25 de ago. de 2010

Almendra - Almendra - (1968/69/70 vinyl rip)

Tá bom já sei, eu sempre repito isso, ok!!!

Mas música pra mim só tem dois tipos: Boa ou Ruim!

Graças ao post do Órion's Bethoven,a curiosidade e a vontade de vários amigos em comentar sobre a sonoridade e o estilo do som latino despertou por aqui e é realmente muito bom.

Aqui está uma colaboração do Omar que já é um belo fruto, com um disco de "só" 40 anos atrás, e claro que alguns poderiam dizer "que velharia" mas os mesmos não dizem do Zep, dos Stones, do Purple, do Who.

Mas qdo são outros que não os "carimbados" que sempre saem aos montes em tudo que é tipo de blog, aí os caras se acham prq sobram comentários do tipo "que aquela enésima versão daquela mesma centenária música é o "máximo" e etc e etc; e estamos todos baixando ó iluminado postador!!!!

Eu continuo sem luz mesmo e indo na contra mão prq sou do contra e gosto de conhecer, ouvir, e saber de onde veio tal coisa e de onde saiu outra, enfim, quero aprender e tirar minhas próprias conclusões e não receber pronto dos outros que vieram antes de mim e que até menos sabem.

Ainda outro dia uma amiga me disse: "Nossa essa música de tal banda é até legal né? e eu falei : essa música não é deles, eles regravaram um sucesso de tal dos anos 50; ela me olha espantada e me diz: e vc lá conhece ".........." pra falar uma besteira dessa?"

Bom me restou o silêncio e seguir em frente, ou melhor, em frente pra mim e na mão contrária pra outros, rs

Obs:Este post havia sido feito em 12/09/09, mas depois que estreitamos nossos laços, o Omar me presenteou com uma jóia original compilando os 03 anos citados da banda com as 20 músicas abaixo.

Por isso mereceu a repostagem prq é um trabalho realmente muito bom e como já disse, nem imaginava que tão perto tinha tanta coisa boa como venho acompanhando, sei que na adolescência se entrasse mais informação o cérebro fritaria, só que valeria a pena,rs.Los cuatro integrantes de la banda eran compañeros del Instituto San Román. De la unión de las bandas Los Sbirros y Los Larkings (formadas por compañeros de distintas divisiones) nació Almendra allá por 1967. Este grupo es considerado miembro de una trilogía inicial del rock argentino, junto a Los Gatos y a Manal.
El primer simple, "Tema de Pototo" / "El mundo entre las manos", fue lanzado en septiembre de 1968 y la repercusión inmediata provino del estilo refinado, los arreglos vocales poco comunes y la poesía lírica de las letras, que contrastaban con los estribillos del beat de moda.
Los primeros shows fueron en Rosario y Córdoba, acompañando a Johnny Tedesco. «Nos mandaban a tocar a clubes donde la gente quería ver a Los Iracundos o a Jolly Land y nosotros ibamos vestidos con camisetas, cuando los otros tipos iban con trajecitos de lamé y corbatita. (...) Para nosotros era como una cruzada abriendo orejas», relata Del Guercio (E.Abalos, pag 100).En 1969 llegó la consagración, con innumerables presentaciones en vivo, entre las cuales sobresalen la temporada veraniega en Mar del Plata, el Festival de la Canción de Lima, Perú, y el Festival Pinap, organizado por la revista homónima.

Todo este éxito los catapultó a grabar el primer LP ("Almendra", 1969) y, casi inmediatamente, el segundo disco, de doble duración, en 1970.
Esta repercusión repentina los condujo a interminables giras y shows, que desgastaron la relación entre los músicos.

A fines de 1970, Almendra se disolvía.
Una de sus últimas presentaciones fue en el B.A.Rock de ese año, ante 10.000 personas. «La vida de Almendra fue corta pero muy intensa -comenta Del Guercio-.
Igual fue un corte medio abrupto para la gente, porque cuando nos separamos se estaba generando cada vez más adhesión hacia nosotros» (E.Abalos, pág 102).En diciembre de 1979 se produjo el reencuentro. A instancias del productor Alberto Ohanián se organizaron dos presentaciones en el estadio de Obras (en los cuales se regitró un disco en vivo y se filmó para una película que nunca llegó a compaginarse) y una gira nacional que abarcó las grandes ciudades del interior. La prensa especializada calificó despectivamente al regreso de Almendra como "comercial".

Almendra tuvo un segundo regreso hacia fines de 1980, cuando grabaron "El valle interior" y lo presentaron en Obras los días 7 y 8 de diciembre como prólogo a una gira nacional. La última presentación fue en el Festival de La Falda, el 15 de febrero de 1981.
Credits

Bass, Flute, Vocals - Emilio*
Drums, Piano, Vocals - Rodolfo*
Guitar, Arranged By - Rodolfo Alchourron (tracks: 9)
Guitar, Organ, Vocals - Edelmiro*
Organ - Santiago Giacobbe (tracks: 4)
Vocals, Guitar, Harmonica - Luis Alberto*

Notes
Includes 6 first singles, plus "Almendra" original album, plus 5 bonus tracks.
Originally released between 1968 & 1970.
CD Sized Album Replica.

Tracklist
1 Tema De Pototo Written-By - Luis Alberto Spinetta
2 El Mundo Entre Las Manos Written-By - Luis Alberto Spinetta , Rodolfo Garcia
3 Hoy Todo El Hielo En La Ciudad Written-By - Luis Alberto Spinetta
4 Campos Verdes Written-By - Carlos Emilio Del Guercio* , Luis Alberto Spinetta
5 Gabinetes Espaciales Written-By - Luis Alberto Spinetta
6 Final Written-By - Luis Alberto Spinetta
7 Muchacha (Ojos De Papel) Written-By - Luis Alberto Spinetta
8 Color Humano Written-By - Edelmiro Molinari
9 Figuración Written-By - Luis Alberto Spinetta
10 Ana No Duerme Written-By - Luis Alberto Spinetta
11 Fermin Written-By - Luis Alberto Spinetta
12 Plegaria Para Un Niño Dormido Written-By - Luis Alberto Spinetta
13 A Estos Hombres Tristes Written-By - Luis Alberto Spinetta
14 Que El Viento Borro Tus Manos Written-By - Carlos Emilio Del Guercio*
15 Laura Va Written-By - Luis Alberto Spinetta
16 Hermano Perro Written-By - Luis Alberto Spinetta
17 Mestizo Written-By - Edelmiro Molinari
18 Toma El Tren Hacia El Sur Written-By - Luis Alberto Spinetta
19 Jingle Written-By - Luis Alberto Spinetta
20 Rutas Argentinas Written-By - Luis Alberto Spinetta

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

"Era um garoto que como eu..." - 25 de Agosto - Dia do Soldado



Aos amigos mutantes peço licença para expressar mais um dos meus sentimentos e cada um que aqui vem sabe que sou assim mesmo; transparente mesmo por traz de um avatar, mas o avatar de lobo não foi por acaso e qqr dia explico.

Hoje quero prestar uma homenagem "ao soldado"; garoto que como eu aos 18 anos foi obrigado a se incorporar as forças armadas, numa época turbulenta do país e que até hoje deixa sequelas.

Não estou aqui pra defender nem atacar, mas vivi um momento como jovem muito difícil em que sair fardado à rua era correr risco de ser espancado e morto; andávamos em grupos prq éramos orientados que estávamos na mira de uma gente raivosa e sem escrúpulos que dizia lutar pela liberdade mas tirava a dos outros que não fossem como eles.

Que culpa tinha um jovem de 18 anos se a dita estava lá no poder e a revolução era contrária?



Porque deveríamos pagar por sermos obrigados a servir a pátria com a vida?

Mas lá dentro dos muros da famosa e temida Policia do Exército, aprendi a conhecer a amizade, a lealdade, o respeito pelo País de verdade e não pelo que um lutava e outro defendia.

O Brasil não tem culpa por seu povo, uma nação é o que seu povo faz e que pena, olha no que nos tornamos.

Sim, existiam radicais de ambos os lados, mas olhe a sua volta e verá que todos que àquela época lutavam pela liberdade hoje se locupletam do País, nos tirando o direito à educação de qualidade, à saúde, à dignidade.
Sim são os mesmos que amedrontavam jovens soldados ou até matavam em nome da tal "democracia"; bom uma palavra que começa com "demo".... não sei tenho dúvidas.

Olhe a sua volta e veja, eu estive lá e só conheci pessoas como eu que queriam um futuro melhor e quando saíamos em rondas noturnas evitávamos a mando dos que comandavam a patrulha locais de aglomeração prq muitos achavam triste levar detidos jovens que só queriam se divertir e descumpriam as leis militares.

Estas pessoas se tornaram jornalistas, músicos, médicos, dentistas, garis, pedreiros, e ajudam ainda a construir esta nação.

Não, os milícos não são e nunca foram santos, mas também do lado dos revolucionários haviam em grande quantidade bandidos e marginais travestidos de democratas.

Que país é esse?

Que país é esse..............!!!!!!



Letra: Ten Cel Alberto Augusto Martins
Música: T. de Magalhães

Nós somos da Pátria a guarda,
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe.

E quando a nação querida,
Frente ao inimigo,
Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial.
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor


No que nos tornamos?

Em quem devemos confiar?

Só sei de uma coisa, fiz muitos amigos no meu tempo de serviço militar e os admiro prq como eu, sabiam a diferença entre o certo e errado com apenas 18 anos enquanto nossos líderes e os guerreiros pela paz só conheciam a dor, o ódio e a morte.

Sei que muitos não irão concordar e isso acho ótimo, mas nunca iria querer de volta a "dita" mas gostaria muito que todos que morreram pela liberdade estivessem em paz ao invés de ver que vivemos cercados de "mensalão", "cuecas", "dedo cortado pra ganhar aposentadoria" e "falsa democracia"; só morreram pessoas de um lado?

Haviam sim os porões e as torturas, mas só de um lado?

Do outro só "vestais"?



Olavo Bilac escreveu esse poema, que se chama Pátria. Sua versão completa esta transcrita abaixo:

"Ama, com fé e orgulho a terra em que nasceste! / Criança! Não verás nenhum país como este! / Olha que céu! Que mar! Que rios! Que floresta! / A natureza, aqui, perpétuamente em festa. / É um seio de mãe a transbordar carinhos (..) / Criança! não verás país nenhum como este: / Imita na grandeza a terra em que nasceste!"


Bilac não era santo mas quem é?

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

24 de ago. de 2010

Son House - The Complete Library Of Congress Sessions - 1941-1942

Este não é um blog de Blues.
É um blog dedicado ao que eu consiga trazer de melhor para os que perdem um pouco de seu tempo aqui visitando; e olha que nossa alcatéia tem sido visitada por pessoas de todos os cantos do planeta.

Aliás, mais uma vez queria agradecer à aqueles que se tornam seguidores e moradores oficiais da alcatéia o que não consigo fazer pessoalmente prq muitos não deixam contatos pra tal, mas saibam que muito me orgulha esta escolha de vcs.

Qto ao Blues já disse ser algo pra mim maravilhoso e nestes dias consegui completar minha coleção de 07 dvds e 12 cds de uma obra primorosa sobre o Blues e pretendo postá-la aqui em breve porque quase nada circula nem aqui e nem lá fora.

Apesar que alguns sem idéia própria irão correr agora aos buscadores e torrents da vida pra sair na frente (rs), o que acho bom prq trarão a tona mais e mais conteúdo de qualidade, mas até agora é praticamente um obra obscura apesar de seu brilhantismo e qualidade de quem a fez; lindíssima de se ver e ouvir mas triste de se conhecer.

Nesta obra, uma entrevista do Son me chamou a atenção e como está descrito nas bios abaixo, ele numa época desapareceu da face da terra, e até pensaram estar morto; mas ele de própria voz diz numa gravação antológica (nesses dvds que citei) que ao ver seus parceiros e amigos morrendo, achou que Deus iria levá-lo tb e resolveu se esconder pra que isso não acontecesse.

Olha que coisa mais delicada e sutil; não vi e ouvi em tantos anos de estrada algo como isso, e infelizmente ele não é tão reverenciado como seus parceiros entre eles o famoso Robert Johnson. Então trouxe pra alcatéia um vinyl remasterizado mas totalmente original, acredito pelo que vi e ouvi uma relíquia pra poucos de bom gosto.
Pelo menos pra viajarem no tempo e voltar aos tempos do mestre do Blues "Son House", o cara que tocava violão "batendo" nas cordas e dizia que o "Blues" era o amor de uma mulher e por isso ele havia casado 05 vezes,rs.

Obs:Podem notar que a gravação foi recuperada de originais da República Tcheca, apesar de ser remasterizada na Inglaterra; olha só a dificuldade em encontrar acervos de valor; e creio que o que fazemos aqui é só divulgar isso pra que não morra ou fique mofando em algum sótão.Eddie James House, Jr. (21 de Março de 1902 – 19 de Outubro de 1988), mais conhecido como Son House, foi um influente cantor e guitarrista de Blues Norte-americano.

Sua data de nascimento é controversa.
Ainda que os registros legais indiquem 21 de Março de 1902, o próprio Son House deu informações contraditórias ao longo de sua carreira: que estaria na meia-idade durante a Primeira Guerra Mundial, que tinha 79 anos em 1965 e que havia nascido em 1886.
House nasceu em Riverton, Mississippi.

Ele tocou junto com Charley Patton, Willie Brown, Robert Johnson, "Fiddlin'" Joe Martin, e Leroy Williams.

Após matar um homem, alegadamente em auto-defesa, ele passou algum tempo preso na Fazenda Parchman, uma penitenciária de segurança máxima em Parchman, Mississippi.

Son House gravou para a Paramount Records em 1930 e para Alan Lomax da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos no início da década de 1940.
Ele fez poucas aparições públicas até a repopularização do blues country na década de 1960, quando foi "redescoberto".

A partir de então, ele excursionou pelos Estados Unidos e pela Europa, e realizou novas gravações pela gravadora CBS. Assim como Mississippi John Hurt, ele foi bem recebido na cena musical da década de 1960 e tocou no Newport Folk Festival em 1964.
Ao contrário de alguns guitarristas das décadas de 1920 e 1930, House não era um virtuoso, e não há nada de impressionante na sua técnica.
Ele compensava a sua falta de técnica com um estilo poderoso e inovador, com ritmos fortes e repetitivos, muitas vezes tocados com a ajuda da técnica de slide.

Sua música era dançante, feita para ser tocada em ambientes barulhentos como bares e salões de dança.
House foi uma importante influência para Muddy Waters e Robert Johnson, que levariam sua música a novos horizontes.
Foi House que, conversando com jovens admiradores de blues na década de 1960, espalhou o boato de que Johnson havia vendido sua alma em troca da proeza para tocar guitarra.

Mais recentemente, House influenciou bandas de rock como o White Stripes, que gravou uma versão de sua música Death Letter no álbum De Stijl.
House teve diversos problemas de saúde a partir do final da década de 1960.
Ele parou de se apresentar no início da década de 1970 e morreu em Detroit, Michigan, em 1988.
Eddie James "Son" House (1902-1988) may have been the most powerful of the Delta Bluesmen. While not as flashy a guitarist as some of his peers such as Bukka White, or as well known proteges (Robert Johnson and Muddy Waters both were schooled by Son), Son's playing had a fierce edge to it. His voice and lyrics are powerful.

Son first recorded three tunes for Paramount in Grafton Wisconsin in 1930; My Black Mama (1 & 2), Preachin' The Blues (1 & 2), Dry Spell Blues (1 & 2) as well as an unreleased version of Walking Blues . His good friend Willie Brown traveled to Grafton with him and recorded Future Blues at this same session. Lyrically and musically they were masterpieces.

The Paramount records didn't do well (as a result they are some of the rarest Blues 78s) and Son didn't record again until August of 1941, when Alan Lomax made some field recordings of Son and Willie with a small string band. They recorded again for Lomax in July of '42. Ensemble pieces like Levee Camp Blues and Government Fleet Blues offer a glimpse of Son and Willie together.

Solo performances like Shetland Pony Blues (hear the train in the background?) and The Jinx Blues (1&2) from these sessions are among Son's best. There's a lot to learn her, musically and otherwise. Fo'Clock Blues is reminscent of Tommy Johnson's Cool Drink of Water , the first words of Camp Hollers hint at where Howlin' Wolf might have got Killing Floor from.
Son moved up North to Rochester , N.Y. in 1943 and worked various jobs until he was tracked down by blues afficianodos Dick Waterman, Nick Perls and Phil Spiro.After the death of his partner Willie Brown , Son had given up the guitar altogether and left the blues life behind. Tutored by Al Wilson (of Canned Heat), Son was back and resumed playing professionally. There are at least two videos of Son available from this period.

On the one I have seen, he is clearly uncomfortable,on a hokey stage with a barrel for a prop, but when he starts singing John the Revelator his power and dignity are evident. In 1965 he recorded for Columbia. While not as good as his earlier stuff, there are some powerful performances here. I remember hearing Death Letter Blues, Preachin' Blues and Grinnin' In Your Face for the first time, it was almost eerie. You can hear in all of Son's work, an incredible depth of emotion.

Son played various National single cones ( Duolians and Style "O"s), playing slide with a piece of copper tube(?) on his third finger in "Spanish"(Open G - DGDGBD) tuning. By using his third finger ,Son was able to damp behind the slide and use his pinky for fretting. The copper tube adds a gritty sound, which works great with a Duolian, Steel bodied "O" (or a new Delphi). Son's lyrics reflect the stark life he lead.

This is the Delta Blues.

Modern Son House disciple John Mooney has combined Son's Delta style with power trio Rock and New Orleans R&B to carry Son's tradition into the 21st Century...
Personnel:
Son House : vocal (1-19), guitar (2-19)
Willie Brown : vocal (5 & 6), guitar (1, 2, 3 & 5)
Fiddlin' Joe Martin : vocal (5 & 6), mandolin (1, 2, 3 & 5)
Leroy Williams : harmonica (1, 2, 3 & 7)

Tracks:
01 - Levee Camp Blues 1941
02 - Government Fleet Blues 1941
03 - Walking Blues 1941
04 - Shetland Pony Blues 1941
05 - Fo' Clock Blues 1941
06 - Camp Hollers 1941
07 - Delta Blues 1941
08 - Special Rider Blues 1942
09 - Special Rider Blues 1942
10 - Low Down Dirty Dog Blues 1942
11 - Depot Blues 1942
12 - Key of Minor 1942
13 - American Defense 1942
14 - Am I Right or Wrong 1942
15 - Walking Blues 1942
16 - Country Farm Blues 1942
17 - Pony Blues 1942
18 - Jinx Blues, Part 1 1942
19 - Jinx Blues, Part 2 1942

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

22 de ago. de 2010

Bob Marley - "The Legend Live in Sta Barbara County Bowl"


Faço aqui uma confissão: Sou um fã ardoroso do reggae e principalmente de Marley, o que não é nenhuma novidade porque ele recriou um gênero e simplesmente foi seu representante maior pelo mundo afora e tudo acaba se voltando pra ele.

Mas não foi isso que me fez gostar, ouvir e curtir até hoje como se nunca tivesse nos deixado; foi numa festa de adolescentes em que eu ainda começava a caminhar neste mundo da música que amigos me apresentaram o som deste cara que trouxeram de uma viagem feita por algumas partes do mundo, e aquilo foi de uma magia contagiante pra um moleque ainda ouvindo as histórias das viagens e junto com elas os sons que trouxeram.

Mágico!!!

Não há outra palavra pra descrever, e depois em 80 ainda pude ver ao vivo o Peter Tosh no brasil no antigo festival de Jazz (?) e até consegui uma gravação em acetato do show todo que infelizmente se perdeu com o tempo (uma enorme perda prq até agora só existem fragmentos desse show e tomara a tv Cultura remasterize esse que foi uma dos melhores apresentações que Peter já fez).

Mas não era a mesma coisa porque Peter estava mais para os "roots" mais para as reivindicações e até acusações racistas e discriminatórias enquanto Marley mais sereno, usava de seu carisma pra pedir aos jovens que vivessem em paz.

Paz, uma palavra estranha pra um Jamaica efervescente e um mundo que os chamava de "macacos", "piolhentos" e "drogados" além de mau caráteres e "personas non gratas" no high society; o que não impediu nenhum deles de marcar a história e principalmente Bob Marley de ser tornar eterno.

Confesso que fui cobrado por meu irmão Lamarca a falta de um reggae aqui na alcatéia e estava mesmo vendo este show qdo o papo rolou, aí subi o arquivo que não é grande, de qualidade razoável pra boa(o que não é culpa minha, na realidade ajeitei o melhor que deu) e um show que posso considerar um Marley como poucas vezes se viu, e olha que o câncer já estaria em estagio bem adiantado, mas ele nem de longe aparentava ou se deixava levar; esse é o guerreiro Bob Marley que gosto e respeito.

Obs: Esse é o tal último show que ele fez logo após ter sido baleado num show anterior.
A produção iria cancelar essa turnê prq afinal ele levou uma bala no estomago ou algo assim (tudo é muito acho ou talvez nessa história nublada) e ele simplesmente responde:
"O mal nunca vencerá o Bem", querem que eu pare?

"Não paro e vou continuar"
Vejam por vcs mesmos se dá pra notar algo, apesar que ele era muito de caras e bocas mesmo, mas como essa história foi confirmada por vários integrantes à época se percebe que ele tinha sim algumas dificuldades, mas o que era isso pra um cara que o nome era "dificuldade?

Repostando prq é daqueles links que se foram e que pra encontrar outro só em torrent e tb se confunde com outro show dele, ou seja é difícil sim de achar e baixar.

Sinopse:
Tirado dos arquivos de vídeo da Trojan, este concerto é uma das últimas performances ao vivo de Bob Marley antes de sua morte em Maio de 1981. O espetáculo foi realizado em Santa Barbara em 25 de Novembro de 1979.

Cada canção é recebida pela platéia com uma inigualável energia positiva, e esse ambiente prazeroso vai aumentando enquanto a noite cai. Marley e The Wailers mergulham na poesia musical e quando o show termina com Get Up Stand Up todos estão comovidos pelas mensagens do verdadeiro rei do reggae.

The energy of the crowd, like the band, builds slowly throughout the outdoor dusk-time concert, reaching a dizzying crescendo during the last selection, the iconic anthem "Get Up Stand Up" (a few rhythmically challenged audience members detracting only mildly from the viewing experience). As the concert was part of the tour promoting the Survival album, several of the tunes performed are from that set -- "Zimbabwe," "Wake Up and Live," "Ambush in the Night," "Ride Natty Ride" "Africa Unite" -- leaving less time for some of the Wailers' better-known songs, likely to some listeners' disappointment (I could name several that I would've preferred, but I suppose no one will ever get to hear all of the Marley tracks that they want in one concert.).

On the bright side, though, this DVD release includes an impressive 7 more songs than the '80s VHS edition -- "Wake Up and Live," "Concrete Jungle," "Them Belly Full," "Ride Natty Ride," "So Much Things to Say," "Is This Love," and "War/No More Trouble" -- all recorded two days later at another concert at the Roxy in Hollywood, California (although frankly I couldn't tell a difference, the transition is so seamless). -- as well as a summary of the Santa Barbara concert and revealing footage of fan interviews outside of the Roxy concert. While you can't truly see Bob Marley live any more, The Legend Live is about as close as fans can get.

Tracks:

1. Positive Vibration
2. Wake Up And Live
3. I Shot The Sheriff
4. Ambush In The Night
5. Concrete Jungle
6. Running Away
7. Crazy Baldhead
8. Them Belly Full
9. Heathen
10. Ride Natty Ride
11. Africa Unite
12. One Drop
13. Exodus
14. So Much Things To Say
15. Zimbabwe
16. Jamming
17. Is This Love
18. Kinky Reggae
19. Stir It Up
20. Get Up, Stand Up

Obs: Publicado originalmente em 22/08/10 já pela segunda vez e agora adaptado pra o novo link sem grandes alterações
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

21 de ago. de 2010

Há 21 anos morria o cantor Raul Seixas

Obs: Assistam prq está sendo deletado em todos os lugares, prq agora existem os donos da obra dele sabe?

Ah Raul se vc estivesse aqui diria o que disso tudo?



Depois que morrem todos viram santos e perfeitos, mas não me lembro de ninguém ao lado do Raul qdo tava esmolando uma bebida numa avenida de um bairro de SP e os "malacos", "cafetões","bandidos" e a corja da noite junto com as prostitutas o expulsavam aos chutes e gargalhadas.

Até aparecer um rapaz sem juízo de tudo, que ao ver a cena partiu pra cima daqueles covardes e os colocou em seus devidos lugares, no lixo e carregou o "maluco Beleza" até em casa onde sua empregada o recolhia tb e o levava pra um banho, remédios e esperar acordar pra medicar.

Não, não havia ninguém desses que hj se dizem fãs, levantam bandeiras, ganham as suas custas e roubam o que ele mais prezava que era sua obra, mas assim é a vida não?
Minha satisfação é ver uma amiga como a Lucy fazer uma montagem com a chamada música "perdida" e que intitularam "Gospel do Raul" e rolou na plim plim com astros e estrelas, que duvido chegariam perto dele sujo, doente e fedendo, mas hj riem por se acharem os tais.Minhas homenagens ao Marcelo Nova, este sim, um ser humano de verdade, um amigo do Raul de verdade, um homem de verdade que pegou o Raul da sarjeta e o levou de volta ao palco que era seu lugar, aos estúdios pra gravar e proporcionou um final de vida digno ao "cara".

Aliás foi o único que foi ao seu enterro dos chamados "famosos" sabiam?

Meus agradecimentos sinceros a Lucy porque ela como alguns poucos sabem da admiração que tenho pelo ser humano Raul que poucos conheceram, mas hj brigam por sua herança, só que nenhum deles estava lá nessa época que relatei, a não ser sua empregada, um jovem sem juízo, e na sequência Marcelo Nova.Mais uma obs: Postagem orignal em 18/08/09, não achei nada melhor do que esta que já foi uma homenagem pra ele do que ficar inventando ou reinventando a roda; ficou muito bonita esta montagem e particularmente é um dos posts que mais gosto aqui na alcatéia, sei que ele tb aprovaria.

Enjoy Raul, Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

20 de ago. de 2010

Jeff Buckley - Grace (legacy edition)

Estrela cadente você já viu uma não?

É...uma estrela cadente cruzando os céus naquela velocidade fantástica que só as estrelas têm!!!

Não, não...não são essa comuns (que também são lindas demais!) que vemos todas as noites de céu limpo; aquelas que riscam os céus aos milhares segundo os especialistas e segundo nossas avós qdo a víssemos deveríamos fazer um pedido, que seria prontamente atendido?
Bem, hoje estava pensando no que está acontecendo com os seres humanos e principalmente com os jovens que as vezes podem e devem deixar de serem chamados assim, por atitudes bestiais tomadas em cada momento de suas vidas em que deveriam ainda estar batendo uma bola num campinho, cabulando uma aula pra fumar na lanchonete perto da escola ou então namorando eternamente até amanhã(ré,ré,ré).

Mas não.....e isso não vou comentar mais porque vc já tá de saco cheio de ouvir e ver todos os dias nos meios de comunicação e o que tem a ver com o "cara" aí de cima?

Tudo.....nascido em novembro de 66, dia 17 comemoraria 44 anos se não tivesse sumido; isso mesmo sumido em um mergulho bobo no Wolf River à caminho de Memphis, onde havia marcado com sua banda pra começarem as gravações de seu segundo álbum em 97.Segundo seu amigo Keith Fott ele pediu pra pararem porque estava muito quente e foi dar um mergulho; seu amigo o ouvia cantarolando "Whole Lotta Love" e qdo percebeu um silêncio ensurdecedor se fez e ele se pôs a chamar por Jeff.....em vão!!!

Isso acontecia em 27 de maio de 97 e após buscas incansáveis seu corpo só foi encontrado em 04 de junho junto à nascente do Mississipi ( Mississipi o rio que acompanhou as maiores desgraças já feitas entre seres humanos e que tb viu nascer os músicos mais talentosos do planeta, brotando da terra como o algodão que colhiam escravizados por outros que se achavam melhores o suficiente pra ter um negro como animal de estimação e qtos negros tivesse mais importante seria......)

Morria um jovem e nascia uma lenda......que eu vim à conhecer folheando uma revista e achando algo que me chamava a atenção; estava sendo lançado um dvd e tal e coisa e coisa e tal e ai acionei meus contatos e chegaram até minhas mãos 10 gravações do cara(não oficiais, não catalogadas,não registradas).

Gravações estas que estavam à época abandonadas praticamente e apenas o tal dvd iria pra praça afim de ver se dava pé!!!! (tenho ainda gravações de shows completamente cruas; ou seja ninguém ainda havia botado a mão nelas até então!!)

Mas como se ele estaria gravando seu segundo trabalho somente?

Bem aí são aquelas coisas da vida que não se explica muito bem, mas agora ele está sendo reeditado porque o interesse em seu trabalho cresce e muito porque o cara era muito bom.

Um ótimo guitarrista e um cantor de uma emoção a toda prova; as outras histórias de sua vida talvez eu conte em outra postagem ou sei que vc vai buscar saber por ai se já não souber muito mais do que eu, mas esta pra mim é o marco inicial e final de uma vida.

Nos mostra o qto somos finitos e ainda queremos ser detentores do poder e determinar o que posso compartilhar ou não.....Antes dele chegar aonde está chegando, eu já o conhecia e já havia chegado em minhas mãos suas obras; então quem teria mais direito sobre elas?As pessoas que gravaram e repassaram aos amigos antes de qqr multinacional tomar os direitos pra si?
Ou o famoso mercado que nem sabia quem ele era e agora diz ser o legítimo proprietário de suas músicas?.
Tá aí um disco duplo pra vc se distrair se ainda não o fez e conhecer o prq desse cara ser reverenciado pelos grandes mestres inclusive Mr Leonard Cohen que disse ter sido com ele que ouviu a versão mais linda de seu maior sucesso "Halleluja".

Ele morreu, e qto mais pessoas puderem tomar contato com seu trabalho, muito mais feliz ele estará, esteja onde estiver e isso por incrível que pareça, eu tenho certeza.
Obs: Postado originalmente em 23/10/08 e deletado sei lá qdo, repostado em 16/03/10 e detonado de novo (ré,ré,ré) mas aqui está de novo uma das obras primas da música mundial, mais pra frente postarei o disco bonus deste mesmo trabalho que não roda por aí e quem pegou teve sorte na primeira vez,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

18 de ago. de 2010

Rewiring Genesis (Nick D'Virgilio) - A Tribute to the Lamb Lies Down on Broadway

Pela enésima vez eu começo confessando-me fã eterno do Genesis na era de Peter Gabriel e isto sempre me fez um ácido crítico de qqr tentativa em substituí-lo, copiá-lo ou qqr coisa que o valha.

Mas com o tempo foram surgindo novas fórmulas e músicos competentes o suficiente pra entender que recriar uma obra pronta, pode-se no máximo dar uma nova cor, uma polida, um belo brilho e não tentar reinventar aquilo que não se inventou e criou pra uma época/tempo, o que torna sempre inaudível e assusta amigos como meu irmão Dio com os chamados "tributos" e ele tem toda razão em ter os dois pés atrás antes e ir abraçando qqr causa,rs.

Eu tenho escutado depois de conhecer a fundo a obra do The Watch, muita coisa na mesma linha mas em nível infinitamente inferior, e inclusive procurava um trabalho alemão que conheci qdo me deparei com este que trago pra alcatéia agora.
Com um nome enorme e com referências das mais estapafúrdias.
Mas como todo lobo é curioso, adoro navegar onde críticos profissionais e que são pagos pra isso detonam a obra, é no ato em seguir a trilha e descobrir pérolas como esta, prq é sim uma pérola no todo sem tirar nem por.

Não há para mim uma só parte em que ache um defeito prq eles não tentaram copiar, inventar ou sei lá o quê; eles simplesmente gravaram como qqr um que tem talento, inteligência e bom senso uma obra dificílima sabendo que poderiam ser destruídos por isso, mas fizeram com sinceridade e amor que só um fã verdadeiro pode perceber e gostaria de oferecer aos seus ídolos, e aqui Nick impressiona com seus vocais muito mais maduros e mais adocicados do que no Spock's Beard.

Apesar que ele já tocou com o Genesis no álbum Calling all stations e com Gabriel tb, além de assumir os vocais depois da saída de Neal Morse do SB.

E o que mais chama a atenção é que a orquestra não torna uma coisa chata e nem é o tal "unplugged" (arghhhh); sei que alguns não gostarão, eu amei de paixão e ouço escrevendo estas mal traçadas linhas.

Puristas se afastem e nem tentem prq vcs não terão sensibilidade suficiente e aqui é um trabalho até romântico sem mudar quase nada, só trazer pra hoje aquilo que embalou minha geração e embala gerações desde então e repito os vocais nem de perto tentam copiar ou se assemelhar ao Gabriel e aí acho reside a essência dessa obra e sua beleza, desculpe se insisto, nada ganho com mais ou menos downs a não ser dividir com aqueles que gosto algo que gostei e me fez bem, fiquei realmente impressionado.La proprietà del silenzio non appartiene più a questa società. E non parlo della funzione oggettiva del silenzio come annullamento dei rumori (urbani, umani, ecc.), ma di una intromissione ben più invasiva e difficile da evitare.

Nel giornalismo, ad esempio, si insiste senza pietà di fronte ad argomenti di cronaca assolutamente personali e delicati, legittimando chiunque legga a poter dire la sua e pensare di essere dalla parte del giusto. Quando invece non c'è nè giusto, nè sbagliato, ma ci sono solo le ragioni profonde ed intime delle persone che vivono tale esperienza.
Nella rete abbiamo l'esempio di Facebook (un social network all'ennesima potenza) dove ognuno è ansioso di elargire giudizi e commenti su qualsiasi cosa gli passi per la testa.

Tutto questo preambolo per spiegare che un fenomeno simile è presente anche nella musica, rappresentato dai tribute album: innocui se a carattere antologico (tipo raccolta con vari artisti che coverizzano canzoni da album diversi), letali se riguardano album interi. Operazioni inutili che lasciano il tempo che trovano.
Ed ecco che anche in questo caso sarebbe meglio tacere, non mostrare il proprio "punto di vista" su un'opera, ma ammirarla per come è e basta. Non mi risulta che qualcuno abbia riscritto I Promessi Sposi o che qualcuno abbia dipinto un'altra Las Meninas.

Perchè nella musica invece, di tanto in tanto, arriva qualcuno con la malsana idea di risuonare in studio gli album che hanno segnato la storia del rock? Perchè The Wall, The Lamb Lies Down on Broadway, The Dark Side of the Moon non possono rimanere così come sono stati concepiti senza nessuno che li "rilegga" a modo suo? Che senso ha rifare un album intero, ancor più se trattasi di un capolavoro, rischiando anche di compromettersi artisticamente, e andare a minare quella perfezione che gli era propria?

Una cosa del genere la capirei più impostata per una esibizione dal vivo: una volta terminata la performance la cosa finisce lì; ci si diverte e si suona la musica dei propri idoli.
Considero Nick D'Virgilio il miglior batterista moderno, ma ho sempre avuto riserve su di lui come solista o frontman. In queste vesti si è sempre mosso all'ombra di colui che deve essere stato il suo mentore, Kevin Gilbert, cercando di coglierne l'idea musicale, senza riuscire però neanche ad esserne un epigono.

Gilbert si esibì con i Giraffe al Progfest del 1994 con una leggendaria riproposizione di The Lamb Lies Down on Broadway proprio con D'Virgilio alla batteria. La prematura scomparsa di Gilbert non ci impedisce di asserire che una registrazione in studio del suddetto album non era nei suoi piani. Anche perchè il concerto fu una celebrazione del ventennale di The Lamb senza ulteriori speculazioni.

Invece D'Virgilio è tornato sul luogo del delitto, magari pensando di poter aggiungere qualcosa di buono, ma ha sbagliato totalmente il media.
Il suo The Lamb è un disco che sprigiona un'incompatibilità nei confronti dell'ambiente studio, dato che sembra concepito solo con lo scopo di essere suonato dal vivo.

In questo non ci sarebbe nulla di sbagliato, ma se lo avesse proposto esclusivamente come concerto, con un tour, non sarebbe stato meglio? Un pò alla Musical Box, ma almeno loro hanno la decenza di non registrare in studio gli album dei Genesis che portano sul palco.A questo punto qualcuno potrà obiettare che D'Virgilio ha utilizzato sapienti arrangiamenti orchestrali e ha infuso nuovo spessore alle canzoni. Questa, al contrario, è la motivazione principale che contribuisce alla teatralità fuori luogo imposta dal batterista degli Spock's Beard. D'Virgilio ha allestito questo album come fosse un musical, esagerando il concetto di opera-rock.

Il fatto che nel titolo sia nominata Broadway non vuol dire necessariamente che si debba suonare it come in uno spettacolo alla Chorus Line, o pretendere che la title track e In the Cage sembrino dirette da Leonard Bernstein.
The Lamb è prima di tutto una collezione di canzoni sperimentali con arrangiamenti superbi.

E cosa rimane se andiamo a boicottarele con archi e fiati? Brani spogliati dalle loro peculiarità elettroniche: che senso ha l'arpeggio invasivo di Back in NYC rifatto con una debole chitarra punteggiata fastidiosamente dai fiati? Dove sono scomparse le già elusive "enossificazioni"? Perchè raggiungere il ridicolo involontario nell'intermezzo dixieland in Counting Out Time?

Quando D'Virgilio non sa che pesci prendere i brani restano molto simili agli originali, ma senza sprigionare neanche la metà dell'energia degli originali.
Ecco forse è questo il vero problema, alla rilettura di D'Virgilio manca l'anima, l'energia, l'emozione. In una parola il sentimento: tutto sembra meccanico a tratti esitante ed insicuro.

Pubblicato da Lorenzo Barbagli
Personnel:

Nick D'Virgilio: lead vocals, background vocals, drums, percussion
Kat Bowser: background vocals
Carolyn Martin: background vocals
Mike Lusk: background vocals
Dave Martin: bass guitars
Don Car: electric and acoustic guitars, electric sitar, banjo
Jeff Taylor: acoustic piano, accordion, whistle, Rhodes, Wurlitzer
John Hinchey: horn and string arrangements, trombone
Steve Patrick: trumpet
Jeff Bailey: trumpet
Prentiss Hobbs: trombone
Sam Levine: saxophones, flute
Doug Moffett: saxophones
David Angell: violin
Pam Sixfin: violin
David Davidson: violin
Kristin Wilkinson: viola
Anthony Lamarchina: cello

Cd 1
1. The Lamb Lies Down On Broadway
2. Fly On A Windshield
3. Broadway Melody Of 1974
4. Cuckoo Cocoon
5. In The Cage
6. The Grand Parade Of Lifeless Packaging
7. Back In NYC.
8. Hairless Heart
9. Counting Out Time
10. The Carpet Crawlers
11. The Chamber Of 32 Doors

Cd 2
1. Lilywhite Lilith
2. The Waiting Room
3. Anyway
4. Here Comes The Supernatural Anaesthetist
5. The Lamia
6. Silent Sorrow In Empty Boats
7. Colony Of Slippermen: Arrival/A Visit To The Doktor/The Raven
8. Ravine
9. The Light Dies Down On Broadway
10. Riding The Scree
11. In The Rapids
12. It

320kbps.rar

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

17 de ago. de 2010

Twice As Nice ''Down In Mississippi'' - Alphonso Sanders and Bill Perry

Não deveria colocar minhas patas azuis aqui, mas não resisti ao ver mais um presente na porta da caverna e ainda prontinho e embalado pra presente,rs.

Como diz o Omar o Blues é tão vasto e intenso que cabe um universo dentro dele, amo todos os generos, adoro o rock, o progressivo de qualidade,o jazz; mas o Blues é uma essência interior pra mim e claro pra uma infinidade de pessoas como o Omar dentre tantos e isso só me dá alegria e prazer.

Bem, só ilustrei com as imagens e com o prêmio que os caras ganharam (um deles com esse disco) pra vc ver que o Omar tava certíssimo em gostar e se ligar nos caras; são já considerados lendários e reverenciados por grandes astros da música (entrando sim para muito mais que "tops alguma coisa"), entrando pra história!

Boa mestre Omar.Blues Session do Omar - Hoje em cartaz: Alphonso Sanders & Bill ''Howl-n-Madd'' Perry

Tomei conhecimento de este disco em uma de essas garimpadas noturnas, já de cara vejo un line-up diferente,o que sempre me deixa curioso,e como não tinha muitas referências dos músicos,apenas do Sanders tinha escutado alguma coisa dentro do Smooth-Jazz o que não e da minha preferência e o Bill Perry,hasta agora era para mim um ilustre desconhecido.

Na verdade não botei muita fé no trabalho deles,crasso erro,com apenas um violão,pandeiro e sax os caras grabaran um disco que é uma pequena pérola
Claro que jamais entrará entre os Top 100 do Blues e não será nominado para um Grammy ,mais o blues e assim,está cheio de músicos quase anônimos,(pelo menos para nos) que de repente nos brindam um trabalho destes.

Achei que valia a pena,compartilhar com vcs e principalmente com meu "hermano",Dead,dito seja de passo,um dos caras mais honestos que conheço em esse mundinho dos blog e que me honra com a sua amizade.
Line-up
Alphonso Sanders:Vocal,Sax,Percussion

Bill Perry:Guitar,Vocals

Tracklist:

1. Jook Joint Jumpin' 3:21
2. Delta Sun 4:36
3. Devil's Child 2:50
4. She's a 3 in 1 Lover 3:40
5. Wishing Want Make It True 4:26
6. I Wanna Cook For Ya 3:30
7. Slow Down 3:40
8. Boo-Ga-Loo 4:21
9. Willie Mae 4:33
10. Mississippi 3:57

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

16 de ago. de 2010

Herbie Hancock e Jaco Pastorius - Voyage (Live) vinyl rip

Fazendo meus passeios rotineiros encontro no Era Wilson dos irmãos Dio e Diego um post do Jaco Pastorius, aliás o primeiro disco do cara que é muito bom por sinal; bem, no texto informativo que o Dio postou além de sua própria opinião é destacado pelo autor que já li muito por aí que o Jaco deu fim a sua vida por ser maníaco depressivo!!!!

Como já deixei claro numa postagem do Gabriel, onde algum anormal tb escreveu que ele era "marionete" do Hackett por ser depressivo e bipolar, tá virando moda "acusar" alguém de se matar por ser depressivo (o que pode ser uma das causas apenas), de beber por ser bipolar, de enfiar o carro na marginal pela contramão prq era depressivo; ou seja agora é moda estigmatizar o que era até a pouquíssimo tempo apenas 03% da população mundial os maiores responsáveis por um monte de coisa onde só vejo a maldade e a estupidez humana.

Não que os deprês ou bipolares ou psicóticos e afins sejam santos, absolutamente, mas daí catalogar tudo que é errado como eu não aceito mesmo e sabem prq? Os grandes mestres da pintura eram depressivos, os grandes mestres da música ídem, os gênios da humanidade como Da Vinci e Michelangelo também entre milhares de outros e?????

Ah vão pro meio do inferno raça de inteligentes e gênios que nem sabem do que falam e pra provar trago um presente que ganhei do Alberto Jardim da nossa Rock Fly onde o "depressivo" do Jaco faz dupla com o "bipolar" do Herbie Hancock e ainda por cima tem Bennie Maupie e James Levi; os 03 deviam ser idiotas também por convidar o maluco do Jaco e fazerem juntos um showzaço desses que de tão raro vc não vê rodando mesmo, mas é só ouvir e dizer, se são bons ou não.

Bom a história dos caras está abaixo, mas perca um tempinho com texto em castelhano mui bien contado sobre Jaco e tire suas próprias conclusões, mas preste bem atenção se não estamos estigmatizando tudo que vemos e na verdade somos todos um pouco de tudo.During late 1970s and early 1980s, Hancock toured with his "V.S.O.P." quintet, which featured all the members of the 1960s Miles Davis quintet except Davis, who was replaced by trumpet giant Freddie Hubbard.
There was constant speculation that one day Davis would reunite with his classic band, but he never did so. VSOP recorded several live albums in the late 1970s, including VSOP (1976), and VSOP: The Quintet (1977).

In 1978, Hancock recorded a duet with Chick Corea, who had replaced him in the Miles Davis band a decade earlier. He also released a solo acoustic piano album titled The Piano (1978), which, like so many Hancock albums at the time, was initially released only in Japan. (It was finally released in the US in 2004.) Several other Japan-only releases have yet to surface in the US, such as Dedication (1974), VSOP: Tempest in the Colosseum (1977), and Direct Step (1978).
Live Under the Sky was a VSOP album remastered for the US in 2004, and included an entire second concert from the July 1979 tour.

From 1978-1982, Hancock recorded many albums consisting of jazz-inflected disco and pop music, beginning with Sunlight (featuring guest musicians like Tony Williams and Jaco Pastorius on the last track) (1978).
Singing through a vocoder, he earned a British hit, "I Thought It Was You", although critics were unimpressed.[9] This led to more vocoder on the 1979 follow-up, Feets, Don't Fail Me Now, which gave him another UK hit in "You Bet Your Love".

Albums such as Monster (1980), Magic Windows (1981), and Lite Me Up (1982) were some of Hancock's most criticized and unwelcomed albums, the market at the time being somewhat saturated with similar pop-jazz hybrids from the likes of former bandmate Freddie Hubbard. Hancock himself had quite a limited role in some of those albums, leaving singing, composing and even producing to others.

Mr. Hands (1980) is perhaps the one album during this period that was critically acclaimed. To the delight of many fans, there were no vocals on the album, and one track featured Jaco Pastorius on bass. The album contains a wide variety of different styles, including a disco instrumental song, a Latin-jazz number and an electronic piece in which Hancock plays alone with the help of computers.
Nació en Pennsylvania, pero de chico se mudó a Fort Lauderdale, donde se crió y desde temprana edad integró diversas bandas escolares, en las cuales se destacaba como baterista.
De adolescente sufrió un accidente haciendo deportes que le provocó una lesión en la muñeca que le iba a impedir tocar la batería.
Pastorius decidió entonces intercambiar los roles con el bajista de la banda en la que tocaba, llamada Las Olas Brass y aprendió el repertorio completo de la banda para su nuevo instrumento en tan sólo una semana.

En 1974 comenzó a hacerse más reconocido cuando graba el notable disco Bright Size Life acompañando al guitarrista Pat Metheny, y permanece algún tiempo como bajista del grupo Blood, Sweat & Tears. Dos años después, grababa su primer disco solista, titulado Jaco, aclamado por la crítica y por sus colegas, y que lo llevó a los primeros planos de la escena jazzística internacional. Muchos consideran a este disco como de escucha imprescindible para los bajistas de todos los tiempos, no sólo por la riqueza técnica y el virtuosismo presente en todos sus temas, sino también por la calidad y sensibilidad de sus composiciones.

Jaco era un fanático admirador del grupo de Jazz Rock Weather Report, habiendo, en años anteriores a su debut discográfico, "acosado" al líder de dicho grupo, Joe Zawinul para que le diera el puesto de bajista en la banda, con el argumento de que él era "El mejor bajista del mundo".
Pese a la explicable resistencia inicial de Zawinul, finalmente Pastorius logró que escuchara una cinta con su música.

Zawinul quedó muy impresionado sobre todo por el particular sonido de Pastorius, pensando en un primer momento que en la cinta que Pastorius le había dado este había tocado un contrabajo. Al poco tiempo, el bajista de Weather Report de aquel momento, Alphonso Johnson, abandonó la banda y Zawinul le ofreció instantáneamente a Pastorius reemplazarlo.
Jaco tocó con Weather Report desde 1976 hasta 1981, probablemente la mejor época de la legendaria banda, que ha quedado registrada en varios discos grabados tanto en estudio como en vivo.También tuvo la oportunidad de realizar extensas giras por distintos países del mundo, entre ellas una actuación del grupo que tuvo lugar en Buenos Aires, Argentina.
Luego de dejar Weather Report, Jaco formó su propia banda, Word Of Mouth, con la cual también grabó varios discos y realizó numerosas giras hasta el año 1984. Notables músicos fueron parte de aquella banda, entre ellos el baterista de Weather Report, Peter Erskine, el trompetista Randy Brecker, el saxofonista Bobby Mintzer y el percusionista Don Alias.

A partir de mediados de la década del 80, Jaco comenzó a sufrir las primeras manifestaciones de trastornos mentales, y se le diagnostica como maníaco depresivo. Las drogas que le habían recetado para tratarse le impedían concentrarse, lo adormilaban, lo que le imposibilitó componer; o peor aún, directamente le dormían los dedos, lo cual no le permitía tocar el bajo. Así que Jaco rehusó tratarse, cayendo en una espiral de conflictos familiares y conductas autodestructivas.

Se volvió alcohólico, tomando por costumbre vagar por las calles y convivir con mendigos y vagabundos, de quien se haría amigo tocando para ellos. Incluso el famoso bajo Fender Jazz Bass que Jaco utilizó tanto tiempo le fue sustraído mientras jugaba un partido de baloncesto en las canchas de la calle 54 en Nueva York, como de costumbre dejaba el bajo apoyado en un banco sin prestarle atención mientras jugaba. Durante este tiempo simplemente se dedicaba a jugar al baloncesto y a vagabundear por las calles de Nueva York, consumido por una depresión galopante.

Al igual que Charlie Parker, fue internado varias veces por sus trastornos maníaco depresivos, pudiendo pasar de la más absoluta depresión a un estado de euforia en cuestión de segundos. El 2 de abril de 1987, Pastorius, nada más salir de la cárcel por robar un coche y conducirlo por una pista de atletismo (tampoco tenía permiso de conducir), intento sabotear un concierto de Carlos Santana, donde tocaba en ese momento Alphonso Johnson, bajista a quien sustituyó once años atrás en Weather Report.

Al ser obligado a abandonar el concierto,y en estado de ebriedad,se dirigió a un bar de la zona donde fue expulsado a la fuerza, tras alborotar y sabotear otro concierto que se estaba realizando. El vigilante de seguridad (cinturón negro de karate) al echarlo le propinó una paliza que lo dejó inconsciente y en estado de coma.
Pocos días más tarde sufría un derrame cerebral que acabó con su vida.
El asesino finalmente fue condenado, pero sólo cumplió 4 meses de los 5 años que le cayeron.
Personnel:

Herbie Hancock: keyboards
Jaco Pastorius: bass
Bennie Maupin: saxophones
James Levi: drums

1. Introduction
2. Chameleon
3. Hang Up Your Hang Ups
4. Maiden Voyage
5. It Remains To Be Seen
6. People Music

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

15 de ago. de 2010

Larry Carlton e Steve Lukather Band

Fazia um bom tempo que eu não passava no "lujinha" do meu irmão PoucoSiso e até fui chamado a atenção com toda a propriedade, mas não é que não passei, é que a vontade de "pegar" um post e trazer pra alcatéia era insuportável e estou em tratamento contra este hábito (ré,ré,ré acho que tive uma recaída!!!).

Bem, eu não havia baixado e nem assistido justamente por isso mas a história descrita pelo PS me intrigava e chamava a atenção e todo dia ficava com isso na cabeça; aí achei hoje de fazer uma postagem e queria algo à altura de um Hendrix ou de um Cotton e lembrei dele de novo e não resisti.
Alterei algumas coisas prq ele mesmo sabe que tenho meu jeito de postar e ele o dele, mas com isso só quis colocar uma moldura numa postagem de ótimo gosto e de qualidade melhor ainda.

Não é pra ter meu carimbo não, e sim pra demonstrar de alguma maneira o respeito e a admiração que tenho por ele e o qto sua amizade me é cara, ele e os seus e nossa Aninha guerreira, sempre conosco na alcatéia.
Espero gostem, prq pra aqueles que gostam de um bom show, este é um prato cheio.

Abaixo o post do blog Poucosiso da Extrada e um belo release biográfico."Andando pela vida, tenho sempre o cuidado de olhar por onde passo a procura de novidades.

Trupiquei neste dvd e achei muito interessante a união do Larry Carlton com Steve Lukather.

As histórias dos dois são vertentes diferentes, Larry é jazzista de renome e é conhecido por seu toques polidos e dono de uma técnica fantástica.

Foi alvejado na garganta, dentro de seu apartamento, por uma bala perdida que entrou pela janela.
Pra quem acha que isso só acontece no Rio de Janeiro...

Steve correu os corredores do pop, com Toto, e seu trabalho é muito conhecido e tbm apreciado por este paupérrimo escriba.

Assim então, temos aqui a apresentação em Paris, de 2001, devidamente ripada em AVI para vosso deleite."

PoucoSisoBiography by Greg Prato

Best known as the guitarist for early MTV-era hitmakers Toto, Steve Lukather remains one of the world's top session men, having played on well over a hundred recordings by a wide variety of artists over the years. Born in Los Angeles, CA, on October 21, 1957, Lukather discovered rock music the way just about every single other young U.S. citizen did during the '60s — via the Beatles.

Starting off as a drummer and keyboardist, it wasn't until his father purchased Lukather a guitar that he found his true musical calling. At first self-taught, Lukather eventually sought the help of older guitar-playing classmates, as well as a formal teacher, which led to an interest in becoming a session guitarist (courtesy of drummer Jeff Porcaro and keyboardist Steve Porcaro, both of whom attended the same high school as Lukather).

Right around the time Lukather turned 20, the guitarist was invited to join the Porcaro brothers in a pop/rock band comprised primarily of studio musicians, Toto (which also featured singer Bobby Kimball, bassist David Hungate, and keyboardist/singer David Paich).

While Lukather would join the band, he also managed to maintain his busy session schedule, playing on albums by Leo Sayer, Boz Scaggs, Alice Cooper, Barbra Steisand, the Pointer Sisters, Cher, and Cheap Trick during the late '70s.
Specializing in the same mainstream radio rock sounds as Foreigner and Journey, Toto scored a hit right off the bat with their debut album, 1978's Toto, which cracked the U.S. Top Ten, as did one of its singles, "Hold the Line."
Despite the immediate commercial success, many critics gave Toto the tag of being a "faceless slick band," and it appeared as though it was a fitting description, as Toto's next two releases, 1979's Hydra and 1981's Turn Back, failed to match the artistic and commercial success of their hit debut.

Just as it appeared as though Toto would continue their slide off the charts, the group issued one of 1982's biggest albums, the Grammy Award-winning Toto IV, a Top Five album that spawned such monster hits as "Rosanna" (number two) and "Africa" (number one), as well as a single that Lukather penned entirely himself, "I Won't Hold You Back" (number ten).

The same year, most of Toto was invited to play on Michael Jackson's Thriller, one of the biggest-selling albums in pop music history. As a result, session work poured in for Lukather, as he played on '80s-era recordings by Elton John, Herb Alpert, Warren Zevon, Chicago, Lionel Richie, Joni Mitchell, and Neil Diamond, among countless others.

Toto continued to issue albums on a semi-regular basis, but after deciding to part ways with singer Kimball after Toto IV, the group was unable to sustain their success.

Despite juggling his busy schedule between session dates and Toto, Lukather managed to also launch a solo career during the late '80s, with the release of his 1989 debut, Lukather. Further solo releases followed (1994's Candyman, 1997's Luke, 2001's Grammy Award-winning collaboration with Larry Carlton, No Substitutions, and 2003's Santamental), as did further sessions (Bob Seger, Rod Stewart, Spinal Tap, Van Halen, and the Yardbirds).
Musicians:

Larry Carlton - guitar
Steve Lukather - guitar
Rick Jackson - keyboards
Chris Kent - bass
Gary Furgeson - drums

TrackList:

1 The pump (Simon Phillips, Tony Hymas)
2 Blues force (Larry Carlton)
3 It was only yesterday (Larry Carlton)
4 Red house (Jimi Hendrix)
5 Don't give it up (Larry Carlton)
6 Room 335 (Larry Carlton)
7 Put it where you want it (Joe Sample)

Enjoy!!!!!!!!!!!!

13 de ago. de 2010

James Cotton "Deep In The Blues"

Não existe algo melhor do que bons amigos e tenho isto até como um mantra prq amigos mesmo são raros.

São aqueles que até discordam de vc, mas sempre estão por perto e as vz mesmo sem saber fazem sua vida mudar de tom, saindo de cinza pra um multicolorido sem precisar de drogas, só uma lembrança agradável e um carinho de qqr forma e neste caso em forma de música.

Qdo conheci o Omar no Seres da Noite, tb conheci o Aponcho e junto a eles depois vieram outros hermanos que se tornaram até uma fonte de conhecimento impressionante e amigos queridos; e este post só ilustrei da minha forma prq a dica veio do irmão Aponcho e ainda com uma recomendação: "já que gosta de Blues dá uma olhada neste aqui".

Confesso ter demorado pra ouvir prq a maquina deu pau, minha vida tb (rs) e etc,etc e etc too; e numa dessas noites sem lua o lobo pensando como situar a mente novamente coloca pra rolar o mestre J.Cotton e confesso que foi difícil não me emocionar e ouvir cada música como se degustasse um prato raro ou uma bebida única, mas nenhum deles teria o efeito que o velho mestre teve e por isso tinha de trazer pra nossa parede e pendurar esta obra prima do Blues, agradecendo ao amigo Aponcho pela jóia que nos deu.

Ouvir James Cotton neste trabalho é poder viver em paz e acalmou sim a alma deste lobo desorientado mas sempre muito bem acompanhado; tem mais heim?
Tenho outros presentes que vou postando qdo possível, mas baixem sem medo de nada amantes ou não do Blues.James Cotton (born July 1, 1935, Tunica, Mississippi[1]), is an American blues harmonica player, singer, and songwriter who is the bandleader for the James Cotton Blues Band.
He also writes songs alone, and his solo career continues to this day. His work includes the following genres: blues, delta blues, harmonica blues, and electric harmonica blues.

Cotton became interested in music when he first heard Sonny Boy Williamson II on the radio.
He left home with his uncle and moved to West Helena, Arkansas finding Williamson there. For many years Cotton claimed that he told Williamson that he was an orphan, and that Williamson took him in and raised him; a story he admitted in recent years is not true.

Williamson did however mentor Cotton during his early years.When Williamson left the south to live with his estranged wife in Milwaukee, Wisconsin, he left his band in Cotton's hands. Cotton was quoted as saying, "He just gave it to me. But I couldn't hold it together 'cause I was too young and crazy in those days an' everybody in the band was grown men, so much older than me."
Cotton performing in 2008 Although he played drums early in his career, Cotton is famous for his work on the harmonica.

Cotton began his professional career playing the blues harp in Howling Wolf's band in the early 1950s. He made his first recordings as a solo artist for the Sun Records label in Memphis, Tennessee in 1953. Cotton began to work with the Muddy Waters Band around 1955.He performed songs such as "Got My Mojo Working" and "She's Nineteen Years Old", although he did not appear on the original recordings; long-time Muddy Waters harmonica player Little Walter was utilized on most of Muddy's recording sessions in the 1950s.

Cotton's first recording session with Waters took place in June 1957, and he would alternate with Little Walter on Muddy's recording sessions until the end of the decade, and thereafter until he left to form his own band. In 1965 he formed the Jimmy Cotton Blues Quartet, utilizing Otis Spann on piano to record between gigs with Waters' band. Their performances were captured by producer Samuel Charters on volume two of the Vanguard recording Chicago/The Blues/Today!.

After leaving Muddy's band in 1966, Cotton toured with Janis Joplin while pursuing a solo career. He formed the James Cotton Blues Band in 1967. They mainly performed their own arrangements of popular blues and R&B material from the 1950s and 1960s. Two albums were recorded live in Montreal that year.James Cotton at Jeff Healey's blues nightclub in TorontoIn the 1960s, Cotton formed a blues band in the tradition of Bobby "Blue" Bland. Four tracks that featured the big band horn sound and traditional songs were captured on the album Two Sides of the Blue.

In the 1970s, Cotton recorded several albums with Buddah Records. Cotton played harmonica on Muddy Water's Grammy Award winning 1977 album Hard Again, produced by Johnny Winter. The James Cotton Blues Band received a Grammy nomination in 1984 for Live From Chicago: Mr. Superharp Himself!, and a second for his 1987 release, Take Me Back. He finally was awarded a Grammy for Deep in the Blues in 1996 for Best Traditional Blues Album.

Cotton appeared on the cover of Living Blues magazine in 1987 in the July/August issue (#76). He was featured in the same publication's 40th anniversary issue, released in 2010 in August/September.

Cotton battled throat cancer in the mid-1990s, and his last recorded vocal performance was on 2000's Fire Down Under the Hill, but he continued to tour, utilizing singers or his backing band members as vocalists. Cotton's latest studio album, Giant, is scheduled for release on Alligator Records in late September 2010.

On March 10, 2008, Cotton and Ben Harper inducted Little Walter into the Rock and Roll Hall of Fame. They performed "Juke" and "My Babe" together at the induction ceremony, which was broadcast nationwide on VH1 Classic.
"Deep In The Blues" is an acoustic jam session between master harp-player James Cotton, guitarist Joe Louis Walker and Jazz bassist Charlie Haden, with pianist Dave Maxwell sitting in on a few tracks. Walker, Haden and Maxwell make a perfect supporting band to James Cotton's gruff vocals and spontaneous harp playing.

The band performs James Cotton classics, and new material (mostly written by James Cotton and Joe Louis Walker), and covers a few songs by Big Maceo, Muddy Waters, Percy Mayfield and Sonny Boy Williamson.
Cotton's playing is breath-taking with emotion ; in addition to his own solos, he tastefully drops in a few notes at perfectly felt moments, during Walker and Haden's own parts. Haden brings a jazzy feel to the album, and appears alone with his upright bass on "Ozark Mountain Railroad".

Walker also gets his moment of exposure, with his performance on National Steel Guitar in his own "Vineyard Blues".
Put this CD on, sit back, close your eyes, and be prepared for a few chills down your spine. "Deep In The Blues" is a Blues masterpiece, performed by experienced players, that have the ability to join their talents, in addition to their technical skills, to record with such a level of feeling.
Personnel:

James Cotton (vocals, harmonica)

Joe Louis Walker (vocals, acoustic & National Steel guitars)

Dave Maxwell (piano)

Charlie Haden (acoustic bass)TRACKS:

1. Down At Your Buryin' (Cotton) - 4:32
2. All Walks Of Life (Cotton) - 3:34
3. You Got My Nose Open (Murphy) - 4:18
4. Dealin' With The Devil (Williamson) - 3:34
5. Strange Things Happen (Mayfield) - 4:20
6. Country Boy (Cotton) - 3:21
7. Vineyard Blues (Walker) - 3:29
8. Worried Life Blues (Merryweather) - 4:05
9. Two Trains Runnin' (Morganfield) - 4:53
10.Ozark Mountain Railroad (Haden) - 3:45
11.Sad Letter (Morganfield) - 4:14
12.Play With Your Poodle (Hawkins) - 3:39
13.Blues In My Sleep (Cotton) - 6:10
14.Everybody's Fishin' (Cotton) - 3:18

Obs: Faça uma visita ao blog Aponcho Rock , creio que vai gostar.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

12 de ago. de 2010

Soundtrack Recordings from the Film Jimi Hendrix

Preparando-me para uma postagem que acho ser das melhores que já ouvi, além do que foi mais um presente que recebi e não costumo receber porcaria; e é um som fantástico pra um amante do Blues como eu.

Mas eis que não mais do que de repente (rs) minha busca por mais uma "música perdida" surte o efeito desejado.

O irmãozinho Pirata do blog "Pirata do Rock" me passou uma lista de tarefas de sons daqueles bem difíceis de se achar (até acho que ele qdo quer me deixar mais doido ele manda uma empreita assim), e consegui alguns, outros não.
Mas este aqui não achei de forma alguma pra baixar e nem de outro jeito que não comprando via majors ou nos leilões da vida os lps; afinal pelo notei nesta procura é realmente um ítem raro apesar que não sou especialista em Jimi como muitos por aí que tem até blogs específicicos sobre toda a carreira do cara mas... (caraca Pirata não poderia ser mais fácil não?).

Qdo ele me pediu saí a caça como todo bom lobo que se preza faz e quem diz que acho? Achava algum, mas estava com link quebrado (dois ou três blogs) e mesmo nos torrents só pagando; não costumo desistir qdo encano com uma coisa e aí eis que surge um sinal que minha busca surtira efeito e o som havia sido encontrado, estaria vindo!!!!!

Até pensei que fosse sacanagem e não viria nada, mas qdo termina a pouco, encontro na íntegra um dos discos mais difíceis que já procurei e consegui trazer pra nossa alcatéia pra ser pendurado nas paredes da caverna e rolar muito muito alto mesmo prq é um puta de um som.

Sim eu sei que são músicas conhecidas mas como está descrito abaixo são dois lps e não foram remasterizados oficialmente até onde se sabe (e me perdoem se estiver errado) e o que se encontra aqui é realmente um trabalho único e raro e vou subir em flac dessa vez e tb em 320 pra facilitar a vida de alguns e até peço aos amigos que gostam que semeiem por aí e nem precisa de crédito prq assim esta obra poderá chegar as mãos de muito mais amantes do gênio negro da música.Soundtrack Recordings from the Film Jimi Hendrix is the soundtrack to the 1973 documentary film, Jimi Hendrix and the second live album by him. The double album was released by Reprise Records in July 1973.

It contains the full-length live performances from the film and some clips from interviews (though not necessarily from the film). Since there was no new material in this album, many fans passed on buying it.

The album peaked at No. 89 on the Billboard album chart, which generated concern at Reprise Records that repackaging old material would no longer satisfy the fans of Jimi Hendrix.

The album has not been released on compact disc.
Film
Main article: Jimi Hendrix (film)

The documentary (or rockumentary) was made in 1973 by Joe Boyd, John Head and Gary Weis for Warner Bros. The film contains concert footage from 1967 to 1970, including material from Isle of Wight and the Monterey Pop Festival.

The film also includes interviews with Hendrix' contemporaries, family and friends. The estate of Jimi Hendrix authorized the 1973 film to be re-released on video and DVD in 1999, and a special edition DVD was released 2005.
Songs by Jimi Hendrix unless otherwise noted.

LP track listing:

Side 1
1."Rock Me Baby" (B.B. King, Joe Josea) – 3:01
2."Wild Thing" (Chip Taylor) – 5:18
3."Machine Gun I" – 7:45
4."Interviews I" (Jimi Hendrix, Al Hendrix, Freddie Mae Gauthier and Dolores Hall) – 3:41

Side 2
5."Johnny B. Goode" (Chuck Berry) – 3:37
6."Hey Joe" (Billy Roberts) – 3:50
7."Purple Haze" – 3:40
8."Like a Rolling Stone" (Bob Dylan) – 6:11
9."Interviews II" (Jimi Hendrix, Little Richard, Pat Hartley and Fayne Pridgon) – 3:21

Side 3
10."The Star Spangled Banner" (traditional) – 3:42
11."Machine Gun II" – 12:35
12."Hear My Train A Comin'" – 3:05
13."Interviews III" – 2:36

Side 4
14."Red House" – 11:18
15."In From the Storm" – 4:27
16."Interviews IV" (Pat Hartley, Alan Douglas, Fayne Pridgeon and The Ghetto Fighters) – 5:55

Recording details
1, 2, 6, 8: Monterey Pop Festival (June 1967)
3, 14, 15: Isle of Wight Festival (August 31, 1970)
5, 7: Berkeley Community Center, Berkeley, California (May 30, 1970)
10: Woodstock (August 1969)
11: Fillmore East (December 31, 1969)
12: London (1967)

Enjoy Flac o1 02 03 or Enjoy!!!!!!!!!!!!! (flac)

Enjoy!!!!!!!!!!!!! (320) or Enjoy too!!!!!!!!!!!!