Acho que nunca me esquecerei.....sei lá, era uma coisa ao mesmo tempo mágica e estranha, diferente e igual, coerente e confusa, uma viagem sem ácido mas completamente louca.
Que batida era aquela?
Uma batida marcial numa banda de rock progressivo e ainda por cima alemão? Tá certo que eu já havia tido contato com outras bandas de lá, mas eu não tinha ouvido nada parecido com aquilo....que voz deliciosa, que sonoridade ímpar, que porra de batida era aquela??????????
Ré,ré,ré, é isso eu impliquei com o estilo marcial dos caras mas ao mesmo tempo foi amor a primeira vista, foi impactante, florescente e cativante, era tudo que eu um baladeiro de primeira amava de paixão: "NUANCES"!!!!!!!
Sobe, desce, canta, toca, sussurra, brinca, toca, esmerilha, era simplesmente o oposto que ouvia dizer, que não passava de uma cópia barata do ELP.......ah pra pqp quem me veio com esses papos, eram muito diferentes e muito técnicos, sim sabiam tocar, sabiam compor e sabiam colocar cada nota em seu devido lugar, como o ELP mas cópia?
Estas duas capas quase iguais não são erro do lobo de novo não, a primeira (acima) foi lançada em 2000 pra comemorar os 25 anos do álbum, e as restantes são obviamente as capas do cd remaster do vinyl e ainda com alguns bonus que saíram na edição original e eu tive em minhas mãos, mas que devo ter trocado por um skate ou uma prancha sei lá, ai que idade idiota,rs
Mas aí está, já temos aqui o "Illusions" postado e agora posto o que acho sintetizar o auge da competição progressiva chegando ao Brasil, e as turmas brigando por seus ídolos e aparecem estes "nerds"???
Ah não que isso era uma afronta aos Yes, ElPs, Giants e etc, não não seria possível.......!!!!Foi e é um dos maiores álbuns de toda a história do mundo da música que ainda tem a petulãncia de encerrar Spartacus com uma pincelada de "Jesus Christ Superstar".
Simplesmente fantástico, 35 anos e qualquer um que ouça agora sente que eles não envelheceram, basta ouvir "Walls of Doom" (quem nunca ouviu prq estava em outro planeta rs) simplesmente continuam pelo menos pra mim, como antes, rodando no toca discos do meu quarto e aquilo ecoando pela vizinhança como um mantra divino.
O que não entendo é porque esses caras morriam de bobeira, fosse em drogas, bebidas, ou como no caso do Köllen que ainda estava ouvindo no toca fitas de seu carro fechado em sua garagem suas composições; pusta sacanagem, cantava e compunha, tocava e eu o considerava meu amigo caraca, ele frequentava minha vida todos os dias.... Obs: Muito bem corrigido pelo Ricardo o baixista desta foto é Hans Pape segundo o site oficial dos caras e não Köllen como circula pela net e aproveitei pra postar logo abaixo o primeiro que era Werner (Dick) Frangenberg, tb a esquerda é claro, e na foto mais abaixo aí sim, nosso herói(rs)Helmut Köllen.Creio com isso estar devidamente esclarecido quem é quem na formação original do trio.Spartacus may not be as progressively strong as 1973's Illusion on a Double Dimple album, but it still stands as this German outfit's second best release.
Based on the famous Roman gladiator who led the rebellion against his homeland, the music supports the album's concept quite solidly, with the better tracks coming in the form of the sporadic "School of Instant Pain" and the nine- minute "March to the Eternal City," which gathers a menacing conglomeration of bass guitar riffs and pointed keyboard work. The music becomes effectively motivational toward the concept at the proper times, enablingmore… the band's idea to remain fresh and colorful as the music is played out.
Jurgen Fritz's Hammond organ and Moog intervention gives Spartacus a genuine progressive air, culminating as it should on the final track.
Although Triumvirat's staunch, stern notes and articulate keyboard meandering can easily be compared to Emerson, Lake and Palmer's style, it's balanced quite impressively with Helmut Kollen's electric and acoustic guitar work.
This album has a slight edge over 1976's Old Loves Die Hard because the synthesizers are put to better use, while the overall sound and flow of Spartacus contains greater instrumental animation.Spartacus is an album by the German group Triumvirat.
Spartacus is a concept album based on the Roman gladiator who led the 3rd slave uprising in 73–71 BC. The lyrics were written by Hans Bathelt, with contributions by Jürgen Fritz. It was originally released in 1975 on the EMI label, and later distributed in the U.S. by Capitol. It debuted at number 27[1] on the Billboard album charts.
After this album, Helmut Köllen left the band to start a solo career. Two years later, he died of carbon monoxide poisoning when he was in his car, in the garage, listening to his own compositions on the car's cassette player.
The album was digitally re-mastered and released in CD form in 2002 by EMI. The re-mastered version included two additional tracks: a live version of "The Capital of Power" and a previously unreleased song called "Showstopper".Members:
Jürgen Fritz: piano, synthesizers
Helmut Köllen: bass, acoustic guitars, vocals
Hans Bathelt: drums and percussionTracklisting:
The Capitol Of Power (Jürgen Fritz) 3:13
The School Of Instant Pain 6:23
including:
Proclamation (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)
The Gladiator's Song (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)
Roman Entertainment (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)
The Battle (Jürgen Fritz)
The Walls Of Doom (Jürgen Fritz) 3:57
The Deadly Dream Of Freedom (Helmut Köllen / Hans Bathelt) 3:55
The Hazy Shades Of Dawn (Jürgen Fritz) 3:10
The Burning Sword Of Capua (Jürgen Fritz) 2:41
The Sweetest Sound Of Liberty (Helmut Köllen / Hans Bathelt) 2:36
The March To The Eternal City (Jürgen Fritz / Hans Bathelt) 8:48
including:
Dusty Road
Italian Improvisation
First Success
Spartacus 7:39
including:
The Superior Force Of Rome (Jürgen Fritz / Hans Bathelt)
A Broken Dream (Jürgen Fritz)
The Finale (Jürgen Fritz)Spartacus lyrics
(printed with permission of Hans Bathelt)
The School of Instant Pain
Proclamation
I'll be your guide
So join me and fight
To break down the walls
That keep us in this misery
I'll be your friend
Believe in the end
We built up a new
and better land
The Gladiator's Song
I've been trained to kill a man
A sword, a spear or with my hand
As nature built me big and strong
A gladiator's song
We're kept like animals in a cage
They pay for it to see the rage
Their kicks have become stale and dry
They get excited when we die
Our life it is not meant to last
The arms so strong the eyes so fast
We're putting on a special show
And selling out the big front row
There is no chance of getting free
We could fight for eternity
And death is near it won't take long
A gladiator's song
From Wikipedia, the free encyclopediaJump to: navigation, search
Spartacus
Studio album by Triumvirat
Released 1975
Recorded February and March, 1975
Genre Progressive rock
Length 42:31
Label Capitol
Professional reviews
Site oficial: http://www.triumvirat.net/
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
14 de jun. de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Caro amigo
ResponderExcluirConcordo em tudo que vc disse, porém, vale fazer um humilde comentário:
A foto dos três, entre as duas capas, quem aparece em primeiro lugar, é Hans Pape (primeiro baixista) e não Helmut Köllen. O lugar de onde vc tirou a foto, informou errado.
Abrçs Triumviráticos
Ricardo
Eu concordo em quase tudo, principalmente com todos os elogios feitos a essa obra fantástica. Porém, eu ainda acho que em alguns momentos eles se parecem DEMAIS com o ELP. Acho que o principal motivo é o tema principal percorrido por todo o álbum ser muito semelhante ao tema de Endless Enigma (ELP - Trilogy). Além disso, o jeito de cantar (notável no início de "The School of Instant Pain" parece muito o Greg Lake cantando.
ResponderExcluirPra finalizar, não deixa de ser um trio de mesmíssima formação: teclados, baixo (vocal) e batera.
Ainda assim o álbum é brilhante, um dos pontos auges do Prog mundial.
Perdão, amigo
ResponderExcluirErrei quando disse que era Hans Pape ... trata-se de Dick Frangemberg, primeiro baixista
Ricardo
Dizem que ao fazer algo faça bem feito senão não tem desculpas, então nada explicaria, a não ser descuido mesmo. Eu mesmo em outro blog questionei essa foto, mas na pressa, coloquei-a com a intenção de mostrar outra formação, mas a cabeça pensa mais rápido do que o lobo age, así deu no que deu, mas ainda acho uma das melhores imagens dos tres juntos. Agradeço a aula, e teria muito mais pra falar sobre eles, mas como (repete-se a desculpa quer ver?)queria postá-los fui descuidado, bem feito pra mim e ao mesmo tempo foi bom prq foram 3 opiniões valiosas o que só me deixa mais orgulhoso ainda.
ResponderExcluirJá disse que não sou expert, faço por amor a música e ao dividir e contribuições assim só me alegram.
Qto aos temas meu caro Pedro, no antigo ginásio um professor de ciências(credo heim?rs) dizia, que depois que inventaram a roda e a pólvora, o resto era só cópias de alguma coisa. Eu ainda discordo de temas, prq os progs são em cima de histórias comuns, bastando vc ver o Genesis e suas lendas inglesas. O Floyd ainda conseguiu sair um pouco, mas falando sério, qdo o Keith saí do Nice, o Lake larga o Crimson em ascendência total prq? Pra arriscar ou prq tinha certeza que a fonte era ali, e ali ele poderia fazer o que fez, juntar seu talento ao gênio de Keith Emerson e a vivacidade de Palmer?
Quem em sã consciência deixaria uma banda que havia produzido In the Court, Wake e outras tantas músicas e feito tantos shows pra investir em algo apenas embrionário? o ELP não existia, passou a existir ali, exatamente nessa saída do Lake, e aí o resto é história, e acho impossível, alguém superar o ELP como o Genesis, como os Stones e etc,etc,etc, só restava mesmo trilhar aquele caminho maravilhoso criado por gênios. But, Triumvirat deixou sua marca eu creio, e mostrou seu valor ao lado de mestres como eles, isso pra mim já é suficiente.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Ricardo se achar umas fotos em bom estado me envie ok? é um pau rodar pra achar alguma coisa que preste, só montagens horríveis.
Obrigado amigo,
ResponderExcluirtenho fotos do Triumvirat nos booklets dos meus cds e vinis importados.
Tenho que escanear as mesmas para enviá-las pra ti.
Possuo toda a coleção do Triumvirat em cds e vinis e também possuo um bootleg ao vivo em mp3.
Gostaria de trocar informações ... sou colecionador de progressivo e hard, pricipalmente dos anos 60 e 70 (não quer dizer que não possua coisas dos 80, 90, 00) sou órfão da extinta ELDOPOP, tenho 53 anos, dentista, professor de faculdade e guitarrista amador.
No meu acervo devo possuir em mãos cerca de 20000 títulos e em mp3 cerca de 5000.
Ainda sou bem amador na net ... gostaria de poder ajudá-lo em algumas postagens, mas preciso saber aqui como isso funciona.
grande abraço
Ricardo
ah ... desculpe a falha ... PARABÉNS pelo seu blog! Excelente!
ResponderExcluirRicardo
Aí Dead, , Porra, eu adoro o som destes caras. Estavam a anos luz e continuam ainda hoje na vanguarda. O album Mediterranean Tales ainda é meio fraco, mas depois em Illusions on a Double Dimple, Spartacus e Old Loves Die Hard os caras detonam. Já o Pompeii eu acho meio fraco e do A La Carte em diante é decepcionante.
ResponderExcluirAssino em baixo tudinho,rs
ResponderExcluirMas que foi muito bom foi, e relembrar isso as vz me dá uma nostalgia duca, acho que tô é ficando velho demais,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!
Olá, Tano e Dead or Alive,
ResponderExcluirDesculpe a intromissão, mas prestem atenção melhor em "Mediterranean" e "Pompeii, são diferentes em estilo, um um pouco mais primitivo e outro mais moderno, mas ambos são maravilhosos!
Tudo bem ... questão de gosto ...
Abçs
Ricardo
Sem essa de desculpas Ricardo, é sua opinião e pronto, valeu de novo sua visita, só desculpe a demora mas como disse o lobo tá meia bomba, mas melhorando, aí sim qdo estiver em ordem(o que espero um dia)tentarei ser mais assíduo nas respostas ok?
ResponderExcluirEnjoy!!!!!!!!!!!!!