27 de mar. de 2010

GENESIS - A TRICK OF THE OUT TAKES - 1975

Passeando pelas matas as vezes procuro refletir sobre tudo que já vivi e vi, e me pego lembrando de situações e momentos dos quais já há muito esqueci ou simplesmente me nego a perder tempo me preocupando.

Aliás é uma dica de muitos especialistas que devemos usar mais agendas, recados e papéis do que acumular a mente com um monte de besteiras que passam a se tornar nossas carrascas e cobrarem nossas atenções até que sejam cumpridas; ou seja marque lá onde quer que seja e qdo for o dia e a hora resolva, ou não e pronto.

Se falo como sempre disse não gostar do Genesis pós Gabriel sei que não sou voz única, e tb sei que muitos não concordam,e aí me peguei consultando alguns discos e achei este entre outros justo desta época e lembrei que pra saber prq não gostava dele, eu ouvi e muito até formar meu próprio julgamento pessoal sobre isso.

E me lembro tb que gostei sim da época inicial da transição, onde ainda a atmosfera tinha um "quê" de Gabriel e a própria banda não havia sido desfigurada e descaracterizada a tal ponto de ser líder de audiência nas principais fms e seus playlists da "babas"; imagina a heresia,rs!!!!

Acho eu que o "Trick", o "Wind" e o "Seconds Out", foram o "canto do cisne", com uma pequena sobrevida no "Call in all stations" e por isso mesmo resolvi postar este som que roda sim por aí, não tanto qto acho deveria, mas o suficiente, pra qqr um ouvir e comparar que mesmo sendo takes ainda em andamento, eram muito melhores do que veio depois e quase no mesmo nível do grupo anterior.

Ao meu ver a presença do Hackett aqui é que faz toda a diferença.
Áudio: 08
Conjunto da obra: 07“A Trick of the Outtakes”

The Sheffield brothers built Trident studios at No. 17 St. Anne’s Ct. Soho in 1967. This studio was the recording site for many rock albums of the 1960’s and 70’s including David Bowie’s Ziggy Stardust and many tracks from the Beatle’s White Album.

The Genesis sessions captured on this CD were recorded there in October of 1975 and then remastered to enhance the listening experience.
The CD begins with Beloved Summer which was the working title for the B-side release called It’s Yourself. It is one of the few songs on the CD that includes vocals.
This is followed by an instrumental version of the song Ripples. Mike Rutherford can be heard counting the tempo at the beginning.

A second version of the song follows. Robbery, Assault and Battery is next and is also in the instrumental mode. Just before the next song, Los Endos, Phil Collin’s can be heard counting the tempo. This song is separated into two tracks detailing different segments of the song.
Mad Man Moon is then presented with piano, drums and some bass. It is, again, an instrumental version and suffers from poor recording but is still quite impressive. Trick of the Tail is then offered with vocals in a version very similar to the official release.

Two versions of Entangled follow, again devoid of vocals.

The accentuation of the guitars is particularly impressive during the first take while the second take is more involved and includes alternatives to the studio mix. Dance on a Volcano is the next track followed by Squonk. Both are presented without vocals and provide an interesting opportunity to really study the instrumentation of these songs.
Recorded at Trident Studios, England October, 1975

Tony Banks Keyboards, 12 String Guitar

Phil Collins Vocals, Drums, Percussion

Steve Hackett Electric Guitar

Mike Rutherford Bass, 12 String Guitar
1. Beloved Summer (It's Yourself) 5:40
2. Ripples (part 1) 4:40
3. Ripples (part 2) 4:11
4. Robbery, Assault & Battery 6:25
5. Los Endos 3:06
6. Los Endos 2:47
7. Mad Man Moon 4:14
8. A Trick Of The Tail 4:35
9. Entangled (inst. 1) 4:36
10. Entangled (inst. 2) 6:33
11. Dance On A Volcano 6:05
12. Squonk 6:54

Total Disc - 59:46

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

25 de mar. de 2010

Venetian Power - The Ari Land (Vinyl rip) - 1972

Se tem uma coisa pior do que música ruím pra mim, é ignorância musical!
E o pior ainda é quando eu me sinto um perfeito ignorante musical, aí eu quero morrer mesmo; porque achar defeitos nos outros é muito fácil, mas analisar os nossos e vê-los e ainda expor é de matar qualquer um.

Como já disse minha experiência musical que é pequena começou na infãncia junto aos rádios á válvula e bolachões de 78 e 45 rpm, claro que já existiam os de 38rpm, porque também não vim com os dinossauros ouvir sons na caverna.
Devido à isso, ouvi muita coisa boa e ruím, vi nascerem e morrerem bandas como estrelas cadentes; algumas marcaram outras nem tanto, mas se eu soubesse que chegaríamos à um ponto da evolução digital como este, eu teria prestado mais atenção e guardado mais material, afinal já tive quase tudo isso à mão, era só pegar.

Mas porque esta auto crítica?
Justamente por causa desta postagem, que eu não queria fazer hoje, sabe quando vc tem um monte de coisas enroscadas pra resolver e são mais importantes, mas como não iria resolver nenhuma mesmo resolvi postar este som que estava ouvindo e me encantando.

Obs: Os chiadinhos do vinyl me fizeram viajar, acho que o Lobo tá ficando saudosista demais,rsAí é que chegamos ao "X" da questão.
Uma banda de um disco só, lançado à décadas e que circula pela net em velocidade quase parando, mas com uma sonoridade absurda de linda pra quem entende o progressivo italiano e suas nuances de região, porque lá dependendo da região tudo é progressivo, mas pequenos sons e sotaques são introduzidos e isso transforma aquele som em uma viagem à aquele lugar e quem conhece a Itália sabe do que falo.

Nada de Venetian Power que valha, nada de imagens que valham, nada de nada à não ser dos mesmos amigos de sempre que ainda preservaram alguma coisa e claro que alguém pode me desmentir, mas ficarei feliz em saber mais deles e dividir com vcs porque o que sei se confunde com o tempo e os nomes deles se confundem com a história da musica progressiva italiana e mundial, mas muitos só sabem achar que tal e tal criaram tal coisa, qdo já havia sido feita por gente como eles."A 15-piece group from Venezia, that can be hardly described as a prog band, Venetian Power were in fact a theatre group formed by composer Claudio Ambrosini to represent his The arid land play in northern Italy.
A musical group was also created by Ambrosini with danish guitarist Claes Cornelius (a popular session musician at the time in Italy) and an LP was released with the soundtrack. Among the musicians the former keyboardist of Le Stelle di Mario Schifano, Nello Marini.

The idea for the album came to producer and engineer Ermanno Velludo with Claes Cornelius (from The Blues Right Off) that was just coming back to Italy after a year in the USA, and they decided to help Claudio Ambrosini in his musical adaptation of T.S.Eliot's The waste land, recording it in Velludo's own small studio.
Having been denied an authorization to go ahead by Eliot's publishers Faber & Faber in London, Ambrosini had to change a part of the script that was renamed The arid land.
With a group of Venetian musicians and singers, the first version of the soundtrack was very primitive but thanks to Ermanno's wizardry it sounded as if recorded in a major studio. The recording was indeed a soundtrack for a first rendition of the musical, that was multi-level, multi-action and a 360 degree theatrical event (later to be replicated at the Contemporary Music Biennale in Venice in a much bigger setting.

CBS records in Milano were interested in releasing the soundtrack and the whole thing was re-recorded at Milano Recording, CBS's own studio. The surrealistic sci-fi painter Mario de Luigi did the cover, having long specialized in painting Venetian vistas in a future state of decay, de Luigi was of course the most appropriate person to ask for a cover artwork in the essence of the subject matter of the musical.

This is by no means a prog album, and its soundtrack origins are evident from the large vocal parts (on the human kind evolution, with no less than seven singers!) and mainly acoustic musical background.
Lyrics are half Italian and half English, and the result can be a bit boring (in the Jesus Christ Superstar style) for a prog fan's ears.

In the wake of the release of the album there were also some TV interest, where Venetian Power appeared as a group, but they were never anyway intended to be a regular touring outfit and The Arid Land was not followed by further releases under that name.

Guitarist Cornelius returned back to Denmark in 1974, working since then in the music biz.

A rare and expensive album, The arid land has never been reissued in any form, original had a gatefold laminated cover.

No counterfeits exist"
Venetian Power is:

Claudio Ambrosini (vocals)
Daniela Ambrosini (vocals)
Eva Ferro (vocals)
Gloria Ferro (vocals)
Nello Marini (vocals)
Rosanna Mavian (vocals)
Enrico Sopelsa (vocals)
Claes Cornelius (guitar)
Sergio De Nardi (keyboards)
Lamberto Lanfré (piano)
Paolo Zannella (flute)
Roberto Giannelli (bass)
Silvio Zanoni (drums, percussion)
Giorgio Bassanese (percussion)
Frank Playwright (percussion)

"Da considerarsi più un gruppo teatrale che non una band vera e propria, questo numeroso collettivo veneto (15 elementi) di cui fecero parte anche Claes Cornelius dei Blues Right Off e Nello Marini delle Stelle di Mario Schifano, da alle stampe nel 1972 un album prevalentemente acustico per la multinazionale CBS.

Dotato di una inquietante veste grafica, opera dell'artista Mario De Luigi e sottotitolato "una terra guasta e inaridita", presenta musicalmente dei buoni intarsi tra strumenti. I testi, dal sapore retorico e inerenti alla decadenza fisica e morale di Venezia, sono cantati sia in inglese che in Italiano.

Pur essendo estremamente dignitoso e professionale, il disco tuttavia finisce per non convincere nè gli appassionati di musica underground nè quelli di teatro, finendo così per passare inosservato.Non per altro, oggi "The arid land" è un Lp raro e costoso.Altre indicazioni, le troverete sulla pagina dedicata a Claudio Ambrosini, fondatore del gruppo e ideatore della pièce teatrale."

Obs: Originalmente postado em 16/09/09 e por favor se encontrarem links detonados deixem um recado no mural, thanks.

Gustare!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

23 de mar. de 2010

Casiopea - Mint Jams - 1982 (Vinyl remaster)

Como alguns já sabem sou um apaixonado por sonoridades e principalmente qdo feitas em lugares diferentes dos grandes centros ou mecas musicais e tb sem a mesma midia bombardeando minha cabeça tentando me mostrar que é bom porque eles acham que deve ser.

Casiopeia faz parte de uma geração que tb como nós cresceu aos sons dos melhores, dos mais antigos e dos mestres que não tinham nacionalidade, tinham talento. Trix Force, Dimension, Seykima, Yoon DH (que já é da nova geração e arrebenta com Neil Zaza e TM Stevens em Rock'Roll do Zep neste vídeo http://www.youtube.com/watch?v=TZHnH8_LhyQ )são ilustres desconhecidos do chamado mundo culto centrado entre europa e eua, claro com reflexos por acá.
Mas não estou aqui para tentar ensinar nada pra ninguém, quem sou eu?

Só quero mostrar o som que ouço e como são, e prq gosto deles:
O som é simplesmente muito bom quase beirando a perfeição que bandas famosas nem sequer chegam perto; são caras tão na boa que seus trabalhos solo são sempre dedicados aos parceiros de bandas e não se separam assim a toa, mesmo brigados e por último gosto deles prq acho simplesmente uma delícia ouvir esse som funkeado, a lá George Duke, Return to Forever, Black e soul music que hoje é tão dificil de se ouvir.

Creio eu que aqueles que romperem seus preconceitos (se é que já não romperam) terão uma belíssima apresentação e um som pra se ouvir sem cansar; sim sou fã deles e outros virão, mas um vinyl refeito já é por si só uma raridade e ainda mais vindo do oriente; mas mostra do que eles eram capazes já em 82, enquanto só tínhamos olhos pra os de sempre.

Obs: Sei que a bio é extensa, mas acho que em poucos lugares se acha algo assim, e pelo respeito que tenho acho que se sei o que rolou entre tantas bandas, prq não sobre eles?


Casiopea are an almost legendary Japanese jazz fusion band, formed in 1976 by bassist Tetsuo Sakurai, and guitarist Issei Noro.
Casiopea are huge in the Australasian and S.E Asia area, but are not as well known in the West as they should be, despite having toured globally, and with artists like Randy and Michael Brecker, and members of Fourplay, including Lee Ritenour, Harvey Mason, Nathan East and Don Grusin.

If you like high-energy, melodic contemporary jazz fusion expertly played, then you may like "Mint Jams". Check out Casiopea's "Full Colors" album @ CASI/FUCOL The band's "Made In Melbourne" album can be found @ CASI/MIM Casiopea have released many albums, many of which are only available as ovepriced Japanese imports. If you can find it, at a reasonable price, buy their outstanding 1981 album, "Eyes of the Mind", one of the best fusion albums of the early 80's. For more great jazz fusion, check out the following albums, :- The Yellowjacket's "Four Corners", Weather Report's "Black Market", Fourplay's "Between the Sheets", Michael Franks and Crossfire "Live", Spyro Gyra's "Down the Wire", John McLaughlin and Chick Corea's "Five Peace Band Live", and Brand X's "Morrocan Roll".

Casiopea was formed in the late 70's by guitarist Issei Noro, keyboardist Minoru Mukaiya, bassist Tetsuo Sakurai, and drummer Takashi Sasaki, and the quartet released its first, self-titled album in May of 1979. Containing high-energy, yet melodic contemporary jazz and fusion and featuring arrangements fleshed out by a horn section consisting of Michael Brecker, Randy Brecker, and David Sanborn, the album set the tone for the band's many future releases and remains one of their best. The song "Midnight Rendezvous" is still a concert staple.

The band's follow-up, Super Flight, was released only six months later, the short gap between the albums being characteristic of the band's prolific output. Thunder Live, the first of several live albums to be put out by the group, followed in 1980. This album marked the first apperance of drummer Akira Jimbo, who replaced Sasaki after the first two studio albums. Jimbo, a world-class fusion drummer renowned for his mastery of 4-way independence (independent movement of the four limbs), completed a line-up that would remain stable for most of the decade. Several albums followed in rapid succession.

1981 saw the band seeking outside help to handle the production chores and turned to ace drummer Harvey Mason (today perhaps best known to smooth jazz fans as a member of Fourplay) for the album Eyes of the Mind, recorded in L.A. Mason's influence lent the group's music a more American sound, and his and Paulinho da Costa's percussion work contributed to making this one of the quartet's best releases. The album was recorded on 32-track digital equipment, practically unheard of in those days. Mason also acted as executive producer on the band's next album, Cross Point.In 1982 followed Mint Jams, a live album recorded in Japan and containing first-rate examples of the band's live performances at this stage in their career. For their next studio album, the band once again turned to guest players. 4x4 - Four By Four, released in late 1982, features Lee Ritenour, Don Grusin, Nathan East, and Harvey Mason, and contains some very interesting arrangements with two players on each instrument. Ritenour also contributed a song and did some of the arrangements, including the surprising choice of Ravel's "Pavane Pour Un Infante Défunte". By this time, Casiopea's reputation was starting to spread outside Japan, and in 1983 the band performed live in England for the first time.

Later that same year, they recorded their tenth album, Jive Jive, in London. The year 1989 turned out to be a watershed in Casiopea's career. After a few years of tension within the band, drummer Akira Jimbo and bassist Tetsuo Sakurai left to pursue solo careers (to be covered in future editions of this column), and the two remaining members came close to calling it quits. It is the only year in the band's history that did not see the release of a studio or live album from the fusion foursome. A laserdisc was released, but no album. However, replacements were found, and in 1990, Casiopea returned with The Party, the first album to feature new members Yoshihiro Naruse and Masaaki Hiyama.

With his energetic stage presence, Naruse seemed to inject some new energy into the band, and the quartet was set to enter the 90's with a more aggressive and slightly more hard-edged sound. One of Japan's premier bass players, Naruse has a distinct style (partly due to his frequent use of double strings), and like Sakurai before him, is a master slapper. With this new line-up, Casiopea recorded two more studio albums, 1991's Full Colors and 1992's Active, as well as another live album, We Want More.
In late 1992, Hiyama was replaced by Noriaki Kumagai on drums, and with him on board, the band recorded Dramatic, released in 1993.
More varied both in terms of arrangements and songwriting, the album stands out as one of the band's best 90's releases. In 1994, Casiopea was particularly busy. May saw the release of Answers, a new studio album recorded in Hawaii. For its 25th album, released only three months later, the band decided to try something different. The result was Hearty Notes, a kind of "unplugged" recording featuring only acoustic instruments. In December followed Asian Dreamer, a double CD containing new versions of 20 classic Casiopea songs.

Not about to slow down even after this busy year, Casiopea returned in 1995 with a new studio recording called Freshness. In 1996, the band appeared at the North Sea Jazz Festival in the Hague, Holland following the recording of a new album in Amsterdam. Later that year, Kumagai left the band, and rather than finding a permanent replacement, the remaining members decided to call upon a couple of old friends for the recording of their next album, Light and Shadows. Reuniting with Harvey Mason, the band recorded three tracks in L.A., while former member Akira Jimbo occupied the drum chair on the remaining eight tracks.

With Jimbo back as an "associate member" and even contributing a few songs, Casiopea recorded two more studio albums, including 1999's Material, which marked the 20th anniversary of the band's debut. Following the release of the new CD, the band embarked on a tour of Japan, with a special anniversary concert taking place in Tokyo. With Jimbo behind the drums, the band was joined by some special guests during the second part of the show: former members Tetsuo Sakurai and Noriaki Kumagai, as well as keyboardist Hidehiko Koike, who was a member of the band in the 70's before they got a record deal. The show was recorded and filmed, and a double live CD called 20th came out in early 2000.

The first disc is devoted mainly to recent material, but also includes a 37-minute medley structured as a flashback chronicling each year in the band's history. Each song in the medley is a year older than the previous one, until the band ends up playing "Space Road" from their first album in 1979. The second disc is devoted to the guest portion of the show, including some very potent drum and bass battles between the current and former members. The whole show was also released on VHS video and DVD. With new studio albums, Bitter Sweet and Main Gate, having been released in 2000 and 2001, Casiopea has entered the 21st century as prolific and energetic as ever.

The band has also entered the world of DVD's: The DVD version of their double live CD has already been mentioned above, and other notable titles available are Casiopea Live History Part 1 and Part 2, which both are double DVD's containing 2 concert recordings each, from 1985, 1986, 1988, and 1992. The first disc in Casiopea Live History Part 2 is the video version of the World Live '88 CD release mentioned above, with recordings from Brazil, Australia, Japan, Mexico, and the USA. Yet another DVD, The Mint Session (1997), contains live performances recorded in a studio and features guest spots by former bassist Tetsuo Sakurai, as well as drummer Akira Jimbo.

All the DVD's mentioned in this paragraph are playable in all regions. While Casiopea can be criticized for a certain sameness in their music, rarely straying far from their characteristic sound, the fact remains that their albums exhibit a vigour that is lacking from a lot of typical, run-of-the-mill smooth jazz releases. Another way of looking at it is to say that Casiopea has remained true to their sound and not yielded to the pressures that many American smooth jazz artists are subject to, putting out remarkably consistent albums throughout their 23-year recording career.

© Morten Hansen www.smoothvibes.com/vikingview.html
All tracks composed by Issei Noro
Recorded at Chuo Kaikan Hall, Tokyo, Japan by Tamco Mobile Unit on February 23rd & 24th, 1982
TRACKS

SIDE A

1. "Take Me"
2. "Asayake"
3. "Midnight Rendezvous"
4. "Time Limit"

SIDE B

1. "Domino Line"
2. "Tears of the Star"
3. "Swear"

All tracks composed by Issei Noro
Recorded at Chuo Kaikan Hall, Tokyo, Japan by Tamco Mobile Unit on February 23rd & 24th, 1982

BAND
Issei Noro - (YAMAHA SG-2000 Electric guitar)
Tetsuo Sakurai - (YAMAHA BB-2000 Electric Bass)
Minoru Mukaiya - (YAMAHA GS-1, CS-70M, CP-35, Moog Source, ROLAND Vocoder Plus Keyboards)
Akira Jimbo - (YAMAHA YD-9000R Drums, Percussion)

Obs: link ok....

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

22 de mar. de 2010

Fish - Scattering Crows - Live in Europe 2004

A única coisa que sei com certeza é que vamos todos morrer!!!!!

O ser humano nasce pra morrer, mas isso não significa que precisamos passar o período entre o nascer e o morrer fazendo mau uns aos outros; é tão mais fácil ignorar aqueles que não nos damos e seguirmos com aqueles que gostamos que beira a imbecilidade disputas idiotas que fazemos mundo afora e vida afora.

Bem, este preâmbulo (nossa onde eu achei isso?) é só pra mostrar o que o Bem pode fazer, simples, delicado e gentil; segue abaixo na íntegra o email que acabei de receber do ZM, e aí está a prova que o mal só se instala onde o Bem se omite e a amizade é o combustível da vida.

Valeu ZM, obrigado pelo presente, e obrigado pela lembrança; só de ter se lembrado e ter tido trabalho pra compartilhar conosco já é um presente imenso.
Dead,

Ganhei um DVD do Fish, e como gostei bastante (não é tão bacana quanto os álbums da fase Marillion, mas eu diria que vale a pena), resolvi rippar o áudio em MP3, e fiz o upload do mesmo para você.
Como de costume, se você achar que ele atende aos padrões de qualidade do "Som Mutante", fique à vontade para compartilhar com a Alcatéia.

O pacote está em: "FISH" - Dentro do arquivo, estão as 12 faixas do DVD (cerca de 99 minutos de música!), bem como algumas fotos (da web, visto que não tenho scanner) mostrando a capa do DVD e algumas outras fotos relacionadas.Detalhes:

DVD (audio only) ripped by ZM-Jazzrock for "Som Mutante": http://sommutante.blogspot.com
Release date April 2005
Live recordings from Bradford England April 6th 2004, and Malta July 31st 2004.

by Chocolate Frog Records -
This label is an independent label formed by Fish. "Chocolate Frog Records" is named after a lyric from the 'Raingods With Zippos' album and referring to a Scottish colloquialism.

"'A heid fu o chocolate frogs'(a head full of chocolate frogs) is a term used to describe someone who isn't all there or is a bit wasted through drink or dreams or whatever. The lyric was part of the 'Plague Of Ghosts' epic on the 'Raingods With Zippos' album which in itself was all about awakening to the reality of your situation and dealing with it positively!"

DVD, catalogue number CFVPDVD901. The Rookie (Dick/Watson)
02. Moving Targets (Dick/Watson/Duguid)
03. Jungle Ride (Dick/Boult)
04. The Perception Of Johnny Punter (Dick/Wilson)
05. Numbers (Dick/Watson/Usher)
06. Zoo Class (Dick/Watson/Duguid)
07. Tiki 4 (Dick/Wesley/Young)
08. Cliché (Dick/Simmonds/Lindes)
09. Innocent Party (Dick/Watson/Duguid)
10. Vigil In A Wilderness Of Mirrors (Dick/Simmonds)
11. Raingods Dancing/Wake Up Call (Make It Happen) (Dick/Turrell/Daghorn)
12. Medley:
(i) So Fellini (Dick/Wesley)
(ii) Lucky (Dick/Simmonds/Boult)
(iii) Internal Exile (Dick/Simmonds/Boult)
(iv) Market Square Heroes (Dick/Rothery/Trewavas/Kelly/Pointer/Minnitt)
(v) The Company (Dick/Simmonds)

Abraços,
-- zm
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

19 de mar. de 2010

Peter Green.......este é o cara!!!!!!

Todos já devem saber e pra quem não sabe sou um apaixonado ao extremo pela música.
Sou amante mesmo de todos os tipos de música que rodam pelo planeta e procuro conhecer e saber o que de melhor acontece, aconteceu ou vai acontecer.
Eu tava me preparando pra postar uma dupla que simplesmente adoro qdo me cai no colo isto aqui!!!!!!!!
Não tenho palavras pra dizer o que foi ouvir este show do começo ao fim e ainda pensei comigo: "Agora posso morrer em paz, porque ouvi o que de melhor foi feito."
Tenho um amigo que não coloco o blog dele aqui porque ainda não pedi e ele faz um trabalho maravilhoso e poucos blogs no mundo tem o acervo que ele possui e posta diáriamente; aliás não sei como ele trabalha mas vá lá, em outros cantos do planeta talvez seja um pouco diferente do nosso país e a cultura tem um tempo pra ser curtida, estudada e compartilhada.

Mas isto aqui, não é mais um disco de Blues!
Não é mais um show de Blues!
Não é mais um disco de um cara e uma banda!
Não é mais um cara famoso que fluiu pra outra vertente e se mostrou um mestre!
Isto aqui é uma verdadeira obra de arte!
Isto aqui é o Blues elevado a enésima potência em clássicos manjados, mas que simplesmente estão magistrais e tenho certeza orgulhando seus criadores pela qualidade como foram executados.

Também sou um apaixonado por capas e imagens e se pudesse encheria a página com imagens deles, mas não posso porque são escassas, por incrível que possa parecer, mas descobri que o disco por meu amigo postado tem duas capas, e adorei poder encontrá-las e postar as duas aqui.
São do mesmo trabalho, as primeiras de um chamado "recal" e as outras duas(back e front) do original numerado, mas gravado no mesmo lugar com o mesmo time, mas com os dois formatos de capas e vc amante da boa música e frequentador da alcatéia tem o previlégio de conseguir pra sua coleção as duas e ainda uma outra que abre o post com um "bicão"na foto,rs

Perceberam que o Cozy Powell também esteve por aqui?

Caraca, esse cara era adorado pelos melhores músicos do mundo; não bastando por si só ser um dos melhores bateras do planeta ele era tido e respeitado como tal, prq tem gente que se acha, mas poucos são como Neil Peart, Matt Abs, Abe Laboriel, Omar Hakin, Munetaka Higuchi e se continuar não acabo hoje e claro Cozy Powell.

Bem, neste trabalho ele já não está mais presente, mas físicamente, prq é dedicado a ele também por este monstro chamado "Peter Green", que tem uma história simplesmente absurda de ter composto clássicos deliciosos e que muitos julgam ser de outros; passado pelas melhores e tocado com os maiores além de ser um dos fundadores do Fleetwood Mac.

Mas isso ainda é pouco pela sua biografia e quem quiser procure, não vai se decepcionar e por ser muito extensa, resolvi postar meus sentimentos em relação ao trabalho, as músicas e ao todo que se resume este que posso sim colocar entre os melhores discos de Blues que ouvi em minha vida.
Tá, eu sei, não comentei sobre os outros, mas precisa?

Só de estarem aqui bobinhos não são!
Ah!!!!
Este disco originalmente só teve prensadas 20.000 cópias,rs

"The album featured new recordings of various songs from the group's previous albums, and also some of Green's famous Fleetwood Mac songs."

"PETER GREEN SPLINTER GROUP Soho Session 2-CD album set recorded live at Ronnie Scotts in 1998"

Featuring:

Peter Green
Nigel Watson
Roger Cotton
Neil Murry
Larry Tolfree

Tracklist:

1. It Takes Time
2. Homework
3. Black Magic Woman
4. Hey Mama Keep Your Big Mouth Shut
5. The Supernatural
6. Rattlesnake Shake
7. Shake Your Hips
8. Albatross
9. Travelling Riveide Blues
10. Steady Rollin' Man
11. Honeymoon Blues
12. Last Fair Deal Gone Down
13. If I Had Procession Over Judgement Day
14. Green Manalishi
15. Goin' Down
16. Help Me
17. Look On Yonder Wall

Espero que gostem o tanto que gostei e curtam como eu, prq se for assim estarão felizes e plenos como eu, e este é o meu prazer.

Obs:O maninho Dio passou por aqui e disse que assinava embaixo, e não é que assinou mesmo?

Postado originalmente em 13/09/09

Enjoy Peter Green and Splinter Group!!!!!!!

18 de mar. de 2010

The Watch - O novo Genesis?

Sempre é bom termos amigos dignos não?
Mactatus, um dos responsáveis pelo Voo7177 me aconselha a seguir em frente e deixar de lado aquilo que não vale a pena, e ele está coberto de razão, mas sou sangue quente e um dia aprendo, a experiência ainda chegará como chegou à ele.

Pensando nisso este post que faria só na próxima semana, resolvi postar de uma vez e parar de me boicotar ou perder tempo com coisas fúteis e banais e fazer o que gosto, compartilhar músicas e idéias e aqui está o resto da discografia do The Watch. (O Ghost já está postado)
Ainda é pequena?

Pode ser, mas de uma qualidade sonora a toda prova, formações com algumas variações desde o primeiro álbum qdo ainda eram apenas "NightWatch" até o "Live" qdo já atigiram a maturidade necessária e repito, todos, mas todos sabem que eles são fissurados no Genesis/Gabriel e seguiram sim essa linha e talvez como já disse tenham conseguido continuar o que seu ídolos pararam e ao meu ver, para o meu gosto são hoje uma das melhores bandas de progressivo do mundo mesmo sendo italianos, o que não os limita em nada.
Tirem sua próprias conclusõesAfter their much heralded concert at iO Progheaven 1 in November 1998, I had to write something about these guys, so here it is. The following message is for organizers of prog festivals around the world: invite these guys.
The music
The album opens with My Ivory Soul, that reveals the Genesis influences of the band: vocals like those of Gabriel and the general atmosphere is also of those band. The music is emotional and easily carries you away. The name of the band derives from King Crimson and in fact this more or less explains the dark side to the music.
A good album in the spirit of the old Genesis (and sometimes not just the spirit), but darker, revealing hints of King Crimson. It also reveals that in some places the band could do better: in some of the tracks they seem to want to put in a little too much into their songs making them sound fragemented. Still, the emotion, the playing and the melodies are there. For those who already own this disc: live they're even much better. In fact to any one able to see these guys live: do it!
© Jurriaan HageLine up
Simone Rossetti - vocals
Franceso Zago - guitars and programming
Antonio Mauri - bass
Giovanni Alessi - keyboards
Diego Donadio - drums

Tracks
1) My Ivory Soul 8.40
2) The Theme 1.31
3) The Fisherman 8.42
4) Tomorrow Happened 9.47
5) The Black Cage 8.44
6) A Game With Shifting Mirrors 8.02
7) Flower Of Innocence 3.51

NightWatch

The Watch - PrimitiveRimane difficile apprestarsi a parlare di un album dei Watch senza menzionare i Genesis… impossibile direi. Se con "Vacuum" Simone Rossetti e compagnia si erano minimamente scostati dalla mera riproposizione di un sound e di stilemi cari, con "Primitive" si ritorna decisamente alle origini.
Non è per niente un caso se i nostri hanno aperto le date italiane dei Musical Box (due cover bands al prezzo -elevato- di una, ha commentato qualcuno)! Se tuttavia "Ghost" si rivelava brillante, ricco di spunti, certamente mutuati da un'origine ben definita, e variato, questo nuovo album si presenta più omogeneo, meno eclettico e brillante, quasi più intimistico direi.

Per rimanere nell'ambito scelto dal gruppo, prendiamo ad esempio un brano dei Genesis: "Silent sorrow in empty boats". Si tratta di una canzone bellissima, ovviamente, ma è ancor più bella perché collocata in un preciso momento di un album come "The lamb", come a spezzare (o placare) una tensione fattasi quasi eccessiva; un intero album composto da canzoni di questo genere risulterebbe invece limitante e un po' piatto. Ecco… fate conto che "Primitive" grosso modo si presenti in tal forma, con sette canzoni abbastanza omogenee ma con pochi guizzi, armonie continuamente ammiccanti ma senza lo spunto che possa rimanere in mente o che catturi l'attenzione, fatta forse eccezione per il brano un po' più movimentato del lotto, ovvero "Berlin, 1936", in cui la chitarra si fa più aggressiva e le tastiere (sempre con grande rappresentanza analogica al loro interno) si mettono ad urlare.

In tutto ciò il gruppo gioca ancora, e forse di più, a rincorrere i propri beniamini e a presentare situazioni ed armonie che possano far sobbalzare l'ignaro ascoltatore e lo convincano di star ascoltando qualche registrazione dei Genesis d'inizio anni '70; impressionante ad esempio il secondo brano ("The border"), in cui la voce di Rossetti si sovrappone nelle impressioni auditive pressoché in modo esatto a quella di Gabriel... e non certo solamente per il suo timbro! Bisogna altresì appuntare che l'ultimo brano ("Soaring on"), che in effetti si distacca leggermente dalle sonorità del resto dell'album, vede la firma di Cristiano Roversi.
Alberto Nucci

The Watch - Vacuun Peter Gabriel moriva dalla voglia di tornare nei Genesis ed ancor di più il suo desiderio era quello di realizzare canzoni che potessero eguagliare la bellezza immutabile e senza tempo dei grandi classici del passato. Come fare? L'orgoglio non gli consentiva di appagare questo desiderio nascosto e di tornare quindi all'ovile con una reunion ufficiale...
Non rimaneva che compiere il misfatto spacciandosi per un gruppo semisconosciuto, concedendosi al pubblico occasionalmente in concerto e lasciando alle maschere e al pesante trucco il compito di celare la sua vera identità, ecco quindi il progetto "The Watch", giunto con questo lavoro al suo terzo capitolo: il meglio dei Genesis dell'età dell'oro finalmente di nuovo tra noi.
Pensate che vi stia prendendo in giro? Ascoltate attentamente questo album: dove sta la differenza coi Genesis? Non riuscite a rispondere? Ci credo bene! Simone Rossetti è Peter Gabriel, vedete? Suona persino il flauto alla sua solita maniera! Chi potrebbe fare meglio? Qui dentro potete trovare il meglio del repertorio dei Genesis sotto forma di nuove ed originali canzoni, con sequenze musicali che potrebbero incastonarsi ora in "Nursery Crime" ora in "The Lamb" o in "Selling England".
Ogni particolare è perfetto e studiato con la precisione di un paranoico. Ma il fatto più affascinante è che le nuove composizioni posseggono una scorrevolezza ed un magnetismo quasi irreale. Forse in questo lavoro vengono privilegiati aspetti accattivanti e di più facile presa ma la godibilità rimane comunque a livelli alti... Tenete sempre conto che qui si parla di Genesis! La qualità della registrazione e la resa sonora sono oltretutto ottimali. Forse Ettore Hackett Salati, le cui 6 corde passano un po' in secondo piano, dovrebbe ritagliarsi spazi maggiori, ma questo è un particolare del tutto trascurabile. Detto questo lascio a voi le debite conclusioni mentre ricomincio ad ascoltare l'album dall'inizio e continuo a stupirmi.
Jessica Attene

The Watch Live
Line-up / Musicians
- Simone Rossetti / vocals, flute
- Ettore Salati / guitar
- Roberto Leoni / drums
- Marco Schembri / bass
- Sergio Taglioni / keyboards
Atual formação da banda:Simone Rossetti
- vocals
- flute
- dtambou
- atmospheres
Giorgio Gabriel
- electric guitar
- acoustic guitar
- 12 string guitar
- bass pedalsCristiano Roversi
- chapman grand stick
- bass guitar
- electric guitar
- acoustic guitar
- bass pedalFabio Mancini
- piano
- mellotron
- organ
- moogs
- synthsMarco Fabbri
- drums and percussions


Obs: os links estão por aí, basta atenção ok?
Obs: Agradecer a força da Carol e tb do Cláudio por essa postagem ter saído, ficamos devendo só um Live Bootleg que assim que receber trago pra cá e o Ghost está logo aqui abaixo.

Postado originalmente em 30/10/09 (Pronto Rovai, tá aí seu som)

Enjoy!!!!!!!!!!!


Hamadryad - Safe in Conformity - 2005

A alcatéia estava em polvorosa nos últimos tempos (polvorosa é do tempo do onça tb heim? e tempo do onça é do arco da velha, ré,ré,ré) com a chegada da Mel numa gravidez de risco, claro que cabeças por mais que tentassem não viravam mas como já é de conhecimento de alguns, graças as equipes do Hospital da Clínicas de Sp e as equipes do Incor, a Mel já respira sem aparelhos e cada vez melhor sua recuperação.

Só posso dizer: Graças a Deus! e obrigado aos amigos e irmãos!

Porque este deve ser o enésimo milagre em minha vida secular de lobo, e não credito a ninguém que não à Um só; Aquele que creio criador de tudo e de todos e que não precisa de grana de ng e nem de sacrificio algum, Aquele que não cobra, ama, Aquele que não pede, dá!

Respeito qqr opinião e qqr um, mas não preciso concordar, como ng concordar com o que que acho mas esta é a minha e pronto, e com isso queria dividir esta alegria com algo que estivesse a altura, e me vi numa sinuca de bico (essa tb é brava,rs), e ainda atabalhoado como todo viejo lobo que se preze, fui na escolha e trago um som que já baixei faz tempo, postei só o Live e esperava até ser derrubado por isso, mas não, vejamos com esse então.

Aqui está, um presente da alcatéia à quem aceitar, uma das melhores bandas de rock progressivo da atualidade dividindo com o The Watch a primazia, e aproveitar pra avisar que depois do post do The Watch até convidado para fazer parte do fã clube oficial fui, e claro que aceitei mas ué? As majors deixaram?

Mas agradeço aqui de pronto ao fã clube e a banda pelo carinho e consideração.
Hamadryad et un groupe de musiciens Québécois qui a vu le jour au milieu des années 90. Il est composé de musiciens talentueux d’âges et d’expérience musicales variés.

Leur musique mélange judicieusement le rock progressif et classique avec une touche de vision cinématographique transportant l’auditeur dans une aventure musicale.

Le premier album « Conservation of mass » a été lancé en 2001. Le groupe fût, à ce moment, comparé souvent à Yes (dû à la voix haut perché de Jocelyn Beaulieu).

Le second album « Safe in conformity » a été lancé quand à lui en 2005, suite à des changements de personnel. Le groupe fût alors comparé souvent à Genesis époque Gabriel (dû à la voix de Jean-François qui a pris la relève de Jocelyn qui a quitté le groupe).

Le troisième album « Live in France » est, comme le nom l’indique, un album enregistré en spectacle. Sur cet album on retrouve des pièces de leurs deux albums studio et toute l’énergie d’un spectacle d’Hamadryad
Le groupe et à ce moment composé de:
Jean-François Désilets - teclados, baixo de seis cordas, pedais de baixo e voz
Denis Jalbert - guitarra de seis cordas e violão
Yves Jalbert - bateria
Francis Doucet - orgão B3, teclados e violão de 12 cordas

Musiciens invités:
The Quidam Anodin Choir em 'Omnipresent umbra' e Sebastien Cloutier em 'Polaroid vendetta'

Musique:
Anatomy of a dream 5:51
Sparks and benign magic 1:04
Self made men 7:42
Gentle landslide 0:41
24 6:28
Frail purpose 3:11
One voice 3:30
Polaroid vendetta 6:44
Alien spheres 5:59
Omnipresent umbra 11:42

Postado originalmente em 30/11/09
Apprécier!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

17 de mar. de 2010

Craig Erickson - New Earth Blues

Quando lia o comentário do irmãozinho Poucosiso no post do Glauco, fiquei imaginando uma série de coisas, várias imagens diferentes passaram pelo cérebro secular deste lobo e fiquei pensando: - Porra Dead, vc não pode fazer nada mesmo!!!!!!

Sabe?
Eu cresci num mundo de faz de conta que o certo era ser educado, respeitar os mais velhos, não bater nos mais fracos,e correr dos mais fortes,rs.

Cresci num mundo onde certo era certo e os chamados "mendigos" batiam na porta e já tinha os clientes certos, que recebiam seus pratos de comida (pratos mesmo com talher e tudo), sentavam ou na entrada da casa, ou do lado de fora, eles decidiam e almoçavam em paz, não faziam sujeira e nunca quebraram um prato ou roubaram um talher que era de prata daqueles antigos de familia.

Eu cresci num mundo onde a gente dava licença pra mulheres e idosos sentarem nos bancos dos ônibus; não era um mundo perfeito não, tinha muita coisa errada sim, mas existia uma espécie de equilíbrio.
Acompanhei a luta do meu irmão Poucosiso com nossa filhinha Ana, acompanhei suas madrugadas sem dormir passando junto com a Sil dias no hospital,aliás ela se mudou pra lá; acompanhei todo o sofrimento de cada diagnóstico mesmo a distãncia e sentia a dor dele e deles; mas o que eu poderia fazer?
Queria aliviar aquela dor, aquele sofrimento, queria muito ver minha Aninha bem e eles sorrindo de novo.

Nunca usei este assunto aqui sem falar com ele, mas como ele agora se manifestou, até já falei demais; o comentário dele segue abaixo e pode não dizer nada pra você, mas pra quem o ama como eu e quem gosta deles como eu, sei o qto doeu ele escrever estas linhas e como somos tratados por aqueles que deveriam cuidar da gente que até aprender sorrir e beijar criançinhas aprenderam; porque pra eles a vida é uma eterna eleição e a gente.........

Por isso sem saber o que fazer, escolhi um daqueles que considero um monstro no instrumento, e de um caráter a toda prova, um dos responsáveis pela volta do Glenn Hughes dos infernos da droga pra vida e um dos criadores junto ao Mike Varney do Blues Bureau que gerou a Shrapnel Label Group que lançou e relançou só nomes de peso do mundo do blues e pra aqueles que acham que conhecem, dêem uma olhada na galera que nem por aqui aparece e saibam que os trabalhos L.A.Authority's inclusive sendo o segundo só do Hughes foram criação desses caras.

Amigos, irmãos, sérios e com caráter; foi a forma que achei de te agradecer meu irmãozinho Poucosiso, e dividir com a galera a verdadeira amizade feita aqui em forma de música por amigos."Pegaram o muleque tentando fugir pro Paraguay, trocou tiro com a polícia, roubou carro (roubou?), o tal que tava com ele no carro na frente da casa do Glauco disse que foi tomado de assalto e obrigado a levar o assassino na casa de Glauco sob ameaça de morte.

E agora as autoridades estão em dúvida se mandam ele de volta pra Sampa ou se ouvem ele lá mesmo em Foz... de qq maneira vão torrar nosso dinheirinho suado em forma de impostos pra ouvir, transferir, manter vivo e com saúde este pulha!
Francamente, precisamos rever nossos conceitos!

Ah! está em cela especial isolado dos demais detentos pra não se ferir nem ferir o resto dos presos.
Santo Daime é uma porra... esse merda deve estar com o cérebro entupido e corroído de craque.
Doido ele não é, se não não fugiria pra tão longe.

Agora arruma um bom 'devogado porta de cadeia' e se bobear além do tratamento vip ainda arruma um atestado de doido e sai da cadeia e mata de novo. Mas enquanto tá preso vai curtir as regalias que nossos impostos proporcionam e com certeza, 'Espocando a cilibina' pra passar o tempo.

Merda de sociedade onde um bosta desse tem direito adquirido, e pra conseguir com que o estado me ajuda no tratamento da minha filha tenho que recorrer a Mandato de Segurança para conseguir algo que a constituição garante a qq cidadão.

O país dukaray!!!!!!
Saudade do personagem do Jô que nessa hora diria:
"-Tira o tubo!""New Earth Blues", the awesome ninth solo disc by this amazing, gifted blues/rock axemaster from Iowa, features 13 tracks (67 minutes) of outstanding, remarkably deep, dynamic, soul-powered, retro-70s, bluesy heavy guitar grooves that truly deliver on a world-class level.

An impressive six-string display of exceptional blues-based power trio riffage with a strong message about the world around us. Craig Erickson is an incredible, underated guitarist who's musical talents are right up there with the best of them. Erickson has created his own trademark style/vibe and voice on the guitar with all the right influences & inspirations as he speaks volumes through his instrument.

The Man is a true bonafide Guitar Hero for our Modern Times. Combining "outstanding total guitar" skills complete with righteous, "old-school", vintage tones and strong compositions full of depth and maturity, Craig Erickson is definitely in a class all his own.

On "New Earth Blues", Brother Craig takes his guitar into the "outskirts of infinity" and beyond. Definitely, one of his best/strongest discs to date.The Craig Erickson: "New Earth Blues" disc is an outstanding, classic, bluesy heavy guitar groove that is Highly recommended to fans of HENDRIX, TROWER, FRANK MARINO, SRV, TOMMY BOLIN, JOHNNY WINTER, RORY GALLAGHER, CLAPTON, GARY MOORE, WALTER TROUT, JOE BONAMASSA, INDIGENOUS,DOYLE BRAMHALL II, WARREN HAYNES & GOV'T MULE, BILLY GIBBONS, ERIC GALES, TONY SPINNER, BUDDAHEADS, PLANKTON and all other phenomenal, world-class blues-based axemasters that rule the Guitar World.

And previous fans of Craig Erickson's vast musical output will heavily dig and appreciate the deep, timeless musical beauty of "New Earth Blues", an epic, stellar, soul-powered heavy guitar statement from the Grooveyard.Músicos:
Craig Erickson - guitar, bass & vocals
Eric Douglas - drums
Ken Duncan - drums

Tracklist:
1. NEW EARTH BLUES (sample clip)
2. WORLD KEEPS ON TURNING (sample clip)
3. BE MY FRIEND (sample clip)
4. TITANIC PLANET
5. DROWNIN' DOWN HERE (sample clip)
6. POLITICAL WORLD
7. LOWDOWN WAYS
8. CROSSROADS OF LOVE
9. GYPSY JIMI JAM
10. SPACESHIP LIFEBOAT
11. INDIAN SUMMER
12. BLUE HORIZON (sample clip)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!