Mais um resultado das andanças do ZM, sem muito papo prq esse texto resume tudo e o som, bem o som é pra quem gosta mesmo.
Algumas fases deles são mais fáceis de assimilar ao meu ver mas, no todo, chegaram até aqui e não foi a toa.
Obs: Tô na audição do Santana e pqp Celso, num me torra com tudo igual, prq o que é bom só melhora com o tempo e quem ainda não baixou não sabe o que tá perdendo, vida longa ao "viejo Santana", the best!!!!!
Tudo começou em 1962 por Manfred Mann e Mike Hugg como “Mann Hugg Blues Brothers” mais tarde renomeado para “Manfred Mann”.
Em 71 ganhou o nome Manfred Mann’s Earth Band, após transformações na formação e um posicionamento mais progressivo do som, deixando um pouco de lado as músicas curtas e adotando canções mais longas, o nome Earth Band incorporado ao nome diz a respeito da preocupação com o meio ambiente, tema ainda central de algumas composições.
Com 18 discos de sucesso, fica complicado escolher o melhor entre tantos clássicos.
Três deles foram "número 01" no Reino Unido: “The Mighty Quinn”, “Pretty Flamingo” e “Do Wah Diddy Diddy”.
Entre 1971 a 1975 a banda produziu seis álbuns, cada um mostrando uma evolução constante em arranjos e composições.
O já clássico “Solar Fire” apareceu nesta época e teve o grande sucesso da banda “Joybringer” além da música que Bob Dylan escreveu “Father of Day”, executada até hoje nos shows.The reason that The Roaring Silence became Manfred Mann's Earth Band's best-selling album may have been because of both Bruce Springsteen-penned singles, but its instrumental makeup, by way of Mann's keyboard manipulation coupled with Chris Thompson's chiseled singing, had just as much of an affect.
"Blinded By the Light" and "Spirit in the Night" gave the band hits at both ends of the Top 40 spectrum, with "Blinded" going to number one while the mysteriously-sounding "Spirit in the Night" edged in at number 40 six months later.
Outside of the singles, The Roaring Silence is made up of clean-cutCurrent members Manfred Mann
keyboards and vocals (1971–present; founding member)
Mick Rogers – guitar and vocals (1971–1975, 1983–present; founding member)
Steve Kinch – bass guitar (1991–present)
Jimmy Copley – drums and percussion (2007–present)
Robert Hart - vocals (2011–present)
Former members Chris Slade – drums (1971–78; founding member)
Colin Pattenden – bass (1971–77; founding member)
Chris Thompson – vocals and guitar (1975–1986, 1996–1999, 2004)
Dave Flett – guitar (1975–1978)
Pat King – bass (1977–1981; current roadie)
Steve Waller – guitar and vocals (1979–1983)
Geoff Britton – drums (1979)
John Lingwood – drums (1979–1987)
Trevor Rabin - guitar, producer (1980–1981, 1984)
Matt Irving – bass (1982–1983)
Shona Laing – vocals (1983)
Noel McCalla – vocals (1991–2009, 2010)
Clive Bunker – drums (1991–1996)
John Trotter – drums (1996–2000)
Richard Marcangelo – drums (2000–2002)
Pete May – drums (2002)
Geoff Dunn – drums (2002–2008; on loan from Epic)
Peter Cox – vocals (2009–2010)Line-up / Musicians
- Dave Flett / lead guitar
- Manfred Mann / keyboards, vocals
- Colin Pattenden / bass
- Chris Slade / drums, percussion, backing vocals
- Chris Hamlet Thompson / lead vocals, guitar
+ Doreen Chanter / backing vocals
- Irene Chanter / backing vocals
- David Culpan / recorders
- Suzanne Lynch / backing vocals
- David Millman / strings
- Mick Rogers / backing vocals
- Tony Rowell / recorders
- Barbara Thompson / sax solo
- Derek Wadsworth / horn arrangements
- Margaret Wood / recorders
CHOIR:
Gillian Ainscow / Stan Bailey / Marilyn Bennett / Janet Bunting / Peter Cudmore / Hilary Farmborough / Laurence Holden / Graham Jenkins / Philip Keywood / Jacqueline Nicholls / Jeremy Paynton-Jones / Chris SennettTracks:
1 Blinded by the Light
2 Singing the Dolphin Through
3 Questions - Manfred Mann's Earth Band, Manfred Mann
4 Road to Babylon
5 This Side of Paradise
6 Starbird
7 Waiter, There's a Yawn in My Ear - Manfred Mann's Earth Band, Manfred Mann
8 Spirit in the Night [*] - Manfred Mann
9 Blind by the Light [Single Edit][*] - Manfred Mann
Enjoy!!!!!!!!!!!
8 de ago. de 2012
5 de ago. de 2012
Living Colour "Vivid"
Obs: Logo de início mesmo uma observação interessante, só links meus deste post foram 03, pela net afora vc acha sim muitos torrents ou links pagos e agora uma nova/velha mania; vc tem de baixar um programa e instalar um baixador o qual promete procurar tudo pra vc.
Conversa fiada, eles procuram tudo que eles tem, até encontram na net como qqr buscador mas primeiro o deles e aí ng mesmo pode ter tudo e lá fica vc com mais uma tralha no pc.
Aliás fiz testes com alguns e até funcionam sim pra discos específicos, só não entendi o tamanho de alguns baixadores (com mais de 100 mbs, ou a demora pra instalar, e claro que depois de testar restaurei tudo prq sabe-se lá o que veio junto!!!!)
Bem, o que quis dizer com tudo isso é que quase todos os links desse disco estão mortos, pelo menos os que procurei em até 20 páginas de google, e como alguns dizem que é só dar uma procuradinha que acha, tá aí um exemplo que não é bem assim.
Apesar de ter o meu próprio queria mesmo colocar esse problema na tela e ver no que dá.
"Todos que acompanham os posts sabem que uma coisa que não discuto é cor.
Qual a cor do amor?
e da dor?
Qual a cor da prece e qual a cor da rejeição?
A mesma coisa eu sempre pergunto: Qual a cor da musica?
Adoro estes caras; por causa disso a negrada chegou e aí todos se espantaram "Ó, eles sabem fazer rock, soul, hard, cantam e puxa vida como tocam!!!!!!!
Talvez, um dos melhores discos de todos os tempos!!!
PQP!!!!!Como tocam e fazem do som uma música universal ouvida nos 04 cantos do planeta. Por isso resolvi puxar o texto da wikipédia, completo e bem relatado e não me desgasto falando de "banda negra de rock"!!!!!!
Living Colour é uma banda estadunidense de hard rock formada pelo guitarrista Vernon Reid (nascido na Inglaterra), pelo vocalista Corey Glover, pelo baixista Doug Wimbish e pelo baterista William Calhoun.
A banda, formada em 1984, teve Muzz Skillings no baixo até 1991.
O nome Living Colour, ao contrário do que muitos pensam, não foi escolhido por causa da cor da pele de seus integrantes (todos negros); foi inspirado em uma "vinheta" da rede de TV NBC: "The following program is brought to you in living colour" (parecido com "O programa seguinte é trazido até você em cores vivas").
O projeto nasceu após Mick Jagger assistir a uma apresentação da banda: o vocalista dos Rolling Stones ficou impressionado com o show dos quatro rapazes e decidiu ajudá-los.
Daí, veio um contrato com a Epic Records, em 1988 ao qual se seguiu esse álbum, muito bem recebido pelo público, sendo popular até hoje.
O álbum é marcado, assim como a maioria da produção do Living Colour, por uma "mistura" de ritmos bastante presente.
Os três instrumentistas, todos eles já concluindo seus estudos de música, conhecem Corey e resolvem formar uma banda, por volta de 1985, tendo Reid como líder.
O grupo começa a se apresentar em clubes e bares underground de Nova Iorque.
Desde o começo apresentam uma música com muitas influências, entre elas o, Hard Rock, Heavy Metal, Punk, Funk e o Jazz.
A banda causava muito impacto nas suas apresentações; principalmente por serem todos negros, por sua música misturada e pelos solos de guitarra altamente técnicos e velozes de Reid.
Em um de seus shows, o vocalista Mick Jagger, dos Rolling Stones, estava entre a platéia.
Ficou tão impressionado que ajudou que eles conseguissem um contrato com a Epic Records. Esse contrato resultou no lançamento do aclamado Vivid, em 1988, que atingiu a sexta colocação nas paradas norte-americanas (Jagger, além de ter conseguido o contrato com a gravadora, também produziu esse Álbum).
Os destaques desse álbum são as faixas Cult of Personality e Open Letter (to a Landlord), que ganharam dois videoclipes bastante exibidos na MTV americana.
Além do clipe, Cult of Personality ganhou um Grammy.
Depois do lançamento, os Living Colour saíram em uma turnê internacional como banda de abertura dos Rolling Stones, o que fez com que eles ficassem mais conhecidos no exterior. Já em 1994, milhares (senão milhões) de fãs esperavam ansiosamente que a banda terminasse seu quinto trabalho de estúdio.
Mas, durante essas gravações, acontece uma verdadeira tragédia para seus fãs: o líder da banda, o ícone principal, o guitarrista Vernon Reid anuncia que vai deixar o grupo.
Foi um choque para todos, inclusive para Corey, Calhoun e Wimbish (e, porque não, para Skillings), que decidiram não continuar tocando sem Reid.
Era o início de uma nova fase para todos do extinto Living Colour.Discografia original:
1988: Vivid
1990: Time's Up
1993: Stain
2003: Collideøscope
Tracklist:
"Cult Of Personality" - 4:54
"I Want To Know" - 4:24
"Middle Man" - 3:47
"Desperate People" - 5:36
"Open Letter (To a Landlord)" - 5:32
"Funny Vibe" - 4:20
"Memories Can't Wait" - 4:30
"Broken Hearts" - 4:50
"Glamour Boys" - 3:39
"What's Your Favorite Color? (Theme Song)" - 3:56
"Which Way To America?" - 3:41
Additional personnel:
Mick Jagger, Chuck D, Flavor Flav, Dennis Diamond (vocals)
Bernard Fowler, Muriel Fowler, Wilfred Fowler (background vocals).
Enjoy!!!!!!!!!!
and
Enjoy!!!!!!!! (corrigido e certo agora graças a uma observação já nos comentários, o bom é que ficam 2 em 1; num falo que esse lobo tá doido...)
Conversa fiada, eles procuram tudo que eles tem, até encontram na net como qqr buscador mas primeiro o deles e aí ng mesmo pode ter tudo e lá fica vc com mais uma tralha no pc.
Aliás fiz testes com alguns e até funcionam sim pra discos específicos, só não entendi o tamanho de alguns baixadores (com mais de 100 mbs, ou a demora pra instalar, e claro que depois de testar restaurei tudo prq sabe-se lá o que veio junto!!!!)
Bem, o que quis dizer com tudo isso é que quase todos os links desse disco estão mortos, pelo menos os que procurei em até 20 páginas de google, e como alguns dizem que é só dar uma procuradinha que acha, tá aí um exemplo que não é bem assim.
Apesar de ter o meu próprio queria mesmo colocar esse problema na tela e ver no que dá.
"Todos que acompanham os posts sabem que uma coisa que não discuto é cor.
Qual a cor do amor?
e da dor?
Qual a cor da prece e qual a cor da rejeição?
A mesma coisa eu sempre pergunto: Qual a cor da musica?
Adoro estes caras; por causa disso a negrada chegou e aí todos se espantaram "Ó, eles sabem fazer rock, soul, hard, cantam e puxa vida como tocam!!!!!!!
Talvez, um dos melhores discos de todos os tempos!!!
PQP!!!!!Como tocam e fazem do som uma música universal ouvida nos 04 cantos do planeta. Por isso resolvi puxar o texto da wikipédia, completo e bem relatado e não me desgasto falando de "banda negra de rock"!!!!!!
Living Colour é uma banda estadunidense de hard rock formada pelo guitarrista Vernon Reid (nascido na Inglaterra), pelo vocalista Corey Glover, pelo baixista Doug Wimbish e pelo baterista William Calhoun.
A banda, formada em 1984, teve Muzz Skillings no baixo até 1991.
O nome Living Colour, ao contrário do que muitos pensam, não foi escolhido por causa da cor da pele de seus integrantes (todos negros); foi inspirado em uma "vinheta" da rede de TV NBC: "The following program is brought to you in living colour" (parecido com "O programa seguinte é trazido até você em cores vivas").
O projeto nasceu após Mick Jagger assistir a uma apresentação da banda: o vocalista dos Rolling Stones ficou impressionado com o show dos quatro rapazes e decidiu ajudá-los.
Daí, veio um contrato com a Epic Records, em 1988 ao qual se seguiu esse álbum, muito bem recebido pelo público, sendo popular até hoje.
O álbum é marcado, assim como a maioria da produção do Living Colour, por uma "mistura" de ritmos bastante presente.
Os três instrumentistas, todos eles já concluindo seus estudos de música, conhecem Corey e resolvem formar uma banda, por volta de 1985, tendo Reid como líder.
O grupo começa a se apresentar em clubes e bares underground de Nova Iorque.
Desde o começo apresentam uma música com muitas influências, entre elas o, Hard Rock, Heavy Metal, Punk, Funk e o Jazz.
A banda causava muito impacto nas suas apresentações; principalmente por serem todos negros, por sua música misturada e pelos solos de guitarra altamente técnicos e velozes de Reid.
Em um de seus shows, o vocalista Mick Jagger, dos Rolling Stones, estava entre a platéia.
Ficou tão impressionado que ajudou que eles conseguissem um contrato com a Epic Records. Esse contrato resultou no lançamento do aclamado Vivid, em 1988, que atingiu a sexta colocação nas paradas norte-americanas (Jagger, além de ter conseguido o contrato com a gravadora, também produziu esse Álbum).
Os destaques desse álbum são as faixas Cult of Personality e Open Letter (to a Landlord), que ganharam dois videoclipes bastante exibidos na MTV americana.
Além do clipe, Cult of Personality ganhou um Grammy.
Depois do lançamento, os Living Colour saíram em uma turnê internacional como banda de abertura dos Rolling Stones, o que fez com que eles ficassem mais conhecidos no exterior. Já em 1994, milhares (senão milhões) de fãs esperavam ansiosamente que a banda terminasse seu quinto trabalho de estúdio.
Mas, durante essas gravações, acontece uma verdadeira tragédia para seus fãs: o líder da banda, o ícone principal, o guitarrista Vernon Reid anuncia que vai deixar o grupo.
Foi um choque para todos, inclusive para Corey, Calhoun e Wimbish (e, porque não, para Skillings), que decidiram não continuar tocando sem Reid.
Era o início de uma nova fase para todos do extinto Living Colour.Discografia original:
1988: Vivid
1990: Time's Up
1993: Stain
2003: Collideøscope
Tracklist:
"Cult Of Personality" - 4:54
"I Want To Know" - 4:24
"Middle Man" - 3:47
"Desperate People" - 5:36
"Open Letter (To a Landlord)" - 5:32
"Funny Vibe" - 4:20
"Memories Can't Wait" - 4:30
"Broken Hearts" - 4:50
"Glamour Boys" - 3:39
"What's Your Favorite Color? (Theme Song)" - 3:56
"Which Way To America?" - 3:41
Additional personnel:
Mick Jagger, Chuck D, Flavor Flav, Dennis Diamond (vocals)
Bernard Fowler, Muriel Fowler, Wilfred Fowler (background vocals).
Enjoy!!!!!!!!!!
and
Enjoy!!!!!!!! (corrigido e certo agora graças a uma observação já nos comentários, o bom é que ficam 2 em 1; num falo que esse lobo tá doido...)
2 de ago. de 2012
Porcupine Tree "Coma Divine - Recorded Live in Rome"
Já comentei em posts passados mas ficaram bem pra trás e muitos não acompanham a tanto tempo ou tem tempo pra ler todas as coisas que dedilho por aqui.
Qdo me enfiei em internet por lazer e não serviço foi para buscar sons que havia possuído qdo adolescente, discos que marcaram minha vida e por isso teriam uma certa importância nem que fosse só pra ouvir e descartar.
Só que com isso conheci o mundo dos blogs e com eles o bem e o mal, o céu e o inferno, os seres humanos e os animais.
Obviamente que me assemelhei aos meus e por isso o lobo e a alcatéia, uma caverna onde colocava as caixas acústicas voltadas para o vale e o som rolaria para quem quisesse ouvir, mas ao ar livre, livre de preconceitos e preceitos, simplesmente como antes colocando um disco pra rodar e um pensamento pra acompanhar.
Assim nasceu o Som Mutante, que nada tem com o nome da banda famosa à não ser a semelhança da idéia de mutação constante e com isso poder abrir todas as fronteiras da floresta para o mundo entrar.Mas nesse caminhar o mais interessante foi que mesmo com avatares, conquistamos aqui nesse simples espaço muito mais do que uma vitrola e uma bolacha rodando.
Aqui se construiu uma alcatéia de verdade, onde aqueles chamados animais selvagens e até com estigma ruim, os lobos, se encontraram e formaram uma grande família e isso me é motivo de muito orgulho e vejo nisso mais uma vitória na vida desse tresloucado animal.
Uns vieram e apenas passaram, outros ficaram mas já se foram e muitos ainda estão e permanecem apesar de tudo, mesmo que tenham chegado apenas ontem sinto que estão em casa qdo nos encontram.
Mas de tudo a maior lição foi aprendida com o correr dos dias e anos, onde sempre vi a alcatéia sendo visitada, uns dias menos que outros dependendo do tipo de som rolando, mas como aqui não foi feito pra agradar o mainstream se posta o que tenho, o que ganho, o que gosto ou não ou simplesmente o que acho que deve ser postado.
Desde um simples clipe, uma reclamação, uma denúncia, um desabafo ou um afago e carinho em quem merece.
É isso, apesar de estar aqui postando mais um som que conheço pouco, noto que de há muito esse espaço não é mais meu nem seu e é muito mais que nosso, "é de quem mais vier" como diria Francis Hime.
Parece repetição e é, mas com isso deixo os bons a vontade pra participar sempre e mostro aos outros que tô que nem cavalo de parada pra eles, e seguindo em frente por mais um minuto, uma hora, um dia ou um ano; o que importa se o objetivo principal já foi alcançado?
Estarmos todos juntos ao som de mais um disco ecoando por toda a floresta e por todos os poros (só por curiosidade, dedilhei isso aqui ao som do Concert for George, terminando agora com While my guitar, onde todos juntos liderados por Clapton fazem uma ode ao gênio tímido dos besouros)e bem alto.Dead,
Esta banda é bem interessante.
E este show (ed especial remaster em 2 CDs) em Roma, é bem bacana.
Enjoy.........!!!!!!!!!
ZMPorcupine Tree é uma banda britânica formada em Hemel Hempstead, Hertfordshire, Inglaterra.
É o projeto musical de maior sucesso e projeção do músico Steven Wilson, como evidenciado pela popularidade da banda.
É constituída por uma mistura de rock progressivo, rock psicodélico,experimentalismo avant garde e heavy metal.Apesar disso, o vocalista Steven Wilson não possui a mesma opinião.
Ele cita que a música de sua banda é muito simples, sem elementos complexos.
A complexidade está na produção, na maneira como os álbuns são construídos.Para evitar uma resposta para a pergunta, Steven Wilson começou uma controvérsia sobre as questões sobre a origem do nome da banda.
Várias teorias existem sobre o assunto.
Existe uma lenda entre os indígenas estadunienses sobre um porco-espinho (em inglês: porcupine) que engana seus predadores ao plantar uma muda de árvore que cresce dentro dele, para que ele possa atirar os espinhos, matando seus predadores.O livro Metamagical Themas de Douglas Hofstadter é sobre computadores, fractais e recursão, conhecidas como estruturas de árvore em termos computacionais.
Ele inclui uma figura de uma árvore infinita de espinhos para ilustrar os fractais.
Steven Wilson é conhecido como um antigo programador de computador, e pode ter sido influenciado por esse livro.
Entretanto, o nome pode simplesmente referir-se a cannabis, uma planta conhecida por suas folhas pontiagudas e efeitos alucinógenos quando fumada ou ingerida.Na peça Who's Afraid of Virginia Woolf? de Edward Albee é mencionado por um personagem "evitar os espinhos... dirigir-se diretamente para um árvore".
Jon Wesley oferece um explicação, alegando que existe um pub em Londres chamado Porcupine, e existe uma árvore fora do pub conhecida como Porcupine Tree.Integrantes
Steven Wilson – voz, guitarra, piano, teclado e baixo
Richard Barbieri – sintetizador e teclado
Colin Edwin – baixo
Gavin Harrison – bateria e percussão
John Wesley (concertos somente) – voz e guitarra
Special thanks to:
Paulo, Prince Faster, Flavietta, Andrea and all at Radio Rock, Barbara and Matteo from Moltov Style, Giampiero Fleba, Monica Piricõ, Giorio Tupone, Roberto Tupone, Cristina Fabrizio.
Recorded during 3 nights at the Frontiera in Rome March 25-27 1997.
Additional recording and mix at No Man's Land.
All titles by Steven Wilson except: Bornlivedieintro Steven Wilson / Richard Barbieri, Moonloop Rick Edwards / Colin Edwin / Chris Maitland / Steven Wilson.Track Listing
BornLiveDieIntro
Signify
Waiting Phase One
Waiting Phase Two
The Sky Moves Sideways
Dislocated Day
The Sleep Of No Dreaming
Moonloop
Radioactive Toy
Not Beautiful Anymore
01
02
Enjoy!!!!!!!
Qdo me enfiei em internet por lazer e não serviço foi para buscar sons que havia possuído qdo adolescente, discos que marcaram minha vida e por isso teriam uma certa importância nem que fosse só pra ouvir e descartar.
Só que com isso conheci o mundo dos blogs e com eles o bem e o mal, o céu e o inferno, os seres humanos e os animais.
Obviamente que me assemelhei aos meus e por isso o lobo e a alcatéia, uma caverna onde colocava as caixas acústicas voltadas para o vale e o som rolaria para quem quisesse ouvir, mas ao ar livre, livre de preconceitos e preceitos, simplesmente como antes colocando um disco pra rodar e um pensamento pra acompanhar.
Assim nasceu o Som Mutante, que nada tem com o nome da banda famosa à não ser a semelhança da idéia de mutação constante e com isso poder abrir todas as fronteiras da floresta para o mundo entrar.Mas nesse caminhar o mais interessante foi que mesmo com avatares, conquistamos aqui nesse simples espaço muito mais do que uma vitrola e uma bolacha rodando.
Aqui se construiu uma alcatéia de verdade, onde aqueles chamados animais selvagens e até com estigma ruim, os lobos, se encontraram e formaram uma grande família e isso me é motivo de muito orgulho e vejo nisso mais uma vitória na vida desse tresloucado animal.
Uns vieram e apenas passaram, outros ficaram mas já se foram e muitos ainda estão e permanecem apesar de tudo, mesmo que tenham chegado apenas ontem sinto que estão em casa qdo nos encontram.
Mas de tudo a maior lição foi aprendida com o correr dos dias e anos, onde sempre vi a alcatéia sendo visitada, uns dias menos que outros dependendo do tipo de som rolando, mas como aqui não foi feito pra agradar o mainstream se posta o que tenho, o que ganho, o que gosto ou não ou simplesmente o que acho que deve ser postado.
Desde um simples clipe, uma reclamação, uma denúncia, um desabafo ou um afago e carinho em quem merece.
É isso, apesar de estar aqui postando mais um som que conheço pouco, noto que de há muito esse espaço não é mais meu nem seu e é muito mais que nosso, "é de quem mais vier" como diria Francis Hime.
Parece repetição e é, mas com isso deixo os bons a vontade pra participar sempre e mostro aos outros que tô que nem cavalo de parada pra eles, e seguindo em frente por mais um minuto, uma hora, um dia ou um ano; o que importa se o objetivo principal já foi alcançado?
Estarmos todos juntos ao som de mais um disco ecoando por toda a floresta e por todos os poros (só por curiosidade, dedilhei isso aqui ao som do Concert for George, terminando agora com While my guitar, onde todos juntos liderados por Clapton fazem uma ode ao gênio tímido dos besouros)e bem alto.Dead,
Esta banda é bem interessante.
E este show (ed especial remaster em 2 CDs) em Roma, é bem bacana.
Enjoy.........!!!!!!!!!
ZMPorcupine Tree é uma banda britânica formada em Hemel Hempstead, Hertfordshire, Inglaterra.
É o projeto musical de maior sucesso e projeção do músico Steven Wilson, como evidenciado pela popularidade da banda.
É constituída por uma mistura de rock progressivo, rock psicodélico,experimentalismo avant garde e heavy metal.Apesar disso, o vocalista Steven Wilson não possui a mesma opinião.
Ele cita que a música de sua banda é muito simples, sem elementos complexos.
A complexidade está na produção, na maneira como os álbuns são construídos.Para evitar uma resposta para a pergunta, Steven Wilson começou uma controvérsia sobre as questões sobre a origem do nome da banda.
Várias teorias existem sobre o assunto.
Existe uma lenda entre os indígenas estadunienses sobre um porco-espinho (em inglês: porcupine) que engana seus predadores ao plantar uma muda de árvore que cresce dentro dele, para que ele possa atirar os espinhos, matando seus predadores.O livro Metamagical Themas de Douglas Hofstadter é sobre computadores, fractais e recursão, conhecidas como estruturas de árvore em termos computacionais.
Ele inclui uma figura de uma árvore infinita de espinhos para ilustrar os fractais.
Steven Wilson é conhecido como um antigo programador de computador, e pode ter sido influenciado por esse livro.
Entretanto, o nome pode simplesmente referir-se a cannabis, uma planta conhecida por suas folhas pontiagudas e efeitos alucinógenos quando fumada ou ingerida.Na peça Who's Afraid of Virginia Woolf? de Edward Albee é mencionado por um personagem "evitar os espinhos... dirigir-se diretamente para um árvore".
Jon Wesley oferece um explicação, alegando que existe um pub em Londres chamado Porcupine, e existe uma árvore fora do pub conhecida como Porcupine Tree.Integrantes
Steven Wilson – voz, guitarra, piano, teclado e baixo
Richard Barbieri – sintetizador e teclado
Colin Edwin – baixo
Gavin Harrison – bateria e percussão
John Wesley (concertos somente) – voz e guitarra
Special thanks to:
Paulo, Prince Faster, Flavietta, Andrea and all at Radio Rock, Barbara and Matteo from Moltov Style, Giampiero Fleba, Monica Piricõ, Giorio Tupone, Roberto Tupone, Cristina Fabrizio.
Recorded during 3 nights at the Frontiera in Rome March 25-27 1997.
Additional recording and mix at No Man's Land.
All titles by Steven Wilson except: Bornlivedieintro Steven Wilson / Richard Barbieri, Moonloop Rick Edwards / Colin Edwin / Chris Maitland / Steven Wilson.Track Listing
BornLiveDieIntro
Signify
Waiting Phase One
Waiting Phase Two
The Sky Moves Sideways
Dislocated Day
The Sleep Of No Dreaming
Moonloop
Radioactive Toy
Not Beautiful Anymore
01
02
Enjoy!!!!!!!
1 de ago. de 2012
Dércio Marques no Sr Brasil
Mister Garden:
Valeu Pirata.... vê se aparece..... Dead, o Dercio Marques vai ser Homenageado nessa quinta (repeteco Domingo), no Sr Brasil... aproveito e deixo um belo vídeo.
O amigo da nossa Rock Fly deixou este recado que posto pela importãncia que vejo nele, em primeiro pela audiência que merece o Mestre Rolando Boldrin e em segundo pela saudade que dá a ausência do Dércio.
Perdi muita coisa na minha vida e as vezes até a paciência como no post abaixo com gente que não merece nem meu desprezo qto mais minha atenção.
Mas o que me move é justamente a falta que faz pessoas como Dércio, Manito e Pedrinho etc e tal que tive a oportunidade de conviver e sei o qto valiam pra esse planeta tão carente de gente desse nível.
Choro, sinto, não preciso de nada a não ser de gente boa como esse e músicas como essas pra trilha sonora de minha vida; enquanto isso energúmenos acham que vou precisar de doações.
Pena, muito triste perder um Dércio e ficarem anônimos trolls como esses conosco, prestigiem o Sr Brasil as quintas 22 hs (hora de Brasilia) e domingos reprise as 10 da manhã.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
Valeu Pirata.... vê se aparece..... Dead, o Dercio Marques vai ser Homenageado nessa quinta (repeteco Domingo), no Sr Brasil... aproveito e deixo um belo vídeo.
O amigo da nossa Rock Fly deixou este recado que posto pela importãncia que vejo nele, em primeiro pela audiência que merece o Mestre Rolando Boldrin e em segundo pela saudade que dá a ausência do Dércio.
Perdi muita coisa na minha vida e as vezes até a paciência como no post abaixo com gente que não merece nem meu desprezo qto mais minha atenção.
Mas o que me move é justamente a falta que faz pessoas como Dércio, Manito e Pedrinho etc e tal que tive a oportunidade de conviver e sei o qto valiam pra esse planeta tão carente de gente desse nível.
Choro, sinto, não preciso de nada a não ser de gente boa como esse e músicas como essas pra trilha sonora de minha vida; enquanto isso energúmenos acham que vou precisar de doações.
Pena, muito triste perder um Dércio e ficarem anônimos trolls como esses conosco, prestigiem o Sr Brasil as quintas 22 hs (hora de Brasilia) e domingos reprise as 10 da manhã.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
31 de jul. de 2012
Atenção amigos, vejam como funciona......
Obs: Respondendo ao ZM nos comentários e aproveitando pra mostrar aos amigos os bastidores dessa alcatéia nesse momento, prq o quadro é só um instantãneo das últimas 24 hs nesse caso
Obs: Um anônimo! de nome mario zappa deixou este comentário que posto aqui só pra quem frequenta ver o nível que chegam de msgs que excluo, prq não me dou ao luxo de dar pontos pra gente desse tipo.
Mas além de tudo, tem essa raça do inferno que se acha importante e que gostaria mostrasse o endereço de seu blog e seus trabalhos prq assim se for realmente melhor vou perder todos meus visitantes e o blog se extingue.
Que tal o desafio ao invés de ficar mandando recadinhos que mais parecem coisas de boneca ou viadinho rejeitado por mim e pelo mundo.
Haja saco sim, pra manter um blog de nível e qualidade com gentalha dessa laia patrulhando, os trolls voltaram Celso , help,rs
Aliás o que esse puta desse mala vem fazer aqui então?
São esses amigos V2 e Valvulados, Luciana Aum e cia; os tipos que ficam delatando links nos mediafire da vida e no topo do blog com os posts que usamos, é essa raça do c...... como se refere o mano Brown.......que fode a vida de qqr um (agora acho que ficou mais claro que Valvulados e cia são amigos deste lobo doido e a raça do inferno são os trolls que o Celso se diverte lendo)........
Anônimo disse...
dead or alive:
suas reclamações constantes deixam claro que vc está na hora de aposentar,acabou.
acredite, suas reclamações constantes agridem diretamente os frequentadores deste blog.
feche este blog,pois você estára logo "pedindo doações".
acabou....
Mário Zappa
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
26 de jul. de 2012
The Derek Trucks Band
O assunto já foi comentado aqui há tempos que aliás passam como vento na alcatéia; falar sobre gênios e seus trabalhos é até complicado prq são auto explicativos.
Mas qdo surgiram quase na mesma época , 04 guitarristas considerados "fora de série", dos quatro este sempre foi o que menos gostei e explico: Achava ele chato ao tocar e suas escalas me irritavam profundamente,rs
Só que o tempo é sr da razão e o moleque cresce e aparece e demonstra prq tantas loas, mesmo sendo colocado no Allmann Bros por influência do uncle Butch (tá tá fui mal agora vai!) o cara se destacou sozinho e com muito esforço e trabalho.
E tem mais, num é qualquer um que entra onde estava Dickey Betts e toca com Warren Haynes só por indicação de parente não, e o que mais me impressiona nele hoje é que no ABB ele mesmo sendo puxado pra frente fica sempre um passo atras do Warren creio eu como forma de respeito e nunca na frente do Gregg sempre de lado.
Bom, ainda curto Jonny Lang, gostaria que o Natan Cavaleri não tivesse perdido o rumo e que Mike Welch desse certo, mas dos quatro o mais coeso, denso e técnico é com certeza o Derek e mais uma vez o ZM acerta nos presenteando com algo realmente de primeira, direto de sua viagem a França (é mole ou quer mais?)The Derek Trucks Band was founded in 1994 by young slide guitar prodigy, Derek Trucks, who began playing guitar and touring with some of blues and rock music's elite when he was just nine years old.
After experimenting as an adolescent with musicians he met between tours and recording sessions, Trucks founded The Derek Trucks Band in 1994.
With family ties to The Allman Brothers Band, Trucks continued to experiment and play with others, carefully assembling his own band over a period of several years.
Loosely based in his family home in Jacksonville, Florida, with Trucks as unquestionable bandleader, the band is made up of six individuals.
The band has drawn upon the wide variety of the influences and musical preferences of its band members.
Together, they have gained increasing public notice and critical acclaim for developing a unique sound of their own. Melding together blues, southern rock, jazz, rhythm and blues, and Hindustani classical music with afro-beat and a fusion of world music, the band has released nine albums as of 2009.
Increasingly, the bandmates have combined their talents to perform pieces from some of the most highly regarded musicians before them, while at the same time collaborating on writing the songs they have recorded.
Their sound has become, with maturity, a way for Trucks to explore his own creativity.
Rather than focus all his energy into his increasing role as a guest (and eventually, a permanent membership in The Allman Brothers Band) Trucks has nurtured a different eclectic sound as bandleader of what is now The Derek Trucks Band.
The Derek Trucks Band was founded by Trucks in 1994, with the introduction of Todd Smallie, an Atlanta jazz and blues-based musician playing bass guitar.
As the first to join him, Trucks has said he feels that he's "kind of grown up with him."Trucks, left; Todd Smallie, Bassist
The next year, in 1995, Smallie was followed by drummer Yonrico Scott, who initially filled the role of percussionist, as well as drummer, completing the band's first cohesive rhythm section.
Scott began learning to play the drums when still a very young child. Originating in Michigan, with a Motown influence, he graduated from the University of Kentucky with a B.A. Degree in percussion performance.
His songwriting collaborations with other band members appear from their first eponymous debut album in 1997, followed with Out of the Madness in 1999, and have continued to date. Scott has been playing with Trucks for over 17 years as of 2009.
According to Trucks: "We've developed a kind of 'musical ESP'.. it's nice to have somebody that you don't have to look at...he's just right there with you."
Yonrico Scott, on drums
Trucks continued to gather a steady group of talented musicians together, although two early members did not last.
The band's initial keyboardist/vocalist, Bill McKay, left his mark in songwriting credits on the band's earliest albums.
Upon finding an opening for a keyboardist, the bandmates felt fortunate to find Kofi Burbridge, (brother of bass guitairist Oteil Burbridge, with whom Trucks plays in the Allman Brothers Band) to fill the role.
Kofi Burbridge is a classically trained multi-instrumentalist, and contributes to the band his versatility with keyboards, organ, flute, and backing vocals,in addition to his talents in songwriting.
Burbridge joined the band in 1999.
In an interview upon the release of their 2002 album, Joyful Noise, Trucks commented in 2006, "Kofi Burbridge has been with us maybe 2-3 years, and he's one of the few musical geniuses that I've had the chance to work with..." continuing, "I'm really anxious to see in the next few years to see where he takes this, because he's definitely a huge part of what's going on right now."Kofi Burbridge
Flute and Keyboards
In 2002 the band's producers, Craig Street and John Snyder recommended singer Mike Mattison to the band.
Mattison, Lead Vocalist
Mattison performed several shows with the band, and Trucks decided Mattison's soulful voice and calm stage presence completed the band's identity.
Trucks said of Mattison, "He's got a huge range, so that helps us out a lot when we stretch into some of the different material we cover.
It's like having three different vocalists onstage at times.
It's a tough piece of the puzzle to find, you know -- a good singer who fits with what you're doing -- so we were very fortunate to hook up with Mike."
M’Butu, Percussionist
Mattison has collaborated with Trucks writing songs, on each album since joining the band, including the title track to the band's 2008 album, Already Free.
Mattison had a previous band as well—a vocal duo, called Scrapomatic, with guitarist/vocalist Paul Olsen, with whom he still performs at occasional gigs, including some opening sets for The Derek Trucks Band.
The band's final member, Count M'Butu is the only band member that does not appear on every tour.
M'Butu, the group's eldest member, plays a variety of drums and percussion.
Trucks and Scott both have known him for decades, before he joined the Derek Trucks Band, as M'Butu was a regular musical fixture in Atlanta; one of the bastions of the Allman Brothers fan bases.
Thus, as of early 2009, M'Butu is the eldest member of the band, which has members whose ages are in their 20's, 30's 40's 50's and 60's.
M'Butu has a great deal of African influence in his work, but lived in Sandersville, Georgia most of his life, "so he's got that Southern thing, too", Derek finishes.
His differing influences are compatible with the band's world music sound.Since the last members joined in 2002, the bandmates have adjusted to near-constant travelling on the road, and have become comfortable with one another.
Each member's experiences, tastes, and differing approaches to each piece are a bonus, says Mattison.
Since the band embraces improvisation and musical exploration, he has said, "You're just part of the ensemble -- you do your bit and step back and let everybody else do theirs.
It's fun to not have to carry the weight of the entertainer."
The band's album, 'Already Free', won the Grammy Award for Best Contemporary Blues Album at the 52nd Grammy Awards.
Shortly after winning the Grammy, the band has been on a hiatus since 2010. That summer they released their live album, Roadsongs. 2011 the band got the Blues Music Award as Band of the Year.
The Derek Trucks Band would occasionally play together with the band of Trucks' wife, Susan Tedeschi, in a collective known as "Soul Stew Revival".
This allowed the couple to spend more time with each other when they would otherwise both be out on the road separately.
From that project, Trucks and Tedeschi formed a new group called the Tedeschi Trucks Band which includes Mike Mattison and Kofi Burbridge from the Derek Trucks Band.Personnel
The current members of the band are:
Derek Trucks – Guitar, Slide guitar, Sarod, Dobro
Kofi Burbridge – keyboards, flute, vocals (1999–present)
Todd Smallie –bass backing vocals (1994–present)
Yonrico Scott – drums, percussion, vocals (1995–present)
Mike Mattison – lead vocals (2002–present)
Count M'Butu – percussion, including a variety of drums(2004–present)[10]
Discography
The Derek Trucks Band (1997)
Out of the Madness (1998)
Joyful Noise (2002)
Soul Serenade (2003)
Live at Georgia Theatre (2004)
Songlines (2006)
Songlines Live (2006, DVD)
Already Free (2009)
Roadsongs (2010)
01
02
Enjoy!!!!!!!!!
Mas qdo surgiram quase na mesma época , 04 guitarristas considerados "fora de série", dos quatro este sempre foi o que menos gostei e explico: Achava ele chato ao tocar e suas escalas me irritavam profundamente,rs
Só que o tempo é sr da razão e o moleque cresce e aparece e demonstra prq tantas loas, mesmo sendo colocado no Allmann Bros por influência do uncle Butch (tá tá fui mal agora vai!) o cara se destacou sozinho e com muito esforço e trabalho.
E tem mais, num é qualquer um que entra onde estava Dickey Betts e toca com Warren Haynes só por indicação de parente não, e o que mais me impressiona nele hoje é que no ABB ele mesmo sendo puxado pra frente fica sempre um passo atras do Warren creio eu como forma de respeito e nunca na frente do Gregg sempre de lado.
Bom, ainda curto Jonny Lang, gostaria que o Natan Cavaleri não tivesse perdido o rumo e que Mike Welch desse certo, mas dos quatro o mais coeso, denso e técnico é com certeza o Derek e mais uma vez o ZM acerta nos presenteando com algo realmente de primeira, direto de sua viagem a França (é mole ou quer mais?)The Derek Trucks Band was founded in 1994 by young slide guitar prodigy, Derek Trucks, who began playing guitar and touring with some of blues and rock music's elite when he was just nine years old.
After experimenting as an adolescent with musicians he met between tours and recording sessions, Trucks founded The Derek Trucks Band in 1994.
With family ties to The Allman Brothers Band, Trucks continued to experiment and play with others, carefully assembling his own band over a period of several years.
Loosely based in his family home in Jacksonville, Florida, with Trucks as unquestionable bandleader, the band is made up of six individuals.
The band has drawn upon the wide variety of the influences and musical preferences of its band members.
Together, they have gained increasing public notice and critical acclaim for developing a unique sound of their own. Melding together blues, southern rock, jazz, rhythm and blues, and Hindustani classical music with afro-beat and a fusion of world music, the band has released nine albums as of 2009.
Increasingly, the bandmates have combined their talents to perform pieces from some of the most highly regarded musicians before them, while at the same time collaborating on writing the songs they have recorded.
Their sound has become, with maturity, a way for Trucks to explore his own creativity.
Rather than focus all his energy into his increasing role as a guest (and eventually, a permanent membership in The Allman Brothers Band) Trucks has nurtured a different eclectic sound as bandleader of what is now The Derek Trucks Band.
The Derek Trucks Band was founded by Trucks in 1994, with the introduction of Todd Smallie, an Atlanta jazz and blues-based musician playing bass guitar.
As the first to join him, Trucks has said he feels that he's "kind of grown up with him."Trucks, left; Todd Smallie, Bassist
The next year, in 1995, Smallie was followed by drummer Yonrico Scott, who initially filled the role of percussionist, as well as drummer, completing the band's first cohesive rhythm section.
Scott began learning to play the drums when still a very young child. Originating in Michigan, with a Motown influence, he graduated from the University of Kentucky with a B.A. Degree in percussion performance.
His songwriting collaborations with other band members appear from their first eponymous debut album in 1997, followed with Out of the Madness in 1999, and have continued to date. Scott has been playing with Trucks for over 17 years as of 2009.
According to Trucks: "We've developed a kind of 'musical ESP'.. it's nice to have somebody that you don't have to look at...he's just right there with you."
Yonrico Scott, on drums
Trucks continued to gather a steady group of talented musicians together, although two early members did not last.
The band's initial keyboardist/vocalist, Bill McKay, left his mark in songwriting credits on the band's earliest albums.
Upon finding an opening for a keyboardist, the bandmates felt fortunate to find Kofi Burbridge, (brother of bass guitairist Oteil Burbridge, with whom Trucks plays in the Allman Brothers Band) to fill the role.
Kofi Burbridge is a classically trained multi-instrumentalist, and contributes to the band his versatility with keyboards, organ, flute, and backing vocals,in addition to his talents in songwriting.
Burbridge joined the band in 1999.
In an interview upon the release of their 2002 album, Joyful Noise, Trucks commented in 2006, "Kofi Burbridge has been with us maybe 2-3 years, and he's one of the few musical geniuses that I've had the chance to work with..." continuing, "I'm really anxious to see in the next few years to see where he takes this, because he's definitely a huge part of what's going on right now."Kofi Burbridge
Flute and Keyboards
In 2002 the band's producers, Craig Street and John Snyder recommended singer Mike Mattison to the band.
Mattison, Lead Vocalist
Mattison performed several shows with the band, and Trucks decided Mattison's soulful voice and calm stage presence completed the band's identity.
Trucks said of Mattison, "He's got a huge range, so that helps us out a lot when we stretch into some of the different material we cover.
It's like having three different vocalists onstage at times.
It's a tough piece of the puzzle to find, you know -- a good singer who fits with what you're doing -- so we were very fortunate to hook up with Mike."
M’Butu, Percussionist
Mattison has collaborated with Trucks writing songs, on each album since joining the band, including the title track to the band's 2008 album, Already Free.
Mattison had a previous band as well—a vocal duo, called Scrapomatic, with guitarist/vocalist Paul Olsen, with whom he still performs at occasional gigs, including some opening sets for The Derek Trucks Band.
The band's final member, Count M'Butu is the only band member that does not appear on every tour.
M'Butu, the group's eldest member, plays a variety of drums and percussion.
Trucks and Scott both have known him for decades, before he joined the Derek Trucks Band, as M'Butu was a regular musical fixture in Atlanta; one of the bastions of the Allman Brothers fan bases.
Thus, as of early 2009, M'Butu is the eldest member of the band, which has members whose ages are in their 20's, 30's 40's 50's and 60's.
M'Butu has a great deal of African influence in his work, but lived in Sandersville, Georgia most of his life, "so he's got that Southern thing, too", Derek finishes.
His differing influences are compatible with the band's world music sound.Since the last members joined in 2002, the bandmates have adjusted to near-constant travelling on the road, and have become comfortable with one another.
Each member's experiences, tastes, and differing approaches to each piece are a bonus, says Mattison.
Since the band embraces improvisation and musical exploration, he has said, "You're just part of the ensemble -- you do your bit and step back and let everybody else do theirs.
It's fun to not have to carry the weight of the entertainer."
The band's album, 'Already Free', won the Grammy Award for Best Contemporary Blues Album at the 52nd Grammy Awards.
Shortly after winning the Grammy, the band has been on a hiatus since 2010. That summer they released their live album, Roadsongs. 2011 the band got the Blues Music Award as Band of the Year.
The Derek Trucks Band would occasionally play together with the band of Trucks' wife, Susan Tedeschi, in a collective known as "Soul Stew Revival".
This allowed the couple to spend more time with each other when they would otherwise both be out on the road separately.
From that project, Trucks and Tedeschi formed a new group called the Tedeschi Trucks Band which includes Mike Mattison and Kofi Burbridge from the Derek Trucks Band.Personnel
The current members of the band are:
Derek Trucks – Guitar, Slide guitar, Sarod, Dobro
Kofi Burbridge – keyboards, flute, vocals (1999–present)
Todd Smallie –bass backing vocals (1994–present)
Yonrico Scott – drums, percussion, vocals (1995–present)
Mike Mattison – lead vocals (2002–present)
Count M'Butu – percussion, including a variety of drums(2004–present)[10]
Discography
The Derek Trucks Band (1997)
Out of the Madness (1998)
Joyful Noise (2002)
Soul Serenade (2003)
Live at Georgia Theatre (2004)
Songlines (2006)
Songlines Live (2006, DVD)
Already Free (2009)
Roadsongs (2010)
01
02
Enjoy!!!!!!!!!
24 de jul. de 2012
Lucky Dube "Trinity" by PRB
As a reggae classic, Trinity harks back to the early days of roots reggae.
Even though this album was recorded in the '90s, its lovely harmonies, overtly political lyrics, and spiritual vibe recall a time in the early 70s when reggae was a definite part of a spiritual/political movement.
Dube's fabulously aching vocals float through the CD, artfully carrying his message of redemption and healing.
All of the tracks deliver good, solid reggae rhythms, but the standouts are the title song, which boasts gospel overtones and a message of racial unity and "Big Boys Don't Cry," a melancholy love song that showcases his emotional range as well as his South African mbaqanga roots.
~ Rosalind Cummings-YeatesQ (7/95, p.120) - 3 Stars - Good -
"...Lucky Dube moves into the brave new world with an album that scorns the easy certainties of colour and race....The music mixes old-style reggae with a few surprises..."Lyrics in the album Trinity
•Feel Irie Lyrics
•Trinity Lyrics
•Serious Reggae Business Lyrics
•My Brother, My Enemy Lyrics
•Rasta Man's Prayer Lyrics
•Puppet Master Lyrics
•Affirmative Action Lyrics
•Big Boys Don't Cry Lyrics
•Life in the Movies Lyrics
•God Bless the Women Lyrics
•You Got No Right Lyrics
Even though this album was recorded in the '90s, its lovely harmonies, overtly political lyrics, and spiritual vibe recall a time in the early 70s when reggae was a definite part of a spiritual/political movement.
Dube's fabulously aching vocals float through the CD, artfully carrying his message of redemption and healing.
All of the tracks deliver good, solid reggae rhythms, but the standouts are the title song, which boasts gospel overtones and a message of racial unity and "Big Boys Don't Cry," a melancholy love song that showcases his emotional range as well as his South African mbaqanga roots.
~ Rosalind Cummings-YeatesQ (7/95, p.120) - 3 Stars - Good -
"...Lucky Dube moves into the brave new world with an album that scorns the easy certainties of colour and race....The music mixes old-style reggae with a few surprises..."Lyrics in the album Trinity
•Feel Irie Lyrics
•Trinity Lyrics
•Serious Reggae Business Lyrics
•My Brother, My Enemy Lyrics
•Rasta Man's Prayer Lyrics
•Puppet Master Lyrics
•Affirmative Action Lyrics
•Big Boys Don't Cry Lyrics
•Life in the Movies Lyrics
•God Bless the Women Lyrics
•You Got No Right Lyrics
20 de jul. de 2012
Squackett “Life Within a Day”
Gostaria de fazer uma só pergunta?
Tem algo mais a se falar desses caras e suas músicas fantásticas?
Apesar do Tokio Tapes ter sido postado e derrubado umas 3 vezes credito como um dos melhores da carreira solo do Hackett, mas e O Chris, que carreira solo tem?
Um lp, um rompimento do Yes e lançamentos sem os integrantes originais?
Caraca, isso prq não tem o que se falar deles?
ré,ré,ré.....
Só vou citar hoje o Chris Squire, que pra mim é um dos músicos mais injustiçados que vi, e apesar de ser a locomotiva que levou o Yes por décadas nunca foi visto como tal.
Sempre um era melhor que o outro, mais virtuose etc e tal, mas e ele saco, pra que servia então? Coloca-se um zéruela e pronto daria no mesmo certo?
Completamente errado!!!
Qualquer um com um pouco de talento pra ouvir música, músicos, ou experts, notam suas notas em todos os trabalhos do Yes e como é marcante suas participações nos vocais junto a Jon Anderson.
Tenho certeza que sem ele nunca seria tão intensa e nem tão profana a musicalidade do Yes e nem o Jon teria a "cama" pra seus solos em falsete; não o Cris é sim um puta de um músico e aqui um monstro sagrado o consagra como tal mostrando ao mundo quem ele escolheu dessa vez pra seu parceiro como já fez uma fez com um tal de Peter Gabriel e depois com John Wetton e outros.
Me desmintam, torrem com papo de progrock; mas argumentos técnicos por favor.
Que bom ouvir e ver Cris sorrindo, Steve leve, tranquilo e uma cozinha de dar pena em mais da metade das bandinhas que nascem e morrem como o dia, cada dia uma ou um.
Squackett, é som pra viajar e muito, viajemos então e pra os que torcem o nariz (como sempre é óbvio) aguardem que tem mais por aqui, basta esta alcatéia sair das obras e esse lobo centrar o resto de juízo que tem.Squackett, wyda swój pierwszy album 8 maja!
"Myślę, że po przesłuchaniu tego albumu ciężko będzie komukolwiek przyznać się do tego, że spodziewał się takiego połączenia od gości z Genesis i Yes.
To coś większego.
To sieć, którą roztoczyliśmy nad wszystkimi gatunkami " powiedział Hackett.
Hackett, były gitarzysta Genesis, miał już okazję współpracować ze Squire'em, byłym basistą Yes, na swoich solowych albumach: "Out Of The Tunnel's Mouth" i "Beyond The Shrouded Horizon".Chris Squire has appeared on every YES album and is widely regarded as one of the most influential bass guitarists of all time.
Now an established solo artist, Steve Hackett first came to prominence as the guitarist with Genesis.
He was in the band from 1970 to 1977.Over four years in the making, the "Squackett" album is much more than the sum of its parts.
"It was very much about a bunch of pals swapping notes and anecdotes," says Hackett.
Squire adds "There is some clever progrock stuff in there, some jazzy bits but there are parts that have vocal harmonies like Crosby, Stills and Nash.Personnel:
Steve Hackett (vocals, guitar, harmonica);
Chris Squire (vocals);
Roger King (keyboards, programming);
Jeremy Stacey (drums);
Amanda Lehmann (background vocals).
Photographers:
Maurizio Vicedomini;
Angéla VicedominiA Life Within a Day is the debut studio album by Squackett featuring Chris Squire (Yes) and Steve Hackett (ex-Genesis).
It was released on 4 June 2012.A Life Within A Day comes out in three formats.
Apart from the standard CD there will be a CD/DVD deluxe edition which offers the whole album in 5.1, too.
The surround version has not been available yet, so we cannot say anything about the 5.1 sound at this time.
Vinyl collectors will be happy about an LP version.
Formats
A Life Within A Day will be released on June 1, 2012 (in Germany – European and US release dates may differ slightly) in three formats:
Standard-CD
pre-order: amazon.com amazon-uk
Deluxe Edition CD/DVD with a 5.1 mix of the album
pre-order: amazon.com amazon-uk
Vinyl Gatefold LPTracklist:
01. A Life Within A Day 6:35
02. Tall Ships 6:18
03. Divided Self 4:06
04. Aliens 5:32
05. Sea Of Smiles 5:25
06. The Summer Backwards 3:00
07. Storm Chaser 5:26
08. Can’t Stop The Rain 5:47
09. Perfect Love Song 4:04
Enjoy!!!!!!!!
Tem algo mais a se falar desses caras e suas músicas fantásticas?
Apesar do Tokio Tapes ter sido postado e derrubado umas 3 vezes credito como um dos melhores da carreira solo do Hackett, mas e O Chris, que carreira solo tem?
Um lp, um rompimento do Yes e lançamentos sem os integrantes originais?
Caraca, isso prq não tem o que se falar deles?
ré,ré,ré.....
Só vou citar hoje o Chris Squire, que pra mim é um dos músicos mais injustiçados que vi, e apesar de ser a locomotiva que levou o Yes por décadas nunca foi visto como tal.
Sempre um era melhor que o outro, mais virtuose etc e tal, mas e ele saco, pra que servia então? Coloca-se um zéruela e pronto daria no mesmo certo?
Completamente errado!!!
Qualquer um com um pouco de talento pra ouvir música, músicos, ou experts, notam suas notas em todos os trabalhos do Yes e como é marcante suas participações nos vocais junto a Jon Anderson.
Tenho certeza que sem ele nunca seria tão intensa e nem tão profana a musicalidade do Yes e nem o Jon teria a "cama" pra seus solos em falsete; não o Cris é sim um puta de um músico e aqui um monstro sagrado o consagra como tal mostrando ao mundo quem ele escolheu dessa vez pra seu parceiro como já fez uma fez com um tal de Peter Gabriel e depois com John Wetton e outros.
Me desmintam, torrem com papo de progrock; mas argumentos técnicos por favor.
Que bom ouvir e ver Cris sorrindo, Steve leve, tranquilo e uma cozinha de dar pena em mais da metade das bandinhas que nascem e morrem como o dia, cada dia uma ou um.
Squackett, é som pra viajar e muito, viajemos então e pra os que torcem o nariz (como sempre é óbvio) aguardem que tem mais por aqui, basta esta alcatéia sair das obras e esse lobo centrar o resto de juízo que tem.Squackett, wyda swój pierwszy album 8 maja!
"Myślę, że po przesłuchaniu tego albumu ciężko będzie komukolwiek przyznać się do tego, że spodziewał się takiego połączenia od gości z Genesis i Yes.
To coś większego.
To sieć, którą roztoczyliśmy nad wszystkimi gatunkami " powiedział Hackett.
Hackett, były gitarzysta Genesis, miał już okazję współpracować ze Squire'em, byłym basistą Yes, na swoich solowych albumach: "Out Of The Tunnel's Mouth" i "Beyond The Shrouded Horizon".Chris Squire has appeared on every YES album and is widely regarded as one of the most influential bass guitarists of all time.
Now an established solo artist, Steve Hackett first came to prominence as the guitarist with Genesis.
He was in the band from 1970 to 1977.Over four years in the making, the "Squackett" album is much more than the sum of its parts.
"It was very much about a bunch of pals swapping notes and anecdotes," says Hackett.
Squire adds "There is some clever progrock stuff in there, some jazzy bits but there are parts that have vocal harmonies like Crosby, Stills and Nash.Personnel:
Steve Hackett (vocals, guitar, harmonica);
Chris Squire (vocals);
Roger King (keyboards, programming);
Jeremy Stacey (drums);
Amanda Lehmann (background vocals).
Photographers:
Maurizio Vicedomini;
Angéla VicedominiA Life Within a Day is the debut studio album by Squackett featuring Chris Squire (Yes) and Steve Hackett (ex-Genesis).
It was released on 4 June 2012.A Life Within A Day comes out in three formats.
Apart from the standard CD there will be a CD/DVD deluxe edition which offers the whole album in 5.1, too.
The surround version has not been available yet, so we cannot say anything about the 5.1 sound at this time.
Vinyl collectors will be happy about an LP version.
Formats
A Life Within A Day will be released on June 1, 2012 (in Germany – European and US release dates may differ slightly) in three formats:
Standard-CD
pre-order: amazon.com amazon-uk
Deluxe Edition CD/DVD with a 5.1 mix of the album
pre-order: amazon.com amazon-uk
Vinyl Gatefold LPTracklist:
01. A Life Within A Day 6:35
02. Tall Ships 6:18
03. Divided Self 4:06
04. Aliens 5:32
05. Sea Of Smiles 5:25
06. The Summer Backwards 3:00
07. Storm Chaser 5:26
08. Can’t Stop The Rain 5:47
09. Perfect Love Song 4:04
Enjoy!!!!!!!!
17 de jul. de 2012
Jon Lord "Pictured Within (1998)"
Ok, ok, tudo já foi falado e dito, publicado e republicado, só aqui na alcatéia a matilha tem procurado os discos dele que nem loucos.
Mas não poderia e nem quero ficar de fora prq cada um tem uma visão da vida como um grande caleidoscópio e a visão que tenho do mestre Lord não é uma atuação específica, não é um trabalho específico ou não é algo relacionado com o show business como um todo.
Numa entrevista, Jon é indagado sobre Tommy Bolin e aí sim "o cara" responde: "Era um menino maravilhoso, um anjo em forma de criança, uma pessoa maravilhosa"!!!!!!!!!!!
Porra, mas todo mundo só desceu a lenha no coitado ao ponto de dizerem sem saber porra nenhuma que em Osaka ele não tocou a famosa escala de SotWaters prq estaria com os braços amortecidos de tanta droga espetada, e quem como eu tem o show (já postei e derrubaram todas as vz) e vê inclusive ele cantando, brincando e sorrindo muito percebe que a mentira rondava a vida do garoto prq ele não era o antipático e xarope do Blackmore que era mestre sim em chutar cameras, derrubar fãs pra passar e largar o palco e tocar nos bastidores prq tava de mau humor, um puta dum fresco isso sim.
Mas o único a dizer palavras doces e gentis foi o mestre Jon Lord, aí não bastasse tudo ele me conquista como ser humano, prq tocar até macaco aprende, agora ser um ser humano que não faça peso na terra poucos conseguem e Jon Lord conseguiu.
Graças dou por poder tê-lo ouvido desde o Santa Barbara Machine Head, o Purple, e sua carreira solo em minha vida e tb poder fazer essa singela homenagem ao Purple mais gentil e ao coração da banda.
Grato sempre a todos que sempre participam e tem mais posts pra vir de outros artistas enviados por lobos ávidos em compartilhar boa música; mas aqui mais uma vez contei com a logística do Dê.Meu Caro Dead, Jon Lord se foi, a mensagem abaixo recebida de um amigo, mais fã ainda de Deep Purple que eu, expressa muito bem como nos sentimos.
Vimos vários shows do Deep Purple ao longo dos anos, o da
Sinfônica inclusive, uma experiência única e inesquecível.Meus caros amigos; hoje a minha sensação é que esta vida esta ficando cada vez mais sem nenhum encanto; quanto é dificil, perder nossos idolos que acompanhamos desde nossa adolecencia sabemos que faz parte desta vida nascer, crescer e morrer, mas é dificil muito dificil....
José Paulo de Macedo Soares JuniorJonathan Douglas "Jon" Lord, mais conhecido como Jon Lord (Leicester, 9 de junho de 1941 — Londres, 16 de julho de 2012), foi um compositor, pianista e organista inglês, mais conhecido por ter integrado as bandas Deep Purple, Whitesnake, Paice, Ashton & Lord, The Artwoods e Flower Pot Men, além de ser pioneiro na fusão do rock com música clássica.
Em 1968, Lord fundou a banda de rock inglesa Deep Purple, onde era praticamente o líder da banda até 1970.
Ele e o baterista Ian Paice, foram os únicos integrantes constantes da banda durante sua existência (1968-1976) e a partir de quando eles se reformaram em 1984, até a saída de Lord do Deep Purple, em 2002.
Em 11 de novembro de 2010, Jon Lord foi eleito membro honorário da Faculdade de Stevenson, em Edimburgo.
Em 15 de julho de 2011, foi concedido à ele um grau honorário de Doutor em Música pela Universidade de Leicester, em sua cidade natalObras:
Álbuns solos
1972 Gemini Suite
1974 First of the Big Bands (com Tony Ashton)
1974 Windows (com Eberhard Schoener)
1976 Sarabande
1982 Before I Forget
1998 Pictured Within
2004 Beyond The Notes
2008 Boom of the Tingling Strings
2008 Durham Concerto
2010 To Notice Such Things
2011 Jon Lord Blues Project Live
2011 Jon Lord Live (Bucharest 2009)
Com Deep Purple
Shades of Deep Purple (1968)
The Book of Taliesyn (1968)
Deep Purple (1969)
Concerto for Group and Orchestra (1969, ao vivo)
In Rock (1970)
Fireball (1971)
Machine Head (1972)
Made In Japan (1972, ao vivo)
Who Do We Think We Are (1973)
Burn (1974)
Stormbringer (1974)
Come Taste the Band (1975)
Perfect Strangers (1984)
The House of Blue Light (1987)
Slaves and Masters (1990)
The Battle Rages On... (1993)
Purpendicular (1996)
Abandon (1998)
In Concert with the London Symphony Orchestra (2000, ao vivo)
DVDs solos
2003 Jon Lord With Pictures (documentário em DVD)
2004 Beyond The Notes Live (DVD)
Enjoy!!!!!!!!!! (link corrigido)
Mas não poderia e nem quero ficar de fora prq cada um tem uma visão da vida como um grande caleidoscópio e a visão que tenho do mestre Lord não é uma atuação específica, não é um trabalho específico ou não é algo relacionado com o show business como um todo.
Numa entrevista, Jon é indagado sobre Tommy Bolin e aí sim "o cara" responde: "Era um menino maravilhoso, um anjo em forma de criança, uma pessoa maravilhosa"!!!!!!!!!!!
Porra, mas todo mundo só desceu a lenha no coitado ao ponto de dizerem sem saber porra nenhuma que em Osaka ele não tocou a famosa escala de SotWaters prq estaria com os braços amortecidos de tanta droga espetada, e quem como eu tem o show (já postei e derrubaram todas as vz) e vê inclusive ele cantando, brincando e sorrindo muito percebe que a mentira rondava a vida do garoto prq ele não era o antipático e xarope do Blackmore que era mestre sim em chutar cameras, derrubar fãs pra passar e largar o palco e tocar nos bastidores prq tava de mau humor, um puta dum fresco isso sim.
Mas o único a dizer palavras doces e gentis foi o mestre Jon Lord, aí não bastasse tudo ele me conquista como ser humano, prq tocar até macaco aprende, agora ser um ser humano que não faça peso na terra poucos conseguem e Jon Lord conseguiu.
Graças dou por poder tê-lo ouvido desde o Santa Barbara Machine Head, o Purple, e sua carreira solo em minha vida e tb poder fazer essa singela homenagem ao Purple mais gentil e ao coração da banda.
Grato sempre a todos que sempre participam e tem mais posts pra vir de outros artistas enviados por lobos ávidos em compartilhar boa música; mas aqui mais uma vez contei com a logística do Dê.Meu Caro Dead, Jon Lord se foi, a mensagem abaixo recebida de um amigo, mais fã ainda de Deep Purple que eu, expressa muito bem como nos sentimos.
Vimos vários shows do Deep Purple ao longo dos anos, o da
Sinfônica inclusive, uma experiência única e inesquecível.Meus caros amigos; hoje a minha sensação é que esta vida esta ficando cada vez mais sem nenhum encanto; quanto é dificil, perder nossos idolos que acompanhamos desde nossa adolecencia sabemos que faz parte desta vida nascer, crescer e morrer, mas é dificil muito dificil....
José Paulo de Macedo Soares JuniorJonathan Douglas "Jon" Lord, mais conhecido como Jon Lord (Leicester, 9 de junho de 1941 — Londres, 16 de julho de 2012), foi um compositor, pianista e organista inglês, mais conhecido por ter integrado as bandas Deep Purple, Whitesnake, Paice, Ashton & Lord, The Artwoods e Flower Pot Men, além de ser pioneiro na fusão do rock com música clássica.
Em 1968, Lord fundou a banda de rock inglesa Deep Purple, onde era praticamente o líder da banda até 1970.
Ele e o baterista Ian Paice, foram os únicos integrantes constantes da banda durante sua existência (1968-1976) e a partir de quando eles se reformaram em 1984, até a saída de Lord do Deep Purple, em 2002.
Em 11 de novembro de 2010, Jon Lord foi eleito membro honorário da Faculdade de Stevenson, em Edimburgo.
Em 15 de julho de 2011, foi concedido à ele um grau honorário de Doutor em Música pela Universidade de Leicester, em sua cidade natalObras:
Álbuns solos
1972 Gemini Suite
1974 First of the Big Bands (com Tony Ashton)
1974 Windows (com Eberhard Schoener)
1976 Sarabande
1982 Before I Forget
1998 Pictured Within
2004 Beyond The Notes
2008 Boom of the Tingling Strings
2008 Durham Concerto
2010 To Notice Such Things
2011 Jon Lord Blues Project Live
2011 Jon Lord Live (Bucharest 2009)
Com Deep Purple
Shades of Deep Purple (1968)
The Book of Taliesyn (1968)
Deep Purple (1969)
Concerto for Group and Orchestra (1969, ao vivo)
In Rock (1970)
Fireball (1971)
Machine Head (1972)
Made In Japan (1972, ao vivo)
Who Do We Think We Are (1973)
Burn (1974)
Stormbringer (1974)
Come Taste the Band (1975)
Perfect Strangers (1984)
The House of Blue Light (1987)
Slaves and Masters (1990)
The Battle Rages On... (1993)
Purpendicular (1996)
Abandon (1998)
In Concert with the London Symphony Orchestra (2000, ao vivo)
DVDs solos
2003 Jon Lord With Pictures (documentário em DVD)
2004 Beyond The Notes Live (DVD)
Enjoy!!!!!!!!!! (link corrigido)
16 de jul. de 2012
Ray Wilson and The Berlin Symphony Ensemble "Genesis Classic" (Live In Poznau)
O que é o mundo da música não?
É sim um mundo a parte e infelizmente aqueles que não fazem parte ou não tentam conhecê-lo são devorados por outro mundo; o mais feroz de todos, o do capital, o da deslealdade e concorrência, o da maldade e da tristeza.
Enquanto dedilho aqui algumas palavras ouço ao fundo na toca Melissa, dos Allman Bros, uma da músicas mais lindas de todos os tempos ao meu ver e que me inspira a falar desse cara, o Ray Wilson.
PQP, que agradável surpresa qdo ele assume os vocais do Genesis no lugar daquele chatinho e pop Phill Collins; prq se teve uma pessoa que levou a banda pro fundo do poço foi ele e só os trouxas não perceberam que serviram de "stooges" pra ele se fazer e sair por aí dizendo que engoliram ele até hoje prq algum motivo teria.
Sim, espertíssimo, pegou uma marca fortíssima, usou o album "A Trick of the Tail" já pronto pelo Gabriel e Hackett, emendou o Wind and Wuthering tb já com muita coisa em produção seguindo a linha existente e lança brilhantemente o "Seconds Out" onde parece homenagear ao verdadeiro líder e estrela da banda conquistando o público que logo se decepciona com o que vem e só ficam os mais jovens que mal conheciam a densidade da carreira do Genesis e por isso achavam "Take a Look me Now" ou "Do You Remember" de composição dele e lançadas em discos solo como algo relativo ao Genesis.
E não era, era a mesma coisa que pegar um macaco e dar as luzes pra escolher em comparação ao todo.
Com a chegada do Ray aquela aura do Gabriel voltou e muitos inclusive o Dê acha isso (mais como cópia), que ele copiava o mestre, mas não tem como vc não seguir uma linha se ela é a linha mestra e verdadeira e discordo do copiar, acho que ele tinha estilo próprio, uma bela voz e uma pena ter cruzado com os chatinhos do Tony e do Mike ( aliás pra mim sobrou só o Struemer e o Chester) que não souberam aproveitar e perceber a chance de reviver a banda nas costas do Ray Wilson.
Não era e nunca seria o Gabriel, mas pelo menos respeitava a obra e até o demente do Ian Atsbury qdo assumiu o The Doors soube respeitar a história que a banda tinha e o que significava o Jim Morrison na história como um todo; assim agiu o Ray e pagou um preço caro, mas ao meu ver merece sim um passar d'olhos e de ouvidos, e até uma segunda chance hoje sem os preconceitos em cima dos sucessinhos do Genesis e do Phill; ouvindo como o Ray se comportou segurando a onda gigante que veio com Gabriel e cia.
Que bom que o Dê aceitou o desafio, espero que vcs tb aceitem, querem criticar?
Fiquem a vontade mas não venham discutir qualidade depois de ouvir "in too deep" com o tio Phill e "Lamb lies" com o Ray ok?
rs.....Caro Dead,
Confesso, como você já sabe, que não sou fã de Genesis com Ray Wilson.
E a questão nem é ser bom ou ruim, melhor ou pior com ele, apenas acho que não a cara da Banda.
Mas, como opinião cada um tem a sua, vale a pena conhecer o trabalho do vocalista fora do Genesis.
Aqui, apesar de todo baseado na trajetória do Genesis, o Projeto tem personalidade própria dando a Ray Wilson a oportunidade de interpretar os grandes clássicos da banda do seu jeito, flertando inclusive com as carreiras solos de Phill Collins e Peter Gabriel.
Vale uma audição...Vale conhecer... Abs... Dê.RAY WILSON & THE BERLIN SYMPHONY ENSEMBLE
Genesis Classic – Live in Poznan
Ray Wilson's Genesis Classic project as a 2CD/DVD set
July 08, 2009 saw the premiere of Ray Wilson's new project: Genesis Klassik was born.
Ever since the split from Genesis some of their songs have been part of Ray's solo shows, but this project was the first time since the European tour 1998 [with Genesis] that Ray would sing almost exclusively Genesis songs with the number of his own songs reduced to a minimum.
The first show took place in Salzgitter, Germany, and met with a lively interest from the fans.
Only two shows later they played a radio concert in Berlin (for the local radio station 88.8).
This was released on CD on 13/11/2009 and went on sale on Ray's homepage and his shows.
Because over the big success of the project Ray Wilson continued Genesis Klassik and played mainly ensemble shows with a changing line-up.
The show in the Aula Uniwersytecka of Adam Mickiewircz University Poznan, Poland, on 18/12/2010 was recorded for a CD as well as filmed by a film crew for a release on DVD.
While the first Genesis Klassik CD aims to provide an impression of a brand new concept in special surroundings, the new CD presents a well-oiled band and an expanded set list that have both been honed and refined over a year of touring.These musicians were on stage in Poznan:
Ray Wilson (vocals, acoustic guitar, harmonica, congas & tambourine)
Ali Ferguson (lead guitar, 12 & 6 String acoustic guitars & vocals)
Filip Walcerz (grand piano & keyboards)
Steve Wilson (vocals, Godin acoustic & electric guitars)
Lawrie Macmillan (bass guitar & bocals)
Ashley Macmillan (drums)
The string ensemble consisted of:
Kristin Sy (violin 1)
Steffi Hoelk (violin 2)
Nora Boesel (violin 3)
Tobias Unterberg (cello)Fonte: www.genesis-news.com
CD 1
CD 2
Video: (Agradecimento a http://joserael.blogspot.com.br)
http://www.peeje.com/files/361416177/RWdvd.zip.html
Enjoy!!!!!!!!!!!!
É sim um mundo a parte e infelizmente aqueles que não fazem parte ou não tentam conhecê-lo são devorados por outro mundo; o mais feroz de todos, o do capital, o da deslealdade e concorrência, o da maldade e da tristeza.
Enquanto dedilho aqui algumas palavras ouço ao fundo na toca Melissa, dos Allman Bros, uma da músicas mais lindas de todos os tempos ao meu ver e que me inspira a falar desse cara, o Ray Wilson.
PQP, que agradável surpresa qdo ele assume os vocais do Genesis no lugar daquele chatinho e pop Phill Collins; prq se teve uma pessoa que levou a banda pro fundo do poço foi ele e só os trouxas não perceberam que serviram de "stooges" pra ele se fazer e sair por aí dizendo que engoliram ele até hoje prq algum motivo teria.
Sim, espertíssimo, pegou uma marca fortíssima, usou o album "A Trick of the Tail" já pronto pelo Gabriel e Hackett, emendou o Wind and Wuthering tb já com muita coisa em produção seguindo a linha existente e lança brilhantemente o "Seconds Out" onde parece homenagear ao verdadeiro líder e estrela da banda conquistando o público que logo se decepciona com o que vem e só ficam os mais jovens que mal conheciam a densidade da carreira do Genesis e por isso achavam "Take a Look me Now" ou "Do You Remember" de composição dele e lançadas em discos solo como algo relativo ao Genesis.
E não era, era a mesma coisa que pegar um macaco e dar as luzes pra escolher em comparação ao todo.
Com a chegada do Ray aquela aura do Gabriel voltou e muitos inclusive o Dê acha isso (mais como cópia), que ele copiava o mestre, mas não tem como vc não seguir uma linha se ela é a linha mestra e verdadeira e discordo do copiar, acho que ele tinha estilo próprio, uma bela voz e uma pena ter cruzado com os chatinhos do Tony e do Mike ( aliás pra mim sobrou só o Struemer e o Chester) que não souberam aproveitar e perceber a chance de reviver a banda nas costas do Ray Wilson.
Não era e nunca seria o Gabriel, mas pelo menos respeitava a obra e até o demente do Ian Atsbury qdo assumiu o The Doors soube respeitar a história que a banda tinha e o que significava o Jim Morrison na história como um todo; assim agiu o Ray e pagou um preço caro, mas ao meu ver merece sim um passar d'olhos e de ouvidos, e até uma segunda chance hoje sem os preconceitos em cima dos sucessinhos do Genesis e do Phill; ouvindo como o Ray se comportou segurando a onda gigante que veio com Gabriel e cia.
Que bom que o Dê aceitou o desafio, espero que vcs tb aceitem, querem criticar?
Fiquem a vontade mas não venham discutir qualidade depois de ouvir "in too deep" com o tio Phill e "Lamb lies" com o Ray ok?
rs.....Caro Dead,
Confesso, como você já sabe, que não sou fã de Genesis com Ray Wilson.
E a questão nem é ser bom ou ruim, melhor ou pior com ele, apenas acho que não a cara da Banda.
Mas, como opinião cada um tem a sua, vale a pena conhecer o trabalho do vocalista fora do Genesis.
Aqui, apesar de todo baseado na trajetória do Genesis, o Projeto tem personalidade própria dando a Ray Wilson a oportunidade de interpretar os grandes clássicos da banda do seu jeito, flertando inclusive com as carreiras solos de Phill Collins e Peter Gabriel.
Vale uma audição...Vale conhecer... Abs... Dê.RAY WILSON & THE BERLIN SYMPHONY ENSEMBLE
Genesis Classic – Live in Poznan
Ray Wilson's Genesis Classic project as a 2CD/DVD set
July 08, 2009 saw the premiere of Ray Wilson's new project: Genesis Klassik was born.
Ever since the split from Genesis some of their songs have been part of Ray's solo shows, but this project was the first time since the European tour 1998 [with Genesis] that Ray would sing almost exclusively Genesis songs with the number of his own songs reduced to a minimum.
The first show took place in Salzgitter, Germany, and met with a lively interest from the fans.
Only two shows later they played a radio concert in Berlin (for the local radio station 88.8).
This was released on CD on 13/11/2009 and went on sale on Ray's homepage and his shows.
Because over the big success of the project Ray Wilson continued Genesis Klassik and played mainly ensemble shows with a changing line-up.
The show in the Aula Uniwersytecka of Adam Mickiewircz University Poznan, Poland, on 18/12/2010 was recorded for a CD as well as filmed by a film crew for a release on DVD.
While the first Genesis Klassik CD aims to provide an impression of a brand new concept in special surroundings, the new CD presents a well-oiled band and an expanded set list that have both been honed and refined over a year of touring.These musicians were on stage in Poznan:
Ray Wilson (vocals, acoustic guitar, harmonica, congas & tambourine)
Ali Ferguson (lead guitar, 12 & 6 String acoustic guitars & vocals)
Filip Walcerz (grand piano & keyboards)
Steve Wilson (vocals, Godin acoustic & electric guitars)
Lawrie Macmillan (bass guitar & bocals)
Ashley Macmillan (drums)
The string ensemble consisted of:
Kristin Sy (violin 1)
Steffi Hoelk (violin 2)
Nora Boesel (violin 3)
Tobias Unterberg (cello)Fonte: www.genesis-news.com
CD 1
CD 2
Video: (Agradecimento a http://joserael.blogspot.com.br)
http://www.peeje.com/files/361416177/RWdvd.zip.html
Enjoy!!!!!!!!!!!!
14 de jul. de 2012
Return to Forever "The Mothership Returns" (Live In Austin, TX/2011)
Se tem uma coisa que sou é falante, mas falar o que mais desses caras?
O nome é mágico e mítico, os caras são monstros sagrados e quem não gosta até agora não é aqui que vai se apaixonar pela união quase perfeita dos acordes compostos por gênios.
Porque quase?
A base é sempre a mesma, mas pra mim sempre George Duke é a ausência mais sentida e por mais que seja substituído ainda falta um "quê" do RtF original, o que não desmerece em nada mas ele faz a liga entre as viagens do Corea e o bate estaca do Stan, ele emoldura a sonoridade marcante desse grupo com seu talento black/funk/soul, sei lá.....
Corrigindo um ato falho sobre o Duke, seria simples retirar e deixar pra lá, mas não faz meu estilo, errei mesmo, a memória não é a mesma já com os séculos e a histórias e componentes segue abaixo,grato ao anonimo pela obs.
(Return to Forever foi uma banda jazz fusion, criada e liderada pelo tecladista Chick Corea. Vários músicos por ela transitaram. Stanley Clarke foi o único parceiro constante de Corea. Juntamente com o Weather Report e o Mahavishnu Orchestra, Return to Forever formava o núcleo jazz fusion dos anos 1970. Além de Clarke, vários outros músicos, como Flora Purim, Airto Moreira e Al Di Meola tornaram-se conhecidos através de suas participações nos álbuns do Return to Forever.
De sua primeira formação, participavam, além de Corea nos teclados e Stanley Clarke, no baixo, Joe Farrell, sax soprano e flautas, Airto Moreira, percussão, e Flora Purim, voz.
Em fevereiro de 1972, a banda grava o primeiro disco, incluindo a famosa composição de Corea, La Fiesta. Em setembro do mesmo ano, grava Light as a Feather - uma compilação de melodias brasileiras, reinterpretadas segundo as influências jazzísticas do grupo.
Em 1973, o Return to Forever incorpora o guitarrista Bill Connors e o baterista Lenny White, lançando-se completamente no jazz fusion. Nesse mesmo ano, grava Hymn of the Seventh Galaxy, sendo então reconhecido como um dos maiores expoentes dessa vertente do jazz.
Em 1974, para substituir Connors, junta-se ao grupo o guitarrista Al Di Meola, fortemente influenciado pela música flamenca de Paco de Lucía. Nessa época, a banda atinge seu momento de maior criatividade e qualidade. Em 1974, grava Where have I known you before; em 1975, No Mystery; em 1976, Romantic Warrior, considerado por alguns críticos como seu melhor trabalho.
Uma terceira formação do grupo surge em 1977, com a incorporação de músicos auxiliares nos sopros, além do percussionista Gerry Brown e da cantora Gayle Moran. Essa nova formação grava os álbuns Music magic e Return to Forever Live, o último disco da banda.)
O que não muda em quase nada pra muitos pra mim é o ponto crucial, mas que tal ouvirmos assim com Lenny, Gambale (adoro Frank Gamabale, é o cara!!!) e o mestre Ponty que espero tenha superado sua fase depressiva e voltado ao top of the top.
É, eu também não ouvi ainda, chegou as minhas mãos através dos grupos que faço parte e nem pensei duas vezes, bem recomendado postado de olhos fechados mas de ouvidos bem abertos e ao vivo ainda?
Let's go everybody.........
Return To Forever are one of the most innovative and successful jazz/rock fusion bands.
Originally formed in the early seventies, they had reunions in 1983 and 2008 before the current line-up got together in 2010 with the arrival of new members Jean-Luc Ponty and Frank Gambale.
This set contains a double live CD recorded in 2011 plus a bonus DVD containing the Inside The Music feature which combines live footage with the band discussing the tracks performed on the CD.
Also included on the DVD are full live performances of After The Cosmic Rain and The Romantic Warrior and an extended trailer for the upcoming film The Return To Forever Story .Line-up:
Chick Corea (piano & keyboard);
Stanley Clarke (electric & acoustic bass);
Jean-Luc Ponty (electric & acoustic violin);
Frank Gambale (electric & acoustic guitar);
Lenny White (drums).
Tracklist:
Disc One
1. Medieval Overture
2. Senor Mouse
3. The Shadow of Low / Sorceress
4. Renaissance
Disc Two
1. After The Cosmic Rain
2. The Romantic Warrior
3. Spain
4. School Days
5. Beyond The Seventh Galaxy
Obs: Num tem uma vez que posto os caras que não derrubam direto, por isso aproveitem logo,rs
Enjoy!!!!!!!!!!
O nome é mágico e mítico, os caras são monstros sagrados e quem não gosta até agora não é aqui que vai se apaixonar pela união quase perfeita dos acordes compostos por gênios.
Porque quase?
A base é sempre a mesma, mas pra mim sempre George Duke é a ausência mais sentida e por mais que seja substituído ainda falta um "quê" do RtF original, o que não desmerece em nada mas ele faz a liga entre as viagens do Corea e o bate estaca do Stan, ele emoldura a sonoridade marcante desse grupo com seu talento black/funk/soul, sei lá.....
Corrigindo um ato falho sobre o Duke, seria simples retirar e deixar pra lá, mas não faz meu estilo, errei mesmo, a memória não é a mesma já com os séculos e a histórias e componentes segue abaixo,grato ao anonimo pela obs.
(Return to Forever foi uma banda jazz fusion, criada e liderada pelo tecladista Chick Corea. Vários músicos por ela transitaram. Stanley Clarke foi o único parceiro constante de Corea. Juntamente com o Weather Report e o Mahavishnu Orchestra, Return to Forever formava o núcleo jazz fusion dos anos 1970. Além de Clarke, vários outros músicos, como Flora Purim, Airto Moreira e Al Di Meola tornaram-se conhecidos através de suas participações nos álbuns do Return to Forever.
De sua primeira formação, participavam, além de Corea nos teclados e Stanley Clarke, no baixo, Joe Farrell, sax soprano e flautas, Airto Moreira, percussão, e Flora Purim, voz.
Em fevereiro de 1972, a banda grava o primeiro disco, incluindo a famosa composição de Corea, La Fiesta. Em setembro do mesmo ano, grava Light as a Feather - uma compilação de melodias brasileiras, reinterpretadas segundo as influências jazzísticas do grupo.
Em 1973, o Return to Forever incorpora o guitarrista Bill Connors e o baterista Lenny White, lançando-se completamente no jazz fusion. Nesse mesmo ano, grava Hymn of the Seventh Galaxy, sendo então reconhecido como um dos maiores expoentes dessa vertente do jazz.
Em 1974, para substituir Connors, junta-se ao grupo o guitarrista Al Di Meola, fortemente influenciado pela música flamenca de Paco de Lucía. Nessa época, a banda atinge seu momento de maior criatividade e qualidade. Em 1974, grava Where have I known you before; em 1975, No Mystery; em 1976, Romantic Warrior, considerado por alguns críticos como seu melhor trabalho.
Uma terceira formação do grupo surge em 1977, com a incorporação de músicos auxiliares nos sopros, além do percussionista Gerry Brown e da cantora Gayle Moran. Essa nova formação grava os álbuns Music magic e Return to Forever Live, o último disco da banda.)
O que não muda em quase nada pra muitos pra mim é o ponto crucial, mas que tal ouvirmos assim com Lenny, Gambale (adoro Frank Gamabale, é o cara!!!) e o mestre Ponty que espero tenha superado sua fase depressiva e voltado ao top of the top.
É, eu também não ouvi ainda, chegou as minhas mãos através dos grupos que faço parte e nem pensei duas vezes, bem recomendado postado de olhos fechados mas de ouvidos bem abertos e ao vivo ainda?
Let's go everybody.........
Return To Forever are one of the most innovative and successful jazz/rock fusion bands.
Originally formed in the early seventies, they had reunions in 1983 and 2008 before the current line-up got together in 2010 with the arrival of new members Jean-Luc Ponty and Frank Gambale.
This set contains a double live CD recorded in 2011 plus a bonus DVD containing the Inside The Music feature which combines live footage with the band discussing the tracks performed on the CD.
Also included on the DVD are full live performances of After The Cosmic Rain and The Romantic Warrior and an extended trailer for the upcoming film The Return To Forever Story .Line-up:
Chick Corea (piano & keyboard);
Stanley Clarke (electric & acoustic bass);
Jean-Luc Ponty (electric & acoustic violin);
Frank Gambale (electric & acoustic guitar);
Lenny White (drums).
Tracklist:
Disc One
1. Medieval Overture
2. Senor Mouse
3. The Shadow of Low / Sorceress
4. Renaissance
Disc Two
1. After The Cosmic Rain
2. The Romantic Warrior
3. Spain
4. School Days
5. Beyond The Seventh Galaxy
Obs: Num tem uma vez que posto os caras que não derrubam direto, por isso aproveitem logo,rs
Enjoy!!!!!!!!!!
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