Atenção!!!! Isto é uma repostagem como comuniquei antes que iria fazer mesmo, por isso deixei quase como no original!!!!
Aquele velho deitado que diz: "cavalo véio não pega passo" tá começando a me incomodar!!!
Mas explico na boa - Qdo passei pelo "Seres da Noite "fazendo minhas visitinhas normais e algumas compras, rs, notei este trabalho e claro, por um lado o Carlos me suprindo com os trabalhos do Keith Emerson e de outro minha paixão por Glenn Hughes não havia maneira de passar batido.Mas aquele arzinho de superioridade me fez pensar "o que o Marc Bonilla tá fazendo aí?" mas coloquei no carrinho, abri ao chegar e notei que o produtor do trabalho é o Bonilla!!!!.
Ah!!!Tá explicado então prq ele tá no meio, não achava ele especial ao ponto de participar junto aos mitos citados.
Quer saber né?
Quebrei a cara de novo!!!!!
Porra, o cara caiu como uma luva, o som é fantástico, eu não havia ainda ouvido e amei o disco.
Claro que Greg lake é tb meu queridinho e quem segue os posts aqui sabe bem disso, mas por incrível que pareça justo eu que tanto critico os "puristas" me vi como um deles, torcendo o nariz antes de ao menos ouvir pra sacar o lance.Palavras do Zé Renato do "Seres da Noite":
"Este recente lançamento é daquelas coisas que fazem a gente pensar com alegria neste nosso trabalho de divulgação na Net, pois sem isto eu provavelmente jamais teria conhecimento deste ótimo trabalho destes dois peso-pesados do Rock: Keith Emerson e Glenn Hughes, juntando-se a um emergente guitarrista da nova safra Marc Bonilla (ele é do mesmo lugar e bebeu da mesma fonte de Joe Bonamassa) e uma ótima banda de apoio.
Esta apresentação foi realizada "ao vivo" no "Boys Club California" em 1998 e tem no seu Track List trabalhos dos tres artistas principais.
Destaque para a versão de "A Whiter Shade of Pale" com o excelente vocal de Hughes, a guitarra de Bonilla em "White Noise" e é claro o teclado de Keith Emerson em "Tarkus"."Não satisfeito com o dono da postagem falando, passeando mais um pouco trouxe as palavras do Lucon do "Camara de Eco" que tb postou este disco:
"Esse é um encontro sensacional e improvável de Keith Emerson (ELP) e Glenn Hughes (ex-Deep Purple) no ano de 1998.
Glenn Hughes, como sempre, esbanja técnica e talento com sua voz marcante (aqui ele não toca baixo, que ficou a cargo de Bob Birch e Mick Mahan).
O guitarrista Marc Bonilla, que acompanhou Hughes em seu álbum Addiction de 1996, se apresenta muito bem, mesmo tendo ao seu lado nas harmonias e solos um tecladista mais que genial, o célebre Keith Emerson, que dispensa comentários. Acompanhados pelo guitarrista Mike Wallace, pelo tecladista Ed Roth e pelo batera Joe Travers, o trio mencionado desfila um apanhadão legal e bem interessante de músicas tanto quanto: Hoedown, Nutrocker e Tarkus (completa!) do ELP, A Whiter Shade Of Pale (Procol Harum) e Dreams (muito louca!), do Allman Brothers, entre outras legais de Marc Bonilla.
Pode não ser um espetáculo de disco ao vivo, mas só o fato de unir duas figuras marcantes do rock and roll tocando músicas bem prováveis e outras muito improváveis, já vale a pena."Bom, pra fechar, é um puta de um disco, um puta de um show apesar de muitos ainda acharem que é um caça niqueis qdo fazem assim (o mano Edson do "G&B" sempre fica na retranca qdo aparecem,rs!) mas, pra fãs e não tanto, vale a pena ouvir musicas de Lake na voz de Hughes, sons de Emerson acompanhado de outro pessoal e o Marc mereceu estar alí sim, prq se comporta a altura.
Quer saber?
Baixe sem medo prq se ainda não ouviu como eu não havia, vale cada minuto do seu tempo e deveria haver mais, apesar que a "Keith Emerson Band" lançou agora um disco com Marc Bonilla (co-writer, guitar and vocals), Gregg Bissonette and Joe Travers (drums and percussion), Bob Birch and Travis Davis (bass), and Steve Porcaro (programming).
Mas sem o Hughes?
ré,ré,ré....
Obs: O tal clube aí é tido e frequentado só e exclusivamente por homens o que levou a muitos não entenderem o prq do local e como eles não deram a mínima pra explicar, fica o dito pelo não dito.....
Enjoy!!!!!!!!!
8 de mai. de 2012
7 de mai. de 2012
Dércio Marques "Cantigas de Abraçar"
Será que nos tornamos aquilo que mais tememos?
Será que nos tornamos preconceituosos e discriminadores?
Lembro-me de Rolando Boldrin meu professor amado, do Renato Teixeira um ser humano maravilhoso e eu já emendo que ao estar junto com o Almir Sater, o Renato se completa; eles se tornam UM e aquilo vira uma sinfonia brasileira.
Nessas também me lembrei de um camarada que tenho respeito e admiração, talentosíssimo e pouco lembrado qdo se fala de Minas, porque sempre são lembrados os mesmos, Milton, Beto Guedes, Lô e etc....que são maravilhosos sim, mas tantos outros ensinaram estes a construírem seu "Clube da Esquina" e o Dércio com certeza foi um deles.
Não tô aqui querendo ser dono de nenhuma verdade, quem sou eu pra isso, estou fazendo uma homenagem simples e singela à um dos mais talentosos compositores da musica brasileira e um dos melhores vocalistas de suas "modas" como o Chico Buarque é das dele.
Realmente ele anda sumido do cenário, teve lá seus problemas na vida como todos nós, mas o Boldrin o levou e um de seus programas o "SR Brasil" na Tv Cultura as terças 22 hs (agora as quintas como mechamou a atenção dona Lucy; é que repostei como tal foi feito, mas tá certo inclusive de lembrar que reprisa no domingo as 10 da manhã), e ele conseguiu tirar lágrimas de jovens e coroas, e ser aplaudido de pé como merece.
Esse trabalho eu ganhei dele através de uma amiga comum que mandou me entregar com o seguinte recado : "já que gostou, é seu"!
Poucas palavras pra uma obra que considero uma sinfonia e ele a chama de "Cantigas de abraçar"; acho isso de uma delicadeza tremenda e de uma humildade que poucos seres humanos possuem.
O disco é em papel cartão e nessa cor que vc vê acima mesmo, sem capa de acrílico, que o danifica mais rápido mas lembra mais os vinys do que os cds, até nisso ele é um mestre.
Mestre Dércio, sua irmã Doroty, e outros aqui como o gênio Luis Perequê de Parati e a belíssima voz e pessoa de Daniela Lasálvia
Prometi que iria trazer pra ouvirmos juntos aqui no SM, então tá aí um brasileiro que muito orgulha esse país e que espero consiga levar o amor que ele tanto canta aos corações dos que quiserem. "Esta obra é uma prenunciação da cantoria de São Gabriel"Músicas e Músicos:
Parte 1
1 Por que não me vês (Fausto)
Participação: Stephen Ephendy
2 Cantada (Elomar)
Participação: João Omar / Kaleidoscópio
3 Barbyton (Luiz Perequê)
Participação: Luiz Perequê
4 Ou... me ensine (Gildes Bezerra - Luiz Celso de Carvalho)
Participação: Luiz Celso de Carvalho
5 Esperança passarim (Sergio Ramos)
Participação: Sergio Ramos / Gê
6 Cânticos (Gildes Bezerra - Dércio Marques)
Participação: Confraria da Bazófia / Andréa Daltro / Mônica Albuquerque / Tito Baiense / Ton-Ton Flores / Ricardo Bordini
7 Recolher (Arthur Andrade)
Participação: Confraria da Bazófia / Andréa Daltro / Mônica Albuquerque / Tito Baiense / Ton-Ton Flores / Ricardo Bordini
8 Madre Luna (Folclore equatoriano)
Participação: Grupo Terramérica
9 Ciranda lunar (Amauri Fallabela)
Participação: Daniela Lasalvia / Amauri Fallabela
10 Minas da lua (Gildes Bezerra)
Participação: Saulo Laranjeira
11 As manhãs (Folclore mexicano)
Participação: Benjamim Gonçalves / Fernando Guimarães / Paulo Pio / Zezé
12 Como o pão nasce do trigo (Fernando Guimarães)
Participação: Fernando Guimarães
Musicas e Músicos:
Parte 2
1 Pequenina (Renato Teixeira)
Participação: Renato Teixeira / Zé Gomes
2 História do Cavaleiro Sertanejo e a Princesa do Clarear (Carlos Pita)
Participação: Roze
3 Anjos da terra (Dércio Marques - Paulinho Pedra Azul)
Participação: Paulinho Pedra Azul
4 Retinas (Virginio Siqueira - Maciel Melo)
Participação: Maciel Melo
5 Além de Olinda (José Eduardo Gramani)
Participação: Daniela Lasalvia
6 Peleja do sizal (Fábio Paes)
Participação: Carlinhos Brown / Fábio Paes
7 Canção da vida (Fábio Paes)
Participação: Fábio Paes / Roze
8 Santo Reis (Elomar)
Participação: Elomar / Xangai / Kátia Teixeira / João Omar / Ocello
9 Folia de Baependi (Folclore de Minas Gerais)
Participação: Rubinho do Vale / Titane / Clóvis Maciel / Déo Lopes
10 Arreuni (Chico Maranhão)
Participação: Doroty Marques / Geraldo Biason
11 Aboio (Elomar)
Participação: Carlinhos Brown / Elomar / Fábio Paes
12 Irmãos da lua (Renato Teixeira)
Participação: Ione Papas / João Bá / Dani Lasalvia / Guru Martins / Hilton Acyoli / Sabá Moraes / Daniel Sanches / Amauri Fallabela / Chico Teixeira / Ney Couteiro / Ronaldo José Pereira / Bia Ramsthaler / Dan Nakagawa
Obs:Postado originalmente em 03/02/09 e feitas algumas correções e adaptações para o momento.
Outra obs: Prq sera que nunca consigo deixar esse disco maravilhoso no ar? É a 4ª ou 5ª vez que reposto, e vou insistir.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Será que nos tornamos preconceituosos e discriminadores?
Lembro-me de Rolando Boldrin meu professor amado, do Renato Teixeira um ser humano maravilhoso e eu já emendo que ao estar junto com o Almir Sater, o Renato se completa; eles se tornam UM e aquilo vira uma sinfonia brasileira.
Nessas também me lembrei de um camarada que tenho respeito e admiração, talentosíssimo e pouco lembrado qdo se fala de Minas, porque sempre são lembrados os mesmos, Milton, Beto Guedes, Lô e etc....que são maravilhosos sim, mas tantos outros ensinaram estes a construírem seu "Clube da Esquina" e o Dércio com certeza foi um deles.
Não tô aqui querendo ser dono de nenhuma verdade, quem sou eu pra isso, estou fazendo uma homenagem simples e singela à um dos mais talentosos compositores da musica brasileira e um dos melhores vocalistas de suas "modas" como o Chico Buarque é das dele.
Realmente ele anda sumido do cenário, teve lá seus problemas na vida como todos nós, mas o Boldrin o levou e um de seus programas o "SR Brasil" na Tv Cultura as terças 22 hs (agora as quintas como mechamou a atenção dona Lucy; é que repostei como tal foi feito, mas tá certo inclusive de lembrar que reprisa no domingo as 10 da manhã), e ele conseguiu tirar lágrimas de jovens e coroas, e ser aplaudido de pé como merece.
Esse trabalho eu ganhei dele através de uma amiga comum que mandou me entregar com o seguinte recado : "já que gostou, é seu"!
Poucas palavras pra uma obra que considero uma sinfonia e ele a chama de "Cantigas de abraçar"; acho isso de uma delicadeza tremenda e de uma humildade que poucos seres humanos possuem.
O disco é em papel cartão e nessa cor que vc vê acima mesmo, sem capa de acrílico, que o danifica mais rápido mas lembra mais os vinys do que os cds, até nisso ele é um mestre.
Mestre Dércio, sua irmã Doroty, e outros aqui como o gênio Luis Perequê de Parati e a belíssima voz e pessoa de Daniela Lasálvia
Prometi que iria trazer pra ouvirmos juntos aqui no SM, então tá aí um brasileiro que muito orgulha esse país e que espero consiga levar o amor que ele tanto canta aos corações dos que quiserem. "Esta obra é uma prenunciação da cantoria de São Gabriel"Músicas e Músicos:
Parte 1
1 Por que não me vês (Fausto)
Participação: Stephen Ephendy
2 Cantada (Elomar)
Participação: João Omar / Kaleidoscópio
3 Barbyton (Luiz Perequê)
Participação: Luiz Perequê
4 Ou... me ensine (Gildes Bezerra - Luiz Celso de Carvalho)
Participação: Luiz Celso de Carvalho
5 Esperança passarim (Sergio Ramos)
Participação: Sergio Ramos / Gê
6 Cânticos (Gildes Bezerra - Dércio Marques)
Participação: Confraria da Bazófia / Andréa Daltro / Mônica Albuquerque / Tito Baiense / Ton-Ton Flores / Ricardo Bordini
7 Recolher (Arthur Andrade)
Participação: Confraria da Bazófia / Andréa Daltro / Mônica Albuquerque / Tito Baiense / Ton-Ton Flores / Ricardo Bordini
8 Madre Luna (Folclore equatoriano)
Participação: Grupo Terramérica
9 Ciranda lunar (Amauri Fallabela)
Participação: Daniela Lasalvia / Amauri Fallabela
10 Minas da lua (Gildes Bezerra)
Participação: Saulo Laranjeira
11 As manhãs (Folclore mexicano)
Participação: Benjamim Gonçalves / Fernando Guimarães / Paulo Pio / Zezé
12 Como o pão nasce do trigo (Fernando Guimarães)
Participação: Fernando Guimarães
Musicas e Músicos:
Parte 2
1 Pequenina (Renato Teixeira)
Participação: Renato Teixeira / Zé Gomes
2 História do Cavaleiro Sertanejo e a Princesa do Clarear (Carlos Pita)
Participação: Roze
3 Anjos da terra (Dércio Marques - Paulinho Pedra Azul)
Participação: Paulinho Pedra Azul
4 Retinas (Virginio Siqueira - Maciel Melo)
Participação: Maciel Melo
5 Além de Olinda (José Eduardo Gramani)
Participação: Daniela Lasalvia
6 Peleja do sizal (Fábio Paes)
Participação: Carlinhos Brown / Fábio Paes
7 Canção da vida (Fábio Paes)
Participação: Fábio Paes / Roze
8 Santo Reis (Elomar)
Participação: Elomar / Xangai / Kátia Teixeira / João Omar / Ocello
9 Folia de Baependi (Folclore de Minas Gerais)
Participação: Rubinho do Vale / Titane / Clóvis Maciel / Déo Lopes
10 Arreuni (Chico Maranhão)
Participação: Doroty Marques / Geraldo Biason
11 Aboio (Elomar)
Participação: Carlinhos Brown / Elomar / Fábio Paes
12 Irmãos da lua (Renato Teixeira)
Participação: Ione Papas / João Bá / Dani Lasalvia / Guru Martins / Hilton Acyoli / Sabá Moraes / Daniel Sanches / Amauri Fallabela / Chico Teixeira / Ney Couteiro / Ronaldo José Pereira / Bia Ramsthaler / Dan Nakagawa
Obs:Postado originalmente em 03/02/09 e feitas algumas correções e adaptações para o momento.
Outra obs: Prq sera que nunca consigo deixar esse disco maravilhoso no ar? É a 4ª ou 5ª vez que reposto, e vou insistir.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
3 de mai. de 2012
Phillip Long "Caiçara"
Não sou divulgador profissional e muito menos amador.
Sou um amante da música e me qualifico como um cego no meio, prq sou até tosco, mas não tenho dúvidas de quando escuto algo que realmente é bom.
Pode o mundo ir contra e não é teimosia!!!!
Convivi com muitos músicos de primeira linha, conheci muita coisa através do olhar deles, mas desde lobinho séculos atrás ligava um rádio à válvula e ouvia o que conseguia, não ligando se era noticia ou música, queria sentir aquilo e dizia pra mim que ainda faria aquilo e fui muito além porque até trabalhei com meus ídolos que mesmo envelhecidos, não eram tão mais velhos por serem jovens à época dos meus sonhos.
Convivi e trabalhei com Antonio Carvalho,Antonio Celso, Toni José,Fiori Gigliotti, Silvio Luiz, J.Paulo de Andrade, Salomão Esper e uma infinidade deles; vi nascer na rádio bandeirantes esse monstro de repórter chamado Pedro Bassan, um menino ainda, mas um Gênio.
Enfim, pra falar de alguém tenho de falar de mim sim, prq as histórias se confundem qdo tirava minhas primeiras notas com Manito, ou fazia backing vocal em festivais como de Saquarema debaixo de uma puta chuva onde dona Rita nem quis entrar por medo de choque.
Trabalhei em bastidores, montei bandas e participei de outras, mudei de profissão e depois de décadas entro no rádio, pronto, poderia morrer feliz; mas o destino ainda tinha muito pra me mostrar e aqui estou onde nem esperava tanto retorno e que fosse tão acessado, prq pra mim mais de 10 seria bagunça e como um pequeno blog, chegar aos quase 1.300.000 page views e 5 mil visitas dia era pra qqr um estar fechado; e a cada dia que abro e me vejo por aqui sinto um misto de prazer e dor.
Então pra abrandar a dor e dividir a alegria, procuro o meu melhor e assim posto o segundo trabalho desse menino de Araras, que repito, só não estoura lá fora se não quiserem prq deixa no chinelo muita coisa lançada diariamente com nome de música e furor de sucesso; não ele é doce em cada nota e em cada som e dá vontade de ouvir de novo.
Repito: Até qdo estarei aqui?
Não sei, um dia acordei com vontade de meter o dedo no delete de tanta encheção pessoal e profissional e precisava de paz, mas o carinho que tenho pelo SM me impediu, não ganho nada com isso só faço o que gosto, com links ou não, criticado ou não, aqui estou de novo, e aproveitem, prq nunca se sabe qdo um fdp desses aí vai te delatar o dia todo até fecharem seu blog.
Baixem o disco e me desmintam se puderem.
Parabéns Phillip, pelo presente que dá a este lobo de ouvir uma música com tal qualidade e amor.
Escrevo este texto como de costume ouvindo outra coisa "Nursery Cryme" do Genesis, talvez por me dar o clima que preciso nesse momento.
Escrever sobre Phillip Long e seu segundo disco me balançou. Eu digo até que esta postagem foi um presente do Web Mota para mim. O Phill tem uma ligação muito forte com a musicoteca e posso afirmar que, chega a ser até uma ligação espiritual. Do momento que ele nos comunicou o segundo disco até pari-lo (não existe outro termo para tal), eu queria estar presente em tudo, saber de tudo. Até as dores do parto. E a distância física não foi barreira, já que moro nos EUA. Falávamos todos os dias. Das minhas intermináveis xícaras de café, dos meus controlados para curar minha loucura humana e da minha insônia, eu quero que vocês sintam toda a energia que nós, da musicoteca, estamos colocando no Phill e em seu segundo disco.
Eu perguntei para o Phill tantas coisas, suas inspirações, sobre sua vida… O mais interessante é o seu amadurecimento, que é visível, no tocante à sua profissionalização como músico e como pessoa. Phillip tem um estilo musical muito peculiar, o folk, que eu tenho escutado muito, até porque moro no Texas. Sua voz e seu sotaque contribuem para a perfeição. Há diferenças peculiares do primeiro para o segundo disco. Em “Man on a Tightrope” o criador vivia um momento de mudanças: A família voltava de Porto Seguro para Araras, um relacionamento acabara e o artista sentia falta dos amigos que se distanciava. A melancolia tomava conta de suas músicas. Todo este pano de fundo cabia perfeitamente dentro de folk. Mas, muito mais coisas estavam por vir…
“Caiçara” é o nome do seu novo trabalho. Do novo álbum que nos intriga a cada canção. Ouvi, como que num mantra, todas elas, vagarosamente. Por dias. Por noites. Aquilo tudo entrou dentro de mim… Caiçara fala do modo como Phil vê a vida hoje. Sim, este artista que é considerado uma das grandes revelações da nova safra musical brasileira. Mesmo cantando em inglês. Phillip exorcizou todas as suas bruxas neste álbum, não mediu palavras duras, agora ele não tem medo e nem dedos para dizer o que sente. Este é um disco mais elétrico. “Ele é muito diferente em todos os sentidos, eu exorcizei os demônios dos amores fracassados. E eu escrevo sobre as minhas impressões da vida. Eu abordei temas mais pesados para mim, por isso dei essa roupagem mais folk-rock”. Palavras do astro… Mas, nem tudo é tão duro assim. “The Girl Who Lives In India” fala de um amor platônico, de um flerte. “A moça da India é algo idílico, nunca aconteceria de verdade! Quando o assunto é amor eu sempre acabo escrevendo”. Ai, Phill!!! Não fale assim comigo (risos).
E eu lhe disse: “Mas, a vida nos prega tantas peças… Você não acha?” E ele, como numa sessão terapêutica, dá um tapa em mim: “Mas é bacana esse lance todo, você segue evoluindo! Se aprende mais em tempestades do que em calmarias…”
Phill mantém uma parceria quase que mística com Eduardo Kusdra, produtor dos seus dois álbuns. “Somos quase como Simon & Garfunkel, segundo meu pai.” Aliás, está aí outra coisa que me encanta neste artista. Sua forte ligação com a família. Seu pai João Wolf, assina a capa de Caiçara e sua irmã, Lô Ferreira, nos presenteia na última faixa do disco, onde recita um poema intitulado ”E Nunca Foi Nosso”, com trilha do Eduardo. É impressionante como tudo se mistura e casa entre eles. Fiz a última pergunta. Aquela que não queria calar: “O que você anda escutando em português?” Phillip Long mais uma vez me encanta: “Rafael Elfe (um cara ainda pouco conhecido, mas que logo vocês vão ouvir, falar e muito), Pélico, Bárbara Eugênia, The Outside Dog (do Pedro Gama, som que descobri através da Musicoteca ♥), Karina Buhr, Igor de Carvalho (um compositor que eu admiro muito, também conheci através da Musicoteca) e a Babi Mendes (além de talentosa pra caramba, é uma fofa).” Ou seja, tudo o que nós, por aqui, estamos escutando também. “Um sujeito que sempre ouvi, cresci ouvindo e admiro até hoje é o Belchior. Esse cara é o Dylan brasileiro para mim, a obra dele me influenciou e influencia profundamente, sou fã desvairado do trabalho dele”. Nós também, querido.
Eu termino, como já havia registrado, muito emocionada. Eu me envolvi sentimentalmente na criação deste ábum, além da versão de Sentimental, que Phillip Long nos presenteou para a Coletânea Re-Trato, onde a musicoteca homenageia os 15 anos dos Los Hermanos. Deixo, então, as palavras do Web Mota, fundador deste site e que escreveu sobre o primeiro álbum do Phill há quase 1 ano atrás: “Grave este nome, Phillip Long. De Araras.”
Silvia Yama
Brasileira vivendo nos Estados Unidos, amante da boa música, das artes e da moda. Adora pesquisar as influências que as manifestações artisticas causam no comportamento das pessoas e como tudo se transforma em tendência cultural.
Tracklist:
1. Lion Heard
2. Nobody’s Happy
3. How Deep Does It Go
4. Sometimes You Win, Somentime You Lose
5. Green House
6. When The Thunder Hits The Ground
7. Caiçara
8. Love’s Gonna Kill Us
9. The Girl Who Lives In India
10. Whe You Come Back Home
11. E Nunca Foi Nosso (Um breve texto para Erison Beinotti por Lô Ferreira)
Fonte: A Musicoteca
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sou um amante da música e me qualifico como um cego no meio, prq sou até tosco, mas não tenho dúvidas de quando escuto algo que realmente é bom.
Pode o mundo ir contra e não é teimosia!!!!
Convivi com muitos músicos de primeira linha, conheci muita coisa através do olhar deles, mas desde lobinho séculos atrás ligava um rádio à válvula e ouvia o que conseguia, não ligando se era noticia ou música, queria sentir aquilo e dizia pra mim que ainda faria aquilo e fui muito além porque até trabalhei com meus ídolos que mesmo envelhecidos, não eram tão mais velhos por serem jovens à época dos meus sonhos.
Convivi e trabalhei com Antonio Carvalho,Antonio Celso, Toni José,Fiori Gigliotti, Silvio Luiz, J.Paulo de Andrade, Salomão Esper e uma infinidade deles; vi nascer na rádio bandeirantes esse monstro de repórter chamado Pedro Bassan, um menino ainda, mas um Gênio.
Enfim, pra falar de alguém tenho de falar de mim sim, prq as histórias se confundem qdo tirava minhas primeiras notas com Manito, ou fazia backing vocal em festivais como de Saquarema debaixo de uma puta chuva onde dona Rita nem quis entrar por medo de choque.
Trabalhei em bastidores, montei bandas e participei de outras, mudei de profissão e depois de décadas entro no rádio, pronto, poderia morrer feliz; mas o destino ainda tinha muito pra me mostrar e aqui estou onde nem esperava tanto retorno e que fosse tão acessado, prq pra mim mais de 10 seria bagunça e como um pequeno blog, chegar aos quase 1.300.000 page views e 5 mil visitas dia era pra qqr um estar fechado; e a cada dia que abro e me vejo por aqui sinto um misto de prazer e dor.
Então pra abrandar a dor e dividir a alegria, procuro o meu melhor e assim posto o segundo trabalho desse menino de Araras, que repito, só não estoura lá fora se não quiserem prq deixa no chinelo muita coisa lançada diariamente com nome de música e furor de sucesso; não ele é doce em cada nota e em cada som e dá vontade de ouvir de novo.
Repito: Até qdo estarei aqui?
Não sei, um dia acordei com vontade de meter o dedo no delete de tanta encheção pessoal e profissional e precisava de paz, mas o carinho que tenho pelo SM me impediu, não ganho nada com isso só faço o que gosto, com links ou não, criticado ou não, aqui estou de novo, e aproveitem, prq nunca se sabe qdo um fdp desses aí vai te delatar o dia todo até fecharem seu blog.
Baixem o disco e me desmintam se puderem.
Parabéns Phillip, pelo presente que dá a este lobo de ouvir uma música com tal qualidade e amor.
Escrevo este texto como de costume ouvindo outra coisa "Nursery Cryme" do Genesis, talvez por me dar o clima que preciso nesse momento.
Eu perguntei para o Phill tantas coisas, suas inspirações, sobre sua vida… O mais interessante é o seu amadurecimento, que é visível, no tocante à sua profissionalização como músico e como pessoa. Phillip tem um estilo musical muito peculiar, o folk, que eu tenho escutado muito, até porque moro no Texas. Sua voz e seu sotaque contribuem para a perfeição. Há diferenças peculiares do primeiro para o segundo disco. Em “Man on a Tightrope” o criador vivia um momento de mudanças: A família voltava de Porto Seguro para Araras, um relacionamento acabara e o artista sentia falta dos amigos que se distanciava. A melancolia tomava conta de suas músicas. Todo este pano de fundo cabia perfeitamente dentro de folk. Mas, muito mais coisas estavam por vir…
“Caiçara” é o nome do seu novo trabalho. Do novo álbum que nos intriga a cada canção. Ouvi, como que num mantra, todas elas, vagarosamente. Por dias. Por noites. Aquilo tudo entrou dentro de mim… Caiçara fala do modo como Phil vê a vida hoje. Sim, este artista que é considerado uma das grandes revelações da nova safra musical brasileira. Mesmo cantando em inglês. Phillip exorcizou todas as suas bruxas neste álbum, não mediu palavras duras, agora ele não tem medo e nem dedos para dizer o que sente. Este é um disco mais elétrico. “Ele é muito diferente em todos os sentidos, eu exorcizei os demônios dos amores fracassados. E eu escrevo sobre as minhas impressões da vida. Eu abordei temas mais pesados para mim, por isso dei essa roupagem mais folk-rock”. Palavras do astro… Mas, nem tudo é tão duro assim. “The Girl Who Lives In India” fala de um amor platônico, de um flerte. “A moça da India é algo idílico, nunca aconteceria de verdade! Quando o assunto é amor eu sempre acabo escrevendo”. Ai, Phill!!! Não fale assim comigo (risos).
E eu lhe disse: “Mas, a vida nos prega tantas peças… Você não acha?” E ele, como numa sessão terapêutica, dá um tapa em mim: “Mas é bacana esse lance todo, você segue evoluindo! Se aprende mais em tempestades do que em calmarias…”
Phill mantém uma parceria quase que mística com Eduardo Kusdra, produtor dos seus dois álbuns. “Somos quase como Simon & Garfunkel, segundo meu pai.” Aliás, está aí outra coisa que me encanta neste artista. Sua forte ligação com a família. Seu pai João Wolf, assina a capa de Caiçara e sua irmã, Lô Ferreira, nos presenteia na última faixa do disco, onde recita um poema intitulado ”E Nunca Foi Nosso”, com trilha do Eduardo. É impressionante como tudo se mistura e casa entre eles. Fiz a última pergunta. Aquela que não queria calar: “O que você anda escutando em português?” Phillip Long mais uma vez me encanta: “Rafael Elfe (um cara ainda pouco conhecido, mas que logo vocês vão ouvir, falar e muito), Pélico, Bárbara Eugênia, The Outside Dog (do Pedro Gama, som que descobri através da Musicoteca ♥), Karina Buhr, Igor de Carvalho (um compositor que eu admiro muito, também conheci através da Musicoteca) e a Babi Mendes (além de talentosa pra caramba, é uma fofa).” Ou seja, tudo o que nós, por aqui, estamos escutando também. “Um sujeito que sempre ouvi, cresci ouvindo e admiro até hoje é o Belchior. Esse cara é o Dylan brasileiro para mim, a obra dele me influenciou e influencia profundamente, sou fã desvairado do trabalho dele”. Nós também, querido.
Eu termino, como já havia registrado, muito emocionada. Eu me envolvi sentimentalmente na criação deste ábum, além da versão de Sentimental, que Phillip Long nos presenteou para a Coletânea Re-Trato, onde a musicoteca homenageia os 15 anos dos Los Hermanos. Deixo, então, as palavras do Web Mota, fundador deste site e que escreveu sobre o primeiro álbum do Phill há quase 1 ano atrás: “Grave este nome, Phillip Long. De Araras.”
Silvia Yama
Brasileira vivendo nos Estados Unidos, amante da boa música, das artes e da moda. Adora pesquisar as influências que as manifestações artisticas causam no comportamento das pessoas e como tudo se transforma em tendência cultural.
Tracklist:
1. Lion Heard
2. Nobody’s Happy
3. How Deep Does It Go
4. Sometimes You Win, Somentime You Lose
5. Green House
6. When The Thunder Hits The Ground
7. Caiçara
8. Love’s Gonna Kill Us
9. The Girl Who Lives In India
10. Whe You Come Back Home
11. E Nunca Foi Nosso (Um breve texto para Erison Beinotti por Lô Ferreira)
Fonte: A Musicoteca
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
1 de mai. de 2012
Phillip Long “Man on a Tightrope”
Se tem uma coisa de que um lobo não pode ser acusado é de não ser curioso.
O Dê para em frente da alcatéia e conversa vai conversa vem, ouço em seu possante um som que na hora despertou todos os dois neurônios, e na lata claro pergunta clássica " que som é esse"?
Aí como todo amigo e fã lá vem ele desfiando um rosário de loas sobre o rapaz em questão (pra um lobo secular como eu qqr um é rapaz,rs), que é um amigo, que toca muito, que o trabalho era bom, etc e tal.
A hora que ele tomou fôlego entrei no meio e consegui pedir pra me dar uma cópia pra ouvir direito, afinal com movimento em frente a toca e ele falando como iria prestar atenção pra achar defeitos e tal?
De imediato me passou os dois discos dele e já fui ouvindo e repassei pra Lucy prq queria entender o que ele queria dizer com o nome do disco "Caiçara", afinal pra quem teve uma toca mais de décadas na praia e cai no colo um disco com esse nome, desperta qqr curiosidade ou coincidência e na próxima qdo postá-lo explico melhor.
Taí o primeiro disco desse brazuca, que não deixa nenhuma dúvida de que é bom sim e tem talento, um som gostoso, livre pra baixar e repassar pra amigos poderem valorizar o que temos de melhor.
Parabéns a Musicoteca pela iniciativa, ao Phillip e sua equipe e claro ao Dê pelo bom gosto, e parabéns pra mim que mesmo sendo notificado como bandido, continuo com minha incansável busca pela essência e garanto que nesse disco vc encontra muito dela.
Puta som!!!!!!!!!!!!!!!!!
Há tempos o folk não aparecia na sua mais bela forma.
Usado como base de apoio para referenciar alguns dos novos artistas da cena brasileira, eis que ele reaparece, só que desta vez por inteiro, e em sua melhor forma. Assim é o primeiro trabalho autoral deste mais novo e promissor músico brasileiro, Phillip Long.
Depois de alguns meses trabalhando em suas composições e gravações, Phillip lança “Man on a Tightrope”. Um trabalho digno de apreciadores, totalmente livre e com a melancolia digna de um belo folk. Com a colaboração de seus parceiros Letícia Palmeira, escritora e importante suporte na concepção das canções, o produtor Eduardo Kusdra e arte gráfica assinada pelo artista plástico João Lobo, o processo criativo enlaça um fabuloso álbum. “As relações balanceadas no sexo e a corda bamba do ser invisível”.
Apostamos fichas valiosas neste e nos próximos trabalhos de Phillip Long, uma prova registrada de que a música brasileira a cada dia que passa perde as amarras e se reinventa.
Agradeço ao Phill pelo belo trabalho cedido a nova arte brasileira e seus experimentadores. Agradeço também pelo carinho em nosso contato.
Grave este nome, Phillip Long.
De Araras, SP, Br.Tracklist:
1. Don’t be Silly
2. Nothing Happens
3. Man On a Tightrope
4. Love is Sacred
5. So You Don’t Think
6. J’ai Besoin D’entendre
7. Sugar
8. My Captain
9. Lady of The Cabaret
10. Letícia
Fonte: A Musicoteca
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
O Dê para em frente da alcatéia e conversa vai conversa vem, ouço em seu possante um som que na hora despertou todos os dois neurônios, e na lata claro pergunta clássica " que som é esse"?
Aí como todo amigo e fã lá vem ele desfiando um rosário de loas sobre o rapaz em questão (pra um lobo secular como eu qqr um é rapaz,rs), que é um amigo, que toca muito, que o trabalho era bom, etc e tal.
A hora que ele tomou fôlego entrei no meio e consegui pedir pra me dar uma cópia pra ouvir direito, afinal com movimento em frente a toca e ele falando como iria prestar atenção pra achar defeitos e tal?
De imediato me passou os dois discos dele e já fui ouvindo e repassei pra Lucy prq queria entender o que ele queria dizer com o nome do disco "Caiçara", afinal pra quem teve uma toca mais de décadas na praia e cai no colo um disco com esse nome, desperta qqr curiosidade ou coincidência e na próxima qdo postá-lo explico melhor.
Taí o primeiro disco desse brazuca, que não deixa nenhuma dúvida de que é bom sim e tem talento, um som gostoso, livre pra baixar e repassar pra amigos poderem valorizar o que temos de melhor.
Parabéns a Musicoteca pela iniciativa, ao Phillip e sua equipe e claro ao Dê pelo bom gosto, e parabéns pra mim que mesmo sendo notificado como bandido, continuo com minha incansável busca pela essência e garanto que nesse disco vc encontra muito dela.
Puta som!!!!!!!!!!!!!!!!!
Há tempos o folk não aparecia na sua mais bela forma.
Usado como base de apoio para referenciar alguns dos novos artistas da cena brasileira, eis que ele reaparece, só que desta vez por inteiro, e em sua melhor forma. Assim é o primeiro trabalho autoral deste mais novo e promissor músico brasileiro, Phillip Long.
Depois de alguns meses trabalhando em suas composições e gravações, Phillip lança “Man on a Tightrope”. Um trabalho digno de apreciadores, totalmente livre e com a melancolia digna de um belo folk. Com a colaboração de seus parceiros Letícia Palmeira, escritora e importante suporte na concepção das canções, o produtor Eduardo Kusdra e arte gráfica assinada pelo artista plástico João Lobo, o processo criativo enlaça um fabuloso álbum. “As relações balanceadas no sexo e a corda bamba do ser invisível”.
Apostamos fichas valiosas neste e nos próximos trabalhos de Phillip Long, uma prova registrada de que a música brasileira a cada dia que passa perde as amarras e se reinventa.
Agradeço ao Phill pelo belo trabalho cedido a nova arte brasileira e seus experimentadores. Agradeço também pelo carinho em nosso contato.
Grave este nome, Phillip Long.
De Araras, SP, Br.Tracklist:
1. Don’t be Silly
2. Nothing Happens
3. Man On a Tightrope
4. Love is Sacred
5. So You Don’t Think
6. J’ai Besoin D’entendre
7. Sugar
8. My Captain
9. Lady of The Cabaret
10. Letícia
Fonte: A Musicoteca
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
29 de abr. de 2012
Contranotificação de DMCA do Blogger
Contranotificação de DMCA do Blogger
Blog "Som Mutante"
Postagem Etta James "The Dreamer" by Omar
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Postagem Scorpions - Sting in the Tail
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27 de abr. de 2012
Clockwork Angels "Rush" (Preview)
Bem, achei interessante compartilhar, creio que já caiu na rede e assim que tiver o link posto aqui, gostei do que ouvi, como sempre RUSH, mas perfeitos com o tempo.
Dizem que a história se transformará em livro, o que é uma bobagem enorme dos brazucas saberetas e outros por aí mundo afora afinal o livro de Cassandra Clare foi a inspiração lançado em 2010, mas fazer o que, quem vai dar ouvidos à um lobo?
Sinopse - Clockwork Angel - (The Infernal Devices, #1)ré,ré,ré.....
Obs: A primeira imagem, que possivelmente será a capa do álbum, retrata nuvens de tempestade em tonalidade vermelha formando espécie de ciclone combinadas ao relógio já familiar, que esteve presente também na arte do single ‘Caravan/BU2B’ e no material relacionado a última turnê da banda, Time Machine.
O relógio mostra símbolos que representam enxofre, purificação, mercúrio, inverno, zinco, Sol, aquário (zodíaco), essência, Netuno, chumbo, Terra e cobre.
É interessante observar que o mesmo marca 9:12 (ou 21:12), numa provável referência ao antológico álbum 2112 (1976).Já a possível capa do tourbook mostra-se bastante interessante, retratando uma parede com algumas rachaduras e com algumas engrenagens surgindo ao fundo numa parte quebrada, estas já conhecidas principalmente pela arte steampunk presente da turnê Time Machine.
Na parede surge o nome da banda escrito num estilo ‘grafite’, o nome do álbum e um curioso logo com as iniciais ‘CA’ (Clockwork Angels).
O fato que nos causa impacto é a presença de um dálmata se deparando com a imagem de um hidrante pintada na parede, uma referência clara ao álbum Signals (1982), que este ano completa 30 anos desde o seu lançamento.
Conforme ocorrido na turnê anterior com a execução na íntegra de Moving Pictures (1981), tal fato nos leva a imaginar que os rapazes estão planejando uma nova homenagem, dessa vez para o álbum que trouxe canções magníficas como ‘Subdivisions’, ‘New World Man’, ‘The Weapon’ e ‘Losing It’, esta última jamais tocada ao vivo.
No dia 19 de abril a banda lançou nas rádios o terceiro single de Clockwork Angels (2012), a canção ‘Headlong Flight’.
O álbum tem lançamento previsto para 23 de maio no Japão e 29 nos EUA, via Roadrunner Records, e no Canadá, via Anthem / Universal Music.
O 20° registro de estúdio do trio canadense teve a produção do mesmo Nick Raskulinecz que cuidou de “Snakes & Arrows” (2007).
Duas das novas faixas já tinham sido divulgadas na internet e executadas ao vivo durante a turnê de 2010/2011, “Caravan” e “BU2B”. A banda também anunciou o lançamento do novo ‘single’ “Headlong Flight” no dia 19 de abril.
O Rush ainda comentou o tema do álbum, "Clockwork Angels", que se trata de um disco conceitual cuja história fala de um jovem em busca de seus sonhos e inclui piratas, cidades perdidas, anarquistas e um relojoeiro.
A história do disco será transformada em um livro - ao contrário de álbuns conceituais que são baseados em livros ou contos - pelo escritor Kevin J. Anderson, amigo de longa data do baterista Neil Peart.
"Clockwork Angels", due June 12, will be the trio's first studio effort since 2007's "Snakes & Arrows" and their debut for Anthem/Roadrunner Records. The album is produced by "Snakes & Arrows" co-producer Nick Raskulinecz and recorded in Nashville and Toronto. The conceptual set will trace a protagonist's journey through a world of steampunk, alchemy and an exotic carnival; drummer and lyricist Neil Peart is also penning a novelization of the album with prolific author Kevin J. Anderson.
On sale a full three weeks before the regular UK album release date, Classic Rock Presents Rush - Clockwork Angels (fanpack edition) features the new album in full plus a 132 page magazine that forms the 'ultimate sleevenotes' to the new record, with extensive and exclusive interviews with Neil Peart, Geddy Lee and Alex Lifeson. Pre-order Classic Rock Presents Rush - Clockwork Angels
The official 2012 "Clockwork Angels" tour dates announced:
September
7 - Manchester, NH - Verizon Wireless Arena
9 - Washington, DC - Jiffy Lube Live
11 - Pittsburgh, PA - CONSOL Energy Center
13 - Indianapolis, IN - Klipsch Music Center
15 - Chicago, IL - United Center
18 - Detroit, MI - Palace of Auburn Hills
20 - Columbus, OH - Nationwide Arena
22 - St. Louis, MO - Scottrade Center
24 - Minneapolis, MN - Target Center
26 - Winnipeg, MB - MTS Center
28 - Saskatoon, SK - Credit Union Center
30 - Edmonton, AB - Rexall Place
October
10 - Bridgeport, CT - Webster Bank Arena
12 - Philadelphia, PA - Wells Fargo Center
14 - Toronto, ON - Air Canada Center
18 - Montreal, QC - Bell Centre
20 - Newark, NJ - Prudential Center
22 - Brooklyn, NY - Barclays Center
24 - Boston, MA - TD Garden
26 - Buffalo, NY - First Niagra Center
28 - Cleveland, OH - Quicken Loans Arena
30 - Charlotte, NC - Time Warner Cable Arena
November
1 - Atlanta, GA - Verizon Wireless Ampitheater
3 - Tampa, FL - 1-800-ASK-GARY Ampitheater
13 - Seattle, WA - Key Arena
15 - San Jose, CA - HP Pavillion
17 - Anaheim, CA - Honda Center
18 - Los Angeles, CA - Gibson Ampitheater
23 - Las Vegas, NV - MGM Grand
25 - Phoeniz, AZ - US Airways Center
28 - Dallas, TX - American Airlines Center
30 - San Antonio, TX - AT&T Center
December
2 - Houston, TX - Toyota CenterConfira a 'tracklist' do álbum:
01. Caravan
02. BU2B
03. Clockwork Angels
04. The Anarchist
05. Carnies
06. Halo Effect
07. Seven Cities of Gold
08. The Wreckers
09. Headlong Flight
10. BU2B2
11. Wish Them Well
12. The Garden
Enjoy!!!!!!!!!!!
Dizem que a história se transformará em livro, o que é uma bobagem enorme dos brazucas saberetas e outros por aí mundo afora afinal o livro de Cassandra Clare foi a inspiração lançado em 2010, mas fazer o que, quem vai dar ouvidos à um lobo?
Sinopse - Clockwork Angel - (The Infernal Devices, #1)ré,ré,ré.....
Obs: A primeira imagem, que possivelmente será a capa do álbum, retrata nuvens de tempestade em tonalidade vermelha formando espécie de ciclone combinadas ao relógio já familiar, que esteve presente também na arte do single ‘Caravan/BU2B’ e no material relacionado a última turnê da banda, Time Machine.
O relógio mostra símbolos que representam enxofre, purificação, mercúrio, inverno, zinco, Sol, aquário (zodíaco), essência, Netuno, chumbo, Terra e cobre.
É interessante observar que o mesmo marca 9:12 (ou 21:12), numa provável referência ao antológico álbum 2112 (1976).Já a possível capa do tourbook mostra-se bastante interessante, retratando uma parede com algumas rachaduras e com algumas engrenagens surgindo ao fundo numa parte quebrada, estas já conhecidas principalmente pela arte steampunk presente da turnê Time Machine.
Na parede surge o nome da banda escrito num estilo ‘grafite’, o nome do álbum e um curioso logo com as iniciais ‘CA’ (Clockwork Angels).
O fato que nos causa impacto é a presença de um dálmata se deparando com a imagem de um hidrante pintada na parede, uma referência clara ao álbum Signals (1982), que este ano completa 30 anos desde o seu lançamento.
Conforme ocorrido na turnê anterior com a execução na íntegra de Moving Pictures (1981), tal fato nos leva a imaginar que os rapazes estão planejando uma nova homenagem, dessa vez para o álbum que trouxe canções magníficas como ‘Subdivisions’, ‘New World Man’, ‘The Weapon’ e ‘Losing It’, esta última jamais tocada ao vivo.
No dia 19 de abril a banda lançou nas rádios o terceiro single de Clockwork Angels (2012), a canção ‘Headlong Flight’.
O álbum tem lançamento previsto para 23 de maio no Japão e 29 nos EUA, via Roadrunner Records, e no Canadá, via Anthem / Universal Music.
O 20° registro de estúdio do trio canadense teve a produção do mesmo Nick Raskulinecz que cuidou de “Snakes & Arrows” (2007).
Duas das novas faixas já tinham sido divulgadas na internet e executadas ao vivo durante a turnê de 2010/2011, “Caravan” e “BU2B”. A banda também anunciou o lançamento do novo ‘single’ “Headlong Flight” no dia 19 de abril.
O Rush ainda comentou o tema do álbum, "Clockwork Angels", que se trata de um disco conceitual cuja história fala de um jovem em busca de seus sonhos e inclui piratas, cidades perdidas, anarquistas e um relojoeiro.
A história do disco será transformada em um livro - ao contrário de álbuns conceituais que são baseados em livros ou contos - pelo escritor Kevin J. Anderson, amigo de longa data do baterista Neil Peart.
"Clockwork Angels", due June 12, will be the trio's first studio effort since 2007's "Snakes & Arrows" and their debut for Anthem/Roadrunner Records. The album is produced by "Snakes & Arrows" co-producer Nick Raskulinecz and recorded in Nashville and Toronto. The conceptual set will trace a protagonist's journey through a world of steampunk, alchemy and an exotic carnival; drummer and lyricist Neil Peart is also penning a novelization of the album with prolific author Kevin J. Anderson.
On sale a full three weeks before the regular UK album release date, Classic Rock Presents Rush - Clockwork Angels (fanpack edition) features the new album in full plus a 132 page magazine that forms the 'ultimate sleevenotes' to the new record, with extensive and exclusive interviews with Neil Peart, Geddy Lee and Alex Lifeson. Pre-order Classic Rock Presents Rush - Clockwork Angels
The official 2012 "Clockwork Angels" tour dates announced:
September
7 - Manchester, NH - Verizon Wireless Arena
9 - Washington, DC - Jiffy Lube Live
11 - Pittsburgh, PA - CONSOL Energy Center
13 - Indianapolis, IN - Klipsch Music Center
15 - Chicago, IL - United Center
18 - Detroit, MI - Palace of Auburn Hills
20 - Columbus, OH - Nationwide Arena
22 - St. Louis, MO - Scottrade Center
24 - Minneapolis, MN - Target Center
26 - Winnipeg, MB - MTS Center
28 - Saskatoon, SK - Credit Union Center
30 - Edmonton, AB - Rexall Place
October
10 - Bridgeport, CT - Webster Bank Arena
12 - Philadelphia, PA - Wells Fargo Center
14 - Toronto, ON - Air Canada Center
18 - Montreal, QC - Bell Centre
20 - Newark, NJ - Prudential Center
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28 - Cleveland, OH - Quicken Loans Arena
30 - Charlotte, NC - Time Warner Cable Arena
November
1 - Atlanta, GA - Verizon Wireless Ampitheater
3 - Tampa, FL - 1-800-ASK-GARY Ampitheater
13 - Seattle, WA - Key Arena
15 - San Jose, CA - HP Pavillion
17 - Anaheim, CA - Honda Center
18 - Los Angeles, CA - Gibson Ampitheater
23 - Las Vegas, NV - MGM Grand
25 - Phoeniz, AZ - US Airways Center
28 - Dallas, TX - American Airlines Center
30 - San Antonio, TX - AT&T Center
December
2 - Houston, TX - Toyota CenterConfira a 'tracklist' do álbum:
01. Caravan
02. BU2B
03. Clockwork Angels
04. The Anarchist
05. Carnies
06. Halo Effect
07. Seven Cities of Gold
08. The Wreckers
09. Headlong Flight
10. BU2B2
11. Wish Them Well
12. The Garden
Enjoy!!!!!!!!!!!
22 de abr. de 2012
Scott Henderson " Dog Party"
Bom, sigo apanhando com esse novo sistema de postagem que o blogger inventou, claro que deve ser melhor, futurista e o escambau, mas vão pra o inferno que as vezes depois de uma postagem pronta tenho de descartar tudo por causa de tanto html,rs
Lobo velho não tem saudades de maquinas de escrever não, mas catso, assim tb é foda.
Bem, recebo do PRB mais uma "coisinha" como ele mesmo diz, e eu digo simplesmente que é um dos discos que pessoalmente mais gostei e gosto de ouvir e como mudei geograficamente muita coisa ainda ficou pra traz e uma delas era o Scott e justamente esse disco.
Uma festa pra cães e lobos, uma produção todinha calcada no Blues mas voando por todas as vertentes como é a cabeça de seu criador, um liquidificador musical mas de uma qualidade impecável.
Uma cozinha de dar inveja em qqr um, estilo e peso o tempo todo e chega até a tirar o folego pra quem viaja no som como eu.
Ele me lembra muito a turma do Mike Varney como Pat Martino, Craig Erickson, Pat Mastelotto, John Norun e cia ltda; são discos que vc ouve e sente que tem começo meio e fim, são amarradas uma música na outra mesmo parecendo desconexas, e valem a pena ir de cabo a rabo nessa balada pra entender o que digo (óbvio, pra quem ainda não ouviu,rs).
Ouçam, sejam felizes, comecem a semana com um som que é uma festa sim, levem pra onde puder e deixem rolar e rolar, pra que ecoe por todos os vales sons de qualidade absurdamente perfeitos.
Hi Dead!
Tudo certinho, meu velho?
este eu pensei em mandar para o brother Pirata, mas fiquei preocupado que talvez pudesse danificar os sistemas de navegação daquela nau destrambelhada(rsrs);
fica a teu critério repassar, postar ou fazer o que quiser.
sei que as coisas estão difíceis, mas ainda tá valendo a possibilidade e porque não a felicidade de poder compartilhar estas coisinhas, é pura diversão.
abraços ao velho lobo e beijos nas crias
Recorded at Studio Sound, North Hollywood, California and The Convent, Beverly Hills, California in February 1994.
Personnel:
Scott Henderson (guitar); Kirk Covington (vocals, drums); Erin McGuire (vocals); Linda "Zig" Zegarelli, Pat O'Brien (harmonica); Mike Whitman (saxophone); Stan Martin (trumpet); Scott Kinsey (keyboards); Willie "Scrub" Scoggins, Steve "Huey Thibideau" Trovato, Keith "Mr. Big D" Wyatt, T.J. Helmerich (guitar); Richard Ruse (bass);.
Scott Henderson é um guitarrista de fusion melhor conhecido pelo seu trabalho na banda Tribal Tech. É um dos mais aclamados guitarristas da atualidade, e sua habilidade de improvisação é muito bem reconhecida.
Nascido na Flórida nos EUA, Scott Henderson começou a tocar guitarra cedo. Em sua formação musical, muitos anos foram gastos ouvindo rock, blues, funk e soul, e seus interesses em jazz apareceram depois graças à música de John Coltrane, Miles Davis e outros.
Após se formar na Florida Atlantic University, Henderson se mudou para Los Angeles e começou sua carreira tocando com o violinista Jean-Luc Ponty, o baixista Jeff Berlin, e Weather Report's Joe Zawinul. Sua primeira gravação foi no disco de Chick Corea chamado "Elektric Band", nesse álbum Scott tocou solos de Fusion com seu fraseado único.
Scott formou o Tribal Tech com o baixista Gary Willis em 1984. Fez turnês e gravou com a banda até a separaçao deles após o álbum Rocket Science em 2000. Durante esse tempo se moveu diretamente para o modo de tocar guitarra do jazz/Fusion. Em 1991 foi nomeado o melhor guitarrista de Jazz pela revista Guitar World, e em janeiro de 1992 foi eleito o melhor guitarrista de Jazz pelo Guitar Player magazine's Annual Reader's Poll.
Scott Henderson voltou para as raízes de blues, lançando o aclamado álbum Dog Party em 1994. Seu último disco solo, Scott Henderson LIVE, segue essa tendencia, e seu trabalho se transforma em funk/jazz fusion.
Scott Henderson atualmente da aulas no Guitar Institute of Technology, que faz parte do Institudo dos músicos em Hollywood, California.
This collection of ten blues and blues-rock tracks represents jazz guitarist Scott Henderson's tribute (if not complete return) to the emotive guitar playing of his early guitar influences: Jimmy Page and Albert King.
Released in 1994 after a string of highly acclaimed jazz fusion recordings, Dog Party won equal approval from the fickle guitar virtuoso press and fan base, winning every important magazine readers poll for best blues recording.
Accompanying Henderson on drums and vocals is drummer, vocalist, and fellow Tribal Tech member Kirk Covington; bassist Richard Ruse; and a host of heavyweight guest guitarists, vocalists, keyboard players, and other instrumentalists.
The music is comparatively direct relative to Henderson's fusion work, but the guitarist's chord and phrasing mastery is plenty evident throughout Dog Party.
Choice tracks include the vibrant "Milk Bone," the fuzzed-out and excessive "Hound Dog" cover, and the furious opener, "Hole Diggin'."
These stretched-out tracks are pure musical treats, while the more pop- and rock-structured cuts have an effect that might leave fans feeling as if something (specifically, the guitarist's tasty soloing) is being unduly held back.
Smart, syncopated, and snappy, Dog Party is a feast of stylish blues served with grace and feeling.
~ Vincent Jeffries
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Lobo velho não tem saudades de maquinas de escrever não, mas catso, assim tb é foda.
Bem, recebo do PRB mais uma "coisinha" como ele mesmo diz, e eu digo simplesmente que é um dos discos que pessoalmente mais gostei e gosto de ouvir e como mudei geograficamente muita coisa ainda ficou pra traz e uma delas era o Scott e justamente esse disco.
Uma festa pra cães e lobos, uma produção todinha calcada no Blues mas voando por todas as vertentes como é a cabeça de seu criador, um liquidificador musical mas de uma qualidade impecável.
Uma cozinha de dar inveja em qqr um, estilo e peso o tempo todo e chega até a tirar o folego pra quem viaja no som como eu.
Ele me lembra muito a turma do Mike Varney como Pat Martino, Craig Erickson, Pat Mastelotto, John Norun e cia ltda; são discos que vc ouve e sente que tem começo meio e fim, são amarradas uma música na outra mesmo parecendo desconexas, e valem a pena ir de cabo a rabo nessa balada pra entender o que digo (óbvio, pra quem ainda não ouviu,rs).
Ouçam, sejam felizes, comecem a semana com um som que é uma festa sim, levem pra onde puder e deixem rolar e rolar, pra que ecoe por todos os vales sons de qualidade absurdamente perfeitos.
Hi Dead!
Tudo certinho, meu velho?
este eu pensei em mandar para o brother Pirata, mas fiquei preocupado que talvez pudesse danificar os sistemas de navegação daquela nau destrambelhada(rsrs);
fica a teu critério repassar, postar ou fazer o que quiser.
sei que as coisas estão difíceis, mas ainda tá valendo a possibilidade e porque não a felicidade de poder compartilhar estas coisinhas, é pura diversão.
abraços ao velho lobo e beijos nas crias
Recorded at Studio Sound, North Hollywood, California and The Convent, Beverly Hills, California in February 1994.
Personnel:
Scott Henderson (guitar); Kirk Covington (vocals, drums); Erin McGuire (vocals); Linda "Zig" Zegarelli, Pat O'Brien (harmonica); Mike Whitman (saxophone); Stan Martin (trumpet); Scott Kinsey (keyboards); Willie "Scrub" Scoggins, Steve "Huey Thibideau" Trovato, Keith "Mr. Big D" Wyatt, T.J. Helmerich (guitar); Richard Ruse (bass);.
Scott Henderson é um guitarrista de fusion melhor conhecido pelo seu trabalho na banda Tribal Tech. É um dos mais aclamados guitarristas da atualidade, e sua habilidade de improvisação é muito bem reconhecida.
Nascido na Flórida nos EUA, Scott Henderson começou a tocar guitarra cedo. Em sua formação musical, muitos anos foram gastos ouvindo rock, blues, funk e soul, e seus interesses em jazz apareceram depois graças à música de John Coltrane, Miles Davis e outros.
Após se formar na Florida Atlantic University, Henderson se mudou para Los Angeles e começou sua carreira tocando com o violinista Jean-Luc Ponty, o baixista Jeff Berlin, e Weather Report's Joe Zawinul. Sua primeira gravação foi no disco de Chick Corea chamado "Elektric Band", nesse álbum Scott tocou solos de Fusion com seu fraseado único.
Scott formou o Tribal Tech com o baixista Gary Willis em 1984. Fez turnês e gravou com a banda até a separaçao deles após o álbum Rocket Science em 2000. Durante esse tempo se moveu diretamente para o modo de tocar guitarra do jazz/Fusion. Em 1991 foi nomeado o melhor guitarrista de Jazz pela revista Guitar World, e em janeiro de 1992 foi eleito o melhor guitarrista de Jazz pelo Guitar Player magazine's Annual Reader's Poll.
Scott Henderson voltou para as raízes de blues, lançando o aclamado álbum Dog Party em 1994. Seu último disco solo, Scott Henderson LIVE, segue essa tendencia, e seu trabalho se transforma em funk/jazz fusion.
Scott Henderson atualmente da aulas no Guitar Institute of Technology, que faz parte do Institudo dos músicos em Hollywood, California.
This collection of ten blues and blues-rock tracks represents jazz guitarist Scott Henderson's tribute (if not complete return) to the emotive guitar playing of his early guitar influences: Jimmy Page and Albert King.
Released in 1994 after a string of highly acclaimed jazz fusion recordings, Dog Party won equal approval from the fickle guitar virtuoso press and fan base, winning every important magazine readers poll for best blues recording.
Accompanying Henderson on drums and vocals is drummer, vocalist, and fellow Tribal Tech member Kirk Covington; bassist Richard Ruse; and a host of heavyweight guest guitarists, vocalists, keyboard players, and other instrumentalists.
The music is comparatively direct relative to Henderson's fusion work, but the guitarist's chord and phrasing mastery is plenty evident throughout Dog Party.
Choice tracks include the vibrant "Milk Bone," the fuzzed-out and excessive "Hound Dog" cover, and the furious opener, "Hole Diggin'."
These stretched-out tracks are pure musical treats, while the more pop- and rock-structured cuts have an effect that might leave fans feeling as if something (specifically, the guitarist's tasty soloing) is being unduly held back.
Smart, syncopated, and snappy, Dog Party is a feast of stylish blues served with grace and feeling.
~ Vincent Jeffries
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
20 de abr. de 2012
"os caras" , Rod Stewart "Atlantic Crossing" e nós....
Bem, já começo por aqui me explicando e não resolve pra muitos eu sei, mas depois que o fbi resolveu agir ficou um saco de se postar.
Fácil de explicar:
Num host eu tinha mais de 100 arquivos sendo que só um tinha mais de 4000 downs desde que subi, fora os outros e na média eram acessados diariamente.
Em outro o Poucosiso hospedou vários shows pesados já convertidos em avi, raros e o caralho e voaram pra o espaço sideral.
Em alguns menores prq espalhei, derrubaram antes e agora pedem que as pessoas façam login pra poderem baixar o arquivo, o que não vejo problemas; mas no fundo no fundo, torrou a porra do saco sabe?
Tirou o tesão de se fazer as coisas, porque fiquei com uma cacetada de posts sem links que nem imagino quais são, prq revisar um por um no meu caso não to afim, qdo me avisam vou lá e reavivo o link com prazer mas muita coisa perdi em back ups e paus de pc e o escambau. Tem raridades que poucos tem e se quiser tenho que subir de novo e aí vem outra enxeção de saco " A porra do UPLOAD", prq não tem serviço nenhum nesse pais de merda que forneça um upload descente a não ser em faculdades e e instituições publicas ou privadas que trabalham em intranet e nao tem limite pra nada.
Fora isso vc paga por um sorvete e recebe um palito, e vai reclamar com o bispo prq o papa não tá!!!!!
Por isso, parei pra repensar a minha vida lupina e cheguei a seguinte conclusão: "Não tem solução".
Baseado nisso vou postar um arquivo novo (pra mim aqui na alcatéia) e repostar o link de um velho alternadamente até ver no que vai dar essa zona isso tb se não tirarem a gente do ar.
Agradeço muito a amizade e compreensão, apesar que nas estatísticas do blogger o nº de visitas caiu 90% no próprio blogger subiu e já estamos passando a casa dos 1 milhão e 200 mil page views o que me deixa feliz e com senso de ter conseguido meu objetivo, que é distribuir música de qualidade (até duvidosa eu sei,rs) de graça e sem ter que cobrar nada nem me vender pra anunciante nenhum e olha que tb sou de mídia, e seria fácil fazê-lo.
Para o fim de semana uma polêmica.
Dizem que o IORR do Stones marca o início de muita coisa na música e como discordo completamente
Posto aqui o disco que tenho como marco pra uma mudança radical em tudo, onde o Rod saído do Faces, mostra tocando r'r, reggae, ska, balada e variadas dá um show de qualidade técnica, vocal e de abrir e fechar um lp, é um mestre em tudo, e prova do começo ao fim.
Isso sem precisar de grandes ídolos como os Stones, Rod Stewart é um gênio desde o início de sua carreira e continua encantando gerações, se vc não gosta problema seu, prq aqui a questão é ser bom ou não e esse é sim um dos melhores discos de todos os tempos.
Ele é tão debochado e displicente, mas centrado e sabedor do que faz que aparece desenhado na capa, estilo glitter, mostrando o universo ao fundo e indo contra qqr coisa que faria vc comprar um disco dele; e no entanto pra quem entende realmente de música e ouviu do começo ao fim, é uma ópera, alegre, as vezes um pouco sonolenta pra nos levantar em várias árias e nos pegarmos acompanhando ou na voz ou nos pés mas seguindo o embalo criado por ele.
Obs: Ainda tô aprendendo mexer com essa nova interface interna do blogger e é um saco pra lobos como eu, quem manja de net ok, é bico, mas assim começou e ainda estou por aqui, sem conhecer nada além da musica que tanto amo, assim sigo meu caminho lambendo minhas feridas..... Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Fácil de explicar:
Num host eu tinha mais de 100 arquivos sendo que só um tinha mais de 4000 downs desde que subi, fora os outros e na média eram acessados diariamente.
Em outro o Poucosiso hospedou vários shows pesados já convertidos em avi, raros e o caralho e voaram pra o espaço sideral.
Em alguns menores prq espalhei, derrubaram antes e agora pedem que as pessoas façam login pra poderem baixar o arquivo, o que não vejo problemas; mas no fundo no fundo, torrou a porra do saco sabe?
Tirou o tesão de se fazer as coisas, porque fiquei com uma cacetada de posts sem links que nem imagino quais são, prq revisar um por um no meu caso não to afim, qdo me avisam vou lá e reavivo o link com prazer mas muita coisa perdi em back ups e paus de pc e o escambau. Tem raridades que poucos tem e se quiser tenho que subir de novo e aí vem outra enxeção de saco " A porra do UPLOAD", prq não tem serviço nenhum nesse pais de merda que forneça um upload descente a não ser em faculdades e e instituições publicas ou privadas que trabalham em intranet e nao tem limite pra nada.
Fora isso vc paga por um sorvete e recebe um palito, e vai reclamar com o bispo prq o papa não tá!!!!!
Por isso, parei pra repensar a minha vida lupina e cheguei a seguinte conclusão: "Não tem solução".
Baseado nisso vou postar um arquivo novo (pra mim aqui na alcatéia) e repostar o link de um velho alternadamente até ver no que vai dar essa zona isso tb se não tirarem a gente do ar.
Agradeço muito a amizade e compreensão, apesar que nas estatísticas do blogger o nº de visitas caiu 90% no próprio blogger subiu e já estamos passando a casa dos 1 milhão e 200 mil page views o que me deixa feliz e com senso de ter conseguido meu objetivo, que é distribuir música de qualidade (até duvidosa eu sei,rs) de graça e sem ter que cobrar nada nem me vender pra anunciante nenhum e olha que tb sou de mídia, e seria fácil fazê-lo.
Para o fim de semana uma polêmica.
Dizem que o IORR do Stones marca o início de muita coisa na música e como discordo completamente
Posto aqui o disco que tenho como marco pra uma mudança radical em tudo, onde o Rod saído do Faces, mostra tocando r'r, reggae, ska, balada e variadas dá um show de qualidade técnica, vocal e de abrir e fechar um lp, é um mestre em tudo, e prova do começo ao fim.
Isso sem precisar de grandes ídolos como os Stones, Rod Stewart é um gênio desde o início de sua carreira e continua encantando gerações, se vc não gosta problema seu, prq aqui a questão é ser bom ou não e esse é sim um dos melhores discos de todos os tempos.
Ele é tão debochado e displicente, mas centrado e sabedor do que faz que aparece desenhado na capa, estilo glitter, mostrando o universo ao fundo e indo contra qqr coisa que faria vc comprar um disco dele; e no entanto pra quem entende realmente de música e ouviu do começo ao fim, é uma ópera, alegre, as vezes um pouco sonolenta pra nos levantar em várias árias e nos pegarmos acompanhando ou na voz ou nos pés mas seguindo o embalo criado por ele.
Obs: Ainda tô aprendendo mexer com essa nova interface interna do blogger e é um saco pra lobos como eu, quem manja de net ok, é bico, mas assim começou e ainda estou por aqui, sem conhecer nada além da musica que tanto amo, assim sigo meu caminho lambendo minhas feridas..... Enjoy!!!!!!!!!!!!!
13 de abr. de 2012
The New York Rock And Soul Revue "Live At The Beacon"
Primeiro a gentileza, segundo sou fã de carteirinha do Fagen e do MMDonald e além do quê um puta som, valeu o presente "PRB".
Deixei pro momento certo qdo comemoro mais um centenário na vida destrambelhada de um lobo, nada melhor do que compartilhar como aprendi com o mano Sara que apesar de me ensinar sumiu e parou de fazê-lo, eu ainda não.
Nesses dias quase meti um delete em tudo, tá muito ruim continuar mantendo alguma qualidade, os downs estão lentíssimos, os torrents infestados de vírus, tive de restaurar o pc umas 03 vz....mas...eis me aqui, ainda,rs
Espero curtam como eu...."Hi Dead!
tudo certinho meu velho?
dá uma olhada no link abaixo e veja se interessa
pelo pessoal envolvido, vale uma checada!
abraços ao velho lobo e beijos nas crias."Ain't no crime in having a good time and everybody partied at the New York Rock & Soul Revue held live at New York's Beacon Theater; the lineup of Phoebe Snow, Donald Fagan, Charles Brown, Michael McDonald, and Eddie and David Brigati (the Rascals) saw to that.
While some performances come off as perfunctory and there's nothing you could label outstanding, the soul is real and heartfelt.
Top performances come from Brown (the oldest person in the show), Snow and McDonald, Boz Scaggs ("Drowning in the Sea of Love"), and Fagen (a jazzy "Madison Time," which he performs accompanied by Jeff & the Youngsters in a full-blown reprise that closes the concert).
~ Andrew HamiltonRecorded live at the Beacon Theatre, New York on March 1 & 2, 1991. Includes liner notes by Donald Fagen.
Live Recording
Personnel:
Donald Fagen (vocals, melodica, alto saxophone, alto horn, piano, Fender Rhodes piano); John Hagen (vocals, tenor saxophone); Bob Gurland (vocals, trumpet); Jeff Young (vocals, alto horn, keyboards); Michael McDonald , Charles Brown (vocals, piano); Jeff Young (vocals, organ, keyboards); David Brigati, Eddie Brigati (vocals, percussion); Phoebe Snow, Boz Scaggs (vocals); Larry Debari, Jimmy Vivino (guitar, alto horn); Danny Caron, Drew Zingg (guitar); Mindy Jostyn (harmonica, acoustic bass, background vocals); Cornelius Bumpus (tenor saxophone); Chris Anderson (trumpet); Alan Golub (alto horn); Lincoln Schleifer (acoustic bass, electric bass); Dennis McDermott (drums); Philip Hamilton (percussion, background vocals); Dian Sorel, Ula Hedwig (background vocals).
Audio Mixer: Elliot Scheiner.
Recording information: Beacon Theatre, NY (03/01/1991-03/02/1991).
Photographers: Pete Fogel; Cesar Vera.
Unknown Contributor Roles: Bob Gurland; Michael McDonald ; Roger Nichols .Personnel:
Danny Caron, Jimmy Vivino, Larry DeBari (guitar); Cornelius Bumpus (saxophone); Chris Anderson, Bob Gurland (trumpet); Eddie Brigati, David Brigati (percussion, vocals); Mindy Jostyn (background vocals, harmonica); Philip Hamilton (background vocals, percussion); Dian Sorel, Ula Hedwig (background vocals); Jeff Young & The Youngsters, Drew Zing.
1. Intro
2. Madison Time
3. Knock On Wood
4. Green Flower Street
5. Shakey Ground
6. At Last
7. Lonely Teardrops
8. Drowning In The Sea Of ...
9. Driftin' Blues
10. Chain Lightning
11. Groovin'
12. Minute By Minute
13. People Got To Be Free
14. Pretzel Logic (Encore)...
15. Madison Reprise
Enjoy!!!!!!!!!
Deixei pro momento certo qdo comemoro mais um centenário na vida destrambelhada de um lobo, nada melhor do que compartilhar como aprendi com o mano Sara que apesar de me ensinar sumiu e parou de fazê-lo, eu ainda não.
Nesses dias quase meti um delete em tudo, tá muito ruim continuar mantendo alguma qualidade, os downs estão lentíssimos, os torrents infestados de vírus, tive de restaurar o pc umas 03 vz....mas...eis me aqui, ainda,rs
Espero curtam como eu...."Hi Dead!
tudo certinho meu velho?
dá uma olhada no link abaixo e veja se interessa
pelo pessoal envolvido, vale uma checada!
abraços ao velho lobo e beijos nas crias."Ain't no crime in having a good time and everybody partied at the New York Rock & Soul Revue held live at New York's Beacon Theater; the lineup of Phoebe Snow, Donald Fagan, Charles Brown, Michael McDonald, and Eddie and David Brigati (the Rascals) saw to that.
While some performances come off as perfunctory and there's nothing you could label outstanding, the soul is real and heartfelt.
Top performances come from Brown (the oldest person in the show), Snow and McDonald, Boz Scaggs ("Drowning in the Sea of Love"), and Fagen (a jazzy "Madison Time," which he performs accompanied by Jeff & the Youngsters in a full-blown reprise that closes the concert).
~ Andrew HamiltonRecorded live at the Beacon Theatre, New York on March 1 & 2, 1991. Includes liner notes by Donald Fagen.
Live Recording
Personnel:
Donald Fagen (vocals, melodica, alto saxophone, alto horn, piano, Fender Rhodes piano); John Hagen (vocals, tenor saxophone); Bob Gurland (vocals, trumpet); Jeff Young (vocals, alto horn, keyboards); Michael McDonald , Charles Brown (vocals, piano); Jeff Young (vocals, organ, keyboards); David Brigati, Eddie Brigati (vocals, percussion); Phoebe Snow, Boz Scaggs (vocals); Larry Debari, Jimmy Vivino (guitar, alto horn); Danny Caron, Drew Zingg (guitar); Mindy Jostyn (harmonica, acoustic bass, background vocals); Cornelius Bumpus (tenor saxophone); Chris Anderson (trumpet); Alan Golub (alto horn); Lincoln Schleifer (acoustic bass, electric bass); Dennis McDermott (drums); Philip Hamilton (percussion, background vocals); Dian Sorel, Ula Hedwig (background vocals).
Audio Mixer: Elliot Scheiner.
Recording information: Beacon Theatre, NY (03/01/1991-03/02/1991).
Photographers: Pete Fogel; Cesar Vera.
Unknown Contributor Roles: Bob Gurland; Michael McDonald ; Roger Nichols .Personnel:
Danny Caron, Jimmy Vivino, Larry DeBari (guitar); Cornelius Bumpus (saxophone); Chris Anderson, Bob Gurland (trumpet); Eddie Brigati, David Brigati (percussion, vocals); Mindy Jostyn (background vocals, harmonica); Philip Hamilton (background vocals, percussion); Dian Sorel, Ula Hedwig (background vocals); Jeff Young & The Youngsters, Drew Zing.
1. Intro
2. Madison Time
3. Knock On Wood
4. Green Flower Street
5. Shakey Ground
6. At Last
7. Lonely Teardrops
8. Drowning In The Sea Of ...
9. Driftin' Blues
10. Chain Lightning
11. Groovin'
12. Minute By Minute
13. People Got To Be Free
14. Pretzel Logic (Encore)...
15. Madison Reprise
Enjoy!!!!!!!!!
10 de abr. de 2012
Roy Hargrove "The RH Factor Hard Groove"
Não vou falar nada sobre este álbum, apenas escutem...é simplesmente....ops eu não iria falar nada...rs!!!!
:) link re re re re atualizado, esses duram pouco mesmo...graças à um lobo anônino, show!!!
Enjoy!!!!!!!!!
:) link re re re re atualizado, esses duram pouco mesmo...graças à um lobo anônino, show!!!
Enjoy!!!!!!!!!
9 de abr. de 2012
6 de abr. de 2012
Adele "Amsterdam 2011 Live at Paradiso"
Mais um post da série de reedições que resolvi fazer e explico melhor; como tive várias alterações em minha vida e até de local físico tive de me deslocar, junto a caça as bruxas aos links e hosts e um certo cansaço decorrente disso tudo, fiquei e estou a espera pra ver onde postar o quê, prq perder trabalho num tô mais afim.
Dito, isso me lembro bem que ao postar esse disco até um dos ombudsman da alcatéia me desceu o "reio" (já ouviram essa frase né?) dizendo que mais parecia um comício da cut de tanto barulho e falta de qualidade e etc.
Bem, a moça aí ganhou todos os prêmios possíveis e só não ganhou mais prq ficaria chato não ter nada pra gente tão talentosa que tb disputava, mas que ela é sim uma das vozes mais lindas e perfeitas que já surgiram nos últimos anos isso não tem dúvida, só falando que é bem "inglesa" mesmo.
Mas aí está que atiçar um lobo é mexer com fogo, e posso dizer com segurança "Eu avisei, nossa alcatéia sabe o que faz", ré,ré...
Bem, sabemos que prêmios não significam nada as vz devido ao jogo de bastidores mas neste caso o bastidor teve de se render e o lobo detectou bem antes; mais uma vez peço desculpas aos amigos e parceiros, vou me acertando e se tudo correr bem em breve postando como gosto, apesar que gosto assim tb.
Poderia um lobo ser um rato também?
A pergunta que não quer calar é devido ao ditado "rato de livraria" porque adoro ler e pesquisar coisas e assim fuçando vou vendo e descobrindo o mundo com olhos de outrem.
Numa dessas incursões a trilha sonora tocou a música de trabalho dessa garota (gente ela parece mais velha, acho que deram informação errada mas...) e aí me apaixonei mesmo; canta pra caraco, tem ginga, voz e além de tudo impacta mesmo, pelo menos a mim sim!!
"Rolling in the Deep" toca em rádios já há um tempo mas não me ligo muito em programação desde que parei de militar na área, e sigo a Rock Fly e algumas de Blues que amo de paixão e noticia que acaba sendo um vicio antigo, escrever enquanto não ouço nada ou ouço alguém falando.
Ela canta muito, é linda e apaixonante e essa música não dá a dimensão do talento que ela possui e até surgiu em alguns blogs comparações com a tal famosa que morreu a pouco (não falo o nome prq tem uns nerds aí que brigam, se descabelam e enchem o saco se falar mal da deusa bêbada, devem ser os mesmos que adoraram o tal evento de música que rolou) mas nada a ver mesmo em tudo, mas tudo mesmo.
Agora é com cada um, já fiz minha parte.Adele Laurie Blue Adkins(Enfield, 5 de maio de 1988), conhecida pelo nome artístico Adele é uma cantora e compositora britânica.
Ela foi a primeira a receber o prêmio Critics' Choice do BRIT Awards e foi nomeada "artista revelação" em 2008 pelos críticos da BBC.
Em 2009, Adele ganhou dois Grammy Awards de "Artista Revelação" e "Melhor Vocal Pop Feminino". Teve seu reconhecimento mundial ao lançar o álbum 21 e dominar as paradas de sucesso nos Estados Unidos e Reino Unido com o single "Rolling In The Deep.
Adele Laurie Blue Adkins atraiu a atenção da XL Recordings com suas três demos no seu perfil no MySpace e acabou por assinar com a gravadora.
Desde a sua estreia, o álbum 19 de Adele foi aclamado pela crítica e foi um sucesso em vendas.
O álbum estreou em número um e recebeu três certificações de platina no Reino Unido.
Sua carreira de sucesso nos Estados Unidos começou após uma apresentação sua no programa Saturday Night Live em 2008.
Adele lançou seu segundo álbum 21 em 24 de janeiro de 2011 na Inglaterra e em 22 de fevereiro nos Estados Unidos.
O álbum foi um sucesso comercial e com a crítica, vendendo 208 mil cópias na primeira semana de vendas no Reino Unido estreando em primeiro lugar na UK Albums Chart e também liderou as paradas de vendas em vários países.
O CD também estreou muito bem nos Estados Unidos alcançando a primeira posição na Billboard 200 vendendo 352 mil cópias na primeira semana.
Depois de uma aclamada performance ao vivo no BRIT Awards de 2011, a canção "Someone Like You" chegou ao primeiro lugar das paradas de sucesso no Reino Unido, enquanto o álbum também permaneceu como número um no país.
A Official Charts Company anunciou que Adele é a primeira artista a alcançar, ainda viva, uma canção e um álbum como número um ao mesmo tempo na Inglaterra desde Os Beatles em 1964.
Musicas :
01:: Hometown Glory
02:: I’ll Be Waiting
03:: Don’t You Remember
04:: Turning Tables
05:: Set Fire to the Rain
06:: If It Hadn’t Been for Love
07:: My Same
08:: Take It All
09:: Rumour Has It
10:: Right as Rain
11:: One and Only
12:: Love Song
13:: Chasing Pavements
14:: Make You Feel My Love
15:: Someone Like You
16:: Rolling in the Deep
Enjoy!!!!!!!!!
Dito, isso me lembro bem que ao postar esse disco até um dos ombudsman da alcatéia me desceu o "reio" (já ouviram essa frase né?) dizendo que mais parecia um comício da cut de tanto barulho e falta de qualidade e etc.
Bem, a moça aí ganhou todos os prêmios possíveis e só não ganhou mais prq ficaria chato não ter nada pra gente tão talentosa que tb disputava, mas que ela é sim uma das vozes mais lindas e perfeitas que já surgiram nos últimos anos isso não tem dúvida, só falando que é bem "inglesa" mesmo.
Mas aí está que atiçar um lobo é mexer com fogo, e posso dizer com segurança "Eu avisei, nossa alcatéia sabe o que faz", ré,ré...
Bem, sabemos que prêmios não significam nada as vz devido ao jogo de bastidores mas neste caso o bastidor teve de se render e o lobo detectou bem antes; mais uma vez peço desculpas aos amigos e parceiros, vou me acertando e se tudo correr bem em breve postando como gosto, apesar que gosto assim tb.
Poderia um lobo ser um rato também?
A pergunta que não quer calar é devido ao ditado "rato de livraria" porque adoro ler e pesquisar coisas e assim fuçando vou vendo e descobrindo o mundo com olhos de outrem.
Numa dessas incursões a trilha sonora tocou a música de trabalho dessa garota (gente ela parece mais velha, acho que deram informação errada mas...) e aí me apaixonei mesmo; canta pra caraco, tem ginga, voz e além de tudo impacta mesmo, pelo menos a mim sim!!
"Rolling in the Deep" toca em rádios já há um tempo mas não me ligo muito em programação desde que parei de militar na área, e sigo a Rock Fly e algumas de Blues que amo de paixão e noticia que acaba sendo um vicio antigo, escrever enquanto não ouço nada ou ouço alguém falando.
Ela canta muito, é linda e apaixonante e essa música não dá a dimensão do talento que ela possui e até surgiu em alguns blogs comparações com a tal famosa que morreu a pouco (não falo o nome prq tem uns nerds aí que brigam, se descabelam e enchem o saco se falar mal da deusa bêbada, devem ser os mesmos que adoraram o tal evento de música que rolou) mas nada a ver mesmo em tudo, mas tudo mesmo.
Agora é com cada um, já fiz minha parte.Adele Laurie Blue Adkins(Enfield, 5 de maio de 1988), conhecida pelo nome artístico Adele é uma cantora e compositora britânica.
Ela foi a primeira a receber o prêmio Critics' Choice do BRIT Awards e foi nomeada "artista revelação" em 2008 pelos críticos da BBC.
Em 2009, Adele ganhou dois Grammy Awards de "Artista Revelação" e "Melhor Vocal Pop Feminino". Teve seu reconhecimento mundial ao lançar o álbum 21 e dominar as paradas de sucesso nos Estados Unidos e Reino Unido com o single "Rolling In The Deep.
Adele Laurie Blue Adkins atraiu a atenção da XL Recordings com suas três demos no seu perfil no MySpace e acabou por assinar com a gravadora.
Desde a sua estreia, o álbum 19 de Adele foi aclamado pela crítica e foi um sucesso em vendas.
O álbum estreou em número um e recebeu três certificações de platina no Reino Unido.
Sua carreira de sucesso nos Estados Unidos começou após uma apresentação sua no programa Saturday Night Live em 2008.
Adele lançou seu segundo álbum 21 em 24 de janeiro de 2011 na Inglaterra e em 22 de fevereiro nos Estados Unidos.
O álbum foi um sucesso comercial e com a crítica, vendendo 208 mil cópias na primeira semana de vendas no Reino Unido estreando em primeiro lugar na UK Albums Chart e também liderou as paradas de vendas em vários países.
O CD também estreou muito bem nos Estados Unidos alcançando a primeira posição na Billboard 200 vendendo 352 mil cópias na primeira semana.
Depois de uma aclamada performance ao vivo no BRIT Awards de 2011, a canção "Someone Like You" chegou ao primeiro lugar das paradas de sucesso no Reino Unido, enquanto o álbum também permaneceu como número um no país.
A Official Charts Company anunciou que Adele é a primeira artista a alcançar, ainda viva, uma canção e um álbum como número um ao mesmo tempo na Inglaterra desde Os Beatles em 1964.
Musicas :
01:: Hometown Glory
02:: I’ll Be Waiting
03:: Don’t You Remember
04:: Turning Tables
05:: Set Fire to the Rain
06:: If It Hadn’t Been for Love
07:: My Same
08:: Take It All
09:: Rumour Has It
10:: Right as Rain
11:: One and Only
12:: Love Song
13:: Chasing Pavements
14:: Make You Feel My Love
15:: Someone Like You
16:: Rolling in the Deep
Enjoy!!!!!!!!!
3 de abr. de 2012
Cafeine "La Citadelle"
Nos próximos posts vão aparecer vários progressivos que chegaram até a alcatéia e como sei que nosso ombundsman é um pé no saco com relação a isto deixo bem claro o motivo.
Tô com o saco cheio de ver em blogs por aí bandas obscuras, de sons obscuros sendo intituladas progressivo só prq são obscuros.
Não é introduzindo instrumentos clássicos com outros tais como baixo, batera e guitarra que se faz um rock progressivo e nem voltando aos tempos medievais ou usando gaitas de fole e sei lá mais o quê; mas sim temperando uma mistura de qualidade, bom gosto e virtuosismo em cima de instrumentos clássicos ou não e utilizando notas e letras pra formar um conjunto harmônico ou dissonante mas que principalmente tenha qualidade.
Como no rock italiano, vários blogs tem postado bandas como progressivo só por causa dos nomes e nem se dão ao luxo de ouvir ou pelo menos pesquisar, o que identificaria o nicho em que tal banda atua ou atuava.
Como isso tb vem acontecendo com bandas francesas resolvi postar o Cafeine, que pouco vejo falar por aí e vou trazer mais um trabalho fantástico em breve (se deixarem) pra demonstrar a diferença até com a produção dos discos e a qualidade do material pra tanta coisa que consigo ver por aí levando o nome de progresssivo.
Ah e este post nasce de um email:
Olá Dead or Alive
Qual é a sua opinião sobre este disco ?
Cafeine La Citadelle - 1994
Capa em anexo.
Um abraço e
Que Deus te dê a paz.
Enio ( Juninho )
TCAFEINE were a French band,found in 1990 by Patrick Jobard (guitar), Christophe Houssin (keyboards) and Laurent Houssin (bass guitar).
The first line-up included also Bertrand Peyrat on drums and Jean Chiriaux on vocals.
The band recorded two demos with great success and was offered a contract by MSI,however it was the departure of Houssin,Peyrat and Chiriaux which slowed things down.
CAFEINE continued playing live with Jean-Christophe Lamoureux on bass and Hervé Morel on drums,while new vocalist Philippe Ladousse joined a little later.
Finally the band's debut ''La citadelle'' was released in July 1994,STYLE: A fine release of melodic Progressive Rock with a modern sound (often flirting with neo progressive),yet the influences by 70's bands are obvious.
Keyboards have a strong classical flavor and when they doesn't it's the guitarist who takes over with plenty of mind- blowing melodic solos.
Lots of instrumental parts with enough complexity and a good amount of strong, poetic and lyrical performances.
From the powerful,filled with interplays compositions to the more relaxed,laid-back vocal-led themes,it's a certain aim for the band to keep the album's good balance.INFLUENCES/SOUNDS LIKE: Any guitar/keyboard-driven symphonic band that springs to your mind.
From GENESIS and CAMEL to ANGE and ANYONE'S DAUGHTER with an obvious neo reference.
Often I am reminded of EXPLORER'S CLUB ''Age of impact''.
PLUS: Keyboard work is simply beautiful with a mass of memorable symphonic outbursts.
Guitars are also very strong,both on rhythmic and solo parts.
Vocals come also as a plus,as Ladousse is a decent singer without an over the top moment.
The album in general is very melodic and maintains a great balance throughout.Some more complex parts will satisfy the more demanding progheads.MINUS: You won't find something you haven't heard in the past.
The production is flat,burring at moments the fantastic keybord and piano work,a common thing for most of late-90's/early-90's bands.
Drums and especially percussion sound very very plastic.
WILL APPEAL TO:...fans of Symphonic/Neo Prog,who propably consider it a must-have.
CONCLUSION/RATING: A carefully-arranged album by a very talented band in the vein of Classic Progressive Rock can be nothing more than a succesful purchase.
Fine melodies,an ethereal atmosphere and the superb balace guarantee a pleasant listening...3.5 stars.Studio Album, released in 1994
Songs / Tracks Listing
1. La Cour Des Miracles (11:25)
2. Insomnies (9:10) second extrait
3. Delenda Est (6:57)
4. April Thème (9:48)
5. La Citadelle (2:50)
6. Postérité Partie I & II (15:42) second extraitTotal Time: 55:52
Lyrics
Search CAFEINE La Citadelle lyrics
Music tabs (tablatures)
Search CAFEINE La Citadelle tabs
Line-up / Musicians
- Christophe Houssin / keyboards
- Patrick Jobard / guitars, lead (on 4) and backing vocals
- Philippe Ladousse / lead (except 4) & backing vocals
- Jean-Christophe Lamoreux / bass, sitar
- Herve Morel / drums & percussion Guests:
- Charly Guillon / oboe
- Nathalie Lefebre / flute
- Benoit Tremolieres / Uillean pipes
Confirmando, estou repostando posts que ficaram pouco tempo no ar ou na capa do blog e que acho merecem mais atenção.
Déguster!!!!!!!!
Tô com o saco cheio de ver em blogs por aí bandas obscuras, de sons obscuros sendo intituladas progressivo só prq são obscuros.
Não é introduzindo instrumentos clássicos com outros tais como baixo, batera e guitarra que se faz um rock progressivo e nem voltando aos tempos medievais ou usando gaitas de fole e sei lá mais o quê; mas sim temperando uma mistura de qualidade, bom gosto e virtuosismo em cima de instrumentos clássicos ou não e utilizando notas e letras pra formar um conjunto harmônico ou dissonante mas que principalmente tenha qualidade.
Como no rock italiano, vários blogs tem postado bandas como progressivo só por causa dos nomes e nem se dão ao luxo de ouvir ou pelo menos pesquisar, o que identificaria o nicho em que tal banda atua ou atuava.
Como isso tb vem acontecendo com bandas francesas resolvi postar o Cafeine, que pouco vejo falar por aí e vou trazer mais um trabalho fantástico em breve (se deixarem) pra demonstrar a diferença até com a produção dos discos e a qualidade do material pra tanta coisa que consigo ver por aí levando o nome de progresssivo.
Ah e este post nasce de um email:
Olá Dead or Alive
Qual é a sua opinião sobre este disco ?
Cafeine La Citadelle - 1994
Capa em anexo.
Um abraço e
Que Deus te dê a paz.
Enio ( Juninho )
TCAFEINE were a French band,found in 1990 by Patrick Jobard (guitar), Christophe Houssin (keyboards) and Laurent Houssin (bass guitar).
The first line-up included also Bertrand Peyrat on drums and Jean Chiriaux on vocals.
The band recorded two demos with great success and was offered a contract by MSI,however it was the departure of Houssin,Peyrat and Chiriaux which slowed things down.
CAFEINE continued playing live with Jean-Christophe Lamoureux on bass and Hervé Morel on drums,while new vocalist Philippe Ladousse joined a little later.
Finally the band's debut ''La citadelle'' was released in July 1994,STYLE: A fine release of melodic Progressive Rock with a modern sound (often flirting with neo progressive),yet the influences by 70's bands are obvious.
Keyboards have a strong classical flavor and when they doesn't it's the guitarist who takes over with plenty of mind- blowing melodic solos.
Lots of instrumental parts with enough complexity and a good amount of strong, poetic and lyrical performances.
From the powerful,filled with interplays compositions to the more relaxed,laid-back vocal-led themes,it's a certain aim for the band to keep the album's good balance.INFLUENCES/SOUNDS LIKE: Any guitar/keyboard-driven symphonic band that springs to your mind.
From GENESIS and CAMEL to ANGE and ANYONE'S DAUGHTER with an obvious neo reference.
Often I am reminded of EXPLORER'S CLUB ''Age of impact''.
PLUS: Keyboard work is simply beautiful with a mass of memorable symphonic outbursts.
Guitars are also very strong,both on rhythmic and solo parts.
Vocals come also as a plus,as Ladousse is a decent singer without an over the top moment.
The album in general is very melodic and maintains a great balance throughout.Some more complex parts will satisfy the more demanding progheads.MINUS: You won't find something you haven't heard in the past.
The production is flat,burring at moments the fantastic keybord and piano work,a common thing for most of late-90's/early-90's bands.
Drums and especially percussion sound very very plastic.
WILL APPEAL TO:...fans of Symphonic/Neo Prog,who propably consider it a must-have.
CONCLUSION/RATING: A carefully-arranged album by a very talented band in the vein of Classic Progressive Rock can be nothing more than a succesful purchase.
Fine melodies,an ethereal atmosphere and the superb balace guarantee a pleasant listening...3.5 stars.Studio Album, released in 1994
Songs / Tracks Listing
1. La Cour Des Miracles (11:25)
2. Insomnies (9:10) second extrait
3. Delenda Est (6:57)
4. April Thème (9:48)
5. La Citadelle (2:50)
6. Postérité Partie I & II (15:42) second extraitTotal Time: 55:52
Lyrics
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Music tabs (tablatures)
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Line-up / Musicians
- Christophe Houssin / keyboards
- Patrick Jobard / guitars, lead (on 4) and backing vocals
- Philippe Ladousse / lead (except 4) & backing vocals
- Jean-Christophe Lamoreux / bass, sitar
- Herve Morel / drums & percussion Guests:
- Charly Guillon / oboe
- Nathalie Lefebre / flute
- Benoit Tremolieres / Uillean pipes
Confirmando, estou repostando posts que ficaram pouco tempo no ar ou na capa do blog e que acho merecem mais atenção.
Déguster!!!!!!!!
30 de mar. de 2012
Premiata Forneria Marconi "10 Anni live" (1996)
Estou pensando seriamente em fechar essa bagaça!!!!!
Não, não, não é mais uma de minhas crises pós dmca, apesar que dessa vez eles excluíram várias imagens minhas do picasa na web (rá,rá,rá) apesar de existirem milhares iguais acharam de excluir algumas minhas.
Também não desisti da música e nem de ir em busca da essência como dizia meu mestre Manito ou muito menos cansei do que faço prq o dia que cansar eu já bati com as dez e olha que tem gente torcendo pra isso, mas vão esperar sentadinhos pra num cansar muito,rs!!!!
É que venho me prometendo postar uma série de coisas que possuo e adquiri pelas vidas de um lobo andarilho afora, e garanto que não é pouco e mesmo com o upload limitado pelas operadoras (eles notam que vc usa, eles reduzem e olha que é obrigatório entregar up proporcional ao down, mas eles insistem que não, e como neste país as leis são pra livrar políticos safados com dinheiro em cueca, calcinha e no rabo então lei? ora a lei....) não tenho motivos sérios que me impeçam a não ser limarem o blog de vez como já fizeram com muitos.Qdo estou com um ou dois posts prontos pipoca em minha cara de pau (lobo tem cara de pau?) um post como este feito pelo Gustavo do Ondas da Net e aí não dá outra, lobo ladrão sempre ladrão e volto ao vício.
Juro, não é por maldade, mas não consigo resistir e o pior, ainda modifico a postagem inicial, alterando as posições das imagens (num entendo pricas desse troço de imagem de ladinho, reduzida e o escambau, faço do meu jeitão mesmo e pronto) colocando mais do que foram colocadas e ainda abro o post com meus comentários.
Isso sim eu chamo de cara de pau!!!!!
Mas não consigo resistir aos posts que encontro e aí além de baixar quero dividir com os amigos e frequentadores que por acaso não seguem o blog de onde surrupiei meu objeto de desejo e dá nisso; um lobo envergonhado, mas completamente satisfeito por ter em nossa alcatéia um trabalho tão bom.
Falta espaço e tempo pra eu trazer pra cá o que quero de blogs de amigos que admiro e respeito e só por isso os reproduzo e podem notar que não é de qqr lugar que vem não, escolho sim e não dou ponto pra qqr um aqui, prq um dia se e qdo cair, será por um bom motivo e PFM; o qual ajudei até no resgate de material pra o museu deles é pra mim uma das melhores de todos os tempos em todas as formações, por isso aproveitem, baixem e divirtam-se.
Parabéns Gustavo e obrigado, mesmo sem eu ter pedido, ré,ré,ré...Lançado em 1996, o álbum, "10 Anni live", resgata um período histórico do rock progressivo, promovido pela banda italiana mais cultuada do planeta, o Premiata Forneria Marconi, um ícone do rock dos anos setenta e que até hoje nos encanta.Divido em quatro CD’s, este Box-set de músicas extraídas das apresentações públicas que o PFM fez entre os anos de 1971 a 1981 na Europa e nos EUA A viagem começa logo no primeiro CD que cobre os anos de 1971 e 1972, com um cover da música, “21th century schizoid man” do King Crimson e em seguida, sem dar tempo para respirar, outra pérola, “God” do Jethro Tull que também teve "Bouree" cantada pelos italianos.No segundo CD, que cobre o período dos anos de 1973 e 1974, somos brindados com algumas gemas, como “Four holes in the ground”; “Mr. 9 till 5”; “Impressioni di Settembre” que são alguns dos destaques da turnê que efervesceu de vez com o movimento progressivo nas terras do "Tio Sam". Chegando ao terceiro CD, que representa os anos de 1975 e 1976, o álbum “Chocolate Kings” era o foco, proporcionando uma turnê por diversos países, mas estranhamente só aparecem duas músicas deste álbum que são respectivamente, “Paper charms” e “Chocolate kings”, mas tem “William Tell overture” e “Celebration” que são ótimas também. No quarto CD, os registros são datados dos anos 1978 a 1981 espelhando as turnês dos álbuns, “Jet Lag”, “Passpartú” e “Performance”, trazendo também algumas músicas do passado como “Dove...quando...”; “Out of the roundabout” e “Celebration”.Encerrando esta breve resenha, pois o PFM e suas maravilhosas músicas dispensam qualquer apresentação, fica este Box-set como uma excelente porta de entrada para novos aficionados que com certeza serão encantados pelas performances, acontecidas em shows antológicos que os gênios Italianos proporcionaram para seus fãs no passado, bem como uma oportunidade para os que a mais tempo conhecem o trabalho da banda para matar as saudades de uma época em que o que mais contava era o talento.
ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!
Musicians:
CD 1:
Franz Di Cioccio / drums & vocals
Franco Mussida / acoustic guitar, electric guitar & vocals
Mauro Pagani / flute, violin & vocals
Giorgio Piazza / bass & vocals
Flavio Premoli / Hammond organ, piano, Mellotron, Mini Moog & vocalsCD 2:
Jan Patrick Djivas / bass
Franz Di Cioccio / drums & vocals
Franco Mussida / electric guitar, acoustic guitar & vocals
Mauro Pagani / flute, violin & vocals
Flavio Premoli / Hammond organ, piano, Mellotron, Moog & vocals CD 3:
Jan Patrick Djivas / bass
Franz Di Cioccio / drums & vocals
Bernardo Lanzetti / rhythmic guitar & vocals
Franco Mussida / electric guitar, acoustic guitar & vocals
Mauro Pagani / flute, violin & vocals
Flavio Premoli / Hammond organ, piano, Mellotron, Moog & vocalsCD 4:
Gregory Bloch / violin
Jan Patrick Djivas / fretless bass
Franz Di Cioccio / drums & vocals
Bernardo Lanzetti / rhythmic guitar & vocals
Franco Mussida / electric guitar, acoustic guitar & vocals
Flavio Premoli / electric piano, "Pari" organ, micro Moog & vocals
Roberto Colombo / keyboards
Roberto Haliffi / percussion
Lucio Fabri / violin & keyboards
Walter Calloni drumsCD 1 - 1971-1972 L'inizio tour italiano
01. 21th century schizoid man (4:39)
02. My God (6:24)
03. Picture of the city (4:39)
04. Bollate guitar jam (5:43)
05. Bollate keyboard jam (7:20)
06. Bouree (3:17)
07. Bouree jam (3:59)
08. La carrozza di Hans (9:26)
09. Dove...quando... (4:23) CD 2 - 1973-1974 L'esperienza americana "the world became the world" tour
01. Four holes in the ground (7:26)
02. Is my face on straight (8:41)
03. Cleveland keyboard jam (5:39)
04. Mr. 9 till 5 (5:35)
05. Alta Loma 5 till 9 (11:09)
06. JC violin jam (2:49)
07. Classic violin solo (3:38)
08. William Tell overture (2:08)
09. La carrozza di Hans (6:12)
10. Central Park drum solo (8:37)
11. Impressioni di Settembre (1:01)
12. Poseidon (1:54)CD 3 - 1975-1976 In giro per il mondo "chocolate kings" tour
01. Four holes in the ground (6:40)
02. Spanish jam (7:55)
03. Pascolo siderale jam (4:41)
04. Mediterranea jam (4:50)
05. Acustic guitar solo (3:00)
06. Paper charms (9:30)
07. La grande fuga (7:09)
08. Chocolate kings (5:01)
09. WB violin jam (5:02)
10. Violin classic solo (2:33)
11. William Tell overture (2:17)
12. Celebration (6:59)
13. Drum solo (4:51)
14. Impressioni di Settembre (0:53)
15. Poseidon (2:07) CD 4 - 1977-1978 Contaminazioni "jet lag" tour, "passpartù" tour / 1980-1981 Verso un nuovo rock "performance" tour
01. Out of the roundabout (8:21)
02. Left-handed theory (4:26)
03. Dove...quando... (4:59)
04. Jet lag (10:36)
05. Greek reflection (2:29)
06. Traveller (5:46)
07. Violin suite (4:03)
08. Violin dance (1:41)
09. Violin west dance (1:09)
10. Celebration (5:03)
11. Passpartù (7:56)
12. Suonare suonare (4:28)
13. Maestro della voce (7:17)
14. Chi ha paura della notte ? (6:42)Obs: PQP não me venham com histórias como da primeira postagem que os links não funfam, prq estão ok e testados e não tem disco errado tb não, tá tudo certinho, por isso resolvi repostar até pela raridade da obra.
Link 01
Link 02
Enjoy!!!!!!!!!!!!
Não, não, não é mais uma de minhas crises pós dmca, apesar que dessa vez eles excluíram várias imagens minhas do picasa na web (rá,rá,rá) apesar de existirem milhares iguais acharam de excluir algumas minhas.
Também não desisti da música e nem de ir em busca da essência como dizia meu mestre Manito ou muito menos cansei do que faço prq o dia que cansar eu já bati com as dez e olha que tem gente torcendo pra isso, mas vão esperar sentadinhos pra num cansar muito,rs!!!!
É que venho me prometendo postar uma série de coisas que possuo e adquiri pelas vidas de um lobo andarilho afora, e garanto que não é pouco e mesmo com o upload limitado pelas operadoras (eles notam que vc usa, eles reduzem e olha que é obrigatório entregar up proporcional ao down, mas eles insistem que não, e como neste país as leis são pra livrar políticos safados com dinheiro em cueca, calcinha e no rabo então lei? ora a lei....) não tenho motivos sérios que me impeçam a não ser limarem o blog de vez como já fizeram com muitos.Qdo estou com um ou dois posts prontos pipoca em minha cara de pau (lobo tem cara de pau?) um post como este feito pelo Gustavo do Ondas da Net e aí não dá outra, lobo ladrão sempre ladrão e volto ao vício.
Juro, não é por maldade, mas não consigo resistir e o pior, ainda modifico a postagem inicial, alterando as posições das imagens (num entendo pricas desse troço de imagem de ladinho, reduzida e o escambau, faço do meu jeitão mesmo e pronto) colocando mais do que foram colocadas e ainda abro o post com meus comentários.
Isso sim eu chamo de cara de pau!!!!!
Mas não consigo resistir aos posts que encontro e aí além de baixar quero dividir com os amigos e frequentadores que por acaso não seguem o blog de onde surrupiei meu objeto de desejo e dá nisso; um lobo envergonhado, mas completamente satisfeito por ter em nossa alcatéia um trabalho tão bom.
Falta espaço e tempo pra eu trazer pra cá o que quero de blogs de amigos que admiro e respeito e só por isso os reproduzo e podem notar que não é de qqr lugar que vem não, escolho sim e não dou ponto pra qqr um aqui, prq um dia se e qdo cair, será por um bom motivo e PFM; o qual ajudei até no resgate de material pra o museu deles é pra mim uma das melhores de todos os tempos em todas as formações, por isso aproveitem, baixem e divirtam-se.
Parabéns Gustavo e obrigado, mesmo sem eu ter pedido, ré,ré,ré...Lançado em 1996, o álbum, "10 Anni live", resgata um período histórico do rock progressivo, promovido pela banda italiana mais cultuada do planeta, o Premiata Forneria Marconi, um ícone do rock dos anos setenta e que até hoje nos encanta.Divido em quatro CD’s, este Box-set de músicas extraídas das apresentações públicas que o PFM fez entre os anos de 1971 a 1981 na Europa e nos EUA A viagem começa logo no primeiro CD que cobre os anos de 1971 e 1972, com um cover da música, “21th century schizoid man” do King Crimson e em seguida, sem dar tempo para respirar, outra pérola, “God” do Jethro Tull que também teve "Bouree" cantada pelos italianos.No segundo CD, que cobre o período dos anos de 1973 e 1974, somos brindados com algumas gemas, como “Four holes in the ground”; “Mr. 9 till 5”; “Impressioni di Settembre” que são alguns dos destaques da turnê que efervesceu de vez com o movimento progressivo nas terras do "Tio Sam". Chegando ao terceiro CD, que representa os anos de 1975 e 1976, o álbum “Chocolate Kings” era o foco, proporcionando uma turnê por diversos países, mas estranhamente só aparecem duas músicas deste álbum que são respectivamente, “Paper charms” e “Chocolate kings”, mas tem “William Tell overture” e “Celebration” que são ótimas também. No quarto CD, os registros são datados dos anos 1978 a 1981 espelhando as turnês dos álbuns, “Jet Lag”, “Passpartú” e “Performance”, trazendo também algumas músicas do passado como “Dove...quando...”; “Out of the roundabout” e “Celebration”.Encerrando esta breve resenha, pois o PFM e suas maravilhosas músicas dispensam qualquer apresentação, fica este Box-set como uma excelente porta de entrada para novos aficionados que com certeza serão encantados pelas performances, acontecidas em shows antológicos que os gênios Italianos proporcionaram para seus fãs no passado, bem como uma oportunidade para os que a mais tempo conhecem o trabalho da banda para matar as saudades de uma época em que o que mais contava era o talento.
ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!
Musicians:
CD 1:
Franz Di Cioccio / drums & vocals
Franco Mussida / acoustic guitar, electric guitar & vocals
Mauro Pagani / flute, violin & vocals
Giorgio Piazza / bass & vocals
Flavio Premoli / Hammond organ, piano, Mellotron, Mini Moog & vocalsCD 2:
Jan Patrick Djivas / bass
Franz Di Cioccio / drums & vocals
Franco Mussida / electric guitar, acoustic guitar & vocals
Mauro Pagani / flute, violin & vocals
Flavio Premoli / Hammond organ, piano, Mellotron, Moog & vocals CD 3:
Jan Patrick Djivas / bass
Franz Di Cioccio / drums & vocals
Bernardo Lanzetti / rhythmic guitar & vocals
Franco Mussida / electric guitar, acoustic guitar & vocals
Mauro Pagani / flute, violin & vocals
Flavio Premoli / Hammond organ, piano, Mellotron, Moog & vocalsCD 4:
Gregory Bloch / violin
Jan Patrick Djivas / fretless bass
Franz Di Cioccio / drums & vocals
Bernardo Lanzetti / rhythmic guitar & vocals
Franco Mussida / electric guitar, acoustic guitar & vocals
Flavio Premoli / electric piano, "Pari" organ, micro Moog & vocals
Roberto Colombo / keyboards
Roberto Haliffi / percussion
Lucio Fabri / violin & keyboards
Walter Calloni drumsCD 1 - 1971-1972 L'inizio tour italiano
01. 21th century schizoid man (4:39)
02. My God (6:24)
03. Picture of the city (4:39)
04. Bollate guitar jam (5:43)
05. Bollate keyboard jam (7:20)
06. Bouree (3:17)
07. Bouree jam (3:59)
08. La carrozza di Hans (9:26)
09. Dove...quando... (4:23) CD 2 - 1973-1974 L'esperienza americana "the world became the world" tour
01. Four holes in the ground (7:26)
02. Is my face on straight (8:41)
03. Cleveland keyboard jam (5:39)
04. Mr. 9 till 5 (5:35)
05. Alta Loma 5 till 9 (11:09)
06. JC violin jam (2:49)
07. Classic violin solo (3:38)
08. William Tell overture (2:08)
09. La carrozza di Hans (6:12)
10. Central Park drum solo (8:37)
11. Impressioni di Settembre (1:01)
12. Poseidon (1:54)CD 3 - 1975-1976 In giro per il mondo "chocolate kings" tour
01. Four holes in the ground (6:40)
02. Spanish jam (7:55)
03. Pascolo siderale jam (4:41)
04. Mediterranea jam (4:50)
05. Acustic guitar solo (3:00)
06. Paper charms (9:30)
07. La grande fuga (7:09)
08. Chocolate kings (5:01)
09. WB violin jam (5:02)
10. Violin classic solo (2:33)
11. William Tell overture (2:17)
12. Celebration (6:59)
13. Drum solo (4:51)
14. Impressioni di Settembre (0:53)
15. Poseidon (2:07) CD 4 - 1977-1978 Contaminazioni "jet lag" tour, "passpartù" tour / 1980-1981 Verso un nuovo rock "performance" tour
01. Out of the roundabout (8:21)
02. Left-handed theory (4:26)
03. Dove...quando... (4:59)
04. Jet lag (10:36)
05. Greek reflection (2:29)
06. Traveller (5:46)
07. Violin suite (4:03)
08. Violin dance (1:41)
09. Violin west dance (1:09)
10. Celebration (5:03)
11. Passpartù (7:56)
12. Suonare suonare (4:28)
13. Maestro della voce (7:17)
14. Chi ha paura della notte ? (6:42)Obs: PQP não me venham com histórias como da primeira postagem que os links não funfam, prq estão ok e testados e não tem disco errado tb não, tá tudo certinho, por isso resolvi repostar até pela raridade da obra.
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