9 de fev. de 2011

Gary Moore & The Midnight Blues - Live At Montreux 1990 (2004)

O cara morre e eu ganho um presente de aniversário antecipado.

A vida é realmente o máximo e a morte tb, prq faz parte efetiva dela.

Nada melhor do que voltar a ativa com algo deste nível, show ao vivo, em vídeo, com links funcionando e qualidade 10, basta baixar e se divertir com o "cara"

Sem muito o que falar a não ser: "É muito bom estar de volta, mesmo que seja só por um post"; ré,ré,ré!!!!"This is an energetic, fun, and inspired performance, by one of the best guitarists ever!Gary Moore plays from "Still Got the Blues,"and a trio of tunes with Albert Collins( Albert seems a bit overwhelmed);an additional set from 1997(Moore's heavier Rock stuff) rounds out this excellent DVD.

His Midnight Blues band is also a treat-having fun, and playing off of Moore's infectious energy, and humor!!

If you've never seen this Irishman, you're in for an eye-opening treat!!!He's such a natural-be it as a performer, and a musician.

A rare talent indeed..."

Obs: Tenho um defeito idiota, que ao morrer alguém que gosto ou curto não quero falar muito.
Me lembro de comprar numa promoção um cd coletãnea do Gary prq o dinheiro era curtíssimo e tinha boas e péssimas músicas, mas com o tempo fui comprando outros e consegui uns 10 albuns dele que considero impecáveis.

Aprendeu a cantar prq só arrumava mala pra torrar e querer aparecer, compunha e digamos assim que bem, além do que estava sempre bem enturmado apesar de só.

Acho mesmo não ter muito mais o que dizer.

Part 01

Part 02

Part 03

Part 04

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

6 de fev. de 2011

Gary Moore - Still Got The Blues (Live)

Gary Moore died.....da minha parte só posso dizer que mais uma estrela se foi pro seu lugar.

Um músico refinado, as vz incompreendido, mas que só os que tocaram com ele sabiam seu real valor.

Até o Lake meu ídolo fez trabalhos com ele que já postei há tempos; era um monstro mesmo...e como o Beck, tinha um estilo mais durão, mais rasgado no manusear a guitarra só que o resultado se vê abaixo, "perfeição".

Um dia todos nos encontraremos pra um grande show!!!!



RIO - O músico Gary Morre foi encontrado morto na noite de sábado (05.02) no quarto de um hotel na cidade de Estepona, na Espanha, onde passava as férias, de acordo com o site oficial do guitarrista.

A divulgação do óbito do norte-irlandês de 58 anos - mas sem revelar a causa - foi anunciada pelo empresário Adam Parsons, da banda de hard rock Thin Lizzy, que Gary Moore fez parte.

O músico ainda tocou nas bandas irlandesas Skid Row - que não tem nada a ver com o grupo homônimo de Sebastian Bach - até o começo da década de 70 - e lançou seu primeiro disco "Grinding stone", com uma pegada de blues, em 1975 .

"Parisienne walkways", de 1979, e "Out in the fields", de 1985, são alguns dos sucessos de Moore que chegaram ao top 40 no Reino Unido.

Enjoy and Cry!!!!!!!!!!!!

2 de fev. de 2011

"Trumpet Legacy"

Engraçado!!!

Qdo tinha uma coluna num diário normalmente começava assim "Engraçado" e o motivo era minha verve ácida pra críticas e o malho que costumava descer nos problemas das cidades.

A palavra vem a calhar por aqui neste post porque ele já foi postado e deletado umas 03 vz e até considero um bom álbum principalmente para quem quer aproveitar e fazer comparações entre músicos porque além "daquele lá" tem vários outros o que dá oportunidade ao contraditório.

Mas o motivo principal de repostá-lo nem é porque não gosto de deixar meu rascunho cheio, mas sim porque só achei o disco à venda e até em blogs tradicionais os links já eram.

Isto me preocupa muito prq desde que começei com essa bagaça de blog tento me comprometer, não ao ponto de me escravizar (né Celso?) mas pelo menos de tentar manter aquilo que postei em ordem ou então tentar subir novamente, tirar do ar se não der, enfim, manter como posso a alcatéia na mais perfeita bagunça.

E ao notar certos trabalhos e não são poucos, completamente fora fico a pensar qual o critério usado por nós foras da lei para esta atividade e porque muitos locais anos luz a frente desta alcatéia não se dão ao luxo de repostar, reupar e atualizar discos que fizeram a história e pouco me importa se serão 10 ou 1000 downs, quero é mais compartilhar.

Engraçado....mas aí está para os que gostam e ainda não possuem um belo trabalho pra se curtir onde quer que esteja e o time é de primeiríssima com a condução do Nicholas Payton e seus "comparsas" em imagens abaixo tb não tão divulgadas como deveriam; espero tenha valido a pena, mas sempre vale qdo a alma não é pequena não?Nicholas PaytonEddie HendersonTom HarrellLew Soloff

Esse álbum, lançado em 1997, é um verdadeiro tributo ao trompete e aos gênios desse instrumento. O trompetista Nicholas Payton se juntou a mais três trompetistas de peso da atualidade, para relembrar clássicos de grandes mestres do trompete, como: Miles Davis, Dizzy Gillespie, Lee Morgan, Chet Baker, entre outros.

"Four masters of the trumpet, two generations apart, get together for an inspired session to pay homage to Dizzy, Miles, Satchmo, Clifford Brown, Chet Baker, Lee Morgan, Kenny Dorham, Booker Little, and Fats Navarro.

All four play together on the opening "So What" and the closer, Gillespie's "That's Earl Brother"; they split off in different groupings on the other tracks. With Mulgrew Miller on piano, Peter Washington on bass, and Carl Allen on drums, the rhythm section is well in the pocket, and while none of the tunes are copies of their more famous namesakes (no chorus quoting here), the spirit is dead on the money on every track, making for some exciting jazz very well played.

Highlights include "Jordu," "Nostalgia," "My Funny Valentine," "The Sidewinder," and "There's No You." An inspired and accessible session. ~ Cub Koda
Nicholas-Lew-Tom-Eddie

Recorded at Clinton Recording Studio, New York, New York on May 14 and 15, 1997. Includes liner notes by Richard S. Ginell.

Full performer name: Nicholas Payton/Lew Soloff/Tom Harrell/Eddie Henderson.

Personnel: Nicholas Payton (trumpet); Lew Soloff (trumpet); Tom Harrell (trumpet); Eddie Henderson (trumpet); Mulgrew Miller (piano); Carl Allen (drums).

Audio Remasterer: George Horn.

Liner Note Author: Richard S. Ginell.

Recording information: Clinton Recording Studio, New York, NY (05/14/1997/04/15/1997).

Photographer: David Tan.

Additional personnel: Mulgrew Miller (piano); Peter Washington (bass); Carl Allen (drums)"
As faixas são poucas e é um álbum curto tb:

1. So What (Miles Davis)
2. Jordu (Clifford Brown)
3. My Funny Valentine (Chet Baker)
4. Lotus Blossom (Kenny Dorham)
5. The Sidewinder (Lee Morgan)
6. There's No You (Louis Armstrong)
7. Fire Waltz (Booker Little)
8. Nostalgia (Fats Navarro)
9. That's Earl Brother (Dizzy Gillespie)

Enjoy!!!!!!!!!!!

31 de jan. de 2011

Harmonium "Harmonium" 1974

Ao lembrar dessa jóia em meu baú, resolvi postá-lo, mas comecei pelo que mais gosto o qual está logo abaixo e tem um trabalho de capas lindíssimo, aliás não foi só a estrela de Roger Dean que brilhou e existe apesar dele ser endeusado capas maravilhosas e fora do padrão Dean, cada uma contando a sua maneira a forma como o artista vê as músicas de outros artistas.

Confesso, que essa é mais estranha do que bela aos meus olhos de leigo, mas como admirador e vivendo a música por muitas vezes como única companhia, aprendi a desenvolver a minha personalidade e ter meu gosto próprio.
Passava por muita vezes horas observando uma capa e tentando entender ou apenas admirar e pensava que se tivesse um dom como esse gostaria de usá-lo assim; capas de disco são as guardiãs de um tesouro qdo feito por amor, e devem ser tão belas qto os trabalhos que contém; o tempo infelizmente transformou o trabalho em mero mercantilismo e muitos que tem talento em obreiros da máquina "consumo" e a arte verdadeira acabou relegada à um segundo ou terceiro plano e hj vende muito mais "bundas e peitos"com nomes apelativos do que um belo quadro cuidando de um disco.

Ainda prefiro os últimos!!!!!!!

Ah!!!!! Antes que eu seja torrado na fogueira da inquisição, minhas camisetas tinham cada uma uma capa dos discos que Dean fazia retratadas, afinal ele sempre foi um mestre e sempre será, e seu trabalho é lindíssimo mas ainda farei alguns posts com capas de discos de outros artistas."Harmonium's first album was recorded as a trio.
Singer-guitarist Serge Fiori and guitarist Michel Normandeau wrote all the music and lyrics. Bassist Louis Valois completed the band.
A session drummer, Réjean Emond, appears on half of the songs.
Acoustic bass, 12-string guitar, and acoustic guitar constitute the main instrumentation, all topped by Fiori's delicate voice (singing in French).

Lyrical themes all relate to 1970s humanism. The music belongs to folk-rock with a progressive rock touch (this last trait would become stronger with each successive release), and could be compared to McKendree Spring or Fairport Convention. Harmonium includes "Pour un Instant" ("For a Moment"), which became a hit in the summer of 1974 in Québec and remains to this day the best-known song of the band, enjoying constant radio airplay. "Harmonium," "Aujourd'hui, Je Dis Bonjour à la Vie" ("Today, I Say Hello to Life"), and "Un Musicien Parmi Tant d'Autres" ("One Musician Among Many Others") have been standard singalongs around campfires for decades and remain some of the first songs any young Québecois starting on guitar will learn to play.

The CD reissue includes an extra track, "100,000 Raisons" (first released as the B-side to "Pour un Instant"). Musically speaking, Harmonium is the less developed, less ambitious opus of the band, but the more representative of Québecois culture at the time (the aesthetic is similar to Beau Dommage and Paul Piché, other key artists of 1970s Quebec). That is probably why it remained the most popular in Québec, but the least popular elsewhere. ~ François Couture, All Music Guide"

Personnel
Serge Fiori – lead vocals, backing vocals, acoustic guitar
Michel Normandeau – backing vocals, acoustic guitar
Louis Valois – bass guitar

Side one
"Harmonium" (Serge Fiori, Michel Normandeau) – 6:36
"Si doucement" (Fiori) – 4:25
"Aujourd'hui, je dis bonjour à la vie" (Fiori) – 5:44
"Vieilles courroies" (Fiori, Normandeau) – 5:47
"100,000 raisons" (Fiori, Normandeau) – 3:42
Not on the original vinyl, it was introduced in the reedited CD.

Side two
"Attends-moi" (Fiori, Normandeau) – 4:40
"Pour un instant" (Fiori, Normandeau) – 3:21
"De la chambre au salon" (Fiori) – 5:43
"Un musicien parmi tant d'autres" (Fiori) – 7:05

Postado originalmente em 27/07/09, repostando com link ok à pedidos,rs

Apprécier!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

30 de jan. de 2011

L'Uovo Di Colombo

Este é um daqueles posts que eu gostaria de ter feito, mas como é impossível postar tudo que se gosta é bom ou se tem, sempre ficarão de fora muitos e aí é que vem a parte que mais gosto.

Meter as patas nos blogs dos amigos e trazer pra cá posts maravilhosos como este. Em primeiro pela minha paixão pela música produzida na Itália e principalmente nos anos 70 e depois por realmente ser um disco que vale a pena e não como muitos que só são postados prq tem nomes esquisitos ou chamam a atenção e aquele que postou nem imagina quem é ou significa pro cenário musical.

O Mercenário acertou mais uma vez, só que eu não tenho mesmo vergonha na fuça, e por isso acrescentei mais capas originais do cd tb e imagens do vinyl, além de um texto muito bem redigido pelos "amici italiani" e espero que ele não se zangue pensando que tentei fazer melhor, o que não é verdade, só fiz com o post dele o que faço com o de outros que pra cá trago e coloquei mais alguns adereços afim de que brilhem mais ainda e como forma de agradecimento.

É isso, no mais é curtir um som fantástico lendo esta resenha do Mercenário, que pelo jeito está virando um saudosista como nós lobos, e isso é muito bom, mais nostálgicos para o meio,rs."É com imenso prazer que finalmente divulgo essa verdadeira jóia do progressivo Italiano. Não sei o motivo, mas esse álbum deveria ser uma das minhas primeiras postagens nesse Mukifu, mas por razões que desconheço foi ficando "esquecido" no meu acervo.

Certamente alguns dos ouvintes da saudosa e genial Rádio Eldo Pop, que ainda não conhecem a banda pelo nome, vão adorar essa postagem, pois logo na abertura 'L'indecisione' vão poder degustar e relembrar dos bons e velhos tempos. Os 'diabólicos' teclados de Enzo Volpini aliados a feroz bateria de 'Ruggero Stefani' são absolutamente inesquecíveis! São realmente de arrepiar.

L'Uovo di Colombo é mais uma daquelas excelentes bandas de progressivo que infelizmente dissolveu-se após o lançamento do seu primeiro e único álbum. A banda faz um progressivo encorpado, criativo e com personalidade, porém não deixa escapar, aqui e ali, uma forte influência do 'Le Orme' e 'ELP' o que na verdade, torna a sonoridade da banda ainda mais atraente, dada sua sábia e contida utilização.
A banda era, por assim dizer, perfeita e tudo indicava que teria um futuro brilhante e grandioso. O entrosamento de seus integrantes era quase 'mágico', tudo muito bem "amarrado", sem brechas e sempre capaz de surpreender o ouvinte com belíssimos arranjos e temáticas melódicas variadas e belas, fundindo com excepcional bom gosto o progressivo, o clássico e uma pitada de jazz, com absoluta criatividade e desenvoltura, podendo mencionar algumas faixas como; 'L'indecisione', 'Anja', 'Consiglio', 'Visione Della Morte', que certamente ratificam minha opinião.

A Grande competência e genialidade de seus integrantes resultou e até mesmo originou-se de numa longa experiencia profissional com algumas outras bandas italianas de renome. O vocalista 'Toni Gionta' (que posteriormente passou a utilizar-se de seu verdadeiro nome 'Tartarini') foi mais tarde integrante da banda 'Cherry Five' (na verdade 'Oliver') banda que antecedeu o 'Goblin' (para saber mais leia a postagem relativa ao Goblin). Quanto aos monstruosos 'Enzo Volpini' (tecladista) e 'Ruggero Stefani' (baterista)estes já haviam participado da banda 'I Fholks' com alguns dos futuros membros do que mais tarde seria a banda 'Reale Accademia di Musica'.

Outro integrante da banda que merece uma menção especial é o baixista e guitarrista 'Elio Volpini'. O cara é muito competente e domina os dois instrumentos com absoluta criatividade e desenvoltura. Alguns de seus excelentes momentos podem ser constatados no final da faixa 'Turba' e na faixa 'Consiglio' dentre todas as demais faixas.

Espero que essa divulgação musical seja do agrado de todos, principalmente dos fiéis ouvintes da Eldo Pop.

MM"
"Based in Rome, L'Uovo di Colombo was another of those bands that just made an album without their record company support, so the band disappeared soon after the album release. Enzo Volpini and Ruggero Stefani had previously played together in I Fholks with future members of Reale Accademia di Musica, while Elio Volpini had been a member of Flea (on the Honey).

L'Uovo di Colombo is a great album, with the very good voice of Toni Gionta (his real surname was Tartarini and he was later the singer with Cherry Five) backed by a keyboard/bass/drums trio in perfect Le Orme style with occasional use of acoustic and electric guitar. The solid rhythm section and competent keyboard playing give the album a very high quality and the eight tracks are all perfectly enjoyable.Two album tracks were also released as a single, the opening track, L'indecisione and the instrumental guitar-driven Turba, but with no success. Among the other album tracks, a mention for Consiglio, with keyboards in evidence and a very good vocal part.

After the band's demise, drummer Ruggero Stefani joined Samadhi, then Mediterraneo and Gli Alunni del Sole.
Elio Volpini went back to his old cohorts of Flea to form the jazz-rock outfit Etna.
As said before, singer Gionta changed his name to Tony Tartarini and was briefly involved in Cherry Five.A rare album on blue EMI/Columbia label, housed in a distinctive laminated gatefold cover, L'Uovo di Colombo was first reissued in Japan in the 80's (Crime/King NAS 1419) and only in 2010 in Italy by AMS.
Some copies were released on the Odeon label (sometimes with a small sticker applied on the Columbia logo on the cover, otherwise a different cover with the Odeon logo was used), these were probably released at the same time as the Columbia ones due to shortage of labels, or intended for export, and had the same catalogue and matrix numbers.

No counterfeit exists.

Many thanks to Artur Siim, Guilherme Tofani and Claudio Pescetelli for some of the pictures and information included in this page."

http://www.italianprog.com/a_uovodicolombo.htm Musicisti:

Toni Gionta (vocals)
Enzo Volpini (keyboards, acoustic guitar, vocals)
Elio Volpini (bass, guitar, vocals)
Ruggero Stefani (drums, percussion, vocals)Musica:

01. L'indecisione
02. Io
03. Anja
04. Vox Dei
05. Turba
06. Consiglio
07. Visione Della Morte
08. Scherzo

Godetevi!!!!!!!!!!!

28 de jan. de 2011

Trey Gunn "Untune the Sky"

Já postei bem no inicio um trabalho do Trey Gunn e repito, não é dos meus preferidos prq sou muito antiquado eu acho.
Ele é um perfeccionista, um experimentalista, um virtuose, um.......Bom faltam argumentos para citá-lo, e ainda assim ficarão faltando muitas citações.

Mais uma vez critico o Robert Fripp, prq gênio são os caras que ele acha, ele pode ser um ótimo descobridor de talentos, mas suas obras sem eles nada seriam e aí está mais uma prova do que falo.

O cara é mágico sim, faz o que quer no Crimson; mas ainda falta um pouco de espaço mas faz melhor que muitos.

Bem, aí vc me pergunta: Porque vc posta esse cara então?
Porque ele é muito bom, mas muito bom mesmo e quero mais é que todos percebam o talento desses caras que orbitam ao lado do tão enaltecido Fripp; não que ele não seja bom, ele é, mas excelentes são seus convidados.

Experimentem uma viagem com Trey Gunn e não deixe passar batida a "The Third Star", uma musica melódica, experimental, mas uma delicia de se ouvir, essa sim mais ao meu estilo.....realmente uma viagem ao som de uma voz gostosa e sexy, mas sem cair na breguice.

Ah!!!! não poderia deixar de citar que o Trey tb tem um talento fantástico em unir músicos fantásticos e com ele eles ficam bem a vontade, onde chamo a atenção para o Tony Geballe que gosto muito, o Pat Mastelotto que acredito ser um dos melhores do progressivo e claro o Robert Fripp que aqui está em seu devido lugar (ré,ré,ré); sem implicância, só uma brincadeira.Musicos:

- Trey Gunn / Warr guitar, Chapman stick, voice
- Bob Muller / drums, percussion, tabla
- Dave Douglas / trumpet
- Tony Geballe / saxophone, guitar, bağlama (Track 1)
- Joe Mendelson / guitar
- Pat Mastelotto / drums
- Bill Rieflin / drums
- Robert Fripp / organ guitarTrack List:

1. Sozzle (4:41)
2. The Glove (Live) (5:03)
3. Killing For London (6:27)
4. The Third Star (Alternate Mix) (3:43)
5. Take This Wish (Alternate Mix) (6:42)
6. August, 1997 (1:38)
7. Rune Song (5:40)
8. Puttin' On The White Shirt (7:59)
9. Brief Encounter (5:50)
10. Arrakis (5:21)
11. The Cruelest Month (9:00)
12. The Gift (4:15)
13. Hootenanny At The Pink Pussycat Café (2:10)

Obs: Repostando pela enésima vez mais um que acho não poder ficar de fora de nossa galeria lupina,rs (post original em 28/03/09)

Enjoy!!!!!!!!!!!!

25 de jan. de 2011

V.A.Fusion for Miles - "A Guitar Tribute: A Bitchin'Brew"

Esta repostagem achei necessária prq até no blog do Richard os links já eram e aí percebi que um trabalho deste deveria estar no ar mais um pouco e qual de novo não foi minha surpresa ao só encontrá-lo em torrents ou em vários blogs com os links que usamos antes do próprio Richard, ou seja, "arquivos não encontrados"!!!!!!!

Porra, os caras não se dão ao trabalho de upar os discos ou de dar crédito de onde trouxeram e isto me irrita profundamente e tb estranhei pois afinal do jeito que o Miles é cultuado por tantos um trabalho desses não rodar por
aí?

Ah, sei lá, este eu trouxe os links do Legendary Devils e só fiz isso nem foi por causa de upar ou não mas por pura birra afim de explicar o assunto de roubo de idéias e trabalho alheio, por isso que blogs bons vão parando mesmo, e dá vontade sim, mas segue como postei originalmente em 2009 e claro foi derrubado pelos hosts da vida.

Neste período que me relaciono com pessoas do mundo todo em volta de um gosto comum que é a música, conheci como em todo lugar bons e maus; com ou sem caráter; falsos ou sinceros.
Mas se fosse tentar dimensionar aqueles que me trazem alegria e satisfação seria injusto prq deixaria de fora alguém prq são muitos mesmo e é isso que me move e mantém meu desejo em dividir o que tenho e aquilo que alguns tem de melhor.

É o caso do Richard.Drummer e seu belíssimo blog o
"Fusion Jazz And Something Else" , que preza pela qualidade e quase todo seu material é 320kbp/s ou Flac, e principalmente álbuns fantásticos e raros mesmo.
Iria trazer o post como feito lá afinal foi idéia dele, mas não consigo ficar sem fazer parte e participar da brincadeira tb, e por isso peço à ele que me desculpe se não mantive a originalidade mas só acrescentei umas capas e meus comentários o que acredito não tire o brilho da idéia original.

Digo de antemão não ser fã do Miles Davis e me canso de ver e ouvir tanta gente endeusá-lo como se não existisse nada nem mais ng além dele e que só ele era isso e aquilo; ah!! isso pra mim é ignorância musical, mas em outra oportunidade qdo postar um que considero muito adiante do próprio Miles; Chet Baker que só tocou com os melhores do mundo e foi escolhido por um dos ídolos e mestres de Miles, pra fazer parte de sua orquestra ainda menor de idade poderei descrever melhor minhas razões.

Mas a prova maior do que digo é o time que toca nesse álbum as musicas de Miles e a possibilidade de algumas não ficarem a altura mas na maioria até superarem em estilos diferentes e formas muito mais o que foi feito por ele; e claro que aqui não sou ignorante ao ponto de negar o talento dele e ng pra desmerecer sua obra que é lindíssima e a toda prova, mas só acho que aqui em terras tapuias se endeusa demais alguns poucos prq não se conhece mais ou pra se evitar conhecer outros tantos que existiram, existem e existirão, que tal nos arriscarmos nessa aventura???

Post original

"Fusion For Miles: "A Bitchin' Brew: Guitar Tribute" brings together incredible and influential guitarists Eric Johnson, Bill Frisell, Part Marino, Warren Haynes, Jimmy Herring, Mike Stern, Bill Connors, Steve Kimmock, Bireli Lagrene and Jeff Richman, each paying an inspired guitar tribute to one of the top founding fathers of contemporary jazz and fusion - Miles Davis. These guitarists are all world renowned and collectively make a once in a lifetime musical statement. If that wasn't enough, additional musicians making up the band include Alphonso Johnson on bass, Vinnie Colaiuta on drums, Dave Liebman on sax and Larry Goldings on organ.

Featuring
Eric Johnson: Guitar
Jimmy Herring: Guitar
Jeff Richman: Guitar
Mike Stern: Guitar
Bill Frisell: Guitar
Bill Connors: Guitar
Pat Martino: Guitar
Warren Haynes: Guitar
Steve Kimmock: Guitar
Bireli Lagrene: Guitar
Vinnie Colaiuta: Drums
Alphonso Johnson: Bass
Larry Goldings: Keyboards
Dave Liebman: SaxophoneTracks
01. Black Satin (Jimmy Herring)
02. Splatch (Jeff Richman)
03. Jean Pierre (Eric Johnson)
04. So What (Mike Stern)
05. Nefertiti (Bill Frisell)
06. Eighty One (Bill Connors)
07. Serpent's Tooth (Pat Martino)
08. It's About That Time (Warren Haynes)
09. Back Seat Betty (Steve Kimmock)
10. Spanish Key (Bireli Lagrene)
Part 01
Part 02
Part 03
Part 04

Enjoy!!!!!!!!!!!

23 de jan. de 2011

Shinedown

Grave este nome se ainda não ouviu ou se não conhece!
Shinedown é pra este Lobo Transtornado uma das melhores bandas de rock que surgiu nesta nova geração.

E não é por causa dos mais de 3 milhões de views de seus sons no youtube porque na média cada um deles gira acima de 1 milhão e meio de views e isso sabemos nós que pode ser só marketing, moda ou o escambau.

Não, qdo os ouvi pela primeira vez e já atrasado foi numa chamada de um canal fechado pra séries do próprio canal e aquele som me despertou curiosidade e até pra ler o nome foi difícil prq era pequeno e aparecia muito rápido no início, mas insistente consegui e fui atrás.

Puta surpresa e das boas!!!!!!!!
Ao ver um clipe com os caras de piercing, cabelos trançados e coloridos e cheios das tatoos confesso que torci o nariz, mas fui cheirando mais a fundo e os caras são muito mas muito acima da média atual ou até daqueles que consideramos no passado.

Ótima sonoridade, vocais arrepiantes e rasgados no estilo R'R mesmo e sem essa de fazer tipo, os caras são bons mesmo apesar da super produção por trás; mais de 6 milhões de discos em alguns anos, shows a rodo não podem ser por acaso e ao ouvi-los me encantei com as versões acústicas dos discos prq cada um tem uma ou duas e ainda vou trazer um ao vivo deles.

Sei que vou arranjar encrenca, mas o Lobo recomenda se vc gosta de rock de verdade, com sangue novo, e que te faz viajar como nunca baixe sem medo e meta o som na sua caverna a mil, senão nem perca tempo pra me contestar; não vai adiantar, já virei fã de carteirinha,rs.


SHINEDOWN:

Integrantes
Brent Smith
Barry Kerch
Zach Myers
Eric Bass

Ex Integrantes
Nick Perri
Jasin Todd
Brad Stewart

Ah...ouça uma mostrinha do som dos caras neste video prq os outros estão bloqueados, mas quer saber?....baixe..........rs

Informações do excelente site oficial dos caras


Band HistoryEarly in 2007, producer Rob Cavallo asked Shinedown frontman Brent Smith about his goals for the band's new album. Smith didn't hesitate.

"I said, 'You know what -- when I'm dead and gone, when everybody in this band has passed or what have you, I want the world to remember this as a record that needed to be made, and that there was a reason for it,' " Smith says. "That was the motivation behind this album.”

"And part of the reason it took so long to make!"

Welcome then to THE SOUND OF MADNESS, Shinedown's third album -- and the Florida rockers' boldest effort to date. Like its two predecessors, 2003's Platinum LEAVE A WHISPER and 2005's Gold US AND THEM, THE SOUND OF MADNESS offers a brave and unsparing look into the soul and psyche amidst a fierce musical attack that, even in its quieter moments, vibrate with the passion, energy and focus of a band with high-minded ideals and limitless ambitions.

Smith and company began the recording process for THE SOUND OF MADNESS with the formidable task of following up two massively successful albums that yielded a staggering seven consecutive Top five rock and alternative radio hits that included "Fly From the Inside," "45," the chart topping "Save Me," and a cover of Lynyrd Skynyrd's "Simple Man," along with a reputation as a hot live band with an insatiable appetite for the road.

However, after one listen, it’s clear that the band didn't shrink from the task. Where THE SOUND OF MADNESS differs most is in its growth; it’s the product of a group that has developed an even clearer vision for how it wanted to impact an audience.

"Lyrically, these songs are the most blunt that I've ever written," says Smith, who formed Shinedown with drummer Barry Kerch in 2001 in Jacksonville, Fla. "I feel that on this record I wrote what a lot of people want to say, but they just don't know how to say it -- not that I should tell anyone how to live their lives, but I've had these experiences and these thoughts that are in my head. And I can't believe I'm the only one who feels the way I do. So I just tried to express that in the most artistic and the most honest way I possibly could."
On THE SOUND OF MADNESS, Smith and Shinedown express those thoughts and ideas in ways they never have before. The group's hard rock muscles flex on songs such as the first single, "Devour," "Cry For Help," "Sin With a Grin" and the title track. But the likes of "The Crow and the Butterfly," "Breaking Inside" and their latest single "Second Chance" incorporate more sophisticated, emotional dynamics (enhanced by a 20-piece string section), while Smith counts "If You Only Knew" as his first straight-up love song.

"A long time ago I said, 'I'll never write a love song. I'm not that guy,' "Smith recalls with a laugh. "I just never had a reason to write a love song before. But this song was written the day that I found out that I was going to be a father. My son has given me a whole different perspective on things, especially love."

THE SOUND OF MADNESS also contains Smith's first-ever political song “Devour,” which he says was inspired by Shinedown's visits to troops in Iraq and his feelings about the end of George W. Bush's presidency.

"I won't lie; I got really angry," Smith explains about the first single. "This is my statement to him; 'This is the end of your presidency, and this is what you have to show for it' -- Not that everything he did was bad or wrong. I don't want to get too political, because I'm not a political person. But after coming back from Iraq, I just had to write that song and get it out of my system."

Elsewhere on THE SOUND OF MADNESS, listeners will find Shinedown waxing autobiographically ("Second Chance" is about Smith leaving his native Knoxville, Tenn., to pursue a career in rock 'n' roll; "What a Shame" is an elegy to a beloved late uncle) but also crafting insightful observations gleaned from the hundreds of shows and millions of road miles the band has logged.

"In the seven years of this thing called Shinedown," Smith says, "I've seen a lot of different things - what we've all gone through on the road, things in our personal lives or witnessed firsthand through the fans that we've made and the relationships we've built with our audience. I think the biggest thing was I didn't want to sugarcoat the way life can be sometimes. This is my viewpoint. This is my view of every day life."
Kerch, meanwhile, says THE SOUND OF MADNESS succeeds most in putting some sonic power behind the power of Smith's expression.

"We wanted to come out of the gate crushing," the drummer explains. "We really wanted to make a statement with this record and make it bigger than life -- a big rock album that made a statement that, 'Alright, we're back. This is our third record, and this is what we're about.”

By the time Shinedown first met with producer Rob Cavallo -- whose own Grammy award winning, multi-platinum track record includes work with Green Day, My Chemical Romance, the Goo Goo Dolls and Kid Rock -- the frontman had a number of songs already together and further dazzled the producer by improvising a new composition during their discussion.

"I was just taken with (Smith)," Cavallo says. "He was really just on fire to do well. He's a guy driven to win. He wants to make the best record he can make and spent a lot of time writing ...making sure it all mattered."

Cavallo, meanwhile, entered THE SOUND OF MADNESS with his own agenda for Shinedown's next step.

"I thought they definitely had a greater potential than the success they'd already achieved," he explains. There's no reason a guy with that voice and intensity shouldn't be able to go all the way. We decided to make sure that the songs had that potential."

Smith heard the message loud and clear. He left the first meeting with Cavallo and returned with nearly 60 songs by the fall, when Shinedown entered the studio in Los Angeles. The group wound up recording 15, including some -- such as "Cry For Help" -that were written in the studio during the recording process.

All the while, however, Smith says that Shinedown "wanted it loud and wanted it big and heavy and grandiose. For the heavy songs, we wanted it as heavy as it could be, but using different kinds of styles with a lot of different guitar tones." Incorporating synthesizers and the aforementioned strings, Smith notes that, "we used a lot of really unique sounds and different variations underneath the music that you wouldn't necessarily know were there, but, if they were gone, you'd miss them."
Kerch says Cavallo's role in helping attain that layered sound cannot be understated. "He brought to the table not only knowledge of music in general but a lot of patience and a real comfortable environment," Kerch recalls. "He would sit on the couch and we'd be playing a take and he'd pop up and go, 'Oh fuck! This is what we have to do!' and come out and literally show us. He was so energetic and made everybody want to do better."

That bigger sound on the album is mirrored in the new lineup of Shinedown, a revamped edition of the band that, along with drummer Kerch (or ‘the almighty Barry Kerch’ as Smith likes to say), includes Eric Bass on bass and former touring guitarist Zach Myers as a permanent fixture.

"All of a sudden it started growing into this other thing," Smith says. "These guys are brilliant, brilliant players. It's a reinvention, and it's stronger."

Smith plans to take keep this "new reincarnation" of Shinedown on the road for quite awhile, too, making sure THE SOUND OF MADNESS is heard worldwide. A justifiable pride in the album as well as a growing international fan base for the band will lead to an even further evolution in which the record that "needed" to be made will similarly need to be heard in a live setting.

"I sometimes look at Shinedown as an entity unto itself," Smith says. "It keeps evolving all the time, like it actually has a heartbeat. It's not a machine; there's actually blood flowing through it. From the time we came up with the name, it's felt like it's conducting us and flowing through us. It's weird -- but it's pretty wonderful, too." .

Influences:Otis Redding, Pink Floyd, Iron Maiden, Stone Temple Pilots, Foo Fighters

Leave a Whisper "2003"
Tracks:
1. Fly From the Inside
2. Left Out
3. Lost in the Crowd
4. No More Love
5. Better Version
6. Burning Bright
7. In Memory
8. All I Ever Wanted
9. Stranger Inside
10. Lacerated
11. Crying Out
12. 45Us and Them"2005"Tracks:
1. The Dream
2. Heroes
3. Save Me
4. I Dare You
5. Yer Majesty
6. Beyond the Sun
7. Trade Yourself In
8. Lady So Devine
9. Shed Some Light
10. Begin Again
11. Atmosphere
12. Fake
13. Some DayThe Sound of Madness "2008"Tracks:
1. Devour
2. Sound of Madness
3. Second Chance
4. Cry for Help
5. The Crow & the Butterfly
6. If You Only Knew
7. Sin with a Grin
8. What a Shame
9. Cyanide Sweet Tooth Suicide
10. Breaking Inside
11. Call Me

Obs: Links corrigidos cortesia by Drachen,rs

Enjoy!!!!!!!!!

20 de jan. de 2011

Mahtrak "Panorama"

Vejam só os amigos que tenho!!!!
O ZM já narrei um tempo atrás conheci numa discussão sobre pontos de vista distintos e foi uma bela duma discussão,rs

Com o tempo nossa amizade foi se estreitando e nos tornamos até inseparáveis apesar da via de contato ser sempre a net e sua virtualidade.

Ele em busca de músicas raras como sempre postava em seu blog, qdo tinha né? prq com uma desculpinha muito da sem graça ele parou o seu trabalho que era muito bom mesmo e ficou só dando pitaco em blogs de amigos ou não, prq ele dá pitaco em tudo que acha por aí,rsJá fizemos amizades nos Japão, nos Eua, na Europa em geral mas de repente ele dá uma afastada e dizendo-se ocupado vai a caça do pão de cada dia, e claro some né?

Nas festas de fim de ano com a maior cara de pau manda um olá e fica por isso mesmo, depois me diz que passou aqui por perto afinal passou férias no Caribe com a família e nem pra desviar um pouco a rota, que absurdo não?

Como ainda enfrento dificuldades com a lesma lerda do speedy que vc paga mas eles não entregam, afinal eles te dão só o download alegando que o upload não é obrigatório o que é uma puta de uma mentira e ninguém faz nada, nem anatel, nem ministério público (em minúscula mesmo prq pra aparecer na tv todos querem mas prq não acionam a telefonica que nos rouba a tanto tempo?) nem ninguém lê contratos ou obriga a serem cumpridos.O upload pra quem não sabe "TEM" de ser no mínimo 20% do down, e eles alegam que não, só que o up pra eles tem custo e o down praticamente não, aí eles entregam pros trouxas o grátis e guardam ou então cobram mais caro o que custa manter e entregar.

E se vc quiser o up eles alegam que tem de diminuir o limite de seu down, outra puta balela prq uma coisa não tem nada a ver com outra, são vias de mãos diferentes como auto estradas de ida e vinda.

Mas mesmo assim somos lesados e roubados diáriamente 24 hs por dia e ninguém faz absolutamente nada!!!!!!!!!!

Nada!!!!!!!!!!!Mas voltando ao assunto em pauta devido a roubalheira fiquei com meu upload quase a zero, e surgiram dificuldades pra manter atualização na toca e por isso o aviso de não conseguir postar como gosto e até precisar algumas vz trazer posts de blogs de amigos devido a impossibilidade de uso da net.

Com isso pedi ao ZM alguns de seus posts que eram além de raros muito bem feitos e ainda por cima em inglês (coisa que o Lobo doido aqui se enrola e bastante,rs), mas olha só abaixo a resposta que o cidadão me envia......e com isso lá estou eu de novo confundindo alhos com bugalhos e escrevendo uma confusão de idéias pra tentar dizer que este é um daqueles:

Vc já viu?

Já ouviu?

Conhece?

E graças ao ZM o Som Mutante vai postando pros amantes da música sempre o que pode de melhor e não só à ele mas a muitos que sempre me enviam material de qualidade e qdo possível vou postando prq nada me adianta ter uma caverna repleta de discos e ng pra ouvir comigo.

ZM, valeu como sempre e sua amizade é sempre bem vinda, e qto a vc aí se tiver algum material que queira dividir conosco, é só enviar pra este lobo desvairado que assim que possível estará em nossa galeria e claro, enquanto nos deixarem no ar, rs..."Conforme teu comentário, tomei a liberdade de rippar um CD meu, e subí-lo no MultiUpload.
Ou seja, o CD (em duas partes *.RAR) está nos principais hosts, conforme links abaixo.

Não vou dizer agora o que é, será uma surpresa para você.
Espero que goste!

Junto com o arquivo RAR, eu coloquei uns scans do encarte, com o nome dos músicos, alguns comentários, curiosidades, etc.

Ou seja, fiquei com preguiça de escrever o texto do post.
Deixei esta tarefa pra você, pois você sempre o faz com propriedade e qualidade!"

ZM"Primeiro álbum da banda paulista (2004), misturando um jazz-rock com referências dos anos 70 (Mahavishnu Orchestra, Return to Forever, Jeff Beck) com generosas pitadas de rock progressivo (Caravan, Hatfield and the North, Camel), gravado com instrumentos clássicos do estilo (órgão Hammond, mellotron, Fender Rhodes).

Edição limitada em luxuoso digipack capa tripla."

Halley Discos"In 1995, Cris Oliveira and Fabio Cesar, which were then part of Magna, invited Paulo Viana to join their band. They released an EP, did some gigs and split after two years. The musicians moved on to several musical projects till they met again in 2000 and decided to form Solarshift, a progressive rock trio with classical and jazz rock influences.

Solarshift was getting some material ready to start the production of their first album when, on a rehearsal, they met guitarist Antonio Rodrigues. As consequence of that the four of them started jamming during those rehearsals, and those jams built into some new and exciting material, which led to a decision: they'd take that direction and this new band would be called Mahtrak. For the next two years they worked heavily on new compositions.

In 2004 Mahtrak started the recording of their first CD, PANORAMA. All of them did their best to make sure that the production sounded true to the vintage sound from the seventies, as well as the essential elements to the genre: sharp compositions, improvisation, vigorous bass and drums and breathtaking guitar and keyboard solos.

Though they were influenced by the great jazzrock names from the seventies - specially bands such as Mahavishnu Orchestra, Return to Forever, The Eleventh House, Soft Machine, Passport, and musicians such as Stanley Clarke, Chick Corea, Jeff Beck, Al di Meola, George Duke, Billy Cobham and several others - Mahtrak has a style of their own, and the tracks you're listening to showcase very well the personality of each member.

When the production of PANORAMA ended the musicians turned their attention to other projects. In 2006 Cris Oliveira, Paulo Viana and Fabio Cesar returned their activity with Solarshift and a debut CD is now being produced - it presents original material and features also a chamber orchestra playing with the band. Fabio Cesar also plays bass in the hard rock band King Bird and recorded their second CD, SUNSHINE, released in 2008. This work had also Paulo Viana as special guest.

In 2009, Mahtrak has reformed with new guitarrist Fred Berlowitz to support the release of Panorama. Since then the band has been rehearsing regularly and preparing new material for their second CD."
Member Since:
July 15, 2007

Members:
Cris Oliveira - Drums and Percussion,
Paulo Viana - Keyboards,
Fabio Cesar - Bass guitar,
Fred Berlowitz - Guitars,

Influences:
Soft Machine, Return to Forever, Jeff Beck, Mahavishnu Orchestra, Gong, Weather Report, Magma, Area, Arti + Mestieri, Camel, Brand X, Focus, John Mclaughlin, Billy Cobham, Bill Bruford, Jaco Pastorius, Herbie Hancock, George Duke, Hatfield and the North, etc...

Sounds Like:

Mahtrak playing at the Rio Art Rock Festival 2009 - Nachos Y TequilaMahtrak playing at the Rio Art Rock Festival 2009 - Frankenstein goes to Disneyland
Tracklist:

1 Tempestade
2 Breeza
3 Nachos y Tequila
4 Sinestesia
5 Mantra
6 Panorama
7 Frankenstein goes to Disneyland
8 Il Tamburo Spaziale
9 Crystal Canyon
10 Venus
11 Oraculo

Obs: Tomara não me surjam aqueles papos brazucas que blogueiros são piratas e atrapalham as carreiras musicais de bandas que não vendem por seu trabalho estar de graça na net.

O que tendo trabalhado no meio musical por décadas discordo completamente mas sou obrigado a acatar e tenho um ex de uma banda mineira de prog que torrou o saco do Mactatus e do Voo7177 e depois o meu pedindo que não atrapalhassem sua carreira e hoje vivem mandando releases e discos pra serem publicados e eu claro, recuso até a dar o nome das estrelas famosas do jet set nacional; que se ferrem com seus divulgadores agora.

E o pior é que ainda vejo blogueiros inocentes achando que os caras são legais em mandar material de graça; é que quebraram bem a cara e só divulgar seus shows no youtube não deu em nada vindo atrás dos fora da lei pra tal, ré,ré,ré....nada como um dia após o outro.

Outra obs: Como sempre não paro,rs mas este comentário achei importante associar ao post e agradecer ao Paulo do Mahtrak pela gentileza e educação, seja sempre bem vindo e qdo quiser estamos aqui.

Saudações a todos! Sou o tecladista do Mahtrak, e fiquei bastante contente com os comentários do pessoal aqui. Que bom que gostaram do som! Achei legal também o cuidado de quem fez o upload, que escaneou todo o encarte com tanto capricho. Até eu fiquei com vontade de baixar! Quanto à questão da pirataria, eu estou com vocês na opinião de que blogs como esse mais ajudam a divulgar do que atrapalham. Quem ouvir e gostar, pode acabar comprando o CD. Quem quiser comprar e estiver com dificuldades de encontrar, pode entrar em contato conosco pelo e-mail mahtrak@mahtrak.com
Outra dica, se vocês encontrarem o CD por aí por mais de R$20,00, está caro. Ele pode ser encontrado por esse preço aqui em SP em várias lojas, e também pode ser comprado através do nosso site com frete grátis para qualquer lugar do mundo. Qualquer dúvida entrem em contato! Abraços, Paulo Viana

Por Paulo Viana em Mahtrak "Panorama" 21/01/2011 às 16:56

"Olá moçada do blog, aqui e o Cris Oliveira baterista do MAHTRAK e quero agradecer pelos comentários muito positivos sobre nosso som.
O intuito deste trabalho e justamente poder recuperar toda a energia do jazz rock dos anos setenta, com uma gravação inspirada na sonoridade da época e com timbres e arranjos bem fieis ao estilo.
Alem disso a banda tem muita influencia do rock progressivo. O cd tem ido muito bem em vários países graças a internet e blogs como este.
Quem gosta de música de qualidade ira baixar e com certeza comprara o cd, especialmente sabendo que a produção tem padrão internacional, digipack triplo, mídia de primeira, por apenas 20 reais ou alguns poucos dólares.
Aqueles que gostaram, visitem nossas páginas www.MAHTRAK.com e MySpace.com/MAHTRAK, no orkut e no youtube e deixem seus comentários. Isso nos da mais motivação ainda para fazermos o segundo disco.

Parabéns pelo blog e pela forca! Um abraço."

Por Cris oliveira em Mahtrak "Panorama" em 05/03/11


Enjoy part 01 e part 02 (Flac)!!!!!!!!!!!!

17 de jan. de 2011

Wishbone Ash "Live Rockpalast" (vhs rip)

A história do Wishbone é bacana, remonta a 1966 quando se aventuraram pela Inglaterra oriundos da Alemanha.
Tem tudo no site wikipédia, vale a pena conhecer.
Os caras só venceram pq persistiram demais. Já estavam desistindo quando ai começou a dar certo.
Tanto deu certo que eles estão na ativa até hoje, por mais de 40 anos já.
Certamente a formação sofreu alteração, do grupo original só um membro. Mas o Wishbone taí na ativa!
Achei um show deles de 1º/12/1976, gravado no Rockpalast. Não é nenhum primor de áudio e vídeo até pq a fonte deve ter sido um bom e velho VHS vídeo K7. Apesar de ter comprimido mais um pouco, pra ficar do agrado geral, não consegui melhorar nem piorar a imagem e som, está bem fiel ao que recebi. Muito boa pra VHS.Uma hora e meia de show e quem conhece sabe o que esperar.
Como?
Vc não conhece?
Se aveche não!
Eu também não conhecia.
Aqui o mérito é do meu consideradíssimo irmão Dead Or Alive do Som Mutante que me aplicou um Argus -disco de 1972 - na testa.
E quando vi este vídeo pairando pela net não resisti.
Abração Dead! Beijão pra Mel!
Sem mais milongas e rasgação de seda, vamos ao que interessa!

Video: Xvid 512x384 25.00fps 893Kbps
Audio: MPEG Audio Layer 3 48000Hz stereo 256Kbps
Bom proveito!
Proteção Divina!

Poucosiso
Obs: Mania besta de pegar o post dos outros e ainda querer mexer neles,rs
É que pra mim tá tudo certo e só queria lembrar ao maninho Poucosiso que o Wish tem a mania (ou implantou isso não se sabe) de não usar guitarra base, e mesmo assim ainda tem gente e até gravadora que emplaca uma prq acha estranho, eles nunca trabalharam com base só guitarras solo e a criação da "Angel" tb é dedicada ao Andy o que não se sabe ser a verdade absoluta, mas que eles fazem um puta som isso não tem dúvidas.

Agora um show em vhs e com qualidade é pra deitar e se deleitar.

Qto aos agradecimentos eu que digo: Como é bom amigos de verdade, isto me mantém vivo, bjs irmãozinho SemNoção e bjs calientes em nossa filha Ana.

Enjoy!!!!!!!!!