Existem músicas e existem "músicas".
Desde que conheço um pouco de Blues, fui sempre em busca da essência da história e saber como nasceu, quais foram seus primeiros ícones e quem trouxe até hoje essa forma de expressão tão sofrida e ao mesmo tempo tão linda.
Já viajei pelo delta do mississipi, passeei por plantações de algodão e acompanhei trilhos de trem plantados com suor e sangue de negros escravizados e obrigados à aquela missão tão inglória, mas que ao invés de tirar deles sua moral e honra, os fez mais fortes ainda.
Fortes ao ponto de enquanto morriam ou esperavam a morte, compunham hinos, spirituals, blues e lamentos para suportarem as torturas e as dores infligidas por outros que se achavam no direito de tratá-los como animais só por causa da cor da pele ser negra e eles não!
Com o tempo o Blues além de lendário e místico foi se tornando universal e vários humanos de outras "cores" que não os negros passaram a compor, tocar e até cantar e conseguiram se não superar chegar ao mesmo nível como já disse aqui anteriormente "n" vezes de Warren Haynes e uma de minhas preferidas sempre foi "Soulshine" à qual não busquei com afinco a origem.
Hoje acordando como sempre saudoso e um pouco entristecido (coisa de lobo viu?) fui divagando e escutando sons pela alcatéia qdo me encontro com o "negro" Larry McCray e me lembrei de sua versão para soulshine, só que mais atento, percebi que a música é de sua autoria junto ao Haynes e aí uni o útil ao agradável, minha dor interior, meus lamentos em forma de uivos que ecoam pela floresta e a alegria da descoberta.
Que bom, uma música que adoro, um músico que admiro, um lendário bluesman e a sonoridade a reverberar.
Aqui está o disco onde ela saiu com seu autor, e ainda com um presente, colei aqui no post as capas de uma versão do cd e outra tb original vai junto ao arquivo, pra aqueles como eu que gostam de colecionar material, fica uma bela obra, espero gostem e curtam como eu.If contemporary blues has a long-term future in the 21st century, it's very likely that guitarist Larry McCray will continue to play a recurring role in its ongoing development.
Beginning with this 1990 debut album, Ambition, and continuing into the new millennium, McCray has signaled both a strong commitment to the tradition and the vision to usher the genre in exciting new directions.
McCray's first influence on guitar was none other than his sister, Clara, who toured regionally around Arkansas with her own combo, the Rockets.
Clara never got to record her Freddie King-styled blues for posterity -- but her little brother has at least partially made up for that omission. Larry followed Clara up to Saginaw, Michigan in 1972.
She turned him on to the joys of the three Kings (B.B., Freddie, and Albert), Albert Collins, and Magic Sam, and Larry added superheated rock licks (à la Jimi Hendrix and the Allman Brothers) to his arsenal as he began playing the local circuit with his brothers Carl on bass and Steve on drums.
Working on General Motors' assembly line occupied a great deal of Larry McCray's time after he finished high school.
But he eventually found enough free hours to put together Ambition for Point Blank in a Detroit friend's basement studio.
The stunning debut set was a convincing hybrid of blues, rock, and soul, McCray combining the interrelated idioms in sizzling fashion. Suddenly, the stocky young guitarist was touring with labelmate Albert Collins.His 1993 Point Blank encore, Delta Hurricane, was a slicker affair produced by veteran British blues maven Mike Vernon that McCray much preferred to his homemade debut.
He followed Delta Hurricane with Meet Me at the Lake in 1996 and Born to Play the Blues in 1998.
The bluesman has remained active in the 2000s with albums including 2001's Believe It and Blues Is My Business, 2006's Live on Interstate 75 (his first live outing, recorded in Detroit), and the eponymous Larry McCray in 2007.Review
by Chris Nickson
If you want high-energy guitar blues mixed with some surprisingly soulful vocals, look no further than Larry McCray.
His first live album, recorded in Detroit, covers the rich bases of his live act, from the guitar pyrotechnics of "Man on Bended Knees," where you can almost hear the ghost of Hendrix hovering above the stage, to the soul of "Believe It."
His backing trio does exactly what's expected, they hit the groove perfectly on each number, leaving McCray in the spotlight, which is where he belongs (although he does share it with Lucky Peterson on "Four Little Boys," a powerhouse 11-minute track).But there are several facets to McCray's music.
He can turn in a good blues ballad on "Gone for Good" or look to both the church and reggae for inspiration on "Somebody's Watching."
You come away from the experience of this live disc wondering why McCray isn't a major blues star.
He deserves to be.Discography
Ambition (1990)
Delta Hurricane (1993)
Meet Me at The Lake (1996)
Born to Play the Blues (1998)
Believe It (2000)
Blues is my Business (2001)
Live on Interstate 75 (2006)
Larry McCray (2007)Tracklist
1. Delta Hurricane
2. Man On Bended Knees
3. Gone for Good
4. Witchin' Moon
5. Four Nickels
6. Believe It
7. Blue River
8. Somebody's Watching
9. Blues Is My Business
10. Four Little Boys
11. Nobody Never Hurt Nobody with the Blues
12. Soul Shine
Enjoy!!!!!!!!!!
13 de mai. de 2012
10 de mai. de 2012
Souad Massi " Deb" (Heart Broken) by Lucy
Música do mundo, mais precisamente da Argélia. Calma, me dá uma chance... rs
E não se deixem enganar pelo ar lânguido da moça da capa, achando que é só isso. Mas é ela mesma, Souad Massi, lá pelos seus 30 anos. :)
Eu não falo árabe (ainda), mas nem um "oi" pra pedir um copo d'água. E, no entanto, é surpreendente como se pode gostar tanto sem entender nada. Já fui muito nerd, de só escutar música de lugares e tradições que eu não conhecia ou entendia, mas isso já faz muito tempo.O que eu mais gostava era ouvir música de raiz (o tal do folk/roots/traditional) dos lugares mais remotos, como se eu estivesse lá, e só tocasse aquele tipo de música. Depois, ia buscar releituras modernas dessas tradições. Basicamente, era como ir do pé no chão descalça até o salto alto do Buddha Bar. rs
Tem que ter muuuuito tempo livre. Mas vejam que até desses anos de sabático forçado eu tirei, afinal, algo de bom. :) Depois deles, no entanto, quando o assunto é música, acabei me ocidentalizando tudo de novo.
Isto posto, abri esse disco meio receosa, meio "ah, não sei"... Eu queria era só uma música em francês. Ouvi, gostei, podia declinar de ouvir o disco inteiro. Bah, qual surpresa, ainda bem que me dispus a abrir essa preciosidade. Tem tanta coisa diferente dentro dessas 12 músicas, tantos humores e sutilezas, tantas línguas, também, que eu nem sei o que dizer. Se você abrir e deixar esse mundo dela entrar, vai se surpreender.
A Souad é de 1972, argelina. Canta, compõe e toca violão. É de uma família muçulmana pobre, de um subúrbio de Argel, um lar com sete filhos. Começou a tocar violão e cantar por causa do irmão mais velho, que tocava piano. Convenceu a mãe, mais liberal, apesar dos protestos do pai, que valeria a pena pagar lições de violão pra ela.Mas não durou muito a alegria da menina. Com guerra civil e toque de recolher às 7 da noite, nem em sonho a adolescente podia continuar. Trancada em casa, o rádio foi a salvação. Se apegou ao folk rock americano e também ao country, que ouvia por tabela nos filmes de cowboy da TV.
Esse pequeno conhecimento acumulado foi o suficiente pra que ela conseguisse sua primeira chance, numa banda de flamenco. Mas não durou muito, ficou meio chato pra ela -- tipo ler Machado de Assis aos 17 anos, imagino, porque ela vai retomar esse dedilhado adiante. rs
A carreira começou mesmo aos 20 anos, com uma banda de rock de cunho político. Fez sucesso (Led Zeppelin e U2 como inspirações), mas a banda logo virou alvo dos fundamentalistas. Ela passou a se vestir de homem, cortou o cabelo, mas não teve jeito: saiu fugidinha da sua terra natal sob ameaças de morte, aos 27 anos. Foi morar em Paris, em 1999. Tocou no festival "Mulheres da Argélia", mas já pensava em largar a música, quando foi convidada a gravar.
Violão predomina, sempre ali. Em matéria de estilo, ela incorpora ocidente e oriente muito bem. Tem influências de rock, folk, fado, flamenco, norte-africanas, e ela canta em árabe, francês, inglês e kabile (uma língua berbere). Isso tudo eu achei que a distingue de "mais uma argelina em Paris" -- na teoria. E, depois de ouvir, me convenci.O primeiro disco é de 2001, se chama "Raoui", que quer dizer "contadora de histórias". Sucesso de crítica e público na França, é quase todo em francês e árabe. Tem uma pegada bem "música folk americana dos 60" esse disco, diz o AllMusic, e faz sentido na biografia dela. Este "Deb" ("de coração partido"), que trago pra vocês, é o segundo disco, de 2003. As letras ficam mais pessoais e menos políticas, fez sucesso em vários países fora da França.
Depois veio "Mesk Elil" ("madressilva"), de 2005, que expande os temas de amor e perda do disco anterior. Em 2007, lançou um acústico ao vivo, "Live Acoustique". O mais recente disco, de 2010, se chama "Ô Houria" -- acho que é "liberdade". Tem participação do Paul Weller no piano e nos vocais, na última faixa.
Receita pra ouvir este "Deb" -- apenas uma, dentre tantas possíveis... Toque "Ghir enta" (faixa 2) numa manhã preguiçosa e ensolarada de domingo. Dans ta chambre, avec quelqu'un. Leve uma bandeja com uma fruta doce, café preto e uma torrada integral com mel e um toque de manteiga. Pronto. Esqueça todos os seus problemas, porque o resto é o resto!
(Só depois de escrever isso é que descobri que tem tradução de tudo em inglês na arte do disco. Caiu como uma luva com o que sugeri às cegas. rs Pra vocês verem como a música se sente. Não é preciso, necessariamente, entender as palavras. Eu mesma me esqueço, e vem essa moça me lembrar...)
Lindo.Souad Massi - Deb (2003)
01 Ya kelbi (Oh! My heart)
02 Ghir enta (I only love you)
03 Ech edani (I shouldn't have fallen in love with you)
04 Yemma (Mummy, I lie to you)
05 Yawlidi (My little boy)
06 Le bien et le mal (Good and evil)
07 Houria (Freedom)
08 Deb (Heartnroken)
09 Moudja (The wave)
10 Passe le temps (As time goes by)
11 Theghri (I send an S.O.S.)
12 Beb el mahdi (The gate of the past)
Pra fazer as honras da casa...
Enjoy. :)
E não se deixem enganar pelo ar lânguido da moça da capa, achando que é só isso. Mas é ela mesma, Souad Massi, lá pelos seus 30 anos. :)
Eu não falo árabe (ainda), mas nem um "oi" pra pedir um copo d'água. E, no entanto, é surpreendente como se pode gostar tanto sem entender nada. Já fui muito nerd, de só escutar música de lugares e tradições que eu não conhecia ou entendia, mas isso já faz muito tempo.O que eu mais gostava era ouvir música de raiz (o tal do folk/roots/traditional) dos lugares mais remotos, como se eu estivesse lá, e só tocasse aquele tipo de música. Depois, ia buscar releituras modernas dessas tradições. Basicamente, era como ir do pé no chão descalça até o salto alto do Buddha Bar. rs
Tem que ter muuuuito tempo livre. Mas vejam que até desses anos de sabático forçado eu tirei, afinal, algo de bom. :) Depois deles, no entanto, quando o assunto é música, acabei me ocidentalizando tudo de novo.
Isto posto, abri esse disco meio receosa, meio "ah, não sei"... Eu queria era só uma música em francês. Ouvi, gostei, podia declinar de ouvir o disco inteiro. Bah, qual surpresa, ainda bem que me dispus a abrir essa preciosidade. Tem tanta coisa diferente dentro dessas 12 músicas, tantos humores e sutilezas, tantas línguas, também, que eu nem sei o que dizer. Se você abrir e deixar esse mundo dela entrar, vai se surpreender.
A Souad é de 1972, argelina. Canta, compõe e toca violão. É de uma família muçulmana pobre, de um subúrbio de Argel, um lar com sete filhos. Começou a tocar violão e cantar por causa do irmão mais velho, que tocava piano. Convenceu a mãe, mais liberal, apesar dos protestos do pai, que valeria a pena pagar lições de violão pra ela.Mas não durou muito a alegria da menina. Com guerra civil e toque de recolher às 7 da noite, nem em sonho a adolescente podia continuar. Trancada em casa, o rádio foi a salvação. Se apegou ao folk rock americano e também ao country, que ouvia por tabela nos filmes de cowboy da TV.
Esse pequeno conhecimento acumulado foi o suficiente pra que ela conseguisse sua primeira chance, numa banda de flamenco. Mas não durou muito, ficou meio chato pra ela -- tipo ler Machado de Assis aos 17 anos, imagino, porque ela vai retomar esse dedilhado adiante. rs
A carreira começou mesmo aos 20 anos, com uma banda de rock de cunho político. Fez sucesso (Led Zeppelin e U2 como inspirações), mas a banda logo virou alvo dos fundamentalistas. Ela passou a se vestir de homem, cortou o cabelo, mas não teve jeito: saiu fugidinha da sua terra natal sob ameaças de morte, aos 27 anos. Foi morar em Paris, em 1999. Tocou no festival "Mulheres da Argélia", mas já pensava em largar a música, quando foi convidada a gravar.
Violão predomina, sempre ali. Em matéria de estilo, ela incorpora ocidente e oriente muito bem. Tem influências de rock, folk, fado, flamenco, norte-africanas, e ela canta em árabe, francês, inglês e kabile (uma língua berbere). Isso tudo eu achei que a distingue de "mais uma argelina em Paris" -- na teoria. E, depois de ouvir, me convenci.O primeiro disco é de 2001, se chama "Raoui", que quer dizer "contadora de histórias". Sucesso de crítica e público na França, é quase todo em francês e árabe. Tem uma pegada bem "música folk americana dos 60" esse disco, diz o AllMusic, e faz sentido na biografia dela. Este "Deb" ("de coração partido"), que trago pra vocês, é o segundo disco, de 2003. As letras ficam mais pessoais e menos políticas, fez sucesso em vários países fora da França.
Depois veio "Mesk Elil" ("madressilva"), de 2005, que expande os temas de amor e perda do disco anterior. Em 2007, lançou um acústico ao vivo, "Live Acoustique". O mais recente disco, de 2010, se chama "Ô Houria" -- acho que é "liberdade". Tem participação do Paul Weller no piano e nos vocais, na última faixa.
Receita pra ouvir este "Deb" -- apenas uma, dentre tantas possíveis... Toque "Ghir enta" (faixa 2) numa manhã preguiçosa e ensolarada de domingo. Dans ta chambre, avec quelqu'un. Leve uma bandeja com uma fruta doce, café preto e uma torrada integral com mel e um toque de manteiga. Pronto. Esqueça todos os seus problemas, porque o resto é o resto!
(Só depois de escrever isso é que descobri que tem tradução de tudo em inglês na arte do disco. Caiu como uma luva com o que sugeri às cegas. rs Pra vocês verem como a música se sente. Não é preciso, necessariamente, entender as palavras. Eu mesma me esqueço, e vem essa moça me lembrar...)
Lindo.Souad Massi - Deb (2003)
01 Ya kelbi (Oh! My heart)
02 Ghir enta (I only love you)
03 Ech edani (I shouldn't have fallen in love with you)
04 Yemma (Mummy, I lie to you)
05 Yawlidi (My little boy)
06 Le bien et le mal (Good and evil)
07 Houria (Freedom)
08 Deb (Heartnroken)
09 Moudja (The wave)
10 Passe le temps (As time goes by)
11 Theghri (I send an S.O.S.)
12 Beb el mahdi (The gate of the past)
Pra fazer as honras da casa...
Enjoy. :)
8 de mai. de 2012
Emerson, Hughes e Bonilla -"Boys Club" - Live from California - 1998
Atenção!!!! Isto é uma repostagem como comuniquei antes que iria fazer mesmo, por isso deixei quase como no original!!!!
Aquele velho deitado que diz: "cavalo véio não pega passo" tá começando a me incomodar!!!
Mas explico na boa - Qdo passei pelo "Seres da Noite "fazendo minhas visitinhas normais e algumas compras, rs, notei este trabalho e claro, por um lado o Carlos me suprindo com os trabalhos do Keith Emerson e de outro minha paixão por Glenn Hughes não havia maneira de passar batido.Mas aquele arzinho de superioridade me fez pensar "o que o Marc Bonilla tá fazendo aí?" mas coloquei no carrinho, abri ao chegar e notei que o produtor do trabalho é o Bonilla!!!!.
Ah!!!Tá explicado então prq ele tá no meio, não achava ele especial ao ponto de participar junto aos mitos citados.
Quer saber né?
Quebrei a cara de novo!!!!!
Porra, o cara caiu como uma luva, o som é fantástico, eu não havia ainda ouvido e amei o disco.
Claro que Greg lake é tb meu queridinho e quem segue os posts aqui sabe bem disso, mas por incrível que pareça justo eu que tanto critico os "puristas" me vi como um deles, torcendo o nariz antes de ao menos ouvir pra sacar o lance.Palavras do Zé Renato do "Seres da Noite":
"Este recente lançamento é daquelas coisas que fazem a gente pensar com alegria neste nosso trabalho de divulgação na Net, pois sem isto eu provavelmente jamais teria conhecimento deste ótimo trabalho destes dois peso-pesados do Rock: Keith Emerson e Glenn Hughes, juntando-se a um emergente guitarrista da nova safra Marc Bonilla (ele é do mesmo lugar e bebeu da mesma fonte de Joe Bonamassa) e uma ótima banda de apoio.
Esta apresentação foi realizada "ao vivo" no "Boys Club California" em 1998 e tem no seu Track List trabalhos dos tres artistas principais.
Destaque para a versão de "A Whiter Shade of Pale" com o excelente vocal de Hughes, a guitarra de Bonilla em "White Noise" e é claro o teclado de Keith Emerson em "Tarkus"."Não satisfeito com o dono da postagem falando, passeando mais um pouco trouxe as palavras do Lucon do "Camara de Eco" que tb postou este disco:
"Esse é um encontro sensacional e improvável de Keith Emerson (ELP) e Glenn Hughes (ex-Deep Purple) no ano de 1998.
Glenn Hughes, como sempre, esbanja técnica e talento com sua voz marcante (aqui ele não toca baixo, que ficou a cargo de Bob Birch e Mick Mahan).
O guitarrista Marc Bonilla, que acompanhou Hughes em seu álbum Addiction de 1996, se apresenta muito bem, mesmo tendo ao seu lado nas harmonias e solos um tecladista mais que genial, o célebre Keith Emerson, que dispensa comentários. Acompanhados pelo guitarrista Mike Wallace, pelo tecladista Ed Roth e pelo batera Joe Travers, o trio mencionado desfila um apanhadão legal e bem interessante de músicas tanto quanto: Hoedown, Nutrocker e Tarkus (completa!) do ELP, A Whiter Shade Of Pale (Procol Harum) e Dreams (muito louca!), do Allman Brothers, entre outras legais de Marc Bonilla.
Pode não ser um espetáculo de disco ao vivo, mas só o fato de unir duas figuras marcantes do rock and roll tocando músicas bem prováveis e outras muito improváveis, já vale a pena."Bom, pra fechar, é um puta de um disco, um puta de um show apesar de muitos ainda acharem que é um caça niqueis qdo fazem assim (o mano Edson do "G&B" sempre fica na retranca qdo aparecem,rs!) mas, pra fãs e não tanto, vale a pena ouvir musicas de Lake na voz de Hughes, sons de Emerson acompanhado de outro pessoal e o Marc mereceu estar alí sim, prq se comporta a altura.
Quer saber?
Baixe sem medo prq se ainda não ouviu como eu não havia, vale cada minuto do seu tempo e deveria haver mais, apesar que a "Keith Emerson Band" lançou agora um disco com Marc Bonilla (co-writer, guitar and vocals), Gregg Bissonette and Joe Travers (drums and percussion), Bob Birch and Travis Davis (bass), and Steve Porcaro (programming).
Mas sem o Hughes?
ré,ré,ré....
Obs: O tal clube aí é tido e frequentado só e exclusivamente por homens o que levou a muitos não entenderem o prq do local e como eles não deram a mínima pra explicar, fica o dito pelo não dito.....
Enjoy!!!!!!!!!
Aquele velho deitado que diz: "cavalo véio não pega passo" tá começando a me incomodar!!!
Mas explico na boa - Qdo passei pelo "Seres da Noite "fazendo minhas visitinhas normais e algumas compras, rs, notei este trabalho e claro, por um lado o Carlos me suprindo com os trabalhos do Keith Emerson e de outro minha paixão por Glenn Hughes não havia maneira de passar batido.Mas aquele arzinho de superioridade me fez pensar "o que o Marc Bonilla tá fazendo aí?" mas coloquei no carrinho, abri ao chegar e notei que o produtor do trabalho é o Bonilla!!!!.
Ah!!!Tá explicado então prq ele tá no meio, não achava ele especial ao ponto de participar junto aos mitos citados.
Quer saber né?
Quebrei a cara de novo!!!!!
Porra, o cara caiu como uma luva, o som é fantástico, eu não havia ainda ouvido e amei o disco.
Claro que Greg lake é tb meu queridinho e quem segue os posts aqui sabe bem disso, mas por incrível que pareça justo eu que tanto critico os "puristas" me vi como um deles, torcendo o nariz antes de ao menos ouvir pra sacar o lance.Palavras do Zé Renato do "Seres da Noite":
"Este recente lançamento é daquelas coisas que fazem a gente pensar com alegria neste nosso trabalho de divulgação na Net, pois sem isto eu provavelmente jamais teria conhecimento deste ótimo trabalho destes dois peso-pesados do Rock: Keith Emerson e Glenn Hughes, juntando-se a um emergente guitarrista da nova safra Marc Bonilla (ele é do mesmo lugar e bebeu da mesma fonte de Joe Bonamassa) e uma ótima banda de apoio.
Esta apresentação foi realizada "ao vivo" no "Boys Club California" em 1998 e tem no seu Track List trabalhos dos tres artistas principais.
Destaque para a versão de "A Whiter Shade of Pale" com o excelente vocal de Hughes, a guitarra de Bonilla em "White Noise" e é claro o teclado de Keith Emerson em "Tarkus"."Não satisfeito com o dono da postagem falando, passeando mais um pouco trouxe as palavras do Lucon do "Camara de Eco" que tb postou este disco:
"Esse é um encontro sensacional e improvável de Keith Emerson (ELP) e Glenn Hughes (ex-Deep Purple) no ano de 1998.
Glenn Hughes, como sempre, esbanja técnica e talento com sua voz marcante (aqui ele não toca baixo, que ficou a cargo de Bob Birch e Mick Mahan).
O guitarrista Marc Bonilla, que acompanhou Hughes em seu álbum Addiction de 1996, se apresenta muito bem, mesmo tendo ao seu lado nas harmonias e solos um tecladista mais que genial, o célebre Keith Emerson, que dispensa comentários. Acompanhados pelo guitarrista Mike Wallace, pelo tecladista Ed Roth e pelo batera Joe Travers, o trio mencionado desfila um apanhadão legal e bem interessante de músicas tanto quanto: Hoedown, Nutrocker e Tarkus (completa!) do ELP, A Whiter Shade Of Pale (Procol Harum) e Dreams (muito louca!), do Allman Brothers, entre outras legais de Marc Bonilla.
Pode não ser um espetáculo de disco ao vivo, mas só o fato de unir duas figuras marcantes do rock and roll tocando músicas bem prováveis e outras muito improváveis, já vale a pena."Bom, pra fechar, é um puta de um disco, um puta de um show apesar de muitos ainda acharem que é um caça niqueis qdo fazem assim (o mano Edson do "G&B" sempre fica na retranca qdo aparecem,rs!) mas, pra fãs e não tanto, vale a pena ouvir musicas de Lake na voz de Hughes, sons de Emerson acompanhado de outro pessoal e o Marc mereceu estar alí sim, prq se comporta a altura.
Quer saber?
Baixe sem medo prq se ainda não ouviu como eu não havia, vale cada minuto do seu tempo e deveria haver mais, apesar que a "Keith Emerson Band" lançou agora um disco com Marc Bonilla (co-writer, guitar and vocals), Gregg Bissonette and Joe Travers (drums and percussion), Bob Birch and Travis Davis (bass), and Steve Porcaro (programming).
Mas sem o Hughes?
ré,ré,ré....
Obs: O tal clube aí é tido e frequentado só e exclusivamente por homens o que levou a muitos não entenderem o prq do local e como eles não deram a mínima pra explicar, fica o dito pelo não dito.....
Enjoy!!!!!!!!!
7 de mai. de 2012
Dércio Marques "Cantigas de Abraçar"
Será que nos tornamos aquilo que mais tememos?
Será que nos tornamos preconceituosos e discriminadores?
Lembro-me de Rolando Boldrin meu professor amado, do Renato Teixeira um ser humano maravilhoso e eu já emendo que ao estar junto com o Almir Sater, o Renato se completa; eles se tornam UM e aquilo vira uma sinfonia brasileira.
Nessas também me lembrei de um camarada que tenho respeito e admiração, talentosíssimo e pouco lembrado qdo se fala de Minas, porque sempre são lembrados os mesmos, Milton, Beto Guedes, Lô e etc....que são maravilhosos sim, mas tantos outros ensinaram estes a construírem seu "Clube da Esquina" e o Dércio com certeza foi um deles.
Não tô aqui querendo ser dono de nenhuma verdade, quem sou eu pra isso, estou fazendo uma homenagem simples e singela à um dos mais talentosos compositores da musica brasileira e um dos melhores vocalistas de suas "modas" como o Chico Buarque é das dele.
Realmente ele anda sumido do cenário, teve lá seus problemas na vida como todos nós, mas o Boldrin o levou e um de seus programas o "SR Brasil" na Tv Cultura as terças 22 hs (agora as quintas como mechamou a atenção dona Lucy; é que repostei como tal foi feito, mas tá certo inclusive de lembrar que reprisa no domingo as 10 da manhã), e ele conseguiu tirar lágrimas de jovens e coroas, e ser aplaudido de pé como merece.
Esse trabalho eu ganhei dele através de uma amiga comum que mandou me entregar com o seguinte recado : "já que gostou, é seu"!
Poucas palavras pra uma obra que considero uma sinfonia e ele a chama de "Cantigas de abraçar"; acho isso de uma delicadeza tremenda e de uma humildade que poucos seres humanos possuem.
O disco é em papel cartão e nessa cor que vc vê acima mesmo, sem capa de acrílico, que o danifica mais rápido mas lembra mais os vinys do que os cds, até nisso ele é um mestre.
Mestre Dércio, sua irmã Doroty, e outros aqui como o gênio Luis Perequê de Parati e a belíssima voz e pessoa de Daniela Lasálvia
Prometi que iria trazer pra ouvirmos juntos aqui no SM, então tá aí um brasileiro que muito orgulha esse país e que espero consiga levar o amor que ele tanto canta aos corações dos que quiserem. "Esta obra é uma prenunciação da cantoria de São Gabriel"Músicas e Músicos:
Parte 1
1 Por que não me vês (Fausto)
Participação: Stephen Ephendy
2 Cantada (Elomar)
Participação: João Omar / Kaleidoscópio
3 Barbyton (Luiz Perequê)
Participação: Luiz Perequê
4 Ou... me ensine (Gildes Bezerra - Luiz Celso de Carvalho)
Participação: Luiz Celso de Carvalho
5 Esperança passarim (Sergio Ramos)
Participação: Sergio Ramos / Gê
6 Cânticos (Gildes Bezerra - Dércio Marques)
Participação: Confraria da Bazófia / Andréa Daltro / Mônica Albuquerque / Tito Baiense / Ton-Ton Flores / Ricardo Bordini
7 Recolher (Arthur Andrade)
Participação: Confraria da Bazófia / Andréa Daltro / Mônica Albuquerque / Tito Baiense / Ton-Ton Flores / Ricardo Bordini
8 Madre Luna (Folclore equatoriano)
Participação: Grupo Terramérica
9 Ciranda lunar (Amauri Fallabela)
Participação: Daniela Lasalvia / Amauri Fallabela
10 Minas da lua (Gildes Bezerra)
Participação: Saulo Laranjeira
11 As manhãs (Folclore mexicano)
Participação: Benjamim Gonçalves / Fernando Guimarães / Paulo Pio / Zezé
12 Como o pão nasce do trigo (Fernando Guimarães)
Participação: Fernando Guimarães
Musicas e Músicos:
Parte 2
1 Pequenina (Renato Teixeira)
Participação: Renato Teixeira / Zé Gomes
2 História do Cavaleiro Sertanejo e a Princesa do Clarear (Carlos Pita)
Participação: Roze
3 Anjos da terra (Dércio Marques - Paulinho Pedra Azul)
Participação: Paulinho Pedra Azul
4 Retinas (Virginio Siqueira - Maciel Melo)
Participação: Maciel Melo
5 Além de Olinda (José Eduardo Gramani)
Participação: Daniela Lasalvia
6 Peleja do sizal (Fábio Paes)
Participação: Carlinhos Brown / Fábio Paes
7 Canção da vida (Fábio Paes)
Participação: Fábio Paes / Roze
8 Santo Reis (Elomar)
Participação: Elomar / Xangai / Kátia Teixeira / João Omar / Ocello
9 Folia de Baependi (Folclore de Minas Gerais)
Participação: Rubinho do Vale / Titane / Clóvis Maciel / Déo Lopes
10 Arreuni (Chico Maranhão)
Participação: Doroty Marques / Geraldo Biason
11 Aboio (Elomar)
Participação: Carlinhos Brown / Elomar / Fábio Paes
12 Irmãos da lua (Renato Teixeira)
Participação: Ione Papas / João Bá / Dani Lasalvia / Guru Martins / Hilton Acyoli / Sabá Moraes / Daniel Sanches / Amauri Fallabela / Chico Teixeira / Ney Couteiro / Ronaldo José Pereira / Bia Ramsthaler / Dan Nakagawa
Obs:Postado originalmente em 03/02/09 e feitas algumas correções e adaptações para o momento.
Outra obs: Prq sera que nunca consigo deixar esse disco maravilhoso no ar? É a 4ª ou 5ª vez que reposto, e vou insistir.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Será que nos tornamos preconceituosos e discriminadores?
Lembro-me de Rolando Boldrin meu professor amado, do Renato Teixeira um ser humano maravilhoso e eu já emendo que ao estar junto com o Almir Sater, o Renato se completa; eles se tornam UM e aquilo vira uma sinfonia brasileira.
Nessas também me lembrei de um camarada que tenho respeito e admiração, talentosíssimo e pouco lembrado qdo se fala de Minas, porque sempre são lembrados os mesmos, Milton, Beto Guedes, Lô e etc....que são maravilhosos sim, mas tantos outros ensinaram estes a construírem seu "Clube da Esquina" e o Dércio com certeza foi um deles.
Não tô aqui querendo ser dono de nenhuma verdade, quem sou eu pra isso, estou fazendo uma homenagem simples e singela à um dos mais talentosos compositores da musica brasileira e um dos melhores vocalistas de suas "modas" como o Chico Buarque é das dele.
Realmente ele anda sumido do cenário, teve lá seus problemas na vida como todos nós, mas o Boldrin o levou e um de seus programas o "SR Brasil" na Tv Cultura as terças 22 hs (agora as quintas como mechamou a atenção dona Lucy; é que repostei como tal foi feito, mas tá certo inclusive de lembrar que reprisa no domingo as 10 da manhã), e ele conseguiu tirar lágrimas de jovens e coroas, e ser aplaudido de pé como merece.
Esse trabalho eu ganhei dele através de uma amiga comum que mandou me entregar com o seguinte recado : "já que gostou, é seu"!
Poucas palavras pra uma obra que considero uma sinfonia e ele a chama de "Cantigas de abraçar"; acho isso de uma delicadeza tremenda e de uma humildade que poucos seres humanos possuem.
O disco é em papel cartão e nessa cor que vc vê acima mesmo, sem capa de acrílico, que o danifica mais rápido mas lembra mais os vinys do que os cds, até nisso ele é um mestre.
Mestre Dércio, sua irmã Doroty, e outros aqui como o gênio Luis Perequê de Parati e a belíssima voz e pessoa de Daniela Lasálvia
Prometi que iria trazer pra ouvirmos juntos aqui no SM, então tá aí um brasileiro que muito orgulha esse país e que espero consiga levar o amor que ele tanto canta aos corações dos que quiserem. "Esta obra é uma prenunciação da cantoria de São Gabriel"Músicas e Músicos:
Parte 1
1 Por que não me vês (Fausto)
Participação: Stephen Ephendy
2 Cantada (Elomar)
Participação: João Omar / Kaleidoscópio
3 Barbyton (Luiz Perequê)
Participação: Luiz Perequê
4 Ou... me ensine (Gildes Bezerra - Luiz Celso de Carvalho)
Participação: Luiz Celso de Carvalho
5 Esperança passarim (Sergio Ramos)
Participação: Sergio Ramos / Gê
6 Cânticos (Gildes Bezerra - Dércio Marques)
Participação: Confraria da Bazófia / Andréa Daltro / Mônica Albuquerque / Tito Baiense / Ton-Ton Flores / Ricardo Bordini
7 Recolher (Arthur Andrade)
Participação: Confraria da Bazófia / Andréa Daltro / Mônica Albuquerque / Tito Baiense / Ton-Ton Flores / Ricardo Bordini
8 Madre Luna (Folclore equatoriano)
Participação: Grupo Terramérica
9 Ciranda lunar (Amauri Fallabela)
Participação: Daniela Lasalvia / Amauri Fallabela
10 Minas da lua (Gildes Bezerra)
Participação: Saulo Laranjeira
11 As manhãs (Folclore mexicano)
Participação: Benjamim Gonçalves / Fernando Guimarães / Paulo Pio / Zezé
12 Como o pão nasce do trigo (Fernando Guimarães)
Participação: Fernando Guimarães
Musicas e Músicos:
Parte 2
1 Pequenina (Renato Teixeira)
Participação: Renato Teixeira / Zé Gomes
2 História do Cavaleiro Sertanejo e a Princesa do Clarear (Carlos Pita)
Participação: Roze
3 Anjos da terra (Dércio Marques - Paulinho Pedra Azul)
Participação: Paulinho Pedra Azul
4 Retinas (Virginio Siqueira - Maciel Melo)
Participação: Maciel Melo
5 Além de Olinda (José Eduardo Gramani)
Participação: Daniela Lasalvia
6 Peleja do sizal (Fábio Paes)
Participação: Carlinhos Brown / Fábio Paes
7 Canção da vida (Fábio Paes)
Participação: Fábio Paes / Roze
8 Santo Reis (Elomar)
Participação: Elomar / Xangai / Kátia Teixeira / João Omar / Ocello
9 Folia de Baependi (Folclore de Minas Gerais)
Participação: Rubinho do Vale / Titane / Clóvis Maciel / Déo Lopes
10 Arreuni (Chico Maranhão)
Participação: Doroty Marques / Geraldo Biason
11 Aboio (Elomar)
Participação: Carlinhos Brown / Elomar / Fábio Paes
12 Irmãos da lua (Renato Teixeira)
Participação: Ione Papas / João Bá / Dani Lasalvia / Guru Martins / Hilton Acyoli / Sabá Moraes / Daniel Sanches / Amauri Fallabela / Chico Teixeira / Ney Couteiro / Ronaldo José Pereira / Bia Ramsthaler / Dan Nakagawa
Obs:Postado originalmente em 03/02/09 e feitas algumas correções e adaptações para o momento.
Outra obs: Prq sera que nunca consigo deixar esse disco maravilhoso no ar? É a 4ª ou 5ª vez que reposto, e vou insistir.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
3 de mai. de 2012
Phillip Long "Caiçara"
Não sou divulgador profissional e muito menos amador.
Sou um amante da música e me qualifico como um cego no meio, prq sou até tosco, mas não tenho dúvidas de quando escuto algo que realmente é bom.
Pode o mundo ir contra e não é teimosia!!!!
Convivi com muitos músicos de primeira linha, conheci muita coisa através do olhar deles, mas desde lobinho séculos atrás ligava um rádio à válvula e ouvia o que conseguia, não ligando se era noticia ou música, queria sentir aquilo e dizia pra mim que ainda faria aquilo e fui muito além porque até trabalhei com meus ídolos que mesmo envelhecidos, não eram tão mais velhos por serem jovens à época dos meus sonhos.
Convivi e trabalhei com Antonio Carvalho,Antonio Celso, Toni José,Fiori Gigliotti, Silvio Luiz, J.Paulo de Andrade, Salomão Esper e uma infinidade deles; vi nascer na rádio bandeirantes esse monstro de repórter chamado Pedro Bassan, um menino ainda, mas um Gênio.
Enfim, pra falar de alguém tenho de falar de mim sim, prq as histórias se confundem qdo tirava minhas primeiras notas com Manito, ou fazia backing vocal em festivais como de Saquarema debaixo de uma puta chuva onde dona Rita nem quis entrar por medo de choque.
Trabalhei em bastidores, montei bandas e participei de outras, mudei de profissão e depois de décadas entro no rádio, pronto, poderia morrer feliz; mas o destino ainda tinha muito pra me mostrar e aqui estou onde nem esperava tanto retorno e que fosse tão acessado, prq pra mim mais de 10 seria bagunça e como um pequeno blog, chegar aos quase 1.300.000 page views e 5 mil visitas dia era pra qqr um estar fechado; e a cada dia que abro e me vejo por aqui sinto um misto de prazer e dor.
Então pra abrandar a dor e dividir a alegria, procuro o meu melhor e assim posto o segundo trabalho desse menino de Araras, que repito, só não estoura lá fora se não quiserem prq deixa no chinelo muita coisa lançada diariamente com nome de música e furor de sucesso; não ele é doce em cada nota e em cada som e dá vontade de ouvir de novo.
Repito: Até qdo estarei aqui?
Não sei, um dia acordei com vontade de meter o dedo no delete de tanta encheção pessoal e profissional e precisava de paz, mas o carinho que tenho pelo SM me impediu, não ganho nada com isso só faço o que gosto, com links ou não, criticado ou não, aqui estou de novo, e aproveitem, prq nunca se sabe qdo um fdp desses aí vai te delatar o dia todo até fecharem seu blog.
Baixem o disco e me desmintam se puderem.
Parabéns Phillip, pelo presente que dá a este lobo de ouvir uma música com tal qualidade e amor.
Escrevo este texto como de costume ouvindo outra coisa "Nursery Cryme" do Genesis, talvez por me dar o clima que preciso nesse momento.
Escrever sobre Phillip Long e seu segundo disco me balançou. Eu digo até que esta postagem foi um presente do Web Mota para mim. O Phill tem uma ligação muito forte com a musicoteca e posso afirmar que, chega a ser até uma ligação espiritual. Do momento que ele nos comunicou o segundo disco até pari-lo (não existe outro termo para tal), eu queria estar presente em tudo, saber de tudo. Até as dores do parto. E a distância física não foi barreira, já que moro nos EUA. Falávamos todos os dias. Das minhas intermináveis xícaras de café, dos meus controlados para curar minha loucura humana e da minha insônia, eu quero que vocês sintam toda a energia que nós, da musicoteca, estamos colocando no Phill e em seu segundo disco.
Eu perguntei para o Phill tantas coisas, suas inspirações, sobre sua vida… O mais interessante é o seu amadurecimento, que é visível, no tocante à sua profissionalização como músico e como pessoa. Phillip tem um estilo musical muito peculiar, o folk, que eu tenho escutado muito, até porque moro no Texas. Sua voz e seu sotaque contribuem para a perfeição. Há diferenças peculiares do primeiro para o segundo disco. Em “Man on a Tightrope” o criador vivia um momento de mudanças: A família voltava de Porto Seguro para Araras, um relacionamento acabara e o artista sentia falta dos amigos que se distanciava. A melancolia tomava conta de suas músicas. Todo este pano de fundo cabia perfeitamente dentro de folk. Mas, muito mais coisas estavam por vir…
“Caiçara” é o nome do seu novo trabalho. Do novo álbum que nos intriga a cada canção. Ouvi, como que num mantra, todas elas, vagarosamente. Por dias. Por noites. Aquilo tudo entrou dentro de mim… Caiçara fala do modo como Phil vê a vida hoje. Sim, este artista que é considerado uma das grandes revelações da nova safra musical brasileira. Mesmo cantando em inglês. Phillip exorcizou todas as suas bruxas neste álbum, não mediu palavras duras, agora ele não tem medo e nem dedos para dizer o que sente. Este é um disco mais elétrico. “Ele é muito diferente em todos os sentidos, eu exorcizei os demônios dos amores fracassados. E eu escrevo sobre as minhas impressões da vida. Eu abordei temas mais pesados para mim, por isso dei essa roupagem mais folk-rock”. Palavras do astro… Mas, nem tudo é tão duro assim. “The Girl Who Lives In India” fala de um amor platônico, de um flerte. “A moça da India é algo idílico, nunca aconteceria de verdade! Quando o assunto é amor eu sempre acabo escrevendo”. Ai, Phill!!! Não fale assim comigo (risos).
E eu lhe disse: “Mas, a vida nos prega tantas peças… Você não acha?” E ele, como numa sessão terapêutica, dá um tapa em mim: “Mas é bacana esse lance todo, você segue evoluindo! Se aprende mais em tempestades do que em calmarias…”
Phill mantém uma parceria quase que mística com Eduardo Kusdra, produtor dos seus dois álbuns. “Somos quase como Simon & Garfunkel, segundo meu pai.” Aliás, está aí outra coisa que me encanta neste artista. Sua forte ligação com a família. Seu pai João Wolf, assina a capa de Caiçara e sua irmã, Lô Ferreira, nos presenteia na última faixa do disco, onde recita um poema intitulado ”E Nunca Foi Nosso”, com trilha do Eduardo. É impressionante como tudo se mistura e casa entre eles. Fiz a última pergunta. Aquela que não queria calar: “O que você anda escutando em português?” Phillip Long mais uma vez me encanta: “Rafael Elfe (um cara ainda pouco conhecido, mas que logo vocês vão ouvir, falar e muito), Pélico, Bárbara Eugênia, The Outside Dog (do Pedro Gama, som que descobri através da Musicoteca ♥), Karina Buhr, Igor de Carvalho (um compositor que eu admiro muito, também conheci através da Musicoteca) e a Babi Mendes (além de talentosa pra caramba, é uma fofa).” Ou seja, tudo o que nós, por aqui, estamos escutando também. “Um sujeito que sempre ouvi, cresci ouvindo e admiro até hoje é o Belchior. Esse cara é o Dylan brasileiro para mim, a obra dele me influenciou e influencia profundamente, sou fã desvairado do trabalho dele”. Nós também, querido.
Eu termino, como já havia registrado, muito emocionada. Eu me envolvi sentimentalmente na criação deste ábum, além da versão de Sentimental, que Phillip Long nos presenteou para a Coletânea Re-Trato, onde a musicoteca homenageia os 15 anos dos Los Hermanos. Deixo, então, as palavras do Web Mota, fundador deste site e que escreveu sobre o primeiro álbum do Phill há quase 1 ano atrás: “Grave este nome, Phillip Long. De Araras.”
Silvia Yama
Brasileira vivendo nos Estados Unidos, amante da boa música, das artes e da moda. Adora pesquisar as influências que as manifestações artisticas causam no comportamento das pessoas e como tudo se transforma em tendência cultural.
Tracklist:
1. Lion Heard
2. Nobody’s Happy
3. How Deep Does It Go
4. Sometimes You Win, Somentime You Lose
5. Green House
6. When The Thunder Hits The Ground
7. Caiçara
8. Love’s Gonna Kill Us
9. The Girl Who Lives In India
10. Whe You Come Back Home
11. E Nunca Foi Nosso (Um breve texto para Erison Beinotti por Lô Ferreira)
Fonte: A Musicoteca
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sou um amante da música e me qualifico como um cego no meio, prq sou até tosco, mas não tenho dúvidas de quando escuto algo que realmente é bom.
Pode o mundo ir contra e não é teimosia!!!!
Convivi com muitos músicos de primeira linha, conheci muita coisa através do olhar deles, mas desde lobinho séculos atrás ligava um rádio à válvula e ouvia o que conseguia, não ligando se era noticia ou música, queria sentir aquilo e dizia pra mim que ainda faria aquilo e fui muito além porque até trabalhei com meus ídolos que mesmo envelhecidos, não eram tão mais velhos por serem jovens à época dos meus sonhos.
Convivi e trabalhei com Antonio Carvalho,Antonio Celso, Toni José,Fiori Gigliotti, Silvio Luiz, J.Paulo de Andrade, Salomão Esper e uma infinidade deles; vi nascer na rádio bandeirantes esse monstro de repórter chamado Pedro Bassan, um menino ainda, mas um Gênio.
Enfim, pra falar de alguém tenho de falar de mim sim, prq as histórias se confundem qdo tirava minhas primeiras notas com Manito, ou fazia backing vocal em festivais como de Saquarema debaixo de uma puta chuva onde dona Rita nem quis entrar por medo de choque.
Trabalhei em bastidores, montei bandas e participei de outras, mudei de profissão e depois de décadas entro no rádio, pronto, poderia morrer feliz; mas o destino ainda tinha muito pra me mostrar e aqui estou onde nem esperava tanto retorno e que fosse tão acessado, prq pra mim mais de 10 seria bagunça e como um pequeno blog, chegar aos quase 1.300.000 page views e 5 mil visitas dia era pra qqr um estar fechado; e a cada dia que abro e me vejo por aqui sinto um misto de prazer e dor.
Então pra abrandar a dor e dividir a alegria, procuro o meu melhor e assim posto o segundo trabalho desse menino de Araras, que repito, só não estoura lá fora se não quiserem prq deixa no chinelo muita coisa lançada diariamente com nome de música e furor de sucesso; não ele é doce em cada nota e em cada som e dá vontade de ouvir de novo.
Repito: Até qdo estarei aqui?
Não sei, um dia acordei com vontade de meter o dedo no delete de tanta encheção pessoal e profissional e precisava de paz, mas o carinho que tenho pelo SM me impediu, não ganho nada com isso só faço o que gosto, com links ou não, criticado ou não, aqui estou de novo, e aproveitem, prq nunca se sabe qdo um fdp desses aí vai te delatar o dia todo até fecharem seu blog.
Baixem o disco e me desmintam se puderem.
Parabéns Phillip, pelo presente que dá a este lobo de ouvir uma música com tal qualidade e amor.
Escrevo este texto como de costume ouvindo outra coisa "Nursery Cryme" do Genesis, talvez por me dar o clima que preciso nesse momento.
Eu perguntei para o Phill tantas coisas, suas inspirações, sobre sua vida… O mais interessante é o seu amadurecimento, que é visível, no tocante à sua profissionalização como músico e como pessoa. Phillip tem um estilo musical muito peculiar, o folk, que eu tenho escutado muito, até porque moro no Texas. Sua voz e seu sotaque contribuem para a perfeição. Há diferenças peculiares do primeiro para o segundo disco. Em “Man on a Tightrope” o criador vivia um momento de mudanças: A família voltava de Porto Seguro para Araras, um relacionamento acabara e o artista sentia falta dos amigos que se distanciava. A melancolia tomava conta de suas músicas. Todo este pano de fundo cabia perfeitamente dentro de folk. Mas, muito mais coisas estavam por vir…
“Caiçara” é o nome do seu novo trabalho. Do novo álbum que nos intriga a cada canção. Ouvi, como que num mantra, todas elas, vagarosamente. Por dias. Por noites. Aquilo tudo entrou dentro de mim… Caiçara fala do modo como Phil vê a vida hoje. Sim, este artista que é considerado uma das grandes revelações da nova safra musical brasileira. Mesmo cantando em inglês. Phillip exorcizou todas as suas bruxas neste álbum, não mediu palavras duras, agora ele não tem medo e nem dedos para dizer o que sente. Este é um disco mais elétrico. “Ele é muito diferente em todos os sentidos, eu exorcizei os demônios dos amores fracassados. E eu escrevo sobre as minhas impressões da vida. Eu abordei temas mais pesados para mim, por isso dei essa roupagem mais folk-rock”. Palavras do astro… Mas, nem tudo é tão duro assim. “The Girl Who Lives In India” fala de um amor platônico, de um flerte. “A moça da India é algo idílico, nunca aconteceria de verdade! Quando o assunto é amor eu sempre acabo escrevendo”. Ai, Phill!!! Não fale assim comigo (risos).
E eu lhe disse: “Mas, a vida nos prega tantas peças… Você não acha?” E ele, como numa sessão terapêutica, dá um tapa em mim: “Mas é bacana esse lance todo, você segue evoluindo! Se aprende mais em tempestades do que em calmarias…”
Phill mantém uma parceria quase que mística com Eduardo Kusdra, produtor dos seus dois álbuns. “Somos quase como Simon & Garfunkel, segundo meu pai.” Aliás, está aí outra coisa que me encanta neste artista. Sua forte ligação com a família. Seu pai João Wolf, assina a capa de Caiçara e sua irmã, Lô Ferreira, nos presenteia na última faixa do disco, onde recita um poema intitulado ”E Nunca Foi Nosso”, com trilha do Eduardo. É impressionante como tudo se mistura e casa entre eles. Fiz a última pergunta. Aquela que não queria calar: “O que você anda escutando em português?” Phillip Long mais uma vez me encanta: “Rafael Elfe (um cara ainda pouco conhecido, mas que logo vocês vão ouvir, falar e muito), Pélico, Bárbara Eugênia, The Outside Dog (do Pedro Gama, som que descobri através da Musicoteca ♥), Karina Buhr, Igor de Carvalho (um compositor que eu admiro muito, também conheci através da Musicoteca) e a Babi Mendes (além de talentosa pra caramba, é uma fofa).” Ou seja, tudo o que nós, por aqui, estamos escutando também. “Um sujeito que sempre ouvi, cresci ouvindo e admiro até hoje é o Belchior. Esse cara é o Dylan brasileiro para mim, a obra dele me influenciou e influencia profundamente, sou fã desvairado do trabalho dele”. Nós também, querido.
Eu termino, como já havia registrado, muito emocionada. Eu me envolvi sentimentalmente na criação deste ábum, além da versão de Sentimental, que Phillip Long nos presenteou para a Coletânea Re-Trato, onde a musicoteca homenageia os 15 anos dos Los Hermanos. Deixo, então, as palavras do Web Mota, fundador deste site e que escreveu sobre o primeiro álbum do Phill há quase 1 ano atrás: “Grave este nome, Phillip Long. De Araras.”
Silvia Yama
Brasileira vivendo nos Estados Unidos, amante da boa música, das artes e da moda. Adora pesquisar as influências que as manifestações artisticas causam no comportamento das pessoas e como tudo se transforma em tendência cultural.
Tracklist:
1. Lion Heard
2. Nobody’s Happy
3. How Deep Does It Go
4. Sometimes You Win, Somentime You Lose
5. Green House
6. When The Thunder Hits The Ground
7. Caiçara
8. Love’s Gonna Kill Us
9. The Girl Who Lives In India
10. Whe You Come Back Home
11. E Nunca Foi Nosso (Um breve texto para Erison Beinotti por Lô Ferreira)
Fonte: A Musicoteca
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
1 de mai. de 2012
Phillip Long “Man on a Tightrope”
Se tem uma coisa de que um lobo não pode ser acusado é de não ser curioso.
O Dê para em frente da alcatéia e conversa vai conversa vem, ouço em seu possante um som que na hora despertou todos os dois neurônios, e na lata claro pergunta clássica " que som é esse"?
Aí como todo amigo e fã lá vem ele desfiando um rosário de loas sobre o rapaz em questão (pra um lobo secular como eu qqr um é rapaz,rs), que é um amigo, que toca muito, que o trabalho era bom, etc e tal.
A hora que ele tomou fôlego entrei no meio e consegui pedir pra me dar uma cópia pra ouvir direito, afinal com movimento em frente a toca e ele falando como iria prestar atenção pra achar defeitos e tal?
De imediato me passou os dois discos dele e já fui ouvindo e repassei pra Lucy prq queria entender o que ele queria dizer com o nome do disco "Caiçara", afinal pra quem teve uma toca mais de décadas na praia e cai no colo um disco com esse nome, desperta qqr curiosidade ou coincidência e na próxima qdo postá-lo explico melhor.
Taí o primeiro disco desse brazuca, que não deixa nenhuma dúvida de que é bom sim e tem talento, um som gostoso, livre pra baixar e repassar pra amigos poderem valorizar o que temos de melhor.
Parabéns a Musicoteca pela iniciativa, ao Phillip e sua equipe e claro ao Dê pelo bom gosto, e parabéns pra mim que mesmo sendo notificado como bandido, continuo com minha incansável busca pela essência e garanto que nesse disco vc encontra muito dela.
Puta som!!!!!!!!!!!!!!!!!
Há tempos o folk não aparecia na sua mais bela forma.
Usado como base de apoio para referenciar alguns dos novos artistas da cena brasileira, eis que ele reaparece, só que desta vez por inteiro, e em sua melhor forma. Assim é o primeiro trabalho autoral deste mais novo e promissor músico brasileiro, Phillip Long.
Depois de alguns meses trabalhando em suas composições e gravações, Phillip lança “Man on a Tightrope”. Um trabalho digno de apreciadores, totalmente livre e com a melancolia digna de um belo folk. Com a colaboração de seus parceiros Letícia Palmeira, escritora e importante suporte na concepção das canções, o produtor Eduardo Kusdra e arte gráfica assinada pelo artista plástico João Lobo, o processo criativo enlaça um fabuloso álbum. “As relações balanceadas no sexo e a corda bamba do ser invisível”.
Apostamos fichas valiosas neste e nos próximos trabalhos de Phillip Long, uma prova registrada de que a música brasileira a cada dia que passa perde as amarras e se reinventa.
Agradeço ao Phill pelo belo trabalho cedido a nova arte brasileira e seus experimentadores. Agradeço também pelo carinho em nosso contato.
Grave este nome, Phillip Long.
De Araras, SP, Br.Tracklist:
1. Don’t be Silly
2. Nothing Happens
3. Man On a Tightrope
4. Love is Sacred
5. So You Don’t Think
6. J’ai Besoin D’entendre
7. Sugar
8. My Captain
9. Lady of The Cabaret
10. Letícia
Fonte: A Musicoteca
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
O Dê para em frente da alcatéia e conversa vai conversa vem, ouço em seu possante um som que na hora despertou todos os dois neurônios, e na lata claro pergunta clássica " que som é esse"?
Aí como todo amigo e fã lá vem ele desfiando um rosário de loas sobre o rapaz em questão (pra um lobo secular como eu qqr um é rapaz,rs), que é um amigo, que toca muito, que o trabalho era bom, etc e tal.
A hora que ele tomou fôlego entrei no meio e consegui pedir pra me dar uma cópia pra ouvir direito, afinal com movimento em frente a toca e ele falando como iria prestar atenção pra achar defeitos e tal?
De imediato me passou os dois discos dele e já fui ouvindo e repassei pra Lucy prq queria entender o que ele queria dizer com o nome do disco "Caiçara", afinal pra quem teve uma toca mais de décadas na praia e cai no colo um disco com esse nome, desperta qqr curiosidade ou coincidência e na próxima qdo postá-lo explico melhor.
Taí o primeiro disco desse brazuca, que não deixa nenhuma dúvida de que é bom sim e tem talento, um som gostoso, livre pra baixar e repassar pra amigos poderem valorizar o que temos de melhor.
Parabéns a Musicoteca pela iniciativa, ao Phillip e sua equipe e claro ao Dê pelo bom gosto, e parabéns pra mim que mesmo sendo notificado como bandido, continuo com minha incansável busca pela essência e garanto que nesse disco vc encontra muito dela.
Puta som!!!!!!!!!!!!!!!!!
Há tempos o folk não aparecia na sua mais bela forma.
Usado como base de apoio para referenciar alguns dos novos artistas da cena brasileira, eis que ele reaparece, só que desta vez por inteiro, e em sua melhor forma. Assim é o primeiro trabalho autoral deste mais novo e promissor músico brasileiro, Phillip Long.
Depois de alguns meses trabalhando em suas composições e gravações, Phillip lança “Man on a Tightrope”. Um trabalho digno de apreciadores, totalmente livre e com a melancolia digna de um belo folk. Com a colaboração de seus parceiros Letícia Palmeira, escritora e importante suporte na concepção das canções, o produtor Eduardo Kusdra e arte gráfica assinada pelo artista plástico João Lobo, o processo criativo enlaça um fabuloso álbum. “As relações balanceadas no sexo e a corda bamba do ser invisível”.
Apostamos fichas valiosas neste e nos próximos trabalhos de Phillip Long, uma prova registrada de que a música brasileira a cada dia que passa perde as amarras e se reinventa.
Agradeço ao Phill pelo belo trabalho cedido a nova arte brasileira e seus experimentadores. Agradeço também pelo carinho em nosso contato.
Grave este nome, Phillip Long.
De Araras, SP, Br.Tracklist:
1. Don’t be Silly
2. Nothing Happens
3. Man On a Tightrope
4. Love is Sacred
5. So You Don’t Think
6. J’ai Besoin D’entendre
7. Sugar
8. My Captain
9. Lady of The Cabaret
10. Letícia
Fonte: A Musicoteca
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
29 de abr. de 2012
Contranotificação de DMCA do Blogger
Contranotificação de DMCA do Blogger
Blog "Som Mutante"
Postagem Etta James "The Dreamer" by Omar
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27 de abr. de 2012
Clockwork Angels "Rush" (Preview)
Bem, achei interessante compartilhar, creio que já caiu na rede e assim que tiver o link posto aqui, gostei do que ouvi, como sempre RUSH, mas perfeitos com o tempo.
Dizem que a história se transformará em livro, o que é uma bobagem enorme dos brazucas saberetas e outros por aí mundo afora afinal o livro de Cassandra Clare foi a inspiração lançado em 2010, mas fazer o que, quem vai dar ouvidos à um lobo?
Sinopse - Clockwork Angel - (The Infernal Devices, #1)ré,ré,ré.....
Obs: A primeira imagem, que possivelmente será a capa do álbum, retrata nuvens de tempestade em tonalidade vermelha formando espécie de ciclone combinadas ao relógio já familiar, que esteve presente também na arte do single ‘Caravan/BU2B’ e no material relacionado a última turnê da banda, Time Machine.
O relógio mostra símbolos que representam enxofre, purificação, mercúrio, inverno, zinco, Sol, aquário (zodíaco), essência, Netuno, chumbo, Terra e cobre.
É interessante observar que o mesmo marca 9:12 (ou 21:12), numa provável referência ao antológico álbum 2112 (1976).Já a possível capa do tourbook mostra-se bastante interessante, retratando uma parede com algumas rachaduras e com algumas engrenagens surgindo ao fundo numa parte quebrada, estas já conhecidas principalmente pela arte steampunk presente da turnê Time Machine.
Na parede surge o nome da banda escrito num estilo ‘grafite’, o nome do álbum e um curioso logo com as iniciais ‘CA’ (Clockwork Angels).
O fato que nos causa impacto é a presença de um dálmata se deparando com a imagem de um hidrante pintada na parede, uma referência clara ao álbum Signals (1982), que este ano completa 30 anos desde o seu lançamento.
Conforme ocorrido na turnê anterior com a execução na íntegra de Moving Pictures (1981), tal fato nos leva a imaginar que os rapazes estão planejando uma nova homenagem, dessa vez para o álbum que trouxe canções magníficas como ‘Subdivisions’, ‘New World Man’, ‘The Weapon’ e ‘Losing It’, esta última jamais tocada ao vivo.
No dia 19 de abril a banda lançou nas rádios o terceiro single de Clockwork Angels (2012), a canção ‘Headlong Flight’.
O álbum tem lançamento previsto para 23 de maio no Japão e 29 nos EUA, via Roadrunner Records, e no Canadá, via Anthem / Universal Music.
O 20° registro de estúdio do trio canadense teve a produção do mesmo Nick Raskulinecz que cuidou de “Snakes & Arrows” (2007).
Duas das novas faixas já tinham sido divulgadas na internet e executadas ao vivo durante a turnê de 2010/2011, “Caravan” e “BU2B”. A banda também anunciou o lançamento do novo ‘single’ “Headlong Flight” no dia 19 de abril.
O Rush ainda comentou o tema do álbum, "Clockwork Angels", que se trata de um disco conceitual cuja história fala de um jovem em busca de seus sonhos e inclui piratas, cidades perdidas, anarquistas e um relojoeiro.
A história do disco será transformada em um livro - ao contrário de álbuns conceituais que são baseados em livros ou contos - pelo escritor Kevin J. Anderson, amigo de longa data do baterista Neil Peart.
"Clockwork Angels", due June 12, will be the trio's first studio effort since 2007's "Snakes & Arrows" and their debut for Anthem/Roadrunner Records. The album is produced by "Snakes & Arrows" co-producer Nick Raskulinecz and recorded in Nashville and Toronto. The conceptual set will trace a protagonist's journey through a world of steampunk, alchemy and an exotic carnival; drummer and lyricist Neil Peart is also penning a novelization of the album with prolific author Kevin J. Anderson.
On sale a full three weeks before the regular UK album release date, Classic Rock Presents Rush - Clockwork Angels (fanpack edition) features the new album in full plus a 132 page magazine that forms the 'ultimate sleevenotes' to the new record, with extensive and exclusive interviews with Neil Peart, Geddy Lee and Alex Lifeson. Pre-order Classic Rock Presents Rush - Clockwork Angels
The official 2012 "Clockwork Angels" tour dates announced:
September
7 - Manchester, NH - Verizon Wireless Arena
9 - Washington, DC - Jiffy Lube Live
11 - Pittsburgh, PA - CONSOL Energy Center
13 - Indianapolis, IN - Klipsch Music Center
15 - Chicago, IL - United Center
18 - Detroit, MI - Palace of Auburn Hills
20 - Columbus, OH - Nationwide Arena
22 - St. Louis, MO - Scottrade Center
24 - Minneapolis, MN - Target Center
26 - Winnipeg, MB - MTS Center
28 - Saskatoon, SK - Credit Union Center
30 - Edmonton, AB - Rexall Place
October
10 - Bridgeport, CT - Webster Bank Arena
12 - Philadelphia, PA - Wells Fargo Center
14 - Toronto, ON - Air Canada Center
18 - Montreal, QC - Bell Centre
20 - Newark, NJ - Prudential Center
22 - Brooklyn, NY - Barclays Center
24 - Boston, MA - TD Garden
26 - Buffalo, NY - First Niagra Center
28 - Cleveland, OH - Quicken Loans Arena
30 - Charlotte, NC - Time Warner Cable Arena
November
1 - Atlanta, GA - Verizon Wireless Ampitheater
3 - Tampa, FL - 1-800-ASK-GARY Ampitheater
13 - Seattle, WA - Key Arena
15 - San Jose, CA - HP Pavillion
17 - Anaheim, CA - Honda Center
18 - Los Angeles, CA - Gibson Ampitheater
23 - Las Vegas, NV - MGM Grand
25 - Phoeniz, AZ - US Airways Center
28 - Dallas, TX - American Airlines Center
30 - San Antonio, TX - AT&T Center
December
2 - Houston, TX - Toyota CenterConfira a 'tracklist' do álbum:
01. Caravan
02. BU2B
03. Clockwork Angels
04. The Anarchist
05. Carnies
06. Halo Effect
07. Seven Cities of Gold
08. The Wreckers
09. Headlong Flight
10. BU2B2
11. Wish Them Well
12. The Garden
Enjoy!!!!!!!!!!!
Dizem que a história se transformará em livro, o que é uma bobagem enorme dos brazucas saberetas e outros por aí mundo afora afinal o livro de Cassandra Clare foi a inspiração lançado em 2010, mas fazer o que, quem vai dar ouvidos à um lobo?
Sinopse - Clockwork Angel - (The Infernal Devices, #1)ré,ré,ré.....
Obs: A primeira imagem, que possivelmente será a capa do álbum, retrata nuvens de tempestade em tonalidade vermelha formando espécie de ciclone combinadas ao relógio já familiar, que esteve presente também na arte do single ‘Caravan/BU2B’ e no material relacionado a última turnê da banda, Time Machine.
O relógio mostra símbolos que representam enxofre, purificação, mercúrio, inverno, zinco, Sol, aquário (zodíaco), essência, Netuno, chumbo, Terra e cobre.
É interessante observar que o mesmo marca 9:12 (ou 21:12), numa provável referência ao antológico álbum 2112 (1976).Já a possível capa do tourbook mostra-se bastante interessante, retratando uma parede com algumas rachaduras e com algumas engrenagens surgindo ao fundo numa parte quebrada, estas já conhecidas principalmente pela arte steampunk presente da turnê Time Machine.
Na parede surge o nome da banda escrito num estilo ‘grafite’, o nome do álbum e um curioso logo com as iniciais ‘CA’ (Clockwork Angels).
O fato que nos causa impacto é a presença de um dálmata se deparando com a imagem de um hidrante pintada na parede, uma referência clara ao álbum Signals (1982), que este ano completa 30 anos desde o seu lançamento.
Conforme ocorrido na turnê anterior com a execução na íntegra de Moving Pictures (1981), tal fato nos leva a imaginar que os rapazes estão planejando uma nova homenagem, dessa vez para o álbum que trouxe canções magníficas como ‘Subdivisions’, ‘New World Man’, ‘The Weapon’ e ‘Losing It’, esta última jamais tocada ao vivo.
No dia 19 de abril a banda lançou nas rádios o terceiro single de Clockwork Angels (2012), a canção ‘Headlong Flight’.
O álbum tem lançamento previsto para 23 de maio no Japão e 29 nos EUA, via Roadrunner Records, e no Canadá, via Anthem / Universal Music.
O 20° registro de estúdio do trio canadense teve a produção do mesmo Nick Raskulinecz que cuidou de “Snakes & Arrows” (2007).
Duas das novas faixas já tinham sido divulgadas na internet e executadas ao vivo durante a turnê de 2010/2011, “Caravan” e “BU2B”. A banda também anunciou o lançamento do novo ‘single’ “Headlong Flight” no dia 19 de abril.
O Rush ainda comentou o tema do álbum, "Clockwork Angels", que se trata de um disco conceitual cuja história fala de um jovem em busca de seus sonhos e inclui piratas, cidades perdidas, anarquistas e um relojoeiro.
A história do disco será transformada em um livro - ao contrário de álbuns conceituais que são baseados em livros ou contos - pelo escritor Kevin J. Anderson, amigo de longa data do baterista Neil Peart.
"Clockwork Angels", due June 12, will be the trio's first studio effort since 2007's "Snakes & Arrows" and their debut for Anthem/Roadrunner Records. The album is produced by "Snakes & Arrows" co-producer Nick Raskulinecz and recorded in Nashville and Toronto. The conceptual set will trace a protagonist's journey through a world of steampunk, alchemy and an exotic carnival; drummer and lyricist Neil Peart is also penning a novelization of the album with prolific author Kevin J. Anderson.
On sale a full three weeks before the regular UK album release date, Classic Rock Presents Rush - Clockwork Angels (fanpack edition) features the new album in full plus a 132 page magazine that forms the 'ultimate sleevenotes' to the new record, with extensive and exclusive interviews with Neil Peart, Geddy Lee and Alex Lifeson. Pre-order Classic Rock Presents Rush - Clockwork Angels
The official 2012 "Clockwork Angels" tour dates announced:
September
7 - Manchester, NH - Verizon Wireless Arena
9 - Washington, DC - Jiffy Lube Live
11 - Pittsburgh, PA - CONSOL Energy Center
13 - Indianapolis, IN - Klipsch Music Center
15 - Chicago, IL - United Center
18 - Detroit, MI - Palace of Auburn Hills
20 - Columbus, OH - Nationwide Arena
22 - St. Louis, MO - Scottrade Center
24 - Minneapolis, MN - Target Center
26 - Winnipeg, MB - MTS Center
28 - Saskatoon, SK - Credit Union Center
30 - Edmonton, AB - Rexall Place
October
10 - Bridgeport, CT - Webster Bank Arena
12 - Philadelphia, PA - Wells Fargo Center
14 - Toronto, ON - Air Canada Center
18 - Montreal, QC - Bell Centre
20 - Newark, NJ - Prudential Center
22 - Brooklyn, NY - Barclays Center
24 - Boston, MA - TD Garden
26 - Buffalo, NY - First Niagra Center
28 - Cleveland, OH - Quicken Loans Arena
30 - Charlotte, NC - Time Warner Cable Arena
November
1 - Atlanta, GA - Verizon Wireless Ampitheater
3 - Tampa, FL - 1-800-ASK-GARY Ampitheater
13 - Seattle, WA - Key Arena
15 - San Jose, CA - HP Pavillion
17 - Anaheim, CA - Honda Center
18 - Los Angeles, CA - Gibson Ampitheater
23 - Las Vegas, NV - MGM Grand
25 - Phoeniz, AZ - US Airways Center
28 - Dallas, TX - American Airlines Center
30 - San Antonio, TX - AT&T Center
December
2 - Houston, TX - Toyota CenterConfira a 'tracklist' do álbum:
01. Caravan
02. BU2B
03. Clockwork Angels
04. The Anarchist
05. Carnies
06. Halo Effect
07. Seven Cities of Gold
08. The Wreckers
09. Headlong Flight
10. BU2B2
11. Wish Them Well
12. The Garden
Enjoy!!!!!!!!!!!
22 de abr. de 2012
Scott Henderson " Dog Party"
Bom, sigo apanhando com esse novo sistema de postagem que o blogger inventou, claro que deve ser melhor, futurista e o escambau, mas vão pra o inferno que as vezes depois de uma postagem pronta tenho de descartar tudo por causa de tanto html,rs
Lobo velho não tem saudades de maquinas de escrever não, mas catso, assim tb é foda.
Bem, recebo do PRB mais uma "coisinha" como ele mesmo diz, e eu digo simplesmente que é um dos discos que pessoalmente mais gostei e gosto de ouvir e como mudei geograficamente muita coisa ainda ficou pra traz e uma delas era o Scott e justamente esse disco.
Uma festa pra cães e lobos, uma produção todinha calcada no Blues mas voando por todas as vertentes como é a cabeça de seu criador, um liquidificador musical mas de uma qualidade impecável.
Uma cozinha de dar inveja em qqr um, estilo e peso o tempo todo e chega até a tirar o folego pra quem viaja no som como eu.
Ele me lembra muito a turma do Mike Varney como Pat Martino, Craig Erickson, Pat Mastelotto, John Norun e cia ltda; são discos que vc ouve e sente que tem começo meio e fim, são amarradas uma música na outra mesmo parecendo desconexas, e valem a pena ir de cabo a rabo nessa balada pra entender o que digo (óbvio, pra quem ainda não ouviu,rs).
Ouçam, sejam felizes, comecem a semana com um som que é uma festa sim, levem pra onde puder e deixem rolar e rolar, pra que ecoe por todos os vales sons de qualidade absurdamente perfeitos.
Hi Dead!
Tudo certinho, meu velho?
este eu pensei em mandar para o brother Pirata, mas fiquei preocupado que talvez pudesse danificar os sistemas de navegação daquela nau destrambelhada(rsrs);
fica a teu critério repassar, postar ou fazer o que quiser.
sei que as coisas estão difíceis, mas ainda tá valendo a possibilidade e porque não a felicidade de poder compartilhar estas coisinhas, é pura diversão.
abraços ao velho lobo e beijos nas crias
Recorded at Studio Sound, North Hollywood, California and The Convent, Beverly Hills, California in February 1994.
Personnel:
Scott Henderson (guitar); Kirk Covington (vocals, drums); Erin McGuire (vocals); Linda "Zig" Zegarelli, Pat O'Brien (harmonica); Mike Whitman (saxophone); Stan Martin (trumpet); Scott Kinsey (keyboards); Willie "Scrub" Scoggins, Steve "Huey Thibideau" Trovato, Keith "Mr. Big D" Wyatt, T.J. Helmerich (guitar); Richard Ruse (bass);.
Scott Henderson é um guitarrista de fusion melhor conhecido pelo seu trabalho na banda Tribal Tech. É um dos mais aclamados guitarristas da atualidade, e sua habilidade de improvisação é muito bem reconhecida.
Nascido na Flórida nos EUA, Scott Henderson começou a tocar guitarra cedo. Em sua formação musical, muitos anos foram gastos ouvindo rock, blues, funk e soul, e seus interesses em jazz apareceram depois graças à música de John Coltrane, Miles Davis e outros.
Após se formar na Florida Atlantic University, Henderson se mudou para Los Angeles e começou sua carreira tocando com o violinista Jean-Luc Ponty, o baixista Jeff Berlin, e Weather Report's Joe Zawinul. Sua primeira gravação foi no disco de Chick Corea chamado "Elektric Band", nesse álbum Scott tocou solos de Fusion com seu fraseado único.
Scott formou o Tribal Tech com o baixista Gary Willis em 1984. Fez turnês e gravou com a banda até a separaçao deles após o álbum Rocket Science em 2000. Durante esse tempo se moveu diretamente para o modo de tocar guitarra do jazz/Fusion. Em 1991 foi nomeado o melhor guitarrista de Jazz pela revista Guitar World, e em janeiro de 1992 foi eleito o melhor guitarrista de Jazz pelo Guitar Player magazine's Annual Reader's Poll.
Scott Henderson voltou para as raízes de blues, lançando o aclamado álbum Dog Party em 1994. Seu último disco solo, Scott Henderson LIVE, segue essa tendencia, e seu trabalho se transforma em funk/jazz fusion.
Scott Henderson atualmente da aulas no Guitar Institute of Technology, que faz parte do Institudo dos músicos em Hollywood, California.
This collection of ten blues and blues-rock tracks represents jazz guitarist Scott Henderson's tribute (if not complete return) to the emotive guitar playing of his early guitar influences: Jimmy Page and Albert King.
Released in 1994 after a string of highly acclaimed jazz fusion recordings, Dog Party won equal approval from the fickle guitar virtuoso press and fan base, winning every important magazine readers poll for best blues recording.
Accompanying Henderson on drums and vocals is drummer, vocalist, and fellow Tribal Tech member Kirk Covington; bassist Richard Ruse; and a host of heavyweight guest guitarists, vocalists, keyboard players, and other instrumentalists.
The music is comparatively direct relative to Henderson's fusion work, but the guitarist's chord and phrasing mastery is plenty evident throughout Dog Party.
Choice tracks include the vibrant "Milk Bone," the fuzzed-out and excessive "Hound Dog" cover, and the furious opener, "Hole Diggin'."
These stretched-out tracks are pure musical treats, while the more pop- and rock-structured cuts have an effect that might leave fans feeling as if something (specifically, the guitarist's tasty soloing) is being unduly held back.
Smart, syncopated, and snappy, Dog Party is a feast of stylish blues served with grace and feeling.
~ Vincent Jeffries
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Lobo velho não tem saudades de maquinas de escrever não, mas catso, assim tb é foda.
Bem, recebo do PRB mais uma "coisinha" como ele mesmo diz, e eu digo simplesmente que é um dos discos que pessoalmente mais gostei e gosto de ouvir e como mudei geograficamente muita coisa ainda ficou pra traz e uma delas era o Scott e justamente esse disco.
Uma festa pra cães e lobos, uma produção todinha calcada no Blues mas voando por todas as vertentes como é a cabeça de seu criador, um liquidificador musical mas de uma qualidade impecável.
Uma cozinha de dar inveja em qqr um, estilo e peso o tempo todo e chega até a tirar o folego pra quem viaja no som como eu.
Ele me lembra muito a turma do Mike Varney como Pat Martino, Craig Erickson, Pat Mastelotto, John Norun e cia ltda; são discos que vc ouve e sente que tem começo meio e fim, são amarradas uma música na outra mesmo parecendo desconexas, e valem a pena ir de cabo a rabo nessa balada pra entender o que digo (óbvio, pra quem ainda não ouviu,rs).
Ouçam, sejam felizes, comecem a semana com um som que é uma festa sim, levem pra onde puder e deixem rolar e rolar, pra que ecoe por todos os vales sons de qualidade absurdamente perfeitos.
Hi Dead!
Tudo certinho, meu velho?
este eu pensei em mandar para o brother Pirata, mas fiquei preocupado que talvez pudesse danificar os sistemas de navegação daquela nau destrambelhada(rsrs);
fica a teu critério repassar, postar ou fazer o que quiser.
sei que as coisas estão difíceis, mas ainda tá valendo a possibilidade e porque não a felicidade de poder compartilhar estas coisinhas, é pura diversão.
abraços ao velho lobo e beijos nas crias
Recorded at Studio Sound, North Hollywood, California and The Convent, Beverly Hills, California in February 1994.
Personnel:
Scott Henderson (guitar); Kirk Covington (vocals, drums); Erin McGuire (vocals); Linda "Zig" Zegarelli, Pat O'Brien (harmonica); Mike Whitman (saxophone); Stan Martin (trumpet); Scott Kinsey (keyboards); Willie "Scrub" Scoggins, Steve "Huey Thibideau" Trovato, Keith "Mr. Big D" Wyatt, T.J. Helmerich (guitar); Richard Ruse (bass);.
Scott Henderson é um guitarrista de fusion melhor conhecido pelo seu trabalho na banda Tribal Tech. É um dos mais aclamados guitarristas da atualidade, e sua habilidade de improvisação é muito bem reconhecida.
Nascido na Flórida nos EUA, Scott Henderson começou a tocar guitarra cedo. Em sua formação musical, muitos anos foram gastos ouvindo rock, blues, funk e soul, e seus interesses em jazz apareceram depois graças à música de John Coltrane, Miles Davis e outros.
Após se formar na Florida Atlantic University, Henderson se mudou para Los Angeles e começou sua carreira tocando com o violinista Jean-Luc Ponty, o baixista Jeff Berlin, e Weather Report's Joe Zawinul. Sua primeira gravação foi no disco de Chick Corea chamado "Elektric Band", nesse álbum Scott tocou solos de Fusion com seu fraseado único.
Scott formou o Tribal Tech com o baixista Gary Willis em 1984. Fez turnês e gravou com a banda até a separaçao deles após o álbum Rocket Science em 2000. Durante esse tempo se moveu diretamente para o modo de tocar guitarra do jazz/Fusion. Em 1991 foi nomeado o melhor guitarrista de Jazz pela revista Guitar World, e em janeiro de 1992 foi eleito o melhor guitarrista de Jazz pelo Guitar Player magazine's Annual Reader's Poll.
Scott Henderson voltou para as raízes de blues, lançando o aclamado álbum Dog Party em 1994. Seu último disco solo, Scott Henderson LIVE, segue essa tendencia, e seu trabalho se transforma em funk/jazz fusion.
Scott Henderson atualmente da aulas no Guitar Institute of Technology, que faz parte do Institudo dos músicos em Hollywood, California.
This collection of ten blues and blues-rock tracks represents jazz guitarist Scott Henderson's tribute (if not complete return) to the emotive guitar playing of his early guitar influences: Jimmy Page and Albert King.
Released in 1994 after a string of highly acclaimed jazz fusion recordings, Dog Party won equal approval from the fickle guitar virtuoso press and fan base, winning every important magazine readers poll for best blues recording.
Accompanying Henderson on drums and vocals is drummer, vocalist, and fellow Tribal Tech member Kirk Covington; bassist Richard Ruse; and a host of heavyweight guest guitarists, vocalists, keyboard players, and other instrumentalists.
The music is comparatively direct relative to Henderson's fusion work, but the guitarist's chord and phrasing mastery is plenty evident throughout Dog Party.
Choice tracks include the vibrant "Milk Bone," the fuzzed-out and excessive "Hound Dog" cover, and the furious opener, "Hole Diggin'."
These stretched-out tracks are pure musical treats, while the more pop- and rock-structured cuts have an effect that might leave fans feeling as if something (specifically, the guitarist's tasty soloing) is being unduly held back.
Smart, syncopated, and snappy, Dog Party is a feast of stylish blues served with grace and feeling.
~ Vincent Jeffries
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
20 de abr. de 2012
"os caras" , Rod Stewart "Atlantic Crossing" e nós....
Bem, já começo por aqui me explicando e não resolve pra muitos eu sei, mas depois que o fbi resolveu agir ficou um saco de se postar.
Fácil de explicar:
Num host eu tinha mais de 100 arquivos sendo que só um tinha mais de 4000 downs desde que subi, fora os outros e na média eram acessados diariamente.
Em outro o Poucosiso hospedou vários shows pesados já convertidos em avi, raros e o caralho e voaram pra o espaço sideral.
Em alguns menores prq espalhei, derrubaram antes e agora pedem que as pessoas façam login pra poderem baixar o arquivo, o que não vejo problemas; mas no fundo no fundo, torrou a porra do saco sabe?
Tirou o tesão de se fazer as coisas, porque fiquei com uma cacetada de posts sem links que nem imagino quais são, prq revisar um por um no meu caso não to afim, qdo me avisam vou lá e reavivo o link com prazer mas muita coisa perdi em back ups e paus de pc e o escambau. Tem raridades que poucos tem e se quiser tenho que subir de novo e aí vem outra enxeção de saco " A porra do UPLOAD", prq não tem serviço nenhum nesse pais de merda que forneça um upload descente a não ser em faculdades e e instituições publicas ou privadas que trabalham em intranet e nao tem limite pra nada.
Fora isso vc paga por um sorvete e recebe um palito, e vai reclamar com o bispo prq o papa não tá!!!!!
Por isso, parei pra repensar a minha vida lupina e cheguei a seguinte conclusão: "Não tem solução".
Baseado nisso vou postar um arquivo novo (pra mim aqui na alcatéia) e repostar o link de um velho alternadamente até ver no que vai dar essa zona isso tb se não tirarem a gente do ar.
Agradeço muito a amizade e compreensão, apesar que nas estatísticas do blogger o nº de visitas caiu 90% no próprio blogger subiu e já estamos passando a casa dos 1 milhão e 200 mil page views o que me deixa feliz e com senso de ter conseguido meu objetivo, que é distribuir música de qualidade (até duvidosa eu sei,rs) de graça e sem ter que cobrar nada nem me vender pra anunciante nenhum e olha que tb sou de mídia, e seria fácil fazê-lo.
Para o fim de semana uma polêmica.
Dizem que o IORR do Stones marca o início de muita coisa na música e como discordo completamente
Posto aqui o disco que tenho como marco pra uma mudança radical em tudo, onde o Rod saído do Faces, mostra tocando r'r, reggae, ska, balada e variadas dá um show de qualidade técnica, vocal e de abrir e fechar um lp, é um mestre em tudo, e prova do começo ao fim.
Isso sem precisar de grandes ídolos como os Stones, Rod Stewart é um gênio desde o início de sua carreira e continua encantando gerações, se vc não gosta problema seu, prq aqui a questão é ser bom ou não e esse é sim um dos melhores discos de todos os tempos.
Ele é tão debochado e displicente, mas centrado e sabedor do que faz que aparece desenhado na capa, estilo glitter, mostrando o universo ao fundo e indo contra qqr coisa que faria vc comprar um disco dele; e no entanto pra quem entende realmente de música e ouviu do começo ao fim, é uma ópera, alegre, as vezes um pouco sonolenta pra nos levantar em várias árias e nos pegarmos acompanhando ou na voz ou nos pés mas seguindo o embalo criado por ele.
Obs: Ainda tô aprendendo mexer com essa nova interface interna do blogger e é um saco pra lobos como eu, quem manja de net ok, é bico, mas assim começou e ainda estou por aqui, sem conhecer nada além da musica que tanto amo, assim sigo meu caminho lambendo minhas feridas..... Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Fácil de explicar:
Num host eu tinha mais de 100 arquivos sendo que só um tinha mais de 4000 downs desde que subi, fora os outros e na média eram acessados diariamente.
Em outro o Poucosiso hospedou vários shows pesados já convertidos em avi, raros e o caralho e voaram pra o espaço sideral.
Em alguns menores prq espalhei, derrubaram antes e agora pedem que as pessoas façam login pra poderem baixar o arquivo, o que não vejo problemas; mas no fundo no fundo, torrou a porra do saco sabe?
Tirou o tesão de se fazer as coisas, porque fiquei com uma cacetada de posts sem links que nem imagino quais são, prq revisar um por um no meu caso não to afim, qdo me avisam vou lá e reavivo o link com prazer mas muita coisa perdi em back ups e paus de pc e o escambau. Tem raridades que poucos tem e se quiser tenho que subir de novo e aí vem outra enxeção de saco " A porra do UPLOAD", prq não tem serviço nenhum nesse pais de merda que forneça um upload descente a não ser em faculdades e e instituições publicas ou privadas que trabalham em intranet e nao tem limite pra nada.
Fora isso vc paga por um sorvete e recebe um palito, e vai reclamar com o bispo prq o papa não tá!!!!!
Por isso, parei pra repensar a minha vida lupina e cheguei a seguinte conclusão: "Não tem solução".
Baseado nisso vou postar um arquivo novo (pra mim aqui na alcatéia) e repostar o link de um velho alternadamente até ver no que vai dar essa zona isso tb se não tirarem a gente do ar.
Agradeço muito a amizade e compreensão, apesar que nas estatísticas do blogger o nº de visitas caiu 90% no próprio blogger subiu e já estamos passando a casa dos 1 milhão e 200 mil page views o que me deixa feliz e com senso de ter conseguido meu objetivo, que é distribuir música de qualidade (até duvidosa eu sei,rs) de graça e sem ter que cobrar nada nem me vender pra anunciante nenhum e olha que tb sou de mídia, e seria fácil fazê-lo.
Para o fim de semana uma polêmica.
Dizem que o IORR do Stones marca o início de muita coisa na música e como discordo completamente
Posto aqui o disco que tenho como marco pra uma mudança radical em tudo, onde o Rod saído do Faces, mostra tocando r'r, reggae, ska, balada e variadas dá um show de qualidade técnica, vocal e de abrir e fechar um lp, é um mestre em tudo, e prova do começo ao fim.
Isso sem precisar de grandes ídolos como os Stones, Rod Stewart é um gênio desde o início de sua carreira e continua encantando gerações, se vc não gosta problema seu, prq aqui a questão é ser bom ou não e esse é sim um dos melhores discos de todos os tempos.
Ele é tão debochado e displicente, mas centrado e sabedor do que faz que aparece desenhado na capa, estilo glitter, mostrando o universo ao fundo e indo contra qqr coisa que faria vc comprar um disco dele; e no entanto pra quem entende realmente de música e ouviu do começo ao fim, é uma ópera, alegre, as vezes um pouco sonolenta pra nos levantar em várias árias e nos pegarmos acompanhando ou na voz ou nos pés mas seguindo o embalo criado por ele.
Obs: Ainda tô aprendendo mexer com essa nova interface interna do blogger e é um saco pra lobos como eu, quem manja de net ok, é bico, mas assim começou e ainda estou por aqui, sem conhecer nada além da musica que tanto amo, assim sigo meu caminho lambendo minhas feridas..... Enjoy!!!!!!!!!!!!!
13 de abr. de 2012
The New York Rock And Soul Revue "Live At The Beacon"
Primeiro a gentileza, segundo sou fã de carteirinha do Fagen e do MMDonald e além do quê um puta som, valeu o presente "PRB".
Deixei pro momento certo qdo comemoro mais um centenário na vida destrambelhada de um lobo, nada melhor do que compartilhar como aprendi com o mano Sara que apesar de me ensinar sumiu e parou de fazê-lo, eu ainda não.
Nesses dias quase meti um delete em tudo, tá muito ruim continuar mantendo alguma qualidade, os downs estão lentíssimos, os torrents infestados de vírus, tive de restaurar o pc umas 03 vz....mas...eis me aqui, ainda,rs
Espero curtam como eu...."Hi Dead!
tudo certinho meu velho?
dá uma olhada no link abaixo e veja se interessa
pelo pessoal envolvido, vale uma checada!
abraços ao velho lobo e beijos nas crias."Ain't no crime in having a good time and everybody partied at the New York Rock & Soul Revue held live at New York's Beacon Theater; the lineup of Phoebe Snow, Donald Fagan, Charles Brown, Michael McDonald, and Eddie and David Brigati (the Rascals) saw to that.
While some performances come off as perfunctory and there's nothing you could label outstanding, the soul is real and heartfelt.
Top performances come from Brown (the oldest person in the show), Snow and McDonald, Boz Scaggs ("Drowning in the Sea of Love"), and Fagen (a jazzy "Madison Time," which he performs accompanied by Jeff & the Youngsters in a full-blown reprise that closes the concert).
~ Andrew HamiltonRecorded live at the Beacon Theatre, New York on March 1 & 2, 1991. Includes liner notes by Donald Fagen.
Live Recording
Personnel:
Donald Fagen (vocals, melodica, alto saxophone, alto horn, piano, Fender Rhodes piano); John Hagen (vocals, tenor saxophone); Bob Gurland (vocals, trumpet); Jeff Young (vocals, alto horn, keyboards); Michael McDonald , Charles Brown (vocals, piano); Jeff Young (vocals, organ, keyboards); David Brigati, Eddie Brigati (vocals, percussion); Phoebe Snow, Boz Scaggs (vocals); Larry Debari, Jimmy Vivino (guitar, alto horn); Danny Caron, Drew Zingg (guitar); Mindy Jostyn (harmonica, acoustic bass, background vocals); Cornelius Bumpus (tenor saxophone); Chris Anderson (trumpet); Alan Golub (alto horn); Lincoln Schleifer (acoustic bass, electric bass); Dennis McDermott (drums); Philip Hamilton (percussion, background vocals); Dian Sorel, Ula Hedwig (background vocals).
Audio Mixer: Elliot Scheiner.
Recording information: Beacon Theatre, NY (03/01/1991-03/02/1991).
Photographers: Pete Fogel; Cesar Vera.
Unknown Contributor Roles: Bob Gurland; Michael McDonald ; Roger Nichols .Personnel:
Danny Caron, Jimmy Vivino, Larry DeBari (guitar); Cornelius Bumpus (saxophone); Chris Anderson, Bob Gurland (trumpet); Eddie Brigati, David Brigati (percussion, vocals); Mindy Jostyn (background vocals, harmonica); Philip Hamilton (background vocals, percussion); Dian Sorel, Ula Hedwig (background vocals); Jeff Young & The Youngsters, Drew Zing.
1. Intro
2. Madison Time
3. Knock On Wood
4. Green Flower Street
5. Shakey Ground
6. At Last
7. Lonely Teardrops
8. Drowning In The Sea Of ...
9. Driftin' Blues
10. Chain Lightning
11. Groovin'
12. Minute By Minute
13. People Got To Be Free
14. Pretzel Logic (Encore)...
15. Madison Reprise
Enjoy!!!!!!!!!
Deixei pro momento certo qdo comemoro mais um centenário na vida destrambelhada de um lobo, nada melhor do que compartilhar como aprendi com o mano Sara que apesar de me ensinar sumiu e parou de fazê-lo, eu ainda não.
Nesses dias quase meti um delete em tudo, tá muito ruim continuar mantendo alguma qualidade, os downs estão lentíssimos, os torrents infestados de vírus, tive de restaurar o pc umas 03 vz....mas...eis me aqui, ainda,rs
Espero curtam como eu...."Hi Dead!
tudo certinho meu velho?
dá uma olhada no link abaixo e veja se interessa
pelo pessoal envolvido, vale uma checada!
abraços ao velho lobo e beijos nas crias."Ain't no crime in having a good time and everybody partied at the New York Rock & Soul Revue held live at New York's Beacon Theater; the lineup of Phoebe Snow, Donald Fagan, Charles Brown, Michael McDonald, and Eddie and David Brigati (the Rascals) saw to that.
While some performances come off as perfunctory and there's nothing you could label outstanding, the soul is real and heartfelt.
Top performances come from Brown (the oldest person in the show), Snow and McDonald, Boz Scaggs ("Drowning in the Sea of Love"), and Fagen (a jazzy "Madison Time," which he performs accompanied by Jeff & the Youngsters in a full-blown reprise that closes the concert).
~ Andrew HamiltonRecorded live at the Beacon Theatre, New York on March 1 & 2, 1991. Includes liner notes by Donald Fagen.
Live Recording
Personnel:
Donald Fagen (vocals, melodica, alto saxophone, alto horn, piano, Fender Rhodes piano); John Hagen (vocals, tenor saxophone); Bob Gurland (vocals, trumpet); Jeff Young (vocals, alto horn, keyboards); Michael McDonald , Charles Brown (vocals, piano); Jeff Young (vocals, organ, keyboards); David Brigati, Eddie Brigati (vocals, percussion); Phoebe Snow, Boz Scaggs (vocals); Larry Debari, Jimmy Vivino (guitar, alto horn); Danny Caron, Drew Zingg (guitar); Mindy Jostyn (harmonica, acoustic bass, background vocals); Cornelius Bumpus (tenor saxophone); Chris Anderson (trumpet); Alan Golub (alto horn); Lincoln Schleifer (acoustic bass, electric bass); Dennis McDermott (drums); Philip Hamilton (percussion, background vocals); Dian Sorel, Ula Hedwig (background vocals).
Audio Mixer: Elliot Scheiner.
Recording information: Beacon Theatre, NY (03/01/1991-03/02/1991).
Photographers: Pete Fogel; Cesar Vera.
Unknown Contributor Roles: Bob Gurland; Michael McDonald ; Roger Nichols .Personnel:
Danny Caron, Jimmy Vivino, Larry DeBari (guitar); Cornelius Bumpus (saxophone); Chris Anderson, Bob Gurland (trumpet); Eddie Brigati, David Brigati (percussion, vocals); Mindy Jostyn (background vocals, harmonica); Philip Hamilton (background vocals, percussion); Dian Sorel, Ula Hedwig (background vocals); Jeff Young & The Youngsters, Drew Zing.
1. Intro
2. Madison Time
3. Knock On Wood
4. Green Flower Street
5. Shakey Ground
6. At Last
7. Lonely Teardrops
8. Drowning In The Sea Of ...
9. Driftin' Blues
10. Chain Lightning
11. Groovin'
12. Minute By Minute
13. People Got To Be Free
14. Pretzel Logic (Encore)...
15. Madison Reprise
Enjoy!!!!!!!!!
10 de abr. de 2012
Roy Hargrove "The RH Factor Hard Groove"
Não vou falar nada sobre este álbum, apenas escutem...é simplesmente....ops eu não iria falar nada...rs!!!!
:) link re re re re atualizado, esses duram pouco mesmo...graças à um lobo anônino, show!!!
Enjoy!!!!!!!!!
:) link re re re re atualizado, esses duram pouco mesmo...graças à um lobo anônino, show!!!
Enjoy!!!!!!!!!
9 de abr. de 2012
6 de abr. de 2012
Adele "Amsterdam 2011 Live at Paradiso"
Mais um post da série de reedições que resolvi fazer e explico melhor; como tive várias alterações em minha vida e até de local físico tive de me deslocar, junto a caça as bruxas aos links e hosts e um certo cansaço decorrente disso tudo, fiquei e estou a espera pra ver onde postar o quê, prq perder trabalho num tô mais afim.
Dito, isso me lembro bem que ao postar esse disco até um dos ombudsman da alcatéia me desceu o "reio" (já ouviram essa frase né?) dizendo que mais parecia um comício da cut de tanto barulho e falta de qualidade e etc.
Bem, a moça aí ganhou todos os prêmios possíveis e só não ganhou mais prq ficaria chato não ter nada pra gente tão talentosa que tb disputava, mas que ela é sim uma das vozes mais lindas e perfeitas que já surgiram nos últimos anos isso não tem dúvida, só falando que é bem "inglesa" mesmo.
Mas aí está que atiçar um lobo é mexer com fogo, e posso dizer com segurança "Eu avisei, nossa alcatéia sabe o que faz", ré,ré...
Bem, sabemos que prêmios não significam nada as vz devido ao jogo de bastidores mas neste caso o bastidor teve de se render e o lobo detectou bem antes; mais uma vez peço desculpas aos amigos e parceiros, vou me acertando e se tudo correr bem em breve postando como gosto, apesar que gosto assim tb.
Poderia um lobo ser um rato também?
A pergunta que não quer calar é devido ao ditado "rato de livraria" porque adoro ler e pesquisar coisas e assim fuçando vou vendo e descobrindo o mundo com olhos de outrem.
Numa dessas incursões a trilha sonora tocou a música de trabalho dessa garota (gente ela parece mais velha, acho que deram informação errada mas...) e aí me apaixonei mesmo; canta pra caraco, tem ginga, voz e além de tudo impacta mesmo, pelo menos a mim sim!!
"Rolling in the Deep" toca em rádios já há um tempo mas não me ligo muito em programação desde que parei de militar na área, e sigo a Rock Fly e algumas de Blues que amo de paixão e noticia que acaba sendo um vicio antigo, escrever enquanto não ouço nada ou ouço alguém falando.
Ela canta muito, é linda e apaixonante e essa música não dá a dimensão do talento que ela possui e até surgiu em alguns blogs comparações com a tal famosa que morreu a pouco (não falo o nome prq tem uns nerds aí que brigam, se descabelam e enchem o saco se falar mal da deusa bêbada, devem ser os mesmos que adoraram o tal evento de música que rolou) mas nada a ver mesmo em tudo, mas tudo mesmo.
Agora é com cada um, já fiz minha parte.Adele Laurie Blue Adkins(Enfield, 5 de maio de 1988), conhecida pelo nome artístico Adele é uma cantora e compositora britânica.
Ela foi a primeira a receber o prêmio Critics' Choice do BRIT Awards e foi nomeada "artista revelação" em 2008 pelos críticos da BBC.
Em 2009, Adele ganhou dois Grammy Awards de "Artista Revelação" e "Melhor Vocal Pop Feminino". Teve seu reconhecimento mundial ao lançar o álbum 21 e dominar as paradas de sucesso nos Estados Unidos e Reino Unido com o single "Rolling In The Deep.
Adele Laurie Blue Adkins atraiu a atenção da XL Recordings com suas três demos no seu perfil no MySpace e acabou por assinar com a gravadora.
Desde a sua estreia, o álbum 19 de Adele foi aclamado pela crítica e foi um sucesso em vendas.
O álbum estreou em número um e recebeu três certificações de platina no Reino Unido.
Sua carreira de sucesso nos Estados Unidos começou após uma apresentação sua no programa Saturday Night Live em 2008.
Adele lançou seu segundo álbum 21 em 24 de janeiro de 2011 na Inglaterra e em 22 de fevereiro nos Estados Unidos.
O álbum foi um sucesso comercial e com a crítica, vendendo 208 mil cópias na primeira semana de vendas no Reino Unido estreando em primeiro lugar na UK Albums Chart e também liderou as paradas de vendas em vários países.
O CD também estreou muito bem nos Estados Unidos alcançando a primeira posição na Billboard 200 vendendo 352 mil cópias na primeira semana.
Depois de uma aclamada performance ao vivo no BRIT Awards de 2011, a canção "Someone Like You" chegou ao primeiro lugar das paradas de sucesso no Reino Unido, enquanto o álbum também permaneceu como número um no país.
A Official Charts Company anunciou que Adele é a primeira artista a alcançar, ainda viva, uma canção e um álbum como número um ao mesmo tempo na Inglaterra desde Os Beatles em 1964.
Musicas :
01:: Hometown Glory
02:: I’ll Be Waiting
03:: Don’t You Remember
04:: Turning Tables
05:: Set Fire to the Rain
06:: If It Hadn’t Been for Love
07:: My Same
08:: Take It All
09:: Rumour Has It
10:: Right as Rain
11:: One and Only
12:: Love Song
13:: Chasing Pavements
14:: Make You Feel My Love
15:: Someone Like You
16:: Rolling in the Deep
Enjoy!!!!!!!!!
Dito, isso me lembro bem que ao postar esse disco até um dos ombudsman da alcatéia me desceu o "reio" (já ouviram essa frase né?) dizendo que mais parecia um comício da cut de tanto barulho e falta de qualidade e etc.
Bem, a moça aí ganhou todos os prêmios possíveis e só não ganhou mais prq ficaria chato não ter nada pra gente tão talentosa que tb disputava, mas que ela é sim uma das vozes mais lindas e perfeitas que já surgiram nos últimos anos isso não tem dúvida, só falando que é bem "inglesa" mesmo.
Mas aí está que atiçar um lobo é mexer com fogo, e posso dizer com segurança "Eu avisei, nossa alcatéia sabe o que faz", ré,ré...
Bem, sabemos que prêmios não significam nada as vz devido ao jogo de bastidores mas neste caso o bastidor teve de se render e o lobo detectou bem antes; mais uma vez peço desculpas aos amigos e parceiros, vou me acertando e se tudo correr bem em breve postando como gosto, apesar que gosto assim tb.
Poderia um lobo ser um rato também?
A pergunta que não quer calar é devido ao ditado "rato de livraria" porque adoro ler e pesquisar coisas e assim fuçando vou vendo e descobrindo o mundo com olhos de outrem.
Numa dessas incursões a trilha sonora tocou a música de trabalho dessa garota (gente ela parece mais velha, acho que deram informação errada mas...) e aí me apaixonei mesmo; canta pra caraco, tem ginga, voz e além de tudo impacta mesmo, pelo menos a mim sim!!
"Rolling in the Deep" toca em rádios já há um tempo mas não me ligo muito em programação desde que parei de militar na área, e sigo a Rock Fly e algumas de Blues que amo de paixão e noticia que acaba sendo um vicio antigo, escrever enquanto não ouço nada ou ouço alguém falando.
Ela canta muito, é linda e apaixonante e essa música não dá a dimensão do talento que ela possui e até surgiu em alguns blogs comparações com a tal famosa que morreu a pouco (não falo o nome prq tem uns nerds aí que brigam, se descabelam e enchem o saco se falar mal da deusa bêbada, devem ser os mesmos que adoraram o tal evento de música que rolou) mas nada a ver mesmo em tudo, mas tudo mesmo.
Agora é com cada um, já fiz minha parte.Adele Laurie Blue Adkins(Enfield, 5 de maio de 1988), conhecida pelo nome artístico Adele é uma cantora e compositora britânica.
Ela foi a primeira a receber o prêmio Critics' Choice do BRIT Awards e foi nomeada "artista revelação" em 2008 pelos críticos da BBC.
Em 2009, Adele ganhou dois Grammy Awards de "Artista Revelação" e "Melhor Vocal Pop Feminino". Teve seu reconhecimento mundial ao lançar o álbum 21 e dominar as paradas de sucesso nos Estados Unidos e Reino Unido com o single "Rolling In The Deep.
Adele Laurie Blue Adkins atraiu a atenção da XL Recordings com suas três demos no seu perfil no MySpace e acabou por assinar com a gravadora.
Desde a sua estreia, o álbum 19 de Adele foi aclamado pela crítica e foi um sucesso em vendas.
O álbum estreou em número um e recebeu três certificações de platina no Reino Unido.
Sua carreira de sucesso nos Estados Unidos começou após uma apresentação sua no programa Saturday Night Live em 2008.
Adele lançou seu segundo álbum 21 em 24 de janeiro de 2011 na Inglaterra e em 22 de fevereiro nos Estados Unidos.
O álbum foi um sucesso comercial e com a crítica, vendendo 208 mil cópias na primeira semana de vendas no Reino Unido estreando em primeiro lugar na UK Albums Chart e também liderou as paradas de vendas em vários países.
O CD também estreou muito bem nos Estados Unidos alcançando a primeira posição na Billboard 200 vendendo 352 mil cópias na primeira semana.
Depois de uma aclamada performance ao vivo no BRIT Awards de 2011, a canção "Someone Like You" chegou ao primeiro lugar das paradas de sucesso no Reino Unido, enquanto o álbum também permaneceu como número um no país.
A Official Charts Company anunciou que Adele é a primeira artista a alcançar, ainda viva, uma canção e um álbum como número um ao mesmo tempo na Inglaterra desde Os Beatles em 1964.
Musicas :
01:: Hometown Glory
02:: I’ll Be Waiting
03:: Don’t You Remember
04:: Turning Tables
05:: Set Fire to the Rain
06:: If It Hadn’t Been for Love
07:: My Same
08:: Take It All
09:: Rumour Has It
10:: Right as Rain
11:: One and Only
12:: Love Song
13:: Chasing Pavements
14:: Make You Feel My Love
15:: Someone Like You
16:: Rolling in the Deep
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