O trabalho me foi presenteado pelo Osni conforme mail abaixo,mas é um trabalho público, custeado pelo governo do Ceará e tb pela prefeitura de Sobral, e isso chamo de uma grana bem empregada.
O que me importa o sensacionalismo da imprensa ávida por foder as biografias dos outros prq hoje os repórteres se formam com um único intuito, o de "dar furos" e alcançar os "píncaros da glória e fama" e realmente por tamanho despreparo dão uns putas de uns furos que só ferram as matérias.
Mas a culpa é de suas chefias que são incompetentes tb pra administrar o trabalho dos "focas" e os donos das emissoras mais preocupados com n°s vão tendo que vender espaço pra religiosos falastrões e fanfarrões que prometem o céu na terra e entregam o inferno.
Tentaram destruir a imagem desse ícone da MPB, um nordestino simples que vindo lá do interior se fez as próprias custas e de seu talento e cantou com os maiores e melhores as maiores e melhores canções possíveis.
Foram encontrá-lo no vizinho Uruguai pra perguntar de um veículo que ele havia abandonado em um estacionamento e como ele pagaria a conta???????????????
PQP!!!!!!!
Ele não deu entrevistas, só pra uma emissora que ele escolheu, e disse tudo.
Que tinha sim problemas financeiros, e daí?
Que estava com problemas familiares,e daí?
Que estava fazendo shows por lá prq eles pagavam o que aqui no Brasil não ocorria e o quebrou por não receber!!!!!!
E que na hora certa (educado e fino) ele decidiria se voltaria de vez mas que nunca saiu do país, ou fugiu de ninguém e que seu advogado estava cuidando de tudo.
Prq a imprensa não tem coragem de acusar ministros do mensalão e só reproduz que "juiz tal disse"
Sabendo como sabemos a corja de ladrões envolvida em escândalos diários prq a imprensa não caça os verdadeiros bandidos, ou vc não conhece um traficante ou bandido na sua região?
Se disse que não, me perdoe não acredito e creio sim, que vc age como os que denuncio aqui, fechando os olhos pra verdade.
Obs: Aqui faço uma atualização prq em nov conforme matérias ele estaria fugindo por dívidas tb no Uruguai.
http://odia.ig.com.br/portal/brasil/cantor-belchior-procurado-pela-pol%C3%ADcia-do-uruguai-%C3%A9-visto-em-porto-alegre-1.517360
Colhi a matéria que me pareceu mais séria e que tb diz que o total é de 220 mil no Brasil e no Uruguai e que ele não faz shows já há 5 anos.
As noticias que tenho são:
-Deixou o pais e foi morar com amigos no Uruguai
-Fez shows lá e em Porto Alegre
-Estava com problemas pessoais que causavam problemas emocionais
-Resolveria tudo assim que possível
-Mas o título das matérias dizem tudo, nós redigimos "cantor procurado pela polícia" e no final "mas não será preso por não ser crime"!!!!!!!!!!!!!!!!
Preciso falar mais ou mostrar mais indignação?
Preciso, qdo o ministro Joaquim Barbosa disse que não manteria preso os acusados, culpados e condenados do mensalão houve até festa na casa de alguns e jantares comemorativos, e aqui nesse caso?
Clique e leia a matéria e veja se ele não está sendo colocado como bandido enquanto bandidos são aplaudidos na cara das câmeras e microfones e ng tem coragem de falar nada, só pode se noticiar, e prq nesse caso, condenam o cara dessa forma, sem dó nem compaixão?
Se for pouco veja no plim plim http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/11/procurado-por-divida-no-uruguai-belchior-e-visto-em-porto-alegre.html , ele ousou não dar entrevistas pra eles, olha só como o tratam.
Belchior é um patrimônio nacional, Dominguinhos morrendo e que espaço ocupa na mídia?
Muito menos que Dona Canô, que é famosa pelos filhos e pela amizade global com o poder e todo o resto da mídia abana o rabinho e corre atrás, mas repito, "E o Dominguinhos?????"
Nada contra a matriarca, mas é só a título de ilustração, se ela teve tanto destaque, um artista desse naipe não tem porque?
Se o Belchior é gay?
O que me importa, não me interessa; e se ele deve?
O que me importa não posso ajudá-lo a pagar mas posso ajudar a não queimarem mais a sua imagem.
Se ele não vê os filhos ou não paga pensão?
Sei lá e daí pra sua profissão?
Se ele é bom cantor? Ah isso sim me importa e deveria ser o principal pra todos mesmo sendo ele uma figura pública sua vida é particular.
Excelente!!!!
Amigo?
Dos melhores e mais gentis, de sentar ao seu lado e tomar um café, ou comer um caviar com o presidente dos eua, pra ele pouco importa a não ser se está sendo bom e agradável.
Não levanta da mesa antes que todos terminem e não dá de ombros a desaforos, por isso teve de se resguardar da fúria avassaladora de repórteres que querem subir as custas dos outros e pra isso com seus furos não ligam se mentiram, inventaram ou ouviram falar.
Simplesmente destroem ou reconstroem dependendo de qto o alvo se abaixa pra eles e isso esse "cabra macho sim sr" não fez, e comprou o ódio de boa parte deles que passaram a ignorá-lo e como dizia o síndico Tim Maia "não me tocam nas rádios nem apareço em programas de tv".
Tá aí pra quem quiser um pequeno relato em forma de desabafo de como tratamos nossos ídolos, usando a sexualidade, a conta bancária e se eles são baba ovos ou não como no tempo da ditadura.
Ela agora só se travestiu de democracia.
Vida longa e linda para meu amigo Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes ou simplesmente "Belchior" aqui revisto maravilhosamente em forma de Blues, o que é dificílimo no Brasil, mas feito com tamanha competência e maestria que conquistou um dos mais difíceis críticos que conheço na primeira audição, nosso amigo Dê.
Garanto, que isso é sinal que o material não é bom, é excelente; bandas afinadas, artistas novos e antigos e até amigos de vários cantos do país como Rodrigo Nézio que me foi apresentado pelo Poucosiso faz tempo das Minas Gerais e o monstro da harmônica Flávio Guimarães e seu Blues Etílicos entre tantos.
Osni, não é só pra curtir, o link está abaixo, que leva ao site e que merece ser visitado e ser baixado de lá mesmo com downloads autorizados e gratuitos; leiam tudo, vejam tudo, prestigiem tudo.
Os links por aí (tb no release) estão todos caídos, não remetem mais ao site, pra vcs verem que até os focas da net comem suas bolas mas deixei o release oficial e no final o link válido, quem sabe isso ensine como se faz um post pra alguns pseudo blogueiros ou repórteres.
Belchior merece e agradece.
"Para curtir o feriado.
Com carinho.
Paz!
Osni"
Belchior Blues (2012)
Um trovador urbano, com um pé na terra e outro na universalidade do pop. Pelo menos em parte, o rótulo serve às composições de Antônio Carlos Belchior, cearense de Sobral que figura entre os compositores mais criativos de sua geração. Distante do cenário musical e longe de casa (nas ilhas cheias de distâncias que cantava na música "Tudo Outra Vez"), o sobralense retorna, desta vez, na interpretação de artistas da cena blueseira nacional, reunidos no disco-homenagem "Belchior Blues", com versões de 14 de suas composições.
A homenagem, pensada para o ano de 2011, faz referência aos 65 anos do artista e 35 anos de "Alucinação" (1976), álbum que o consolidou no cenário nacional. O disco fecha com os pilares da música de Belchior - o blues, o rock e o Nordeste - agregando novas referências destes universos sonoros às versões. O projeto foi idealizado e coordenado pelos jornalistas Roberto Maciel e Luiz Carlos Carvalho, contando com direção artística de Jefferson Gonçalves. Ao todo, 57 músicos se revezaram nas gravações das faixas.
"Convidamos bandas de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio e Ceará. Bandas que representam a cena atual do blues", destaca Jefferson. Daqui, participam a banda Blues Label, Felipe Cazaux (paulista adotado por Fortaleza), Diogo Farias, Marcelo Justa e Artur Menezes.
O disco traz ainda artistas de uma geração anterior, consolidados nacionalmente, como a Blues Etílicos, o guitarrista Big Joe Manfra e o próprio Jefferson Gonçalves. Inclui ainda Taryn Szpilman, Rodrigo Nézio; Duocondé Blues, Adriano Grinemberg, Big Bat Blues Band, Vasco Faé e as bandas Ted & Blue Drop, Mr. Jack.
Desafio
Longe de engessar o repertório de Belchior em formatos tradicionais do blues, a ideia do disco é trazer o gênero como ponto de partida dos diversos arranjos, aproveitando-se para isso das referências de cada grupo participante. O interprete de cada faixa recebeu carta branca para dar sua interpretação. O resultado, é um Belchior untado em diversas variantes do blues, e da música pop em geral, com toque ainda da música brasileira.
"Convidamos artistas que já faziam blues com uma linguagem brasileira. Foram poucas músicas que tive que fazer alguma sugestão", pontua Jefferson. O repertório foi escolhido também a partir de sugestões dos convidados. O disco abre com "Paralelas" (Blues Label), passando clássicos como "Velha Roupa Colorida" (Big Joe Manfra), "Como Nossos Pais" (Taryn Szpilman) e "Apenas um Rapaz Latino-Americano" (Felipe Cazaux).
Download
Uma proposta chave do projeto, segundo Luiz Carlos Carvalho, é trazer novamente à tona a música do compositor cearense, relembrando e apresentando-as às novas gerações. Para isso, as faixas estão disponíveis para download gratuito (http://www.belchiorblues.com.br/ ) e as versões físicas do disco serão distribuídas. Outro ponto, explica, foi explorar a universalidade da música de Belchior e a influência marcante do blues em suas composições. "O disco expõe a força do blues, da música pop no trabalho de um letrista incrível que conseguia como ninguém mostrar essas intercessões culturais. Ele consegue misturar Beatles, Luiz Gonzaga e Edgar Alan Poe na mesma frase e com muita pertinência", ilustra.
DISCO
Belchior Blues
Vários
Independente
2012, 14 faixas
Download gratuito
Enjoy!!!!!!!!!!
Aqui abaixo algumas opiniões e críticas, e como nesses posts controversos gosto de expor tudo que posso e que se fala sobre ele.
Muitos não lêem os comentários e até passam em branco esses detalhes e os mais perfeccionistas até se abstêem de discussões e com isso deixo a mostra o interior da alcatéia e que aqui todos tem voz, inclusive eu,rs
faustodevil11:27 AM
Grande Dead,
Fantástico, fantástico fantástico...!
Parabéns, meu camarada! Fiquei realmente impressionado com essa postagem, principalmente com a emoção que foi relatada.
Fico muito grato por ter conhecido esse material MARAVILHOSO aqui no Som Mutante.
Gostei tanto que peço sua permissão para fazer a divulgação, futuramente, lá no Hofmannstoll, numa parceria em homenagem ao grande Belchior.
Ainda bem que existe blog como o SOM MUTANTE.
Vida longa!!!
Faustodevil
Ravel10:58 PM
Belíssima postagem e belíssimo cd também!!!
Anônimo7:49 AM
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Anônimo12:11 PM
Fiz o download pensando que era Belchior cantando seus sucessos, numa pegada blues....
Desculpem-me.....mas o resultado de outras bandas cantando os sucessos de Belchior foi desastroso!!! Sem valor artístico algum!
Feliz Ano Novo.....
Incubus
Dead or Alive5:53 PM
Incubus responder o que?
Desastroso pra mim foi seu comentário e não o trabalho, deles e o meu. Eles se esforçaram e monstros do Blues brasileiro como blues etílicos não tem mais o que provar pra ng, é gostar ou não, agora talento tem. Tanto que o Flávio Guimarães foi considerado um dos 10 melhores harps do mundo sabia disso?
Como um cara com esse talento faz um trabalho desastroso?
Só se o seu trabalho e da sua banda for melhor.
Alguns são sim novatos no cenário nacional e não se arriscaram muito, mas se dependessem do seu comentário sabe qdo teríamos novos expoentes no país?
Nunca e o faustão e o gugu que nadem de braçada, prq nós mesmos nos destruímos. A coisa mais difícil é o público investir no privado, e se dependesse do seu comentário tb, o gov do Ceará e a pref, de Sobral nunca mais investiriam nada em material local.
Pra julgar valor artístico só um artista que pode ser que ouvindo e se não ficou de Seu agrado e só isso que respeito, agora valor artístico?
Qual naipe de cordas não ficou de acordo?
Qual tonalidade não ficou apropriada pra qqr aparelho de som?
Qual banda desafinou ou tocou errado notas durante a apresentação?
Isso é só uma base pra se iniciar a julgar valor artístico, e não o tal "ídolos" da vida.
Me perdoe se possível meu caro Incubus, não posto material que não tenha valor artístico e conheço sim se tem ou não; posso te garantir que conheci, ajudei e toquei com os maiores do país, conheço alguns desde infância.
Trabalhei em estúdios que não tinham a mínima infra estrutura à época mas produziram discos de Tim Maia (por isso ele pegou aquela mania de retorno porque o som era ruim mesmo), Elis, Sá Rodrix e Guarabira (aliás só no estúdio do Zé foram produzidos centenas de discos e jingles aos milhares), então te afirmo e repito, tem muita coisa internacional com nome estranho que brazuca paga pau e nem letra tem e o som pior ainda e vc me vem com "sem valor artístico"?
Me ensine então sobre valor artístico e te mostro que em BH Rodrigo Nézio já é artista conhecido e conceituado e toca muito tanto que do Ceará chamaram ele,será a toa?, Blues Label e Big Joe Manfra tb são blueseiros de qualidade indiscutível no meio, e de Blues entendo mais ainda, e um trabalho além de tudo gratuito, em homenagem à alguém poderia ser do Caju e Castanha (peo estilo aqui afirmado) é como um presente, que se vc tem educação e não gosta agradece pra não deixar quem presenteou sem graça, afinal faz parte dos bons modos. Que pena! sua opinião é e sempre será válida, mas nem sempre a verdade absoluta.
E dessa vez vc se superou na falta de respeito por tantos que trabalharam pra esse disco existir e no esforço que esse lobo idiota faz todos os dias pra postar material de qualidade, e não sabia que eu tinha decaído tanto e estivesse postando material sem nenhum valor artístico para perda de tempod dos outros e não pra semear cultura e música!!!!! Ou meus conceitos estão errados e aí não tem jeito e devo parar, prq pra postar merda melhor parar, ou vc se enganou redondamente.
Prefiro a segunda opção, mas não deixe de opinar por causa disso, prq na net todos se melindram com uma puta facilidade, só não se esqueça que isso não garante que eu não vá rebater, afinal vc pode falar o que quiser aqui qtas vezes for,desde que não baixe o nível, mas eu tb e quem mais quiser.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Aldenir José Delacolletta9:01 PM
Lamentável, que nosso caro Incubus, não tenha lido o post completo. Isso impediria que ele perdesse seu precioso tempo, e "apurado" senso musical fazendo download de algo que não goste. Tem o direito de não gostar, contudo, dizer isso com respeito se faz necessário.
Ricardo12:04 PM
Demorei para emitir uma opinião. Li e reli o post, li os comentários e o que bate é uma dúvida imensa. Passei por situações financeiras muito complicadas, mas nunca deixei de arcar com meus compromissos e sei o quanto isso custa caro. Deixar meu país? Nem pensar. Tudo bem, isso nada tem a ver com o talento do artista. Belchior é um representante do qual devemos ter orgulho. Tenho certeza de que em dois tempos, com a cabeça no lugar e ao lado de amigos certos, ele sai dessa e acaba com esta boataria. Ele só não deveria ficar no ostracismo. Aliás, ostracismo é o melhor termo, pois este camarada tem uma enorme pérola dentro dele. Um talento único, uma voz única e tudo isso num país carente de Belchior e carente da verdadeira música.
Abraços a todos!
30 de dez. de 2012
28 de dez. de 2012
Vôo Livre "Vôo Livre" (+ faixa bônus) by Dugabowski
É e não é uma repostagem.
É prq já postei o original em vinyl por aqui anos atrás e ainda deu uma encrenca prq eu falava da originalidade deles e deles terem sido os precursores do som progressivo no sul e no pais até; pra que?
Choveram perguntas e argumentos e até aqueles que só xingam, e o Peso, Bixo da Seda, etc e o escambau?
Bom pra os que deu pra conversar conversei pro resto me lixei e sei que foi muito baixado à época, e agora o Dugabowski me envia este disco remasterizado com as faixas bônus e uma bela biografia também além de imagens que eu não havia colocado à época (Duga consegui uma capa colorida maior, o que é raro) juntei com as minhas em preto e branco e deu nisso.
Por isso, creio ser outro disco da mesma banda.
Outra forma de se ouvir os caras e reverenciar o que de bom foi feito por aqui tb; todos sabem que evito brazucas por brigas com bandas que faziam questão de serem deselegantes e grosseiras pedindo pra não participarem de blgs e que assim suas carreiras não iriam pra frente e blá,blá,blá.
Engraçado que a que mais causou problemas depois me envia um mail tão educados pedindo pra divulgar seus trabalhos e shows!!!!!!!!!!!!!
Não repito nem o nome deles qto mais ajudar? Eu? Um lobo vagabundo num blog sem classe?
Outras se sentiam menosprezadas, e apenas grandes amigos, ou caras com visão mais ampla tiveram a grandeza de até agradecer e comentar em seus posts e por isso pra evitar dissabores até com a justiça; não bastasse a norte americana, evito sim ao máximo , mas esse não deu.
Grato Duga (Discófilos Anoninos), além da gentileza e amizade, ilustra e muito nosso covil como diz o Aponcho, aliás como tá pegando no meu pé, meu pai, Aponcho vc não vai me perdoar pelo post do ELP não?
Coitado desse lobo estepario e sem juízo, e para de traduzir o que escreve, nem todos são burros que nem eu, caminhamos até hoje assim e foi bem, mudar porque?
ré,ré,ré....
Biografia:
A história do Vôo Livre tem início no final da década de 1970 (quando a palavra "voo" ainda era acentuada...), na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, a partir da reunião do guitarrista Luis Bento e do baterista Luis (L. A.) Vieira.
Movidos pelo entusiasmo e pela enorme vontade de realizar algo novo, os dois músicos formam a banda "Palha Mágica", em 1979, e começam a compor. Pouco tempo depois, o baixista Chico Castro se junta ao conjunto, completando a formação clássica de power-trio.
Os ensaios se intensificaram, e as influências musicais do trio (Deep Purple, King Crimson, Genesis, Billy Cobham e Rush, entre outros) se fizeram presentes, moldando a sonoridade da banda entre o hard, o jazz-rock e o rock progressivo, que, na época, não vivia seus melhores dias.
Após alguns shows no restrito circuito universitário de Pelotas e vizinhança, os rapazes resolvem partir para voos mais altos, tentando a sorte em Porto Alegre, já com seu nome definitivo. Com recursos bancados na maior parte pelo guitarrista Luis Bento, o Vôo Livre investe, logo no ano seguinte, em grande estilo na capital gaúcha, atraindo rapidamente a atenção do público local mais ligado às correntes de rock progressivo e fusion, adepto de composições mais ousadas e de estrutura musical mais trabalhada.
Desde sua primeira aparição, o grupo apresentou uma estrutura profissional de alto nível, com equipamentos modernos, P.A. próprio e, até mesmo, uma equipe de produção.
Com o intuito de gravar logo um LP, o trio estabelece uma parceria com o recém-criado selo independente Pialo, do guitarrista Fernando Bohrer, e começam a trabalhar no disco, que viria a ser lançado em agosto de 1981.
Acompanhado de muitas apresentações (e até mesmo de uma pequena excursão de lançamento), o disco surpreendeu tanto o público quanto a crítica, tomando o rock gaúcho de assalto. Sendo considerado o primeiro no gênero totalmente gravado e produzido em Porto Alegre,o disco introduziu ainda, na época, técnicas de estúdio modernas e inovadoras, como novos recursos de gravação, efeitos e percussões eletrônicas.
Depois de um ano de trabalho duro, os integrantes do Vôo Livre começam a sentir o grande desgaste proporcionado pelo ritmo intenso, e resolvem interromper suas atividades, curiosamente, logo após o show comemorativo "Um Ano na Estrada". O conjunto ainda voltaria a se reunir em 1985, para a gravação de um novo álbum, buscando urna sonoridade ainda mais progressiva.
O disco, batizado de "Memórias", mesclaria material de arquivo registrado entre maio e agosto de 1981 com novas composições, trazendo propostas mais modernas e algumas influências eletrônicas e experimentais. Infelizmente, a falta de perspectiva com o estilo musical foi a pá de cal definitiva nos planos da banda, e as gravações nem mesmo chegaram a ser finalizadas. De parte das faixas só existem as bases, e mesmo as músicas em estágio mais avançado carecem de uma mixagem adequada, fazendo com que não haja condições de se lançar, hoje, esse registro na íntegra, na forma de um álbum inédito completo.
Mesmo com constantes referências da imprensa especializada local, além dos periódicos boatos sobre reuniões, a separação do trio mostrou-se definitiva, e seus integrantes seguiram caminhos distintos, dispersando-se em diferentes cidades e perdendo o contato entre si.
Este CD que você tem em mãos, além de conter as seis faixas do raro LP homônimo do Vôo Livre, transcritas das fitas masters originais e cuidadosamente restauradas e remasterizadas no formato digital por Lelo Nazario, traz ainda três bônus especiais: duas faixas inéditas ("Vôo Livre" e "Chamada a Cobrar") resgatadas e selecionadas dentre as fitas das gravações inacabadas do disco "Memórias", mais uma faixa ("Tempo Futuro") incluída originalmente na eclética coletânea "Porto Alegre/Rock", lançada em 1985 pela parceria dos selos Musi'sul/Pialo e que reunia artistas remanescentes dos anos 70 (como a banda Byzarro e o cantor Fughetti Luz, dos pioneiros Liverpool/Bixo da Seda) a novas bandas do rock pesado gaúcho (notas no encarte do CD).
Banda: Vôo Livre
Disco: Vôo Livre [Faixas Bônus]
Ano: 1981(*)
Gênero: Rock Progressivo, Rock Brasileiro
Faixas:
1. Hey (3:57)
2. Visão (4:52)
3. Viagem (8:32)
4. Chuva Forte (5:43)
5. PZ4429 (8:03)
6. Pôr Do Sol (4:24)
7. Vôo Livre [Faixa Bônus] (3:10)
8. Chamada A Cobrar [Faixa Bônus] (8:11)
9. Tempo Futuro [Faixa Bônus] (8:07)
Músicas compostas pela banda.
Créditos:
Chico Castro: Baixo, Teclados, Voz
L. A. Vieira: Bateria, Sindrum, Voz
Luís Bento: Guitarras, Efeitos, Voz
Participação especial:
Paulo Dorfman: Teclados ("Pôr Do Sol)
(*) CD lançado em 2011. Todas as músicas e arranjos são do Vôo Livre, exceto a faixa 9, de Chico Castro. LP original (faixas 1-6) gravado em 8 canais nos estúdios Eger, Porto Alegre/RS, entre os meses de agosto e setembro de 81. As faixas 7 e 8 são resultado do trabalho feito entre 81 e 85 para um segundo LP. A faixa 9 foi lançada na coletânea independente Porto Alegre/Rock, lançada em 1985 pela parceria dos selos Musi'sul/Pialo.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!! and thanks.....
É prq já postei o original em vinyl por aqui anos atrás e ainda deu uma encrenca prq eu falava da originalidade deles e deles terem sido os precursores do som progressivo no sul e no pais até; pra que?
Choveram perguntas e argumentos e até aqueles que só xingam, e o Peso, Bixo da Seda, etc e o escambau?
Bom pra os que deu pra conversar conversei pro resto me lixei e sei que foi muito baixado à época, e agora o Dugabowski me envia este disco remasterizado com as faixas bônus e uma bela biografia também além de imagens que eu não havia colocado à época (Duga consegui uma capa colorida maior, o que é raro) juntei com as minhas em preto e branco e deu nisso.
Por isso, creio ser outro disco da mesma banda.
Outra forma de se ouvir os caras e reverenciar o que de bom foi feito por aqui tb; todos sabem que evito brazucas por brigas com bandas que faziam questão de serem deselegantes e grosseiras pedindo pra não participarem de blgs e que assim suas carreiras não iriam pra frente e blá,blá,blá.
Engraçado que a que mais causou problemas depois me envia um mail tão educados pedindo pra divulgar seus trabalhos e shows!!!!!!!!!!!!!
Não repito nem o nome deles qto mais ajudar? Eu? Um lobo vagabundo num blog sem classe?
Outras se sentiam menosprezadas, e apenas grandes amigos, ou caras com visão mais ampla tiveram a grandeza de até agradecer e comentar em seus posts e por isso pra evitar dissabores até com a justiça; não bastasse a norte americana, evito sim ao máximo , mas esse não deu.
Grato Duga (Discófilos Anoninos), além da gentileza e amizade, ilustra e muito nosso covil como diz o Aponcho, aliás como tá pegando no meu pé, meu pai, Aponcho vc não vai me perdoar pelo post do ELP não?
Coitado desse lobo estepario e sem juízo, e para de traduzir o que escreve, nem todos são burros que nem eu, caminhamos até hoje assim e foi bem, mudar porque?
ré,ré,ré....
Biografia:
A história do Vôo Livre tem início no final da década de 1970 (quando a palavra "voo" ainda era acentuada...), na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, a partir da reunião do guitarrista Luis Bento e do baterista Luis (L. A.) Vieira.
Movidos pelo entusiasmo e pela enorme vontade de realizar algo novo, os dois músicos formam a banda "Palha Mágica", em 1979, e começam a compor. Pouco tempo depois, o baixista Chico Castro se junta ao conjunto, completando a formação clássica de power-trio.
Os ensaios se intensificaram, e as influências musicais do trio (Deep Purple, King Crimson, Genesis, Billy Cobham e Rush, entre outros) se fizeram presentes, moldando a sonoridade da banda entre o hard, o jazz-rock e o rock progressivo, que, na época, não vivia seus melhores dias.
Após alguns shows no restrito circuito universitário de Pelotas e vizinhança, os rapazes resolvem partir para voos mais altos, tentando a sorte em Porto Alegre, já com seu nome definitivo. Com recursos bancados na maior parte pelo guitarrista Luis Bento, o Vôo Livre investe, logo no ano seguinte, em grande estilo na capital gaúcha, atraindo rapidamente a atenção do público local mais ligado às correntes de rock progressivo e fusion, adepto de composições mais ousadas e de estrutura musical mais trabalhada.
Desde sua primeira aparição, o grupo apresentou uma estrutura profissional de alto nível, com equipamentos modernos, P.A. próprio e, até mesmo, uma equipe de produção.
Com o intuito de gravar logo um LP, o trio estabelece uma parceria com o recém-criado selo independente Pialo, do guitarrista Fernando Bohrer, e começam a trabalhar no disco, que viria a ser lançado em agosto de 1981.
Acompanhado de muitas apresentações (e até mesmo de uma pequena excursão de lançamento), o disco surpreendeu tanto o público quanto a crítica, tomando o rock gaúcho de assalto. Sendo considerado o primeiro no gênero totalmente gravado e produzido em Porto Alegre,o disco introduziu ainda, na época, técnicas de estúdio modernas e inovadoras, como novos recursos de gravação, efeitos e percussões eletrônicas.
Depois de um ano de trabalho duro, os integrantes do Vôo Livre começam a sentir o grande desgaste proporcionado pelo ritmo intenso, e resolvem interromper suas atividades, curiosamente, logo após o show comemorativo "Um Ano na Estrada". O conjunto ainda voltaria a se reunir em 1985, para a gravação de um novo álbum, buscando urna sonoridade ainda mais progressiva.
O disco, batizado de "Memórias", mesclaria material de arquivo registrado entre maio e agosto de 1981 com novas composições, trazendo propostas mais modernas e algumas influências eletrônicas e experimentais. Infelizmente, a falta de perspectiva com o estilo musical foi a pá de cal definitiva nos planos da banda, e as gravações nem mesmo chegaram a ser finalizadas. De parte das faixas só existem as bases, e mesmo as músicas em estágio mais avançado carecem de uma mixagem adequada, fazendo com que não haja condições de se lançar, hoje, esse registro na íntegra, na forma de um álbum inédito completo.
Mesmo com constantes referências da imprensa especializada local, além dos periódicos boatos sobre reuniões, a separação do trio mostrou-se definitiva, e seus integrantes seguiram caminhos distintos, dispersando-se em diferentes cidades e perdendo o contato entre si.
Este CD que você tem em mãos, além de conter as seis faixas do raro LP homônimo do Vôo Livre, transcritas das fitas masters originais e cuidadosamente restauradas e remasterizadas no formato digital por Lelo Nazario, traz ainda três bônus especiais: duas faixas inéditas ("Vôo Livre" e "Chamada a Cobrar") resgatadas e selecionadas dentre as fitas das gravações inacabadas do disco "Memórias", mais uma faixa ("Tempo Futuro") incluída originalmente na eclética coletânea "Porto Alegre/Rock", lançada em 1985 pela parceria dos selos Musi'sul/Pialo e que reunia artistas remanescentes dos anos 70 (como a banda Byzarro e o cantor Fughetti Luz, dos pioneiros Liverpool/Bixo da Seda) a novas bandas do rock pesado gaúcho (notas no encarte do CD).
Banda: Vôo Livre
Disco: Vôo Livre [Faixas Bônus]
Ano: 1981(*)
Gênero: Rock Progressivo, Rock Brasileiro
Faixas:
1. Hey (3:57)
2. Visão (4:52)
3. Viagem (8:32)
4. Chuva Forte (5:43)
5. PZ4429 (8:03)
6. Pôr Do Sol (4:24)
7. Vôo Livre [Faixa Bônus] (3:10)
8. Chamada A Cobrar [Faixa Bônus] (8:11)
9. Tempo Futuro [Faixa Bônus] (8:07)
Músicas compostas pela banda.
Créditos:
Chico Castro: Baixo, Teclados, Voz
L. A. Vieira: Bateria, Sindrum, Voz
Luís Bento: Guitarras, Efeitos, Voz
Participação especial:
Paulo Dorfman: Teclados ("Pôr Do Sol)
(*) CD lançado em 2011. Todas as músicas e arranjos são do Vôo Livre, exceto a faixa 9, de Chico Castro. LP original (faixas 1-6) gravado em 8 canais nos estúdios Eger, Porto Alegre/RS, entre os meses de agosto e setembro de 81. As faixas 7 e 8 são resultado do trabalho feito entre 81 e 85 para um segundo LP. A faixa 9 foi lançada na coletânea independente Porto Alegre/Rock, lançada em 1985 pela parceria dos selos Musi'sul/Pialo.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!! and thanks.....
26 de dez. de 2012
Emerson, Lake & Palmer "Live At The Isle Of Wight Festival"
A vida é engraçada mesmo.
O que eu já arrumei de encrenca prq costumo escrever em português e nem todos que me correspondo são brazucas, caso do Aponcho, e já arrumamos cada encrenca por causa disso, afinal é até mais fácil pra ele me entender do que esse lobo burro compreender qqr coisa.
Ele disse me haver mandado um mail com um link, e não achei ou não entendi, e assim seguiu o andor, aí noto em seu blog esse post e pensei com meus botões (que botões tem um lobo? bem prossigamos..) cara, este é o típico post que tá pedindo pra ser roubado e levado pra alcatéia, e tava me preparando pro furto qdo fui pego de surpresa.
O Aponcho me vem e pergunta se não recebi o link e se não li o post, que o meu ato (de furtar pulando a cerca do seu Aponcho Rock demonstrava que não mesmo!!!!!!!!!
A cara caiu né, cara ou fuça sei lá, mas não entendi mesmo, e aí me dediquei melhor a leitura e notei que era um presente dele.
Dãããaãããããããã!!!!!!!!!!!!!!
Nada a ver com a imagem de Alita, prq conheço desde bebê, e há tempos pedia pra ele uma foto dela pra colocar aqui prq é mais uma guerreira ,mais uma fênix da galeria mutante.(Sincronicidade ou coincidência sei lá...)
Ou seja um fala uma coisa o outro entende outra e assim segue a carruagem; mas me redimindo aqui está.
Claro que meti o dedão na postagem dele, e adicionei umas imagens como é do meu gosto e adaptei algumas coisas que não tiram em nada a obra do artista que é o que importa e fica mesmo a gratidão por mais um presente que sei foi de coração, o que só une mais ainda pessoas e animais de locais tão distantes.
Esses dias mesmo, vieram visitantes de Budapeste, Sérvia, Romênia, isso é a net unindo todos em torno da música e essa era a idéia inicial, isso é a essência da música que tanto falo e aprendi com o Manito.
Gracias Aponcho, espero esteja redimido e não espere muito desse lobo estepario e doido, prq as vz dá uns brancos mesmo, afinal mesmo os lobos enfrentam suas lutas e as minhas não são maiores que as de ninguém mas são as que luto diáriamente pra me manter em pé sobre minhas patas e as vezes elas nos cansam tanto que passamos mesmo em branco.
Aproveitando, quem tiver informações do Omar, por favor, avise-o que está fazendo muita falta e o amo muito como amigo e irmão e como seus emails pararam, e suas respostas idem, sinto saudades de sua alegria, carinho e amizade.
Precisamos de mais Omar, Aponcho, Mauri ,Luciana, Lucy, Ricardo, e tantos outros como o Pirata e o Celso que aqui sempre se achegam, o que deixa esse lobo realizado, prq consegui mesmo em volta da fogueira, ouvir música com os amigos, que mais quero?
ELP son garantía de muy buen material siempre. Escuchar esta banda y quedarse pegado es normal, antes era peor, con la ayuda de unos buenos "caños" como le dice la chica Chester, era virtualmente imposible despegar la oreja del parlante. Este disco es increíble, para fumárselo hasta la cola, digo, escucharlo hasta el final.
Aunque es para iniciados ya que ELP no es para cualquiera. Así como hay quienes adoran y defienden ad eternum este trió hay algunos que no soportan el, según ellos, desorden y falta de prolijidad de la banda, sobre todo en este periodo, donde todavía buscan un sonido y hay mucha experimentación. Yo soy de los primeros, me gusta como enfocan la música clásica proponiendo sonidos y arreglos que le dan un nuevo sentido y una interpretación propia a los temas.
Los tres individualmente son parte del "Who is who" de la música contemporánea, todos maestros de larga experiencia;Keith Emerson, con fuerte influencia en la música clásica, ya había tenido cierto suceso con la banda Nice, es un experto en sintetizadores Hammond y Moog, y a pesar de que los Beatles, los Rolling Stones y hasta The Who (que de hecho fueron los primeros en grabar con uno) ya lo habían usado en discos de estudio, es Keith Emerson el primer artista en presentarse con un sintetizador Moog en vivo.
Greg Lake es uno de los fundadores de King Crimson y junto a Robert Fripp ya era largamente conocido como uno de los precursores del "Rock Progresivo", que en ELP llevarían hasta limites insospechados.
Carl Palmer a sido reconocido en varias oportunidades y en diferentes medios como "baterista del año" incluso Modern Drummer Magazine lo incluyó en su "Hall of Fame", luego de ELP sería miembro de Asia, otra gran superbanda de Rock Progresivo
Esta es la grabación de la segunda presentación de la banda en el festival y trae algunas novedades para aquellos que tuvieron la suerte de verlos. Hacia solo 7 meses que había salido su álbum debut y estaban todavía en una fase de experimentación muy fuerte. Proponen un rock, si, pero con tantos matices como se pueden permitir dentro de un sonido muy propio. A veces se mueven lentamente llevados por la voz y guitarra de Lake, pasan por el Jazz, otras veces son los teclados frontales, a veces bélicos y otras angelicales de Emerson, en alguna oportunidades acompañados y en otras empujados por un Palmer que no sabe como hacerlo mal.
Esta versión de Picture At An Exhibition por ejemplo, no es la que en definitiva publicaron recién en el tercer disco de la banda al año siguiente y era primera ves que la tocaban en vivo, y a pesar de toda la experimentación de la época, el sonido característico de la banda ya estaba tomando forma definitiva. Dedicado especialmente a mi amigo Dead, yo se que lo vas a disfrutar como chancho en el barro compadre!
Un disco que no vas a querer perderte si ya conoces a ELP.
La Wiki nos cuenta que la génesis de la banda se remonta a los últimos años de la década de los sesenta.
Keith Emerson, a quien bautizaron "El Jimi Hendrix del órgano", tenía un grupo llamado
The Nice, que, aunque había colocado algunos sencillos en las listas, era más conocido por sus extravagantes presentaciones en vivo que por otra cosa. En dos de sus presentaciones le tocó compartir el escenario con otra banda llamada King Crimson. Ésta era una agrupación con más carretera cuyo LP In the Court of the Crimson King además de ser un verdadero éxito que los puso a circular en Estados Unidos y Europa, es un mítico álbum para el rock progresivo y a menudo considerado el primer disco de ese género. Sobre su segundo encuentro el 17 de octubre de 1969 en el Farifield Hall Greg Lake recuerda: “Estábamos en el Fillmore West en San Francisco y King Crimson se presentaba junto a The Nice.
King Crimson se había empezado a desintegrar para ese momento y durante la prueba de sonido conversé con Keith. Ian y Mike decidieron que no querían irse de gira. De alguna manera nos presionaron y de esa manera la banda estaba a punto de separarse, al mismo tiempo Keith sentó a que él había llevado a The Nice tan lejos cómo se pudo. Durante esa prueba de sonido él (Emerson) estaba ensayando esta canción... que no puedo recordar su nombre, pero que era de jazz. Y entonces empecé a tocar junto a él y bueno...”
Otra anécdota a destacar es que antes de incluir a Carl Palmer en la batería, Keith Emerson y Greg Lake se habían contactado con Mitch Mitchell de The Jimi Hendrix Experience para ofrecerle el lugar de baterista en la banda. Mitchell se mostró desinteresado pero le pasó la idea a Jimi Hendrix, quién cansado de estar en su banda y con ganas de probar algo diferente, le pudiera satisfacer formar parte del supergrupo. Luego de la incorporación de Palmer la prensa británica comenzó a especular sobre la formación de un supergrupo llamado HELP (Hendrix, Emerson, Lake & Palmer).
Debido a problemas de calendario en las giras algunos planes no pudieron concretarse, pero la idea inicial del trío de tocar con el guitarrista luego del Festival de la Isla de Wight y la posibilidad de que éste se les uniera eran una casi realidad. Lamentablemente, Jimi Hendrix falleció casi un mes después del aclamado festival y el proyecto jamás se concretó. Los primeros ensayos del grupo partieron del repertorio de The Nice y King Crimson incluyendo sus temas más conocidos "Rondo" y "21st Century Schizoid Man", respectivamente.
En agosto de 1970 aún sin tener terminado el material para su primer álbum Emerson, Lake & Palmer se presentó en el Plymouth Guildhall en Inglaterra y cuatro días más tarde en el célebre Festival de la Isla de Wight celebrado en el 29 de agosto del año 1970 donde lograron fama instantánea. En ese mismo festival se presentaron artistas de la talla de Jimi Hendrix, Jethro Tull, Bob Dylan, The Doors, The Who y Jefferson Airplane
Read more: http://aponchorock.blogspot.com/#ixzz2GAOhWA6t
Rockeado por Aponcho
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
O que eu já arrumei de encrenca prq costumo escrever em português e nem todos que me correspondo são brazucas, caso do Aponcho, e já arrumamos cada encrenca por causa disso, afinal é até mais fácil pra ele me entender do que esse lobo burro compreender qqr coisa.
Ele disse me haver mandado um mail com um link, e não achei ou não entendi, e assim seguiu o andor, aí noto em seu blog esse post e pensei com meus botões (que botões tem um lobo? bem prossigamos..) cara, este é o típico post que tá pedindo pra ser roubado e levado pra alcatéia, e tava me preparando pro furto qdo fui pego de surpresa.
O Aponcho me vem e pergunta se não recebi o link e se não li o post, que o meu ato (de furtar pulando a cerca do seu Aponcho Rock demonstrava que não mesmo!!!!!!!!!
A cara caiu né, cara ou fuça sei lá, mas não entendi mesmo, e aí me dediquei melhor a leitura e notei que era um presente dele.
Dãããaãããããããã!!!!!!!!!!!!!!
Nada a ver com a imagem de Alita, prq conheço desde bebê, e há tempos pedia pra ele uma foto dela pra colocar aqui prq é mais uma guerreira ,mais uma fênix da galeria mutante.(Sincronicidade ou coincidência sei lá...)
Ou seja um fala uma coisa o outro entende outra e assim segue a carruagem; mas me redimindo aqui está.
Claro que meti o dedão na postagem dele, e adicionei umas imagens como é do meu gosto e adaptei algumas coisas que não tiram em nada a obra do artista que é o que importa e fica mesmo a gratidão por mais um presente que sei foi de coração, o que só une mais ainda pessoas e animais de locais tão distantes.
Esses dias mesmo, vieram visitantes de Budapeste, Sérvia, Romênia, isso é a net unindo todos em torno da música e essa era a idéia inicial, isso é a essência da música que tanto falo e aprendi com o Manito.
Gracias Aponcho, espero esteja redimido e não espere muito desse lobo estepario e doido, prq as vz dá uns brancos mesmo, afinal mesmo os lobos enfrentam suas lutas e as minhas não são maiores que as de ninguém mas são as que luto diáriamente pra me manter em pé sobre minhas patas e as vezes elas nos cansam tanto que passamos mesmo em branco.
Aproveitando, quem tiver informações do Omar, por favor, avise-o que está fazendo muita falta e o amo muito como amigo e irmão e como seus emails pararam, e suas respostas idem, sinto saudades de sua alegria, carinho e amizade.
Precisamos de mais Omar, Aponcho, Mauri ,Luciana, Lucy, Ricardo, e tantos outros como o Pirata e o Celso que aqui sempre se achegam, o que deixa esse lobo realizado, prq consegui mesmo em volta da fogueira, ouvir música com os amigos, que mais quero?
ELP son garantía de muy buen material siempre. Escuchar esta banda y quedarse pegado es normal, antes era peor, con la ayuda de unos buenos "caños" como le dice la chica Chester, era virtualmente imposible despegar la oreja del parlante. Este disco es increíble, para fumárselo hasta la cola, digo, escucharlo hasta el final.
Aunque es para iniciados ya que ELP no es para cualquiera. Así como hay quienes adoran y defienden ad eternum este trió hay algunos que no soportan el, según ellos, desorden y falta de prolijidad de la banda, sobre todo en este periodo, donde todavía buscan un sonido y hay mucha experimentación. Yo soy de los primeros, me gusta como enfocan la música clásica proponiendo sonidos y arreglos que le dan un nuevo sentido y una interpretación propia a los temas.
Los tres individualmente son parte del "Who is who" de la música contemporánea, todos maestros de larga experiencia;Keith Emerson, con fuerte influencia en la música clásica, ya había tenido cierto suceso con la banda Nice, es un experto en sintetizadores Hammond y Moog, y a pesar de que los Beatles, los Rolling Stones y hasta The Who (que de hecho fueron los primeros en grabar con uno) ya lo habían usado en discos de estudio, es Keith Emerson el primer artista en presentarse con un sintetizador Moog en vivo.
Greg Lake es uno de los fundadores de King Crimson y junto a Robert Fripp ya era largamente conocido como uno de los precursores del "Rock Progresivo", que en ELP llevarían hasta limites insospechados.
Carl Palmer a sido reconocido en varias oportunidades y en diferentes medios como "baterista del año" incluso Modern Drummer Magazine lo incluyó en su "Hall of Fame", luego de ELP sería miembro de Asia, otra gran superbanda de Rock Progresivo
Esta es la grabación de la segunda presentación de la banda en el festival y trae algunas novedades para aquellos que tuvieron la suerte de verlos. Hacia solo 7 meses que había salido su álbum debut y estaban todavía en una fase de experimentación muy fuerte. Proponen un rock, si, pero con tantos matices como se pueden permitir dentro de un sonido muy propio. A veces se mueven lentamente llevados por la voz y guitarra de Lake, pasan por el Jazz, otras veces son los teclados frontales, a veces bélicos y otras angelicales de Emerson, en alguna oportunidades acompañados y en otras empujados por un Palmer que no sabe como hacerlo mal.
Esta versión de Picture At An Exhibition por ejemplo, no es la que en definitiva publicaron recién en el tercer disco de la banda al año siguiente y era primera ves que la tocaban en vivo, y a pesar de toda la experimentación de la época, el sonido característico de la banda ya estaba tomando forma definitiva. Dedicado especialmente a mi amigo Dead, yo se que lo vas a disfrutar como chancho en el barro compadre!
Un disco que no vas a querer perderte si ya conoces a ELP.
La Wiki nos cuenta que la génesis de la banda se remonta a los últimos años de la década de los sesenta.
Keith Emerson, a quien bautizaron "El Jimi Hendrix del órgano", tenía un grupo llamado
The Nice, que, aunque había colocado algunos sencillos en las listas, era más conocido por sus extravagantes presentaciones en vivo que por otra cosa. En dos de sus presentaciones le tocó compartir el escenario con otra banda llamada King Crimson. Ésta era una agrupación con más carretera cuyo LP In the Court of the Crimson King además de ser un verdadero éxito que los puso a circular en Estados Unidos y Europa, es un mítico álbum para el rock progresivo y a menudo considerado el primer disco de ese género. Sobre su segundo encuentro el 17 de octubre de 1969 en el Farifield Hall Greg Lake recuerda: “Estábamos en el Fillmore West en San Francisco y King Crimson se presentaba junto a The Nice.
King Crimson se había empezado a desintegrar para ese momento y durante la prueba de sonido conversé con Keith. Ian y Mike decidieron que no querían irse de gira. De alguna manera nos presionaron y de esa manera la banda estaba a punto de separarse, al mismo tiempo Keith sentó a que él había llevado a The Nice tan lejos cómo se pudo. Durante esa prueba de sonido él (Emerson) estaba ensayando esta canción... que no puedo recordar su nombre, pero que era de jazz. Y entonces empecé a tocar junto a él y bueno...”
Otra anécdota a destacar es que antes de incluir a Carl Palmer en la batería, Keith Emerson y Greg Lake se habían contactado con Mitch Mitchell de The Jimi Hendrix Experience para ofrecerle el lugar de baterista en la banda. Mitchell se mostró desinteresado pero le pasó la idea a Jimi Hendrix, quién cansado de estar en su banda y con ganas de probar algo diferente, le pudiera satisfacer formar parte del supergrupo. Luego de la incorporación de Palmer la prensa británica comenzó a especular sobre la formación de un supergrupo llamado HELP (Hendrix, Emerson, Lake & Palmer).
Debido a problemas de calendario en las giras algunos planes no pudieron concretarse, pero la idea inicial del trío de tocar con el guitarrista luego del Festival de la Isla de Wight y la posibilidad de que éste se les uniera eran una casi realidad. Lamentablemente, Jimi Hendrix falleció casi un mes después del aclamado festival y el proyecto jamás se concretó. Los primeros ensayos del grupo partieron del repertorio de The Nice y King Crimson incluyendo sus temas más conocidos "Rondo" y "21st Century Schizoid Man", respectivamente.
En agosto de 1970 aún sin tener terminado el material para su primer álbum Emerson, Lake & Palmer se presentó en el Plymouth Guildhall en Inglaterra y cuatro días más tarde en el célebre Festival de la Isla de Wight celebrado en el 29 de agosto del año 1970 donde lograron fama instantánea. En ese mismo festival se presentaron artistas de la talla de Jimi Hendrix, Jethro Tull, Bob Dylan, The Doors, The Who y Jefferson Airplane
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Rockeado por Aponcho
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
23 de dez. de 2012
"Presente de Natal"
Contranotificação de DMCA do Blogger
Blog"Som Mutante"
PostagemThe Dave Brubeck Quartet - Time Out
{0}Removemos a sua postagem porque fomos notificados que ela infringia os direitos autorais. Você pode visualizar{1}a notificação{/1} que recebemos e, se quiser, contestar a remoção preenchendo este formulário, que irá gerar uma contranotificação na Lei de Direitos Autorais do Milênio Digital (DMCA).{/0}{0}O DMCA é uma lei de direitos autorais dos Estados Unidos que fornece diretrizes para fornecedores de serviços on-line de hospedagem em caso de violação de direitos autorais. O administrador de um site afetado ou o fornecedor de um conteúdo afetado pode registrar uma contranotificação de acordo com as seções 512(g)(2) e (3) da Lei de Direitos Autorais do Milênio Digital ou outra lei aplicável. Assim que recebermos uma contranotificação, poderemos reintegrar o material em questão.{/0}{0}Para registrar uma contranotificação conosco, você deve fornecer as informações especificadas no seguinte formulário. Observe que você pode ser responsabilizado por danos (incluindo custos e honorários advocatícios) se apresentar de forma inapropriada que aquele material ou atividade não está infringindo os direitos autorais de outros. Consequentemente, se você não tiver certeza se certos materiais infringem os direitos autorais de outros, sugerimos que você entre em contato com um advogado primeiro.
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Ricardo1:35 AM
A impressão que eu tenho e espero estar enganado, é que estão forçando a barra para que somente o pior lixo produzido permaneça na mídia e o que presta, seja esquecido. Só pode ser, pois o único crime que o seu e os demais Blogs parceiros cometem, é divulgar boa música, cultura e sempre com muito respeito ao trabalho do artista. Lamentável. Deveriam agradecer.
Responder
Dead or Alive8:43 AM
Uma vez Marley usou a frase: Se o Bem se cala o mal vence;e penso da mesma forma, apesar de não me julgar melhor que nada. Mas música? De novo a velha discussão sobre qtas fitas k7s gravamos e trocamos qdo garotos? Isso nós prq antes os mais velhos usavam muito, depois os lps, qtos bailes eu e amigos fizemos e cobrávamos entrada, não era caro, mas tinha que manter os equipamentos e como estourava autofalantes e pifavam amplificadores,rs. Desde que me lembro por gente um disco virava dezenas de cópias e cada um tinha a sua prq ng podia comprar tudo, aí o mercado era concorrido e trocava-se um Yes por uma camiseta colorida e até troquei um Tommy original (aquele da bola azul na capa 1ºversão) por um skate que eu tanto queria com rodinhas de um hang ten original, mas o shape de madeira, uma coisa linda. Hoje vejo nos blogs uma grande variedade de nada que interesse pra ng a não ser pra fãs como nós, e essa lei dos eua manda no mundo? Pqp, os caras tão sendo bombardeados, arregaçados por furacões e terremotos e continuam a querer ser donos do mundo? Precisa mesmo cair um asteróide lá pra eles se tocarem que não são nada? Um dos discos mais vendidos em todos os tempos é o Dark Side e veja se algum blog atrapalhou isso ou derrubou do topo da lista? Nunca, prq os blogs hoje fazem mais divulgação do que eles conseguem produzir, mas não adianta é questão de poder, "quero mostrar quem manda",ponto. Fazer o que meu amigo,chorar de tristeza prq nem um som podemos trocar? Há Braços,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
Responder
Ricardo10:22 AM
Eu já disse aqui em outras postagens sobre este mesmo assunto. Juro por Deus e se precisar mostrar eu mostro. COMPREI ORIGINAIS DEPOIS DE CONHECER OS TRABALHOS DE MUITOS ARTISTAS ATRAVÉS DOS DONOS DE BLOGS, que hoje são tratados como bandidos. Vocês são DIVULGADORES do DESCONHECIDO. Sim, desconhecido, pois cultura não interessa para a mídia. Música de verdade, não vende, não faz ninguém dançar e nem cantar naqueles idiomas diferentes. Nada contra! Respeito toda forma de arte, apenas quero outra coisa também, questão de gosto. Música não é só isso que tocam hoje. Então que deixem o povo escolher e parem de querer massificar nossos cérebros. A garotada de hoje não teve a chance que nossa geração teve e isso não é justo. Não vai sobrar ninguém vivo para contar a história que tantos tentaram tocar depois de estudar e se aperceiçoar muito. Não querem que os jovens tenham escolha? Por que?
Responder
Peter Hammill10:34 AM
Hello, good people!!!
Que hora escolhi para desejar Feliz Natal!!!!!
Enfim.....
Feliz Natal e Ano Novo, com MUITO SAÚDE, PROSPERIDADE E MOTIVAÇÃO à você em especial, amigo DEAD e a todos os colaboradores e amigos deste blog!!!
Nunca se esqueça:
Amigos são para SEMPRE e o mais importante:
"THE SHOW MUST GO ON!!!"
Peter Hammill - SP
PS: decididamente o homem NÃO NASCEU PARA O TRABALHO...BENDITAS FÉRIAS....
Responder
Juninho12:21 AM
Que os cachorros capitalistas da música queimem no fogo eterno do inferno. Eles não querem que nos ouçamos boa música.
Led Zeppelin ou Restart ?
Não preciso nem responder né ?
22 de dez. de 2012
Dave Clarke - The Dream Machine "Steps" by Celso Loos
The Dream Machine - Steps
The Dream Machine é um dos pseudônimos de Dave Clarke (não confundir com o cara da Dave Clarke Band)
Este é seu segundo álbum solo (o primeiro foi o Dave Carlsen - Pale Horse).
Os agradecimentos são para o Duga, que hoje comanda os blogs Melofilia e Discofilos Anônimos
Ele o adquiriu e nem chegou a postá-los.
Portanto, taí mais uma exclusividade para o site.
O som é rock, mas se quiser chamar de progarghsivo também poderia, principalmente pela presença de STEPS, abrangendo as faixas
Seventeen
Summer Days
Change Partners
Wouldn’t You Be Lonely Now
On The Street
The Clean Up
The Final Step
Divirta-se então. Outro, só em 2013 e somente se o Palmeiras retornar para a primeira divisão kkkkkkkkkkkkkk
Celso Loos
Obs: Vcs vão vendo o que recebo de emails e este ainda é de amigo, imagine se fosse postar dos inimigos,rs
Poucas e raras imagens, tb foi difícil com o Pale Horse prq demoramos anos pra achar, mas o Celso achou, sons desse cara são realmente pra colecionadores e a imagem abaixo pesquei ao acaso, tem mais, mas como disse raras.
Como sempre Celso, um agradecimento de coração, nossa jornada juntos sempre me dá contentamento e sua amizade tb, sincero e sem frescuras, é isso aí, sigamos em busca da essência.
Dave has recorded at different times as Dave Carlsen and as Dream Machine.
Dream Machine’s “Steps” is a truly imaginative and epic work with every musical style in the booknbsp; A broad and sometimes disturbing journey through the mind with bizarre and romantic songs about Jack The Ripper, hookers, nymphomaniacs, suicide, murder, one night stands, the homeless and a love story.
All tracks written by Dave Clarke, all instruments/vocals Dave except
Rob Kenton (bass)
Paul Ross (drums) on some tracks
Dave Carlsen’s original 1973 album is here finally released on CD with four bonus tracks from the original sessions.
Keith Moon and Noel Redding head a strong guest list on the credits of this collectors’ album.
Dave Clarke is a singer, guitarist and keyboard player.
Clarke started playing piano at the age of 4 and guitar at 9. His first record in 1963(at the age of 15) was produced by Luigi Creatore at New York’s Roulette Records. Often confused with his Dave Clark Five namesake, his 1971 solo album Pale Horse saw him temporarily renamed as Dave Carlsen. The album featured Keith Moon and Noel Redding.
He also auditioned for David Bowie at the Lyceum in 1971 but didn’t go on the Ziggy Stardust Tour.
Clarke formed The Noel Redding Band with Redding, Les Sampson and Eric Bell (after false starts with Pete Kircher, Mickey Gee and Mick Taylor).
Despite the name, the band's songwriting and lead vocal duties were shared equally by Clarke and Redding. The band went on to two singles, two albums on RCA (Clonakilty Cowboys and Blowin')and four major US tours.
Another album was eventually released later on Dave’s own Mouse Record label.
He then formed White Line with Jimmy McCulloch and his brother Jack, releasing two singles and one album.
Clarke met Carl Wilson and Bruce Johnston in London in 1977 and went to California on the Beach Boys payroll.
He formed a band in Los Angeles with members of Spirit, Jo Jo Gunne and The Undisputed Truth - all Clarke’s songs, some of which were later released on his second solo album under the name The Dream Machine.
Jimmy McCulloch instigated another new LA band featuring Jim, Dave, Carl Wilson and Terry Kath. Terry died prematurely, the band would soon follow. Songwriter throughout for Southern Music, ATV Music, Screen Gems and Heath-Levy.
Dave Clarke joined the Royal Navy in 1979 and after active service in the Falklands War and elsewhere, retired as Commander in 1992.
He then set up Mouse Records and formed Shut Up Frank with Mick Avory, Noel Redding, Jim Leverton, Richard Simmons and Dave Rowberry.
He collaborated on and off with Tim Rose from 1974 until Tim’s death in 2002, including shows in Ireland and England and three albums.
He has been lead singer and lead guitarist with The Kast Off Kinks since 1994.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
The Dream Machine é um dos pseudônimos de Dave Clarke (não confundir com o cara da Dave Clarke Band)
Este é seu segundo álbum solo (o primeiro foi o Dave Carlsen - Pale Horse).
Os agradecimentos são para o Duga, que hoje comanda os blogs Melofilia e Discofilos Anônimos
Ele o adquiriu e nem chegou a postá-los.
Portanto, taí mais uma exclusividade para o site.
O som é rock, mas se quiser chamar de progarghsivo também poderia, principalmente pela presença de STEPS, abrangendo as faixas
Seventeen
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Divirta-se então. Outro, só em 2013 e somente se o Palmeiras retornar para a primeira divisão kkkkkkkkkkkkkk
Celso Loos
Obs: Vcs vão vendo o que recebo de emails e este ainda é de amigo, imagine se fosse postar dos inimigos,rs
Poucas e raras imagens, tb foi difícil com o Pale Horse prq demoramos anos pra achar, mas o Celso achou, sons desse cara são realmente pra colecionadores e a imagem abaixo pesquei ao acaso, tem mais, mas como disse raras.
Como sempre Celso, um agradecimento de coração, nossa jornada juntos sempre me dá contentamento e sua amizade tb, sincero e sem frescuras, é isso aí, sigamos em busca da essência.
Dave has recorded at different times as Dave Carlsen and as Dream Machine.
Dream Machine’s “Steps” is a truly imaginative and epic work with every musical style in the booknbsp; A broad and sometimes disturbing journey through the mind with bizarre and romantic songs about Jack The Ripper, hookers, nymphomaniacs, suicide, murder, one night stands, the homeless and a love story.
All tracks written by Dave Clarke, all instruments/vocals Dave except
Rob Kenton (bass)
Paul Ross (drums) on some tracks
Dave Carlsen’s original 1973 album is here finally released on CD with four bonus tracks from the original sessions.
Keith Moon and Noel Redding head a strong guest list on the credits of this collectors’ album.
Dave Clarke is a singer, guitarist and keyboard player.
Clarke started playing piano at the age of 4 and guitar at 9. His first record in 1963(at the age of 15) was produced by Luigi Creatore at New York’s Roulette Records. Often confused with his Dave Clark Five namesake, his 1971 solo album Pale Horse saw him temporarily renamed as Dave Carlsen. The album featured Keith Moon and Noel Redding.
He also auditioned for David Bowie at the Lyceum in 1971 but didn’t go on the Ziggy Stardust Tour.
Clarke formed The Noel Redding Band with Redding, Les Sampson and Eric Bell (after false starts with Pete Kircher, Mickey Gee and Mick Taylor).
Despite the name, the band's songwriting and lead vocal duties were shared equally by Clarke and Redding. The band went on to two singles, two albums on RCA (Clonakilty Cowboys and Blowin')and four major US tours.
Another album was eventually released later on Dave’s own Mouse Record label.
He then formed White Line with Jimmy McCulloch and his brother Jack, releasing two singles and one album.
Clarke met Carl Wilson and Bruce Johnston in London in 1977 and went to California on the Beach Boys payroll.
He formed a band in Los Angeles with members of Spirit, Jo Jo Gunne and The Undisputed Truth - all Clarke’s songs, some of which were later released on his second solo album under the name The Dream Machine.
Jimmy McCulloch instigated another new LA band featuring Jim, Dave, Carl Wilson and Terry Kath. Terry died prematurely, the band would soon follow. Songwriter throughout for Southern Music, ATV Music, Screen Gems and Heath-Levy.
Dave Clarke joined the Royal Navy in 1979 and after active service in the Falklands War and elsewhere, retired as Commander in 1992.
He then set up Mouse Records and formed Shut Up Frank with Mick Avory, Noel Redding, Jim Leverton, Richard Simmons and Dave Rowberry.
He collaborated on and off with Tim Rose from 1974 until Tim’s death in 2002, including shows in Ireland and England and three albums.
He has been lead singer and lead guitarist with The Kast Off Kinks since 1994.
DREAM MAchine
Steps
Track List
A Little Walk With Me
Can She Stand The Pain
The Second Star
Steps :
Seventeen
Summer Days
Change Partners
Wouldn’t You Be Lonely Now
On The Street
The Clean Up
The Final Step
Weekend Raver
Alone With My Heart
Hand Me Down My Razor
Friendship Hall
It’s Late Now
Good Morning Mr Allenby
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
21 de dez. de 2012
"Last Concert in Japan"
Obs:
Dead,
Como o teu link para o post do DP (last concert in Japan) expirou, subi
o meu CD pra você.
No encarte diz que é a primeira vez que saiu em CD (antes era só LP).
Será que procede?
De qq forma, um grande álbum!
Louco quem critica o Tommy Bollin...
ZM
Como num post, falei sobre Ray Gillen e falei do Black Sabath, agora resolvi saldar minha dívida com este cara que gosto muito de ouvir e me irrito pra caraca ao ouvir historietas saídas sabe lá de onde que em nada mudam o talento e o caráter de Tommy Bolin.
Nós seres humanos adoramos meter o pau nos defeitos dos outros e em suas fraquezas e talvez se estivéssemos no mesmo lugar faríamos até pior; muuuuuuito pior.
Tommy caiu de para-quedas numa das maiores bandas de todos os tempos e isto não é pra qualquer um não; você tem certeza que como alguns dizem, ele não sabia nem os riffs de sucessos do Purple? Quantos guitarristas tocaram com eles?
Dezenas?.......
Uma porra!!!
O cara tinha estilo próprio e não seria nunca uma cópia mal feita de Mr.(insuportável) Blackmore; o que ele queria era se divertir afinal de contas estava numa montanha-russa e bem no alto dela e lá de cima ele via o mundo aos seus pés.
John Lord disse que Tommy era "um menino maravilhoso" e de "uma docilidade à toda prova" e que se esforçava demais pois era cobrança em cima de cobrança e segundo os mais próximos ele já sofria bastante com sua baixa auto-extima, e isso foi sua ruína, pois drogas, bebidas, mulheres e sucesso juntos = auto-destruição, e infelizmente mais um jovem talentoso e boa-gente foi embora mais cedo; mas deixou um legado fantástico e de minha parte estou postando um daqueles que encontro nas cavernas pré-históricas em que guardo algumas coisas.
O álbum " Come Taste the Band" de 75 é uma outra versão de uma super banda e isso só foi possível porque com Bolin a tocada era outra e era tão peitudo que até compor ele compunha e ponto final.
Mas o "Last Concert in Japan" é o que gerou todos aqueles comentários de que ele estaria com o braço adormecido de tanta heroina e por isso não conseguia "repetir" ou "copiar" os "sagrados riffs" do outro.
O cara toca mais de uma hora em pé, canta, pula, brinca com os outros integrantes e com o público e tá "amortecido?", levanta a platéia e ......ok!!! não era o Deep Purple que conhecíamos, mas era um Deep Purple, como outros que já foram e ainda são; afinal é uma banda em eterna mutação.
Será que os críticos puristas se esquecem da primeira formação? , da segunda?, da terceira? que acabou no Califórnia Jam e que Tommy Bolin só entrou na quarta?
Que porra de purismo é esse?
Bom, pra quem gosta de Deep Purple e de boa música; segue Ian Paice on drums; Glenn Hughes on Bass and vocals; John Lord on Keyboards; Dave Coverdale on vocals e Tommy Bolin on guitars; e esta gravação também é original da época não sofrendo alteração para preservar um pouco da história musical dessa banda fantástica em todas as suas formações
"Ao final do show de 15 de março de 1976, em Liverpool, David Coverdale desabafa com Lord: não havia mais clima para continuar com o Deep Purple.
Lord desabafa de volta: não havia mais um Deep Purple para continuar.
Acabou assim, em clima de confidência, a banda criada oito anos antes e que chegou a figurar no Guinness dos recordes como a mais barulhenta do mundo.
Oito meses depois, Bolin morreria de overdose no Resort Hotel de Miami, após uma apresentação. E durante oito anos o Deep Purple permaneceria fora do ar."
Tragicamente, tão promissora carreira é interrompida em 03 de dezembro de 1976, quando aos 25 anos de idade, é encontrado morto em um quarto de hotel em Miami, logo após um show, vítima de overdose.
Em sua necropsia foram encontrados traços de heroína, cocaína, lidocaína, morfina e álcool.
Enjoy!!!!!!!!!!! or Enjoy too !!!!!!!!!!!
Dead,
Como o teu link para o post do DP (last concert in Japan) expirou, subi
o meu CD pra você.
No encarte diz que é a primeira vez que saiu em CD (antes era só LP).
Será que procede?
De qq forma, um grande álbum!
Louco quem critica o Tommy Bollin...
ZM
Como num post, falei sobre Ray Gillen e falei do Black Sabath, agora resolvi saldar minha dívida com este cara que gosto muito de ouvir e me irrito pra caraca ao ouvir historietas saídas sabe lá de onde que em nada mudam o talento e o caráter de Tommy Bolin.
Nós seres humanos adoramos meter o pau nos defeitos dos outros e em suas fraquezas e talvez se estivéssemos no mesmo lugar faríamos até pior; muuuuuuito pior.
Tommy caiu de para-quedas numa das maiores bandas de todos os tempos e isto não é pra qualquer um não; você tem certeza que como alguns dizem, ele não sabia nem os riffs de sucessos do Purple? Quantos guitarristas tocaram com eles?
Dezenas?.......
Uma porra!!!
O cara tinha estilo próprio e não seria nunca uma cópia mal feita de Mr.(insuportável) Blackmore; o que ele queria era se divertir afinal de contas estava numa montanha-russa e bem no alto dela e lá de cima ele via o mundo aos seus pés.
John Lord disse que Tommy era "um menino maravilhoso" e de "uma docilidade à toda prova" e que se esforçava demais pois era cobrança em cima de cobrança e segundo os mais próximos ele já sofria bastante com sua baixa auto-extima, e isso foi sua ruína, pois drogas, bebidas, mulheres e sucesso juntos = auto-destruição, e infelizmente mais um jovem talentoso e boa-gente foi embora mais cedo; mas deixou um legado fantástico e de minha parte estou postando um daqueles que encontro nas cavernas pré-históricas em que guardo algumas coisas.
O álbum " Come Taste the Band" de 75 é uma outra versão de uma super banda e isso só foi possível porque com Bolin a tocada era outra e era tão peitudo que até compor ele compunha e ponto final.
Mas o "Last Concert in Japan" é o que gerou todos aqueles comentários de que ele estaria com o braço adormecido de tanta heroina e por isso não conseguia "repetir" ou "copiar" os "sagrados riffs" do outro.
O cara toca mais de uma hora em pé, canta, pula, brinca com os outros integrantes e com o público e tá "amortecido?", levanta a platéia e ......ok!!! não era o Deep Purple que conhecíamos, mas era um Deep Purple, como outros que já foram e ainda são; afinal é uma banda em eterna mutação.
Será que os críticos puristas se esquecem da primeira formação? , da segunda?, da terceira? que acabou no Califórnia Jam e que Tommy Bolin só entrou na quarta?
Que porra de purismo é esse?
Bom, pra quem gosta de Deep Purple e de boa música; segue Ian Paice on drums; Glenn Hughes on Bass and vocals; John Lord on Keyboards; Dave Coverdale on vocals e Tommy Bolin on guitars; e esta gravação também é original da época não sofrendo alteração para preservar um pouco da história musical dessa banda fantástica em todas as suas formações
"Ao final do show de 15 de março de 1976, em Liverpool, David Coverdale desabafa com Lord: não havia mais clima para continuar com o Deep Purple.
Lord desabafa de volta: não havia mais um Deep Purple para continuar.
Acabou assim, em clima de confidência, a banda criada oito anos antes e que chegou a figurar no Guinness dos recordes como a mais barulhenta do mundo.
Oito meses depois, Bolin morreria de overdose no Resort Hotel de Miami, após uma apresentação. E durante oito anos o Deep Purple permaneceria fora do ar."
Tragicamente, tão promissora carreira é interrompida em 03 de dezembro de 1976, quando aos 25 anos de idade, é encontrado morto em um quarto de hotel em Miami, logo após um show, vítima de overdose.
Em sua necropsia foram encontrados traços de heroína, cocaína, lidocaína, morfina e álcool.
Enjoy!!!!!!!!!!! or Enjoy too !!!!!!!!!!!
19 de dez. de 2012
"Chickenfoot"
Incrível, não tenho muito o que falar sobre esse som...
Não conhecia, não tinha ouvido, não vi lançarem, não ouvi comentários, sei lá acho que o nome não ajudou muito mas mesmo assim onde será estava esse lobo doido qdo tudo acontecia?
Acho que ouve um hiato em ouvir isso ou aquilo e teve realmente uma fase em que me preocupei mais em recuperar os discos perdidos com o tempo do que acompanhar lançamentos, mas mesmo assim é injustificável.
Gosto dos caras, saõ muito bons no que fazem e juntos melhor ainda.
Atrasado?
Aqui não tenho data, posto o que acho bom e a palavra "achar" caiu como uma luva e por isso aí está.
Achei esse release e gostei muito, diz tudo sobre esse trabalho, abaixo um mais técnico explicando como ficou o áudio que é o caso aqui.
O mundo está mergulhado numa crise.
A economia anda em baixo, os empregos são precários, o desemprego não para de subir e a vida em geral é uma seca.
Mas não se preocupem: os bons velhos estão “aí ao virar da esquina”!
Pelo menos é que parece pelo aparecimento dos Chickenfootd, o mais recente super-grupo do século XXI!
Os ex-“Van Halens” Sammy Hagar e Michael Anthony juntam-se a Chad Smith dos Red Hot Chilli Peppers e a Joe Satriani para nos fazer lembrar que ainda se fazem discos que nos fazem lembrar o tempo em que os “Dinossauros caminhavam sobre a terra disfarçados de “Deuses do Rock”!
Chickenfoot é assim um misto dos piores e melhores excessos das décadas de 70 e 80 que promete encantar não só quem gosta de uma boa rocalhada (à moda dos Led Zeppelin) mas que também não se importa de gramar com uns solos faustosos como só o “velho” Satriani sabe sacar.
Aliás, o papel mais interessante neste disco cabe precisamente ao autor de “Surfing With na Alien”.
Tirando uma estadia curta nos Deep Purple, Satriani não é propriamente conhecido por ser um homem de equipe.
Mas aqui os seus solos histriônicos estão reservados para momentos “chave” capazes ainda de fazer calafrios na espinha a qualquer aspirante a “guitarrista de consola” do jogo “Guitar-Hero”!
Relativamente aos outros, Chad Smith finalmente vê o seu sonho de baterista de banda “Hard-Rock” concretizar-se (nos Peppers ele é mais Funky).
Michael Anthony continua discreto mas com grande força no baixo e o (hiper) veterano Sammy Hagar lá continua com uma voz invejável (será da tequila mexicana?) que está muito melhor aproveitada aqui do que nos últimos registos de estúdio dos Van Halen.
Escute-se “o pesado” tema de abertura – “Avenida Revolution” – para se perceber que não é qualquer um que chega aos 60 anos a cantar assim.
Mas a força deste disco não reside nos talentos individuais mas sim na química conjunta que conseguiram desenvolver neste registo de estreia.
Com uma “energia” em alta somos sacudidos por um vento Rock que nos transporta para um Planeta em que os Nirvana ainda não tinham sido lançado “Nevermind” destronando uma geração que se alimentou de canções sobre “carros, mulheres e cabelos ao vento” regadas de muita testosterona e umas calças spandex a condizer! “Soap on a Roap”, “Oh Yeah” ou “Sexy Little Thing” são um exemplo desse mesmo espírito: “very 80´s”!
O que não quer dizer que não haja espaço para as tradicionais músicas de ritual de acasalamento como “My Kind of Girl” ou “Learning to Fall” que certamente seriam grandes êxitos se estivéssemos em 1989.
Comparações ao tempo em que o “Glorioso” ganhava campeonatos (com regularidade) à parte, temas mais sérios como “Runnin´ Out” ou “Turnin´Left” chegam para concorrer e correr com quaisquer Goo Goo Dolls ou Jonas Brothers deste mundo.
Não adianta remar contra a maré: o Rock dos bons velhos tempos está de volta, puro e duro como a malta gosta.
Ou como diz uma das canções deste disco: “The Future Is In the Past”. Nem mais(7/10
Banda
Sammy Hagar – Vocais principais, guitarra rítmica
Joe Satriani – guitarra solo, teclados
Michael Anthony – baixo, backing vocals
Chad Smith – bateria
Gravação
Andy Johns – produtor, gravação
Bob Daspit – gravação
Dann Michael Thompson – gravação, assistente de gravação, edição digital
Mike Fraser – gravação, mixagem
Judy Kirschner – assistente de gravação
John Cuniberti – assistente de gravação
Jamie Durr – assistente de gravação
Eric Mosher – assistente de mixagem, edição digital
Andre Zweers – edição digital
Bernie Grundman – masterização
Chickenfoot – “Chickenfoot“ (Earmusic, 2009)
Chickenfoot: Get Your Buzz On - Live movie was released May 04, 2010 by the Emi Music & Marketing studio.
Shot in HD with 16 cameras over 3 sold-out shows, this DVD offers the viewer a once-in-a-lifetime chance to see 4 rock & roll legends share the stage and blow the fans away with their combined inordinate talents to one collective whole.
Chickenfoot: Get Your Buzz On - Live movie The band, formed in 2008, consists of Sammy Hagar, Michael Anthony, Chad Smith, and Joe Satriani.
Chickenfoot: Get Your Buzz On - Live video Shot in summer 2009, the shows are captured in crystal clear HD by director Daniel E. Chickenfoot: Get Your Buzz On - Live film Catrullo III and mixed in DTS 5.1 Surround Sound by Mike Fraser.
Included is one full show shot at the Dodge Theater in Phoenix, AZ and segments from shows at the Tabernacle in Atlanta, GA and The Rock & Roll Hall of Fame in Cleveland.
Chickenfoot: Get Your Buzz On - Live review Bonus features include never-before-seen backstage footage, interviews with the band, extra performance footage, photo gallery, and funny segments featuring surprise special guests Adam Corolla, Bob Weir, and Christopher Guest as "Nigel Tufnell" from Spinal Tap.
This musical release from the rock supergroup Chickenfoot captures a live performance featuring tracks like "Soap on a Rope", "Bitten by the Wolf", "Bad Motor Scooter", "Down the Drain", and more.
EUA Billboard 200 4
EUA Billboard Top Independent Albums 1
EUA Billboard Top Rock Albums 3
EUA Billboard Top Hard Rock Albums 1
EUA Billboard Top Internet Albums 4
EUA Billboard Top Pop Catalog 14
Canadian Albums Chart 9
Todas as canções escritas e compostas por Sammy Hagar e Joe Satriani, exceto onde indicado:.
1."Avenida Revolucion"5:56
2."Soap on a Rope"5:32
3."Sexy Little Thing"4:14
4."Oh Yeah"4:54
5."Runnin' Out"3:52
6."Get It Up"4:41
7."Down the Drain" (Hagar, Satriani, Michael Anthony, Chad Smith)6:17
8."My Kinda Girl"4:32
9."Learning to Fall"5:13
10."Turnin' Left"5:48
11."Future in the Past" (Hagar, Satriani, Anthony, Smith)6:38
12."Bitten by the Wolf" (Hagar, Satriani, Smith)4:24
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!
Não conhecia, não tinha ouvido, não vi lançarem, não ouvi comentários, sei lá acho que o nome não ajudou muito mas mesmo assim onde será estava esse lobo doido qdo tudo acontecia?
Acho que ouve um hiato em ouvir isso ou aquilo e teve realmente uma fase em que me preocupei mais em recuperar os discos perdidos com o tempo do que acompanhar lançamentos, mas mesmo assim é injustificável.
Gosto dos caras, saõ muito bons no que fazem e juntos melhor ainda.
Atrasado?
Aqui não tenho data, posto o que acho bom e a palavra "achar" caiu como uma luva e por isso aí está.
Achei esse release e gostei muito, diz tudo sobre esse trabalho, abaixo um mais técnico explicando como ficou o áudio que é o caso aqui.
O mundo está mergulhado numa crise.
A economia anda em baixo, os empregos são precários, o desemprego não para de subir e a vida em geral é uma seca.
Mas não se preocupem: os bons velhos estão “aí ao virar da esquina”!
Pelo menos é que parece pelo aparecimento dos Chickenfootd, o mais recente super-grupo do século XXI!
Os ex-“Van Halens” Sammy Hagar e Michael Anthony juntam-se a Chad Smith dos Red Hot Chilli Peppers e a Joe Satriani para nos fazer lembrar que ainda se fazem discos que nos fazem lembrar o tempo em que os “Dinossauros caminhavam sobre a terra disfarçados de “Deuses do Rock”!
Chickenfoot é assim um misto dos piores e melhores excessos das décadas de 70 e 80 que promete encantar não só quem gosta de uma boa rocalhada (à moda dos Led Zeppelin) mas que também não se importa de gramar com uns solos faustosos como só o “velho” Satriani sabe sacar.
Aliás, o papel mais interessante neste disco cabe precisamente ao autor de “Surfing With na Alien”.
Tirando uma estadia curta nos Deep Purple, Satriani não é propriamente conhecido por ser um homem de equipe.
Mas aqui os seus solos histriônicos estão reservados para momentos “chave” capazes ainda de fazer calafrios na espinha a qualquer aspirante a “guitarrista de consola” do jogo “Guitar-Hero”!
Relativamente aos outros, Chad Smith finalmente vê o seu sonho de baterista de banda “Hard-Rock” concretizar-se (nos Peppers ele é mais Funky).
Michael Anthony continua discreto mas com grande força no baixo e o (hiper) veterano Sammy Hagar lá continua com uma voz invejável (será da tequila mexicana?) que está muito melhor aproveitada aqui do que nos últimos registos de estúdio dos Van Halen.
Escute-se “o pesado” tema de abertura – “Avenida Revolution” – para se perceber que não é qualquer um que chega aos 60 anos a cantar assim.
Mas a força deste disco não reside nos talentos individuais mas sim na química conjunta que conseguiram desenvolver neste registo de estreia.
Com uma “energia” em alta somos sacudidos por um vento Rock que nos transporta para um Planeta em que os Nirvana ainda não tinham sido lançado “Nevermind” destronando uma geração que se alimentou de canções sobre “carros, mulheres e cabelos ao vento” regadas de muita testosterona e umas calças spandex a condizer! “Soap on a Roap”, “Oh Yeah” ou “Sexy Little Thing” são um exemplo desse mesmo espírito: “very 80´s”!
O que não quer dizer que não haja espaço para as tradicionais músicas de ritual de acasalamento como “My Kind of Girl” ou “Learning to Fall” que certamente seriam grandes êxitos se estivéssemos em 1989.
Comparações ao tempo em que o “Glorioso” ganhava campeonatos (com regularidade) à parte, temas mais sérios como “Runnin´ Out” ou “Turnin´Left” chegam para concorrer e correr com quaisquer Goo Goo Dolls ou Jonas Brothers deste mundo.
Não adianta remar contra a maré: o Rock dos bons velhos tempos está de volta, puro e duro como a malta gosta.
Ou como diz uma das canções deste disco: “The Future Is In the Past”. Nem mais(7/10
Banda
Sammy Hagar – Vocais principais, guitarra rítmica
Joe Satriani – guitarra solo, teclados
Michael Anthony – baixo, backing vocals
Chad Smith – bateria
Gravação
Andy Johns – produtor, gravação
Bob Daspit – gravação
Dann Michael Thompson – gravação, assistente de gravação, edição digital
Mike Fraser – gravação, mixagem
Judy Kirschner – assistente de gravação
John Cuniberti – assistente de gravação
Jamie Durr – assistente de gravação
Eric Mosher – assistente de mixagem, edição digital
Andre Zweers – edição digital
Bernie Grundman – masterização
Chickenfoot – “Chickenfoot“ (Earmusic, 2009)
Chickenfoot: Get Your Buzz On - Live movie was released May 04, 2010 by the Emi Music & Marketing studio.
Shot in HD with 16 cameras over 3 sold-out shows, this DVD offers the viewer a once-in-a-lifetime chance to see 4 rock & roll legends share the stage and blow the fans away with their combined inordinate talents to one collective whole.
Chickenfoot: Get Your Buzz On - Live movie The band, formed in 2008, consists of Sammy Hagar, Michael Anthony, Chad Smith, and Joe Satriani.
Chickenfoot: Get Your Buzz On - Live video Shot in summer 2009, the shows are captured in crystal clear HD by director Daniel E. Chickenfoot: Get Your Buzz On - Live film Catrullo III and mixed in DTS 5.1 Surround Sound by Mike Fraser.
Included is one full show shot at the Dodge Theater in Phoenix, AZ and segments from shows at the Tabernacle in Atlanta, GA and The Rock & Roll Hall of Fame in Cleveland.
Chickenfoot: Get Your Buzz On - Live review Bonus features include never-before-seen backstage footage, interviews with the band, extra performance footage, photo gallery, and funny segments featuring surprise special guests Adam Corolla, Bob Weir, and Christopher Guest as "Nigel Tufnell" from Spinal Tap.
This musical release from the rock supergroup Chickenfoot captures a live performance featuring tracks like "Soap on a Rope", "Bitten by the Wolf", "Bad Motor Scooter", "Down the Drain", and more.
EUA Billboard 200 4
EUA Billboard Top Independent Albums 1
EUA Billboard Top Rock Albums 3
EUA Billboard Top Hard Rock Albums 1
EUA Billboard Top Internet Albums 4
EUA Billboard Top Pop Catalog 14
Canadian Albums Chart 9
Todas as canções escritas e compostas por Sammy Hagar e Joe Satriani, exceto onde indicado:.
1."Avenida Revolucion"5:56
2."Soap on a Rope"5:32
3."Sexy Little Thing"4:14
4."Oh Yeah"4:54
5."Runnin' Out"3:52
6."Get It Up"4:41
7."Down the Drain" (Hagar, Satriani, Michael Anthony, Chad Smith)6:17
8."My Kinda Girl"4:32
9."Learning to Fall"5:13
10."Turnin' Left"5:48
11."Future in the Past" (Hagar, Satriani, Anthony, Smith)6:38
12."Bitten by the Wolf" (Hagar, Satriani, Smith)4:24
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!
16 de dez. de 2012
...Ya Know? Joey Ramone
Com músicas curtas e um estilo inconfundível pra mim é uma das almas do r'roll e pode-se sim considerar antes e depois de Ramones, gostar ou não é outro papo ,né Carlos "The Ancient"
Joey Ramone, nome artístico de Jeffry Ross Hyman (19 de maio de 1951 — 15 de abril de 2001) foi um vocalista norte-americano e letrista, sendo seu trabalho mais conhecido a banda de punk rock Ramones. Junto com seu companheiro de banda Johnny Ramone (John Cummings), foram os únicos membros que permaneceram desde o início da banda até o fim em 1996. Joey tinha 1,98 m de altura, sendo o mais alto dos Ramones.
Hyman cresceu em Forest Hills, no Queens, em uma comunidade de judeus. Teve uma vida vida bastante conturbada, o que inspirou o som "We're A Happy Family", do álbum Rocket to Russia. Seus pais se divorciaram no começo de 1960. Sua mãe, Charlotte Lesher (1926-2007), encorajou um interesse na música em ambos os filhos: Joey e seu irmão mais novo, Mitchell (que atende pelo pseudônimo de Mickey Leigh).
Leigh, irmão de Joey, no DVD End of the Century: The Story of the Ramones, diz que Joey tinha TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e que ele era considerado esquisito e solitário. No mesmo DVD, Joey diz que a música salvou sua vida e seu irmão diz que ele se sentia bem e que ele era diferente ao cantar e que aquilo era um incentivo para ele deixar suas inseguranças e sua timidez de lado. Ele escreveu a música, "The KKK Took My Baby Away" devido ao Johnny Ramone lhe ter roubado a namorada, eles mal se falavam depois disso.
Joey morreu de linfoma em 15 de abril de 2001, no Presbyterian Hospital da cidade de Nova Iorque. Ele aparentemente conviveu com linfoma durante cerca de 4 anos, já que ele foi examinado numa clínica especializada em câncer em meados dos anos 1990. Encontra-se sepultado no Hillside Cemetery, Lyndhurst, Condado de Bergen, Nova Jérsei nos Estados Unidos.
Previsto inicialmente para o dia 15, ficou para 22 de maio o lançamento de “…Ya Know?”, disco póstumo de Joey Ramone. Finalizado com a ajuda de amigos como os produtores Ed Stasium e Jean Beauvoir e de músicos como Steven Van Zandt (da E-Street Band, de Bruce Springsteen) e Andy Shernoff (ex-the Dictators e parceiro de Joey em músicas como I Won’t Let It Happen, Ignorance Is Bliss e It’s Gonna Be Alright).
Apesar de terem sido gravadas ao longo de 15 anos, existe uma coesão entre as demos encontradas por Mickey Leigh (irmão de Joey) e que agora musicadas em muito lembram o primeiro disco solo lançado em 2002 – e que àquela altura já tinha caráter póstumo.
Se no disco de 2002 (Don’t Worry about me) Marky Ramone compareceu para tocar bateria, desta vez foi a vez de outro ex-baterista do quarteto assumir as baquetas – Richie Ramone.
Algumas músicas estavam disponíveis na web ainda sem a devida edição (Rock & Roll Is the Answer, New York City e Waiting for That Railroad). Juntam-se a elas na versão final, além de músicas inéditas, as releituras de Merry Christmas (do álbum Brain Drain) ao melhor estilo Los Lobos e um arranjo acústico para Life’s a Gas (gravada pelos Ramones em ¡Adios Amigos!).
O single de Rock & Roll Is the Answer, aliás, foi lançado no último dia 21 de abril durante o Record Store Day em vinil 7?. Já “…Ya Know?”, será disponibilizado aos fãs no formato de MP3, CD ou LP duplo. Um dos combos disponíveis inclui ainda as três opções, uma camiseta e uma réplica da placa da rua que homenageia o cantor em Nova Iorque.
Ficha Técnica:
BMG – produzido por Ed Stasium, Jean Beauvoir, Mickey Leigh, Joe Blaney e Daniel Rey
Edição Original
Lado A:
01 – Rock ‘n Roll Is the Answer
02 – Going Nowhere Fast
03 – New York City
04 – Waiting for That Railroad
Lado B:
05 – I Couldn’t Sleep
06 – What Did I Do to Deserve You?
07 – Seven Days of Gloom
Lado C:
08 – Eyes of Green
09 – Party Line
10 – Merry Christmas (I Don’t Want to Fight Tonight)
11 – 21st Century Girl
Lado D:
12 – There’s Got to Be More to Life
13 – Make Me Tremble
14 – Cabin Fever
15 – Life’s a Gas
Enjoy!!!!!!!!!!!
Joey Ramone, nome artístico de Jeffry Ross Hyman (19 de maio de 1951 — 15 de abril de 2001) foi um vocalista norte-americano e letrista, sendo seu trabalho mais conhecido a banda de punk rock Ramones. Junto com seu companheiro de banda Johnny Ramone (John Cummings), foram os únicos membros que permaneceram desde o início da banda até o fim em 1996. Joey tinha 1,98 m de altura, sendo o mais alto dos Ramones.
Hyman cresceu em Forest Hills, no Queens, em uma comunidade de judeus. Teve uma vida vida bastante conturbada, o que inspirou o som "We're A Happy Family", do álbum Rocket to Russia. Seus pais se divorciaram no começo de 1960. Sua mãe, Charlotte Lesher (1926-2007), encorajou um interesse na música em ambos os filhos: Joey e seu irmão mais novo, Mitchell (que atende pelo pseudônimo de Mickey Leigh).
Leigh, irmão de Joey, no DVD End of the Century: The Story of the Ramones, diz que Joey tinha TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e que ele era considerado esquisito e solitário. No mesmo DVD, Joey diz que a música salvou sua vida e seu irmão diz que ele se sentia bem e que ele era diferente ao cantar e que aquilo era um incentivo para ele deixar suas inseguranças e sua timidez de lado. Ele escreveu a música, "The KKK Took My Baby Away" devido ao Johnny Ramone lhe ter roubado a namorada, eles mal se falavam depois disso.
Joey morreu de linfoma em 15 de abril de 2001, no Presbyterian Hospital da cidade de Nova Iorque. Ele aparentemente conviveu com linfoma durante cerca de 4 anos, já que ele foi examinado numa clínica especializada em câncer em meados dos anos 1990. Encontra-se sepultado no Hillside Cemetery, Lyndhurst, Condado de Bergen, Nova Jérsei nos Estados Unidos.
Previsto inicialmente para o dia 15, ficou para 22 de maio o lançamento de “…Ya Know?”, disco póstumo de Joey Ramone. Finalizado com a ajuda de amigos como os produtores Ed Stasium e Jean Beauvoir e de músicos como Steven Van Zandt (da E-Street Band, de Bruce Springsteen) e Andy Shernoff (ex-the Dictators e parceiro de Joey em músicas como I Won’t Let It Happen, Ignorance Is Bliss e It’s Gonna Be Alright).
Apesar de terem sido gravadas ao longo de 15 anos, existe uma coesão entre as demos encontradas por Mickey Leigh (irmão de Joey) e que agora musicadas em muito lembram o primeiro disco solo lançado em 2002 – e que àquela altura já tinha caráter póstumo.
Se no disco de 2002 (Don’t Worry about me) Marky Ramone compareceu para tocar bateria, desta vez foi a vez de outro ex-baterista do quarteto assumir as baquetas – Richie Ramone.
Algumas músicas estavam disponíveis na web ainda sem a devida edição (Rock & Roll Is the Answer, New York City e Waiting for That Railroad). Juntam-se a elas na versão final, além de músicas inéditas, as releituras de Merry Christmas (do álbum Brain Drain) ao melhor estilo Los Lobos e um arranjo acústico para Life’s a Gas (gravada pelos Ramones em ¡Adios Amigos!).
O single de Rock & Roll Is the Answer, aliás, foi lançado no último dia 21 de abril durante o Record Store Day em vinil 7?. Já “…Ya Know?”, será disponibilizado aos fãs no formato de MP3, CD ou LP duplo. Um dos combos disponíveis inclui ainda as três opções, uma camiseta e uma réplica da placa da rua que homenageia o cantor em Nova Iorque.
Ficha Técnica:
BMG – produzido por Ed Stasium, Jean Beauvoir, Mickey Leigh, Joe Blaney e Daniel Rey
Edição Original
Lado A:
01 – Rock ‘n Roll Is the Answer
02 – Going Nowhere Fast
03 – New York City
04 – Waiting for That Railroad
Lado B:
05 – I Couldn’t Sleep
06 – What Did I Do to Deserve You?
07 – Seven Days of Gloom
Lado C:
08 – Eyes of Green
09 – Party Line
10 – Merry Christmas (I Don’t Want to Fight Tonight)
11 – 21st Century Girl
Lado D:
12 – There’s Got to Be More to Life
13 – Make Me Tremble
14 – Cabin Fever
15 – Life’s a Gas
Enjoy!!!!!!!!!!!
13 de dez. de 2012
Johnny Cash – The Complete Columbia Album Collection [63CD Box Set] (2012)
Quando ouvi a versão de "Redemption Song" com a participação de Joe Struemmer acabei de perceber que era sim um fã ardoroso e que qto mais velho ele ficou melhor ainda.
Fui buscar outra versão e ouvindo "Father and Son" do Cat"Yusuf"Stevens fui as lágrimas mesmo e percebi que esse cara era sim diferente de tudo e de todos.
Sua história não é diferente da minha ou da sua, sua vida tb não mas seu comportamento sim, e isso me marcou muito prq pago um preço muito caro por ser quem sou, como sou e expressar o que sou.
Não me esforço pra agradar ninguém, gosto de agradar a quem cruzo meu caminho mas normalmente percebo que os seres humanos querem o que lhes interessa e depois descartam qqr um e seguem suas vidas em frente; como pra mim não serve vivo a margem da tal sociedade com uma lucidez que garanto poucos tem e observando cada movimento e sempre percebendo o egoismo de cada um.
Talvez se fosse um lobo rico tivesse muitos rapapés e puxa sacos mas como não tenho nem eira nem beira ( um abraço aos amigos lusitanos, expressão cunhada por eles) não faço muita diferença ou tenho tanta importância assim mesmo tendo sido e ainda sendo um dos melhores no que faço.
Não sou musico e isso é uma frustração, gostaria de ter sido e talvez conseguisse expressar minhas dores e frustrações em acordes variados, mas o Johnny Cash conseguiu, ao ponto de levar a pecha pela vida toda de ser ex presidiário; o que não foi, e sim que ia tocar todos os anos na prisão e de graça pros caras, o que leva a um de seus melhores discos.
E no final de sua vida lança um clipe onde expressa todo o desprezo pela sociedade dita fina e educada, mas que nada fizeram por ele a não ser desprezá-lo e qdo deram seu disco de platina ele quebrou e fez o famoso gesto com o dedo pro mundo fonográfico.
Ele não precisou deles e eles babaram por ele, ele andou pra eles a vida toda e manteve sua postura até a morte, por isso o amo ao extremo. Recebi a dica do Celso mas já tava de olho pra mim no box, então uni o útil ao agradável e aí está em dois formatos e várias hospedarias pra quem quiser se atrever a desafiar o "status quo" e se ainda não entendeu tentar entender o que ele significa pra todo universo musical.
Longa, mas longa vida ao rei!!!!!!!!!!!!!
Though he was associated with Mercury Records and American Recordings for the last fifteen years of his life, Johnny Cash and Columbia Records were one of those classic artist-label partnerships of country music history.
That 1958-1986 affiliation will be celebrated on Oct. 30 with the release of "Johnny Cash - The Complete Columbia Album Collection." The massive 63 CD box set will include 35 albums released on CD for the first time by Columbia/Legacy in the U.S., the first 19 albums (1958-1967) released for the first time in Mono on CD in the U.S. and will be loaded with rarities as well as new compilations. Price tag: $265
The set will serve as a reminder of how Cash evolved from an artistic level over the years. Leaving Sam Phillips and Sun Records to sign with Columbia in 1958, Cash recorded country, rock & roll, folk, gospel, and blues during his almost three-decade run with the label.
The set was compiled by multi-Grammy Award-nominated producer Gregg Geller and multi-Grammy and W.C. Handy Award-winning producer Steve Berkowitz, who have supervised Legacy's historic Johnny Cash reissue program for over a decade.
Willie Nelson, who took part in April's "We Walk the Line: A Celebration of the Music of Johnny Cash" concert in Austin, had this to say about Cash at the event: "I always looked at John as somebody who had been there before me and who was doing it the way he wanted to do it. I always admired and respected him for doing that - he was one of the first rebels, one of the first outlaws (if you want to call him that) that hit Nashville and I was a great fan of his not only for his music but for his attitude."
The box set begins with "The Fabulous Johnny Cash," his Columbia debut LP recorded and released in 1958, with his first No. 1 country single at Columbia, "Don't Take Your Guns To Town." It wraps up in 1990 (though Cash actually was dropped by Columbia in 1986 in a very controversial decision by then executive Rick Blackburn) with "Highwayman 2," the second album by the quartet of Johnny, Waylon Jennings, Willie Nelson, and Kris Kristofferson, featuring the Top 25 country hit, "Silver Stallion."
His "Folsom Prison" and "San Quentin" live albums are part of the collection, as well as six other concert discs -- including a trio of rarities:
"Johnny Cash pa Osteraker," recorded at Osteraker Prison in Sweden in 1972, released in Europe in 1973, and later added to the U.S. Catalog; "Strawberry Cake," recorded at the Palladium in London in 1975, and released in 1976, named for the Cash-composed single track that appeared on this album; and "Koncert V Praze," recorded at the Sport Hall in Prague in 1978, released on the Czech Supraphon label in 1983, now officially joining the U.S. catalog.
The Complete Columbia Album Collection is accompanied by a full-color booklet that includes complete discographic information for every album: songwriters, recording dates and cities, musicians, guest performers, producers, release dates, original catalog numbers, Billboard pop and country chart numbers for albums and single tracks, and more.
The booklet also features liner notes by veteran annotator Rich Kienzle, who references many of the Columbia albums along the way. "When one thinks of Johnny Cash's recordings, one thing is certain," Kienzle writes. "The Columbia years loom larger than any other phase. A star when he arrived in 1958, when he departed he was an American icon."
Johnny Cash Box Set Includes 63 CDs
Johnny Cash - The Complete Columbia Album Collection (63CD Box Set) (2012)
Release: 2012 | EAC Rip | Format: FLAC (Track) +.Cue +Log | Size: 11,3 GB
Genre: Country, Rock, Rockabilly | Label: Columbia / Legacy
The Fabulous Johnny Cash
Hymns By Johnny Cash
Songs Of Our Soil
Now There Was A Song!
Ride This Train
Hymns From The Heart
The Sound Of Johnny Cash
Blood, Sweat And Tears
Ring Of Fire: The Best Of Johnny Cash
The Christmas Spirit
Keep On The Sunny Side
The Carter Family with special guest Johnny Cash
I Walk The Line
Bitter Tears: Johnny Cash Sings Ballads Of The American Indian
Orange Blossom Special
Johnny Cash Sings The Ballads Of The True West
Everybody Loves A Nut
Happiness Is You
Carryin' On With Johnny Cash And June Carter
From Sea To Shining Sea
Johnny Cash At Folsom Prison
The Holy Land
Johnny Cash At San Quentin
Hello, I'm Johnny Cash
The Johnny Cash Show
I Walk The Line -Original Soundtrack Recording
Little Fauss And Big Halsey -Original Soundtrack Recording
Man In Black
A Thing Called Love
Johnny Cash: America A 200-Year Salute In Story And Song
Christmas -The Johnny Cash Family
Any Old Wind That Blows
The Gospel Road (2 Disc)
Johnny Cash And His Woman
Johnny Cash pa Osteraker
Ragged Old Flag
The Junkie And The Juicehead Minus Me
The Johnny Cash Children's Album
Johnny Cash Sings Precious Memories
John R. Cash
Look At Them Beans
Strawberry Cake
One Piece At A Time
The Last Gunfighter Ballad
The Rambler
I Would Like To See You Again
Gone Girl
Silver
Rockabilly Blues
Classic Christmas
The Baron
The Survivors -Johnny Cash Jerry Lee Lewis Carl Perkins
The Adventures Of Johnny Cash
Johnny 99
Koncert V Praze In Prague Live
Rainbow
Highwayman -Waylon Jennings Willie Nelson Johnny Cash Kris Kristofferson
Heroes
Highwayman 2 -Waylon Jennings Willie Nelson Kris Kristofferson Johnny Cash
At Madison Square Garden
BONUS DISCS:
Johnny Cash With His Hot & Blue Guitar
The Singles, Plus (2 Discs)
Enjoy!!!!!!!!!!!!
Fui buscar outra versão e ouvindo "Father and Son" do Cat"Yusuf"Stevens fui as lágrimas mesmo e percebi que esse cara era sim diferente de tudo e de todos.
Sua história não é diferente da minha ou da sua, sua vida tb não mas seu comportamento sim, e isso me marcou muito prq pago um preço muito caro por ser quem sou, como sou e expressar o que sou.
Não me esforço pra agradar ninguém, gosto de agradar a quem cruzo meu caminho mas normalmente percebo que os seres humanos querem o que lhes interessa e depois descartam qqr um e seguem suas vidas em frente; como pra mim não serve vivo a margem da tal sociedade com uma lucidez que garanto poucos tem e observando cada movimento e sempre percebendo o egoismo de cada um.
Talvez se fosse um lobo rico tivesse muitos rapapés e puxa sacos mas como não tenho nem eira nem beira ( um abraço aos amigos lusitanos, expressão cunhada por eles) não faço muita diferença ou tenho tanta importância assim mesmo tendo sido e ainda sendo um dos melhores no que faço.
Não sou musico e isso é uma frustração, gostaria de ter sido e talvez conseguisse expressar minhas dores e frustrações em acordes variados, mas o Johnny Cash conseguiu, ao ponto de levar a pecha pela vida toda de ser ex presidiário; o que não foi, e sim que ia tocar todos os anos na prisão e de graça pros caras, o que leva a um de seus melhores discos.
E no final de sua vida lança um clipe onde expressa todo o desprezo pela sociedade dita fina e educada, mas que nada fizeram por ele a não ser desprezá-lo e qdo deram seu disco de platina ele quebrou e fez o famoso gesto com o dedo pro mundo fonográfico.
Ele não precisou deles e eles babaram por ele, ele andou pra eles a vida toda e manteve sua postura até a morte, por isso o amo ao extremo. Recebi a dica do Celso mas já tava de olho pra mim no box, então uni o útil ao agradável e aí está em dois formatos e várias hospedarias pra quem quiser se atrever a desafiar o "status quo" e se ainda não entendeu tentar entender o que ele significa pra todo universo musical.
Longa, mas longa vida ao rei!!!!!!!!!!!!!
Though he was associated with Mercury Records and American Recordings for the last fifteen years of his life, Johnny Cash and Columbia Records were one of those classic artist-label partnerships of country music history.
That 1958-1986 affiliation will be celebrated on Oct. 30 with the release of "Johnny Cash - The Complete Columbia Album Collection." The massive 63 CD box set will include 35 albums released on CD for the first time by Columbia/Legacy in the U.S., the first 19 albums (1958-1967) released for the first time in Mono on CD in the U.S. and will be loaded with rarities as well as new compilations. Price tag: $265
The set will serve as a reminder of how Cash evolved from an artistic level over the years. Leaving Sam Phillips and Sun Records to sign with Columbia in 1958, Cash recorded country, rock & roll, folk, gospel, and blues during his almost three-decade run with the label.
The set was compiled by multi-Grammy Award-nominated producer Gregg Geller and multi-Grammy and W.C. Handy Award-winning producer Steve Berkowitz, who have supervised Legacy's historic Johnny Cash reissue program for over a decade.
Willie Nelson, who took part in April's "We Walk the Line: A Celebration of the Music of Johnny Cash" concert in Austin, had this to say about Cash at the event: "I always looked at John as somebody who had been there before me and who was doing it the way he wanted to do it. I always admired and respected him for doing that - he was one of the first rebels, one of the first outlaws (if you want to call him that) that hit Nashville and I was a great fan of his not only for his music but for his attitude."
The box set begins with "The Fabulous Johnny Cash," his Columbia debut LP recorded and released in 1958, with his first No. 1 country single at Columbia, "Don't Take Your Guns To Town." It wraps up in 1990 (though Cash actually was dropped by Columbia in 1986 in a very controversial decision by then executive Rick Blackburn) with "Highwayman 2," the second album by the quartet of Johnny, Waylon Jennings, Willie Nelson, and Kris Kristofferson, featuring the Top 25 country hit, "Silver Stallion."
His "Folsom Prison" and "San Quentin" live albums are part of the collection, as well as six other concert discs -- including a trio of rarities:
"Johnny Cash pa Osteraker," recorded at Osteraker Prison in Sweden in 1972, released in Europe in 1973, and later added to the U.S. Catalog; "Strawberry Cake," recorded at the Palladium in London in 1975, and released in 1976, named for the Cash-composed single track that appeared on this album; and "Koncert V Praze," recorded at the Sport Hall in Prague in 1978, released on the Czech Supraphon label in 1983, now officially joining the U.S. catalog.
The Complete Columbia Album Collection is accompanied by a full-color booklet that includes complete discographic information for every album: songwriters, recording dates and cities, musicians, guest performers, producers, release dates, original catalog numbers, Billboard pop and country chart numbers for albums and single tracks, and more.
The booklet also features liner notes by veteran annotator Rich Kienzle, who references many of the Columbia albums along the way. "When one thinks of Johnny Cash's recordings, one thing is certain," Kienzle writes. "The Columbia years loom larger than any other phase. A star when he arrived in 1958, when he departed he was an American icon."
Johnny Cash Box Set Includes 63 CDs
Johnny Cash - The Complete Columbia Album Collection (63CD Box Set) (2012)
Release: 2012 | EAC Rip | Format: FLAC (Track) +.Cue +Log | Size: 11,3 GB
Genre: Country, Rock, Rockabilly | Label: Columbia / Legacy
The Fabulous Johnny Cash
Hymns By Johnny Cash
Songs Of Our Soil
Now There Was A Song!
Ride This Train
Hymns From The Heart
The Sound Of Johnny Cash
Blood, Sweat And Tears
Ring Of Fire: The Best Of Johnny Cash
The Christmas Spirit
Keep On The Sunny Side
The Carter Family with special guest Johnny Cash
I Walk The Line
Bitter Tears: Johnny Cash Sings Ballads Of The American Indian
Orange Blossom Special
Johnny Cash Sings The Ballads Of The True West
Everybody Loves A Nut
Happiness Is You
Carryin' On With Johnny Cash And June Carter
From Sea To Shining Sea
Johnny Cash At Folsom Prison
The Holy Land
Johnny Cash At San Quentin
Hello, I'm Johnny Cash
The Johnny Cash Show
I Walk The Line -Original Soundtrack Recording
Little Fauss And Big Halsey -Original Soundtrack Recording
Man In Black
A Thing Called Love
Johnny Cash: America A 200-Year Salute In Story And Song
Christmas -The Johnny Cash Family
Any Old Wind That Blows
The Gospel Road (2 Disc)
Johnny Cash And His Woman
Johnny Cash pa Osteraker
Ragged Old Flag
The Junkie And The Juicehead Minus Me
The Johnny Cash Children's Album
Johnny Cash Sings Precious Memories
John R. Cash
Look At Them Beans
Strawberry Cake
One Piece At A Time
The Last Gunfighter Ballad
The Rambler
I Would Like To See You Again
Gone Girl
Silver
Rockabilly Blues
Classic Christmas
The Baron
The Survivors -Johnny Cash Jerry Lee Lewis Carl Perkins
The Adventures Of Johnny Cash
Johnny 99
Koncert V Praze In Prague Live
Rainbow
Highwayman -Waylon Jennings Willie Nelson Johnny Cash Kris Kristofferson
Heroes
Highwayman 2 -Waylon Jennings Willie Nelson Kris Kristofferson Johnny Cash
At Madison Square Garden
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Johnny Cash With His Hot & Blue Guitar
The Singles, Plus (2 Discs)
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