, foi um influente cantor e guitarrista de Blues Norte-americano.

Sua data de nascimento é controversa.
Ainda que os registros legais indiquem 21 de Março de 1902, o próprio Son House deu informações contraditórias ao longo de sua carreira: que estaria na meia-idade durante a Primeira Guerra Mundial, que tinha 79 anos em 1965 e que havia nascido em 1886.
House nasceu em Riverton, Mississippi.

Ele tocou junto com Charley Patton, Willie Brown, Robert Johnson, "Fiddlin'" Joe Martin, e Leroy Williams.

Após matar um homem, alegadamente em auto-defesa, ele passou algum tempo preso na Fazenda Parchman, uma penitenciária de segurança máxima em Parchman, Mississippi.

Son House gravou para a Paramount Records em 1930 e para Alan Lomax da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos no início da década de 1940.
Ele fez poucas aparições públicas até a repopularização do blues country na década de 1960, quando foi "redescoberto".

A partir de então, ele excursionou pelos Estados Unidos e pela Europa, e realizou novas gravações pela gravadora CBS. Assim como Mississippi John Hurt, ele foi bem recebido na cena musical da década de 1960 e tocou no Newport Folk Festival em 1964.
Ao contrário de alguns guitarristas das décadas de 1920 e 1930, House não era um virtuoso, e não há nada de impressionante na sua técnica.
Ele compensava a sua falta de técnica com um estilo poderoso e inovador, com ritmos fortes e repetitivos, muitas vezes tocados com a ajuda da técnica de slide.

Sua música era dançante, feita para ser tocada em ambientes barulhentos como bares e salões de dança.
House foi uma importante influência para Muddy Waters e Robert Johnson, que levariam sua música a novos horizontes.
Foi House que, conversando com jovens admiradores de blues na década de 1960, espalhou o boato de que Johnson havia vendido sua alma em troca da proeza para tocar guitarra.

Mais recentemente, House influenciou bandas de rock como o White Stripes, que gravou uma versão de sua música Death Letter no álbum De Stijl.
House teve diversos problemas de saúde a partir do final da década de 1960.
Ele parou de se apresentar no início da década de 1970 e morreu em Detroit, Michigan, em 1988.
Eddie James "Son" House (1902-1988) may have been the most powerful of the Delta Bluesmen. While not as flashy a guitarist as some of his peers such as Bukka White, or as well known proteges (Robert Johnson and Muddy Waters both were schooled by Son), Son's playing had a fierce edge to it. His voice and lyrics are powerful.

Son first recorded three tunes for Paramount in Grafton Wisconsin in 1930; My Black Mama (1 & 2), Preachin' The Blues (1 & 2), Dry Spell Blues (1 & 2) as well as an unreleased version of Walking Blues . His good friend Willie Brown traveled to Grafton with him and recorded Future Blues at this same session. Lyrically and musically they were masterpieces.

The Paramount records didn't do well (as a result they are some of the rarest Blues 78s) and Son didn't record again until August of 1941, when Alan Lomax made some field recordings of Son and Willie with a small string band. They recorded again for Lomax in July of '42. Ensemble pieces like Levee Camp Blues and Government Fleet Blues offer a glimpse of Son and Willie together.

Solo performances like Shetland Pony Blues (hear the train in the background?) and The Jinx Blues (1&2) from these sessions are among Son's best. There's a lot to learn her, musically and otherwise. Fo'Clock Blues is reminscent of Tommy Johnson's Cool Drink of Water , the first words of Camp Hollers hint at where Howlin' Wolf might have got Killing Floor from.
Son moved up North to Rochester , N.Y. in 1943 and worked various jobs until he was tracked down by blues afficianodos Dick Waterman, Nick Perls and Phil Spiro.After the death of his partner Willie Brown , Son had given up the guitar altogether and left the blues life behind. Tutored by Al Wilson (of Canned Heat), Son was back and resumed playing professionally. There are at least two videos of Son available from this period.

On the one I have seen, he is clearly uncomfortable,on a hokey stage with a barrel for a prop, but when he starts singing John the Revelator his power and dignity are evident. In 1965 he recorded for Columbia. While not as good as his earlier stuff, there are some powerful performances here. I remember hearing Death Letter Blues, Preachin' Blues and Grinnin' In Your Face for the first time, it was almost eerie. You can hear in all of Son's work, an incredible depth of emotion.

Son played various National single cones ( Duolians and Style "O"s), playing slide with a piece of copper tube(?) on his third finger in "Spanish"(Open G - DGDGBD) tuning. By using his third finger ,Son was able to damp behind the slide and use his pinky for fretting. The copper tube adds a gritty sound, which works great with a Duolian, Steel bodied "O" (or a new Delphi). Son's lyrics reflect the stark life he lead.

This is the Delta Blues.

Modern Son House disciple John Mooney has combined Son's Delta style with power trio Rock and New Orleans R&B to carry Son's tradition into the 21st Century...
Personnel:
Son House : vocal (1-19), guitar (2-19)
Willie Brown : vocal (5 & 6), guitar (1, 2, 3 & 5)
Fiddlin' Joe Martin : vocal (5 & 6), mandolin (1, 2, 3 & 5)
Leroy Williams : harmonica (1, 2, 3 & 7)

Tracks:
01 - Levee Camp Blues 1941
02 - Government Fleet Blues 1941
03 - Walking Blues 1941
04 - Shetland Pony Blues 1941
05 - Fo' Clock Blues 1941
06 - Camp Hollers 1941
07 - Delta Blues 1941
08 - Special Rider Blues 1942
09 - Special Rider Blues 1942
10 - Low Down Dirty Dog Blues 1942
11 - Depot Blues 1942
12 - Key of Minor 1942
13 - American Defense 1942
14 - Am I Right or Wrong 1942
15 - Walking Blues 1942
16 - Country Farm Blues 1942
17 - Pony Blues 1942
18 - Jinx Blues, Part 1 1942
19 - Jinx Blues, Part 2 1942

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!