Olha eu nem imagino qto tempo para nas prateleiras um som como este e últimamente alguns muíto recentes foram "sacados", mas se um só conseguir baixar e ouvir este som terá ouvido talvez um dos melhores álbuns de toda a história da música.
Quem é fã de Clapton e fechar os olhos vai ouvi-lo cantando ao invés de Cale, mas claro que isso se deve a ele ter bebido mesmo na fonte que é o mestre aí da foto e aquilo que pensam ter sido inventado por ele havia sido criado por Cale para ele, prq era um dos seus preferidos. Isso mesmo Clapton é um discípulo querido e obediente respeitando muito ao mestre o que trouxe o respeito que ele adquiriu mundo afora; o respeito por aqueles que vieram antes.
Sério, seríssimo , muito sério, à muito não ouvia e ouvia de novo e deixava rolando um som que não cansa de tão bom, não é bom, é magnífico, explêndido e todos os adjetivos que quiser usar serão poucos pra explicar o que o "cara" conseguiu fazer aqui e olha que a carreira dele é marcada de sucessos e mais sucessos e parecia que não teria o que acrescentar à sua bem sucedida carreira.
PQP!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Simplesmente simples e maravilhoso."J. J. Cale, cujo verdadeiro nome é John W. Cale nasceu em 5 de Dezembro de 1938 em Tulsa, Oklahoma (Estados Unidos).
Criança, ele aprendeu a guitarra como um adolescente e tocou em bares e clubes e formou seu primeiro grupo "Johnny e Cale a Valentines".
Leon Russell o levou para Los Angeles e JJ Cale-se rapidamente foi notado pela forma de tocar seu violão e se tornou um músico de estúdio.
Esta posição permitiu-lhe gravar algumas faixas, incluindo o famoso "After Midnight" em 1965 e que se tornou um sucesso alguns anos mais tarde, quando interpretada por Eric Clapton ( aliás até hj tem quem pense que essa e Cocaine são de Clapton).
Finalmente reconhecido como um compositor, JJ Cale pôde gravar seu primeiro disco solo em 1972 "Naturally" e vai se tornando rapidamente um dos compositores inconfundíveis do chamado blues-rock (arghhhhhhhhhhhhhhh) e muitos artistas ou grupos conseguiram nome e renome em cima de seu repertório incluindo Lynyrd Skynyrd, Santana, Bryan Ferry, Kansas, Johnny Cash, Francis Cabrel, etc.
Este reconhecimento dos outros músicos não desagradou a Cale, que pode dedicar muito mais do seu tempo escrevendo e não precisando estar a frente de câmeras para garantir a sua carreira; o que não é seu forte por seu temperamento tìmido. Em 2009, JJ Cale lança seu décimo sexto estúdio "Roll On"; e mais uma vez ele junta os ingredientes que fizeram o seu sucesso, uma música "minimalista" e uma voz doce e forte."Obs: esta imagem é só pra ilustrar a relação "mestre e discipúlos" aqui com Derek Trucks e Clapton)
Musicians:(por favor atente para o simples detalhe do pessoal que participa com Cale)
David Teegarden - Drums: 1
Christine Lakeland - Acoustic Guitar: 1, 9, 10, 11
David Chapman - Bass: 1
Jim Karstein - Drums: 9, 10
Walt Richmond - Piano: 9, 10
Bill Raffensperger - Bass: 9, 10
Rocky Frisco - Keyboard: 10
Shelby Eicher - Mandolin: 10
Jim Markham - Harmonica : 10
Don White - Guitar: 10
Jim Keltner - Drums: 11
Mark Leonard - Bass: 11
Glen Dee - Piano: 11
Eric Clapton - Guitar: 11
Steve Ripley - Acoustic Guitar: 11
John "Juke" Logan - Harmonica: 11
JJ Cale - vocals and all other instrumentsTracklist:
01. Who Knew 3:30
02. Former Me 2:48
03. Where the Sun Don't Shine 3:07
04. Down to Memphis 3:05
05. Strange Days 3:10
06. Cherry Street 3:43
07. Fonda-Lina 3:20
08. Leaving in the Morning 2:37
09. Oh Mary 3:34
10. Old Friend 3:55
11. Roll On 4:43
12. Bring Down the Curtain 2:51
Obs: Vamos lá pra mais uma tentativa, prq este foram 04 detonadas, postei qdo lançou, depois começou a rodar, mas mesmo assim nada de permanecer mais que 10 dias e olhe lá, bem eu havia ganho da Milu que sumiu, acho que se mudou pra russia, mas como o Morcegão o postou por lá no Seres da Noite, eu trouxe seu link, quem sabe assim dure mais um pouco, só sei que é muito bom e vale a pena esse lobo pagar mais um mico,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
28 de out. de 2010
27 de out. de 2010
P.F.M " Dracula Opera Rock"
Obs: Como o blog Voo 7177 do Mactatus continua com seus links ativos e ele mesmo já havia oferecido eu trouxe este post de volta com o link dele pra aproveitar e fazer (+) uma crítica.
Qdo postei este disco houve uma avalanche de "malhos" e uma discussão em torno dele que até minha saída de um blog foi pedida devido à não entender nada do que fosse prog e não estar a altura de conviver no meio que nem acreditei (este é um dos motivos que chamo a atenção pros especialistas em progressivo que circulam por aí cheios de serem donos da verdade).
O ZM, hj um grande amigo e irmão à quem respeito e muito, conheci numa discussão sobre este trabalho (ré,ré, quem diria eu discutindo com alguém.....) e devido á tantas críticas o repostei na época já com opiniões de profissionais e não mais com as minhas devido à rejeição e com o fim de mostrar que entre gostar e ser ruim tem uma eternidade de distãncia.
Este trabalho do PFM pra mim é um dos mais intensos e mais profundos na relação com o progressivo; como o Roger Dean fazia nas capas do Yes com seus mundos mágicos e fantásticos, neste a relação com o personagem "vampiro" a música e o clássico se completam num todo; que ao meu simples ver só disse que era "O" verdadeiro progressivo.
Mas postar e opinar dá nisso, prq vc se expõe aos prós e contras ou nenhuma também, rs; e talvez este seja o motivo que muitos simplesmente postam e não perdem tempo em dar suas opiniões e talvez também seja o motivo de existirem poucos links deste trabalho por aí e uma infinidade de links dos trabalhos de sempre (os manjados mesmo, os de fácil assimilação) apesar de ter sido produzido junto a outros como o Ulisse que muitos pensam ser mais importante ou famoso para a banda.
O que não dá a oportunidade de se conhecer a capacidade de um grupo como esse incursionar em áreas que seus próprios fãs não aceitam como tal; mesmo sendo considerado na Itália e na europa como tal, como um clássico e tão respeitado que é usado em aberturas de atos oficiais e peças famosas; alem de chamadas de tv e propaganda.
Mas quem sabe disso?
Qdo repostei preferi trazer dois registros de profissionais conceituados e por acaso conhecidos no meio musical, e mantê-los no original pra não perder a qualidade das observações; além de um crítico teatral e o teatro onde estava a peça então."When I first listened to the new PFM's Dracula Opera Rock I was really amazed by Franz Di Cioccio, the drummer's superb voice and thought that the whole album could be ideal for a massive super musical production, even ,[Andrew] Lloyd Webber would be amazed!!!
Then browsing in the web I realized that on March, 2006 this opera will be performed in Rome!!! So, the first Italian rock opera sung in Italian by this talented singer!!! For those lucky enough to live in Europe, the opera is presented at La prima dell'opera si terrà on March 2nd, 2006 at El Gran Teatro di Roma under the direction of Alfredo Arias.
Just as a little bit of history; Franz was not the main singer when PFM started, it was until the 80's when he became the lead singer. After all these years PFM keeps the energy the band had from the 70's. The orchestration is magnificent and the vocals on the last track are monumental.
The Bulgarian Symphony Orchestra does a pretty good job.
What makes this record unique is the majesty of the music, arrangements and the continuity through all the tracks. PFM's line up for this recording is the same as the 70's. - Franz Di Cioccio / vocals, percussion and vocals, Franco Mussida / guitars and vocals, Patrick Djivas / bass and programming, Flavio Premoli / piano, organ, synthesizers and vocals.
As a final comment I might add that this record is an excellent addition to any prog collectionist, but not just prog rock collectionist, symphonic rock, or heavy metal". -- Ana Revuelta
"The music of the 2005 rock opera by David Zade of Dracula was composed by the Italian progressive rock band PFM, who did the same in 1997 for a production of Ulysses.
The four members of the band Franc Mussida, Franz Di Cioccio, Flavio Prewharves and Patrick Djivas worked diligently with lyricist Vincenzo Incenzo to produce what has been hailed as one of the best albums in their catalog of recorded works.
One of the highlights of the selections is the song Un Destino di Rondine, which is sung by Italian singer Dolcenera."Track Listing
1. Ouverture
2. Il Confine Dell Amore
3. Non E Un Incubo E Realta
4. Il Mio Nome E Dracula
5. Il Castello Dei Perche
6. Non Guardarmi
7. Ho Mangiato Gli Uccelli
8. Terra Madre
9. Male Damore
10. Morte Non Muore
11. Un Destino Di Rondine (vocals: Dolcenera)
Membros atuais
Flavio Premoli - piano, teclado, mellotron, sintetizador Moog e vocal (esteve fora da banda entre 1980 e 1995)
Franco Mussida - violão, guitarra, bandolim e vocal
Franz Di Cioccio - bateria, percussão e vocal
Patrick Djivas - baixo
Membros Anteriores
Giorgio Piazza - baixo (1970-1973)
Mauro Pagani - flauta, flautim, violino e vocal (1970-1975)
Bernardo Lanzetti - vocal e guitarra (1975-1977)
Grigory Bloch - violino (1977, tocou somente em Jet Lag mas foi creditado como membro da banda)
Lucio Fabbri - violino e teclado (1979-1987)
Walter Calloni - bateria adicional (1982-1987)"It has been almost a week since Dracula, A Rock Opera opened to the public and the response has been wonderful. Many people have expressed their thoughts and opinions about this production and I thought I would share some quotes from our patrons…
“Dracula is the best musical, and possibly the best show I have seen at Meadow Brook, and I have attended performances since 1966. I felt that I was in one of our renouned local theaters viewing a polished national touring company. I have never seen a stronger cast; there was not a weak voice in the house.”
“This is the best performance yet! I’ve seen many plays at Meadow Brook but this one really proves the talent of all the actors of the Meadow Brook theatre. This is a MUST to see and hear!”
“The singing is outstanding, especially Paul Hopper and Katie Hardy, who literally become their characters. The scene with Lucy, in the cemetery singing the seductive love song to the little girl, is so eerie, but absolutely a show stopper!!”
“Fantastic show, just the right mix of camp and drama, great acting.”
“I have never seen anything like it on the Meadow Brook stage. What an excellent cast! The singing, scenery, props, lighting, direction, special effects and costumes were superb. What an ambitious undertaking! Congratulations, everyone!”
“This will be the best musical to hit this area this season, not to be missed.”
“Great show! A wonderful cast with surprising effects make this new musical version of an old story a delight to see!!”
“Never had so much fun at a play!”
If you’d like to share your thoughts on the show there is a link on our website at www.mbtheatre.com.
There are only three weeks left of the show… come see it before it’s too late! Tickets can be purchased at www.ticketmaster.com or by calling the box office at 248-377-3300. Come join us on this energetic thrill ride!
See you at the theatre!
~Travis W. Walter, Artistic Director
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Qdo postei este disco houve uma avalanche de "malhos" e uma discussão em torno dele que até minha saída de um blog foi pedida devido à não entender nada do que fosse prog e não estar a altura de conviver no meio que nem acreditei (este é um dos motivos que chamo a atenção pros especialistas em progressivo que circulam por aí cheios de serem donos da verdade).
O ZM, hj um grande amigo e irmão à quem respeito e muito, conheci numa discussão sobre este trabalho (ré,ré, quem diria eu discutindo com alguém.....) e devido á tantas críticas o repostei na época já com opiniões de profissionais e não mais com as minhas devido à rejeição e com o fim de mostrar que entre gostar e ser ruim tem uma eternidade de distãncia.
Este trabalho do PFM pra mim é um dos mais intensos e mais profundos na relação com o progressivo; como o Roger Dean fazia nas capas do Yes com seus mundos mágicos e fantásticos, neste a relação com o personagem "vampiro" a música e o clássico se completam num todo; que ao meu simples ver só disse que era "O" verdadeiro progressivo.
Mas postar e opinar dá nisso, prq vc se expõe aos prós e contras ou nenhuma também, rs; e talvez este seja o motivo que muitos simplesmente postam e não perdem tempo em dar suas opiniões e talvez também seja o motivo de existirem poucos links deste trabalho por aí e uma infinidade de links dos trabalhos de sempre (os manjados mesmo, os de fácil assimilação) apesar de ter sido produzido junto a outros como o Ulisse que muitos pensam ser mais importante ou famoso para a banda.
O que não dá a oportunidade de se conhecer a capacidade de um grupo como esse incursionar em áreas que seus próprios fãs não aceitam como tal; mesmo sendo considerado na Itália e na europa como tal, como um clássico e tão respeitado que é usado em aberturas de atos oficiais e peças famosas; alem de chamadas de tv e propaganda.
Mas quem sabe disso?
Qdo repostei preferi trazer dois registros de profissionais conceituados e por acaso conhecidos no meio musical, e mantê-los no original pra não perder a qualidade das observações; além de um crítico teatral e o teatro onde estava a peça então."When I first listened to the new PFM's Dracula Opera Rock I was really amazed by Franz Di Cioccio, the drummer's superb voice and thought that the whole album could be ideal for a massive super musical production, even ,[Andrew] Lloyd Webber would be amazed!!!
Then browsing in the web I realized that on March, 2006 this opera will be performed in Rome!!! So, the first Italian rock opera sung in Italian by this talented singer!!! For those lucky enough to live in Europe, the opera is presented at La prima dell'opera si terrà on March 2nd, 2006 at El Gran Teatro di Roma under the direction of Alfredo Arias.
Just as a little bit of history; Franz was not the main singer when PFM started, it was until the 80's when he became the lead singer. After all these years PFM keeps the energy the band had from the 70's. The orchestration is magnificent and the vocals on the last track are monumental.
The Bulgarian Symphony Orchestra does a pretty good job.
What makes this record unique is the majesty of the music, arrangements and the continuity through all the tracks. PFM's line up for this recording is the same as the 70's. - Franz Di Cioccio / vocals, percussion and vocals, Franco Mussida / guitars and vocals, Patrick Djivas / bass and programming, Flavio Premoli / piano, organ, synthesizers and vocals.
As a final comment I might add that this record is an excellent addition to any prog collectionist, but not just prog rock collectionist, symphonic rock, or heavy metal". -- Ana Revuelta
"The music of the 2005 rock opera by David Zade of Dracula was composed by the Italian progressive rock band PFM, who did the same in 1997 for a production of Ulysses.
The four members of the band Franc Mussida, Franz Di Cioccio, Flavio Prewharves and Patrick Djivas worked diligently with lyricist Vincenzo Incenzo to produce what has been hailed as one of the best albums in their catalog of recorded works.
One of the highlights of the selections is the song Un Destino di Rondine, which is sung by Italian singer Dolcenera."Track Listing
1. Ouverture
2. Il Confine Dell Amore
3. Non E Un Incubo E Realta
4. Il Mio Nome E Dracula
5. Il Castello Dei Perche
6. Non Guardarmi
7. Ho Mangiato Gli Uccelli
8. Terra Madre
9. Male Damore
10. Morte Non Muore
11. Un Destino Di Rondine (vocals: Dolcenera)
Membros atuais
Flavio Premoli - piano, teclado, mellotron, sintetizador Moog e vocal (esteve fora da banda entre 1980 e 1995)
Franco Mussida - violão, guitarra, bandolim e vocal
Franz Di Cioccio - bateria, percussão e vocal
Patrick Djivas - baixo
Membros Anteriores
Giorgio Piazza - baixo (1970-1973)
Mauro Pagani - flauta, flautim, violino e vocal (1970-1975)
Bernardo Lanzetti - vocal e guitarra (1975-1977)
Grigory Bloch - violino (1977, tocou somente em Jet Lag mas foi creditado como membro da banda)
Lucio Fabbri - violino e teclado (1979-1987)
Walter Calloni - bateria adicional (1982-1987)"It has been almost a week since Dracula, A Rock Opera opened to the public and the response has been wonderful. Many people have expressed their thoughts and opinions about this production and I thought I would share some quotes from our patrons…
“Dracula is the best musical, and possibly the best show I have seen at Meadow Brook, and I have attended performances since 1966. I felt that I was in one of our renouned local theaters viewing a polished national touring company. I have never seen a stronger cast; there was not a weak voice in the house.”
“This is the best performance yet! I’ve seen many plays at Meadow Brook but this one really proves the talent of all the actors of the Meadow Brook theatre. This is a MUST to see and hear!”
“The singing is outstanding, especially Paul Hopper and Katie Hardy, who literally become their characters. The scene with Lucy, in the cemetery singing the seductive love song to the little girl, is so eerie, but absolutely a show stopper!!”
“Fantastic show, just the right mix of camp and drama, great acting.”
“I have never seen anything like it on the Meadow Brook stage. What an excellent cast! The singing, scenery, props, lighting, direction, special effects and costumes were superb. What an ambitious undertaking! Congratulations, everyone!”
“This will be the best musical to hit this area this season, not to be missed.”
“Great show! A wonderful cast with surprising effects make this new musical version of an old story a delight to see!!”
“Never had so much fun at a play!”
If you’d like to share your thoughts on the show there is a link on our website at www.mbtheatre.com.
There are only three weeks left of the show… come see it before it’s too late! Tickets can be purchased at www.ticketmaster.com or by calling the box office at 248-377-3300. Come join us on this energetic thrill ride!
See you at the theatre!
~Travis W. Walter, Artistic Director
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
26 de out. de 2010
Genesis "To be or not to be..."
Estou me especializando em quase álbuns, de quase bandas e quase formações de sucesso.... e explico pra quem não entendeu nada do que escrevi ou não tá nem aí pro papo. Como já disse , é muito difícil achar algo que ainda não foi postado ou postar algo que já não tenha sido muito bem feito por uma galera que entende e muito do riscado.
São milhões de postagens e uma mais bonita e bem detalhada do que a outra, o que torna a missão de quem se mete a besta de querer entrar na roda ter de dar a mão; pois já dizem os mais velhos: "Se não quer brincar de roda, porque deu a mão?".
Aí eu vou nos meus guardados e vou procurando uma coisinha aqui e outra ali até encontrar algo que eu mesmo não vejo ou não ouço à muito tempo, e por isso vou ressuscitando algumas raridades como Ray Gillen; Tommy Bolin e agora Genesis com Ray Wilson nos vocais.
Mais uma das mudanças de uma de minhas bandas mais amadas; afinal ao som do álbum "Trespass" comecei a viajar no som fantástico e de uma qualidade impecável do mundo progressivo e o que sempre me chamou a atenção no Genesis foi a capacidade de Peter Gabriel se transformar em cada música e tornar sua voz outro instrumento da banda, chamando pra si a responsabilidade de amarrar as histórias do seu mundo de fantasias em épicos musicais.
Músicos virtuoses foram muitos, mas a base todos sabem que sempre ficou à cargo de Tony Banks nos teclados e Mike Rutheford nas cordas; podem me perguntar e Steve Hackett? e Chester Thompson? e ....Phil Collins?.
Ok, mas tudo só existiu por todo este tempo por causa destes dois que sempre se mantiveram "ingleses" na acepção completa da palavra, e assim continuam nesses mais de 40 anos de estrada; continuamente dando sequência e mantendo viva a chama de um sonho de várias gerações (pra bem ou pra mal, prq depois dessa formação, caíram demais ao meu ver, ao ponto de quase chorar ao ver o mal estar do Chester no último ao vivo deles, e só o Stuermer parecer estar se divertindo, ah que saudades do Genesis...).Nesta versão de 97 participaram:
Ray Wilson - vocais
Tony Banks - Teclados
Mike Rutheford - Guitarras
Nir Zidkyahu - Bateria nas faixas 1,2,3,5,7,10 e 11
Nick D'Virgilio - Bateria nas faixas 4,6,8 e 9
O Escocês Ray Wilson ficou pouco tempo com o Genesis gravando este trabalho e fazendo algumas apresentações muito boas ao vivo, pois tinha uma ótima presença de palco e nos clássicos mandava muito bem...mas depois voltou as suas origens de guitarrista e participou de Greatest Hits variados; não figurando mais desde então no chamado jet-set dos famosos.Obs: Venho repostando na medida do possível e como amigos estão tendo seus blogs deletados do nada, as vz penso o qto vale a pena, então como já foi feito mesmo e é uma lembrança só pra muitos, apesar de novidade pra poucos, tenho buscado links desses reposts que tenham conseguido se manter vivos e isso tem um motivo que explico melhor mais pra frente.
Este vem do "History of the 80 revisited e tem senha ok?
Agradeço ao postador e qqr coisa eu até retiro, mas acho desnecessário subir só pra dizer que fiz ou contar qtos downs foram.
Qdo for raridade mesmo, ou só meu aí sim ok?
pass: historyofthe80s
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!
São milhões de postagens e uma mais bonita e bem detalhada do que a outra, o que torna a missão de quem se mete a besta de querer entrar na roda ter de dar a mão; pois já dizem os mais velhos: "Se não quer brincar de roda, porque deu a mão?".
Aí eu vou nos meus guardados e vou procurando uma coisinha aqui e outra ali até encontrar algo que eu mesmo não vejo ou não ouço à muito tempo, e por isso vou ressuscitando algumas raridades como Ray Gillen; Tommy Bolin e agora Genesis com Ray Wilson nos vocais.
Mais uma das mudanças de uma de minhas bandas mais amadas; afinal ao som do álbum "Trespass" comecei a viajar no som fantástico e de uma qualidade impecável do mundo progressivo e o que sempre me chamou a atenção no Genesis foi a capacidade de Peter Gabriel se transformar em cada música e tornar sua voz outro instrumento da banda, chamando pra si a responsabilidade de amarrar as histórias do seu mundo de fantasias em épicos musicais.
Músicos virtuoses foram muitos, mas a base todos sabem que sempre ficou à cargo de Tony Banks nos teclados e Mike Rutheford nas cordas; podem me perguntar e Steve Hackett? e Chester Thompson? e ....Phil Collins?.
Ok, mas tudo só existiu por todo este tempo por causa destes dois que sempre se mantiveram "ingleses" na acepção completa da palavra, e assim continuam nesses mais de 40 anos de estrada; continuamente dando sequência e mantendo viva a chama de um sonho de várias gerações (pra bem ou pra mal, prq depois dessa formação, caíram demais ao meu ver, ao ponto de quase chorar ao ver o mal estar do Chester no último ao vivo deles, e só o Stuermer parecer estar se divertindo, ah que saudades do Genesis...).Nesta versão de 97 participaram:
Ray Wilson - vocais
Tony Banks - Teclados
Mike Rutheford - Guitarras
Nir Zidkyahu - Bateria nas faixas 1,2,3,5,7,10 e 11
Nick D'Virgilio - Bateria nas faixas 4,6,8 e 9
O Escocês Ray Wilson ficou pouco tempo com o Genesis gravando este trabalho e fazendo algumas apresentações muito boas ao vivo, pois tinha uma ótima presença de palco e nos clássicos mandava muito bem...mas depois voltou as suas origens de guitarrista e participou de Greatest Hits variados; não figurando mais desde então no chamado jet-set dos famosos.Obs: Venho repostando na medida do possível e como amigos estão tendo seus blogs deletados do nada, as vz penso o qto vale a pena, então como já foi feito mesmo e é uma lembrança só pra muitos, apesar de novidade pra poucos, tenho buscado links desses reposts que tenham conseguido se manter vivos e isso tem um motivo que explico melhor mais pra frente.
Este vem do "History of the 80 revisited e tem senha ok?
Agradeço ao postador e qqr coisa eu até retiro, mas acho desnecessário subir só pra dizer que fiz ou contar qtos downs foram.
Qdo for raridade mesmo, ou só meu aí sim ok?
pass: historyofthe80s
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!
24 de out. de 2010
Chemical Elements "Best of RX" - Instrumental Selection
Como todo lobo que se preza ando o mundo afora em busca do novo ou do desconhecido; do simples e do belo e isso fez com que este Viejo Lobo desse incansáveis voltas porque sempre há o que se achar, o que se encontrar, o que descobrir e o que ouvir, principalmente "ouvir".
Em posts anteriores do "RX" aqui na alcatéia contei que os conheci quando de um show que fizeram junto ao John Wetton (este quando saía de uma de suas reabilitações etílicas e pra mim sem história a música não tem graça), ele tentando voltar mais uma vez encontra uma banda de jovens talentosos e se unem lançando um dvd que só saiu no Japão "RX with John Wetton Live in London".
Exatamente o que se vê, o show é do "RX" e o Wetton um co-participante apesar de ter escrito 3 das músicas e participado na produção.
Mas caraca, quem eram esses caras?
De onde saíram e o que faziam da vida antes de serem descobertos pelo mestre Wetton?
Aqui vem uma parte interessante que consegui ao juntar fatos, um pouco dificeis pra mim que não domino nem o japonês e nem o russo,lugares de onde consegui informações.Como todos sabem, animes e mangás são especialidades japonesas hoje espalhados pelo mundo, além é claro dos filmes classe "b" de monstros e heróis destruindo o Japão (mas isso não vem ao caso), bem sempre que eu procurava uma informação o "Seikyma II" era agregado mas eu não conseguia notar a particularidade que unia o RX á eles e quem eram eles? também era um pouco dificil descobrir quando comecei minhas buscas mas aí, eis o que encontro já traduzido pra facilitar:
"Perfil
O Seikima II era uma banda visual de heavy metal cujo estilo era similar ao dos americanos do KISS. Ainda que a banda fosse bastante popular no Japão, fora do país eles não eram tão conhecidos. O vocalista, Demon Kogure, foi citado por muitos como uma das melhores vozes da cena musical japonesa. Os outros membros participavam dos refrãos de quase todas as suas músicas, aumentando a força vocal da banda. Com sua música, eles contribuíram muito para a evolução do heavy metal japonês.
Visualmente, eles abandonaram seu estilo KISS logo após a formação da banda ter sido estabelecida. Parecia que eles tiraram sua inspiração do teatro Kabuki a partir de então, e isso se encaixou muito bem com sua imagem demoníaca. Sua maquiagem, no entanto, que era sua marca, continuou a mesma.""Seikima II" ou "Seikimatsu" era a banda onde esses rapazes faziam parte como personagens e se tornou como viram uma das maiores bandas do Japão, e nessa resenha tem uma falha de análise porque a inspiração deles vem do Kabuki sim, mas dos gênios e demônios que povoam as histórias japonesas e cada um deles incorporava um personagem (que em outra oportunidade posso até descrever), mas daí eles seguem suas vidas paralelas e montam uma banda que vai fazer a cozinha do Wetton?
Que puta loucura!!!!!!
Mas como já ouvi quase tudo deles, postei alguns aqui, conheço o som e gosto muito ao invés de não crer, eu achei o máximo e fui inclusive no "youtube da vida" ver a versão do Seikima II pra "Arcadia"; aliás o unico vídeo do show "Live in London" que consegui achar e de onde os conheci com o Wetton é justamente dessa música e não é que Demon Kogure segura a onda nos vocais e eles arrebentam nos instrumentos?
Pra evitar vai e volta se quiser conheça o "Seikima II aqui e analíse.
E aqui a versão do "Live in London" já com o Wetton é óbvio,rs.
Bem, acho que consegui esclarecer um pouco mais pra quem gosta de som oriental (e histórias) como eu e que já postei "Trix Force", "Casiopeia" entre outros, mostrar de onde essa garotada saiu e onde chegaram, porque pra mim o som deles está muito maduro e coeso, são auto suficientes e nesse disco "The Best of" eles provam isso em cada música, partem de uma Soul Music pra um prog/jazz, enveredam pelo Jazz tradicional e fecham com um Modern Jazz.(não faltando uma versão pra "Tangerine" de Page e Plant).
Tenho nesse mais um dos meus preferidos, apesar que se falando de "RX" o Lobo doido prefere todos.
Como disse, o blog que achei informações fundamentais não está hospedado na russia e sim é russo, então deixei na forma que encontrei, mas nada que qqr tradutor não resolva e foi o único lugar em que inclusive as musicas eram descritas.
Espero tenha valido a pena pra vc, prq pra mim foi uma puta viagem à luz da lua cheia!!!!!!!!!!!!!!
В продолжение "оффтопов"... =)
RX — Raiden & Xenon (a.k.a Seikima-II monster rhythm section) + Matsuzaki Yuuichi
Их финальный сборник-бест CHEMICAL ELEMENTS был выпущен как два отдельных диска: instrumental selection и vocal selection.
--------------------------------------------
Зенон Ишикава — единственный из четверых экс-демонов Seikima-II — после конца века стал пользоваться своим "реальным" именем, 石川俊介 (Ishikawa Shunsuke).
Райден Юзава сменил только написание своего имени: ライデン湯沢 => 雷電湯澤
tracklist
01. !HEヨY
music: Ishikawa Shunsuke
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Miyakoshi Yuki (宮腰雄基)
sax: Katsuta Kazuki (勝田一樹)
02. S.T.F
music: Ishikawa Shunsuke
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Miyakoshi Yuki (宮腰雄基), Watanabe Kazumi (渡辺香津美)
03. CORAL
music & arrangement: Matsuzaki Yuuichi
vocal: Brenda Vaughn
guitar: Fukuhara Masanobu (福原将宜)
s.sax & flu: Iwasa Mahoro (岩佐真帆呂)
04. get it! get it!
music & arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Miyakoshi Yuki (宮腰雄基)
sax: Katsuta Kazuki (勝田一樹)
05. Tangerine
music: Jimmy Page, Robert Plant
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
06. WAR CLOUD
music: Raiden Yuzawa
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Miyakoshi Yuki (宮腰雄基), Wada Akira (和田アキラ)
07. Show of courage
music: Ishikawa Shunsuke
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Fukuhara Masanobu (福原将宜)
a.sax: Katsuta Kazuki (勝田一樹)
08. Ordinary Days
music & arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Fukuhara Masanobu (福原将宜)
a.sax: Katsuta Kazuki (勝田一樹)
09. Tempest
music: Raiden Yuzawa
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Wada Akira (和田アキラ)
s.sax & flu: Iwasa Mahoro (岩佐真帆呂)
10. Film noir
music: Ishikawa Shunsuke
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Iwami Kazuhiko (岩見和彦)
11. ALBATROSS
music: Raiden Yuzawa
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Miyakoshi Yuki (宮腰雄基), Sgt. Luke Takamura III (SGT.ルーク篁III世)
RX are
— Raiden Yuzawa (drums)
— Ishikawa Shunsuke (bass)
— Matsuzaki Yuuichi (keyboards & article sampling)
and
-guitar:
-Miyakoshi Yuki(01,02,04,06,11)
-Watanabe Kazumi(02)
-Fukuhara Masanobu(03,07,08)
-Wada Akira(06,09)
-Iwami Kazuhiko(10)
-Sgt. Luke Takamura III(11)
-sax: Katsuta Kazuki
-vocal: Brenda Vaughn
-s.sax & flu: Iwasa Mahoro
Obs: A segunda parte deste trabalho chama-se "The Best of", só que "vocal selection", e vou me esforçar para completar a obra deles por aqui.
Outra obs: Esta é mais uma repostagem daqueles da série "deletados e delatados" e trouxe os links de um dos melhores blogs do pessoal oriental da atualidade, além de ser uma pessoa muito gentil, inclusive tendo até citado esse lobo doido, numa postagem que achou por aqui; fato hj muito raro entre quem não é muito ligado, por isso recomendo uma visita ao JJ's Jazz & Such, que o ZM já é sócio há tempos,rs.
楽しむ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! part 01 part 02
Em posts anteriores do "RX" aqui na alcatéia contei que os conheci quando de um show que fizeram junto ao John Wetton (este quando saía de uma de suas reabilitações etílicas e pra mim sem história a música não tem graça), ele tentando voltar mais uma vez encontra uma banda de jovens talentosos e se unem lançando um dvd que só saiu no Japão "RX with John Wetton Live in London".
Exatamente o que se vê, o show é do "RX" e o Wetton um co-participante apesar de ter escrito 3 das músicas e participado na produção.
Mas caraca, quem eram esses caras?
De onde saíram e o que faziam da vida antes de serem descobertos pelo mestre Wetton?
Aqui vem uma parte interessante que consegui ao juntar fatos, um pouco dificeis pra mim que não domino nem o japonês e nem o russo,lugares de onde consegui informações.Como todos sabem, animes e mangás são especialidades japonesas hoje espalhados pelo mundo, além é claro dos filmes classe "b" de monstros e heróis destruindo o Japão (mas isso não vem ao caso), bem sempre que eu procurava uma informação o "Seikyma II" era agregado mas eu não conseguia notar a particularidade que unia o RX á eles e quem eram eles? também era um pouco dificil descobrir quando comecei minhas buscas mas aí, eis o que encontro já traduzido pra facilitar:
"Perfil
O Seikima II era uma banda visual de heavy metal cujo estilo era similar ao dos americanos do KISS. Ainda que a banda fosse bastante popular no Japão, fora do país eles não eram tão conhecidos. O vocalista, Demon Kogure, foi citado por muitos como uma das melhores vozes da cena musical japonesa. Os outros membros participavam dos refrãos de quase todas as suas músicas, aumentando a força vocal da banda. Com sua música, eles contribuíram muito para a evolução do heavy metal japonês.
Visualmente, eles abandonaram seu estilo KISS logo após a formação da banda ter sido estabelecida. Parecia que eles tiraram sua inspiração do teatro Kabuki a partir de então, e isso se encaixou muito bem com sua imagem demoníaca. Sua maquiagem, no entanto, que era sua marca, continuou a mesma.""Seikima II" ou "Seikimatsu" era a banda onde esses rapazes faziam parte como personagens e se tornou como viram uma das maiores bandas do Japão, e nessa resenha tem uma falha de análise porque a inspiração deles vem do Kabuki sim, mas dos gênios e demônios que povoam as histórias japonesas e cada um deles incorporava um personagem (que em outra oportunidade posso até descrever), mas daí eles seguem suas vidas paralelas e montam uma banda que vai fazer a cozinha do Wetton?
Que puta loucura!!!!!!
Mas como já ouvi quase tudo deles, postei alguns aqui, conheço o som e gosto muito ao invés de não crer, eu achei o máximo e fui inclusive no "youtube da vida" ver a versão do Seikima II pra "Arcadia"; aliás o unico vídeo do show "Live in London" que consegui achar e de onde os conheci com o Wetton é justamente dessa música e não é que Demon Kogure segura a onda nos vocais e eles arrebentam nos instrumentos?
Pra evitar vai e volta se quiser conheça o "Seikima II aqui e analíse.
E aqui a versão do "Live in London" já com o Wetton é óbvio,rs.
Bem, acho que consegui esclarecer um pouco mais pra quem gosta de som oriental (e histórias) como eu e que já postei "Trix Force", "Casiopeia" entre outros, mostrar de onde essa garotada saiu e onde chegaram, porque pra mim o som deles está muito maduro e coeso, são auto suficientes e nesse disco "The Best of" eles provam isso em cada música, partem de uma Soul Music pra um prog/jazz, enveredam pelo Jazz tradicional e fecham com um Modern Jazz.(não faltando uma versão pra "Tangerine" de Page e Plant).
Tenho nesse mais um dos meus preferidos, apesar que se falando de "RX" o Lobo doido prefere todos.
Como disse, o blog que achei informações fundamentais não está hospedado na russia e sim é russo, então deixei na forma que encontrei, mas nada que qqr tradutor não resolva e foi o único lugar em que inclusive as musicas eram descritas.
Espero tenha valido a pena pra vc, prq pra mim foi uma puta viagem à luz da lua cheia!!!!!!!!!!!!!!
В продолжение "оффтопов"... =)
RX — Raiden & Xenon (a.k.a Seikima-II monster rhythm section) + Matsuzaki Yuuichi
Их финальный сборник-бест CHEMICAL ELEMENTS был выпущен как два отдельных диска: instrumental selection и vocal selection.
----------------------
Зенон Ишикава — единственный из четверых экс-демонов Seikima-II — после конца века стал пользоваться своим "реальным" именем, 石川俊介 (Ishikawa Shunsuke).
Райден Юзава сменил только написание своего имени: ライデン湯沢 => 雷電湯澤
tracklist
01. !HEヨY
music: Ishikawa Shunsuke
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Miyakoshi Yuki (宮腰雄基)
sax: Katsuta Kazuki (勝田一樹)
02. S.T.F
music: Ishikawa Shunsuke
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Miyakoshi Yuki (宮腰雄基), Watanabe Kazumi (渡辺香津美)
03. CORAL
music & arrangement: Matsuzaki Yuuichi
vocal: Brenda Vaughn
guitar: Fukuhara Masanobu (福原将宜)
s.sax & flu: Iwasa Mahoro (岩佐真帆呂)
04. get it! get it!
music & arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Miyakoshi Yuki (宮腰雄基)
sax: Katsuta Kazuki (勝田一樹)
05. Tangerine
music: Jimmy Page, Robert Plant
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
06. WAR CLOUD
music: Raiden Yuzawa
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Miyakoshi Yuki (宮腰雄基), Wada Akira (和田アキラ)
07. Show of courage
music: Ishikawa Shunsuke
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Fukuhara Masanobu (福原将宜)
a.sax: Katsuta Kazuki (勝田一樹)
08. Ordinary Days
music & arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Fukuhara Masanobu (福原将宜)
a.sax: Katsuta Kazuki (勝田一樹)
09. Tempest
music: Raiden Yuzawa
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Wada Akira (和田アキラ)
s.sax & flu: Iwasa Mahoro (岩佐真帆呂)
10. Film noir
music: Ishikawa Shunsuke
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Iwami Kazuhiko (岩見和彦)
11. ALBATROSS
music: Raiden Yuzawa
arrangement: Matsuzaki Yuuichi
guitar: Miyakoshi Yuki (宮腰雄基), Sgt. Luke Takamura III (SGT.ルーク篁III世)
RX are
— Raiden Yuzawa (drums)
— Ishikawa Shunsuke (bass)
— Matsuzaki Yuuichi (keyboards & article sampling)
and
-guitar:
-Miyakoshi Yuki(01,02,04,06,11)
-Watanabe Kazumi(02)
-Fukuhara Masanobu(03,07,08)
-Wada Akira(06,09)
-Iwami Kazuhiko(10)
-Sgt. Luke Takamura III(11)
-sax: Katsuta Kazuki
-vocal: Brenda Vaughn
-s.sax & flu: Iwasa Mahoro
Obs: A segunda parte deste trabalho chama-se "The Best of", só que "vocal selection", e vou me esforçar para completar a obra deles por aqui.
Outra obs: Esta é mais uma repostagem daqueles da série "deletados e delatados" e trouxe os links de um dos melhores blogs do pessoal oriental da atualidade, além de ser uma pessoa muito gentil, inclusive tendo até citado esse lobo doido, numa postagem que achou por aqui; fato hj muito raro entre quem não é muito ligado, por isso recomendo uma visita ao JJ's Jazz & Such, que o ZM já é sócio há tempos,rs.
楽しむ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! part 01 part 02
23 de out. de 2010
Led Zeppelin - Strange Tales from the Road
Nosso Juca Pirama em seu blog postou algo sobre os caras e até que enfim foi feito um post que diz o que se acha sobre, prq onde vou só vejo os caras serem endeusados.
Acho na minha simples mentalidade de um lobo vagabundo, que Jack Bruce não pode ser desconsiderado qdo diz que Eric Clapton é muito melhor que Jimmi Page e que o Cream é mais banda que o Zep, entre tantos outros comentários contrários; mas só vejo elogios como se criticar fosse errado e qdo digo que o Cream "é", digo prq ainda estão na estrada apesar de tudo que passaram.
Cresci ao som de Black Dog e quem não se encantou com Houses of the Holy que me desminta; odiei Phisical Graffiti e Coda, mas tenho uma cópia original da época do Songs Remains the Same que já assistia ainda em vhs e continuo a assistir hj remasterizado mas do original mesmo; só que eles se tornaram mitos de si mesmos e desde a morte de Bonham, ficam dizendo que irão ressuscitar e cada vez mais caindo de qualidade e usando de desculpas mil pra tal.
O Juca Pirama implicou tanto com o último do Santana (que trouxe do Seres da Noite onde ele posta tb) que fui lá no Brogui do Juca e procurei algo pra implicar com ele também rs; e aí que notei que minha implicância com o Led é tanta que ainda não havia postado nada deles por aqui e isto tb é injusto e anti profissional.Os caras foram bons sim, fizeram parte do panteão da história e serão eternamente lembrados pra bem ou pra mal, só que ao meu ver não são como os Stones que não pararam com tudo que enfrentaram; nem aos pés do Cream eles chegam (é só assistir o show duplo no Albert Hall quem quiser me desmentir gravado em 2005) e ver um Jack Bruce se esforçando pra ficar em pé por causa de um transplante mal sucedido e ainda assim cantando e tocando pra caraco junto ao menino do Ginger que bate como poucos Mobys da vida e ao Clapton que simplesmente dispensa comentários, afinal foi o único guitarrista convidado pra o aniversário de 70 anos de Johnn Mayall (porque será?) deve ter um motivo específico não?
O que quero dizer é que eles fugiram da raia, ficaram com medo e acabaram caindo na armadilha que temiam, e ao meu ver se tornaram mitos de si mesmos, mas como aqueles cowboys de filmes que perderam a mão devido a bebida e só viviam da fama adquirida.
Fizeram sim muitos trabalhos depois, bons e ruins, mas ao desmentirem toda hora que não dava pra voltar prq ng se equiparava ao Moby testando Phil Collins entre alguns demonstraram total falta de vontade em dar certo, prq ele nem cantor e nem baterista; qto mais substituir um ícone como "o cara" (no Live Aid de 85 está escrito por aí que o Phil usou seu concorde pra chegar lá, mas o batera mesmo foi o negrão Tony Thompson músico super respeitado e nem sequer citado, isso é que é falta de profissionalismo)
Mas, aqui está um trabalho que creio eu vale a pena sim tê-lo pra quem ainda não os possui e até do Japão trouxe uma pequena dica sobre ele, e tem postado sim em alguns blogs; não sendo uma grande novidade, mas trouxe com os comentários do Juca e algumas modificações de imagens e comentários que costumo fazer qdo "passo a mão" em posts alheios, mas deixando a parte dele no original (ré,ré,ré, assim não vai brigar muito comigo) em respeito ao trabalho que teve.As gravações são as seguintes:
Royal Albert em 09 de janeiro de 1970,
em Chicago Stadium em 09 de abril de 1977,
Tampa, 03 de junho de 1977 14 de junho,
77 MSG, o ensaio final em 1980,
1971 o desempenho em Osaka,
1984 Tributo a gravação da melhor qualidade,
e 05 de junho, Alexis Corner.
E o post do Juca segue abaixoBox da mais que conhecida, endeusada e fresca banda inglesa que encerrou as atividades com a morte do Bonham. Esse box é no estilo do Cabala, só que apenas com material ao vivo, sem sobras de estúdio. Os discos 5 e 6 estranhamente não são com o Led Zeppelin, mas com uma banda formada para um tributo a Alexis Korner, e que contou com Jack Bruce, Charlie Watts, Jimmy Page, Paul Jones, Ian Stewart e Ruby Turner (essa muié canta bagarai e nunca tinha ouvido falar da distinta) nos vocais. Como no caso do Beatles no Choro, não colocarei os nomes das músicas aqui por pura preguiça, mas vale o download, sobretudo pelo tributo a Alexis Korner. Os links estão todos em um arquivo de texto.
Juca Pirama
アナログ時代バイブル的存在だった名盤「STRANGE TALES FROM THE ROAD」が完全復活!1970年1月9日ロイヤル・アルバート、、77年4月9日シカゴ・スタジアム、77年6月3日タンパ、77年6月14日MSG、80年ファイナル・リハーサル、71年大阪公演、84年6月5日アレクシス・コーナー・トリビュートなどを最良の音質で収録°Tracks:
Disc 1
01 - C'mon Everybody
02 - Whole Lotta Love
03 - Communication Breakdown
04 - Something Else
05 - Bring It On Home
06 - How Many More Times Medley
07 - The Song Remains The Same
08 - Sick Again
09 - Nobody's Fault But Mine
Disc 2
01 - Since I've Been Loving You
02 - No Quarter
03 - Ten Years Gone
04 - Who's To Blame (removed offical release)
05 - Carole's Theme (removed offical release)
06 - Merry Hopkins Never Had Days Like These
07 - The Song Remains The Same
08 - Sick Again
09 - Nobody's Fault But Mine
Disc 3
01 - The Song Remains The Same
02 - Sick Again
03 - Nobody's Fault But Mine
04 - Over The Hills And Far Aawy
05 - Since I've Been Loving You
06 - No Quarter
Disc 4
01 - Ten Years Gone
02 - The Battle Of Evermore
03 - Going To California
04 - Black Country Woman/Bron-Yr-Aur Stomp
05 - White Summer/Black Montain Side/Kashmir
Disc 5
01 - Bring It On Home
02 - How Long
03 - Got My Money
04 - Band Introduction
05 - Stormy Monday
06 - Splanky
07 - Big boss Man
08 - Whole Lotta Energy
09 - Love & Money
10 - Invitation
11 - Jimmy Jam
12 - King Of All I Survey
Disc 6
01 - Got My Mojo Working
02 - Every Day I Got The Blues
03 - Hoochie Koochie Man
Disc 7
01 - White Summer/Black Mountain Side
02 - Kashmir
03 - Achilles Last Stand
04 - Stairway To Heaven
Disc 8
01 - Santa Claus Is Back In Town
02 - Spaghetti Junction
03 - Black Dog
04 - That's The Way
05 - Dazed And Confused
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Acho na minha simples mentalidade de um lobo vagabundo, que Jack Bruce não pode ser desconsiderado qdo diz que Eric Clapton é muito melhor que Jimmi Page e que o Cream é mais banda que o Zep, entre tantos outros comentários contrários; mas só vejo elogios como se criticar fosse errado e qdo digo que o Cream "é", digo prq ainda estão na estrada apesar de tudo que passaram.
Cresci ao som de Black Dog e quem não se encantou com Houses of the Holy que me desminta; odiei Phisical Graffiti e Coda, mas tenho uma cópia original da época do Songs Remains the Same que já assistia ainda em vhs e continuo a assistir hj remasterizado mas do original mesmo; só que eles se tornaram mitos de si mesmos e desde a morte de Bonham, ficam dizendo que irão ressuscitar e cada vez mais caindo de qualidade e usando de desculpas mil pra tal.
O Juca Pirama implicou tanto com o último do Santana (que trouxe do Seres da Noite onde ele posta tb) que fui lá no Brogui do Juca e procurei algo pra implicar com ele também rs; e aí que notei que minha implicância com o Led é tanta que ainda não havia postado nada deles por aqui e isto tb é injusto e anti profissional.Os caras foram bons sim, fizeram parte do panteão da história e serão eternamente lembrados pra bem ou pra mal, só que ao meu ver não são como os Stones que não pararam com tudo que enfrentaram; nem aos pés do Cream eles chegam (é só assistir o show duplo no Albert Hall quem quiser me desmentir gravado em 2005) e ver um Jack Bruce se esforçando pra ficar em pé por causa de um transplante mal sucedido e ainda assim cantando e tocando pra caraco junto ao menino do Ginger que bate como poucos Mobys da vida e ao Clapton que simplesmente dispensa comentários, afinal foi o único guitarrista convidado pra o aniversário de 70 anos de Johnn Mayall (porque será?) deve ter um motivo específico não?
O que quero dizer é que eles fugiram da raia, ficaram com medo e acabaram caindo na armadilha que temiam, e ao meu ver se tornaram mitos de si mesmos, mas como aqueles cowboys de filmes que perderam a mão devido a bebida e só viviam da fama adquirida.
Fizeram sim muitos trabalhos depois, bons e ruins, mas ao desmentirem toda hora que não dava pra voltar prq ng se equiparava ao Moby testando Phil Collins entre alguns demonstraram total falta de vontade em dar certo, prq ele nem cantor e nem baterista; qto mais substituir um ícone como "o cara" (no Live Aid de 85 está escrito por aí que o Phil usou seu concorde pra chegar lá, mas o batera mesmo foi o negrão Tony Thompson músico super respeitado e nem sequer citado, isso é que é falta de profissionalismo)
Mas, aqui está um trabalho que creio eu vale a pena sim tê-lo pra quem ainda não os possui e até do Japão trouxe uma pequena dica sobre ele, e tem postado sim em alguns blogs; não sendo uma grande novidade, mas trouxe com os comentários do Juca e algumas modificações de imagens e comentários que costumo fazer qdo "passo a mão" em posts alheios, mas deixando a parte dele no original (ré,ré,ré, assim não vai brigar muito comigo) em respeito ao trabalho que teve.As gravações são as seguintes:
Royal Albert em 09 de janeiro de 1970,
em Chicago Stadium em 09 de abril de 1977,
Tampa, 03 de junho de 1977 14 de junho,
77 MSG, o ensaio final em 1980,
1971 o desempenho em Osaka,
1984 Tributo a gravação da melhor qualidade,
e 05 de junho, Alexis Corner.
E o post do Juca segue abaixoBox da mais que conhecida, endeusada e fresca banda inglesa que encerrou as atividades com a morte do Bonham. Esse box é no estilo do Cabala, só que apenas com material ao vivo, sem sobras de estúdio. Os discos 5 e 6 estranhamente não são com o Led Zeppelin, mas com uma banda formada para um tributo a Alexis Korner, e que contou com Jack Bruce, Charlie Watts, Jimmy Page, Paul Jones, Ian Stewart e Ruby Turner (essa muié canta bagarai e nunca tinha ouvido falar da distinta) nos vocais. Como no caso do Beatles no Choro, não colocarei os nomes das músicas aqui por pura preguiça, mas vale o download, sobretudo pelo tributo a Alexis Korner. Os links estão todos em um arquivo de texto.
Juca Pirama
アナログ時代バイブル的存在だった名盤「STRANGE TALES FROM THE ROAD」が完全復活!1970年1月9日ロイヤル・アルバート、、77年4月9日シカゴ・スタジアム、77年6月3日タンパ、77年6月14日MSG、80年ファイナル・リハーサル、71年大阪公演、84年6月5日アレクシス・コーナー・トリビュートなどを最良の音質で収録°Tracks:
Disc 1
01 - C'mon Everybody
02 - Whole Lotta Love
03 - Communication Breakdown
04 - Something Else
05 - Bring It On Home
06 - How Many More Times Medley
07 - The Song Remains The Same
08 - Sick Again
09 - Nobody's Fault But Mine
Disc 2
01 - Since I've Been Loving You
02 - No Quarter
03 - Ten Years Gone
04 - Who's To Blame (removed offical release)
05 - Carole's Theme (removed offical release)
06 - Merry Hopkins Never Had Days Like These
07 - The Song Remains The Same
08 - Sick Again
09 - Nobody's Fault But Mine
Disc 3
01 - The Song Remains The Same
02 - Sick Again
03 - Nobody's Fault But Mine
04 - Over The Hills And Far Aawy
05 - Since I've Been Loving You
06 - No Quarter
Disc 4
01 - Ten Years Gone
02 - The Battle Of Evermore
03 - Going To California
04 - Black Country Woman/Bron-Yr-Aur Stomp
05 - White Summer/Black Montain Side/Kashmir
Disc 5
01 - Bring It On Home
02 - How Long
03 - Got My Money
04 - Band Introduction
05 - Stormy Monday
06 - Splanky
07 - Big boss Man
08 - Whole Lotta Energy
09 - Love & Money
10 - Invitation
11 - Jimmy Jam
12 - King Of All I Survey
Disc 6
01 - Got My Mojo Working
02 - Every Day I Got The Blues
03 - Hoochie Koochie Man
Disc 7
01 - White Summer/Black Mountain Side
02 - Kashmir
03 - Achilles Last Stand
04 - Stairway To Heaven
Disc 8
01 - Santa Claus Is Back In Town
02 - Spaghetti Junction
03 - Black Dog
04 - That's The Way
05 - Dazed And Confused
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
21 de out. de 2010
Hamadryad - Intrusion
Simplesmente a "melhor banda de rock progressivo da atualidade" não circula pelos principais blogs de prog que vejo, prq será?
Pronto, lá vou eu arrumar encrenca, mas com amigos e amigas eu duvido, prq eles me conhecem e sabem como sou e com quem falo.
Me dirijo sim aos experts e cia que se acham diferentes de nós pobres "lobos" que não entendemos e não conseguimos alcançar a "luz" que eles emitem e os ensinamentos que nos passam.
Nossa, conheci uma turminha andando por esses blogs a fora que se acham!!!!!
Só eles conhecem, só o que postam é bom, e só eles podem conhecer e comentar e ái de vc se quiser opinar ou discordar do que disserem; vai direto pro inferno dos lobos, ré,ré,ré.Bem vamos ao que interessa já que comprei minha encrenca de hj e graças ao Claudio recebi na porta da toca dessa alcatéia o lançamento dos caras, e só não postei antes prq tô tentando assoviar e chupar cana como se diz no interior (mas lobo chupa cana?).
Tento respostar o que deletaram, postar coisas que gosto, que tenho, mas aí passo aqui e acolá e acho discos fantásticos e aí trago pra cá e lá vai minha programação pro famoso saquinho.
Mas resolvi dessa vez pra provar o que falo e mostrar a todos como os caras são conceituados na europa, centro do rock progressivo mundial e formado por cabeças pensantes e não prepotentes e de amigos e amigas que entendem do que falam e postam, com as chamadas pros shows ou pelo menos para alguns que participam entre outras bandas ou solo mesmo, prq já atingiram o panteão de terem seus próprios espetáculos e casas lotadas.
Da minha parte a satisfação é que mesmo deletando; sempre que pude postei os caras e continuo repostando e vê-los assim é um imenso prazer....é como se fossem meus velhos amigos visitando essa humilde floresta.....que sejam bem vindos.Hamadryad is a group of musicians all driven by the same passion: musical creation.
Their music tastefully blends progressive and classic rock, with a touch of cinematic vision, taking the listener on a musical adventure. (In classical mythology, the Hamadryad was a wood nymph fabled to live and die with a tree to which she was attached.
Her mission was to be the link between the mortal and immortal entities.)
Hamadryad’s musical mission is to take their audience on a journey that transcends passing trends.
Hamadryad loves to reinvents themselves, not two albums have quite the same sound, or the same members. Initially, as a quintet, they released in 2001 “Conservation Of Mass” (UNCR-5002, Unicorn Records).
This first effort brought much critical acclaim to the band and assured them of a place in a few "TOP TEN" lists for album of the year. But after the departure of their lead singer, Jocelyn Beaulieu, Hamadryad decided to reinvent itself as a quartet.
They started from scratch, trying to find a new sound for the group. The working sessions, where they would rearrange the existing songs, became without planning and unconsciously writing sessions of new music.
Jean-François, who already sang one song on the first record and a few covers during shows, took on the role of singer and all gave birth to tons of new ideas.
It is toward the end of the work sessions for the second album, once the majority of the pieces were structured, that their keyboard player, Francis Doucet, announced that he had to quit the band. Not wanting to leave the band in a bad position, he presented to them a talented keyboard player named Sébastien Cloutier.
They challenged him to compose a partition for one of the song that was going to be on the album that was to be released only a couple of weeks later and to learn all the keyboard partitions for every song that they were to present at the album launch.They released “Safe in Conformity” in May 2005 (UNCR-5020, Unicorn Digital). This second album was well received by the public and the critics and opened doors for them to play festivals in both the US and Europe.
In June 2007, still as a quartet, Hamadryad released their first live album, the much anticipated “Live in France” (UNCR-5046, Unicorn Digital). All the songs on this album were performed and recorded in August 2006, at the Crescendo festival in St-Palais-Sur-Mer, France.
With it's help, Hamadryad opened for the legendary Deep Purple, at the Bell center in Montreal and the Pavilion de la Jeunesse in Quebec City, and went back to Europe for two memorable shows, one in Switzerland and one in Belgium.
With the unfortunate departure of their drummer, Yves Jalbert, due to personal reasons; Hamadryad decided to reinvent itself once again. They went ahead and hired 2 new members and got back to the quintet formula.
By adding lead singer Jean-Philippe Major and drummer Nick Turcotteto the fold, they added even more ingredients to their "sound". Their new album “Intrusion”, due to be released on Unicorn Digital in the autumn of 2009, is an impressive demonstration that this band is in constant evolution and their passion for music has not faded at all.
Hamadryad already has confirmed gigs in Europe and plan to play extensively throughout 2010 to promote this brand new CD.
For more details on each current member of Hamadryad, you can visit their own biography by clicking on "Hamadryadmusic".
Christian LamarcheEnjoy!!!!!!!!!!!!
Pronto, lá vou eu arrumar encrenca, mas com amigos e amigas eu duvido, prq eles me conhecem e sabem como sou e com quem falo.
Me dirijo sim aos experts e cia que se acham diferentes de nós pobres "lobos" que não entendemos e não conseguimos alcançar a "luz" que eles emitem e os ensinamentos que nos passam.
Nossa, conheci uma turminha andando por esses blogs a fora que se acham!!!!!
Só eles conhecem, só o que postam é bom, e só eles podem conhecer e comentar e ái de vc se quiser opinar ou discordar do que disserem; vai direto pro inferno dos lobos, ré,ré,ré.Bem vamos ao que interessa já que comprei minha encrenca de hj e graças ao Claudio recebi na porta da toca dessa alcatéia o lançamento dos caras, e só não postei antes prq tô tentando assoviar e chupar cana como se diz no interior (mas lobo chupa cana?).
Tento respostar o que deletaram, postar coisas que gosto, que tenho, mas aí passo aqui e acolá e acho discos fantásticos e aí trago pra cá e lá vai minha programação pro famoso saquinho.
Mas resolvi dessa vez pra provar o que falo e mostrar a todos como os caras são conceituados na europa, centro do rock progressivo mundial e formado por cabeças pensantes e não prepotentes e de amigos e amigas que entendem do que falam e postam, com as chamadas pros shows ou pelo menos para alguns que participam entre outras bandas ou solo mesmo, prq já atingiram o panteão de terem seus próprios espetáculos e casas lotadas.
Da minha parte a satisfação é que mesmo deletando; sempre que pude postei os caras e continuo repostando e vê-los assim é um imenso prazer....é como se fossem meus velhos amigos visitando essa humilde floresta.....que sejam bem vindos.Hamadryad is a group of musicians all driven by the same passion: musical creation.
Their music tastefully blends progressive and classic rock, with a touch of cinematic vision, taking the listener on a musical adventure. (In classical mythology, the Hamadryad was a wood nymph fabled to live and die with a tree to which she was attached.
Her mission was to be the link between the mortal and immortal entities.)
Hamadryad’s musical mission is to take their audience on a journey that transcends passing trends.
Hamadryad loves to reinvents themselves, not two albums have quite the same sound, or the same members. Initially, as a quintet, they released in 2001 “Conservation Of Mass” (UNCR-5002, Unicorn Records).
This first effort brought much critical acclaim to the band and assured them of a place in a few "TOP TEN" lists for album of the year. But after the departure of their lead singer, Jocelyn Beaulieu, Hamadryad decided to reinvent itself as a quartet.
They started from scratch, trying to find a new sound for the group. The working sessions, where they would rearrange the existing songs, became without planning and unconsciously writing sessions of new music.
Jean-François, who already sang one song on the first record and a few covers during shows, took on the role of singer and all gave birth to tons of new ideas.
It is toward the end of the work sessions for the second album, once the majority of the pieces were structured, that their keyboard player, Francis Doucet, announced that he had to quit the band. Not wanting to leave the band in a bad position, he presented to them a talented keyboard player named Sébastien Cloutier.
They challenged him to compose a partition for one of the song that was going to be on the album that was to be released only a couple of weeks later and to learn all the keyboard partitions for every song that they were to present at the album launch.They released “Safe in Conformity” in May 2005 (UNCR-5020, Unicorn Digital). This second album was well received by the public and the critics and opened doors for them to play festivals in both the US and Europe.
In June 2007, still as a quartet, Hamadryad released their first live album, the much anticipated “Live in France” (UNCR-5046, Unicorn Digital). All the songs on this album were performed and recorded in August 2006, at the Crescendo festival in St-Palais-Sur-Mer, France.
With it's help, Hamadryad opened for the legendary Deep Purple, at the Bell center in Montreal and the Pavilion de la Jeunesse in Quebec City, and went back to Europe for two memorable shows, one in Switzerland and one in Belgium.
With the unfortunate departure of their drummer, Yves Jalbert, due to personal reasons; Hamadryad decided to reinvent itself once again. They went ahead and hired 2 new members and got back to the quintet formula.
By adding lead singer Jean-Philippe Major and drummer Nick Turcotteto the fold, they added even more ingredients to their "sound". Their new album “Intrusion”, due to be released on Unicorn Digital in the autumn of 2009, is an impressive demonstration that this band is in constant evolution and their passion for music has not faded at all.
Hamadryad already has confirmed gigs in Europe and plan to play extensively throughout 2010 to promote this brand new CD.
For more details on each current member of Hamadryad, you can visit their own biography by clicking on "Hamadryadmusic".
Christian LamarcheEnjoy!!!!!!!!!!!!
20 de out. de 2010
Returns "Live at Montreux" Return to Forever
Sabe qual a parte complicada de se morar numa floresta e ainda mais numa caverna?
Vc as vz fica limitado por alguns fatores e esta experiência é que fez me afastar, de postar com mais frequência vídeos.
Logo no início dessa de "postar", "compartilhar", etc; nem banda larga chegava na alcatéia e usava sinal de rádio que é um pouco melhor que conexão discada, mas um lixo tb para fazer upload e bastava fazer pra quebrar no meio, delatarem ou deletarem.
Com o tempo, melhorou um pouco com a banda larga (mas nem tanto), mesmo assim ainda sou meio reticente em postar vídeos; só que as vz abro sim excessões dependendo do material; dos amigos interessados e a dificuldade em achar na rede; que é o caso deste trabalho fantástico já postado o áudio por aqui e deletado acho que só umas 03 vezes,rs.
Vc acha sim, mas em 09 gbs ou em 07 e qdo se acha em padrão normal pra mortais como eu vem em 35 partes e ainda por cima depois de todo o trabalho, falta sincronia e lá vai fumaça.
Bem, como meu fornecedor oficial de vídeos compactos está atarefado (viu Poucosiso!!!) e dele que tirava os links depois de bem trabalhados e tudo; me virei e achei um programa que compacta e até deixa no tamanho de um cd duplo se quiser bastando um pouco de paciência; o qual pode não ser novidade pra os mais inteirados mas pra mim foi um mão (ou pata) na roda.
Então, aí está com boa qualidade de vídeo e áudio, num tamanho razoável, prq não quis comprimir mais e não deixando nada a desejar ao original; pra quem quiser e gostar dessa turma que só pode levar o nome de "mestres" porque menos é insuficiente, e aqui talvez se realize tb o objeto de desejo do Mauri que tá atrás desse material faz tempo.
Como já disse, tem em torrents,no avax e em outros locais tb, mas aí está de uma forma um pouco diferente do encontrado pra facilitar a vida de quem ainda não trabalha com terabytes, ou conexões de "n" megas e quer se distrair como eu vendo e ouvindo uma verdadeira aula de música e simpatia.Return to Forever Returns: Live at Montreux 2008
The "Jazz Event of the Year" Live in Montreux!
In the summer of 2008, four legendary artists took up their instruments together after 25 years apart. If you missed the tour of Return to Forever's classic lineup—Chick Corea on keyboards, Stanley Clarke on bass, Lenny White on drums and Al Di Meola on guitar—don't lose hope. This is the next best thing.
At the world's most famous jazz summit—the Montreux Jazz Festival in Switzerland—RTF took the opportunity to remind us why they were one of the most influential groups of the 1970s. This is their performance, and it's one for the books: the quartet takes classic material and rolls to ecstatic new heights.
Plus: Check out the Return to Forever Live Collection, featuring Return to Forever - Returns, the DVD Return to Forever: Live at Montreaux and the official RTF Tour Book!Lynn Goldsmith
Return to Forever
Keyboardist Chick Corea, bassist Stanley Clarke, guitarist Al Di Meola and drummer Lenny White burn early after walking out to raucous applause from the Montreux crowd.
Corea’s opening “Hymn of the Seventh Galaxy” is, if anything, too harried, partly because of Di Meola’s note-happy solo.
But the guitarist certainly delivers on Clarke’s 12-minute opus “Vulcan Worlds,” as he, Corea and Clarke trade breaks with far more substance. Things meander afterward on “Sorceress,” “Song to the Pharaoh Kings” and an acoustic Di Meola solo showcase that comes across as overwrought despite its high points.
Corea’s solo showcase is inspired—at one point he plays the piano’s keys with his left hand while using his right to strike its strings with a mallet—which leads to a lengthy reading of the epic “The Romantic Warrior.”
Clarke plays an unaccompanied solo on upright (arguably his stronger instrument), and White creates interesting textures during his solo by using a drumstick in one hand and a brush in the other.
Bonus tracks, recorded two weeks later in Clearwater, Fla., include repeat solo sections by all four members, and the results border on overkill.
But a closing electric romp through “Duel of the Jester & the Tyrant” ends this document on a literal and figurative high note.Tracks
1. Hymn of the Seventh Galaxy
2. Vulcan Worlds
3. Sorceress
4. Song to the Pharaoh Kings
5. Al's Solo
6. No Mystery
7. Chick's Solo
8. Romantic Warrior
9. El Bayo de Negro
10. Lineage
11. Romantic Warrior (continued)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Vc as vz fica limitado por alguns fatores e esta experiência é que fez me afastar, de postar com mais frequência vídeos.
Logo no início dessa de "postar", "compartilhar", etc; nem banda larga chegava na alcatéia e usava sinal de rádio que é um pouco melhor que conexão discada, mas um lixo tb para fazer upload e bastava fazer pra quebrar no meio, delatarem ou deletarem.
Com o tempo, melhorou um pouco com a banda larga (mas nem tanto), mesmo assim ainda sou meio reticente em postar vídeos; só que as vz abro sim excessões dependendo do material; dos amigos interessados e a dificuldade em achar na rede; que é o caso deste trabalho fantástico já postado o áudio por aqui e deletado acho que só umas 03 vezes,rs.
Vc acha sim, mas em 09 gbs ou em 07 e qdo se acha em padrão normal pra mortais como eu vem em 35 partes e ainda por cima depois de todo o trabalho, falta sincronia e lá vai fumaça.
Bem, como meu fornecedor oficial de vídeos compactos está atarefado (viu Poucosiso!!!) e dele que tirava os links depois de bem trabalhados e tudo; me virei e achei um programa que compacta e até deixa no tamanho de um cd duplo se quiser bastando um pouco de paciência; o qual pode não ser novidade pra os mais inteirados mas pra mim foi um mão (ou pata) na roda.
Então, aí está com boa qualidade de vídeo e áudio, num tamanho razoável, prq não quis comprimir mais e não deixando nada a desejar ao original; pra quem quiser e gostar dessa turma que só pode levar o nome de "mestres" porque menos é insuficiente, e aqui talvez se realize tb o objeto de desejo do Mauri que tá atrás desse material faz tempo.
Como já disse, tem em torrents,no avax e em outros locais tb, mas aí está de uma forma um pouco diferente do encontrado pra facilitar a vida de quem ainda não trabalha com terabytes, ou conexões de "n" megas e quer se distrair como eu vendo e ouvindo uma verdadeira aula de música e simpatia.Return to Forever Returns: Live at Montreux 2008
The "Jazz Event of the Year" Live in Montreux!
In the summer of 2008, four legendary artists took up their instruments together after 25 years apart. If you missed the tour of Return to Forever's classic lineup—Chick Corea on keyboards, Stanley Clarke on bass, Lenny White on drums and Al Di Meola on guitar—don't lose hope. This is the next best thing.
At the world's most famous jazz summit—the Montreux Jazz Festival in Switzerland—RTF took the opportunity to remind us why they were one of the most influential groups of the 1970s. This is their performance, and it's one for the books: the quartet takes classic material and rolls to ecstatic new heights.
Plus: Check out the Return to Forever Live Collection, featuring Return to Forever - Returns, the DVD Return to Forever: Live at Montreaux and the official RTF Tour Book!Lynn Goldsmith
Return to Forever
Keyboardist Chick Corea, bassist Stanley Clarke, guitarist Al Di Meola and drummer Lenny White burn early after walking out to raucous applause from the Montreux crowd.
Corea’s opening “Hymn of the Seventh Galaxy” is, if anything, too harried, partly because of Di Meola’s note-happy solo.
But the guitarist certainly delivers on Clarke’s 12-minute opus “Vulcan Worlds,” as he, Corea and Clarke trade breaks with far more substance. Things meander afterward on “Sorceress,” “Song to the Pharaoh Kings” and an acoustic Di Meola solo showcase that comes across as overwrought despite its high points.
Corea’s solo showcase is inspired—at one point he plays the piano’s keys with his left hand while using his right to strike its strings with a mallet—which leads to a lengthy reading of the epic “The Romantic Warrior.”
Clarke plays an unaccompanied solo on upright (arguably his stronger instrument), and White creates interesting textures during his solo by using a drumstick in one hand and a brush in the other.
Bonus tracks, recorded two weeks later in Clearwater, Fla., include repeat solo sections by all four members, and the results border on overkill.
But a closing electric romp through “Duel of the Jester & the Tyrant” ends this document on a literal and figurative high note.Tracks
1. Hymn of the Seventh Galaxy
2. Vulcan Worlds
3. Sorceress
4. Song to the Pharaoh Kings
5. Al's Solo
6. No Mystery
7. Chick's Solo
8. Romantic Warrior
9. El Bayo de Negro
10. Lineage
11. Romantic Warrior (continued)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
18 de out. de 2010
Stevie Wonder - Natural Wonder "Live"
Como é interessante a internet e a interatividade não?
A Lucy (LSD) acha um som fantástico num blog que nem sabia existir (como coisa que sei de todos que existem, qta pretensão!!!) e repassa para o Poucosiso e para mim, o que sempre me deixa envaidecido, afinal fui lembrado.
Vou lááááaá!!!!
Ré,ré,ré, até parece que dei a volta ao mundo e voltei todo empoeirado como nos velhos filmes de bang bang mas então....como ia dizendo lá fui eu e baixei à "zero por hora", que saco, mas não desiste quem peleia né Diego?
E pesado, seria prq?
Qta expectativa e ao abrir "Voilá"Um belíssimo álbum duplo, com seus maiores sucessos e devidamente encartado.
Isso que vc está vendo aqui é só uma mostra porque todo o encarte está em imagens dentro e em fotos lindíssimas e um texto também primoroso, que não ouso ficar adicionando nada.
Fala por si só e aqueles que tiverem a curiosidade ou o gosto pelo trabalho deste músico fantástico, não irão se arrepender prq é artigo pra colecionador.
E Stevie, Motown, R'B tem tudo a ver, que perfeição e que bom gosto, além de nos últimos tempos ele ter aprendido a tocar todos os instrumentos e tocá-los em vários trabalhos, alguns citando e em outros não.Bem, como ganhei de presente, peço licença pra dar de presente a vcs.
Estou repostando mais uma que acho valer a pena e tentei deixar o mais original possível da postagem original; a qual foi feita em 10/07/09
Personnel:
Gerry Brown – Drums
Darryl Jackson – Percussion
Herman Jackson – Keyboards
Keith John – Vocals (bckgr)
Marva King – Vocals (bckgr)
Isaiah Sanders – Keyboards
Nathan Watts – Bass, Director
Stevie Wonder – Harmonica, Piano, Arranger, Keyboards, Vocals, Producer
Rick Zunigar – GuitarDisc one
"Dancing To The Rhythm" – 7:07
"Love's In Need Of Love Today" – 6:02
"Master Blaster (Jammin')" – 3:36
"Stevie Ray Blues" – 2:27
"Higher Ground" – 3:59
"Rocket Love" – 4:47
"Stay Gold" – 4:21
"Ribbon In The Sky" – 8:37
"Pastime Paradise" – 3:22
"If It's Magic" – 3:34
"Ms. & Mr. Little Ones" – 4:17
"Village Ghetto Land" – 3:26
"Tomorrow Robins Will Sing" – 4:20
Disc two
"Overjoyed" – 3:59
"My Cherie Amour" – 3:20
"Signed, Sealed, Delivered, I'm Yours" – 2:45
"Living For The City" – 4:26
"Sir Duke" – 2:46
"I Wish" – 4:06
"You Are The Sunshine Of My Life" – 2:21
"Superstition" – 5:37
"I Just Called To Say I Love You" – 4:38
"For Your Love" – 5:06
"Another Star" – 5:55
Obs: Não acho justo tirar o mérito de onde trouxe, por isso deixo com o link original e depois reposto com um link alternativo.
Obs da Lucy:"PS: Queridooooooooo, lembra o povo que esse é ao vivo! Não é apenas uma reunião de grandes sucessos, é isso e mais o super groove de um show do Stevie."
Outro PS: Vejam só como não é fácil a vida de um blogueiro, é ordem daqui é ordem dali, ai meu saquinho!!! Pronto Miss Lucy, pronto "Atenção galera é ao vivaço mesmo e eu esqueci desse pequeno detalhe,ré,ré,ré!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A Lucy (LSD) acha um som fantástico num blog que nem sabia existir (como coisa que sei de todos que existem, qta pretensão!!!) e repassa para o Poucosiso e para mim, o que sempre me deixa envaidecido, afinal fui lembrado.
Vou lááááaá!!!!
Ré,ré,ré, até parece que dei a volta ao mundo e voltei todo empoeirado como nos velhos filmes de bang bang mas então....como ia dizendo lá fui eu e baixei à "zero por hora", que saco, mas não desiste quem peleia né Diego?
E pesado, seria prq?
Qta expectativa e ao abrir "Voilá"Um belíssimo álbum duplo, com seus maiores sucessos e devidamente encartado.
Isso que vc está vendo aqui é só uma mostra porque todo o encarte está em imagens dentro e em fotos lindíssimas e um texto também primoroso, que não ouso ficar adicionando nada.
Fala por si só e aqueles que tiverem a curiosidade ou o gosto pelo trabalho deste músico fantástico, não irão se arrepender prq é artigo pra colecionador.
E Stevie, Motown, R'B tem tudo a ver, que perfeição e que bom gosto, além de nos últimos tempos ele ter aprendido a tocar todos os instrumentos e tocá-los em vários trabalhos, alguns citando e em outros não.Bem, como ganhei de presente, peço licença pra dar de presente a vcs.
Estou repostando mais uma que acho valer a pena e tentei deixar o mais original possível da postagem original; a qual foi feita em 10/07/09
Personnel:
Gerry Brown – Drums
Darryl Jackson – Percussion
Herman Jackson – Keyboards
Keith John – Vocals (bckgr)
Marva King – Vocals (bckgr)
Isaiah Sanders – Keyboards
Nathan Watts – Bass, Director
Stevie Wonder – Harmonica, Piano, Arranger, Keyboards, Vocals, Producer
Rick Zunigar – GuitarDisc one
"Dancing To The Rhythm" – 7:07
"Love's In Need Of Love Today" – 6:02
"Master Blaster (Jammin')" – 3:36
"Stevie Ray Blues" – 2:27
"Higher Ground" – 3:59
"Rocket Love" – 4:47
"Stay Gold" – 4:21
"Ribbon In The Sky" – 8:37
"Pastime Paradise" – 3:22
"If It's Magic" – 3:34
"Ms. & Mr. Little Ones" – 4:17
"Village Ghetto Land" – 3:26
"Tomorrow Robins Will Sing" – 4:20
Disc two
"Overjoyed" – 3:59
"My Cherie Amour" – 3:20
"Signed, Sealed, Delivered, I'm Yours" – 2:45
"Living For The City" – 4:26
"Sir Duke" – 2:46
"I Wish" – 4:06
"You Are The Sunshine Of My Life" – 2:21
"Superstition" – 5:37
"I Just Called To Say I Love You" – 4:38
"For Your Love" – 5:06
"Another Star" – 5:55
Obs: Não acho justo tirar o mérito de onde trouxe, por isso deixo com o link original e depois reposto com um link alternativo.
Obs da Lucy:"PS: Queridooooooooo, lembra o povo que esse é ao vivo! Não é apenas uma reunião de grandes sucessos, é isso e mais o super groove de um show do Stevie."
Outro PS: Vejam só como não é fácil a vida de um blogueiro, é ordem daqui é ordem dali, ai meu saquinho!!! Pronto Miss Lucy, pronto "Atenção galera é ao vivaço mesmo e eu esqueci desse pequeno detalhe,ré,ré,ré!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
17 de out. de 2010
Ange - Souffleurs de Vers
"Tem dias que eu fico pensando na vida
E sinceramente não vejo saída
Como é por exemplo que dá pra entender
A gente mal nasce e começa a morrer
Depois da chegada
Tem sempre a partida
Porque não há nada sem separação
Sei lá... sei lá
A vida é uma grande ilusão
Sei lá... sei lá
Só sei que ela está com a razão"
Vinicius de MoraesConheci o "Ange" numa rádio na net e baixei dos meus amigos do "Voo7177", apesar de vê-los rodando por aí foi lá que busquei o disco que mais me identifiquei deles o "Caricatures" por causa de uma música de nome "Dignité".
Um som gostoso, as vezes intenso, as vezes romântico, as vezes dramático e por muitas vezes incompreensível o que eles querem dizer com tudo aquilo, com aquela "sopa" como diria Hermeto; mas ao meu ver sem sombra de dúvidas uma grata contribuição ao universo musical.
Este som eu ainda não tinha ouvido e me causou curiosidade depois de um tempo e algumas transições, como eles estariam, não é como o "Caricatures", mas também não fica atrás, é um belo som e continua sendo um dos melhores expoentes da música que já ouvi nos últimos tempos e este não foi tão fácil assim, prq existem os mais tradicionais até em pacotes, mas os mais recentes....."Ange é uma banda francesa de rock progressivo formada em 1970 pelos irmãos Francis (tecladista) e Christian Décamps (vocalista).
Eles eram inicialmente influenciados pelo Genesis e pelo King Crimson, e a música da banda é bem teatral e poética. O primeiro sucesso deles foi uma versão da canção Ces gens-là de Jacques Brel, presente no disco Le Cimetière des Arlequins.
Os outros três membros da banda, nos primeiros anos (comumente considerados os melhores anos do Ange) eram Jean-Michel Brézovar na guitarra, Gérard Jelsch na bateria e Daniel Haas no baixo e na guitarra acústica.
Em 1995, eles fizeram uma turnê de despedida. Christian Décamps lançou alguns discos como Chistian Décamps et Fils ("Christian Décamps e Filho"), antes de retomar o nome "Ange" em 1999 (usando a banda de seus discos solo, incluindo seu filho Tristan), com o disco La voiture à eau."
Fonte: Wikipédia Ah! o que teria a ver o trecho de Vinicius na abertura de um post do Ange?
Tudo e nada, acho que explica a sensação dos seres humanos e como não sou poeta uso o "poetinha" pra falar por mim o que sinto e como não sou músico uso o "Ange" para expressar por mim o que gostaria de expressar.
Por isso que sinto mesmo qdo um post é deletado, acusado ou delatado, cada um deles tem um significado pra mim e compartilho porque na realidade nunca poderíamos ter tudo que gostamos e assim dividindo um pouco de cada conseguimos uma parte do todo.
Isso não é roubo, nenhuma banda se desfez por causa disso e muitos passaram a conhecer coisas como eu mesmo através da blogosfera e consigo amenizar um pouco do tudo que se passa a volta com os sentimentos expostos em letras e sons........"tem dias que fico pensando na vida...."
Obs: Estou repostando alguns álbuns que gosto muito e que claro, foram devidamente deletados, pra aproveitar inclusive estou usando alguns links já existentes, o que neste caso trouxe do belíssimo blog Museo Rosenbach que não sei o motivo parou de postar trabalhos como este mas fica tb como uma homenagem a eles e ainda no aguardo da volta do Mactatus e seu Voo 7177.
Enjoy part 01 and part 02 !!!!!!!!!!!!!! (pass:Phonograph)
E sinceramente não vejo saída
Como é por exemplo que dá pra entender
A gente mal nasce e começa a morrer
Depois da chegada
Tem sempre a partida
Porque não há nada sem separação
Sei lá... sei lá
A vida é uma grande ilusão
Sei lá... sei lá
Só sei que ela está com a razão"
Vinicius de MoraesConheci o "Ange" numa rádio na net e baixei dos meus amigos do "Voo7177", apesar de vê-los rodando por aí foi lá que busquei o disco que mais me identifiquei deles o "Caricatures" por causa de uma música de nome "Dignité".
Um som gostoso, as vezes intenso, as vezes romântico, as vezes dramático e por muitas vezes incompreensível o que eles querem dizer com tudo aquilo, com aquela "sopa" como diria Hermeto; mas ao meu ver sem sombra de dúvidas uma grata contribuição ao universo musical.
Este som eu ainda não tinha ouvido e me causou curiosidade depois de um tempo e algumas transições, como eles estariam, não é como o "Caricatures", mas também não fica atrás, é um belo som e continua sendo um dos melhores expoentes da música que já ouvi nos últimos tempos e este não foi tão fácil assim, prq existem os mais tradicionais até em pacotes, mas os mais recentes....."Ange é uma banda francesa de rock progressivo formada em 1970 pelos irmãos Francis (tecladista) e Christian Décamps (vocalista).
Eles eram inicialmente influenciados pelo Genesis e pelo King Crimson, e a música da banda é bem teatral e poética. O primeiro sucesso deles foi uma versão da canção Ces gens-là de Jacques Brel, presente no disco Le Cimetière des Arlequins.
Os outros três membros da banda, nos primeiros anos (comumente considerados os melhores anos do Ange) eram Jean-Michel Brézovar na guitarra, Gérard Jelsch na bateria e Daniel Haas no baixo e na guitarra acústica.
Em 1995, eles fizeram uma turnê de despedida. Christian Décamps lançou alguns discos como Chistian Décamps et Fils ("Christian Décamps e Filho"), antes de retomar o nome "Ange" em 1999 (usando a banda de seus discos solo, incluindo seu filho Tristan), com o disco La voiture à eau."
Fonte: Wikipédia Ah! o que teria a ver o trecho de Vinicius na abertura de um post do Ange?
Tudo e nada, acho que explica a sensação dos seres humanos e como não sou poeta uso o "poetinha" pra falar por mim o que sinto e como não sou músico uso o "Ange" para expressar por mim o que gostaria de expressar.
Por isso que sinto mesmo qdo um post é deletado, acusado ou delatado, cada um deles tem um significado pra mim e compartilho porque na realidade nunca poderíamos ter tudo que gostamos e assim dividindo um pouco de cada conseguimos uma parte do todo.
Isso não é roubo, nenhuma banda se desfez por causa disso e muitos passaram a conhecer coisas como eu mesmo através da blogosfera e consigo amenizar um pouco do tudo que se passa a volta com os sentimentos expostos em letras e sons........"tem dias que fico pensando na vida...."
Obs: Estou repostando alguns álbuns que gosto muito e que claro, foram devidamente deletados, pra aproveitar inclusive estou usando alguns links já existentes, o que neste caso trouxe do belíssimo blog Museo Rosenbach que não sei o motivo parou de postar trabalhos como este mas fica tb como uma homenagem a eles e ainda no aguardo da volta do Mactatus e seu Voo 7177.
Enjoy part 01 and part 02 !!!!!!!!!!!!!! (pass:Phonograph)
16 de out. de 2010
Keith Emerson and The Nice - Vivacitas "live at Glasgow 2002"
Se o post fosse feito só com as imagens já estaria pronto e perfeito.
Como disse outro dia à amigos, tenho no blog como uma exposição de arte, e as capas seriam os quadros e qto mais acho, mais gosto de "colocar em exposição"; mas dessa vez acho que exagerei na mania; prq todo bom Lobo que se preza tem lá suas manias e este aqui mais ainda.
Sempre que ia fazer algum post me preocupava em condensá-lo o máximo possível e tb deixar o mais enxuto possível, pra facilitar a vida de todos, mas aí fui cada vez mais voltando ao vício antigo de entrar numa loja e olhar aquelas capas maravilhosas dos lps.E ao invés de um ou dois, saía com cinco ou seis qdo a grana dava, ou então saía me lamentando qdo tava curta, e por isso gosto mesmo de expor a arte de cada um destes artistas que levaram horas, dias, meses e até anos pra bolar como iríam chegar até nós seu público e não acho justo deixar algo de fora na postagem, apesar que dentro vai todo o material, mas como esse vai pra mão de cada um que gostar, a galeria da "alcatéia do Som Mutante" fica sempre mais vistosa e se bonita ou não cabe aos olhos de quem vê; a mim só a grata satisfação em divulgar mais uma obra de arte.Bem, qto ao "Nice", já falei o suficiente em postagens anteriores relacionadas a eles, e só tenho uma tristeza, em não ter guardado um lp que veio da França e de capa cor de rosa deles que nunca mais achei, e até já me disseram que não existiu; mas como esteve em minhas mãos por muito tempo sei bem do que falo, mas quem sabe numa noite dessas de lua cheia consigo farejá-lo por aí e tb colocá-lo em exposição nesta modesta galeria de arte da toca.
Mas é sempre bom lembrar que foi o embrião para a formação do ELP e onde se destacou não só o talento de Keith Emerson, mas um estilo musical que praticamente dava origem ao chamado rock progressivo nesta parte da europa, prq na Itália outra vertente já era muito evidente, devido à mistura de sons clássicos com rock, mellotron e outros instrumentos e estilos. Uma espécie de ópera profana!!!!Bom, chega de papo prq ao estar aqui colocando cada uma dessas imagens em seus devidos lugares, ecoam por toda a caverna os sons dos sintetizadores e os vocais de Keith!!!!
Isso mesmo, ele canta e num estilo muito interessante que já vi os tais críticos meterem o pau, por ele não ser um vocalista por natureza,rs!!!
Tb segue abaixo uma crítica como veio, dizendo aos amantes como eu e vc da música do Nice que fiquemos com o passado, porque só os mais novos saberão absorver essa versão atualizada num show de 2003 do que foi esse grupo; mais uma vez "pura bobagem" mas o contráditório é sempre interessante e cada um que tire suas próprias conclusões, prq vou continuar por aqui ouvindo e deixando ecoar por todos os cantos mais essa obra prima do gênio Keith Emerson e claro sempre muito bem acompanhado de Pete Riley, Phil Willians e Dave Kilminster."Although progressive rock reached its commercial peak in the '70s, it still enjoys an enthusiastic cult following -- and not all of its fans are over 40. These days, the prog rock experience ranges from the classic albums of Yes, ELP, Pink Floyd and King Crimson to all the younger prog rock bands that emerged in the '90s and early 2000s. Today's younger prog rock converts seem to welcome new bands as well as concerts by a veteran like keyboardist Keith Emerson, who is reunited with Brian Davison and Lee Jackson on Vivacitas." "Emerson, of course, knew Davison and Jackson from the Nice, which was formed in 1967 and broke up in 1970 -- and this three-CD set finds the prog rock survivors performing a Nice reunion concert in Glasgow, Scotland in 2002. The first two CDs focus on the concert, while the third disc contains a 2001 interview with British journalist Chris Welch.""Emerson, Davison and Jackson sound like they're really enjoying themselves in Glasgow, where they revisit "Hang on to a Dream," "Little Arabella," "She Belongs to Me" and other gems the Nice originally recorded in the late '60s. Emerson has long been a major jazz enthusiast, and part of the fun on Vivacitas is hearing the jazz-like quoting that sometimes takes place -- this 2002 edition of the Nice quotes everything from Miles Davis' "So What" and Dizzy Gillespie's "Manteca" to Johann Sebastian Bach."
"Although pleasing, Vivacitas falls shorts of essential; those with a more casual interest in the Nice should stick to their old 1967-1970 output. But hardcore fans will enjoy hearing Emerson and his compatriots reunited after all these years. ~ Alex Henderson, All Music Guide."Credits:
Bass - Lee Jackson (2) , Phil Williams (3) (tracks: 2.3 to 2.6)
Drums - Brian Davison , Pete Riley (tracks: 2.3 to 2.6)
Engineer [Live Recording], Producer - Graham Pilgrim , Keith Emerson
Guitar - Dave Kilminster* (tracks: 2.3 to 2.6)
Keyboards, Vocals - Keith Emerson
Recorded By [Mobile] - Paul Nickson , Pete FreshneyTracklisting:
1.1 America / Rondo (11:13) Written-by [America] - Bernstein* , Sondheim*
Written-by [Rondo] - Brubeck* , Emerson*
1.2 Little Arabella (4:57) Written-By - Emerson* , Jackson*
1.3 She Belongs To Me (6:21) Written-By - Dylan* , Emerson*
1.4 The Cry Of Eugene (5:02) Written-By - Olist* , Emerson* , Jackson*
1.5 Hang On To A Dream (10:30) Written-By - Emerson* , Hardin*
1.6 Country Pie (5:57) Written-By - Dylan* , Bach* , Emerson*
1.7 Karelia Suite (7:58) Written-By - Sibelius* , Emerson*2.1 A Blade Of Grass (2:11) Written-By - Emerson*
2.2 A Cajun Alley (4:11) Written-By - Emerson*
2.3 Tarkus (21:00) Written-By - Lake* , Emerson*
2.4 Hoe Down (5:06) Written-By - Copland*
2.5 Fanfare For The Common Man (7:55) Written-By - Copland* , Palmer* , Lake* , Emerson*
2.6 Honky Tonk Blues (6:05) Written-By - Lewis*3.1 Keith Emerson And The Nice - Interview With Chris Welch 2001 (22:27)
Obs: Uma parte do material que tenho guardo em outras cavernas, mas tb recolho material visual que me falta por aí e este foi muito variado pra citar as fontes; só aviso que está em 320kbp/s e apesar do original estar em FLAC, não perdeu qualidade perceptível.
Part 01 Part 02 Part 03
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Como disse outro dia à amigos, tenho no blog como uma exposição de arte, e as capas seriam os quadros e qto mais acho, mais gosto de "colocar em exposição"; mas dessa vez acho que exagerei na mania; prq todo bom Lobo que se preza tem lá suas manias e este aqui mais ainda.
Sempre que ia fazer algum post me preocupava em condensá-lo o máximo possível e tb deixar o mais enxuto possível, pra facilitar a vida de todos, mas aí fui cada vez mais voltando ao vício antigo de entrar numa loja e olhar aquelas capas maravilhosas dos lps.E ao invés de um ou dois, saía com cinco ou seis qdo a grana dava, ou então saía me lamentando qdo tava curta, e por isso gosto mesmo de expor a arte de cada um destes artistas que levaram horas, dias, meses e até anos pra bolar como iríam chegar até nós seu público e não acho justo deixar algo de fora na postagem, apesar que dentro vai todo o material, mas como esse vai pra mão de cada um que gostar, a galeria da "alcatéia do Som Mutante" fica sempre mais vistosa e se bonita ou não cabe aos olhos de quem vê; a mim só a grata satisfação em divulgar mais uma obra de arte.Bem, qto ao "Nice", já falei o suficiente em postagens anteriores relacionadas a eles, e só tenho uma tristeza, em não ter guardado um lp que veio da França e de capa cor de rosa deles que nunca mais achei, e até já me disseram que não existiu; mas como esteve em minhas mãos por muito tempo sei bem do que falo, mas quem sabe numa noite dessas de lua cheia consigo farejá-lo por aí e tb colocá-lo em exposição nesta modesta galeria de arte da toca.
Mas é sempre bom lembrar que foi o embrião para a formação do ELP e onde se destacou não só o talento de Keith Emerson, mas um estilo musical que praticamente dava origem ao chamado rock progressivo nesta parte da europa, prq na Itália outra vertente já era muito evidente, devido à mistura de sons clássicos com rock, mellotron e outros instrumentos e estilos. Uma espécie de ópera profana!!!!Bom, chega de papo prq ao estar aqui colocando cada uma dessas imagens em seus devidos lugares, ecoam por toda a caverna os sons dos sintetizadores e os vocais de Keith!!!!
Isso mesmo, ele canta e num estilo muito interessante que já vi os tais críticos meterem o pau, por ele não ser um vocalista por natureza,rs!!!
Tb segue abaixo uma crítica como veio, dizendo aos amantes como eu e vc da música do Nice que fiquemos com o passado, porque só os mais novos saberão absorver essa versão atualizada num show de 2003 do que foi esse grupo; mais uma vez "pura bobagem" mas o contráditório é sempre interessante e cada um que tire suas próprias conclusões, prq vou continuar por aqui ouvindo e deixando ecoar por todos os cantos mais essa obra prima do gênio Keith Emerson e claro sempre muito bem acompanhado de Pete Riley, Phil Willians e Dave Kilminster."Although progressive rock reached its commercial peak in the '70s, it still enjoys an enthusiastic cult following -- and not all of its fans are over 40. These days, the prog rock experience ranges from the classic albums of Yes, ELP, Pink Floyd and King Crimson to all the younger prog rock bands that emerged in the '90s and early 2000s. Today's younger prog rock converts seem to welcome new bands as well as concerts by a veteran like keyboardist Keith Emerson, who is reunited with Brian Davison and Lee Jackson on Vivacitas." "Emerson, of course, knew Davison and Jackson from the Nice, which was formed in 1967 and broke up in 1970 -- and this three-CD set finds the prog rock survivors performing a Nice reunion concert in Glasgow, Scotland in 2002. The first two CDs focus on the concert, while the third disc contains a 2001 interview with British journalist Chris Welch.""Emerson, Davison and Jackson sound like they're really enjoying themselves in Glasgow, where they revisit "Hang on to a Dream," "Little Arabella," "She Belongs to Me" and other gems the Nice originally recorded in the late '60s. Emerson has long been a major jazz enthusiast, and part of the fun on Vivacitas is hearing the jazz-like quoting that sometimes takes place -- this 2002 edition of the Nice quotes everything from Miles Davis' "So What" and Dizzy Gillespie's "Manteca" to Johann Sebastian Bach."
"Although pleasing, Vivacitas falls shorts of essential; those with a more casual interest in the Nice should stick to their old 1967-1970 output. But hardcore fans will enjoy hearing Emerson and his compatriots reunited after all these years. ~ Alex Henderson, All Music Guide."Credits:
Bass - Lee Jackson (2) , Phil Williams (3) (tracks: 2.3 to 2.6)
Drums - Brian Davison , Pete Riley (tracks: 2.3 to 2.6)
Engineer [Live Recording], Producer - Graham Pilgrim , Keith Emerson
Guitar - Dave Kilminster* (tracks: 2.3 to 2.6)
Keyboards, Vocals - Keith Emerson
Recorded By [Mobile] - Paul Nickson , Pete FreshneyTracklisting:
1.1 America / Rondo (11:13) Written-by [America] - Bernstein* , Sondheim*
Written-by [Rondo] - Brubeck* , Emerson*
1.2 Little Arabella (4:57) Written-By - Emerson* , Jackson*
1.3 She Belongs To Me (6:21) Written-By - Dylan* , Emerson*
1.4 The Cry Of Eugene (5:02) Written-By - Olist* , Emerson* , Jackson*
1.5 Hang On To A Dream (10:30) Written-By - Emerson* , Hardin*
1.6 Country Pie (5:57) Written-By - Dylan* , Bach* , Emerson*
1.7 Karelia Suite (7:58) Written-By - Sibelius* , Emerson*2.1 A Blade Of Grass (2:11) Written-By - Emerson*
2.2 A Cajun Alley (4:11) Written-By - Emerson*
2.3 Tarkus (21:00) Written-By - Lake* , Emerson*
2.4 Hoe Down (5:06) Written-By - Copland*
2.5 Fanfare For The Common Man (7:55) Written-By - Copland* , Palmer* , Lake* , Emerson*
2.6 Honky Tonk Blues (6:05) Written-By - Lewis*3.1 Keith Emerson And The Nice - Interview With Chris Welch 2001 (22:27)
Obs: Uma parte do material que tenho guardo em outras cavernas, mas tb recolho material visual que me falta por aí e este foi muito variado pra citar as fontes; só aviso que está em 320kbp/s e apesar do original estar em FLAC, não perdeu qualidade perceptível.
Part 01 Part 02 Part 03
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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