Agora com a morte da famosa (quem?) amy drugs toda a mídia está tentando fazer dela mais um ícone até pela idade bater com gênios como Hendrix, mas nem perto de um Jeff Buckley a coitadinha chegou.
Ao meu ver, cantava mal prq tem muita negra que canta mal sim, e não é prq a voz soava como negra que era boa; se comportava pior ainda e suas composições eram sofríveis, apesar de ver o Nelson Motta visivelmente constrangido no jn dando uns pitacos sobre sua genialidade.
A única coisa que ela conseguiu foi acabar com a vida da forma mais fácil, se destruindo física e moralmente, o que não foi o caso do Jeff Buckley citado e devidamente postado por aqui.
Baseado nisso, resolvi postar algo que pipocou estes dias na net e o assunto é realmente interessante.
Prq o filme brazuca "Garota de Ipanema", com uma puta de uma trilha sonora não consta nem nos melhores acervos e informações são risíveis?
Prq um filme que até o maluco do Glauber Rocha foi ass.de direção se não me engano não tem nem sequer uma mostra em algum fim de mundo?
O que aconteceu que a trilha sonora dele é quase ou totalmente desconhecida?
E como mais perguntas foram feitas e cansei de ouvir baboseiras de críticos musicais (????) sobre a última overdose da garota, tô subindo em vinyl o que percebi ser um artigo raro pelo menos pra alguns que realmente se preocuparam com música de verdade e tb notei que alguns blogs o tem sim, mas prq o ostracismo?
Só um passar d'ólhos nas faixas e nos artistas já vai dizer quem deve ou não baixar, mas esta é a história da música ao meu simples olhar de lobo e não seres humanos que precisariam de muito apoio psicológico e amor humano verdadeiro e fraterno.
Pena a menina morrer assim, sinto até dor por isso mas daí a ídolo musical existe uma eternidade e a bossa nova fez muito mais com poucas notas do que a música mais famosa dela e seu refrão pegajoso "no,no,no..." onde ela dizia que não iria parar e nem se tratar, então tái deu no que deu, conseguiu o que queria, amém.Leon Hirszman (diretor do filme)
"Uma raridade. “Garota de Ipanema” (1967), de Leon Hirszman (1937-1987), é um dos filmes brasileiros mais esquecidos da história. Que mistério cerca esse sumiço? É algo deliberado deixá-lo no limbo da memória?
Mesmo entre os defensores do cinema novo, há uma omissão velada. Parece até que apagaram os detalhes maiores da filmografia do cineasta de “Eles Não Usam Black-Tie” e “São Bernardo”. Quando muito aparece só o nome do filme e o ano (1967) e pronto.
Também pouca gente menciona que o co-roteirista do filme foi ninguém menos do que Glauber Rocha, ícone do movimento cinema novo. Glauber Rocha? Exatamente, mas em algumas fichas técnicas publicadas seu nome não aparece. Por que será?
O filme não existe em DVD e nem ganhou lançamento em fita VHS lá pelos anos 80. Inspirada na canção mais celebrada de Antonio Carlos Jobim e das mais gravadas no mundo, o filme surpreendeu, pois nada trazia dos versos famosos da letra de Vinicius de Moraes.
Nada a ver com a canção inspirada na garota adolescente da vida real (Helô Pinheiro). A garota do filme é um personagem fictício, a jovem Márcia, de 17 anos, papel da atriz então iniciante Márcia Rodrigues. O roteiro ainda tem um crédito para Vinicius de Moraes (que aparece na tela), ao lado de Eduardo Coutinho.
“Garota de Ipanema” – o filme é mais um retrato social de pais e filhos no Rio de Janeiro dos anos 60. Um elenco de nomes famosos em pequenos papéis. O jornalista João Saldanha, por exemplo, faz o pai da garota de Ipanema. Nas imagens do vídeo abaixo, você pode vê-lo entrando no Fusca estacionado numa rua do bairro.
No filme, quem também aparece é um jovenzinho Chico Buarque. E ele canta uma composição que ficou famosa: “Noite dos Mascarados”. Aliás, a trilha sonora é um achado. Há até um rock com letra de Vinicius de Moraes cantado por Ronnie Von. Eis o set-list da trilha original de “Garota de Ipanema”, com base no LP de vinil. Quem se lembra dos lados A e B?"
Descrição de Fernando Zamiti (portal Joven Pan)
Ficha técnica
Vinicius de Moraes — produção executiva
Eumir Deodato — arranjos
Antonio Carlos Jobim — regência
Luiz Eça — arranjos nas faixas 2 e 4Faixas
1."Noite dos mascarados "(Chico Buarque) Interpretação: Chico Buarque / Elis Regina
2."Lamento do Morro" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) Interpretação: Nara Leão
3."Surf Board" (Tom Jobim)
4."Ela É Carioca" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) Interpretação: Tamba Trio
5."Poema dos Olhos da Amada" (Vinicius de Moraes - Paulo Soledade) Interpretação: Vinicius de Moraes
6."A queda" (Tom Jobim)
7."Tema de abertura: Garota de Ipanema" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes)
8."Por você" (Francisco Enoé - Vinicius de Moraes) Interpretação: Ronnie Von
9."Chorinho" (Chico Buarque) Interpretação: Chico Buarque
10."Ária para se morrer de amor" (Vinicius de Moraes) Interpretação: Baden Powell
11."Rancho das namoradas" (Ary Barroso - Vinicius de Moraes) Interpretação: MPB-4 / Quarteto em Cy
12."Tema da desilusão: Garota de Ipanema" (Tom Jobim - Vinicius de Moraes)
Obs: é óbvio que um rip de vinyl original tem imperfeições, mas até acredito que este ainda apresenta boa qualidade
Enjoy!!!!!!!!!!
25 de jul. de 2011
22 de jul. de 2011
"Quem baixa filmes, gasta mais com cinema e DVD" e "Pesquisadores mapeiam usuários de download ilegal"
É o que aponta pesquisa que foi impedida de ser divulgada - mas que acabou vazando
por Redação Galileu
A grande indústria parece estar impedindo a divulgação de um estudo que na verdade deveria fazer com que ela repense suas ações: pessoas que baixam filmes sem pagar direitos autorais na internet são as que mais gastam com ingressos de cinema e DVDs. Poucas informações foram vazadas, mas ao que tudo indica, a pesquisa foi conduzida pelo conceituado instituto de pesquisa alemão Sociedade de Pesquisa do Consumidor (Gesellschaft für Konsumforschung, em alemão) – uma fonte interna da companhia teria repassado às informações.
A fonte de dentro da Sociedade de Pesquisa do Consumidor, que foi ouvida pela revista online alemã Telepolis, afirma que o estudo constatou que quem baixa filmes gosta mais de cinema do que a média das pessoas. E por isso, essa pessoa assiste o filme baixado como uma prévia, para depois ir ao cinema e comprar o DVD. Essa pessoa inclusive tem mais probabilidade de ir aos finais de semana de lançamento dos filmes, dias em que os ingressos são mais caros.
Essa mesma fonte disse que a empresa que encomendou o estudo – que não teve o nome divulgado – ficou perturbada com os resultados e resolveu não divulgar tais informações. Mas, em época de Wikileaks, é difícil manter segredos.Pesquisadores mapeiam usuários de download ilegal
Cientistas franceses fazem grande mapa dos endereços e conteúdo baixado pelos usuários de torrent; de acordo com o estudo, poucos usuários colocam a maior parte de todos os torrents
por Redação GAlileu
Logo do site Pirate Bay, que usa o sistema BitTorrent
A coisa pode estar ficando feia pros usuários de BitTorrent. Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa em Ciências da Computação e Controle, na França, conseguiram rastrear os internautas que usam a rede de compartilhamento de arquivos, mapear seus endereços na internet e analisar o conteúdo que eles baixavam.
Eles espionaram os usuários por 103 dias, coletaram 148 milhões de endereços IPs e identificaram dois bilhões de downloads diferentes, a maioria deles de conteúdos com direitos autorais. Segundo o site The Register, os cientistas descobriram que a grande maioria dos conteúdos disponíveis no BitTorrent vieram de poucos usuários. Eles ainda contestam o fato de os grupos anti-pirataria confrontarem os milhõies de usuários que fazem download ao invés de se focarem no poucos provedores de conteúdo.
Os cientistas disseram que as informações podem ser coletadas a partir dos próprios sistema do BitTorrent, que é usado por sites como o ThePirateBay e o IsoHunt. Os comandos "scrape-all" e "announce started/stopped" podem ser usados para identificar os endereços IPs onde o conteúdo foi originado ou para onde ele está indo, com 70% de eficiência. Nem mesmo serviços de anonimato, como o Tor, conseguiram proteger os usuários.
Galileu fez uma pesquisa para saber o que os brasileiros pensam a respeito da cobrança pelo consumo de informação e entretenimento. Notícias, vídeos, mídias digitais, você pagaria por isso? Confira o resultado
por Redação Galileu
De acordo com pesquisa realizada no site de Galileu, a maioria dos entrevistados faz downloads ilegais, obtém a maior parte de sua informação da internet e pagaria, no máximo, R$ 20 por um CD. Ao todo, 84% dos pesquisados afirmaram que cobrar pelo acesso à informação tornaria os sites menos bem-sucedidos e 72% dizem que fazem download de filmes e programas de TV pirateados via torrent (frequentemente ou esporadicamente).
Enjoy!!!!!!!!!!!
por Redação Galileu
A grande indústria parece estar impedindo a divulgação de um estudo que na verdade deveria fazer com que ela repense suas ações: pessoas que baixam filmes sem pagar direitos autorais na internet são as que mais gastam com ingressos de cinema e DVDs. Poucas informações foram vazadas, mas ao que tudo indica, a pesquisa foi conduzida pelo conceituado instituto de pesquisa alemão Sociedade de Pesquisa do Consumidor (Gesellschaft für Konsumforschung, em alemão) – uma fonte interna da companhia teria repassado às informações.
A fonte de dentro da Sociedade de Pesquisa do Consumidor, que foi ouvida pela revista online alemã Telepolis, afirma que o estudo constatou que quem baixa filmes gosta mais de cinema do que a média das pessoas. E por isso, essa pessoa assiste o filme baixado como uma prévia, para depois ir ao cinema e comprar o DVD. Essa pessoa inclusive tem mais probabilidade de ir aos finais de semana de lançamento dos filmes, dias em que os ingressos são mais caros.
Essa mesma fonte disse que a empresa que encomendou o estudo – que não teve o nome divulgado – ficou perturbada com os resultados e resolveu não divulgar tais informações. Mas, em época de Wikileaks, é difícil manter segredos.Pesquisadores mapeiam usuários de download ilegal
Cientistas franceses fazem grande mapa dos endereços e conteúdo baixado pelos usuários de torrent; de acordo com o estudo, poucos usuários colocam a maior parte de todos os torrents
por Redação GAlileu
Logo do site Pirate Bay, que usa o sistema BitTorrent
A coisa pode estar ficando feia pros usuários de BitTorrent. Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa em Ciências da Computação e Controle, na França, conseguiram rastrear os internautas que usam a rede de compartilhamento de arquivos, mapear seus endereços na internet e analisar o conteúdo que eles baixavam.
Eles espionaram os usuários por 103 dias, coletaram 148 milhões de endereços IPs e identificaram dois bilhões de downloads diferentes, a maioria deles de conteúdos com direitos autorais. Segundo o site The Register, os cientistas descobriram que a grande maioria dos conteúdos disponíveis no BitTorrent vieram de poucos usuários. Eles ainda contestam o fato de os grupos anti-pirataria confrontarem os milhõies de usuários que fazem download ao invés de se focarem no poucos provedores de conteúdo.
Os cientistas disseram que as informações podem ser coletadas a partir dos próprios sistema do BitTorrent, que é usado por sites como o ThePirateBay e o IsoHunt. Os comandos "scrape-all" e "announce started/stopped" podem ser usados para identificar os endereços IPs onde o conteúdo foi originado ou para onde ele está indo, com 70% de eficiência. Nem mesmo serviços de anonimato, como o Tor, conseguiram proteger os usuários.
Galileu fez uma pesquisa para saber o que os brasileiros pensam a respeito da cobrança pelo consumo de informação e entretenimento. Notícias, vídeos, mídias digitais, você pagaria por isso? Confira o resultado
por Redação Galileu
De acordo com pesquisa realizada no site de Galileu, a maioria dos entrevistados faz downloads ilegais, obtém a maior parte de sua informação da internet e pagaria, no máximo, R$ 20 por um CD. Ao todo, 84% dos pesquisados afirmaram que cobrar pelo acesso à informação tornaria os sites menos bem-sucedidos e 72% dizem que fazem download de filmes e programas de TV pirateados via torrent (frequentemente ou esporadicamente).
Enjoy!!!!!!!!!!!
21 de jul. de 2011
John Butler Trio "Crossroads Rockpalast 2005"
Direto da Austrália para a Alemanha e de lá para o mundo.Palco dos maiores músicos e bandas de todos os tempos.
Até considerado como o ápice hoje devido aos contratos assinados que chegam a ser anuais e shows retransmitidos por um dos maiores canais de tv do mundo.
Aqui está em seu melhor momento este trio que realmente me conquistou em tudo, em mais um trabalho de qualidade (em avi) excelente do meu irmão sem noção, Poucosiso.
Não tem muito o que dizer, só assistir.Rockpalast (Rock Palace) is a German music television show that broadcasts live on German television station Westdeutscher Rundfunk (WDR).
Rockpalast started in 1974 and continues to this day.
Hundreds of rock and jazz bands have performed on Rockpalast.
Some acts were recorded for broadcast throughout Europe and are available at retail outlets such as Amazon.com, others are featured on YouTube.
From 1977 into the 21st century, once or twice a year the program would schedule all-night marathon shows called "rocknights", which at least up to around 1990 were telecast live across much of Western Europe by the Eurovision and which would go on until 4 a.m. or later.
Rockpalast once sponsored the Bizarre Festival and is involved in several other German rock/underground music festivals.Band:
JOHN BUTLER - vocals & guitar
SHANNON BIRCHALL - bass & backing vocals
MICHAEL BARKER - drums & backing vocalsTracklist:
01 Treat Yo Mama
02 Somethings Gotta Give
03 Pickapart
04 Entrevista
05 what You Want
06 Ocean
07 Hello
08 Entrevista
09 Home Is Where The Heart Is
10 Zebra
Enjoy!!!!!!!!!!
Até considerado como o ápice hoje devido aos contratos assinados que chegam a ser anuais e shows retransmitidos por um dos maiores canais de tv do mundo.
Aqui está em seu melhor momento este trio que realmente me conquistou em tudo, em mais um trabalho de qualidade (em avi) excelente do meu irmão sem noção, Poucosiso.
Não tem muito o que dizer, só assistir.Rockpalast (Rock Palace) is a German music television show that broadcasts live on German television station Westdeutscher Rundfunk (WDR).
Rockpalast started in 1974 and continues to this day.
Hundreds of rock and jazz bands have performed on Rockpalast.
Some acts were recorded for broadcast throughout Europe and are available at retail outlets such as Amazon.com, others are featured on YouTube.
From 1977 into the 21st century, once or twice a year the program would schedule all-night marathon shows called "rocknights", which at least up to around 1990 were telecast live across much of Western Europe by the Eurovision and which would go on until 4 a.m. or later.
Rockpalast once sponsored the Bizarre Festival and is involved in several other German rock/underground music festivals.Band:
JOHN BUTLER - vocals & guitar
SHANNON BIRCHALL - bass & backing vocals
MICHAEL BARKER - drums & backing vocalsTracklist:
01 Treat Yo Mama
02 Somethings Gotta Give
03 Pickapart
04 Entrevista
05 what You Want
06 Ocean
07 Hello
08 Entrevista
09 Home Is Where The Heart Is
10 Zebra
Enjoy!!!!!!!!!!
19 de jul. de 2011
Eros Ramazzotti "e²"
Em 95 conheci Eros através de um amigo que era agente de viagens e acabava de chegar da rússia e nessa viagem o havia conhecido.
Estávamos em Campos do Jordão e realmente dali pra cá, só fiz mais e mais acompanhar a carreira deste músico italiano (tá, todos sabem de minha afinidade com a terra mas não significa com isto que valorize só por ser de lá) o qual gosto e muito mesmo.
Pra alguns romântico, pra outros brega e até um "cantorzinho qqr" que já pagou mico em programas de auditório aqui em terras brasilis mas fazer o quê se o sucesso e a agenda acompanham a vida deste rapaz desde cedo?
Falem o que quiserem prq o que importa neste caso específico é que cantores e cantoras famosos e sem nenhuma necessidade se renderam ao talento e a simpatia de Eros Ramazzotti e os números não mentem, prq é um dos maiores vendedores de disco do planeta e se alguém quiser usar isso contra meus argumentos cuidado!!!
Rs, Phill Collins é defendido por seus fãs baseado em números de vendagem tb, então deve ter lá seu talento ou só serve qdo é pra interesse de alguns usar-se de números?
Um adendo, ainda posto dois discos que gosto muito com o Phil e conto uma história dele tá?
Bem, esse álbum me chamou a atenção prq saiu em versão italiana e espanhola, com vários convidados e duplo o que é uma aposta alta e até que entre seus discos vendeu bem sim e os convidados não desapontam em nada pra quem como eu gosta e ouve naturalmente; talvez para os puristas de plantão não signifique nada, mas postei o "Ali e Radici" dele aqui e foi deletado umas 03 vz e esse nem sei como será, só sei que a muito havia subido e me esqueci dele e como queria retomar meus posts pessoais com motivos pessoais escolhi o Eros pra tal.
Repito: um cara simpático, agradável, sem nenhuma ostentação, conversando com todos em qqr lugar e sempre rindo não me parece uma má pessoa e a impressão que tive desde a primeira vez é de que ele é sim o sucesso que é pelo talento e carisma e como não tenho o mínimo preconceito, aí está mais um disco que considero bom pra todas as idades e sem contra indicações,rs.Italian Version
Personnel:
Eros Ramazzotti (guitar, background vocals);
Chris Maxwell (vocals, baritone guitar, organ, bass guitar);
Phil Hernandez (vocals, banjo, bass guitar, drums, percussion);
Claudio Guidetti (guitar, guitars, acoustic guitar, electric guitar, lap steel guitar, piano, electric piano, keyboards, drums, background vocals);
Mike Landau (guitar, guitars, electric guitar, nylon-string guitar);
Paolo Gianolio (guitar, guitars, bass guitar, drums, keyboard programming);
Giorgio Cocilovo, Jorge Luis Valdés Chicoy, Giorgio Secco, Dan Warner, Massimo Varini, Phil Palmer, Tim Pierce (guitar, guitars);
Michael Landau (guitar, electric guitar, nylon-string guitar);
Mike "Nyte" DeSalvo, Davide Tagliapietra, Michael Thompson , Rusty Anderson, Carlos Santana (guitar);
Fabrizio Leo, Luke Potashnick, Bicio (acoustic guitar, electric guitar);
Jesse E. String, Paul Stanborough, Lyle Workman (electric guitar);
Patrick Leonard (lap steel guitar, keyboards, drum programming);
Melvin Duffy (pedal steel guitar);
Ramone Stagnaro (Spanish guitar);
Sebastian Petiiet, Sebastian Petiet (mandolin);
Sean Keane (fiddle);
Neil Martin (cello);
Paddy Moloney (flute, gaita, tin whistle, pipe);
Matt Molloy (flute);
Juan Jose Restrepo (accordion);
Rudy Trevisi (saxophone);
Alfredo Thompson (alto saxophone, tenor saxophone);
Juan Manuel "Palmiche" Jiménez (trumpet);
Carlos Alvarez Guerra (trombone);
Mark Harris (piano, grand piano);
Jamie Muhoberac, Celso Valli (piano, Hammond b-3 organ, keyboards);
Maurizio Bassi (piano, keyboards, programming);
Harold Lopez (piano);
Charles Judge (electric piano, keyboards, drum machine, programming, drum programming);
Ron Taylor , Davide Rossi (Hammond b-3 organ);
Guy Chambers (keyboards, bass guitar, background vocals);
Chester Thompson , Arden "Keyz" Altino, Peter Fitzpatrick , Pat Fitzpatrick, Christian Riganò (keyboards);
James Blennerhassett (double bass, bass guitar);
Frank Rubio, Dino D'Autorio, Matteo Bassi, John Giblin, Lee Sklar, Nathan East, Paul Bushnell, Sal Cuevas, Tony Franklin, Tony Levin , Paolo Costa, Bryan Beller (bass guitar);
Lloyd Byrne (drums, percussion);
Keith Prior, Emiliano Bassi, Keith Pryor, Matt Lang, Jeremy Colson, Abe Laboriel, Jr., Lee Levin , Charlie Morgan , Lele Melotti, Steve Ferrone, Vinnie Colaiuta (drums);
Lloyd Birne (drum set, percussion);
Luca Bignardi (drum machine, programming, sound effects);
Kevin Connell (bodhran, tambour);
Amado Valdes, Amadito Valdez (timbales);
Laércio Da Costa, Julio Guena, Karl Perazzo, Lenny Castro, Luis Conte (percussion); Jeff Rotschild (programming);
Michele Canova (keyboard programming, drum programming);
Gaetano Leandro (keyboard programming);
Doug Yowell (drum programming);
A. Baroni, B. Staunton, L. Jurman, S. Pozzoli, P. Ingram, G. Pozzoli, E. Cortesi, A. Pepe, J. Gilstrap, M. Penniman, M. Ferrara, M. Bassi, N. Hackett, C. Kenyan, Gabriele Balduci, A. Brown, A. Brown, L. Davis (background vocals);
Triona Marshall (harp);
Barbarito Torres (sound effects);
Serse Mai.Additional personnel:
Jon Spencer (vocals, guitar, synthesizer);
John Shanks (guitar, keyboards, bass guitar);
Steve Vai, Carlos Santana (guitars);
Dado Moroni, Gian Piero Reverberi (piano);
Anastácia, Rhythm Del Mundo, Michele Canova Iorfida, Amaia, Pat Leonard, Ricky Martin, Take 6, The Chieftains, Tina Turner, Wyclef Jean, The London Session Orchestra, Cher.
Audio Mixers:
John Paterno; Luca Bignardi; Jeff Rotschild; Gordon Lyon; Serge Tsai; Maurizio Biancani; Javier Garza; Jürgen Koppers; Marcelo Pennell; Pino Pischetola; Tony Phillips; Billy Bush.
Audio Remixers: John Paterno; Pino Pischetola.
Recording information:
Abdala Studio, La Havana; Air Studios, London, England;
Angel Recording Studios, London, England;
Arju Productions;
Criteria;
EMI Abbey Road Studios, London, England;
Excalibur Studios, Milan, Italy;
Fonoprint Studios, Bologna, Italy;
Henson Recording Studios, Hollywood, CA;
Il Cortile;
Impatto Studios, Bologna, Italy;
In The House Studio, WoodlandTracklist:
CD 01
01 Non siamo soli (duet with Ricky Martin)
02 Promessa
03 Una storia importante (remix)
04 Un cuore con le ali
05 Adesso Tu
06 Se bastasse una canzone
07 Cose della vita (can't stop thinking of you) (duet with Tina Turner)
08 Un' Altra Te
09 Favola
10 L'Aurora
11 Piu' Bella Cosa
12 Piu' Che Puoi (duet with Cher)
13 Non ti prometto Niente
14 I belong to you (Il ritmo della passione) (duet with Anastacia)
15 La nostra vita
16 Ci Parliamo da grandi
17 Dove si nascondono gli angeli
18 Il tempo tra di noi
CD 02
01 Adesso Tu (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
02 Cose Che Ho visto (Produced by Michele Canova Iorfida)
03 Musica E' (with Gian PIero Reverberi & London Session Orchestra)
04 Dolce Barbara (featuring Dado Moroni)
05 Taxi Story (featuring Jon Spencer)
06 Cose della vita (produced by John Shanks)
07 L'Aurora (produced by Wyclef Jean)
08 Piu' bella cosa (Produced by John Shanks)
09 Dove C'E' Musica (feat. Steve Vai)
10 E ancor mi chiedo (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
11 Fuoco Nel fuoco (feat. Carlos Santana)
12 L'ombra del gigante (produced by Pat Leonard)
13 Il buio ha i Tuoi Occhi (feat. Rhythm del mundo)
14 Un attimo di pace (feat. Take 6)
15 Un' Emozione per sempre (feat. The Chieftains)
16 Solo Ieri (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
17 Esta Pasando Noviembre (feat. Amaia from La Oreja de Van Gogh)
Gustare!!!!!!!!!!!
Estávamos em Campos do Jordão e realmente dali pra cá, só fiz mais e mais acompanhar a carreira deste músico italiano (tá, todos sabem de minha afinidade com a terra mas não significa com isto que valorize só por ser de lá) o qual gosto e muito mesmo.
Pra alguns romântico, pra outros brega e até um "cantorzinho qqr" que já pagou mico em programas de auditório aqui em terras brasilis mas fazer o quê se o sucesso e a agenda acompanham a vida deste rapaz desde cedo?
Falem o que quiserem prq o que importa neste caso específico é que cantores e cantoras famosos e sem nenhuma necessidade se renderam ao talento e a simpatia de Eros Ramazzotti e os números não mentem, prq é um dos maiores vendedores de disco do planeta e se alguém quiser usar isso contra meus argumentos cuidado!!!
Rs, Phill Collins é defendido por seus fãs baseado em números de vendagem tb, então deve ter lá seu talento ou só serve qdo é pra interesse de alguns usar-se de números?
Um adendo, ainda posto dois discos que gosto muito com o Phil e conto uma história dele tá?
Bem, esse álbum me chamou a atenção prq saiu em versão italiana e espanhola, com vários convidados e duplo o que é uma aposta alta e até que entre seus discos vendeu bem sim e os convidados não desapontam em nada pra quem como eu gosta e ouve naturalmente; talvez para os puristas de plantão não signifique nada, mas postei o "Ali e Radici" dele aqui e foi deletado umas 03 vz e esse nem sei como será, só sei que a muito havia subido e me esqueci dele e como queria retomar meus posts pessoais com motivos pessoais escolhi o Eros pra tal.
Repito: um cara simpático, agradável, sem nenhuma ostentação, conversando com todos em qqr lugar e sempre rindo não me parece uma má pessoa e a impressão que tive desde a primeira vez é de que ele é sim o sucesso que é pelo talento e carisma e como não tenho o mínimo preconceito, aí está mais um disco que considero bom pra todas as idades e sem contra indicações,rs.Italian Version
Personnel:
Eros Ramazzotti (guitar, background vocals);
Chris Maxwell (vocals, baritone guitar, organ, bass guitar);
Phil Hernandez (vocals, banjo, bass guitar, drums, percussion);
Claudio Guidetti (guitar, guitars, acoustic guitar, electric guitar, lap steel guitar, piano, electric piano, keyboards, drums, background vocals);
Mike Landau (guitar, guitars, electric guitar, nylon-string guitar);
Paolo Gianolio (guitar, guitars, bass guitar, drums, keyboard programming);
Giorgio Cocilovo, Jorge Luis Valdés Chicoy, Giorgio Secco, Dan Warner, Massimo Varini, Phil Palmer, Tim Pierce (guitar, guitars);
Michael Landau (guitar, electric guitar, nylon-string guitar);
Mike "Nyte" DeSalvo, Davide Tagliapietra, Michael Thompson , Rusty Anderson, Carlos Santana (guitar);
Fabrizio Leo, Luke Potashnick, Bicio (acoustic guitar, electric guitar);
Jesse E. String, Paul Stanborough, Lyle Workman (electric guitar);
Patrick Leonard (lap steel guitar, keyboards, drum programming);
Melvin Duffy (pedal steel guitar);
Ramone Stagnaro (Spanish guitar);
Sebastian Petiiet, Sebastian Petiet (mandolin);
Sean Keane (fiddle);
Neil Martin (cello);
Paddy Moloney (flute, gaita, tin whistle, pipe);
Matt Molloy (flute);
Juan Jose Restrepo (accordion);
Rudy Trevisi (saxophone);
Alfredo Thompson (alto saxophone, tenor saxophone);
Juan Manuel "Palmiche" Jiménez (trumpet);
Carlos Alvarez Guerra (trombone);
Mark Harris (piano, grand piano);
Jamie Muhoberac, Celso Valli (piano, Hammond b-3 organ, keyboards);
Maurizio Bassi (piano, keyboards, programming);
Harold Lopez (piano);
Charles Judge (electric piano, keyboards, drum machine, programming, drum programming);
Ron Taylor , Davide Rossi (Hammond b-3 organ);
Guy Chambers (keyboards, bass guitar, background vocals);
Chester Thompson , Arden "Keyz" Altino, Peter Fitzpatrick , Pat Fitzpatrick, Christian Riganò (keyboards);
James Blennerhassett (double bass, bass guitar);
Frank Rubio, Dino D'Autorio, Matteo Bassi, John Giblin, Lee Sklar, Nathan East, Paul Bushnell, Sal Cuevas, Tony Franklin, Tony Levin , Paolo Costa, Bryan Beller (bass guitar);
Lloyd Byrne (drums, percussion);
Keith Prior, Emiliano Bassi, Keith Pryor, Matt Lang, Jeremy Colson, Abe Laboriel, Jr., Lee Levin , Charlie Morgan , Lele Melotti, Steve Ferrone, Vinnie Colaiuta (drums);
Lloyd Birne (drum set, percussion);
Luca Bignardi (drum machine, programming, sound effects);
Kevin Connell (bodhran, tambour);
Amado Valdes, Amadito Valdez (timbales);
Laércio Da Costa, Julio Guena, Karl Perazzo, Lenny Castro, Luis Conte (percussion); Jeff Rotschild (programming);
Michele Canova (keyboard programming, drum programming);
Gaetano Leandro (keyboard programming);
Doug Yowell (drum programming);
A. Baroni, B. Staunton, L. Jurman, S. Pozzoli, P. Ingram, G. Pozzoli, E. Cortesi, A. Pepe, J. Gilstrap, M. Penniman, M. Ferrara, M. Bassi, N. Hackett, C. Kenyan, Gabriele Balduci, A. Brown, A. Brown, L. Davis (background vocals);
Triona Marshall (harp);
Barbarito Torres (sound effects);
Serse Mai.Additional personnel:
Jon Spencer (vocals, guitar, synthesizer);
John Shanks (guitar, keyboards, bass guitar);
Steve Vai, Carlos Santana (guitars);
Dado Moroni, Gian Piero Reverberi (piano);
Anastácia, Rhythm Del Mundo, Michele Canova Iorfida, Amaia, Pat Leonard, Ricky Martin, Take 6, The Chieftains, Tina Turner, Wyclef Jean, The London Session Orchestra, Cher.
Audio Mixers:
John Paterno; Luca Bignardi; Jeff Rotschild; Gordon Lyon; Serge Tsai; Maurizio Biancani; Javier Garza; Jürgen Koppers; Marcelo Pennell; Pino Pischetola; Tony Phillips; Billy Bush.
Audio Remixers: John Paterno; Pino Pischetola.
Recording information:
Abdala Studio, La Havana; Air Studios, London, England;
Angel Recording Studios, London, England;
Arju Productions;
Criteria;
EMI Abbey Road Studios, London, England;
Excalibur Studios, Milan, Italy;
Fonoprint Studios, Bologna, Italy;
Henson Recording Studios, Hollywood, CA;
Il Cortile;
Impatto Studios, Bologna, Italy;
In The House Studio, WoodlandTracklist:
CD 01
01 Non siamo soli (duet with Ricky Martin)
02 Promessa
03 Una storia importante (remix)
04 Un cuore con le ali
05 Adesso Tu
06 Se bastasse una canzone
07 Cose della vita (can't stop thinking of you) (duet with Tina Turner)
08 Un' Altra Te
09 Favola
10 L'Aurora
11 Piu' Bella Cosa
12 Piu' Che Puoi (duet with Cher)
13 Non ti prometto Niente
14 I belong to you (Il ritmo della passione) (duet with Anastacia)
15 La nostra vita
16 Ci Parliamo da grandi
17 Dove si nascondono gli angeli
18 Il tempo tra di noi
CD 02
01 Adesso Tu (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
02 Cose Che Ho visto (Produced by Michele Canova Iorfida)
03 Musica E' (with Gian PIero Reverberi & London Session Orchestra)
04 Dolce Barbara (featuring Dado Moroni)
05 Taxi Story (featuring Jon Spencer)
06 Cose della vita (produced by John Shanks)
07 L'Aurora (produced by Wyclef Jean)
08 Piu' bella cosa (Produced by John Shanks)
09 Dove C'E' Musica (feat. Steve Vai)
10 E ancor mi chiedo (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
11 Fuoco Nel fuoco (feat. Carlos Santana)
12 L'ombra del gigante (produced by Pat Leonard)
13 Il buio ha i Tuoi Occhi (feat. Rhythm del mundo)
14 Un attimo di pace (feat. Take 6)
15 Un' Emozione per sempre (feat. The Chieftains)
16 Solo Ieri (with Gian Piero Reverberi & London Session Orchestra)
17 Esta Pasando Noviembre (feat. Amaia from La Oreja de Van Gogh)
Gustare!!!!!!!!!!!
16 de jul. de 2011
Under The Influence "A Jam Band Tribute To Lynyrd Skynyrd"
PQP!!!!!!!!!!!!!!!!
Me desculpem os mais delicados, mas pqp again, tô fazendo umas coisas e ouvindo outras e fui responder um email do Tano, achei um video do Govt'Mule e ao terminar vi os vídeos expostos e lá estava "simple man" que curto e muito com o "Shinedown" ao ponto de postar a discografia dos caras aqui, coisa rara pra esse lobo maníaco.
Pensei:
Será a mesma música?
Lá fui eu né?
Se fosse um vírus esse lobo já teria se arrebentado umas 50 vezes (ô bicho oreiudo,rs), mas não era e sim uma das músicas desse puta trabalho em homenagem à uma das mais míticas bandas do rock, o Lynyrd Skynyrd, que não vou detalhar nada agora, outro dia posto algo específico e me estendo mais.
Só não vi a hora de subir e dividir com os frequentadores desta alcatéia de admiradores da música de verdade e do som feito com alma, e garanto que a versão do "gordo" vale o disco inteiro; sou fã mesmo e daí?
O cara é o branco mais negrão que já ouvi em minha vida, e olha que posso buscar em Elvis e muitos outros, mas Warren Haynes é um fora de série, inexiste, é um et, sei lá....é o cara e ponto!!!!!!!!!
O disco é bom?
Repito....pqp, é uma aula de música de cabo a rabo e no estilão LS, com assinaturas individuais, sempre pra cima e sempre R'Roll, aliás muito rock'roll, tenho um vídeo deles "Sweet Home Alabama" que é matador mas tributos são sempre uma incógnita e lá vou eu de novo, me arriscando a ser pichado ou taxado de qqr coisa, só que tá aí e garanto, ng se arrepende, baixem sem medo e metam som nessa bagaça.This Sanctuary label cash-in comp features a host of the current crop of "jam bands," including Blues Traveler, Les Claypool, Galactic, Big Head Todd, Gov't Mule, Yonder Mountain String Band, and moe. (featuring John Hiatt on vocals) playing Lynyrd Skynyrd covers. ~ Thom Jurek
Gov't Mule/Disco Biscuits/Les Claypool/Galactic/Particle/
Tributee: Lynyrd Skynyrd.Personnel:
Todd Park Mohr (vocals, guitar, keyboards);
Jon Gutwillig, Warren Haynes, Mike Cooley (vocals, guitar);
Jeff Austin (vocals, mandolin);
John Popper (vocals, harmonica);
Cody Dickinson, Brian Nevin (vocals, drums);
Marc Brownstein, Rob Squires, John Hiatt, Les Claypool, Theryl DeClouet (vocals);
Jason Isbell, Jeffrey Raines, Luther Dickinson, Patterson Hood, Audley Freed, Adam Aijala, Chan Kinchla (guitar);
Chuck Garvey (acoustic guitar, electric guitar);
Al Schnier (electric guitar, piano);
David Johnston (banjo);
Ben Ellman (harmonica, saxophone);
Skerik (saxophone);
Jim Dickinson (piano);
Aron Magner (keyboards, background vocals);
Steve Molitz, Ben Wilson, Danny Louis, Richard Vogel (keyboards);
Darren Pujalet, Sam Altman, Matt Abts, Stanton Moore, Brad Morgan, Vinnie Amico, Zach Hill, Brendan Hill (drums);
Jim Loughlin (percussion).
Audio Mixers: Don Devore; Jon Altschiller; Michael Barbiero; Todd Park Mohr; Bill Emmons .
Arranger: Blues Traveler.Obs: Não mudei nem o link de tanta ânsia de postar o álbum, mas tb merecem os créditos o "velho rockeiro, o zé gomes e o eric wagner", afinal deles que trouxe essa jóia, e assim vou empurrando minhas coisas pra frente,rs
Enjoy!!!!!!!!!
Me desculpem os mais delicados, mas pqp again, tô fazendo umas coisas e ouvindo outras e fui responder um email do Tano, achei um video do Govt'Mule e ao terminar vi os vídeos expostos e lá estava "simple man" que curto e muito com o "Shinedown" ao ponto de postar a discografia dos caras aqui, coisa rara pra esse lobo maníaco.
Pensei:
Será a mesma música?
Lá fui eu né?
Se fosse um vírus esse lobo já teria se arrebentado umas 50 vezes (ô bicho oreiudo,rs), mas não era e sim uma das músicas desse puta trabalho em homenagem à uma das mais míticas bandas do rock, o Lynyrd Skynyrd, que não vou detalhar nada agora, outro dia posto algo específico e me estendo mais.
Só não vi a hora de subir e dividir com os frequentadores desta alcatéia de admiradores da música de verdade e do som feito com alma, e garanto que a versão do "gordo" vale o disco inteiro; sou fã mesmo e daí?
O cara é o branco mais negrão que já ouvi em minha vida, e olha que posso buscar em Elvis e muitos outros, mas Warren Haynes é um fora de série, inexiste, é um et, sei lá....é o cara e ponto!!!!!!!!!
O disco é bom?
Repito....pqp, é uma aula de música de cabo a rabo e no estilão LS, com assinaturas individuais, sempre pra cima e sempre R'Roll, aliás muito rock'roll, tenho um vídeo deles "Sweet Home Alabama" que é matador mas tributos são sempre uma incógnita e lá vou eu de novo, me arriscando a ser pichado ou taxado de qqr coisa, só que tá aí e garanto, ng se arrepende, baixem sem medo e metam som nessa bagaça.This Sanctuary label cash-in comp features a host of the current crop of "jam bands," including Blues Traveler, Les Claypool, Galactic, Big Head Todd, Gov't Mule, Yonder Mountain String Band, and moe. (featuring John Hiatt on vocals) playing Lynyrd Skynyrd covers. ~ Thom Jurek
Gov't Mule/Disco Biscuits/Les Claypool/Galactic/Particle/
Tributee: Lynyrd Skynyrd.Personnel:
Todd Park Mohr (vocals, guitar, keyboards);
Jon Gutwillig, Warren Haynes, Mike Cooley (vocals, guitar);
Jeff Austin (vocals, mandolin);
John Popper (vocals, harmonica);
Cody Dickinson, Brian Nevin (vocals, drums);
Marc Brownstein, Rob Squires, John Hiatt, Les Claypool, Theryl DeClouet (vocals);
Jason Isbell, Jeffrey Raines, Luther Dickinson, Patterson Hood, Audley Freed, Adam Aijala, Chan Kinchla (guitar);
Chuck Garvey (acoustic guitar, electric guitar);
Al Schnier (electric guitar, piano);
David Johnston (banjo);
Ben Ellman (harmonica, saxophone);
Skerik (saxophone);
Jim Dickinson (piano);
Aron Magner (keyboards, background vocals);
Steve Molitz, Ben Wilson, Danny Louis, Richard Vogel (keyboards);
Darren Pujalet, Sam Altman, Matt Abts, Stanton Moore, Brad Morgan, Vinnie Amico, Zach Hill, Brendan Hill (drums);
Jim Loughlin (percussion).
Audio Mixers: Don Devore; Jon Altschiller; Michael Barbiero; Todd Park Mohr; Bill Emmons .
Arranger: Blues Traveler.Obs: Não mudei nem o link de tanta ânsia de postar o álbum, mas tb merecem os créditos o "velho rockeiro, o zé gomes e o eric wagner", afinal deles que trouxe essa jóia, e assim vou empurrando minhas coisas pra frente,rs
Enjoy!!!!!!!!!
Expomusic "28ª Feira Internacional da Música" by Tano
A Expomusic – 28ª Feira Internacional da Música, Instrumentos Musicais, Áudio, Iluminação e Acessórios; acontecerá de 21 a 25 de setembro no Expo Center Norte, em São Paulo.
Com 200 expositores de instrumentos musicais, acessórios, som profissional e iluminação, reunidos em 15 mil metros quadrados, a feira exibirá todos os instrumentos musicais conhecidos, acessórios, som profissional, edições musicais e estruturas de palcos e iluminação, além de extensa agenda de shows, workshops e tarde de autógrafos com músicos renomados.
É o maior evento do gênero na América Latina, promovido em parceria pela Abemúsica – Associação Brasileira da Música, e Francal Feiras, uma das maiores promotoras de feiras de negócios do País.
Mais em:
http://www.expomusic.com.br/
Enjoy!!!!!!!!!!!!
14 de jul. de 2011
Sui Generis "Confesiones de Invierno (73)" e "Pequeñas Anecdotas Sobre las Instituciones (74)" by Omar
Como sempre digo, na vida nada melhor que amigos de verdade, apesar que algumas pessoas mais amargas dizem que amizades de internet são falsas; eu discordo completamente e também discordo daqueles que dizem que são diferentes os relacionamentos on-line em detrimento dos pessoais.
Aqui tenho encontrado sim as melhores e as piores pessoas.
A diferença é que é mais fácil se livrar do que não presta em relação a vida "real" onde por muitas vezes vc acaba preso aos chamados "bons e santos".
Mais uma vez sou brindado com o carinho do Omar e segue um post dele, com a história relatada por ele e que divido com aqueles que aqui frequentam e já conhecem o bom gosto e o talento pra postar músicas de qualidade dividindo com anônimos e seguidores assíduos o carinho citado (de minha parte só fiz algumas adaptações com as capas e a montagem sem mudar em nada a confecção do autor).
Grato Omar.
O Sui Generis surge praticamente de una brincadeira de amigos de colégio,Charly Garcia, Nito Mestre, Beto Rodriguez, Juan Belia y Alejandro Correa tocando em festinhas estudantis e em aniversários.
No começo sofreram algumas deserções e na véspera de seu primeiro concerto a banda ficou reduzida a um duo,Nito e Charly,como o cachê já tinha sido devidamente gasto com bebida,decidem se apresentar na cara e na coragem,Charly em violão acústico e Nito com a sua flauta,o público adorou.Desta maneira curiosa nasce una banda que apesar de sua curta duração,marcou a fogo o rock nacional,foram apenas três discos,"Vida"/1972,"Confesiones de Invierno"/1973 e "Pequeñas Anécdotas Sobre las Instituciones".
O primeiro era um disco praticamente acústico, no estilo folk, que a pesar de no ser muito caprichado técnicamente entra rápido no gusto da molecada, Charly,que tem uma formação clássica,(ao doze anos daba aula de piano) asumiría os teclados e o Nito violão acústico e flauta.
Quando Sui Generis grava "Confesiones de Invierno" no 73 apesar de ter passado apenas un ano do seu primeiro disco a qualidade do som melhora sensivelmente ainda mantendo a suas características,nesse momento a banda já tinha tinha se afirmado na cena do rock.Eu confesso,que nessas alturas não estava nê um pouco interessado na música do Sui Generis,apesar que muito me falavam -"Os caras são bons", eu tava ocupado en desvendar os mistérios que apresentavam em cada novo trabalho Hendrix, Zappa, Zeppelin e muitos outros,eu já tinha nessas alturas meus queridos e saudosos vinte aninhos e ainda flutuavam na minha cabeça as imagens de Woodstock,e a nível nacional o Luis Alberto(Spinetta) no tinha pra ninguém.
Galera,mordi a minha língua, no 74 Sui Generis grava "Pequeñas........",conta a lenda que para gravar este álbum o irrequieto Charly cansado das músicas acústicas viaja para os States e compra Moogs, Sintetizadores e um Fender Rodhes para eletrificar a banda, o resultado foi este disco un tanto controvertido já que muitos dos seguidores de SG se sentiram traídos pela drástica mudança de estilo, cadê o duo de corais doces e afinados?.
O SG se transforma em quarteto com Rinaldo Rafelli no baixo e Juan Rodriguez na batera,Nito nas guitarras e Charly nos teclados.
O resultado,um disco magnífico,no meu entender,apesar das críticas dos seus seguidores,basta ouvir o "Tema De Natalio"ou "Tango en Segunda" sem esquecer que este disco foi gravado a quase quarenta anos.
Como tudo o que e bom dura pouco,a diferença de gostos,a censura (SG nasceu e morreu dentro do período da ditadura) e os inúmeros shows provocam o fim da banda.A despedida foi no Luna Park,numa função dupla e ante 25.000 pessoas, Sui Generis se despedia do seu publico,nessa noite foi gravado um DVD e un duplo "Adios Sui Generis"
A banda se reuniria novamente em 1980 em Montevideo para um solo show.
A versão de "Pequeñas......" que estou postando e a nova,de 1996 que tem dois Bonus,"Juan Represión" e "Botas Locas", músicas que tinham sido banidas pela censura, este disco peguei emprestado do brother Sacred Monster,aproveitando que o cara esta viajando e deixo a porta do blog escancarada.
Tanto Charly como o Nito continuaram a suas carreiras por separado,mais isso eu deixo para a próxima"Confesiones de Invierno" /1973
"Pequeñas Anecdotas Sobre las Instituciones"/1974
Enjoy!!!!!!!!!!!
Aqui tenho encontrado sim as melhores e as piores pessoas.
A diferença é que é mais fácil se livrar do que não presta em relação a vida "real" onde por muitas vezes vc acaba preso aos chamados "bons e santos".
Mais uma vez sou brindado com o carinho do Omar e segue um post dele, com a história relatada por ele e que divido com aqueles que aqui frequentam e já conhecem o bom gosto e o talento pra postar músicas de qualidade dividindo com anônimos e seguidores assíduos o carinho citado (de minha parte só fiz algumas adaptações com as capas e a montagem sem mudar em nada a confecção do autor).
Grato Omar.
O Sui Generis surge praticamente de una brincadeira de amigos de colégio,Charly Garcia, Nito Mestre, Beto Rodriguez, Juan Belia y Alejandro Correa tocando em festinhas estudantis e em aniversários.
No começo sofreram algumas deserções e na véspera de seu primeiro concerto a banda ficou reduzida a um duo,Nito e Charly,como o cachê já tinha sido devidamente gasto com bebida,decidem se apresentar na cara e na coragem,Charly em violão acústico e Nito com a sua flauta,o público adorou.Desta maneira curiosa nasce una banda que apesar de sua curta duração,marcou a fogo o rock nacional,foram apenas três discos,"Vida"/1972,"Confesiones de Invierno"/1973 e "Pequeñas Anécdotas Sobre las Instituciones".
O primeiro era um disco praticamente acústico, no estilo folk, que a pesar de no ser muito caprichado técnicamente entra rápido no gusto da molecada, Charly,que tem uma formação clássica,(ao doze anos daba aula de piano) asumiría os teclados e o Nito violão acústico e flauta.
Quando Sui Generis grava "Confesiones de Invierno" no 73 apesar de ter passado apenas un ano do seu primeiro disco a qualidade do som melhora sensivelmente ainda mantendo a suas características,nesse momento a banda já tinha tinha se afirmado na cena do rock.Eu confesso,que nessas alturas não estava nê um pouco interessado na música do Sui Generis,apesar que muito me falavam -"Os caras são bons", eu tava ocupado en desvendar os mistérios que apresentavam em cada novo trabalho Hendrix, Zappa, Zeppelin e muitos outros,eu já tinha nessas alturas meus queridos e saudosos vinte aninhos e ainda flutuavam na minha cabeça as imagens de Woodstock,e a nível nacional o Luis Alberto(Spinetta) no tinha pra ninguém.
Galera,mordi a minha língua, no 74 Sui Generis grava "Pequeñas........",conta a lenda que para gravar este álbum o irrequieto Charly cansado das músicas acústicas viaja para os States e compra Moogs, Sintetizadores e um Fender Rodhes para eletrificar a banda, o resultado foi este disco un tanto controvertido já que muitos dos seguidores de SG se sentiram traídos pela drástica mudança de estilo, cadê o duo de corais doces e afinados?.
O SG se transforma em quarteto com Rinaldo Rafelli no baixo e Juan Rodriguez na batera,Nito nas guitarras e Charly nos teclados.
O resultado,um disco magnífico,no meu entender,apesar das críticas dos seus seguidores,basta ouvir o "Tema De Natalio"ou "Tango en Segunda" sem esquecer que este disco foi gravado a quase quarenta anos.
Como tudo o que e bom dura pouco,a diferença de gostos,a censura (SG nasceu e morreu dentro do período da ditadura) e os inúmeros shows provocam o fim da banda.A despedida foi no Luna Park,numa função dupla e ante 25.000 pessoas, Sui Generis se despedia do seu publico,nessa noite foi gravado um DVD e un duplo "Adios Sui Generis"
A banda se reuniria novamente em 1980 em Montevideo para um solo show.
A versão de "Pequeñas......" que estou postando e a nova,de 1996 que tem dois Bonus,"Juan Represión" e "Botas Locas", músicas que tinham sido banidas pela censura, este disco peguei emprestado do brother Sacred Monster,aproveitando que o cara esta viajando e deixo a porta do blog escancarada.
Tanto Charly como o Nito continuaram a suas carreiras por separado,mais isso eu deixo para a próxima"Confesiones de Invierno" /1973
"Pequeñas Anecdotas Sobre las Instituciones"/1974
Enjoy!!!!!!!!!!!
12 de jul. de 2011
Vasco Rossi - Stupido Hotel (2001)
Preparava mais um post qdo de repente não consegui subir nenhuma imagem no blog.
Procura daqui e dali, tenta que tenta e fui no amigo do Celso Loos, e digitei o problema e achei várias respostas, inclusive que o google já sabia do fato mas não havia detectado nenhuma falha e etc e tal e até aqueles mediadores puxa sacos que diziam que o problema havia sido solucionado.
Bem, nada de subir as capas originais, o blogger não aceitava e ficava dando erro.
Aí teimoso fui em um buscador de capas e nada, fui em outro e nada, aí fui no painel do próprio dono do problema afinal as imagens ali já foram postadas em algum lugar....voilá!!!!!
Aceitou sim subir algumas imagens de teste, bem se aceitou tinha de aceitar outras e aí lembrei dos nomes que alguns servidores dão às capas que não são deles mas postadas por eles e oferecidas gratuitamente..."tiro e queda" (nossa além de antiquada essa gíria é perigosa pra lobos distraídos como eu,rs); trouxe as imagens e as subi naturalmente prq o que o cego do blog não vê são alguns nomes e outros mais completos ele aceita e não precisa voltar pra editor antigo ou usar o novo, prq uso o antigo direto e o catso do problema é com edição de html e pronto.
Bem do post mesmo acabei não falando nada, mas os textos abaixo exprimem tudo, o Live dele aqui postado é buscado diariamente e o Vasco é tido na Europa como um fenômeno; e considero humildemente muito bom e este um de seus melhores trabalhos, apesar dos outros tb o serem, mas os mais antigos ainda preservam uma essência mais natural é só conferir.Vasco Rossi, anche noto come Vasco o con l'appellativo Il Blasco (Zocca, 7 febbraio 1952), è un cantautore italiano.
Autodefinitosi provoca(u)tore, nella sua carriera trentennale ha pubblicato 25 album (di cui 16 in studio, 7 live e 2 raccolte ufficiali) e composto complessivamente più di 160 canzoni, nonché numerosi testi e musiche per altri interpreti.
Con decine di milioni di copie vendute è uno dei cantautori italiani di maggior successo e fama.
Negli anni ottanta, per via dello stile di vita sregolato caratterizzato da droga, alcool, sigarette, donne e continui tour frenetici, ricevette notevoli critiche da parte dei mass media.
È soprannominato Komandante dai membri del suo fan club ufficiale.
Stupido hotel è il tredicesimo album in studio del cantautore italiano Vasco Rossi uscito il 2 aprile 2001.
Ascoltando il nuovo disco di Vasco Rossi, "Stupido hotel", è inevitabile nutrire delle perplessità.
Un disco troppo simile al passato prossimo e troppo diverso dal passato ormai remoto.
Niente di che stupirsi.
Vasco non è mai stato un grande innovatore dal punto di vista musicale; si è sempre appropriato di stili e generi che andavano per la maggiore, piegandoli alle necessità dei messaggi (questi sì realmente unici) che intendeva comunicare.Attraversando i periodi punk-rock inglese dei primi dischi, sfiorando la disco-pop della metà degli ani '80, beandosi della maturità artistica ed interiore raggiunta con produzioni più "cantautorali", fino ad arrivare ai giorni nostri, con sonorità e liriche "volgarotte".
Volgarotto. Questo è l'aggettivo forse più ricorrente che sgorga dalle note di "Stupido hotel".
In questo disco Vasco ha accentuato la sua maschera caricaturale di adescatore di ragazzine facili che "se la tirano", con risultati quantomeno grotteschi.
La prima canzone, "Siamo soli", è il primo singolo tratto da questo disco. E qui inevitabilmente le atmosfere, le sonorità non possono che riportare al passato recente di brani come "Io no".
Brano piacevole, a parte il tormentone delle frasi fatte di Vasco Rossi, con le quali il nostro chiude il 50% delle sue strofe, tipo "…Hai ragione te".
Ed eccoci finalmente alla Fiera della Porchetta con "Ti prendo e ti porto via", storia di un corteggiamento non proprio figlio del dolce stil novo.La base è di quelle che si ricordano e che invitano al salto, in stile "Rewind", con tanto di ritornello alla Village People.
Degne compagne sono canzoni come "Io ti accontento", pezzo duro ancora dedicato alla ritrosia di una donna, coronato da incursioni rap, o "Stendimi", in cui il nostro si confronta con l'ilarità di una donna nei confronti della sua prestanza fisica.
In effetti, il tema del sesso, così ricorrente e così esplicito, proveniente dalla bocca smargiassa e guascona del Blasco, decisamente sfornito di "physique du role", risulta essere poco credibile e quindi sempre molto ironico.
C'è da chiedersi se l'intento fosse questo.
Poco importa.
I momenti intimistici, da cantautore, si sono ridotti all'osso in questo ultimo lavoro.
Canzoni come "Standing ovation", "Stupido hotel" "Tu vuoi da me qualcosa" sono eterni dialoghi con una donna immaginaria e talvolta irraggiungibile, a cui si racconta la propria vita fatta di vizi tanti e affetti pochi.
La voglia di raccontare, di giocare con i personaggi, che aveva trovato un'espressione riuscita in canzoni come "Sally", si è ridotta a pochi e scarni temi ormai riproposti fino alla nausea.Degno di nota è il brano di chiusura, "Canzone generale", con le sue percussioni e atmosfere in stile "world music", con cui il Blasco si prende gioco dei suoi colleghi cantautori, così "ingombranti" nelle loro canzoni (Fossati in primis, ovviamente).
Un disco certamente ben fatto, grazie anche alla presenza dell'ormai insostituibile Stef Burns alla chitarra e alla garanzia di Vinnie Colaiuta alla batteria.
Lascia comunque un po' di amaro in bocca.
Fa dispiacere vedere un artista che, con la scusa di essere sempre stato "out" rispetto allo star system istituzionale, oggi ci sguazzi allegramente facendo finta di "combatterlo dal di dentro".
Non dobbiamo rimproverare nulla a Vasco. Ha insegnato ad una generazione quanta America ci può essere nelle polverose e sempre uguali strade dell'Emilia, e quanto è importante non temere di sentirsi "diversi".
Oggi si affacciano altri maestri, più o meno cattivi.
Noi ci teniamo il Vasco, più imbolsito e arrapato che mai.
L'importante è non prendersi mai sul serio.
di Matteo CavallariAlbums
Vasco Rossi - 1978.Ma che cosa vuoi che sia una canzone
Vasco Rossi - 1979.Non siamo mica gli americani
Vasco Rossi - 1980.Colpa d'Alfredo
Vasco Rossi - 1981.Siamo Solo Noi
Vasco Rossi - 1982.Vado al Massimo
Vasco Rossi - 1983.Bollicine
Vasco Rossi - 1984.Va bene,va bene cos
Vasco Rossi - 1985.Cosa succede in citt
Vasco Rossi - 1987.C' chi dice no
Vasco Rossi - 1989.Liberi liberi
Vasco Rossi - 1990.Fronte del palco
Vasco Rossi - 1991.Vasco live 10-07-90 San Siro
Vasco Rossi - 1993.Gli spari sopra
Vasco Rossi - 1996.Nessun pericolo per te
Vasco Rossi - 1997.Rock
Vasco Rossi - 1998.Canzoni per me
Vasco Rossi - 1999.Rewind
Vasco Rossi - 1999.Sar migliore
Vasco Rossi - 2001.Stupido hotel
Vasco Rossi - 2002.Tracks
Vasco Rossi - 2004.Buoni o cattivi
Vasco Rossi - 2005.Buoni o Cattivi Live Anthology 04.05
Vasco Rossi - 2006.The Platinum Collection
Vasco Rossi - 2007.Extended Play [cd single]
Vasco Rossi - 2007.Vasco @ Olimpico 2007
Vasco Rossi - 2008.Il Mondo Che Vorrei
Vasco Rossi - 2009.Ad Ogni Costo [cd single]
Vasco Rossi - 2009.Tracks 2 Inediti e RaritFormazione
Vasco Rossi - voce
Vinnie Colaiuta - batteria
Randy Jackson - basso elettrico
Stef Burns, Paolo Gianolio, Michael Landau, Dean Parks - chitarre
Larry Corbett, Bruce Dukov, Peter Kent, Evan Wilson - archi
Frank Nemola, Celso Valli - tastiera
Tracce
1.Siamo soli - 4:01
2.Ti prendo e ti porto via - 4:10
3.Standing ovation - 4:55
4.Stupido hotel - 4:22
5.Io ti accontento - 3:48
6.Perché non piangi per me - 4:00
7.Tu vuoi da me qualcosa - 4:24
8.Stendimi - 3:22
9.Quel vestito semplice - 3:14
10.Canzone generale - 3:31
Obs: Segue dentro a arte completa e o password é: crazy
Enjoy!!!!!!!!!
Procura daqui e dali, tenta que tenta e fui no amigo do Celso Loos, e digitei o problema e achei várias respostas, inclusive que o google já sabia do fato mas não havia detectado nenhuma falha e etc e tal e até aqueles mediadores puxa sacos que diziam que o problema havia sido solucionado.
Bem, nada de subir as capas originais, o blogger não aceitava e ficava dando erro.
Aí teimoso fui em um buscador de capas e nada, fui em outro e nada, aí fui no painel do próprio dono do problema afinal as imagens ali já foram postadas em algum lugar....voilá!!!!!
Aceitou sim subir algumas imagens de teste, bem se aceitou tinha de aceitar outras e aí lembrei dos nomes que alguns servidores dão às capas que não são deles mas postadas por eles e oferecidas gratuitamente..."tiro e queda" (nossa além de antiquada essa gíria é perigosa pra lobos distraídos como eu,rs); trouxe as imagens e as subi naturalmente prq o que o cego do blog não vê são alguns nomes e outros mais completos ele aceita e não precisa voltar pra editor antigo ou usar o novo, prq uso o antigo direto e o catso do problema é com edição de html e pronto.
Bem do post mesmo acabei não falando nada, mas os textos abaixo exprimem tudo, o Live dele aqui postado é buscado diariamente e o Vasco é tido na Europa como um fenômeno; e considero humildemente muito bom e este um de seus melhores trabalhos, apesar dos outros tb o serem, mas os mais antigos ainda preservam uma essência mais natural é só conferir.Vasco Rossi, anche noto come Vasco o con l'appellativo Il Blasco (Zocca, 7 febbraio 1952), è un cantautore italiano.
Autodefinitosi provoca(u)tore, nella sua carriera trentennale ha pubblicato 25 album (di cui 16 in studio, 7 live e 2 raccolte ufficiali) e composto complessivamente più di 160 canzoni, nonché numerosi testi e musiche per altri interpreti.
Con decine di milioni di copie vendute è uno dei cantautori italiani di maggior successo e fama.
Negli anni ottanta, per via dello stile di vita sregolato caratterizzato da droga, alcool, sigarette, donne e continui tour frenetici, ricevette notevoli critiche da parte dei mass media.
È soprannominato Komandante dai membri del suo fan club ufficiale.
Stupido hotel è il tredicesimo album in studio del cantautore italiano Vasco Rossi uscito il 2 aprile 2001.
Ascoltando il nuovo disco di Vasco Rossi, "Stupido hotel", è inevitabile nutrire delle perplessità.
Un disco troppo simile al passato prossimo e troppo diverso dal passato ormai remoto.
Niente di che stupirsi.
Vasco non è mai stato un grande innovatore dal punto di vista musicale; si è sempre appropriato di stili e generi che andavano per la maggiore, piegandoli alle necessità dei messaggi (questi sì realmente unici) che intendeva comunicare.Attraversando i periodi punk-rock inglese dei primi dischi, sfiorando la disco-pop della metà degli ani '80, beandosi della maturità artistica ed interiore raggiunta con produzioni più "cantautorali", fino ad arrivare ai giorni nostri, con sonorità e liriche "volgarotte".
Volgarotto. Questo è l'aggettivo forse più ricorrente che sgorga dalle note di "Stupido hotel".
In questo disco Vasco ha accentuato la sua maschera caricaturale di adescatore di ragazzine facili che "se la tirano", con risultati quantomeno grotteschi.
La prima canzone, "Siamo soli", è il primo singolo tratto da questo disco. E qui inevitabilmente le atmosfere, le sonorità non possono che riportare al passato recente di brani come "Io no".
Brano piacevole, a parte il tormentone delle frasi fatte di Vasco Rossi, con le quali il nostro chiude il 50% delle sue strofe, tipo "…Hai ragione te".
Ed eccoci finalmente alla Fiera della Porchetta con "Ti prendo e ti porto via", storia di un corteggiamento non proprio figlio del dolce stil novo.La base è di quelle che si ricordano e che invitano al salto, in stile "Rewind", con tanto di ritornello alla Village People.
Degne compagne sono canzoni come "Io ti accontento", pezzo duro ancora dedicato alla ritrosia di una donna, coronato da incursioni rap, o "Stendimi", in cui il nostro si confronta con l'ilarità di una donna nei confronti della sua prestanza fisica.
In effetti, il tema del sesso, così ricorrente e così esplicito, proveniente dalla bocca smargiassa e guascona del Blasco, decisamente sfornito di "physique du role", risulta essere poco credibile e quindi sempre molto ironico.
C'è da chiedersi se l'intento fosse questo.
Poco importa.
I momenti intimistici, da cantautore, si sono ridotti all'osso in questo ultimo lavoro.
Canzoni come "Standing ovation", "Stupido hotel" "Tu vuoi da me qualcosa" sono eterni dialoghi con una donna immaginaria e talvolta irraggiungibile, a cui si racconta la propria vita fatta di vizi tanti e affetti pochi.
La voglia di raccontare, di giocare con i personaggi, che aveva trovato un'espressione riuscita in canzoni come "Sally", si è ridotta a pochi e scarni temi ormai riproposti fino alla nausea.Degno di nota è il brano di chiusura, "Canzone generale", con le sue percussioni e atmosfere in stile "world music", con cui il Blasco si prende gioco dei suoi colleghi cantautori, così "ingombranti" nelle loro canzoni (Fossati in primis, ovviamente).
Un disco certamente ben fatto, grazie anche alla presenza dell'ormai insostituibile Stef Burns alla chitarra e alla garanzia di Vinnie Colaiuta alla batteria.
Lascia comunque un po' di amaro in bocca.
Fa dispiacere vedere un artista che, con la scusa di essere sempre stato "out" rispetto allo star system istituzionale, oggi ci sguazzi allegramente facendo finta di "combatterlo dal di dentro".
Non dobbiamo rimproverare nulla a Vasco. Ha insegnato ad una generazione quanta America ci può essere nelle polverose e sempre uguali strade dell'Emilia, e quanto è importante non temere di sentirsi "diversi".
Oggi si affacciano altri maestri, più o meno cattivi.
Noi ci teniamo il Vasco, più imbolsito e arrapato che mai.
L'importante è non prendersi mai sul serio.
di Matteo CavallariAlbums
Vasco Rossi - 1978.Ma che cosa vuoi che sia una canzone
Vasco Rossi - 1979.Non siamo mica gli americani
Vasco Rossi - 1980.Colpa d'Alfredo
Vasco Rossi - 1981.Siamo Solo Noi
Vasco Rossi - 1982.Vado al Massimo
Vasco Rossi - 1983.Bollicine
Vasco Rossi - 1984.Va bene,va bene cos
Vasco Rossi - 1985.Cosa succede in citt
Vasco Rossi - 1987.C' chi dice no
Vasco Rossi - 1989.Liberi liberi
Vasco Rossi - 1990.Fronte del palco
Vasco Rossi - 1991.Vasco live 10-07-90 San Siro
Vasco Rossi - 1993.Gli spari sopra
Vasco Rossi - 1996.Nessun pericolo per te
Vasco Rossi - 1997.Rock
Vasco Rossi - 1998.Canzoni per me
Vasco Rossi - 1999.Rewind
Vasco Rossi - 1999.Sar migliore
Vasco Rossi - 2001.Stupido hotel
Vasco Rossi - 2002.Tracks
Vasco Rossi - 2004.Buoni o cattivi
Vasco Rossi - 2005.Buoni o Cattivi Live Anthology 04.05
Vasco Rossi - 2006.The Platinum Collection
Vasco Rossi - 2007.Extended Play [cd single]
Vasco Rossi - 2007.Vasco @ Olimpico 2007
Vasco Rossi - 2008.Il Mondo Che Vorrei
Vasco Rossi - 2009.Ad Ogni Costo [cd single]
Vasco Rossi - 2009.Tracks 2 Inediti e RaritFormazione
Vasco Rossi - voce
Vinnie Colaiuta - batteria
Randy Jackson - basso elettrico
Stef Burns, Paolo Gianolio, Michael Landau, Dean Parks - chitarre
Larry Corbett, Bruce Dukov, Peter Kent, Evan Wilson - archi
Frank Nemola, Celso Valli - tastiera
Tracce
1.Siamo soli - 4:01
2.Ti prendo e ti porto via - 4:10
3.Standing ovation - 4:55
4.Stupido hotel - 4:22
5.Io ti accontento - 3:48
6.Perché non piangi per me - 4:00
7.Tu vuoi da me qualcosa - 4:24
8.Stendimi - 3:22
9.Quel vestito semplice - 3:14
10.Canzone generale - 3:31
Obs: Segue dentro a arte completa e o password é: crazy
Enjoy!!!!!!!!!
10 de jul. de 2011
Cai - Más Allá De Nuestras Mentes Diminutas (1979)
Nas minhas andanças tenho ficado mais perdido que lobo fugindo de tiroteio, afinal tenho visto tanta coisa mas tanta coisa boa que se pudesse traria tudo pra cá.
Só que a gente que vive fora da lei com dizem, sempre pensa se vale o trabalho e ao mesmo tempo tem trabalho sim, prq vou atrás de imagens, textos, informações prq por muitas vezes até quem postou ô fez com pouco material e adoro o visual, acho que faz parte do paladar,rs
Bem, o blogger tá com pau nos posts de comentários e só deixando como anônimo consigo avisar, aí depois de escrito vc perde todo o trabalho, mas avisei ao VeTor do Esquina do Rock que seria minha próxima aquisição, só que não ficou mas aqui está a retratação e abaixo seu post e um do Ricardo sobre o mesmo trabalho,rs
"Este é 1º trabalho da banda espanhola Cai que possui um estilo bem espanhol, com uma pequena inclinação jazzística.
Seguindo de forma magnífica o progressivo típico espanhol, o disco traz bons exemplos de rock andaluz, guitarra proeminente e muito bem tocada, vocal bem típico do país, bateria atuante e muito bem colocada e o uso sob medida do teclado e do baixo.
Todos os músicos são muito competentes e as músicas muito inspiradas, com algumas boas quebras, e é claro são composições muito bonitas (principalmente as duas primeiras)".
Mais um excelente exemplo da força do progressivo espanhol.
Super recomendado.
1. Alameda (7:15)
2. Mas Allá De Nuestras Mentes Diminutas (9:25)
3. Solución A Un Viejo Problema (6:09)
4. Pasa Un Dia (10:43)
Ve Tor
"Cai fue un grupo de rock sinfónico y jazz rock, originario de Cádiz, que estuvo en activo entre 1977 y 1982.Son uno de los grupos más destacados de la segunda avalancha de bandas de Rock Andaluz, y era un cuarteto liderado por el teclista Chano Domínguez, hoy en día uno de los músicos de jazz más internacionales. Su primer álbum se grabó en La Caleta, en 1978, y fue editado por una compañía independiente llamada La Cochu-Trova, bajo el título de "Más allá de nuestras mentes diminutas". En la portada, aparece la referencia "Sonido Andaluz" y es lo que hay en él, rock sinfónico instrumental con fuertes influencias de Emerson, Lake & Palmer y flamenco.[1]
La buena acogida de este primer disco, les procuró un contrato con CBS, para su sello Epic. Su segundo Lp se tituló "Noche abierta" (1980) y supone un acercamiento a los conceptos de Alameda o, más aún, Imán, aunque comienzan a incorporar momentos de jazz rock, como el tema Alegrías de Cai. Siguiendo una evolución bastante usual en las bandas de rock andaluz, su tercer disco, "Canción de la primavera", es mucho más comercial, con una clara tendencia hacia la música tropical, salsera, con largos desarrollos de teclados sobre ritmos de tangos o bulerías".Musicos.
Sebastián "Chano" Domínguez (teclas y cuerdas),
Diego Fopiani Macias (batería y voz),
José. A. Fernández (guitarra),
José Laureano Vélez (bajo y voz),
Paco Delgado Glez (guitarra)
"es el más potente de su carrera en lo que se refiere a la elaboración de una sonoridad rockera, y desde ya se nota una capacidad para crear melodías cautivantes y funcionar como un ensamble compactamente afiatado"
Enjoy!!!!!!!!!
Só que a gente que vive fora da lei com dizem, sempre pensa se vale o trabalho e ao mesmo tempo tem trabalho sim, prq vou atrás de imagens, textos, informações prq por muitas vezes até quem postou ô fez com pouco material e adoro o visual, acho que faz parte do paladar,rs
Bem, o blogger tá com pau nos posts de comentários e só deixando como anônimo consigo avisar, aí depois de escrito vc perde todo o trabalho, mas avisei ao VeTor do Esquina do Rock que seria minha próxima aquisição, só que não ficou mas aqui está a retratação e abaixo seu post e um do Ricardo sobre o mesmo trabalho,rs
"Este é 1º trabalho da banda espanhola Cai que possui um estilo bem espanhol, com uma pequena inclinação jazzística.
Seguindo de forma magnífica o progressivo típico espanhol, o disco traz bons exemplos de rock andaluz, guitarra proeminente e muito bem tocada, vocal bem típico do país, bateria atuante e muito bem colocada e o uso sob medida do teclado e do baixo.
Todos os músicos são muito competentes e as músicas muito inspiradas, com algumas boas quebras, e é claro são composições muito bonitas (principalmente as duas primeiras)".
Mais um excelente exemplo da força do progressivo espanhol.
Super recomendado.
1. Alameda (7:15)
2. Mas Allá De Nuestras Mentes Diminutas (9:25)
3. Solución A Un Viejo Problema (6:09)
4. Pasa Un Dia (10:43)
Ve Tor
"Cai fue un grupo de rock sinfónico y jazz rock, originario de Cádiz, que estuvo en activo entre 1977 y 1982.Son uno de los grupos más destacados de la segunda avalancha de bandas de Rock Andaluz, y era un cuarteto liderado por el teclista Chano Domínguez, hoy en día uno de los músicos de jazz más internacionales. Su primer álbum se grabó en La Caleta, en 1978, y fue editado por una compañía independiente llamada La Cochu-Trova, bajo el título de "Más allá de nuestras mentes diminutas". En la portada, aparece la referencia "Sonido Andaluz" y es lo que hay en él, rock sinfónico instrumental con fuertes influencias de Emerson, Lake & Palmer y flamenco.[1]
La buena acogida de este primer disco, les procuró un contrato con CBS, para su sello Epic. Su segundo Lp se tituló "Noche abierta" (1980) y supone un acercamiento a los conceptos de Alameda o, más aún, Imán, aunque comienzan a incorporar momentos de jazz rock, como el tema Alegrías de Cai. Siguiendo una evolución bastante usual en las bandas de rock andaluz, su tercer disco, "Canción de la primavera", es mucho más comercial, con una clara tendencia hacia la música tropical, salsera, con largos desarrollos de teclados sobre ritmos de tangos o bulerías".Musicos.
Sebastián "Chano" Domínguez (teclas y cuerdas),
Diego Fopiani Macias (batería y voz),
José. A. Fernández (guitarra),
José Laureano Vélez (bajo y voz),
Paco Delgado Glez (guitarra)
"es el más potente de su carrera en lo que se refiere a la elaboración de una sonoridad rockera, y desde ya se nota una capacidad para crear melodías cautivantes y funcionar como un ensamble compactamente afiatado"
Enjoy!!!!!!!!!
7 de jul. de 2011
The doors "jim morrison life" by oliver stone
Paris -
Parada cardíaca?
Overdose?
Complô de CIA?
Encenação?
Quarenta anos depois da morte de Jim Morrison, encontrado sem vida em 3 de julho de 1971 na banheira de sua residência em Paris, as circunstãncias do falecimento do "Rei Lagarto" continuam sendo um mistério.Condenado nos Estados Unidos por "exibição indecente", o vocalista do grupo The Doors se exilou em Paris durante a primavera de 1971. Brigado com o grupo, se reuniu com a namorada Pamela Courson com a intenção de dedicar-se à poesia.
Mas a saúde daquele que já havia sido considerado um sex-symbol e se tornara um alcoólatra obeso estava em rápida deterioração. Na manhã de 3 de julho foi encontrado morto na banheira de sua casa parisiense. Ele tinha 27 anos e, segundo a polícia, foi vítima de um ataque cardíaco.
Apesar dos antecedentes de Morrison, a polícia não fez uma necroposia. O empresário do The Doors, Bill Siddons, pegou o primeiro avião para a capital francesa, mas quando chegou o caixão estava fechado.A tese oficial foi a de Pamela Courson, que o cantor morreu durante a noite em casa. Mas a jovem apresentou duas versões diferentes e às vezes incoerentes até sua morte, por overdose, quatro anos mais tarde.
O cantor foi sepultado em 7 de julho no cemitério parisiense de Père-Lachaise na presença de apenas cinco pessoas. A notícia da morte, que se espalhou pelo mundo, demorou dois dias para receber confirmação oficial.
Em "The Doors, a verdadeira história", do jornalista Jean-Noël Ogouz, Bill Siddons explica que as pessoas ligadas a Morrison tentaram "evitar o circo montado após as mortes de Jimi Hendrix e Janis Joplin".Mas todos os ingredientes estavam reunidos para as especulações e teorias da conspiração sobre as causas da morte de Morrison. Em 1983, um jornalista britânico implicou a CIA em um vasto complô que pretendia eliminar grandes figuras da contracultura.
Outros citam o serviço secreto francês ou uma conspiração sionista. As teses, 40 anos depois, continuam sendo debatidas na internet. O jornalista e escritor Sam Bernett contesta a tese de parada cardíaca e acredita que o ídolo do rock foi vítima de overdose.
Em um livro publicado em 2007, Sam Bernett afirma que Morrison não morreu em sua banheira, e sim no banheiro da discoteca parisiense "Rock'n Roll Circus".
"Lá estava Jim Morrison, com a cabeça entre os joelhos, os braços soltos (...) Rosto cinza, os olhos fechados, com sangue no nariz, uma baba esbranquiçada como espuma ao redor da boca, levemente entreaberta, e na barba", escreve em "Jim Morrison, a verdade".Segundo o escritor, um médico constatou a morte do cantor e dois homens dos quais Morrison havia acabado de comprar drogas o arrastaram para um táxi, que o levou até sua residência. Por medo do escândalo, o dono da discoteca preferiu não avisar a polícia.
E se Morrison estivesse vivo?, chegou a questionar o tecladista do The Doors, Ray Manzarek. Ao citar uma conversa que teve com o cantor um ano antes da morte, Manzarek declarou a um jornal inglês que se questionou se o amigo não teria encenado a morte para passar a viver no anonimato.Atualmente, um simples busto com o nome de Jim Morrison é um dos túmulos mais visitados do cemitério de Père-Lachaise, onde também estão sepultados Chopin, Marcel Proust e Oscar Wilde. O local está repleto de frases que homenageiam o ícone do rock dos anos 60.
Várias empresas organizam programas de várias horas por Paris para seguir os passos do cantor, incluindo sua residência, os cafés preferidos.
A revista americana "Doors Collector" oferece um pacote de uma semana por 900 dólares (625 euros) sem contar as passagens.Blue Sunday
"Domingo Triste
Encontrei meu verdadeiro amor
Foi num domingo triste
Ela me olhou e disse que eu era
O único no mundo
Um no mundo
Agora encontrei a minha garota
Minha garota me aguarda em tempo terno
Minha garota é minha
Ela é o mundo
Ela é a minha garota
Minha garota me aguarda em tempo terno
Minha garota é minha
Ela é o mundo
Ela é a minha garota"
Enjoy!!!!!!!!!!!
Parada cardíaca?
Overdose?
Complô de CIA?
Encenação?
Quarenta anos depois da morte de Jim Morrison, encontrado sem vida em 3 de julho de 1971 na banheira de sua residência em Paris, as circunstãncias do falecimento do "Rei Lagarto" continuam sendo um mistério.Condenado nos Estados Unidos por "exibição indecente", o vocalista do grupo The Doors se exilou em Paris durante a primavera de 1971. Brigado com o grupo, se reuniu com a namorada Pamela Courson com a intenção de dedicar-se à poesia.
Mas a saúde daquele que já havia sido considerado um sex-symbol e se tornara um alcoólatra obeso estava em rápida deterioração. Na manhã de 3 de julho foi encontrado morto na banheira de sua casa parisiense. Ele tinha 27 anos e, segundo a polícia, foi vítima de um ataque cardíaco.
Apesar dos antecedentes de Morrison, a polícia não fez uma necroposia. O empresário do The Doors, Bill Siddons, pegou o primeiro avião para a capital francesa, mas quando chegou o caixão estava fechado.A tese oficial foi a de Pamela Courson, que o cantor morreu durante a noite em casa. Mas a jovem apresentou duas versões diferentes e às vezes incoerentes até sua morte, por overdose, quatro anos mais tarde.
O cantor foi sepultado em 7 de julho no cemitério parisiense de Père-Lachaise na presença de apenas cinco pessoas. A notícia da morte, que se espalhou pelo mundo, demorou dois dias para receber confirmação oficial.
Em "The Doors, a verdadeira história", do jornalista Jean-Noël Ogouz, Bill Siddons explica que as pessoas ligadas a Morrison tentaram "evitar o circo montado após as mortes de Jimi Hendrix e Janis Joplin".Mas todos os ingredientes estavam reunidos para as especulações e teorias da conspiração sobre as causas da morte de Morrison. Em 1983, um jornalista britânico implicou a CIA em um vasto complô que pretendia eliminar grandes figuras da contracultura.
Outros citam o serviço secreto francês ou uma conspiração sionista. As teses, 40 anos depois, continuam sendo debatidas na internet. O jornalista e escritor Sam Bernett contesta a tese de parada cardíaca e acredita que o ídolo do rock foi vítima de overdose.
Em um livro publicado em 2007, Sam Bernett afirma que Morrison não morreu em sua banheira, e sim no banheiro da discoteca parisiense "Rock'n Roll Circus".
"Lá estava Jim Morrison, com a cabeça entre os joelhos, os braços soltos (...) Rosto cinza, os olhos fechados, com sangue no nariz, uma baba esbranquiçada como espuma ao redor da boca, levemente entreaberta, e na barba", escreve em "Jim Morrison, a verdade".Segundo o escritor, um médico constatou a morte do cantor e dois homens dos quais Morrison havia acabado de comprar drogas o arrastaram para um táxi, que o levou até sua residência. Por medo do escândalo, o dono da discoteca preferiu não avisar a polícia.
E se Morrison estivesse vivo?, chegou a questionar o tecladista do The Doors, Ray Manzarek. Ao citar uma conversa que teve com o cantor um ano antes da morte, Manzarek declarou a um jornal inglês que se questionou se o amigo não teria encenado a morte para passar a viver no anonimato.Atualmente, um simples busto com o nome de Jim Morrison é um dos túmulos mais visitados do cemitério de Père-Lachaise, onde também estão sepultados Chopin, Marcel Proust e Oscar Wilde. O local está repleto de frases que homenageiam o ícone do rock dos anos 60.
Várias empresas organizam programas de várias horas por Paris para seguir os passos do cantor, incluindo sua residência, os cafés preferidos.
A revista americana "Doors Collector" oferece um pacote de uma semana por 900 dólares (625 euros) sem contar as passagens.Blue Sunday
"Domingo Triste
Encontrei meu verdadeiro amor
Foi num domingo triste
Ela me olhou e disse que eu era
O único no mundo
Um no mundo
Agora encontrei a minha garota
Minha garota me aguarda em tempo terno
Minha garota é minha
Ela é o mundo
Ela é a minha garota
Minha garota me aguarda em tempo terno
Minha garota é minha
Ela é o mundo
Ela é a minha garota"
Enjoy!!!!!!!!!!!
5 de jul. de 2011
Henrik Freischlader "Still Frame Replay"
Não é meu!
Um anônimo deu a dica (ainda bem que não deu dura,rs)!
O disco é muito bom!
O link não é meu, mas como a net é pública...!
Segue o comentário que ele deixou no Matt Schofield!
"Gostei muito do Anything But Time do Matt Schofield... Aliás, vcs já viram o DVD do Ian Siegal com o Matt na guitarra, tá 10! Um dos melhores DVDs que comprei nos últimos tempos. Agora, o melhor disco de Blues/Rock que ouvi este ano foi, sem dúvida nenhuma, o Still Frame Replay do Henrik Freischlader. SHOW DE BOLA!!!""Excellent new studio disc by this outstanding, blues/rock guitarist from Germany which includes 11 tracks of superb, dynamic, soul-powered, blues-based, retro-70's, vintage guitar rock mojo of world-class proportions. Featuring Special Guest + Axemaster Supreme Joe Bonamassa landing on the title track & lending his six string skills for some serious dual heavy guitar jamming."
Henrik Freischlader (born November 3, 1982) is a German blues guitarist, singer, songwriter, producer, and autodidactic multi-instrumentalist from Wuppertal, Germany.
During his teenage years, he started his career as a blues guitarist and singer in bands such as Lash and Bluescream.
In 2004, he formed the Henrik Freischlader Band and released his first album "The Blues" in 2006.
The follow-up album "Get Closer" was released a year later in 2007.
A live album then followed in 2008 entitled "Henrik Freischlader Band Live".
Henrik Freischlader's style of music cannot only be considered blues.
He often blends in musical styles such as rock, jazz, soul, and funk, even though blues is the basis of all of his songs. His guitar-playing is influenced by Gary Moore, Stevie Ray Vaughan, B.B. King, Peter Green, Albert Collins, and Albert King.Growing up, Freischlader taught himself how to play the drums, the bass guitar, the guitar, and various other instruments.
On his studio album "Recorded by Martin Meinschäfer" (2009) he plays all instruments - guitars, bass guitar, drums, percussion, and hammond organ.
In addition to this, he composed the songs, wrote the lyrics, produced the record, and released it on his own record label Cable Car Records.
A second live album - "Tour 2010 Live" - was published in late 2010 after an extensive tour through Germany, Austria, and Switzerland. Henrik Freischlader has played with his band throughout Europe.
Current band members are Theofilos Fotiadis (bass guitar, backing vocals), Björn Krüger (drums, backing vocals), and Moritz "Mr. Mo" Fuhrhop (hammond organ).
They are currently on tour with Freischlader's latest studio album "Still Frame Replay" (2011), on which he, again, plays most of the instruments.
Moritz Fuhrhop (hammond organ) and Max Klaas (percussion) joined him in the studio for "Still Frame Replay".
As special guest, his friend Joe Bonamassa plays the solo guitar on the title track.
Henrik Freischlader has been the supporting act for Joe Bonamassa, B.B. King, Gary Moore, Peter Green, Johnny Winter, and other blues legends.Discography
"The Blues" (2006/ZYX Music)
"Get Closer" (2007/ZYX Music)
"Henrik Freischlader Band Live" 3 CDs (2008/ZYX Music)
"5 LIVE in the kitchen" CD and LP Vinyl 180 gr. Moritz Fuhrhop, Henrik Freischlader, Tommy Schneller, Mickey Neher, Olli Gee. A co-operation with Leo Gehl, DEUTSCHLANDFUNK (2008).
"Recorded By Martin Meinschäfer" CD and LP Vinyl 180 gr. (2009/Cable Car Records)
"Tour 2010 Live" 2 CDs (2010/Cable Car Records)
"Still Frame Replay" CD and LP Vinyl 180 gr. (2011/Cable Car Records)
Tracklist:
01. Still Frame Replay
02. Longer Days
03. Come On My Love
04. What`S My Name
05. The Memory Of Our Love
06. Gentlemen!
07. If I Could Only Be Myself
08. I've Got It Good
09. Growing Old
10. Do Did Done
11. Look At The Fool
Total time: 53:51
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Um anônimo deu a dica (ainda bem que não deu dura,rs)!
O disco é muito bom!
O link não é meu, mas como a net é pública...!
Segue o comentário que ele deixou no Matt Schofield!
"Gostei muito do Anything But Time do Matt Schofield... Aliás, vcs já viram o DVD do Ian Siegal com o Matt na guitarra, tá 10! Um dos melhores DVDs que comprei nos últimos tempos. Agora, o melhor disco de Blues/Rock que ouvi este ano foi, sem dúvida nenhuma, o Still Frame Replay do Henrik Freischlader. SHOW DE BOLA!!!""Excellent new studio disc by this outstanding, blues/rock guitarist from Germany which includes 11 tracks of superb, dynamic, soul-powered, blues-based, retro-70's, vintage guitar rock mojo of world-class proportions. Featuring Special Guest + Axemaster Supreme Joe Bonamassa landing on the title track & lending his six string skills for some serious dual heavy guitar jamming."
Henrik Freischlader (born November 3, 1982) is a German blues guitarist, singer, songwriter, producer, and autodidactic multi-instrumentalist from Wuppertal, Germany.
During his teenage years, he started his career as a blues guitarist and singer in bands such as Lash and Bluescream.
In 2004, he formed the Henrik Freischlader Band and released his first album "The Blues" in 2006.
The follow-up album "Get Closer" was released a year later in 2007.
A live album then followed in 2008 entitled "Henrik Freischlader Band Live".
Henrik Freischlader's style of music cannot only be considered blues.
He often blends in musical styles such as rock, jazz, soul, and funk, even though blues is the basis of all of his songs. His guitar-playing is influenced by Gary Moore, Stevie Ray Vaughan, B.B. King, Peter Green, Albert Collins, and Albert King.Growing up, Freischlader taught himself how to play the drums, the bass guitar, the guitar, and various other instruments.
On his studio album "Recorded by Martin Meinschäfer" (2009) he plays all instruments - guitars, bass guitar, drums, percussion, and hammond organ.
In addition to this, he composed the songs, wrote the lyrics, produced the record, and released it on his own record label Cable Car Records.
A second live album - "Tour 2010 Live" - was published in late 2010 after an extensive tour through Germany, Austria, and Switzerland. Henrik Freischlader has played with his band throughout Europe.
Current band members are Theofilos Fotiadis (bass guitar, backing vocals), Björn Krüger (drums, backing vocals), and Moritz "Mr. Mo" Fuhrhop (hammond organ).
They are currently on tour with Freischlader's latest studio album "Still Frame Replay" (2011), on which he, again, plays most of the instruments.
Moritz Fuhrhop (hammond organ) and Max Klaas (percussion) joined him in the studio for "Still Frame Replay".
As special guest, his friend Joe Bonamassa plays the solo guitar on the title track.
Henrik Freischlader has been the supporting act for Joe Bonamassa, B.B. King, Gary Moore, Peter Green, Johnny Winter, and other blues legends.Discography
"The Blues" (2006/ZYX Music)
"Get Closer" (2007/ZYX Music)
"Henrik Freischlader Band Live" 3 CDs (2008/ZYX Music)
"5 LIVE in the kitchen" CD and LP Vinyl 180 gr. Moritz Fuhrhop, Henrik Freischlader, Tommy Schneller, Mickey Neher, Olli Gee. A co-operation with Leo Gehl, DEUTSCHLANDFUNK (2008).
"Recorded By Martin Meinschäfer" CD and LP Vinyl 180 gr. (2009/Cable Car Records)
"Tour 2010 Live" 2 CDs (2010/Cable Car Records)
"Still Frame Replay" CD and LP Vinyl 180 gr. (2011/Cable Car Records)
Tracklist:
01. Still Frame Replay
02. Longer Days
03. Come On My Love
04. What`S My Name
05. The Memory Of Our Love
06. Gentlemen!
07. If I Could Only Be Myself
08. I've Got It Good
09. Growing Old
10. Do Did Done
11. Look At The Fool
Total time: 53:51
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
2 de jul. de 2011
Mario Biondi and the High Five Quintet "Handful of Soul"
Simplesmente uma das vozes mais lindas e potentes da atualidade e do cenário mundial.
Ouvi a primeira vez esta voz numa rádio italiana e ao ouvir parei e pensei que Lou Rawls, Al Jarreau, Bill Withers, Isaac Hayes e Donny Hataway ou algo assim estaria cantando, mas a versão e a forma de tocar eram mais modernas mais Blues ou Soul mas claro que muito "negra".
Bom, rádios como todos sabem nem sempre dão os nomes até pra economizar,rs, e nem todas são como a nossa Rock Fly que se preocupa com o principal que é o ouvinte claro.
Aí começa minha busca ao som perdido, a essência que sempre cito, ao som desconhecido; e não digo que foi fácil mas por acaso ouvindo uma rádio brazuca toca o som do cara e aí dei um jeito de ouvir uma estrofe ou trecho sei lá, qqr coisa que pudesse colar no google e pesquisar, mas ao fim a locutora disse: "Mário Biondi"!!!!!
Caraca!
Isso não é nome de negrão, e esse som não é de negrão ou é?
Sei lá e claro, óbvio ululante já fui a caça e baixei seus discos inclusive o cd do show que é lindíssimo mas o dvd ainda não achei mas creio que este disco representa pra quem quer conhecê-lo o que significa um siciliano, blueseiro, com uma voz e um swingue únicos, branco e com toques de genialidade impecáveis.
Sim, poucos ouvi com este timbre de voz, com este talento e poucos vi tb com essa qualidade sonora e simplicidade no palco e assim que possível subo o show pra deleite dos amantes da "velha bota" mas com o som universal, o som "Bom".
Com vcs uma das melhores vozes de todos os tempos aqui na alcatéia: "Mário Biondi".Una voce calda, profonda, sensuale, eppure limpida e sicura: Mario Biondi, all'anagrafe Mario Ranno, ha coltivato con cura e pazienza la sua passione musicale, a partire dagli ascolti fatti già in tenerissima età accanto al padre cantante, Stefano Biondi, in ricordo del quale Mario ha assunto l'attuale nome d'arte.
Mario Biondi nasce a Catania 37 anni fa.
Figlio d'arte: il papà, Stefano Biondi, famoso cantautore siciliano (autore di "Tu Malatia", canzone diventata l'inno della città di Catania), lo introduce fin da giovanissimo nel mondo della musica.
Tante diversissime esperienze sono valse a formare il grande artista d'oggi: dai cori in chiesa ai turni nelle sale di registrazione per etichette di nicchia, senza trascurare lo studio e il perfezionamento della lingua inglese, lui, catanese per nascita e per indole.
Appassionato di musica soul, dal 1988 apre alcuni concerti di interpreti ed autori del panorama internazionale, primo tra tutti Ray Charles. Ma l'opportunità più grande gli si prospetta con la pubblicazione in Giappone del singolo This is what you are, che rimbalza sulla consolle di Norman Jay, celebre dj della BBC1, che - innamorato del pezzo – lo rilancia per tutta Europa.
Nel 2006 esce per Schema il primo album, Handful of Soul.
Il disco si articola in 12 brani, alcuni inediti ed altri tratti dal repertorio classico: una scelta accurata dalla quale Mario ha escluso gli standard più frequentati.
L'esordio è accolto subito con grande calore dal pubblico tanto quanto dagli addetti ai lavori così da conquistare ben quattro dischi di platino in pochi mesi.
Nello stesso anno Mario partecipa ad Alex – Tributo ad Alex Baroni con la canzone L'amore ha sempre fame.
Il 2007 è un anno particolarmente intenso per Biondi e lo vede impegnato su più progetti d'ampio respiro: partecipa al festival di Sanremo nelle vesti di ospite big duettando con Amalia Grè nella canzone in concorso Amami per sempre.Poco dopo pubblica il singolo No matter, in collaborazione con DJ Fargetta.
E sempre di quest'anno è la pubblicazione del doppio live I love you more, nel quale Mario canta affiancato dalla Duke Orkestra. Anche questo nuovo album si rivela presto un successo discografico, conseguendo 2 dischi di platino.
Il lavoro include la ghost track This is what you are, uno dei brani più amati del repertorio dell'artista catanese.
Il 2008 apre una nuova, divertente prospettiva: l'interpretazione di due brani della colonna sonora del rifacimento del grande classico disneyano del cinema d’animazione Gli Aristogatti: le canzoni Everybody wants to be a cat ("Tutti quanti voglion fare il jazz", nella versione italiana) e Thomas O'Malley ("Romeo il gatto del Colosseo").
E' di quest'anno la partecipazione a trasmissioni televisive tra le più seguite: “Mai dire Martedì” con la Gialappa's band e – su invito di uno dei più grandi compositori del XX secolo, Burt Bacharach - una nuova partecipazione sanremese in duo con Karima Ammar nella canzone Come in ogni ora.
Mario duetta inoltre con Renato Zero nel brano Non smetterei più, incluso in Presente, ultimo album di inediti dell'artista romano. If, pubblicato nel 2009, è il secondo album di inediti di Mario Biondi, lavoro che inaugura la collaborazione con la sua nuova etichetta, Tattica. Il disco, registrato tra Roma e Rio de Janeiro e anticipato in radio dal singolo Be lonely, canzone che vanta una permanenza di mesi nell'air-play dei maggiori network nazionali, si caratterizza per il respiro internazionale del progetto artistico e della produzione, avvalorati dal prezioso contributo degli archi registrati a Londra dalla Telefilmonic Orchestra London e da musicisti tra i più affermati del panorama mondiale:
da Herman Jackson (piano) a Michael Baker (batteria),
da Jacqués Morelenbaum (violoncello) a Ricardo Silveira (chitarra),
da Sonny Thompson (basso e chitarra) a Lorenzo Tucci (batteria),
da Fabrizio Bosso (tromba) a Giovanni Baglioni (chitarra).In questo lavoro Biondi dà vita a un soul- jazz caldo e passionale, che sa interpretare con accenti ironici. La collaborazione con Burt Bacharach, nata in occasione del duo con Karima al Festival di Sanremo 09, si approfondisce ed arricchisce con un dono – generoso e prezioso – di Bacharach a Mario: il brano Something that was beautiful, inserito tra le tracce del disco.
If consacra Mario Biondi al grande pubblico e si traduce in un nuovo successo di vendita, vincendo 3 dischi di platino e raggiungendo - con la pubblicazione in digitale (distribuzione Kiver / Tattica) - un vero e proprio record di permanenza in classifica iTunes: per oltre 2 mesi risulta infatti tra i dieci album più venduti dal primo canale digitale italiano.
La fama internazionale di Biondi è confermata anche dal fatto d'essere uno tra i primissimi artisti italiani ad avere un profilo su Ping, il social network di iTunes, lanciato nel settembre del 2010.
Ed a questa fama è da ascrivere una nuova, prestigiosa collaborazione artistica: quella con Bluey, leader degli Incognito, che ha remixato No' Mo' trouble, un brano estratto da If, in vetta all'air play radiofonico italiano per tutta l'estate.Bluey, entusiasta di questa prima collaborazione, ha chiesto a Mario di partecipare al disco col quale la storica band festeggia i suoi trent'anni di carriera interpretando due canzoni: un duetto insieme a Chaka Kahn e un brano da solista (Can't get enough), osannato dalle radio londinesi.
Mario torna a vestire i panni del doppiatore di personaggi d'animazione e di interprete delle loro canzoni nell'autunno 2010, con la partecipazione al film disneyano Rapunzel – l'intreccio della torre, in cui presta la sua voce al brigante dal cuore tenero Uncino, e ancora nell’aprile 2011, diventando il cattivissimo pappagallo Miguel nel film Rio.
Il 26 novembre 2010 esce per Tattica il doppio live Yes, you, una testimonianza del tour estivo che Biondi ha portato sui maggiori palchi italiani, registrando il tutto esaurito.
Il 21 maggio 2011, per i suoi 40 anni, Biondi inaugura al Gran Teatro di Roma il nuovo Tour, con la Big Orchestra da 40 elementi.
1) A Child Runs Free 2) No Mercy For Me 3) This Is What You Are 4) Rio De Janeiro Blue 5) Slow Hot Wind 6) A Handful Of Soul 7) Never Die 8) On A Clear Day (You Can See Forever) 9) Gig 10) I Can't Keep From Cryin' Sometimes 11) No Trouble On The Mountain 12) I'm Her Daddy
Obs: aqui está em 320 kbps, por isso o tamanho, ia subir em flac,mas achei desnecessário pela qualidade que está.
Gustare!!!!!!!!!
Ouvi a primeira vez esta voz numa rádio italiana e ao ouvir parei e pensei que Lou Rawls, Al Jarreau, Bill Withers, Isaac Hayes e Donny Hataway ou algo assim estaria cantando, mas a versão e a forma de tocar eram mais modernas mais Blues ou Soul mas claro que muito "negra".
Bom, rádios como todos sabem nem sempre dão os nomes até pra economizar,rs, e nem todas são como a nossa Rock Fly que se preocupa com o principal que é o ouvinte claro.
Aí começa minha busca ao som perdido, a essência que sempre cito, ao som desconhecido; e não digo que foi fácil mas por acaso ouvindo uma rádio brazuca toca o som do cara e aí dei um jeito de ouvir uma estrofe ou trecho sei lá, qqr coisa que pudesse colar no google e pesquisar, mas ao fim a locutora disse: "Mário Biondi"!!!!!
Caraca!
Isso não é nome de negrão, e esse som não é de negrão ou é?
Sei lá e claro, óbvio ululante já fui a caça e baixei seus discos inclusive o cd do show que é lindíssimo mas o dvd ainda não achei mas creio que este disco representa pra quem quer conhecê-lo o que significa um siciliano, blueseiro, com uma voz e um swingue únicos, branco e com toques de genialidade impecáveis.
Sim, poucos ouvi com este timbre de voz, com este talento e poucos vi tb com essa qualidade sonora e simplicidade no palco e assim que possível subo o show pra deleite dos amantes da "velha bota" mas com o som universal, o som "Bom".
Com vcs uma das melhores vozes de todos os tempos aqui na alcatéia: "Mário Biondi".Una voce calda, profonda, sensuale, eppure limpida e sicura: Mario Biondi, all'anagrafe Mario Ranno, ha coltivato con cura e pazienza la sua passione musicale, a partire dagli ascolti fatti già in tenerissima età accanto al padre cantante, Stefano Biondi, in ricordo del quale Mario ha assunto l'attuale nome d'arte.
Mario Biondi nasce a Catania 37 anni fa.
Figlio d'arte: il papà, Stefano Biondi, famoso cantautore siciliano (autore di "Tu Malatia", canzone diventata l'inno della città di Catania), lo introduce fin da giovanissimo nel mondo della musica.
Tante diversissime esperienze sono valse a formare il grande artista d'oggi: dai cori in chiesa ai turni nelle sale di registrazione per etichette di nicchia, senza trascurare lo studio e il perfezionamento della lingua inglese, lui, catanese per nascita e per indole.
Appassionato di musica soul, dal 1988 apre alcuni concerti di interpreti ed autori del panorama internazionale, primo tra tutti Ray Charles. Ma l'opportunità più grande gli si prospetta con la pubblicazione in Giappone del singolo This is what you are, che rimbalza sulla consolle di Norman Jay, celebre dj della BBC1, che - innamorato del pezzo – lo rilancia per tutta Europa.
Nel 2006 esce per Schema il primo album, Handful of Soul.
Il disco si articola in 12 brani, alcuni inediti ed altri tratti dal repertorio classico: una scelta accurata dalla quale Mario ha escluso gli standard più frequentati.
L'esordio è accolto subito con grande calore dal pubblico tanto quanto dagli addetti ai lavori così da conquistare ben quattro dischi di platino in pochi mesi.
Nello stesso anno Mario partecipa ad Alex – Tributo ad Alex Baroni con la canzone L'amore ha sempre fame.
Il 2007 è un anno particolarmente intenso per Biondi e lo vede impegnato su più progetti d'ampio respiro: partecipa al festival di Sanremo nelle vesti di ospite big duettando con Amalia Grè nella canzone in concorso Amami per sempre.Poco dopo pubblica il singolo No matter, in collaborazione con DJ Fargetta.
E sempre di quest'anno è la pubblicazione del doppio live I love you more, nel quale Mario canta affiancato dalla Duke Orkestra. Anche questo nuovo album si rivela presto un successo discografico, conseguendo 2 dischi di platino.
Il lavoro include la ghost track This is what you are, uno dei brani più amati del repertorio dell'artista catanese.
Il 2008 apre una nuova, divertente prospettiva: l'interpretazione di due brani della colonna sonora del rifacimento del grande classico disneyano del cinema d’animazione Gli Aristogatti: le canzoni Everybody wants to be a cat ("Tutti quanti voglion fare il jazz", nella versione italiana) e Thomas O'Malley ("Romeo il gatto del Colosseo").
E' di quest'anno la partecipazione a trasmissioni televisive tra le più seguite: “Mai dire Martedì” con la Gialappa's band e – su invito di uno dei più grandi compositori del XX secolo, Burt Bacharach - una nuova partecipazione sanremese in duo con Karima Ammar nella canzone Come in ogni ora.
Mario duetta inoltre con Renato Zero nel brano Non smetterei più, incluso in Presente, ultimo album di inediti dell'artista romano. If, pubblicato nel 2009, è il secondo album di inediti di Mario Biondi, lavoro che inaugura la collaborazione con la sua nuova etichetta, Tattica. Il disco, registrato tra Roma e Rio de Janeiro e anticipato in radio dal singolo Be lonely, canzone che vanta una permanenza di mesi nell'air-play dei maggiori network nazionali, si caratterizza per il respiro internazionale del progetto artistico e della produzione, avvalorati dal prezioso contributo degli archi registrati a Londra dalla Telefilmonic Orchestra London e da musicisti tra i più affermati del panorama mondiale:
da Herman Jackson (piano) a Michael Baker (batteria),
da Jacqués Morelenbaum (violoncello) a Ricardo Silveira (chitarra),
da Sonny Thompson (basso e chitarra) a Lorenzo Tucci (batteria),
da Fabrizio Bosso (tromba) a Giovanni Baglioni (chitarra).In questo lavoro Biondi dà vita a un soul- jazz caldo e passionale, che sa interpretare con accenti ironici. La collaborazione con Burt Bacharach, nata in occasione del duo con Karima al Festival di Sanremo 09, si approfondisce ed arricchisce con un dono – generoso e prezioso – di Bacharach a Mario: il brano Something that was beautiful, inserito tra le tracce del disco.
If consacra Mario Biondi al grande pubblico e si traduce in un nuovo successo di vendita, vincendo 3 dischi di platino e raggiungendo - con la pubblicazione in digitale (distribuzione Kiver / Tattica) - un vero e proprio record di permanenza in classifica iTunes: per oltre 2 mesi risulta infatti tra i dieci album più venduti dal primo canale digitale italiano.
La fama internazionale di Biondi è confermata anche dal fatto d'essere uno tra i primissimi artisti italiani ad avere un profilo su Ping, il social network di iTunes, lanciato nel settembre del 2010.
Ed a questa fama è da ascrivere una nuova, prestigiosa collaborazione artistica: quella con Bluey, leader degli Incognito, che ha remixato No' Mo' trouble, un brano estratto da If, in vetta all'air play radiofonico italiano per tutta l'estate.Bluey, entusiasta di questa prima collaborazione, ha chiesto a Mario di partecipare al disco col quale la storica band festeggia i suoi trent'anni di carriera interpretando due canzoni: un duetto insieme a Chaka Kahn e un brano da solista (Can't get enough), osannato dalle radio londinesi.
Mario torna a vestire i panni del doppiatore di personaggi d'animazione e di interprete delle loro canzoni nell'autunno 2010, con la partecipazione al film disneyano Rapunzel – l'intreccio della torre, in cui presta la sua voce al brigante dal cuore tenero Uncino, e ancora nell’aprile 2011, diventando il cattivissimo pappagallo Miguel nel film Rio.
Il 26 novembre 2010 esce per Tattica il doppio live Yes, you, una testimonianza del tour estivo che Biondi ha portato sui maggiori palchi italiani, registrando il tutto esaurito.
Il 21 maggio 2011, per i suoi 40 anni, Biondi inaugura al Gran Teatro di Roma il nuovo Tour, con la Big Orchestra da 40 elementi.
1) A Child Runs Free 2) No Mercy For Me 3) This Is What You Are 4) Rio De Janeiro Blue 5) Slow Hot Wind 6) A Handful Of Soul 7) Never Die 8) On A Clear Day (You Can See Forever) 9) Gig 10) I Can't Keep From Cryin' Sometimes 11) No Trouble On The Mountain 12) I'm Her Daddy
Obs: aqui está em 320 kbps, por isso o tamanho, ia subir em flac,mas achei desnecessário pela qualidade que está.
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