29 de jan. de 2012

Jimmy Reed & Johnny Winter "Live At Liberty Hall Houston,TX,1972" by P.B.R.

Hi Dead!

Saudações Velho Lobo.

Não nos conhecemos, muito menos nos falamos, porém virei um verdadeiro freguês do seu Blog.

Se por acaso lhe interessar de um espiada no URL abaixo::

Em principio é só uma amostra, se for do agrado, posso enviar mais algumas pérolas.

Abraços, meu velho!

Nos vemos no Som Mutante

Em tempo: sou P.R.B não tenho blog, nem perfil na web

Até breve
Jimmy Reed (6 de Setembro de 1925[1], Dunleith, Mississippi — 29 de Agosto de 1976, Oakland, Califórnia) foi um cantor, guitarrista e gaitista norte-americano de blues. Seu nome completo de batismo é Mathis James Reed. É uma grande influência para músicos de rock como Elvis Presley e Rolling Stones que chegaram a gravar versões de algumas de suas músicas.

John Dawson Winter III, mais conhecido como Johnny Winter (Beaumont, Texas, 23 de fevereiro de 1944) é um guitarrista e cantor de blues norte-americano. É irmão de Edgar Winter.

Johnny começou a se apresentar ainda jovem com seu irmão Edgar Winter, que, assim como ele, é albino. Seu primeiro disco (School Day Blues) foi lançado quando Winter tinha 15 anos de idade. Em 1968 ele começou a tocar em um trio com o baixista Tommy Shannon e o baterista Uncle John Turner. Um artigo na revista Rolling Stone ajudou a gerar interesse no grupo. O álbum Johnny Winter foi lançado no final do ano. Em 1969 o trio se apresentou em vários festivais, incluindo Woodstock.

Em 1973, depois de se livrar das drogas, Winter retornou em forma com Still Alive and Well. Em 1977 ele produziu o álbum Hard Again de Muddy Waters. A parceria resultaria em várias indicações ao Grammy, e Johhny gravou o álbum Nothing But Blues com os integrantes da banda de Muddy.

Em 1988 ele foi incluído no "Hall da Fama do Blues".Production information related to this record.

Magnum Records CDTB 175
Featuring: Jimmy Reed
Recorded on stage and backstage at Liberty hall, Houston between 66-69
Producer: Roy Ames

Liberty Hall Sesions featuring
Jimmy Reed - Rec: 1966-69 Rel: 17 Sep 1996 (*)

Live at Liberty Hall, Houston, TX, 1972Track 1 => excellent soundboard.
However. everyone could play in this tracks.

Only some screamings and guitar fiddling around.

Track 2 => excellent soundboard.
Johnny singing and playing electric guitar and someone playing an electric bass guitar.

For a small audience

Tracks 3 & 4 => very good soundboard, some flaws.

Rest see track 2This concert is also available as Johnny Winter Live 1972 with Jimmy Reed and has the following tracks:

Big Boss Man
Stop Light
Down The Road I Go
Bright Light Big City

This "Band Member" section lists all the musicians which participated in the recording of this album

Johnny Winter - Guitar, Vocals
Jimmy Reed - Guitar, Vocals

Enjoy!!!!!!!!

26 de jan. de 2012

B.B.King and Eric Clapton "Riding with the King"

Não sou bom contador de histórias e quanto mais de piadas, mas aqui cabe uma menção à uma antiga piada até pegando para o lado da famosa cor humana que narrarei como história (acham mesmo que sou doido de me arriscar a fazer piada aqui??? ré,ré,ré).

Claro que muitos à conhecem, e fala de quando o papa foi recebido no aeroporto e estava atrasado pra uma solenidade e na sequência nem cumprimentou as pessoas direito e já foi direto pro carro, onde um motorista de primeira classe o esperava com carro já ligado.

Mas o pitoresco é que o motorista era um (bem aqui tem que se abrir um parêntesis, por causa de termos que possam ser ofensivos!!!); bem parei no motorista que era afro-descendente? tá certo? Um cidadão de cor negra? Um negro? (mas os patrulheiros de plantão das causas e bons costumes vão reclamar de "porque o motorista tinha de ser puxadinho na cor? e não um de outra qqr??.Bem vamos em frente que o papa tá atrasado.....e ai naquele nervoso todo, um puta de um trânsito e corta daqui e entra ali e freia em cima e nada; congestionamentos mil e o motorista passa mal!!!!!

Aí no desespero, claro, o papa coloca o cidadão no banco de trás e assume o volante de mitra na cabeça e cetro e tudo o mais que tem direito, e pé embaixo, entra por uma rodovia e some na poeira (nossa que termo mais antigo!!).

Qdo chega em um pedágio o papa acelera mais ainda e sai vazado, afinal tinha compromissos e era o papa, iriam entender.....nisso o funcionário aciona a segurança e o escambau e diz os dados do veículo e tal, mas não fala nada das pessoas no interior; até que seu chefe o aperta tanto perguntando quem e como era quem estava no veículo furtivo que o rapaz responde da melhor maneira que acha na hora:

"Chefe, quem era eu não sei, mas o "cidadão afro-descendente" "negro" "negrão" "puxadinho na cor" ou etc e etc, deveria ser muito importante, pois seu motorista era o papa!!!!".Essa história indecente e sem graça que narrei acima é só pra fazer referência ao trabalho idealizado e realizado por Mr.Clapton em homenagem à quem ele considera o verdadeiro papa do Blues, e a capa já diz tudo e por isso postado aqui em 2008.

Não é qualquer um que poderia ter como motorista o papa da guitarra e da música mundial; e pra aqueles que só conhecem a história por um lado, o registro é bem claro em mostrar os dois lados da moeda e o respeito que grandes músicos e pessoas melhores ainda fazem um do outro.

Se Clapton "is god", B.B.King é seu mentor..............e não sou eu que estou dizendo não; não dizem que uma imagem vale mais que mil palavras?????
Enjoy!!!!!!!! part 01 and part 02

24 de jan. de 2012

Popol Vuh "In den Garden Pharaos" by Lamarca

Sempre faço questão de colocar o autor da idéia de um post, acho muito legal alguém perder seu tempo pra dar uma dica, dividir um som que goste ou está ouvindo e deixa bem claro a história do compartilhar.

O Lamarca acompanho desde que entrei nesse universo da net e começei a postar algumas coisas e daí pra cá ele tb me acompanha com suas críticas (qdo passam de duas linhas é um esporro,rs) com sua amizade e tb com sua paciência em ler alguns livros que escondo em emails.

Mas veja bem se é fácil receber um email assim!

Só que esse é o Lamarca que conheci e continua o mesmo pelos séculos afora, as vezes sumindo e ressurgindo do nada com algo como Naná Vasconcelos, Joe Satriani ou Popol Vuh, thanks my dear friend.

Obs: ele subiu o disco e me enviou esta missiva com a primeira capa e aí, fiz o que alguns chamam de excentricidade e me chamam de prolixo; talvez se o Lamarca fizesse seu blog ia agradar de cara, prq escreve só o necessário e os posts seriam menos extensos,ré,ré,ré.meu querido,já que estou de bom humor, aqui vão umas dicas:

1) surgiu com o movimento krautrock;
2) a primeira banda alemã a usar o sintetizador moog;
3) o nome foi inspirado no livro sagrado dos indios
quiché, da guatemala;4) na mesma época da formação do popol vuh,
um grupo norueguês adotou o mesmo nome.

o restante fica por sua conta.Popol Vuh was a German electronic avantgarde band founded by pianist and keyboardist Florian Fricke in 1969 together with Holger Trülzsch (percussion) and Frank Fiedler (recording engineer and technical assistance).Other important members during the next two decades included Djong Yun, Conni Veit, Daniel Fichelscher, Klaus Wiese and Robert Eliscu.

The band took its name from the Popol Vuh, a manuscript containing the mythology of the Post-Classic Quiché Maya people of highland Guatemala and south east Mexico; the name translates roughly as "meeting place."

The first album, Affenstunde, released in 1970, can be regarded as one of the earliest ambient music, space music or New Age music works, featuring the then new sounds of the Moog synthesizer together with ethnic percussion.This continued for only one more album, In den Gärten Pharaos, and material later to be released on the soundtrack to "Aguirre", before Fricke largely abandoned electronic instruments in favor of piano-led compositions from 1972's Hosianna Mantra forward.

This album also marked the start of exploring overtly religious themes rather than a more generally spiritual feeling within the music.

The group evolved to include all kinds of instruments: wind and strings, electric and acoustic alike, combined to convey a mystical aura that made their music spiritual and introspective.Popol Vuh influenced many other bands from Europe with their uniquely soft but elaborate instrumentation, that took inspiration from Tibet, Africa, and pre-Columbian America.

They created dream-like soundscapes along with psychedelic walls of sound, and are regarded as precursors of contemporary world music, as well of new age music and ambient music.

The band contributed soundtracks to the films of Werner Herzog, including Aguirre, the Wrath of God, Nosferatu, Fitzcarraldo, Cobra Verde, Heart of Glass and The Enigma of Kaspar Hauser, in which Fricke appeared.Florian Fricke died in Munich on December 29, 2001, and the group disbanded.

In October 2003 Klaus Schulze wrote:
"Florian was and remains an important forerunner of contemporary ethnic and religious music. He chose electronic music and his big Moog to free himself from the restraints of traditional music, but soon discovered that he didn't get a lot out of it and opted for the acoustic path instead. Here, he went on to create a new world, which Werner Herzog loves so much, transforming the thought patterns of electronic music into the language of acoustic ethno music
."In den Gärten Pharaos is the second album by Popol Vuh. It was originally released in 1971 on the label Pilz.

Tracks:
1."In den Gärten Pharaos" – 17:38
2."Vuh" – 19:51

Enjoy!!!!!!!!!!

22 de jan. de 2012

The Very Best Of Etta James "Playlist" (2009)

Hoje estou triste e venho assim faz tempo prq a morte é uma grande incógnita.

Sei que é um assunto debatido em todas as esferas e níveis, mas digo qdo alguém assim como um passarinho nos deixa, morre, vai embora; nossa isso me causa um estrago tão grande quem nem sei.

Um passarinho, não faz mal, canta pra alegria de tantos, cantou a vida de sofrimentos e alegrias dos seres humanos e sempre fez o que mais sabia: "Cantar"!!!

Será está já cantando em algum lugar?

"At last", começe pela última e deixe rodando e me diga, prq tantos ficam por aí vagando feito almas penadas vivas, e rouxinóis ou pardais como Etta nos deixa órfãos?

"At Last, at last..."

Não é justo!!!!!!!!!Etta James (Jamesetta Hawkins 25 de Janeiro, 1938 em Los Angeles, Califórnia) é uma cantora americana de Blues, R&B, Jazz e Gospel. Ela também é conhecida pelo apelido de Miss Peaches.

Antes da Fama
Etta James nasceu em Los Angeles, Califórnia filha de uma mãe solteira de 16 anos, afro-americana, Dorothy Hawkins.Nascida de duas raças diferentes, ela procurou saber quem era seu pai, desconhecido até então, que sua mãe disse ser Minnesota Fats e do qual ela recebia pensão na condição de manter segredo sobre sua paternidade.

Ela teve o seu primeiro contacto com a música aos 5 anos de idade, tendo aulas com James Earle Hines, director musical da escola Echoes of Eden da igreja batista de St. Paul, em Los Angeles.

Sua família mudou-se para São Francisco, Califórnia, em 1950, e em 1952 Etta e mais duas amigas formaram o trio (As Creolettes), o qual viria a chamar a atenção de Johnny Otis. Otis inverteu as sílabas do seu nome para lhe dar uma melhor sonoridade assim surgindo o seu nome artístico. A partir daí Otis investiu na garota começando a gravar os seus primeiros temas.Carreira e Começo da Fama
Sua primeira gravação, e seu primeiro êxito R&B, foi de sua própria autoria, "The Wallflower (Dance with Me, Henry)", uma música-resposta para a músia de Hank Ballard, "Work with Me, Annie". Em 1984, Etta gravou juntamente com a banda de Otis e com Richard Berry, o qual cantava a segunda voz. A canção não estava totalmente boa, e foi re-escrita por Georgia Gibbs, ganhando o título de "Dance with Me, Henry". Também gravou momentaneamente o Etta James & the Peaches, com diversos hits e foi contratada mais tarde pela Chess Records em 1960.

Saiu em turnê com Johnny "Guitar" Watson juntamente com Otis nos anos '50 e foi citada por Watson como a penúltima influência em seu estilo.

Etta James lançou vários duetos com Harvey Fuqua (de The Moonglows), do qual surgiu o seu maior sucesso já gravado, a belissima e clássica "At Last". A canção, que apareceu juntamente com outros êxitos como "All I Could Do Was Cry" e "Trust in Me", foi incluída no seu álbum de estreia, "At Last".

Fonte: Last.fm
Última actualização: 2009-11-04Review by Thom Jurek

Buyer beware: this is not nearly "the very best of Etta James"; the title of this addition to Sony Legacy's Playlist series is wildly misleading. James cut her best sides for Chess; that is the critical as well as the commercial view. In the late '90s and early part of the 21st century, she made a series of recordings for the Private Music and RCA imprints, and that's where the music on this 14-track set comes from -- including the version of "At Last" tacked on at the end, which is a live version from Burnin' Down the House. That is not to say that this music isn't worth hearing or isn't good; it's all quite good. One complaint is that her killer ballads album Love's Been Rough on Me is underrepresented here, but that's life. This set should be considered an adjunct to Etta James' Chess sides. If one has her true greatest hits already, this is a wonderful counterpart to fill out the portrait of the artist, but it is not what it claims to be.
01. Hound Dog
02. Id Rather Go Blind (Live)
03. If I Had Any Pride Left At All
04. Somebody To Love
05. Ive Been Lovin You Too Long
06. Dont Let The Sun Catch You Crying
07. Spoonful
08. Cry Me A River
09. Stop On By
10. Come Rain Or Come Shine
11. A Change Is Gonna Do Me Good
12. The Blues Is My Business
13. Somethings Got A Hold On Me
14. At Last (Live)

Obs: como qqr um sabe, o mega pifou e os links rodaram, por um lado achei o maior barato, uma vez eles encerraram do nada uma conta minha com uns 100 links e pricas pras explicações, agora tão tomando do próprio remédio.

Por outro, muito trabalho bom se perdeu e não vão recuperar (duvido), aqui quem mais usava era o o Poucosiso e seus shows fantásticos, então como será daqui pra frente eu não sei, conforme der repostamos, mas desse jeito, eles fecham todos os hosts e teremos de fazer ftps ou seguimos a vida como se nada tivesse ocorrido, só o tempo dirá.

Não vou ficar repostando tudo, prq realmente não é uma ação isolada, vem mais por aí e o melhor é esperar a poeira baixar.

Enjoy!!!!!!!!!

21 de jan. de 2012

Rolling Stones "Exile on Main St." Uma Temporada no Inferno...

Stones passaram por exílio, diz autor


Robert Greenfield, escreveu "Uma Temporada no Inferno com os Rolling Stones".

Livro, que chegou ao Brasil, "é sobre um momento em que os Stones viviam de uma maneira que ninguém mais vivia", diz escritor

Quando do lançamento nos EUA, em 2006, "Uma Temporada no Inferno com os Rolling Stones" foi encarado como um livro sobre o clássico álbum "Exile on Main St.", lançado pelos Stones em 1972. Muita gente ficou decepcionada com o pouco de música que havia na obra e com o muito de drogas e "causos".



Para o lançamento no Brasil, o autor, Robert Greenfield, corrige a expectativa: "O livro não é exatamente sobre o disco, é sobre um momento na história em que os Stones viviam de uma maneira que ninguém mais vivia".
Primeiro álbum duplo dos Stones, "Exile on Main St." é tido hoje como um ponto alto -se não o maior- na carreira de mais de 40 anos da banda.

O impressionante -e o que Greenfield se propõe a contar no livro- é como tal obra-prima pôde ter sido criada a partir de um ambiente caótico como o daquele início de anos 1970 que havia ao redor da banda.
"Exile on Main St." foi gravado em grande parte num porão da Villa Nellcote, uma mansão encravada na Riviera Francesa, sul do país, que havia sido alugada por Keith Richards -e que, segundo rumores, teria pertencido a nazistas durante a Segunda Guerra.

Foi um dos períodos mais pesados na pesada trajetória de Keith Richards com drogas -foi na Villa Nellcote que o consumo de heroína chegou a ingestões praticamente diárias.

Convidados iam e vinham com carregamentos de bebidas e de drogas variadas.
No final de 1971, a banda rumaria para os EUA, onde finalizaria a gravação do disco e, depois, realizaria uma turnê pelo país, iniciando uma nova fase.

Extraído de "Uma Temporada no Inferno com os Rolling Stones", de Robert Greenfield

THIAGO NEY
Folha de SP 07/11/2008

Como o livro é histórico acredito ser interessante apesar de restrições com biografias, e por isso preferi postar o som que voltou "à baila" devido ao lançamento editorial. A qualidade do som é original em 128 kb/s pra aqueles que acham isso ou aquilo não perderem tempo, mas para os que gostam de som de verdade é muito bom sentir a essência do trabalho em sua plenitude.

Obs: Este som foi relançado em edição especial em 2006,mas segue aqui a versão da época ou seja 72, ficou claro?

Obs:postagem original em 26/11/08

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

Megaupload: ataques chegam ao Brasil e sites do DF ficam fora do ar

Os hackers listaram mais de 100 urls que, segundo o grupo, ficaram fora do ar.

Por meio do Twitter, hackers do Anonymous afirmaram na madrugada deste sábado (21) que os sites com domínio df.gov.br foram derrubados pelo grupo. Os hackers listaram mais de 100 urls que, segundo o grupo, ficaram fora do ar. "Depois de invadir o: www.brasilia.df.gov.br, todos os servidores foram desligados", postaram.

Além da listagem de urls do Brasil, os sites do FBI, do Departamento de Justiça americano e da gravadora Universal Music foram vítimas desse tipo de ataque, reivindicados no Twitter pelo Anonymous, em protesto contra o fechamento decretado pela Justiça americana do Megaupload na última quinta (19).

Os ataques lançados por hackers em represália pelo fechamento da página de compartilhamento de arquivos Megaupload, conhecidos pela sigla DDoS, são como "tsunamis" que inundam um servidor para impedir seu funcionamento durante um tempo.

Trata-se de um ataque por negação do serviço de internet, conhecido pelas siglas DDoS (do inglês Distributed Denial of Service), que se consiste em bloquear ou ao menos sobrecarregar um site, acessando-o a partir de um grande número de computadores simultaneamente, alguns deles previamente hackeados.

Entenda o caso
As autoridades dos EUA, incluindo o FBI (polícia federal americana) tiraram o Megaupload do ar e outros 18 sites afiliados no dia 19 de janeiro por considerar que o site faz parte de "uma organização delitiva responsável por uma enorme rede de pirataria virtual mundial" que causou mais de US$ 500 milhões em perdas ao transgredir os direitos de propriedade intelectual de companhias. As autoridades norte-americanas consideram que por meio do Megaupload, que conta com 150 milhões de usuários registrados, e de outras páginas associadas ingressaram cerca de US$ 175 milhões.

Megaupload Ltd., e outra empresa vinculada ao caso, a Vestor Ltd, foram indiciadas pela câmara de acusações do estado da Virgínia (leste) por violação aos direitos autorais e também por tentativas de extorsão e lavagem de dinheiro, infrações penalizadas com 20 anos de prisão. Embora tenham participado da operação, as autoridades da Nova Zelândia não devem apresentar acusações formais contra o Megaupload, apesar de considerar que a empresa também infringiu as leis sobre propriedade intelectual deste país.
Fundador do Megaupload, Kim Schmitz, é escoltado por um policial em um distrito judicial em Auckland, na Nova Zelândia

Em resposta ao fechamento do Megaupload, o grupo de hackers Anonymous bloqueou temporariamente o site do Departamento de Justiça e o da produtora Universal Music, entre outros na noite de 19 de janeiro. De acordo com os hackers, foi o maior ataque já promovido pelo grupo, com mais de 5 mil pessoas ajudando.

O anúncio do fechamento do Megaupload ocorreu em meio a uma polêmica nos Estados Unidos sobre uma proposta de lei antipirataria, o Sopa, que corre na Câmara dos Representante, e o Pipa, que é debatido no Senado, contra as quais se manifestou, entre muitos outros, o site Wikipédia, interrompendo seu acesso no dia 18 de janeiro e o Google mascarando seu logo. O protesto foi chamado de apagão ou blecaute pelos manifestantes.

20 de jan. de 2012

FBI bloqueia Megaupload por distribuição em massa de pirataria na web; hackers revidam

O FBI, polícia federal dos Estados Unidos, restringiu o acesso ao site de compartilhamento Megaupload, que saiu do ar nesta quinta-feira (19). De acordo com a autoridade policial americana, o site “promove a distribuição em massa” de conteúdo protegido por direitos autorais. O prejuízo causado pelo Megaupload e outros serviços de compartilhamento afiliados chega à ordem de US$ 500 milhões, informa o FBI. O grupo hacker Anonymous revidou, convocando um ataque (veja como funciona).

Apesar de a decisão, em tese, afetar apenas usuários americanos do Megaupload, a página de compartilhamento também estava indisponível quando acessada do Brasil na noite desta quinta. O bloqueio foi realizado um dia depois de diversos sites norte-americanos protestarem contra dois projetos de lei antipirataria.
Poucas horas após o anúncio da ação contra o Megaupload, hackers do grupo Anonymous divulgaram pelo Twitter um ataque aos sites da Universal Music, uma das companhias que acusam o Megaupload de pirataria, e ao site do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Os dois sites ficaram inacessíveis após a divulgação da retaliação. Em comunicado, o grupo Anonymous afirmou: “A ação contra o Megaupload mostrou que não é necessária uma lei como a Sopa ou sua irmã, a Pipa, para tirar um site do ar.”

Segundo o FBI, sete pessoas são acusadas de operarem o Megaupload e sites relacionados, sendo que quatro delas foram presas. O detalhamento da ação inclui na acusação lavagem de dinheiro e infrações graves de direitos autorais. A pena máxima pelos crimes é de 20 anos.


Em entrevista ao “New York Times”, Ira P. Rothken, advogado do Megaupload, afirmou que ainda não viu o processo. Ainda assim afirmou: "Obviamente temos preocupações sobre a legalidade desse procedimento. A ação foi tomada sem a realização de uma audiência".

De acordo ainda com o jornal americano, alguns minutos antes de o site sair do ar, o Megaupload publicou um comunicado informando que não há só conteúdo que viola direitos autorais no serviço. “O fato é que a maioria do tráfego gerado pelo Megaupload é legítimo e nós estamos aqui para ficar. Se a indústria de entretenimento quiser tirar vantagem de nossa popularidade, nós estamos dispostos a iniciar um diálogo. Nós temo algumas boas idéias. Por favor, vamos manter contato.”

'Indústria do crime'
A “indústria do crime”, como cita o órgão americano, é chefiada por Kim Dotcom, fundador do Megaupload, que mantém residência na Nova Zelândia e em Hong Kong, sede do site de compartilhamento.

“Por mais de cinco anos, o site operou de forma ilegal reproduzindo e distribuindo cópias de trabalhos protegidos por direitos autorais, incluindo filmes – disponíveis no site antes do lançamento –, músicas, programas de TV, livros eletrônicos e softwares da área de negócios e entretenimento”, diz o órgão.

O site Megaupload tem mais de 150 milhões usuários registrados, 50 milhões de visitantes diários e soma 4% de todo tráfego da internet mundial.

De acordo com o FBI, o modelo de negócios do site de compartilhamento de arquivos promovia o upload de cópias ilegais. Tanto é que o usuário era recompensado pelo site quando incluía arquivos que eram baixados muitas vezes. Além disso, o Megaupload pagava usuários para criação de sites com links que levavam para o serviço.

Conforme alegado no processo, os administradores do site não colaboraram na remoção de contas que infringiam direitos autorais, quando solicitados pelas autoridades. Para citar o “descaso” da empresa, o FBI comenta que quando solicitado, o site ia lá e removia apenas uma cópia, deixando disponível outras milhares de cópias do arquivo pirateado.

Vídeo controverso de apoio
Em dezembro, em função de um processo da gravadora Universal contra o Megaupload, o site lançou um vídeo em que vários artistas americanos – também vítimas de cópias ilegais distribuídas no serviço – apoiam o que a página faz. Em um dos trechos, Will.i.am, do grupo Black Eyed Peas, diz: “Quando eu quero enviar alguns arquivos pelo mundo, eu uso o Megaupload."

Artistas como o ator Jamie Foxx, a jogadora de tênis Serena Willians e o rapper americano Kanye West aparecem no vídeo apoiando o site dizendo que “gostam do Megaupload”.

Alguns dias após o lançamento do vídeo, o cantor Will.i.am informou que ele não havia autorizado o uso da sua imagem na campanha. O vídeo chegou a ser removido do YouTube, mas há várias cópias dele disponíveis no site.



Projeto de lei antipirataria
O site foi fechado um dia depois que diversas páginas nos Estados Unidos protestaram contra dois projetos de lei parecidos, chamados Pipa (do inglês, lei para proteger a propriedade intelectual) e Sopa (do inglês, lei para impedir a pirataria online). A Wikipedia ficou fora do ar por 24 horas na quarta (18), enquanto diversos outros endereços exibiram imagens de protesto contra as duas propostas.

Embora tenham recebido o apoio da indústria cinematográfica de Hollywood e da indústria musical, o projeto Sopa enfrenta a oposição de associações que defendem a livre expressão, com o argumento de que essa lei permitirá ao governo americano fechar sites, inclusive no exterior, sem necessidade de levar a questão à Justiça.

Debatido no Congresso, o Sopa permitiria ao Departamento de Justiça dos EUA investigar e desconectar qualquer pessoa ou empresa que possa ser acusada de publicar material com direitos de propriedade intelectual dentro e fora do país – caso do Megaupload.

17 de jan. de 2012

"Super Rock Summit - Cozy Powell Forever Tour Live In Tokyo"

Sabe aqueles dias da vida de um ser humano que o melhor era pular pro próximo?

Ré,ré,ré....o Lobo hj tá virado do avesso e por vários motivos e cada um deles todos nós humanos ou não passamos, passaremos , passarão (ih, querendo fazer poema vai dar caca!!)

Mas enfim, "c'est la vie"!!!!

Faz tempo que aprendi a gostar de vários tipos de instrumentos musicais e dos mais variados locais, mas nunca aprendi tocar nenhum direito (e nem com a esquerda......ai que infame!) e vivendo e aprendendo notei que gostava e ainda gosto de ver o talento nos outros e me admiro como eles conseguem fazer tudo aquilo numa guitarra, num violão, num baixo, num teclado ou como no caso aqui numa bateria.Pelo amor de Deus, como estes caras tocaram em suas vidas e pode até ser de estilos diferentes ao que vc está acostumado, mas como eles eram fantásticos.

Onde quero chegar?

Já cheguei!!!!

Já a algum tempo acompanhei a carreira de Cozy Powell e suas inúmeras incursões em bandas variadas e só se ouve falar bem do cara e ainda mais de seu talento incomparável.

Ok!
Mas aqui está um som que é muito difícil vc achar referências coerentes e datas que batam e aí como sou um puta dum chato não desisti enquanto não encontrei o nome verdadeiro do álbum, a capa, os integrantes e o motivo de tal reunião.

O Loudness era ou voltará a ser uma banda de rock oriental mas em alguns momentos até infantil em sua levada mas em outros eles tinham algo de monstruoso em seus acordes e em suas levadas e ao vivo ainda é que eles mostravam sua verdadeira essência.Eles tem "N" fãs-clube, e inúmeras páginas na net pelo mundo afora, mas por incrível que possa parecer somente numa major consegui a informação correta qto ao nome do trabalho que eu já tenho faz tempo e que vem com nomes como disse de "a a z".

E aqui reside a mágica, o baterista do Loudness era nada mais nada menos que Munetaka Higuchi de quem já fiz um post aqui e ainda desafiei que me dessem 04 nomes de bateristas do mesmo nível mas os nomes teriam de vir de uma mesma pessoa e vieram centenas, mas o que se aproximou querendo me enrolar colocou o Munetaka como quarto,rs.

Acontece que por essas fatalidades do tal destino o Munetaka tb nos deixou, como já havia nos deixado Cozy Powell e por isso o Loudness parou, e até agora não sabem se voltam com outro batera ou não e vão fazendo trabalhos paralelos com a participação de um ou outro e pela amizade cada um desses trabalhos leva o nome do camarada, mas leva o nome Loudness junto.Sei, sei, sou prolixo, escrevo demais como tb falo demais, mas não gosto de colocar algo aqui na galeria da toca que não fique explicado pra qqr um que passar, afinal nem todos sabem de tudo, como eu não tenho essa pretensão e por isso aprendendo e dividindo vou contando os casos do Lobo Velho em volta da fogueira e ouvindo o melhor da música que acho junto aos amigos e como é bom.

Com vcs, um super baterista de nome Munetaka Higuchi (arrebentando na imagem acima) homenageando seu ídolo Cozy Powell num show ao vivaço no Japão em 98 e o Loudness peitando os principais sucessos do bom R'R.Loudness:

Munetaka Higuchi: Drums
Minoru Niihara: Vocals
Masayoshi Yamashita: Bass
Akira Takasaki: Guitars

01. Kill The King
02. War Pigs
03. Mistreated
04. Still I'm Sad
05. Higuchi's Solo
06. Burn
07. Long Live Rock And Roll
08. Stargazer
09. Light In The Black
10. All Night Long

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

16 de jan. de 2012

Deep Purple "Last Concert in Japan" 15/12/1975 Nippon Budokan, Tóquio

Ou "Tommy Bolin , o Purple esquecido" que publiquei em 09/2008 e como estou a medida do possível ressuscitando os links deletados, atualizo o necessário prq as vz o comentário da época ainda é atual ou envolvia assuntos que hoje pouco importam.

Agora resolvi saldar minha dívida com este cara que gosto muito de ouvir e me irrito pra caraca ao ouvir historietas saídas sabe lá de onde que em nada mudam o talento e o caráter de Tommy Bolin.

Nós seres humanos adoramos meter o pau nos defeitos dos outros e em suas fraquezas e talvez se estivéssemos no mesmo lugar faríamos até pior; muuuuuuito pior.

Tommy caiu de para quedas numa das maiores bandas de todos os tempos e isto não é pra qualquer um não; você tem certeza que como alguns dizem que ele não sabia nem os riffs de sucessos do Purple?

Quantos guitarristas tocaram com eles?

Dezenas?.......

Uma porra!!!O cara tinha estilo próprio e não seria nunca uma cópia mal feita de Mr.(insuportável) Blackmore; o que ele queria era se divertir afinal de contas estava numa montanha-russa bem no alto dela e lá de cima ele via o mundo aos seus pés.

John Lord disse: -Tommy era "um menino maravilhoso" e de "uma docilidade à toda prova" e se esforçava demais pois era cobrança em cima de cobrança e segundo os mais próximos ele já sofria bastante com sua baixa auto estima, e isso foi sua ruína, pois drogas, bebidas, mulheres e sucesso juntos = auto-destruição.

Infelizmente mais um jovem talentoso e boa gente foi embora mais cedo; mas deixou um legado fantástico e de minha parte estou postando um daqueles que encontro nas cavernas pré-históricas em que guardo algumas coisas.O álbum " Come Taste the Band" de 75 é uma outra versão de uma super banda e isso só foi possível porque com Bolin a tocada era outra e era tão peitudo que até compor ele compunha e ponto final.

Mas o "Last Concert in Japan" é o que gerou todos aqueles comentários de que ele estaria com o braço adormecido de tanta heroina e por isso não conseguia "repetir" ou "copiar" os "sagrados riffs" do outro.

O cara toca mais de uma hora em pé, canta, pula, brinca com os outros integrantes e com o público e tá "amortecido?", levanta a platéia e ......ok!!! não era o Deep Purple que conhecíamos, mas era um Deep Purple, como outros que já foram e ainda é; afinal é uma banda em eterna mutação.Será que os críticos puristas se esquecem da primeira formação? da segunda? da terceira? que acabou no Califórnia Jam e que Tommy Bolin só entrou na quarta?

Que porra de purismo é esse?

Bom, pra quem gosta de Deep Purple e de boa música (Wild Dogs é minha preferida e até risquei o disco de tanto ouvir) segue:

Ian Paice on drums;
Glenn Hughes on Bass and vocals;
John Lord on Keyboards;
Dave Coverdale on vocals
e Tommy Bolin on guitars;

e esta gravação também é original da época não sofrendo alteração para preservar um pouco da história musical dessa banda fantástica em todas as suas formações.Mais um pouco do porque realmente eles se separaram e pararam por um longo tempo ficando bem longe das historietas contadas cansativamente por "experts" em porra nenhuma:

"Ao final do show de 15 de março de 1976, em Liverpool, David Coverdale desabafa com Lord: não havia mais clima para continuar com o Deep Purple.

Lord desabafa de volta: não havia mais um Deep Purple para continuar.

Acabou assim, em clima de confidência, a banda criada oito anos antes e que chegou a figurar no Guinness dos recordes como a mais barulhenta do mundo.

Oito meses depois, Bolin morreria de overdose no Resort Hotel de Miami, após uma apresentação.

E durante oito anos o Deep Purple permaneceria fora do ar."

Tragicamente, tão promissora carreira é interrompida em 03 de dezembro de 1976, quando aos 25 anos de idade, é encontrado morto em um quarto de hotel em Miami, logo após um show, vítima de overdose. Em sua necropsia foram encontrados traços de heroína, cocaína, lidocaína, morfina e álcool.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tommy_BolinLado um
1."Burn" (Ritchie Blackmore, David Coverdale, Jon Lord, Ian Paice) - 7:05
2."Love Child" (Tommy Bolin, Coverdale) - 4:46
3."You Keep on Moving" (Coverdale, Glenn Hughes) - 6:16
4."Wild Dogs" (Bolin, John Tesar) - 6:06

Lado dois
5."Lady Luck" (Coverdale, Roger Cook) - 3:11
6."Smoke on the Water" (Blackmore, Ian Gillan, Roger Glover, Lord, Paice) - 6:24
7."Soldier of Fortune" (Blackmore, Coverdale) - 2:22
8."Woman from Tokyo" (Blackmore, Gillan, Glover, Lord, Paice) - 4:01
9."Highway Star" (Blackmore, Gillan, Glover, Lord, Paice) - 6:50

Enjoy!!!!!!!!!!!!

13 de jan. de 2012

King Crimson "In the Court of the Crimson King" (40th Anniversary Edition box set 05 discs)

O Crimson lançou 03 packs simplesmente fantásticos em 2009, sendo um do disco acima, do "Lizard" e tb do "Red", todos pra comemorar os 40 anos de aniversário desta banda revolucionária, louca, cheia de altos e baixos, considerada por muitos a melhor e seu mentor e criador Robert Fripp um verdadeiro gênio enquanto por outros é tida como um fracasso retumbante e ele uma farsa.

Como adoro polêmicas e já fiz isso com especialistas nos caras, afinal tenho aqui postado um dos primeiros bootlegs deles (de 69) que é meu o disco original e que não consta nem na bio de boots (rs) uma versão italiana e menor do que essa compilação, básicamente minha iniciação e que mostra o qto tento acompanhar a carreira do "Rei e sua corte";passando por umas dezenas de trabalhos e ainda ganhando de presente um dvd duplo japonês o "Eyes Wide Open" com shows de 2000 e 2003 (remasterizado a pouco tempo).

No meu simples entender a melhor fase deles está aqui documentada, e com o Lake foi o auge de todo esse movimento original progressivo, provado na sequência de sua saída para o ELP; e que mesmo com a vinda de outro mestre (Wetton) o padrão começa a cair não ficando ruím mas longe do pico do início.

Falar mais é chover no molhado, e aqui só tenho a agradecer ao amigo "Guevara" do belo site Mussiqa Best Music from the Web que gentilmente cedeu seus links do rapidshare o que facilita em muito para os quase 01gb de material em 05 discos e artes inclusas; e pra quem é fã creio que o melhor do "Lagarto" será encontrado por lá.
Aqui sua resposta ao meu pedido:

"Thank you for such a comment use any link you like my friend
keep visiting Mussiqa"


Guevara thanks my dear friend.

Os releases abaixo foram tirados do site oficial da banda e claro que dá pra ver assinado pelo próprio Fripp; e o que me chama a atenção é que apesar de eternos, nós lobos somos saudosistas e me lembro como se fosse hoje quando ouvi pela primeira vez "In the court" e Epitaph".

Se tornaram de imediato minhas preferidas, afinal sou sim baladeiro e prefiro as mais tensas e românticas às loucas e desconexas e lá se vão 40 anos do seu lançamento........e acho melhor quem quiser baixar logo aqui prq..........!!!!!!!King Crimson Re-Issues in 5.1 Surround Sound
In 2009 DGM launches the King Crimson 40th Anniversary Editions. Each album features a new 5.1 surround sound mix by Porcupine Tree's Steven Wilson, additional bonus material, comprehensive sleevenotes and in some cases, a new stereo mix.

The first releases in October 2009 are In The Court of the Crimson King, Red, and Lizard. The series will continue throughout 2010.

Over the course of the next twelve months this website will celebrate all the releases, providing features on each of these classic albums that will include track listings, background details, excerpts from sleevenotes, exclusive video, interview and bonus materials.

© 2009 Robert Fripp http://www.king-crimson.com/ It’s astonishing to think that when this record was released in 1969 King Crimson had been together for less than nine months.

Aside from the impeccable musicianship, the record’s impact was helped enormously by Barry Godber’s cover painting. Commissioned by Crimson lyricist, Pete Sinfield, rarely has an album sleeve so accurately conveyed the shock-and-awe reaction which this extraordinary music produced in its listeners. Even the jewel-case format has done little to dilute its iconic power.

Going into the album charts upon its release on both sides of the Atlantic, the first incarnation of Crimson imploded whilst on tour in America in December 1969. Though short-lived, the music produced by this line-up continues to resonate 40 years later.

In light of this, Pete Townshend’s declaration that the album was “an uncanny masterpiece” seems something of an understatement.
In addition to the revelatory 5.1 surround sound mix, the 40th Anniversary editions of In The Court of the Crimson King also come with a brand new stereo mix by Robert Fripp and Steven Wilson, as well as numerous previously unreleased extras including alternate takes of I Talk To The Wind, the backing track for Epitaph (including a previously unheard guitar solo), and a powerful instrumental version of the first take of 21st Century Schizoid Man.

Please go to the shop to check out the full tracklistings of all three 40th Anniversary Editions of Court.
“brooding Wagnerian angst and whizz-bang virtuosity...daringly executed, lovingly updated in high-res, lossless sound” John Bungey, The Times

“music rich in ambition and atmosphere...the frenzied jazz-rock of 21st Century Schizoid Man...wouldn’t sound wildly out of place on a Queens of The Stone Age album” Paul McGee, The Word.

“King Crimson’s debut is still eclectic and original enough to lay claim to being the first major statment of the progressive rock epoch.” Mike Barnes, Mojo.

"The new version of In The Court of the Crimson King (is) restored from the best available studio master tapes...These DGM DC/DVDA editions are essential for longterm fans and newbies alike” Tommy Udo, Classic Rock presents Prog
The 2009 Remix

This, the Wilson-Fripp 2009 Definitive Edition Remix, was an unexpected yet inevitable outcome of Steven’s interest & initiative in moving the Crimson catalogue into 5.1.

The original Wessex recording was on 8-track. This necessitated several sub-mixes; such as drums, bass guitar, piano & acoustic guitar on one stereo pair and all the mellotrons on another. These stereo sub-mixes were then mixed down to the original stereo master; the final master took another generation, to allow for cross-fades; and production masters went another generation.

The original stereo master was lost for decades, found by Simon Heyworth in a pile of KC tapes from the Virgin tape store, and until recently was the best master available.
On this release, Steven was able to transfer all the original analogue multi-tracks to digital, enabling us to work from the first generation tracks prior to sub-mixing.

We have taken the original mix as our template. The only significant change to the original release is our edit of the improv following Moonchild. This was discussed at the time, has been discussed since, and is now done.

Robert Fripp
June 27th. 2009;
Worcestershire, England.
The legacy of In The Court of the Crimson King.

A life-long King Crimson fan, 40th Anniversary Editions producer, Porcupine Tree's Steven Wilson offers his thoughts on the debut album.

“For me this is the birth of progressive rock. Yes there were other albums before that. You could say Sgt. Peppers or Moody Blues Days Of Future Passed have a claim to laying down a blueprint of progressive rock but ITCOTCK really is the first time you have such technical prowess allied to musical experiments, great songwriting, and a conceptual feeling all tied together in one record.
I think musicianship is the key here. Bands like The Beatles and the Moody Blues attempted very ambitious psuedo-progressive albums before, but Crimson was the first time you had a band that were able to go that one step further in terms of their musicianship. They were young guys full of ideas and ambition and I really think you have to say that this is the true point at which progressive rock is born, and some would say never bettered.

Some people snigger at the idea of progressive rock but for me when progressive rock was at its peak in the 69 - 74 period it was the most experimental, most credible, most ambitious music that has ever been made. The guys were reaching for the stars and very often got there."
Robert Fripp Guitar

Michael Giles Drums, Percussion, Backing Vocals

Greg Lake Bass Guitar, Vocals

Ian McDonald Saxophone, Flute, Clarinet, Vibes, Keyboards, Mellotron, Backing Vocals

Peter Sinfield Lyrics Illumination...© 2009 Robert Fripp.
Personel:
Robert Fripp Guitar
Michael Giles Drums, Percussion, Backing Vocals
Greg Lake Bass Guitar, Vocals
Ian McDonald Saxophone, Flute, Clarinet, Vibes, Keyboards, Mellotron, Backing Vocals
Peter Sinfield Lyrics, Illumination
Tracklist:
21st Century Schizoid Man
including Mirrors
I Talk to the Wind
Epitaph

including March for No Reason and Tomorrow and Tomorrow
Moonchild

including The Dream and The Illusion
The Court of the Crimson King

including The Return of the Fire Witch and The Dance of the Puppets.


CD1
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."Moonchild" [full version]
7."I Talk to the Wind" [Fripp and McDonald duo version]
8."I Talk to the Wind" [alternate take]
9."Epitaph" [backing track]
10."Wind session" [extracts from the session that produced the intro to "21st Century Schizoid Man"]
tracks 1-5: 2009 Robert Fripp & Steven Wilson re-mix from the original multi-track master tapes.
tracks 7-10: Alternative takes from the original studio session. Mixed & produced by Steven Wilson.

CD2
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."21st Century Schizoid Man" [early instrumental recording]
7."I Talk to the Wind" [BBC session, from bootleg source]
8."21st Century Schizoid Man" [BBC session, from a BBC transcription disc]
9."The Court of the Crimson King (Part 1)"
10."The Court of the Crimson King (Part 2)"
tracks 1-5: 2004 re-master, transferred of the original 1969 vinyl mix
tracks 7-8: BBC Radio 1 session
tracks 9-10: A-side and B-side from the original vinyl single

CD3
1."21st Century Schizoid Man" [trio version – instrumental]
2."I Talk to the Wind" [studio run-through]
3."Epitaph" [alternate version]
4."Moonchild" [take 1]
5."The Court of the Crimson King" [take 3]
6."21st Century Schizoid Man"
7."I Talk to the Wind"
8."Epitaph"
9."Moonchild"
10."The Court of the Crimson King"
tracks 1-5: Alternative takes from the original studio session. Mixed & produced by Steven Wilson.
tracks 6-10: De-clicked vinyl transfer of the first Island Records stereo UK pressing run.

CD4
1."21st Century Schizoid Man"
2."The Court of the Crimson King"
3."Get Thy Bearings"
4."Epitaph"
5."Mantra"
6."Travel Weary Capricorn"
7."Mars"
8."The Court of the Crimson King"
9."A Man A City"
10."Epitaph"
11."21st Century Schizoid Man"
tracks 1-7: restored bootleg, recorded live at Hyde Park, London, 5 July 1969
tracks 8-11: restored bootleg, recorded Live at Fillmore East, New York, November 1969

CD5
1."21st Century Schizoid Man"
2."I Talk to the Wind"
3."Epitaph"
4."Moonchild"
5."The Court of the Crimson King"
6."The Court of the Crimson King"
tracks 1-5: mono album mix used for radio promotion only in the USA
track 6: edited, mono single mix used for radio promotion only in the USA

Obs: como o blog do Guevara se fue, atualizei este post com outro blog que tem várias opções para os amantes do lagarto, e não quero ver um dos posts mais visitados sem uma saída pra quem visíta, então reposto o original com os links atualizados e se quiser deixe um agradecimento ao maluco prq são poucos os links na íntegra por aí.

http://cdboxset.net/30694-king-crimson-40th-anniversary-box-edition-5albums-9cd-2009-2010.html


Enjoy!!!!!!!!!!!!

12 de jan. de 2012

The Best of Bonnie Raitt (89/2003)

As vezes me pego pensando: Porque sempre que vamos encontrar nossos melhores sons e tal, pensamos primeiro em homens; bandas na maioria de homens; músicas também na grande maioria compostas por homens?

Ao postar este álbum me lembrei porque compro coletãneas: normalmente é falta de grana mesmo porque se pudesse comprava a coleção pra ver qualé do começo ao fim.

Foi este o caso dessa belíssima obra dessa mulher fantástica chamada Bonnie Raitt; respeitadíssima no mundo do Blues e claro no mundo da música; tida e havida como uma puta guitar-woman e também uma vocalista do cacete!!!!Aqui vai de 89 à 2003 e claro que falta muita coisa, são apenas 18 músicas(rs, quero ver hoje quem tem peito de lançar discos com tantas faixas? Não é bom comercialmente!!!!!); mas dá uma noção pra quem ainda não teve um contato mais íntimo com ela e pra quem curte dá pra matar saudades.
Senhoras e Senhores: Bonnie Raitt!!!!!

Obs: segue um textinho comercial sobre o albúm só pra se ter noção de como o mercado fonográfico que se diz detentor dos direitos de tudo e de todos,trata suas pérolas.

Este álbum faz uma bela retrospectiva da carreira da cantora e guitarrista Bonnie Raitt, desde 89 até os sucessos de hoje.

Como, "Not The Only One", "Love Me Like A Man" e "Thing Called Love", que abre o CD.Tracks:

1. Thing Called Love
2. Nick Of Time
3. Nobody´s Girl
4. Something To Talk About
5. Not The Only One
6. I Can´t Make You Love Me
7. Love Sneakin Up On You
8. You
9. Dimming Of The Day
10. Love Me Like A Man
11. Rock Steady
12. I Believe I´m Love With You
13. Lover´s Will
14. Spit Of Love
15. I Can´t Help You Now
16. Silver Lining
17. Time Of Our
18. Hear Me Lord

obs: postado originalmente em 10/09/08

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!