12 de abr. de 2011

Warren Haynes "Man in Motion"

"O gordo" pra mim é o cara mesmo e igual só Clapton entre os brancos, apesar que poderia completar a tríade com John Mayall, mas aí daría uma história muito longa.

O Blues é a essência da dor de uma raça como um todo, o sofrimento dos negros escravizados pra bem estar dos ricos fazendeiros e seus desejos os mais obscenos por muitas vezes como se fossem apenas objetos pra serem usados.

Por isso a dificuldade pra qqr um conseguir traduzir na sua totalidade o que é o Blues, e os mais velhos que sofreram os castigos na pele, deixaram herança sim, mas nem todos sabem traduzi-la e mesmo muitos negros não o conseguem.

Warren consegue sim e tem um afã cada dia mais contagiante, ele simplesmente não para um só minuto e parece querer levar sua mensagem o mais longe e pra mais pessoas possível; e aí está o que admiro nele, prq além de um puta de um músico é um ser humano que todos a sua volta se maravilham e aceitam de imediato suas idéias e incursões.

Qdo o Juca Pirama postou eu já havia recebido do Omar, e aí num bem bolado aqui está à seis mãos, ou melhor oito,rs.....mas quase todos recém lançados que posto rodam então se quiser aproveite prq aqui na alcatéia eles não retiram o link, mas sim o post inteiro e numa dessas a toca roda tb, mãos a obra."WARREN HAYNES INFUSES NEW ALBUM MAN IN MOTION WITH SOUL; OUT MAY 10 ON STAX/CONCORD MUSIC GROUP

Warren Haynes' Man In Motion will be released May 10. Check out video below of “The River's Gonna Rise" live from Haynes' Christmas Jam last year in Asheville, NC.

The studio band for Man In Motion includes Ivan Neville on background vocals and organ, Ian McLagan on piano, Ruthie Foster on background vocals, George Porter, Jr. on bass and Ron Holloway on saxophone. Haynes recorded the album at Willie Nelson's Pedernales Studios to two-inch tape with vintage tube microphones and everyone playing together in the same room.
""Summary:

Warren Haynes’ long-anticipated, soul-inspired Man In Motion will be released May 10th on STAX/Concord Music Group. The new album demonstrates his relentless creative drive on some of his most emotionally powerful vocals and lush, vivid writing to date. Haynes is joined by soul and R&B kingpins George Porter, Jr., Ian McLagan, Ruthie Foster, Ivan Neville, and others.

Man In Motion will be the star’s first solo album after many recent career highlights including: Gov’t Mule’s hit singles “Beautifully Broken,” “Soulshine,” “Slackjaw Jezebel” and “Frozen Fear”; their platinum-selling CD/DVD The Deepest End; Haynes’s solo live acoustic CD, Live at Bonnaroo, recorded live from America’s largest festival’s main stage and The Allman Brothers Band’s Hittin’ the Note, their “best recording since Eat a Peach” which Haynes produced, co-wrote and on which he performed.

Haynes, a Grammy-winner and 9-time nominee, is ranked 23rd on Rolling Stone Magazine’s Greatest Guitarists Of All Time list. He is the front-man for Gov’t Mule as well as vocalist and guitarist for The Allman Brothers Band and The Dead."


Man In Motion Tracklist

Man in Motion
River's Gonna Risehttp://www.blogger.com/img/blank.gif
Everybday Will Be Like a Holiday
Sick of My Shadow
Your Wildest Dreams
Real Lonely Night
Hattiesburg Hustle
A Friend to You
Take a Bullet
Save Me

Enjoy!!!!!!!!!!!!

9 de abr. de 2011

Florian Opahle - Europhonics

Tem alguns blogs que considero de amigos ao ponto de ver um post e trazer pra cá na hora se possível.

O OGS é um desses, mas até tento evitar prq tb tenho um péssimo defeito de mexer nestes posts e isso pode não ser muito agradável pra quem teve o trabalho e tal, mas não o faço por preciosismo e sim porque gosto de postar da minha forma.

Alguns escrevem pouco ou nem escrevem e eu sou mesmo prolixo e conto uma história dessas antes de contar a história do post que é o que interessa,rs
Mas assim sou eu e se alguém não gostar é claro que respeito e evito fazer isso, e tb não traria como se fosse idéia minha o que acho isso sim, deplorável.

Bem, as referências estão na bela postagem, acrescentei umas imagens e trouxe do site algumas informações que gostei e seu endereço "Florian Opahle" que vale uma visita tb; mas o som germânico que tanto gosto tá com link do OGS e os créditos devidos aqui, mas sério? Falar de Greg Lake é me instigar a cometer delitos como este!!!!"A primeira vez que vi/ouvi Florian Opahle foi assistindo a um DVD de um show de Greg Lake. De imediato, pensei: "- quem é esse moleque na guitarra que ousa repetir - nota por nota - o que Keith Emerson faria em uma dezena de teclados?. Assim que pude, fui pesquisar sobre ele na internet (aonde mais é possível fazer isso nos dias atuais?) e descobri que esse alemão nascido em 1983 era um músico altamento considerado em sua terra natal. Soube também que chegou a ter aulas no Master Class de Al Di Meola e que em 2004 trabalhou e excursionou com Ian Anderson e seu Jethro Tull.

Florian Opahle é daqueles guitarristas que esbanjam talento, técnica e sentimento à disposição do Blues, do Jazz, Rock e, também, Clássico. Quando excursionou com Ian Anderson, Opahle teve seu talento reconhecido por toda a europa e agora não era apenas respeitado por ser um dos mais requisitados músicos de estúdio.

Europhonics é seu primeiro disco solo e contém sete peças instrumentais magnificamente interpretadas. Acompanham-o nesse trabalho o tecladista Stephan Zeh e o percussionista Timucin Dincel. Seis músicas são composições originais escritas por Florian e "Pavana" foi escrita por F. Tarrega.

Por fim, esse post dedico para aquele seu amigo que você imagina tocar muito
."Instruments:

E - guitar
Classical guitar
E-bass
Banjo
Basics: Piano, Drums / PercussionMusical Education:

2007-2008 Studies of music-arrangement and music-composition at the Deutsche Pop Akademie
August 2002 Participation at the 31. international Guitarweek in Reisbach / Dingolfing. Masterclasslessons with Masayuki Kato Lecturer: Guido Aigner, Dr. Kelnberger, Masayuki Kato
Juni 2002 Graduation from the „europäischen Gymnasiums Ignaz-Günther" musical education (graduated with 1.0 or A)
July 2001 Participation at the 30. international Guitarweek in Reisbach / Dingolfing. Masterclasslessons with Masayuki Kato Lecturer: Guido Aigner, Dr. Kelnberger, Masayuki Kato
March 2001 Workshop with Frank Wallace in Antrim, New Hampshire / USA and in April 2001 also in New York / USA
2000 Particiaption at the 29. International Guitarweek in Reisbach/Dingolfing Masterclasslessons by Dr. Christian Kelnberger. Lecturer: Jeff Bassett, Dr. Kelnberger, Barbara Polásek2000-2002 Classical guitar lessons with Dr. Christian Kelnberger
1998-2002 Classical guitar lessons with Werner Raditschnig / Salzburg
1995- 2002 E- guitar lessons with Werner Raditschnig / Salzburg
1989-1998 Classical guitar lessons with Heidrun Schölzel
1987 musical pre-education
During the participation at the „europäischen-musischen-Gymnasium concerts at the:
Kultur- und Kongresszentrum Rosenheim
Jahreskonzertabende, Herbst- und Frühjahrskonzerte
Festwoche 99
Participation at:
Sinfonic Orchestra
Brass Orchestra
Chamber Orchestra
Bands
End of this work with the graduation in 2002

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

5 de abr. de 2011

The Jean-Luc Ponty Anthology - "Le Voyage" (1996) by Richard.Drummer

Pra quem conhece é ótimo ter tudo do melhor em um só lugar e pra quem não tem ou conhece vai saber exatamente prq é um marco na história da musica mundial.

Tive de trazer assim que vi prq JLPonty representa pra mim uma época deliciosa na adolescência, Loja de Discos, cinema e fliperama aos sábados e nessas foi que ouvi pela primeira vez os acordes desse violino mágico e nunca mais parei.

Como disse ao Richard, simplesmente uma viagem linda à um lugar entre o real e o imaginário onde pude e posso aplacar um pouco das feridas causadas por uma jornada tão longa e cheia de batalhas.

Mas graças a fatos relacionados como este sempre foram lutas vencidas e as próximas tb o serão."Ponty has worked with Frank Zappa and John McLaughlin, has provided brilliant violin work as a session player, and has had a terrific run as a bandleader. This two-disc set dips into Ponty's Atlantic Records releases, tracing the development of Ponty's particular brand of jazz fusion and providing a very nice look at his career as a bandleader. A few of the cuts seem a bit watery and thin, but this has more to do with the original recording and mixing than the performances or mastering -- Rhino's mastering department has provided the usual quality of production here. Jean-Luc Ponty is a notable performer in the jazz arena, one who has a clear vision and strong ideals when it comes to his music -- he likes to test his boundaries and explore new possibilities. A notable collection. ~ Steven McDonald"

Tracks

Disc 1

01.Question With No Answer
02.Bowing Bowing
03.Echoes Of The Future
04.Aurora, Part II
05.Waking Dream
06.Renaissance
07.New Country
08.Enigmatic Ocean, Pt. 2
09.Enigmatic Ocean, Pt. 3
10.Mirage
11.Egocentric Molecules
12.Cosmic Messenger
13.Ethereal Mood
14.I Only Feel Good with You
15.No Strings Attached

Disc 2

01.Stay With Me
02.Taste For Passion
03.Once a Blue Planet
04.Forms of Life
05.Rhythms of Hope
06.Mystical Adventures , Part IV
07.Mystical Adventures Suite, Part V
08.Jig 09.Final Truth, Part 1
10.Computer Incantations For World Peace
11.Individual Choice
12.Nostalgia
13.Eulogy to Oscar Romero
14.Infinite Pursuit
15.In the Kingdom of Peace
16.Caracas
17.Forever Together

Featuring

Jean-Luc Ponty: Autoharp,Violin,Electric Piano,Organ,Synthesizer,Bass Synthesizer,Keyboard Bass, Electronic Percussion
Joaquin Lievano: Guitar
Peter Maunu: Guitar,Guitar Synthesizer
Daryl Stuermer: Guitar
Dan Sawyer: Guitar
Martin Atangana: Guitar
Allan Holdsworth: Guitar
Scott Henderson: Guitar
Jamie Glaser: Guitar
Allan Zavod: Piano, Clavinet,Organ,Keyboards,Synthesizer
Patrice Rushen: Piano,Clavinet,Organ,Synthesizer
Chris Rhyne: Piano,Keyboards,Synthesizer,Bass Synthesizer
Wally Minko: Piano,Keyboards
Mokhtar Samba: Drums,Cowbells,Timbales
Norman Fearrington: Drums,Percussion
Ndugu: Drums,Percussion
Ray Griffin: Drums,Percussion
Mark Craney: Drums
Abdou M'Boup: Cowbells,Shaker
Paulinho Da Costa: Percussion

Part 01
Part 02
Part 03
Part 04
Part 05

Enjoy "Fusion Jazz and Something Else"!!!!!!!!!!!

3 de abr. de 2011

Ian Anderson, Tull e Poucosiso

Dois Shows que me surpreenderam muito pela performance irrepreensível do grupo.
Em 2003 Ian Anderson e os 'garotos' Tull aportaram em Montreux. Foi realmente uma apresentação agradável para quem estava lá, ansioso. Pena que a edição deste show demorou quase 4 anos, só apareceu no mercado fonográfico em 2007. Isso causou muita expectativa sobre o álbum.Como já descrevi em post anterior, esses caras parecem bons vinhos; quanto mais o tempo passa mais apuram suas qualidades.

Tanto em Montreux em 2003 quanto em Lugano em 2005 o repertório é bem semelhante. Os shows passeiam por sucessos do início da carreira deles em uma perfeição na execução que chega a arrepiar.

Alguém comentou certa vez que é pena que em 2005 Ian já não conseguia elevar mais a voz em tons mais altos com tanta facilidade. Bem, sempre achei que ele tinha essa dificuldade desde mais jovem, até porquê é uma das caracteristicas da voz dele. E claro, com a idade acentuou (ele tinha mais de 70 anos em 2005). Mas preserva a identidade inconfundível de Ian, e nem pode ser considerado um ato de 'desafino' :)Cada show tem seu charme e sua graça apesar do repertório bem semelhante. A diferença fica nos tempos de execução, o que adorei pois eles brincam de tocar. Em Empty Cafe e Bourée fizeram justa homenagem aos festivais.

E chega de trololó e vamos ao que interessa.Baixem os dois pois o Lugano de 2005 é nova ripagem, mais condensada que a anterior e sem problemas de sincronia entre áudio e vídeo. Apesar da qualidade da imagem não ser a melhor, o áudio compensa. A de Montreux tem melhor qualidade de imagem pois é ripagem de BR, enquanto Lugano é cópia de show apresentado em canal de tv assinada convertido em dvd, pra depois fazer o avi... affff! a imagem é mais fraquinha mas da pra ver bem todos os detalhes.

O áudio é muito bom nos dois.
Jethro no Festival de Lugano:
http://www.megaupload.com/?d=3IWAZ934

Jethro no Festival de Montreux:
http://www.megaupload.com/?d=FUYQOA07

Aumentando a dose!

Living with the Past (2002) é um álbum ao vivo do Jethro Tull. Um disco contém o Show Hammersmith Apollo em 20 de novembro de 2001 e traz canções de diferentes épocas da história do Tull.O endereço abaixo para baixar o vídeo:

http://www.megaupload.com/?d=4cxwzjwi

Mais um pouco?

THE MINSTREL LOOKS BACK - 1969 - 1977

Sem muita leléia, é um juntado de vídeos de shows em tvs, promocionais e vídeos em 8 mm. São dois dvds e, para postar editei parte a parte, show a show e dividi em links com os vídeos completos, conforme os títulos da capa.Disco 1:

Jethro Tull - Tampa 1976
http://www.megaupload.com/?d=FPFQ8168

German TV 1970
http://www.megaupload.com/?d=471YEJNY

Swedish TV 1969
http://www.megaupload.com/?d=CDY6HMOL

Disco 2:



Cheap Day Return 71
http://www.megaupload.com/?d=I0AG9ZOV

Tanglewood Music Fair 07-07-70
http://www.megaupload.com/?d=210HVQ6C

London Hippodrome:
http://www.megaupload.com/?d=ECBS6K88


Additional Footage:

The Minstrel Years 71 a 75:
http://www.megaupload.com/?d=HSKFU29W

A Little More Music... 70 a 76:
http://www.megaupload.com/?d=WXEEEIQP

Postagem completa.

A grande viagem aqui é poder ver como começou e como está hoje.

Existem outras fases interessantes de Ian Anderson como a sinfônica por exemplo.

Boa diversão!


Poucosiso

1 de abr. de 2011

Chet Baker Live At Ronnie Scott's, w Guest Van Morrison, Elvis Costello DVD, w Bonus CD Singles 1986

Como os mais assíduos frequentadores desta alcatéia sabem, aqui não é um lugar de concorrência de quem posta mais ou melhor e sim um local de troca de idéias e compartilhar sons e emoções prq o resto a vida se incumbe de fazer.

Desde que este canto se abriu que tento fazer um post de Chet Baker mas por vários motivos não o fiz.
Não sei se por sua discografia ser muito vasta (confira no final) e não achar algo apropriado ou por dor mesmo...é isso mesmo, eu sinto as emoções de cada post que faço e nenhum, mesmo os que trago de outros blogs sem ter alguma relação emotiva não vinga afinal eu vivo música desde que me conheço por gente e já vivi dela por uma época significativa.

Bem, Chet é tudo pra mim...um ser humano como todos nós, um amigo como já tive vários que caíram mesmo com tanto talento e alguém que me conquistou com seu carisma e gentileza no tocar e se relacionar com mestres como Stan Getz, Gerry Mulligan ou "The Charlie Parker Bird"; aliás num teste que estava sendo feito pra integrantes de seu grupo quando Charlie ouviu Chet tocar com 17 anos eu acho, disse pra dispensar os outros 200 que estavam na fila afinal havia encontrado quem queria!!!

Chet ainda foi encaminhado pra o serviço militar, teve problemas seríssimos com drogas, se meteu com traficantes tão barra pesada que mandaram quebrar seus dentes na cadeia (numa de suas detenções) e ao voltar a tocar teve de reaprender com e sem dentadura e tocava melhor ainda apesar de muitos discordarem.

Chet Baker "The Fallen Angel", é pra mim tudo que posso resumir em musicalidade, humanidade e talento e por isso o coloco acima de outros como o próprio Miles que muitos o tem como absurdamente melhor em tudo, mas o próprio tem uns trabalhos lindíssimos com o Chet e declarou que era simplesmente mágico qdo tocavam juntos prq sentia que se completavam.

Então prq ao dizer que Miles não é tudo isso sobram críticas de todas as formas?Caraca, além de meu gosto pessoal e relação musical, simplesmente "os caras" falavam e falam dele; alguém está errado aí...ou músicos de verdade e meu simples gosto ou aqueles ardorosos de um time só que não admitem o contraditório.

Bem, desde 2008 queria algo que representasse a história dele pra valer um post aqui, e como sou associado ao Demonoid, tanto posto lá qto uso os posts de lá em torrent e por isso trouxe este arquivo em torrent com o show acima descrito e os bonus que são dois discos fora as artes e referências sobre tudo isso.

Pra quem não está habituado o que é difícil hoje em dia, basta baixar o utorrent (que pra mim é o mais simples e melhor e não precisa temer virus não,rs) instalar só rejeitando as famosas barras e pronto.

Ao fazer isso o arquivo que baixou em sua pasta já estará identificado e clicando em cima o utorrent se abre e vc dá ok e esquece o resto ele faz e mesmo numa conexão ruim, não vai demorar muito pra baixar os pouco mais de 640 megas com o material que disse.

Não quis mudar nada prq a qualidade está 100% em tudo e achei a melhor forma de homenagear um ídolo e ainda aqueles que lidam no submundo dos blogs e que são mais foras da lei ainda que somos os torrents e por incrível que pareçam ainda sobrevivem.

Um show entremeado com entrevistas e uma musicalidade de arrepiar (preste atenção na pequenina participação do "bardo" Van Morrison), discos soberbos e uma aura de mágica no ar, espero consiga compartilhar esta emoção que sinto com quem gostar ou quiser arriscar; este era e é Chet Baker "The Fallen Angel"!!!!!!Nome completo Chesney Henry Baker Jr.
Nascimento 23 de Dezembro de 1929
Data de morte 13 de maio de 1988 (58 anos)
Gêneros West Coast jazz
Instrumentos Trompete, vocais, percussão
Outras ocupações Trompetista, cantor
Afiliações Gerry Mulligan , Charlie Parker"Chet Baker (Chesney Henry Baker Jr.) (Yale, Oklahoma, 23 de Dezembro de 1929 – Amsterdã, 13 de maio, 1988) foi um trompetista de jazz e cantor norte-americano.

Criado até os dez anos numa fazenda de Oklahoma, parte para Los Angeles no final dos anos 30, quando começa a estudar teoria musical. Chet Baker sempre foi influenciado por seu pai, guitarrista, de quem herdou a paixão pela música e de quem ganhou, aos 10 anos de idade, um trombone. Amante do Jazz, não tardou em conquistar o sucesso, sendo apontado como um dos melhores trompetistas do gênero logo em seu primeiro disco.
Chet Baker, 1953

Ainda bem jovem, passou a integrar o grupo de renome da música americana da época. Seus primeiros trabalhos foram com a Vido Musso's Band e com Stan Getz, porém Chet só conheceu o sucesso depois do convite de Charlie Parker (Bird) em 1951 para uma série de apresentações na costa ocidental. Em 1952 entrou para a banda de Gerry Mulligan, alcançando grande notoriedade com a primeira versão de "My Funny Valentine". Entretanto, em razão dos problemas de Gerry com as drogas, o quarteto não teve vida longa, sustentando-se por menos de um ano.

O talento de Chet logo o transformaria num ídolo. Apresentou-se por toda América e Europa. Especialistas dividem a vasta obra do músico em duas fases: a cool, do início da sua carreira, mais ligada ao virtuosismo jazzístico e a segunda parte, a partir de 1957, quando a sensibilidade na interpretação torna-se ainda mais evidente.

Avesso às partituras, não deixou, entretanto, de integrar as grandes bands americanas. Baker era dotado de extrema criatividade, inaugurando um modo de cantar no qual a voz era quase sussurrada. Chet teria exercido grande influência em músicos brasileiros, como João Gilberto e Carlos Lyra, alguns dos grandes nomes da Bossa Nova. Esta versão é, contudo, bastante controvertida. Sizão Machado, numa visão chauvinista, chegou a dizer, certa feita, que a Bossa Nova é que teria influenciado os músicos americanos, e não o contrário.

Para tocar as músicas pedia apenas o tom. Econômico nas notas (ao contrário de outros trompetistas que preferiam o virtuosismo, como Dizzy Gillespie), Chet improvisava com sentimento. Certo dia, deram-lhe o tom errado de uma música de propósito, e mesmo assim Chet Baker conseguiu encontrar um caminho harmônico. Valorizava as frases melódicas com notas longas e encorpadas, o que acabou lhe valendo o rótulo de cool

No começo dos anos 60, Chet realizou diversas experiências com o flugelhorn, instrumento de timbre macio e aveludado.No entanto, sua gloriosa trajetória na música não lhe rendeu uma vida segura, afastada de problemas. Por causa de seus envolvimentos com as drogas, especialmente com a heroína (durante suas crises de abstinência, que eram monitoradas por médicos, usava metadona), Chet foi preso muitas vezes. Conta-se que chegou a ser espancado por não ter pago uma dívida contraída com a compra de drogas. Este episódio teria lhe rendido a perda de vários dentes.

Para alguns especialistas, as falhas em sua arcada dentária teriam contribuído para uma inevitável piora de sua performance. Contudo, para outros, contraditóriamente, tal fato teria obrigado o músico a se enveredar por outras vertentes e nuances do instrumento, alcançando, deste modo, sonoridades ímpares e inconfundíveis.

Em 1985, Chet Baker esteve no Brasil para duas apresentações na primeira edição do Free Jazz Festival. A banda era formada pelo pianista brasileiro Rique Pantoja (com quem Chet já havia gravado um disco no início dos anos 80 - Chet Baker & The Boto Brasilian Quartet), pelo baixista Sizão Machado, pelo baterista americano Bob Wyatt e pelo flautista Nicola Stilo. A primeira apresentação, no Hotel Nacional, na cidade do Rio de Janeiro, foi considerada magnífica por muitos e por alguns como decepcionante, mas a apresentação em São Paulo, tida por alguns como um sucesso e por outros como decepcionante, quase entra para a história do Jazz pela porta dos fundos: depois do espetáculo, já em seu quarto, no Maksoud Plaza, Chet surrupiou a maleta do médico que o acompanhava e tomou doses cavalares das drogas que lhe estavam sendo administradas para controlar as crises de abstinência. Chet teve uma overdose e quase morreu.

Neste mesmo ano, iniciou com Rique Pantoja, em Roma, as gravações de Rique Pantoja & Chet Baker (WEA, Musiquim), que terminariam em São Paulo, no ano de 1987. O LP foi um sucesso de crítica.

Em maio de 1983, durante uma de suas inúmeras viagens à Holanda, produziu gravações com o pianista Michael Graillier e com o baixista italiano Ricardo Del Fra, parceiro do baterista brasileiro Afonso Vieira.

Baker morreria em Amsterdã, de forma trágica e misteriosa, na madrugada de 13 de Maio de 1988, quando despencou da janela do hotel. Até hoje resistem muitas controvérsias sobre a causa de sua partida: suicídio ou acidente?

Chet foi enterrado no "Inglewood Park Cemetery", em Los Angeles."Discografia

1953 Haig '53: the other pianoless quartet
1953 L.A get together
1953 Chet Baker & strings [bonus tracks]
1953 Chet Baker sings
1953 Compositions and arrangements by Jack Montrose
1953 Grey December
1953 Quartet live, vol. 1: This time the dream's on me
1953 Witch doctor
1954 Chet Baker big band
1954 Chet Baker sextet
1954 Jazz at Ann Arbor
1954 My funny Valentine
1954 Quartet live, vol. 2: Out of nowhere
1954 Quartet live, vol. 3: My old flame
1954 The trumpet artistry of Chet Baker
1955 Chet Baker sings and plays with Bud Shank, Russ Freeman & strings
1955 In Europe,1955
1956 At the Forum Theater
1956 Chet Baker & Crew
1956 Chet Baker cools out
1956 Chet Baker in Europe
1956 Chet Baker sings
1956 Live in Europe1956
1956 Playboys
1956 Quartet: Russ Freeman/Chet Baker
1956 The James Dean story
1957 Embraceable you
1957 Pretty/groovy
1958 Chet The lyrical trumpet of Chet Baker
1958 Chet Baker in New York
1958 Chet Baker introduces Johnny Pace
1958 Chet Baker meets Stan Getz
1958 Chet Baker sings it could happen to you
1958 Theme music from « The James Dean story »
1959 Chet
1959 Chet Baker in Milan
1959 Chet Baker plays
1959 Chet Baker plays the best of Lerner and Loewe
1959 Chet Baker with fifty Italian strings
1961 Picture of heath
1962 Chet is back!
1962 Chet is back!
1962 Somewhere over the rainbow
1964 The most important jazz álbum of1964/65
1964 Brussels1964
1964 Chet Baker sings and plays
1964 Stella by starlight
1965 Baby breeze
1965 Baker's holiday: plays & sings Billie Holiday
1965 Boppin' with the Chet Baker quintet
1965 Comin' on with the Chet Baker quintet
1965 Cool burnin' with the Chet Baker quintet
1965 Groovin' with the Chet Baker quintet
1965 Smokin'
1966 A taste of tequila
1966 Hats off!!!
1966 Into my life
1966 Live at Pueblo, Colorado1966
1966 Quietly, there
1966 Brazil Brazil Brazil (com Bud Shank)
1967 Polka dots and moonbeams
1969 Albert's house
1970 Blood, Chet & tears
1974 She was too good to me
1977 Once upon a summertime
1977 The best thing for you
1977 The incredible Chet Baker plays and sings
1978 At le Dreher
1978 Broken wing
1978 Live at Nick's
1978 Live in Chateauvallon,1978
1978 Sings, plays: Live at the Keystone Korner
1978 Two a day
1979 79
1979 Ballads for two
1979 Chet Baker with Wolfgang Lackerschmid
1979 Day break
1979 Live in Montmartre, vol. 2
1979 No problem
1979 Someday my prince will come
1979 The touch of your lips
1979 This is always
1979 Together
1979 With special guests featuring Coryell, Williams & Williams
1980 Burnin' at Backstreet
1980 Chet Baker and the Boto Brasilian Quartet
1980 Just friends
1980 Live at the Subway, Vol. 1
1980 Live at the Subway, Vol. 2
1980 Night bird
1981 Live at Fat Tuesday's
1981 Live at the Paris Festival
1981 Live in Paris
1982 In concert
1982 Out of nowhere
1982 Peace
1982 Studio Trieste
1983 At Capolinea
1983 Club 21 Paris, Vol. 1
1983 Live at New Morning
1983 Live in Sweden with Åke Johansson trio
1983 Mister B
1983 Mr. B
1983 September song
1983 Star eyes
1983 The improviser
1984 Blues for a reason
1984 Line for Lyons
1985 Candy
1985 Chet Baker in Bologna
1985 Chet's choice
1985 Diane: Chet Baker and Paul Bley
1985 Hazy hugs
1985 Live from the moonlight
1985 Misty
1985 My foolish heart
1985 Sings again
1985 Strollin'
1985 Symphonically
1985 There'll never be another you
1985 Time after time
1985 Tune up
1986 As Time Goes By
1986 As time goes by [love songs]
1986 Chet Baker featuring Van Morrison live at Ronnie Scott's
1986 Live at Ronnie Scott's
1986 When sunny gets blue
1987 A night at the Shalimar
1987 Chet Baker in Tokyo
1987 Chet Baker sings and plays from the film « Let's get lost »
1987 Four: live in Tokyo, vol. 2
1987 Memories: Chet Baker in Tokyo
1987 Welcome back
1988 Blåmann! Blåmann!
1988 Chet On Poetry
1988 Farewell
1988 In memory of
1988 Little girl blue
1988 My favourite songs, vol. 2: Straight from the heart
1988 My favourite songs, vols. 1-2: The last great concert
1988 Oh you crazy moon
1988 Straight from the heart
1988 The heart of the ballad
1989 The best of Chet Baker sings
1997 Jazz Profile: Baker, Chet

Enjoy!!!!!!!!!!

29 de mar. de 2011

Frank Gambale, Stu Hamm and Steve Smith "Show Me What You Can Do"

Sabe uma coisa que tenho notado?

Com o passar do tempo vamos repetindo posts uns dos outros fora claro aquelas exclusividades que muitos possuem, mas vamos nos afinando acho em gosto e aí cada alcatéia vai se juntando a outra e as vz sem nada combinado saem posts quase idênticos e acho isso fantástico.

Apesar que achei alguns idênticos demais até com o que escrevi mas como o objetivo é compartilhar mesmo quero é mais,ré,ré,ré!!!!.

Só que tenho sim algumas coisas minhas de vários lugares claro e óbvio da própria net tb e alguns são mais especiais que outros e o motivo pra isso é gostar demais do som, do ou dos artistas envolvidos e claro do som seja lá de onde for.

É o caso desses caras (peraí heim, dois eu manjo mas o Steve Smith eu não saco nada como batera e aí diria o Celso: "-poderia consultar no são google"então quem quiser tá aqui) um é o Gambale que sou fã de carteirinha de seu trabalho e não vejo ser endeusado como outros que até gosto, tenho e posto, mas ele mesmo sinto um certo segundo plano o que não demonstra seu real talento.

O outro é o monstruoso e virtuoso baixista de nome Stu, que só acompanha os melhores, de Glenn Hughes a Satriani e não tem festa de fera que ele não seja convidado e seus álbuns solo são uma dádiva pra os ouvidos cansados desse lobo doido ( e ainda tem gente que diz que o cara não é tudo isso!!) e só o coloco um pouco abaixo ou ao lado do maluco do TM Stevens que é o "the best" mas nem por isso gosto menos.

Aí está um trabalho que queria a muito postar, totalmente instrumental, 03 amigos que tocam pra caraco do começo ao fim e pra quem gosta é uma aula de música e diversão garantida do início ao .....não, não tem fim tem é que rolar de novo e de novo e de novo......."What happens when you throw three virtuosos together in a room and tell them to create something that showcases their abilities and is also interesting to listen to?

Tone Center Records found out when they commissioned the fiery Aussie guitarist Frank Gambale, bass monster Stuart Hamm and drum god Steve Smith for the self-explanatory SHOW ME WHAT YOU CAN DO.
The result is a power trio album of tremendous strength and envelope-pushing musical madness.

From the thunderous opening of "Bad Intent," it's obvious these boys didn't waste time getting to the good stuff.The testosterone is flowing heavily into the driving groove of "The Promise" as Gambale's piercing guitar surfs over Smith and Hamm's relentless pounding.

Later, things take a on somewhat lighter shade on the slinky "Sink," until a powerful drum intro by Smith leads into a driving chops-fest known as "Wrong And Strong."

Downshifting into low gear, the expressive "Tanya's Touch" is proof that these guys aren't just about technical facility.

Finally, the trio pulls off a lightning fast swing pace on "Lydia's Love Van."

Warning: take your vitamins for this one. Only the strong will survive!"The Artists

Frank Gambale - Guitar, Production
Stuart Hamm - Bass, Production
Steve Smith - Drums, Production
Wally Buck - Engineering
James Murphy - Engineering
T.J. Helmerich - Mixing
Scott Hull - Mastering
John Waxman - Legal Work
Dave Stephens - Graphic Design
Pat Johnson - Photography

Composed, arranged, rehearsed and recorded at Neverland Studio, Marin County, CA.

Mixed at HAM Studios, Hollywood, CA.

Mixing assistance by T.J.`s students.

Mastered at Masterdisk, NYC.Tracklist:

07:03 Bad Intent
05:39 The Promise
06:39 Dangerous Curves
06:32 Beyond The Bridge
04:33 Sink
06:12 Wrong And Strong
05:42 Astral Traveler
05:28 Tanya's Touch
09:43 Lydia's Love Van

Enjoy!!!!!!!!

or
Enjoy too!!!!!!!!!

28 de mar. de 2011

Centipede - Septober Energy - 1971

Como alguns frequentadores são muito exigentes segue o único disco do projeto (é isso mesmo) Centipede e explico com o post anterior, devido aos devaneios do Fripp ele ficou mal com o Keith Tippett e aì ele fez propostas pra compensar todo o trabalho que ele teria tido enquanto o Fripp ficava com o méritos, e aqui ele mesmo produz só que toda a obra continua sendo do Keith e o que ele fez foi abrir as portas o que não foi muito prq só deu nisso.

Quem quiser que o ame, mas que saiba de sua história pelo menos e critique com base histórica e não prq simplesmente "acha".


"Septober Energy is the only album of the jazz/progressive rock big band Centipede, organized and led by the British free jazz pianist Keith Tippett, that brought together much of a generation of young British jazz and rock musicians in its more than 50 members, e.g. from the bands Soft Machine, King Crimson, Nucleus and Blossom Toes.

Septober Energy, produced by Robert Fripp, was originally released 1971 in the UK as a double LP, 1974 in the U.S.A. with a different cover. A remastered CD release, using the "U.S." cover, was released in 2000.

The album is a four part suite consisting of four tracks of about 20 minutes each. For a detailed review, see ""Centipede ¦ Septober Energy" by John Kelman". Retrieved 2006-01-08.

Septober Energy - Part 4 is based on the instrumental track Green and Orange Night Park that was part of The Keith Tippett Group's 1970 album Dedicated To You, But You Weren't Listening. Another version, titled Septober Energy and including vocals, can be found on the album Bristol concert by Mujician and The Gregorian Ensemble, recorded 1991.
"Personnel
Violins

Wendy Treacher
John Trussler
Roddy Skeping
Wilf Gibson (lead)
Carol Slater
Louise Jopling
Garth Morton
Channa Salononson
Steve Rowlandson
Mica Gomberti
Colin Kitching
Philip Saudek
Esther Burgi

Cellos

Michael Hurwitz
Timothy Kramer
Suki Towb
John Rees-Jones
Katherine Thulborn
Catherine Finnis

Trumpets

Peter Parkes
Mick Collins
Ian Carr (doubling flugelhorn)
Mongezi Feza (pocket cornet)
Mark Charig (cornet)

Altos

Elton Dean (doubling saxello)
Jan Steel (doubling flute)
Ian McDonald
Dudu Pukwana

Tenors

Larry Stabbins
Gary Windo
Brian Smith
Alan Skidmore

Baritones

Dave White (doubling clarinet)
Karl Jenkins (doubling oboe)
John Williams (bass saxophone, doubling soprano)

Trombones

Nick Evans
Dave Amis
Dave Perrottet
Paul Rutherford

Drums

John Marshall (and all percussion)
Tony Fennell
Robert Wyatt

Vocalists

Maggie Nicols
Julie Tippetts
Mike Patto
Zoot Money
Boz Burrell

Basses

Roy Babbington (doubling bass guitar)
Jill Lyons
Harry Miller
Jeff Clyne
Dave Markee
Brian Belshaw

Guitars

Brian Godding

Piano

Keith Tippett (musical director)

Producer:

Robert FrippDisc 1
1 Septober Energy, Pt. 1
2 Septober Energy, Pt. 2

Disc 2
1 Septober Energy, Pt. 3
2 Septober Energy, Pt. 4Enjoy!!!!!!!!!!

25 de mar. de 2011

The Keith Tippett Group - Dedicated to you but you weren't listening (1971) Vinyl rip

Olá apaixonados pelo progressivo, que tal mais uma viagem ao interior das vertentes mais distantes desse som que as vezes beira a insanidade?

É isso mesmo, apesar do Keith Tippett ser um virtuose, ele viaja muito além do que se pode imaginar e claro que a proximidade de Robert Fripp já nos dá uma noção de onde ele queria chegar.

Confesso que tive dificuldades para assimilar e minha escola (já viram lobos em escola? essa foi realmente uma figuraça de linguagem!) é um pouco diferente principalmente de Mr.Fripp, mas quem sou eu pra contestar seu talento?

Este é o segundo vinyl que junto ao primeiro segue na linha do Soft Machine, e o Centipede que já postei e saiu na mesma época do forno que o Lizard do Crimson.

Aliás dizem que se não fosse o Fripp ser rápido o Lizard seria este disco!!!
Como?

É que o Keith já estava com este pronto e havia convidado seu amigo pra fazer parte e aí ele faz o que sempre fez e aproveitou mais uma vez o trabalho do cara e lançando o Lizard antes e como de bobo ele não tem nada, ele inverteu prq havia convidado o Keith pra o disco dele já que ele ajudara no seu e o Lizard com mais nome e bagagem por traz levou a fama e ele não levou um processo.

Isso é só pra aqueles que adoram cultuar o cara e vivem respondendo as cutucadas que dou nele aqui,rs (Basicamente o Lizard é do Keith e ponto)

São diferentes sim, mas era isso que tocavam juntos à época e qdo falo do Fripp vira e mexe vem gente querendo defender e etc e etc; só pra aviso tenho quase tudo que o Fripp fez e conheço estas histórias por me ligar na sua história, mas que o Fripp é tão cara de pau que até do G3 participou implorando um espaço foi verdade.

Até pegou mal à época mas o Satriani como sempre contido e respeitando os mestres como ele chama alegou que o projeto compreendia mesmo essas interações e que ele mesmo gostava de ficar escondido no palco na penumbra de luzes e etc, só pra justificar a Fripp nos cantos dos palcos e tralalá e tralálá,rs!!!!!!!!!!!!Ah, é isso mesmo....esse é um vinyl e bem raro no original ok?

- Keith Tippett
- Elton Dean
- Marc Charig
- Nick Evans
- Roy Babbington
- Bryan Spring

with:
- Gary Boyle
- Neville Whitehead
- Phil Howard
- Robert Wyatt
- Tony Uter

Rec: early 1971
- Loc: Phillips Studios, London
- Eng: Dave Voyde
- Pr: Pete KingTracks:
-1. This Is What Happens (4:57)
-2. Thoughts To Geoff (10:15)
-3. Green And Orange Night Park (8:07)
-4. Gridal Suite (6:09)
-5. Five After Dawn (5:16)
-6. Dedicated To You, But You Weren't Listening (0:33)
-7. Black Horse (5:54)

Obs: postado originalmente em 02/02/09, repostado sei lá qdo e agora de novo, ô bicho insistente esse lobo idiota, mas adoro ser do contra,rs e ainda mais qdo é algo assim desse calibre.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

23 de mar. de 2011

Rhapsody - The Magic Of The Wizard's Dream

Recebi a dica do amigo Osni e fui atrás prq sou realmente fã dos caras, tenho alguns trabalhos e gosto do chamado power metal ou seja lá o que o valha que dizem que eles fazem.

Qto ao Cris Lee cresci vendo seus personagens e não deixei passar também a trilogia do anel e tenho como muitos admiração e sabia sim de seus dotes cantantes que ficam bem distintos aqui e ele se apresenta divinamente.

Não será pra todos eu sei, mas o que seria deste lobo se seguisse a maré?
Sigo os instintos sempre em busca da essência como diria meu mestre Manito.Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret

Set List

01 - The Dark Secret - Ira Divina
02 - Unholy Warcry
03 - Never Forgotten Heroes
04 - Elgard´s Green Valleys
05 - The Magic Of The Wizards Dream
06 - Erian´s Mystical Rhymes - The White Dragon‘s Order-
07 - The Last Angels´ Call
08 - Dragonland‘s Rivers
09 - Sacred Power Of Raging Winds
10 - Guardiani Del Destino
11 - Shadows Of Death
12 - Nightfall On The Grey Mountains


Christopher Lee esteve envolvido no último projeto, narrando parte da história. O álbum Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret foi lançado em 2004.

A banda produziu o single The Magic of the Wizard's Dream em 2005, contando com novas versões para "The Magic of the Wizard's Dream", uma das mais populares canções de Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret. Ela foi retrabalhada em quatro diferentes línguas, a saber: inglês, alemão, italiano e francês.

Fabio Lione - vocal
Luca Turilli - guitarra
Patrice Guers - baixo
Alex Holzwarth - bateria
Alex Staropoli - teclado

Músicos convidados
Dominique Leurquin - guitarra (ao vivo)

Narradores convidados
Sir Jay Lansford
Christopher Lee


Enjoy!!!!!!!!!

22 de mar. de 2011

Fela Ransome-Kuti and Africa 70 "with Ginger Baker"

Filho de pastor protestante e mãe ativista feminina, se uniu aos panteras negras qdo nos eua, criou praticamente um ritmo que leva o nome de afro beat sendo uma mistura de jazz com ritmos óbvios africanos,rs entre centenas de outras atividades.

Louco?
Quem não seria pra tocar com o mestre Ginger Baker? Mas se não soubesse tocar ou não fosse admirado nunca que o nome deles estariam juntos.

Ginger Baker é pra mim um dos 10 melhores bateristas do mundo de todos os tempos além do que ser um cara eterno, prq parece sempre melhor e melhor, com um espírito que dá ânimo a qqr um que pense que a vida não tem interesse.

Criador sim ao lado de seus amigos do Cream, algo que até hoje não foi superado e respeitado em todo o mundo; neste trabalho seguindo a linha de revivals, podemos mais uma vez navegar nos anos 70 e aqui é navegar mesmo prq fui ao barco do meu irmão Pirata do Rock e trouxe este disco enquanto ele tirava um cochilo no convés.

Não adianta reclamar, link que não dura mesmo; se não tem seja rápido.Fela Anikulapo Ransome Kuti (Abeokuta, 1938 — 1997) foi um multi-instrumentista nigeriano, músico e compositor, pioneiro da música afrobeat, ativista político e dos direitos humanos.

O estilo musical de Fela Kuti é chamado Afrobeat, o que essencialmente é uma fusão de jazz, funk e cantos tradicionais africanos.

Possui percussão de estilo africano, vocais e estrutura musical que passa por jazz e seções de metais funky.

O "endless groove" também é usado, com um ritmo básico com baterias, muted guitar e baixo que são repetidos durante a música.
Essa é uma técnica comum na África e em estilos musicais influenciados por ela, como o funk e o hip-hop.Alguns elementos presentes nas músicas de Fela são chamados de call-and-response (chamada e resposta) com o coro e alguns simples mas significativos rifes.
A música de Fela quase sempre tem mais do que dez minutos, alguns atingindo a marca de vinte ou trinta minutos.

Essa é uma das muitas razões que sua música nunca atingiu um grau de popularidade substancial fora da África. Sua música era mais tocada em línguas nigerianas, além de algumas músicas tocadas em ((Yoruba)).

Os principais instrumentos de Fela, era o saxofone e o teclado, mas ele também tocava trompete, guitarra e ocasionalmente solos de bateria.
Fela se recusava a tocar músicas novamente após já tê-la gravado, o que por sua vez retardou sua popularidade fora d África.

Fela era conhecido por sua performance, e seus concertos eram tidos como bárbaros e selvagens. Ele referência sua atuação como um jogo espiritual underground.Live! was recorded in 1971 with Fela's group at the time, the Africa 70.

Due to its demanding performance schedule, the band is remarkably tight. Interlocking rhythms drive keyboard and guitar vamps, propelling instrumental soloists on trumpet and saxophone.

There's a nice jazzy feel here, manifested both in an elastic sense of time and in an ensemble approach to performance.
Improvised passages lie interspersed between statements of the theme, with Fela improvising on voice or delivering some rather frank lyrics in English and Yoruba.

For example, the message of the opener: Let's get it on! (This piece features Ginger Baker sitting in for Tony Allen on drums, and he does quite well.

Baker trades his usual heavy-handed approach for a lighter touch, dancing in and around the beat.) Universal.

Includes liner notes by Jacqueline Grandchamp-Thiam & Rikki Stein.

Personnel: Fela Kuti (vocals, guitar, piano, keyboards); Igo Chiko (tenor saxophone); Lekan Animashaun (baritone saxophone); Tunde Williams (trumpet); Maurice Ekpo (bass guitar); Tony Allen (drums); Friday Jumbo, Akwesi Korranting (congas); Isaac Olaleye (shekere).

Personnel includes: Fela Kuti (vocals); Ginger Baker (vocals, drums); Peter Animashaun (guitar); Igo Chiko (tenor saxophone); Lekan Animashaun (baritone saxophone); Tunde Williams, Eddie Faychum (trumpet); Maurice Epko (bass); Tony Allen (drums); Henry Koffi, Friday Jumbo, Akwesi Korranting (congas); Tony Abayomi, Isaac Olaleye (percussion).

Enjoy!!!!!!!!!!!! (link roubado com orientação da Lucy dos Valvulados Desmiolados, atualizado 2m 02/06/13)

19 de mar. de 2011

Whitesnake "Hollywood ao Sucesso"!!!!

Já que falávamos sobre lembranças, recebi um email do Carlos com uma realmente típica dos "enta" como disse o ZM.

A famosa marca de cigarros associava o sucesso com o fumá-la e muitos trouxas como este lobo idiota achavam que iriam se dar bem nos esportes, na vida, com as gatinhas e tudo mais bastando acender o bastâozinho do capeta e "voilá"!!!!

Claro, tudo uma puta de uma balela e muitos morreram das piores maneiras e continuam a morrer ainda em consequência dessa insanidade que persiste, afinal o tal conar não faz nada pra propagandas de bebidas como cognacs em qualquer horário devido serem patrocinadores de programas de futebol!!!!!!!!!!

Sim de futebol, as principais emissoras de rádio tem uma marca conhecidíssima de cognac que entra em qqr horário, não bastasse a liberação da cerva por ser "leve" e poder aparecer as 9 da manhã na transmissão global da F1, esta é massacrante prq é diária e quem deve ser fechados somos nós os blogs?

Desabafos a parte segue o email e o link pra vc matar saudades, sei que existem coletâneas da mesma marca e tal, mas este aqui é específico e lembrando pra quem esqueceu ou notificando quem não sabe, a banda de apoio era o Rádio Táxi e só a voz do Coverdale no comercial.

"Oi D.A.,

Escute esse compacto em vinil que foi lançado em 1985 para a propaganda do Cigarro hollywood com David Coverdale.
Com destaque para o Jingle da propaganda em Radio; com ele falando em português.
Não sei se você já tinha; mas é muito legal!
Um abraço. "
C A R L O S

Mas comida de bola mesmo foi a da grande imprensa com o famoso hino do Senna e que a plim plim adotou e nunca deu os devidos créditos ao Roupa Nova que a executou na versão oficial e depois transformada por eles pra justamente ficarem com os créditos das manhas de domingo.

Obrigado Radio Táxi, obrigado Roupa Nova.

Valeu Carlos


Enjoy!!!!!!!!!!!

18 de mar. de 2011

Frampton "Comes Alive!" (1976)...

Não, não é o ao vivo no Brasil heim?
Todos sem excessão, lobos ou não envelhecemos e isto é claro e óbvio; uns com mais dignidade e outros se tornando piores ou amargos e até mentindo pra poderem continuar suas vidas vazias.

Hoje me deu uma saudade da adolescência e um disco que sempre quis postar foi este.
É pra mim um marco na fase de crescimento musical e qdo principalmente ia de lá pra cá com as bolachas embaixo do braço pra ouvir onde houvesse um toca discos e gente a fim de partilhar emoções.

Talvez considerado pop, se esquecem que Peter Frampton só fez parte da emblemática (nossa!!!) Humble Pie ao lado de outro monstro de nome Steve Marriott tb criador do Small Faces...bem aí é outra história e fica pra uma próxima; voltando ao nosso post apesar de execrado por alguns Frampton é dono de uma técnica apuradíssima, de uma voz agradável e de uma simpatia a toda prova e por isso sempre o tive em alta estima.

Junto com alguns álbuns e me perdoem se não escalo manjados como "Beatles e Stones" este e mais alguns que virão se der pra ser feito, é um dos melhores discos que já ouvi inclusive pela gravação ao vivo e sua qualidade o que pra época já era um fato mas ainda difícil de chegar no mercado brazuca.

Que gostoso poder ouvir ao escrever estas linhas, que viagem sem a necessidade de nada a não ser do som que já acompanhei "n" vezes e sonhei como tantos aos acordes de suas canções, sem dúvida pra mim algo que faz muito bem só pra aliviar a tensão das peças que a vida nos prega. "Frampton Comes Alive! is a double live album by Peter Frampton released in 1976, and one of the best-selling live albums in the United States.
Following four solo albums with little commercial success, Frampton Comes Alive! was a breakthrough for the artist.

Released on January 6, 1976, it debuted on the charts at 191.
The album reached number one on the Billboard 200 the week ending April 10, 1976, and was inthe top spot for a total of 10 weeks. It was the best-selling album of 1976, selling over 6 millionin the U.S. and became one of the best-selling live albums to date.

Frampton Comes Alive! was voted "Album of the year" in the 1976 Rolling Stone readers poll.
It stayed on the chart for 97 weeks and was still #14 on Billboard's 1977 year-end album chart.

The most recognizable songs from the album are "Show Me the Way", "Baby, I Love Your Way", and "Do You Feel Like We Do", all of which were released as singles, and continue to receivemuch airplay on classic rock radio stations. In January 2001, a 25th Anniversary Deluxe Edition of the album was released, containing fouradditional tracks that were not included on the original version (although one of these was recorded in a radio studio as part of a broadcast, and does not form part of the main concert programme).

The track sequence is also significantly different, to more accurately reflect the set list used inthe original concerts.
Frampton produced the completely remixed and extended album, and played an impromptu live,with the original band from the album at Tower Records in Los Angeles to help promote the release.

The album was recorded in summer and fall 1975, primarily at Winterland in San Francisco, California and the Long Island Arena in Commack, New York.
The Winterland recordings were recorded on a 24 track master recorder.

Other concerts were recorded on a 16 track recorder.
Recordings from four different shows were used for the original album. Master tapes were recorded at 15 inches per second using professional Dolby "A" noise reduction. The live album was originally intended as a single LP disc, but at the suggestion of A&M Records additional shows were recorded and the album expanded to two LPs for release.

During the concerts, Frampton principally used a distinctive black custom Gibson Les Paul electric guitar (with three humbucking pickups as opposed to the usual two). Although his use of the talk box guitar effect was limited to only two songs on the album, as a result of "Show Me theWay" being released as a single the talk box sound became strongly associated with Frampton.

On the special features for the "Live in Detroit" concert DVD , Frampton commented that some difficulty was encountered in the mixing after the cord to the bass drum mic got pulled, accidentally causing the mic to face at a 90-degree angle from the drum head.

The double album was released in the U.S. with a special reduced list price of $7.98, only $1.00 more than the standard $6.98 of most single-disc albums in 1976.
The album was pressed in automatic sequence, with sides one and four on one record, followed by sides two and three on the other. This arrangement was intended to make it easier to listen through the whole album in sequence on automatic record changers."Personnel

Peter Frampton – guitars, talk box, vocals
Bob Mayo – guitars, piano, Fender Rhodes electric piano, Hammond organ, vocals
Stanley Sheldon – bass guitar, vocals
John Siomos – drumsTrack listing:

All songs written by Peter Frampton except as noted.

Side one
1."Something's Happening" – 5:41
2."Doobie Wah" (Frampton, John Headley-Down, Rick Wills) – 5:28
3."Show Me the Way" – 4:42
4."It's a Plain Shame" – 4:21

Side two
1."All I Want to Be (Is by Your Side)" – 3:27
2."Wind of Change" – 2:47
3."Baby, I Love Your Way" – 4:43
4."I Wanna Go to the Sun" – 7:02

Side three
1."Penny for Your Thoughts" – 1:23
2."(I'll Give You) Money" – 5:39
3."Shine On" – 3:35
4."Jumpin' Jack Flash" (Mick Jagger, Keith Richards) – 7:45

Side four
1."Lines on My Face" – 7:06
2."Do You Feel Like We Do?" (Frampton, Mick Gallagher, John Siomos, Rick Wills) – 14:15

Obs: O disco saiu assim e deixei só por saudosismo mesmo, e que coisa já estou em outra faixa e continuo a gostar cada vez mais, não me cansa mesmo ouvir o cara, rs

Enjoy!!!!!!!!!!!

16 de mar. de 2011

Acintya "La cité des dieux oublies"

Quem me chamou a atenção pra este som foi o Roderick Verden e seus desejos quase impossíveis.

Lá foi o lobo doido por aí tentando encontrar algo sobre e olha que é difícil até na França; e só encontrei mesmo um local onde vendia o tal som e qdo se procura sempre se esbarra com um som indiano e quetais devido ao nome.

Bem, qual não foi minha surpresa em ver de volta nosso querido zemoreira postando em seu "Museo Rosenbach" e tb como tantos fiquei sim feliz por ser uma referência nesse mundo prog prq ele é muito maior que estas disputas tacanhas de quem é quem e posta sempre o que vale a pena......fez muita falta.

Aí não mais que de repente, ontem la estava exposto este que foi o primeiro álbum pedido pelo RV, e claro já devidamente baixado e guardado, iria repostar mas decidi homenagear ao ze e seu blog inclusive avisando aos amigos que ele está de volta e espero que seja por um bom tempo; bem vindo zemoreira, como disse "fez falta"!!!"Groupe du claviériste Philippe De CANCK, ACINTYA enregistre "La Cité Des Dieux Oubliés" en 1978.
Cet unique album, réédité par Musea en vinyle, présente un rock Progressif instrumental et symphonique, enluminé par l'utilisation de claviers solennels ou majestueux et du violon.
On pense à WAPASSOU et à ses thèmes élaborés et complexes".


Tracks Listing

1. Adyane (4:25)
2. Espoir (15:40)
3. La Cité des Dieux Oubliés (18:58)
4. So Close (4:53)
5. Labyrinth (15:16)

Line-up / Musicians

- Philippe De Canck / keyboards, synthesizers
- Bernard Petite / drums
- Jean-Louis Tauvel / bass
- Philippe Clesse / guitar, violin

Obs: Delicioso este som, obrigado Roderick, mais uma bela e inteligente dica, quem sabe alguns aprendam um pouco mais como eu mesmo sobre esta área tão vasta que é o rock progressivo e procuremos os outros discos dos caras.

Link atualizado ZM,rs.....

Enjoy!!!!!!!!!