22 de mar. de 2010
Fish - Scattering Crows - Live in Europe 2004
O ser humano nasce pra morrer, mas isso não significa que precisamos passar o período entre o nascer e o morrer fazendo mau uns aos outros; é tão mais fácil ignorar aqueles que não nos damos e seguirmos com aqueles que gostamos que beira a imbecilidade disputas idiotas que fazemos mundo afora e vida afora.
Bem, este preâmbulo (nossa onde eu achei isso?) é só pra mostrar o que o Bem pode fazer, simples, delicado e gentil; segue abaixo na íntegra o email que acabei de receber do ZM, e aí está a prova que o mal só se instala onde o Bem se omite e a amizade é o combustível da vida.
Valeu ZM, obrigado pelo presente, e obrigado pela lembrança; só de ter se lembrado e ter tido trabalho pra compartilhar conosco já é um presente imenso.Dead,
Ganhei um DVD do Fish, e como gostei bastante (não é tão bacana quanto os álbums da fase Marillion, mas eu diria que vale a pena), resolvi rippar o áudio em MP3, e fiz o upload do mesmo para você.
Como de costume, se você achar que ele atende aos padrões de qualidade do "Som Mutante", fique à vontade para compartilhar com a Alcatéia.
O pacote está em: "FISH" - Dentro do arquivo, estão as 12 faixas do DVD (cerca de 99 minutos de música!), bem como algumas fotos (da web, visto que não tenho scanner) mostrando a capa do DVD e algumas outras fotos relacionadas.Detalhes:
DVD (audio only) ripped by ZM-Jazzrock for "Som Mutante": http://sommutante.blogspot.com
Release date April 2005
Live recordings from Bradford England April 6th 2004, and Malta July 31st 2004.
by Chocolate Frog Records -
This label is an independent label formed by Fish. "Chocolate Frog Records" is named after a lyric from the 'Raingods With Zippos' album and referring to a Scottish colloquialism.
"'A heid fu o chocolate frogs'(a head full of chocolate frogs) is a term used to describe someone who isn't all there or is a bit wasted through drink or dreams or whatever. The lyric was part of the 'Plague Of Ghosts' epic on the 'Raingods With Zippos' album which in itself was all about awakening to the reality of your situation and dealing with it positively!"
DVD, catalogue number CFVPDVD901. The Rookie (Dick/Watson)
02. Moving Targets (Dick/Watson/Duguid)
03. Jungle Ride (Dick/Boult)
04. The Perception Of Johnny Punter (Dick/Wilson)
05. Numbers (Dick/Watson/Usher)
06. Zoo Class (Dick/Watson/Duguid)
07. Tiki 4 (Dick/Wesley/Young)
08. Cliché (Dick/Simmonds/Lindes)
09. Innocent Party (Dick/Watson/Duguid)
10. Vigil In A Wilderness Of Mirrors (Dick/Simmonds)
11. Raingods Dancing/Wake Up Call (Make It Happen) (Dick/Turrell/Daghorn)
12. Medley:
(i) So Fellini (Dick/Wesley)
(ii) Lucky (Dick/Simmonds/Boult)
(iii) Internal Exile (Dick/Simmonds/Boult)
(iv) Market Square Heroes (Dick/Rothery/Trewavas/Kelly/Pointer/Minnitt)
(v) The Company (Dick/Simmonds)
Abraços,
-- zm
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
19 de mar. de 2010
Peter Green.......este é o cara!!!!!!
Sou amante mesmo de todos os tipos de música que rodam pelo planeta e procuro conhecer e saber o que de melhor acontece, aconteceu ou vai acontecer.
Eu tava me preparando pra postar uma dupla que simplesmente adoro qdo me cai no colo isto aqui!!!!!!!!
Não tenho palavras pra dizer o que foi ouvir este show do começo ao fim e ainda pensei comigo: "Agora posso morrer em paz, porque ouvi o que de melhor foi feito."
Tenho um amigo que não coloco o blog dele aqui porque ainda não pedi e ele faz um trabalho maravilhoso e poucos blogs no mundo tem o acervo que ele possui e posta diáriamente; aliás não sei como ele trabalha mas vá lá, em outros cantos do planeta talvez seja um pouco diferente do nosso país e a cultura tem um tempo pra ser curtida, estudada e compartilhada.
Mas isto aqui, não é mais um disco de Blues!
Não é mais um show de Blues!
Não é mais um disco de um cara e uma banda!
Não é mais um cara famoso que fluiu pra outra vertente e se mostrou um mestre!
Isto aqui é uma verdadeira obra de arte!
Isto aqui é o Blues elevado a enésima potência em clássicos manjados, mas que simplesmente estão magistrais e tenho certeza orgulhando seus criadores pela qualidade como foram executados.
Também sou um apaixonado por capas e imagens e se pudesse encheria a página com imagens deles, mas não posso porque são escassas, por incrível que possa parecer, mas descobri que o disco por meu amigo postado tem duas capas, e adorei poder encontrá-las e postar as duas aqui.
São do mesmo trabalho, as primeiras de um chamado "recal" e as outras duas(back e front) do original numerado, mas gravado no mesmo lugar com o mesmo time, mas com os dois formatos de capas e vc amante da boa música e frequentador da alcatéia tem o previlégio de conseguir pra sua coleção as duas e ainda uma outra que abre o post com um "bicão"na foto,rs
Perceberam que o Cozy Powell também esteve por aqui?
Caraca, esse cara era adorado pelos melhores músicos do mundo; não bastando por si só ser um dos melhores bateras do planeta ele era tido e respeitado como tal, prq tem gente que se acha, mas poucos são como Neil Peart, Matt Abs, Abe Laboriel, Omar Hakin, Munetaka Higuchi e se continuar não acabo hoje e claro Cozy Powell.
Bem, neste trabalho ele já não está mais presente, mas físicamente, prq é dedicado a ele também por este monstro chamado "Peter Green", que tem uma história simplesmente absurda de ter composto clássicos deliciosos e que muitos julgam ser de outros; passado pelas melhores e tocado com os maiores além de ser um dos fundadores do Fleetwood Mac.
Mas isso ainda é pouco pela sua biografia e quem quiser procure, não vai se decepcionar e por ser muito extensa, resolvi postar meus sentimentos em relação ao trabalho, as músicas e ao todo que se resume este que posso sim colocar entre os melhores discos de Blues que ouvi em minha vida.
Tá, eu sei, não comentei sobre os outros, mas precisa?
Só de estarem aqui bobinhos não são!
Ah!!!!
Este disco originalmente só teve prensadas 20.000 cópias,rs
"The album featured new recordings of various songs from the group's previous albums, and also some of Green's famous Fleetwood Mac songs."
"PETER GREEN SPLINTER GROUP Soho Session 2-CD album set recorded live at Ronnie Scotts in 1998"
Featuring:
Peter Green
Nigel Watson
Roger Cotton
Neil Murry
Larry Tolfree
Tracklist:
1. It Takes Time
2. Homework
3. Black Magic Woman
4. Hey Mama Keep Your Big Mouth Shut
5. The Supernatural
6. Rattlesnake Shake
7. Shake Your Hips
8. Albatross
9. Travelling Riveide Blues
10. Steady Rollin' Man
11. Honeymoon Blues
12. Last Fair Deal Gone Down
13. If I Had Procession Over Judgement Day
14. Green Manalishi
15. Goin' Down
16. Help Me
17. Look On Yonder Wall
Espero que gostem o tanto que gostei e curtam como eu, prq se for assim estarão felizes e plenos como eu, e este é o meu prazer.
Obs:O maninho Dio passou por aqui e disse que assinava embaixo, e não é que assinou mesmo?
Postado originalmente em 13/09/09
Enjoy Peter Green and Splinter Group!!!!!!!
18 de mar. de 2010
The Watch - O novo Genesis?
Pensando nisso este post que faria só na próxima semana, resolvi postar de uma vez e parar de me boicotar ou perder tempo com coisas fúteis e banais e fazer o que gosto, compartilhar músicas e idéias e aqui está o resto da discografia do The Watch. (O Ghost já está postado)
Pode ser, mas de uma qualidade sonora a toda prova, formações com algumas variações desde o primeiro álbum qdo ainda eram apenas "NightWatch" até o "Live" qdo já atigiram a maturidade necessária e repito, todos, mas todos sabem que eles são fissurados no Genesis/Gabriel e seguiram sim essa linha e talvez como já disse tenham conseguido continuar o que seu ídolos pararam e ao meu ver, para o meu gosto são hoje uma das melhores bandas de progressivo do mundo mesmo sendo italianos, o que não os limita em nada.
Tirem sua próprias conclusõesAfter their much heralded concert at iO Progheaven 1 in November 1998, I had to write something about these guys, so here it is. The following message is for organizers of prog festivals around the world: invite these guys.
The music
The album opens with My Ivory Soul, that reveals the Genesis influences of the band: vocals like those of Gabriel and the general atmosphere is also of those band. The music is emotional and easily carries you away. The name of the band derives from King Crimson and in fact this more or less explains the dark side to the music.
A good album in the spirit of the old Genesis (and sometimes not just the spirit), but darker, revealing hints of King Crimson. It also reveals that in some places the band could do better: in some of the tracks they seem to want to put in a little too much into their songs making them sound fragemented. Still, the emotion, the playing and the melodies are there. For those who already own this disc: live they're even much better. In fact to any one able to see these guys live: do it!
© Jurriaan HageLine up
Simone Rossetti - vocals
Franceso Zago - guitars and programming
Antonio Mauri - bass
Giovanni Alessi - keyboards
Diego Donadio - drums
Tracks
1) My Ivory Soul 8.40
2) The Theme 1.31
3) The Fisherman 8.42
4) Tomorrow Happened 9.47
5) The Black Cage 8.44
6) A Game With Shifting Mirrors 8.02
7) Flower Of Innocence 3.51
NightWatch
Non è per niente un caso se i nostri hanno aperto le date italiane dei Musical Box (due cover bands al prezzo -elevato- di una, ha commentato qualcuno)! Se tuttavia "Ghost" si rivelava brillante, ricco di spunti, certamente mutuati da un'origine ben definita, e variato, questo nuovo album si presenta più omogeneo, meno eclettico e brillante, quasi più intimistico direi.
Per rimanere nell'ambito scelto dal gruppo, prendiamo ad esempio un brano dei Genesis: "Silent sorrow in empty boats". Si tratta di una canzone bellissima, ovviamente, ma è ancor più bella perché collocata in un preciso momento di un album come "The lamb", come a spezzare (o placare) una tensione fattasi quasi eccessiva; un intero album composto da canzoni di questo genere risulterebbe invece limitante e un po' piatto. Ecco… fate conto che "Primitive" grosso modo si presenti in tal forma, con sette canzoni abbastanza omogenee ma con pochi guizzi, armonie continuamente ammiccanti ma senza lo spunto che possa rimanere in mente o che catturi l'attenzione, fatta forse eccezione per il brano un po' più movimentato del lotto, ovvero "Berlin, 1936", in cui la chitarra si fa più aggressiva e le tastiere (sempre con grande rappresentanza analogica al loro interno) si mettono ad urlare.
In tutto ciò il gruppo gioca ancora, e forse di più, a rincorrere i propri beniamini e a presentare situazioni ed armonie che possano far sobbalzare l'ignaro ascoltatore e lo convincano di star ascoltando qualche registrazione dei Genesis d'inizio anni '70; impressionante ad esempio il secondo brano ("The border"), in cui la voce di Rossetti si sovrappone nelle impressioni auditive pressoché in modo esatto a quella di Gabriel... e non certo solamente per il suo timbro! Bisogna altresì appuntare che l'ultimo brano ("Soaring on"), che in effetti si distacca leggermente dalle sonorità del resto dell'album, vede la firma di Cristiano Roversi.
Alberto Nucci
The Watch - Vacuun Peter Gabriel moriva dalla voglia di tornare nei Genesis ed ancor di più il suo desiderio era quello di realizzare canzoni che potessero eguagliare la bellezza immutabile e senza tempo dei grandi classici del passato. Come fare? L'orgoglio non gli consentiva di appagare questo desiderio nascosto e di tornare quindi all'ovile con una reunion ufficiale...
Non rimaneva che compiere il misfatto spacciandosi per un gruppo semisconosciuto, concedendosi al pubblico occasionalmente in concerto e lasciando alle maschere e al pesante trucco il compito di celare la sua vera identità, ecco quindi il progetto "The Watch", giunto con questo lavoro al suo terzo capitolo: il meglio dei Genesis dell'età dell'oro finalmente di nuovo tra noi.
Pensate che vi stia prendendo in giro? Ascoltate attentamente questo album: dove sta la differenza coi Genesis? Non riuscite a rispondere? Ci credo bene! Simone Rossetti è Peter Gabriel, vedete? Suona persino il flauto alla sua solita maniera! Chi potrebbe fare meglio? Qui dentro potete trovare il meglio del repertorio dei Genesis sotto forma di nuove ed originali canzoni, con sequenze musicali che potrebbero incastonarsi ora in "Nursery Crime" ora in "The Lamb" o in "Selling England".
Ogni particolare è perfetto e studiato con la precisione di un paranoico. Ma il fatto più affascinante è che le nuove composizioni posseggono una scorrevolezza ed un magnetismo quasi irreale. Forse in questo lavoro vengono privilegiati aspetti accattivanti e di più facile presa ma la godibilità rimane comunque a livelli alti... Tenete sempre conto che qui si parla di Genesis! La qualità della registrazione e la resa sonora sono oltretutto ottimali. Forse Ettore Hackett Salati, le cui 6 corde passano un po' in secondo piano, dovrebbe ritagliarsi spazi maggiori, ma questo è un particolare del tutto trascurabile. Detto questo lascio a voi le debite conclusioni mentre ricomincio ad ascoltare l'album dall'inizio e continuo a stupirmi.
Jessica Attene
Line-up / Musicians
- Simone Rossetti / vocals, flute
- Ettore Salati / guitar
- Roberto Leoni / drums
- Marco Schembri / bass
- Sergio Taglioni / keyboards
Atual formação da banda:Simone Rossetti
- vocals
- flute
- dtambou
- atmospheresGiorgio Gabriel
- electric guitar
- acoustic guitar
- 12 string guitar
- bass pedalsCristiano Roversi
- chapman grand stick
- bass guitar
- electric guitar
- acoustic guitar
- bass pedalFabio Mancini
- piano
- mellotron
- organ
- moogs
- synthsMarco Fabbri
- drums and percussions
Obs: os links estão por aí, basta atenção ok?
Obs: Agradecer a força da Carol e tb do Cláudio por essa postagem ter saído, ficamos devendo só um Live Bootleg que assim que receber trago pra cá e o Ghost está logo aqui abaixo.
Enjoy!!!!!!!!!!!
Hamadryad - Safe in Conformity - 2005
Só posso dizer: Graças a Deus! e obrigado aos amigos e irmãos!
Porque este deve ser o enésimo milagre em minha vida secular de lobo, e não credito a ninguém que não à Um só; Aquele que creio criador de tudo e de todos e que não precisa de grana de ng e nem de sacrificio algum, Aquele que não cobra, ama, Aquele que não pede, dá!
Respeito qqr opinião e qqr um, mas não preciso concordar, como ng concordar com o que que acho mas esta é a minha e pronto, e com isso queria dividir esta alegria com algo que estivesse a altura, e me vi numa sinuca de bico (essa tb é brava,rs), e ainda atabalhoado como todo viejo lobo que se preze, fui na escolha e trago um som que já baixei faz tempo, postei só o Live e esperava até ser derrubado por isso, mas não, vejamos com esse então.
Aqui está, um presente da alcatéia à quem aceitar, uma das melhores bandas de rock progressivo da atualidade dividindo com o The Watch a primazia, e aproveitar pra avisar que depois do post do The Watch até convidado para fazer parte do fã clube oficial fui, e claro que aceitei mas ué? As majors deixaram?
Mas agradeço aqui de pronto ao fã clube e a banda pelo carinho e consideração.
Hamadryad et un groupe de musiciens Québécois qui a vu le jour au milieu des années 90. Il est composé de musiciens talentueux d’âges et d’expérience musicales variés.
Leur musique mélange judicieusement le rock progressif et classique avec une touche de vision cinématographique transportant l’auditeur dans une aventure musicale.
Le premier album « Conservation of mass » a été lancé en 2001. Le groupe fût, à ce moment, comparé souvent à Yes (dû à la voix haut perché de Jocelyn Beaulieu).
Le second album « Safe in conformity » a été lancé quand à lui en 2005, suite à des changements de personnel. Le groupe fût alors comparé souvent à Genesis époque Gabriel (dû à la voix de Jean-François qui a pris la relève de Jocelyn qui a quitté le groupe).
Le troisième album « Live in France » est, comme le nom l’indique, un album enregistré en spectacle. Sur cet album on retrouve des pièces de leurs deux albums studio et toute l’énergie d’un spectacle d’HamadryadLe groupe et à ce moment composé de:
Jean-François Désilets - teclados, baixo de seis cordas, pedais de baixo e voz
Denis Jalbert - guitarra de seis cordas e violão
Yves Jalbert - bateria
Francis Doucet - orgão B3, teclados e violão de 12 cordas
Musiciens invités:
The Quidam Anodin Choir em 'Omnipresent umbra' e Sebastien Cloutier em 'Polaroid vendetta'
Musique:
Anatomy of a dream 5:51
Sparks and benign magic 1:04
Self made men 7:42
Gentle landslide 0:41
24 6:28
Frail purpose 3:11
One voice 3:30
Polaroid vendetta 6:44
Alien spheres 5:59
Omnipresent umbra 11:42
Postado originalmente em 30/11/09
Apprécier!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
17 de mar. de 2010
Craig Erickson - New Earth Blues
Sabe?
Eu cresci num mundo de faz de conta que o certo era ser educado, respeitar os mais velhos, não bater nos mais fracos,e correr dos mais fortes,rs.
Cresci num mundo onde certo era certo e os chamados "mendigos" batiam na porta e já tinha os clientes certos, que recebiam seus pratos de comida (pratos mesmo com talher e tudo), sentavam ou na entrada da casa, ou do lado de fora, eles decidiam e almoçavam em paz, não faziam sujeira e nunca quebraram um prato ou roubaram um talher que era de prata daqueles antigos de familia.
Eu cresci num mundo onde a gente dava licença pra mulheres e idosos sentarem nos bancos dos ônibus; não era um mundo perfeito não, tinha muita coisa errada sim, mas existia uma espécie de equilíbrio.
Acompanhei a luta do meu irmão Poucosiso com nossa filhinha Ana, acompanhei suas madrugadas sem dormir passando junto com a Sil dias no hospital,aliás ela se mudou pra lá; acompanhei todo o sofrimento de cada diagnóstico mesmo a distãncia e sentia a dor dele e deles; mas o que eu poderia fazer?
Queria aliviar aquela dor, aquele sofrimento, queria muito ver minha Aninha bem e eles sorrindo de novo.
Nunca usei este assunto aqui sem falar com ele, mas como ele agora se manifestou, até já falei demais; o comentário dele segue abaixo e pode não dizer nada pra você, mas pra quem o ama como eu e quem gosta deles como eu, sei o qto doeu ele escrever estas linhas e como somos tratados por aqueles que deveriam cuidar da gente que até aprender sorrir e beijar criançinhas aprenderam; porque pra eles a vida é uma eterna eleição e a gente.........
Por isso sem saber o que fazer, escolhi um daqueles que considero um monstro no instrumento, e de um caráter a toda prova, um dos responsáveis pela volta do Glenn Hughes dos infernos da droga pra vida e um dos criadores junto ao Mike Varney do Blues Bureau que gerou a Shrapnel Label Group que lançou e relançou só nomes de peso do mundo do blues e pra aqueles que acham que conhecem, dêem uma olhada na galera que nem por aqui aparece e saibam que os trabalhos L.A.Authority's inclusive sendo o segundo só do Hughes foram criação desses caras.
Amigos, irmãos, sérios e com caráter; foi a forma que achei de te agradecer meu irmãozinho Poucosiso, e dividir com a galera a verdadeira amizade feita aqui em forma de música por amigos."Pegaram o muleque tentando fugir pro Paraguay, trocou tiro com a polícia, roubou carro (roubou?), o tal que tava com ele no carro na frente da casa do Glauco disse que foi tomado de assalto e obrigado a levar o assassino na casa de Glauco sob ameaça de morte.
E agora as autoridades estão em dúvida se mandam ele de volta pra Sampa ou se ouvem ele lá mesmo em Foz... de qq maneira vão torrar nosso dinheirinho suado em forma de impostos pra ouvir, transferir, manter vivo e com saúde este pulha!
Francamente, precisamos rever nossos conceitos!
Ah! está em cela especial isolado dos demais detentos pra não se ferir nem ferir o resto dos presos.
Santo Daime é uma porra... esse merda deve estar com o cérebro entupido e corroído de craque.
Doido ele não é, se não não fugiria pra tão longe.
Agora arruma um bom 'devogado porta de cadeia' e se bobear além do tratamento vip ainda arruma um atestado de doido e sai da cadeia e mata de novo. Mas enquanto tá preso vai curtir as regalias que nossos impostos proporcionam e com certeza, 'Espocando a cilibina' pra passar o tempo.
Merda de sociedade onde um bosta desse tem direito adquirido, e pra conseguir com que o estado me ajuda no tratamento da minha filha tenho que recorrer a Mandato de Segurança para conseguir algo que a constituição garante a qq cidadão.
O país dukaray!!!!!!
Saudade do personagem do Jô que nessa hora diria:
"-Tira o tubo!""New Earth Blues", the awesome ninth solo disc by this amazing, gifted blues/rock axemaster from Iowa, features 13 tracks (67 minutes) of outstanding, remarkably deep, dynamic, soul-powered, retro-70s, bluesy heavy guitar grooves that truly deliver on a world-class level.
An impressive six-string display of exceptional blues-based power trio riffage with a strong message about the world around us. Craig Erickson is an incredible, underated guitarist who's musical talents are right up there with the best of them. Erickson has created his own trademark style/vibe and voice on the guitar with all the right influences & inspirations as he speaks volumes through his instrument.
The Man is a true bonafide Guitar Hero for our Modern Times. Combining "outstanding total guitar" skills complete with righteous, "old-school", vintage tones and strong compositions full of depth and maturity, Craig Erickson is definitely in a class all his own.
On "New Earth Blues", Brother Craig takes his guitar into the "outskirts of infinity" and beyond. Definitely, one of his best/strongest discs to date.The Craig Erickson: "New Earth Blues" disc is an outstanding, classic, bluesy heavy guitar groove that is Highly recommended to fans of HENDRIX, TROWER, FRANK MARINO, SRV, TOMMY BOLIN, JOHNNY WINTER, RORY GALLAGHER, CLAPTON, GARY MOORE, WALTER TROUT, JOE BONAMASSA, INDIGENOUS,DOYLE BRAMHALL II, WARREN HAYNES & GOV'T MULE, BILLY GIBBONS, ERIC GALES, TONY SPINNER, BUDDAHEADS, PLANKTON and all other phenomenal, world-class blues-based axemasters that rule the Guitar World.
And previous fans of Craig Erickson's vast musical output will heavily dig and appreciate the deep, timeless musical beauty of "New Earth Blues", an epic, stellar, soul-powered heavy guitar statement from the Grooveyard.Músicos:
Craig Erickson - guitar, bass & vocals
Eric Douglas - drums
Ken Duncan - drums
Tracklist:
1. NEW EARTH BLUES (sample clip)
2. WORLD KEEPS ON TURNING (sample clip)
3. BE MY FRIEND (sample clip)
4. TITANIC PLANET
5. DROWNIN' DOWN HERE (sample clip)
6. POLITICAL WORLD
7. LOWDOWN WAYS
8. CROSSROADS OF LOVE
9. GYPSY JIMI JAM
10. SPACESHIP LIFEBOAT
11. INDIAN SUMMER
12. BLUE HORIZON (sample clip)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
15 de mar. de 2010
O Terço - Compactos Simples da década de 70
A vida na alcatéia não tem sido fácil, mas seria muito mais difícil não fosse a cia que vcs me fazem por aqui e sempre me preocupo com essa perseguição desenfreada imaginando qdo será minha vez; eu sei, eu sei, não adianta sofrer antes da hora mas sou assim mesmo prq faço o que faço com amor e faço porque gosto e quero.Aí só de imaginar um qqr simplesmente apertando um botão e deletando tudo que vc fez com tanto carinho e dificuldade comparo com um assalto ou um estupro, me perdoem a analogia nua e crua mas é isso mesmo.
O post de hj decidi fazer nesses dias que estou de molho por causa da pata machucada (na realidade vai muito bem obrigado, só não posso ficar com ela muito tempo pra baixo, o que torna quase inviável fazer o que faço e ainda postar alguma coisa), e pensando e fuçando achei um monte de coisas que seriam interessantes que não havia nem notado antes que as tinha.
Também já disse que nessa toca a organização impera não?Tem disco em cima da caverna, em baixo das fogueiras, voando por cima de árvores, enfim tudo na mais perfeita desordem; e aí depois de tudo decidido e nada resolvido aquele desocupado do Alberto da Rock Fly me avisa que encontrou com um de seus parceiros essas jóias que pra mim são raras.
Compactos simples da década de 70 e um compacto duplo idem????????Bom com isso tudo que estava devidamente organizado e preparado (mentira viu?) foi-se e aí subi os discos juntos num só pequeno pacote como veio com suas capinhas, sem capas e até com a imagem de um dos disquinhos que são de 70, 71, 72 e 77.
Queria pedir licença aos frequentadores mais assíduos e aos não tanto pra oferecer este post à aqueles que vem quietinhos na caverna a noite e deixam seus nomes como seguidores desse blog e não dizem nada, nem nada pedem, simplesmente aparecem e ficam alí mas se tornando um quadro importante desta alcatéia do qual tenho muito orgulho.Então pra quem como eu gosta do som do Terço, vai ser uma delícia ouvir músicas que vcs nem imaginavam ser deles ou relembrá-las ou simplesmente saber que recebi, postei, dividi com vcs numa forma de dizer:
- Muito obrigado por aqui estarem e por aqui permanecerem, me fazem muito felizes e a cada novo seguidor, ou novo amigo comentando também me sinto satisfeito prq atingi o objetivo que aprendi com o mestre Manito e que cantávamos muito no "Snegs"
"A procura, a procura da essência, o barulho aterroriza a tranca lacra o beco, sinal da paranóia"
Não, ainda não encontrei a essência, mas sei assim estar no caminho.
Discos trazidos do http://www.rockinbrasil70.blogspot.com/ Na história do grupo O Terço, que originou-se em 1968, estão três bandas da década de 60 - Joint Stock Co., Hot Dog e Os Libertos, por onde iniciaram o guitarrista Sérgio Hinds, o baixista César das Mercês e o baterista Vinícius Cantuária.
O grupo Os Libertos, então formado pelos três músicos citados acima, era uma atração que agitava as domingueiras do Rio de Janeiro. A banda ainda se chamaria Santíssima Trindade.
Em 1970, César das Mercês foi substituído por Jorge Amiden. O grupo passou então a se chamar O Terço.
O conjunto é originário do Rio de Janeiro, mas depois radicou-se em São Paulo.Os vocais sempre foram privilegiados nas canções do grupo como por exemplo na música "Tributo ao Sorriso" que fez muito sucesso, inclusive entre o público não apreciador de rock.
Sobre o significado da palavra terço, é um "fracionário que corresponde a três" ou a "terça parte de alguma coisa", inclusive a do Rosário, conjunto de contas utilizado na liturgia Católica para computar um determinado número de orações (quinze Pais-Nossos e quinze Ave-Marias).O nome O Terço caiu como uma luva pelo menos para essa primeira formação da banda, que era a de trio (guitarra-baixo-bateria). Sérgio Hinds, perguntado de onde foi tirado o nome do grupo disse: O Terço, como trio, é o símbolo do rosário representando união. Antes do primeiro LP lançaram um compacto com a música Velhas Histórias, com a qual ganharam o festival de Juiz de Fora.
Aquela era a época do Rock Rural e do Rock Progressivo, e O Terço seguiu estas sonoridades.
Discos:
O Terço 70 - Velhas Histórias / Tributo ao Sorriso
O Terço 71 - Visitante / Adormeceu / Doze Avisos / Mero ouvinte /Trecho da Ária Extraída da Suite em Ré Maior (BACH)
O Terço 72 - Ilusão de Ótica / Tempo e o Vento
O Terço 77 - Amigos / Barco de Pedra
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!! (link atualizado)
13 de mar. de 2010
O Rock Que o Pariu - 1983
A gente não sabemos escolher presidente
A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dentes
Tem gringo pensando que gente é indigente
Inútil a gente somos inútil....
A gente faz carro e não sabe guiar
A gente faz trilho e não tem trem prá botar
A gente faz filho e não consegue criar
A gente pede grana e não consegue pagar
Inútil a gente somos inútil....
A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar
Inútil a gente somos inútil....
Ahh... hoje são outros tempos... (né Neuzinha?!)
É, undiversificados... O Punk ainda dava a tônica (e como) em 83.
Mas acho que o mundo vai acabar mesmo é em 2012 ...
Os não descamisados venusianos que o digam.
E que tal Os Paralamas (sempre "do Sucesso"), odiando Química?
IRA (exclamados ou não).
E o riff do Scandurra em "Inútil"? Detalhes tão pequenos, não é mesmo?
Mas como deixar de lado o dinossáuricos Rita e Raul?
Ainda mais com as aulas de rock do societário alternativo misturando rock com baião, fazendo valer mais que nunca a frase de Gonzagão: "Eu faço o mesmo som que o Elvis, só que mais sincopado".
Se os gringos tivessem a noção faltante, sentir-se-iam (ui, ui) honrados "for all"... Já que o baião existia antes da 2ª Guerra...
A trupe intrépida de Asdrubal Trouxe o Trombone, de quem os seu laços intecto informativos poderão ser estreitados mediante uma rápida leitura do texto aqui na Wikipédia, mostrava as faces cantantes de Regina e Luiz Fernando.
Delícia...
Preciosidades como A Gota Suspensa, Agentss, Azul 29 e Quantum só fazem rolar uma lágrima num canto perdido desses olhos ensimesmados, por não terem recebido o apoio devido pelas gravadoras tão ocupadas atualmente em combater a pirataria. Mas como não somos piratas, mas tão somente amigos que compartilham algumas musiquinhas TÃO JÁ ESQUECIDAS, diga-se, aproveitemos a ainda existente democracia webnáutica para recordarmos (alguns) ou descobrirmos (muitos outros) essas maravilhas.
Mas como disse, ipsis literis (óxenti), o insígne seixo das almas rockianas: "O que eu quero eu vou conseguir.. eu vou conseguir, e não tamo fazeno vestibular, já passamos... porque tá no ar, já... tá no ar. Vamos conseguir porque a gente é muito mais forte... Puta Que O Pariu!!..."
As absurdidades da Gang 90 (futurista até na década para a época) prenunciavam Blitz no que há de melhor.
Se sucesso no exterior sempre foi Carmen Miranda, fato é que A Cor do Som é "Ó" com... com quê? Sei lá, mas é...
Vocês me xingarão pelas diferenças de ganho, xiados e ausência de vergonha-na-cara de fazer um trabalho mais decente como exige toda a gente e caprichar nas equalizações.
Processem-me...
Presenteio-os-vos, assim, com mais essa colcha de retalhos de páginas de nosso cancioneiro rockístico (ma non troppo) brasileiro... Entrego-me aos eflúvios oníricos dos seixos raulíricos daquela grande mosca de Castaneda... sempre na sopa de todos nós.
(Divirtam-se com "Onde está o Ó", com imagens representativas de coisas daquele inacreditável ano de 1983 na capa do álbum (álbum? capa? covert art... saudades de Edson...)Parte 01
01 Punk Inglês - Fogo Cruzado 1983
02 Sub-Ratos - Cólera 1983
03 Vida Ruim - Ratos de Porão 1983
04 Fim do Mundo - Psykóse 1983
05 União entre Punks do Brasil - Fogo Cruzado 1983
06 Dogmas Tecnofacistas - Camisa de Vênus
07 Terceira Guerra - Fogo Cruzado 1983
08 Quanto Vale a Liberdade - Cólera 1983
09 Gritos na Multidão - IRA 1983
10 Inútil - Ultraje a Rigor 1983
11 Meu Primo Zé - Camisa de Vênus 1983
12 Química - Os Paralamas do Sucesso 1983
13 Rockixe - Raul Seixas 1983
14 Babilina - Raul Seixas 1983
15 On the Rocks - Rita Lee & Roberto de Carvalho 1983
16 Instante Zero - Asdrubal Trouxe o Trombone 1983
baixe (pass: undiverso)
Parte 02
17 Apocalypse - A Gota Suspensa 1983
18 Chuva - Quantum 1983
19 Perdidos na Selva - Gang 90 e Absurdetes 1983
20 Inter Vivos - Quantum 1983
21 Sonho - A Gota Suspensa 1983
22 Telefone - Gang 90 e as Absurdetes 1983
23 Professor Digital - Agentss 1983
24 Mintchura - Neuzinha Brizola 1983
25 Olhar (Versao Completa Estudio) - Azul 29 1983
26 Eu Sei, Mas Eu Não Sei - Gang 90 e Absurdetes 1983
27 Vital e sua Moto - Os Paralamas do Sucesso 1983
28 Mim quer tocar - Ultraje a Rigor 1983
29 Capim Guine - Raul Seixas
30 Pirarucu - Rita Lee & Roberto de Carvalho 1983
31 A Melhor Comida - Asdrubal Trouxe o Trombone 1983
32 Coisas do Coração - Raul Seixas 1983
33 Vovó Ondina é Gente Fina - Os Paralamas do Sucesso 1983
34 Desculpe o Auê - Rita Lee & Roberto de Carvalho 1983
baixe (pass: undiverso)
Parte 03
35 Eu Sempre quis Andar de Jeep - A Cor Do Som 1983
36 Pobre Paulista - IRA 1983
37 Nosso Louco Amor - Gang 90 e Absurdetes 1983
38 Primeiro Olhar - A Cor do Som 1983
39 Blue Moon-Asa Branca - Raul Seixas 1983
40 Cinema Mudo - Os Paralamas do Sucesso 1983
41 Heavy Metal - Asdrubal Trouxe o Trombone 1983
42 Aquela Coisa - Raul Seixas 1983
43 Não Fosse o Cabral - Raul Seixas 1983
44 DDI - Raul Seixas 1983
45 Carimbador Maluco - Raul Seixas 1983
46 Barefoot Ballad - Raul Seixas 1983
47 Do You Know What Means To Miss New Orleans - Raul Seixas 1983
48 Trem das Sete - Raul Seixas 1983
49 Abóbada da Vida - A Cor do Som 1983
50 Quantum - Quantum 1983
51 So Glad You're Mine - Raul Seixas 1983
52 Preludio - Raul Seixas 1983
baixe (pass: undiverso)
Obs: 3ª parte da obra inacabada do destrambelhado mas muito consciente Delta9; como disse antes, acho um trabalho de paciência e garimpagem que merece pelo menos saber que existe.
Só que dá pra por a senha tb? Assim qdo eu copiar e colar não tenho trabalho?ré,ré,ré
Agora sim, valeu a dica Aponcho!!!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
12 de mar. de 2010
Cartunista Glauco morre baleado em Osasco-SP
Porra só morre gente boa e a bandidagem continua aí em cela privilegiada,de chinelo ou gravata, comendo as nossas custas, passando tempos em cdps e os do outro tipo dando sorrizinhos e beijando criancinhas????
Quando algum assessor de porra nenhuma vai avisar estes politiquinhos de merda que criança num vota, então não precisa pegar no colo e beijar catso!!!!!!!!!!!!!!!
Qdo vamos ter leis efetivamente cumpridas e quem merece que seja punido? para quem precisa poder sair e ganhar seu pão, senão em paz pelo menos com o mínimo de dignidade?
Enquanto isso, gente como o Glauco, um puta dum cara legal, gente mesmo, humano e cheio de defeitos como eu e vc, vivendo a vida dele é morto "JUNTO COM SEU FILHO" por uma porra de assaltante que sempre tem aquela de que é o resultado da sociedade, que precisam de cuidados e o escambau a quatro!!!
Uma porra minha família inteira é do interior e eram pobres de marré; nunca além de um dos mais novos foi pro crime de mais de 200, só um se perdeu mesmo e morreu na mão da polícia, mas era bandido sim.
Os outros todos de roça, colonos de fazenda, e depois já mudando pra cidades perto das fazendas no interior, cada um tem sua casa, construiu sua vida honestamente, possuem casa própria sem precisar de bolsa esmola nenhuma, trampando mesmo, e criaram a fiarada a netaiada e até bisneto tem por lá e nenhum, como disse nenhum assaltou ou matou alguém se dizendo vítima da sociedade.
Porra sei lá, nem sei direito o que tô escrevendo ou pensando mas tá difícil de aguentar isso sim, eu mesmo venho de criação humilde, mas posso dizer que cresci e convivi com reis e mendigos e me fiz sem precisar nunca roubar ou matar e chegou perto de passar fome heim!!!!!!!!!!!Criei meu lobos, criei de outros e até hoje a alcatéia é movimentada dos meus e dos de fora e nenhum mata ninguém por nada catso.
Ah, sei lá, é isso, indignação, morrer todos vamos mesmo, mas assim????
Também sei que a cada 5 segundos morre de fome uma criança no mundo, e sei muito mais, mas se não começar por aqui não consertaremos nada; tem de começar por si próprio pra depois tentar fazer algo por alguém e por aí vai, mas desse jeito que tá??????
Não, ng merece, o Glauco não merecia, só isso que eu acho. O cartunista Glauco Villas Boas, de 53 anos, morreu na madrugada de hoje após ser baleado durante uma suposta tentativa de assalto na Estrada Alpina, no bairro Jardim Santa Fé, em Osasco, na Grande São Paulo, segundo informações preliminares da Polícia Militar (PM). De acordo com o Hospital Albert Sabin, o cartunista deu entrada no pronto-socorro por volta da 0h30 e morreu cerca de meia hora depois. O filho dele, Raoni, de 25 anos, também foi atingido pelos disparos e morreu a caminho do hospital.
O crime aconteceu por volta de meia-noite. O caso foi registrado no 10º Distrito Policial de Osasco e os corpos do cartunista e do filho já foram encaminhados para o Instituo Médico Legal (IML) da cidade. Ninguém foi preso.
Por Fabiana Marchezi e Solange Spigliatti, Agencia Estado
Obs: Algumas notícias desencontradas estão transformando o caso do Glauco, conforme for pertinente irei atualizando até que eles se entendam; o que não muda em nada a situação nem dele e muito menos de seu filho.
Por Marcelo Godoy, Agencia Estado, Atualizado: 12/3/2010 18:05
Suspeito de matar cartunista dizia ser Jesus Cristo
O universitário Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, queria sequestrar o cartunista Glauco, segundo parentes da vítima contaram ao chegar à Delegacia Seccional de Osasco (SP). Glauco e seu filho, Raoni, foram assassinados na madrugada desta sexta-feira. Frequentador da Igreja Céu de Maria, fundada pelo cartunista, Sundfeld queria Glauco o acompanhasse até a casa de sua mãe, no Pacaembu, zona oeste, para dizer a ela que o rapaz era "Jesus Cristo".
Segundo o relato desses parentes, Sundfeld estava transtornado, armado com uma pistola 765 mm, e primeiro rendeu a filha do cartunista, Juliana. Ela chamou pela mãe e Glauco também foi ao local. Sundfeld chegou a agredir as duas mulheres e deu uma coronhada no cartunista, a quem costumava pedir conselhos. O rapaz ameaçou se matar e Glauco lhe disse para "não fazer isso".
Nessa hora, Raoni chegou e viu o pai ensanguentado. Foi aí que Sundfeld acabou disparando a pistola dez vezes. Quatro tiros atingiram o cartunista e outros quatro, Raoni. Os dois chegaram a ser socorridos, mas não resistiram aos ferimentos.
Esses mesmos familiares que relataram o ataque de Sundfeld acreditam que havia uma segunda pessoa no carro usado pelo suspeito. A polícia fez buscas nas casas do pai e da mãe de Sundfeld, no Alto de Pinheiros e no Pacaembu, mas não localizou o rapaz.No começo dos anos 70, o encontro com o jornalista Hamilton Ribeiro, que dirigia o "Diário da Manhã", em Ribeirão Preto, tirou o paranaense Glauco da fila do vestibular para Engenharia e o jogou direto para as páginas do jornal, já com uma tira: "Rei Magro e Dragolino".
Alguns anos mais tarde, em 1976, a premiação no Salão de Humor de Piracicaba abriu as portas do jovem cartunista para a grande imprensa. Em 1977, Glauco começou a publicar suas tiras esporadicamente na Folha de S. Paulo. A partir de 1984, quando a Folha dedicou espaço diário à nova geração de cartunistas brasileiros, Glauco passou a publicar ali suas tiras.O cartunista é autor de uma família de tipos como Dona Marta, Zé do Apocalipse, Doy Jorge e Geraldinho. Para a estação UOL Humor, Glauco criou em maio de 2000 os personagens Ficadinha -publicada aos sábados- e Netão -publicado às terças e quintas. Netão é "uma mistura de Casal Neuras com Geraldão", explica Glauco. "Ele é um cara metropolitano, de uns 30 anos, que vive internado no apartamento e viaja pela tela do computador."
Nesses anos, as histórias se transformaram, sintonizadas com mudanças de comportamento, modas e manias, mas Glauco continua fiel ao seu traço único e desenha com nanquim no papel. Usa o computador só para colorir as tiras, depois de escanear seus desenhos. "Para meu tipo de desenho, só mesmo com a pena, que dá um traço peculiar", revela.Ex-guitarrista, o pisciano Glauco também já inspirou personagens de outros cartunistas. Angeli baseou-se nele para criar o Rhalah Rikota, "na época em que o Glauco era seguidor do guru indiano Rajneesh", diz Angeli.
"Eles sempre me gozaram muito por causa do meu lado místico, principalmente depois que entrei para o Santo Daime", conta Glauco.
"Daimista" há anos, Glauco dirige um centro de estudos que usava a bebida feita de cipó -a ayahuasca- para fins religiosos, em cerimônias inspiradas em rituais praticados por índios da Floresta Amazônica.
R.I.P!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!