14 de out. de 2010

Santana - The Greatest Guitar Classics of All Time

Será que ainda se tem algo pra acrescentar sobre este cara?

Um mito, nascido praticamente no Wood como tantos outros; o que mais se poderia dizer que não foi dito ainda?

Da minha parte?
Muito ainda e com fortes motivos e até fáceis de explicar prq inclusive muitos faziam o mesmo.
Consumia todas as matérias que saíam qdo estes caras estavam lançando seus sons e os mesmos sons encantando toda uma geração dos 08 aos 80; tem dúvidas?
Samba pa ti é uma prova de uma música que atravessou décadas e não envelhece ao mesmo tempo que ouve o neto e o avô ou avó.

O que mais me apaixonou na vida de Carlos Santana foi sua força e sua garra em sobreviver e vencer; mas isto muitos fazem e não conseguem eu sei, mas e apesar de muitas histórias Santana saiu de casa aos 11 anos de idade porque era molestado pelo padrasto e esta entrevista está pra quem quiser ver no "Bio Beats".

Daí pra frente altos e baixos, drogas, sacanagens, mas nosso herói firme em busca de um objetivo só "VENCER", mas não a qualquer preço mas provar que era melhor que o mundo queria mostrar.
Casou-se, ficou muito tempo com a mesma esposa que sempre disse que era um cara maravilhoso, e os filhos apaixonados tb, criou duas ou três fundações de apoio a crianças tanto no México como nos EUA e tb ao redor do mundo; as verbas dos discos são destinadas a estas fundações, e assim prossegue Senhor Carlos Santana.Agora fazendo o que só os gênios podem e tem peito pra fazer.
Regravar os maiores clássicos, da forma que quer e com quem quer, alguns dizem que ele é influenciado pela cobra de seu produtor, eu ainda tenho dúvidas, prq se repararem bem, Chris Cornell e Rob Thomas não estão em topo de lista nenhuma e até na época do Audioslave não virou como deveria e o Matchbox tb não foi isso tudo e aí que pra mim reside o dedo e a mão do cara que sabe e não do cara que quer ganhar grana.

Neste momento que termino minha redação (rs) estou ouvindo Joe Cocker e a versão de Little Wing, simplesmente avassaladora ao meu ver, simplesmente simples, e uma puta de uma guitarra que só o Santana mesmo consegue, chegando próximo a musicalidade do SRV mais que do Hendrix, mas o Joe?
caraca qto mais velho melhor e olha que nunca fui seu fã, mas está arrasador.

Agradecimentos ao Morcegão e a galera do Seres da Noite de onde trouxe esta jóia, com link e tudo,rs, as capas e adereços são por minha conta afinal cada um posta como quer e gosta, eu gosto assim.

Valeu Ser da Noite.Guitar Heaven:
The Greatest Guitar Classics of All Time, referred to as simply Guitar Heaven, is the eighteenth studio album by Carlos Santana, released on September 21, 2010.
It is a classic rock covers album and features guest performances by several popular vocalists, including India.Arie, Chris Cornell, Scott Stapp, Scott Weiland, Chris Daughtry, Jacoby Shaddix, Chester Bennington, Rob Thomas, and rapper Nas.The longest-running, most successful partnership in the history of rock takes flight anew, as legendary Rock And Roll Hall of Fame inductees Carlos Santana and Clive Davis collaborate on the brand new concept album, GUITAR HEAVEN: THE GREATEST GUITAR CLASSICS OF ALL TIME.The album was co-produced by Carlos Santana and Clive Davis with tracks produced by Matt Serletic and Howard Benson. Working from their collective encyclopedic knowledge of rock, Carlos Santana and Clive Davis devised a list of guitar-centric titles and then invited a Who s Who of guest vocalists to perform on every track.Singers range from Chris Cornell (on Led Zeppelin s Whole Lotta Love ), Pat Monahan (on Van Halen s Dance the Night Away ), Chester Bennington and Ray Manzarek (on The Doors Riders on the Storm ), Rob Thomas (on Cream s Sunshine Of Your Love), Scott Weiland (on the Rolling Stones Can t You Hear Me Knockin ), Chris Daughtry (on Def Leppard s Photograph ), Gavin Rossdale (on T. Rex s Bang A Gong ) to rapper Nas (on AC/DC s Back In Black ), veteran Joe Cocker (on Jimi Hendrix s Little Wing).Twenty-eight years passed between number one albums for Santana, 1999’s globe-conquering Supernatural the group’s first chart-topper since III of 1971.

Since then, the band has enjoyed a spell at the peak of the stateside albums chart with 2002’s Shaman, and 2005’s All That I Am reached number two. Guitar Heaven follows the formula of its preceding trio, guitar hero Carlos joining forces with an array of guest vocalists.

The major difference is that this is a covers collection, with tunes picked from the catalogues of acts like The Rolling Stones, Cream, Deep Purple and AC/DC.
Personnel:
Carlos Santana - lead guitar
Dennis Chambers - drums
Benny Rietveld - bass
Karl Perrazo - timbales
Tommy Anthony - rhythm guitar
Freddie Ravel - keyboards
Andy Vargas - background vocals
Raul Rekow - Congas
Bill Ortiz - trumpet
Jeff Cressman - trombone

Production
Co-produced by Carlos Santana and Clive Davis
Tracks produced by Matt Serletic and Howard BensonTracks:
01. Whole Lotta Love (featuring Chris Cornell of Audioslave )
02. Can’t You Hear Me Knocking (featuring Scott Weiland of Stone Temple Pilots)
03. Sunshine Of Your Love (featuring Rob Thomas of Matchbox Twenty)
04. While My Guitar Gently Weeps (featuring India.Arie & Yo-Yo Ma)
05. Photograph (featuring Chris Daughtry of American rock band Daughtry)
06. Back In Black (featuring Nas - American rapper and actor)
07. Riders On The Storm (featuring Chester Bennington of Linkin Park and Ray Manzarek)
08. Smoke On The Water (featuring Jacoby Shaddix of Papa Roach)
09. Dance The Night Away (featuring Pat Monahan of American rock band Train)
10. Bang A Gong (featuring Gavin Rossdale - from British alternative rock band Bush)
11. Little Wing (featuring Joe Cocker)
12. I Ain’t Superstitious (featuring Jonny Lang)
13. Fortunate Son (featuring Scott Stapp of American rock band Creed)
14. Under The Bridge (featuring Andy Vargas - American singer)

Enjoy!!!!!!!!!!

12 de out. de 2010

Solomon Burke "The Voice of Music"

Quando acontece o óbvio é até engraçado contestar ou lamentar.
Todos se vão, uns antes do combinado outros um pouco depois mas aqui até onde este lobo saiba (e olha que não sei lá estas coisas não,rs) não fica um pra contar história.Porque será então que alguns seres mexem mais com a gente em função de outros?

Nunca esqueço que a cada 06 segundos morre uma criança de "fome" no mundo, fome gente é algo absurdo num planeta tão grande e tão extenso com mais de 6 bi de moradores.

Mas alguns seres passaram a tal fome, que este lobo nem por perto esteve, e deram a volta por cima e encerraram suas vidas ainda deixando suas famílias muito bem amparadas e ainda um legado pra humanidade que muitos que nascem em berço de ouro nem de longe conseguem.

Solomon pra mim é um destes seres iluminados e sempre me emocionava vê-lo cantando sentado com seus filhos e banda e distribuindo rosas vermelhas sempre com um beijo carinhoso aos seus fãs e um enorme sorriso no rosto; me peguei sim triste por isso, mas seguindo o conselho do amigo Celso Loss e do Dio trouxe uma "full version" do último trabalho da "Voz da Música".Nascido na Filadélfia em 1941 numa família humilde e bastante católica.
Entre a religião Burke foi pregador e o mestre de cerimónias de um programa de rádio gospel junto com Martin Luther King, Jr. e a música secular, o seu enorme coração balança.

Autor de temas como "Down In The Valley" (cuja versão mais conhecida se encontra na voz de Otis Redding), "Cry to Me" (que ficará para sempre associada ao filme Dirty Dancing) ou "Everybody Needs Somebody to Love" (que os Rolling Stones tornaram mundialmente famosa), Solomon Burke teve um início de carreira fulgurante na Atlantic Records com inúmeros singles no top durante os anos 60 mas que nas décadas seguintes passou injustamente ao lado dos grande palcos, embora tenha sido sempre acompanhada e acarinhada pelos seus pares.
E, já neste século, Burke tem finalmente o reconhecimento que merece: o seu nome foi incluído no Rock and Roll Hall of Fame em 2001; o seu álbum Don't Give Up On Me (2002) inclui canções especificamente compostas para ele por gente como Tom Waits, Bob Dylan, Brian Wilson, Elvis Costello e Van Morrison.

A sua parceria com os Blind Boys of Alabama, I Pray On Christmas, ganhou um Grammy; o seu álbum Nashville (2006) dedicado a uma das suas grandes paixões musicais, o country conta com a colaboração de Dolly Parton, Emmylou Harris e Gillian Welch; e o seu novo álbum Like a Fire conta com temas escritos para ele por outras luminárias como Eric Clapton, Ben Harper e Keb'Mo'.

"O Rei do Soul Rock" comemorou seu aniversário de 70 anos em março de 2010 e visitou o Japão pela primeira vez em maio de 2010, antes de sua turnê por toda a Europa em julho e agosto de 2010.

Solomon Burke faleceu no sábado, dia 9 de outubro de 2010, quando chegava na capital da Holanda, Amsterdam.
O cantor tinha 21 filhos, 90 netos e 19 bisnetos.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

11 de out. de 2010

Solomon "The Voice of Soul" is dead......



Caraca Solomon, prq já se foi?

Solomon vc é o cara!!!

Vc é a voz da música negra!!!!

Vc é simplesmente um dos maiores entre os maiores Solomon.....

Porque vc nos deixa mais tristes?

Porque nosso mundo tem de ficar sem vc e seu sorriso, sua alegria e seu amor?

Amor pela música, amor pela vida, amor pelo amar!!!

Solomon choro hj por vc, como chorei por outros como ti, mas por vc creio que a dor seja maior, prq cresci te ouvindo e aprendendo a ouvir o que ensinava.

Rock, Soul, Godspell, Funk, Black Music, Solomon vc era todas as vozes e todos os tons.WASHINGTON, 10 de outubro (Reuters) - O cantor norte-americano de soul Solomon Burke, ganhador do Grammy e membro do Hall da Fama do Rock, morreu neste domingo no aeroporto Schiphol, em Amsterdã.

O músico, que tinha 70 anos, morreu após chegar de um voo de Los Angeles, nos Estados Unidos, segundo o canal CNN.

Para o produtor Jerry Wexler, Burke era "o melhor cantor de soul de todos os tempos", segundo a biografia do cantor no Hall da Fama do Rock.

Nascido na Philadelphia, Burke era conhecido por canções como "Cry to Me," "Just Out of Reach (Of My Two Open Arms)" e "Got to Get You Off My Mind".

O músico teve o auge da sua carreira na década de 1960, mas voltou a ganhar destaque ao ganhar um prêmio Grammy em 2002 pelo álbum "Don't Give Up On Me."

(Por Vicki Allen)

R.I.P.!!!!!!!!!!!!!

10 de out. de 2010

Yoko Ono e ex-Beatle Ringo Starr cantam juntos para homenagear John Lennon

Ringo Starr e Yoko Ono cantaram juntos para homenagear John LennonYoko Ono e o ex-Beatle Ringo Starr subiram juntos ao palco por um motivo especial. A dupla se apresentou para homenagear John Lennon em um evento que celebrou os 70 anos que o cantor completaria se estivesse vivo. O show aconteceu, em Reykjavik, na Islândia, no sábado (9) - dia do aniversário de John.

O filho de John, Sean Lennon, comemorou 35 anos - com direito a bolo e velinhasA festa aconteceu em Reykjavik, na Islândia, no sábado (9)

A viúva de John reuniu sua banda, a Plastic Ono Band, Ringo e o filho de John, Sean Lennon, para interpretar a canção "Give Peace a Chance". No evento, Sean soprou algumas velinhas para comemorar o próprio aniversário de 35 anos, de acordo com a agência AP. A apresentação também relembrou alguns momentos da vida de John Lennon. No mesmo dia, Yoko também discursou para marcar a data.Sean Lennon e Yoko Ono dividiram o palcoYoko Ono homenageou John Lennon

Matéria e fotos "Quem - Noticias"

Enjoy!!!!!!!!!!!!!! John Lennon Collection - Uploaded By DafDuck

8 de out. de 2010

Eletric Light Orchestra - Eldorado (74/2001 edition)

Ainda bem que existem centenas de "melhores álbuns", "melhores bandas", "melhores tudo"; prq não se repete qdo digo que este é um dos melhores discos que já ouvi em minha vida; e posso dizer que ouvi alguns, mas este aqui foi uma transformação à época do lançamento por causa de suas inovações e sua forma de apresentação começando pela capa.

Ela já é tão estilosa e tão estranha ao mesmo tempo que somando ao nome mítico do "El Dorado", lenda de um tesouro sem fim, forma muito antes da primeira audição uma "ponta de desejo" em ser um viajante dessa história.

E aí ao rolar a bolacha, simplesmente no meu caso delirei, e se tivesse de escolher seria difícil prq é uma obra completa sem começo, meio e fim, mas creio que a 02ª "Can't Get It Out of My Head" e a 05ª "Poor Boy (The Greenwood)" são as que mais marcaram minha vida musical e até hoje ao ouvir, fico ouvindo e ouvindo e ouvindo.

Jeff Lynne é um cara estranho, não tanto midiático, perdeu a marca pra o Bev Bevan, está em carreira solo à tempos, prestou uma homenagem maravilhosa ao Roy Orbinson que acabou sendo tb para George Harrison com seu "Traveling Wilburys" ; mas tb estava no Concert for George; sempre na sua, sem frescuras, olhado por Mr Clapton como se fosse pedindo aprovação e ele sempre com um sorriso escondido por tráz da barba, óculos escuros, chapéu e cabeleira.

Sei lá, pra mim um gênio, que não precisava ter feito mais nada depois disso, mas ainda nos brindou e brinda com obras fantásticas; adoro simplesmente este disco e entre tantos, este é sim um dos melhores de todos os tempos; aqui em edição reciclada com duas faixas bônus, mas fiel ao LP, e com uma qualidade excelente para amantes da música; vindo direto da casa do amigo Gee Dee, prq agora tô assim, achei bom trago mesmo,rsEldorado is the first complete ELO concept album, and Jeff Lynne conceived of the entire story before he wrote any music. The story follows a Walter Mitty-like character who mentally journeys into fantasy worlds via dreams, to escape a mundane reality he can't tolerate.Personnel:
•Jeff Lynne – vocals, electric and acoustic guitars, bass, keyboards, orchestra and choral arrangements
•Bev Bevan – drums, percussion
•Richard Tandy – piano, moog synthesiser, guitar, backing vocals, orchestra and choral arrangements
•Mike de Albuquerque – bass (credited, but did not play on most of the record)
•Mik Kaminski – violin
•Hugh McDowell – cello
•Mike Edwards – cello
•Louis Clark - orchestra and choral arrangements and conducting
•Peter Forbes-Robertson – spoken word
Tracks:
Side one
1. "Eldorado Overture" 2:12
2. "Can't Get It Out of My Head" 4:21
3. "Boy Blue" 5:18
4. "Laredo Tornado" 5:29
5. "Poor Boy (The Greenwood)" 2:57
Side two
6. "Mister Kingdom" 5:29
7. "Nobody's Child" 3:56
8. "Illusions in G Major" 2:37
9. "Eldorado" 5:17
10. "Eldorado Finale" 1:34
11. "Eldorado Instrumental Medley" – 7:56
12. "Dark City" – 0:46
2001 Reissue

The album was remastered and reissued in 2001 with two bonus tracks, "Eldorado Instrumental Medley", a suite of the album's orchestral parts, plus "Dark City", an early draft of the track "Laredo Tornado".


Ah, o link é dele tb, rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

7 de out. de 2010

Angel - Angel (75)

Lembra Styx, lembra Yes, lembra Floyd, lembra uma porrada de coisas mas tem uma identidade própria tão forte e tão linda que não resisti e fiz minha retirada noturna direto do Aponcho Rock, prq simplesmente viajei no tempo do bom e velho progressivo.

Apesar da resenha muito bem feita e eles serem considerados Glam, eu não gosto muito destes nichos e até acho que era uma forma mais leve pra "aviadados" ou "afrescalhados" e por isso não gosto prq glitter ou glam o Motley Crue foi e nem por isso deixaram de fazer um puta de um hard rock e sair com toda a mulherada (rs), tenho quase tudo deles apesar de não serem meus preferidos.

O WASP, tb se encaixa nessa linha e o Cinderella muito mais, e olha que White Anglo Saxon Protestant, não caberia na roupagem e na linha da banda com saltos altos e roupas espalhafatosas; então se eles se divertiam com isso, eu que vou me arvorar?
Só sei que o som do Angel é muito bom mesmo e é fantástico descobrir a esta altura da vida músicas desse nível e com isso me distrair e viajar no tempo onde ensaiava os primeiros acordes e sonhava os primeiros sonhos, 75?

Nossa como era bom, moleque, de bem com a vida, em paz comigo mesmo, um simples lobo adolescente de garagem em garagem fazendo um som aqui, ouvindo outro ali e rindo de tudo que só os jovens conseguem qdo podem e eu pude prq tive sim uma juventude até produtiva demais o que é do meu perfil fazendo 10 coisas ao mesmo tempo e acabando não fazendo nada direito,rs

Valeu Aponcho, puta dica, um baita de um som pra progressivo nenhum botar defeito.


Hace apenas un par de meses les presenté esta banda, un regalo para oídos Hard. Este es su álbum debut, para muchos (incluyéndome) el mejor. Si escuchaste el anterior y te voló la cabeza, prepárate para algo todavía mejor.

Desde las primeras notas de "Tower", hay una curiosa mezcla de rock progresivo, casi en su totalidad por las contribuciones de Gregg Giuffria de clavecines, piano, y mellotrones. Al igual que muchos primeros discos, este es en cierto modo más interesante que los que lo siguieron.

A pesar del look, la banda demuestra que está a la altura de los grandes. Bajada recomendadísima a quienes todavía no conocen la banda, para aquellos que ya la conocen, siempre es bueno repasar grandes grupos como este.
Un infaltable del iPod.

Angel (1975) Angel

01. Tower 6:56
02. Long Time 7:01
03. Rock and Rollers 3:59
04. Broken Dreams 5:13
05. Mariner 4:20
06. Sunday Morning 4:10
07. On and On 4:18
08. Angel (Theme) 1:34

Músicos
Greg Giuffria: keyboards
Frank DiMino: vocals
Barry Brandt: drums
Punky Meadows: guitar
Mickey Jones: bassAngel es una banda de glam rock y heavy metal de Washington, DC, formada a mediados de los años 70 por Punky Meadows y Jones Mickie. Se firmó un contrato con Casablanca Records, y tenía la imagen de vestir de blanco, esta manera de vestir fue un contraste deliberado de Kiss, que vestía de negro.

Ángel lucía una imagen andrógena y elaborados decorados en el escenario. Fue en su momento criticada por los críticos de rock, y Frank Zappa ridiculiza el aspecto femenino de la banda todos los hombres en la canción "Punky's Whips".
Nunca lograron el éxito comercial de masas, pero adquirió fama como una banda de culto.

Su primer disco fue el homónimo Angel y contaba con el guitarrista Punky Meadows, el bajista Mickie Jones, el cantante Frank Dimino, el tecladista Gregg Giuffria, y el baterista Barry Brandt.
Esta formación sería válida para los dos siguientes álbumes, Helluva Band y On Earth as It Is in Heaven, después Jones sería sustituido por Felix Robinson.

Rockeado por Aponcho

Enjoy!!!!!!!!!!!!

6 de out. de 2010

Muddy Waters Live at My Father's Place feat. Johnny Winter

Qdo falo sobre discriminação, fica parecendo que esta é uma alcatéia politizada, ou tendenciosa e não é!
Uma das coisas que não deleto inclusive são comentários críticos negativos, pouco me importa isso, prq na realidade o que me importa é que mesmo na crítica a pessoa se motivou ou foi motivada e já valeu a pena; só não tolero entrar aqui e querer botar o pé na mesa, aí não, sem educação vai ser na casa dele ou dela.

Este assunto tem a ver com o post?
Sim e tudo, prq a muito gosto de postar o que gosto de ouvir, ou que amigos e amigas ouvem, ou até dicas que vejo por aí que valham a pena, e nessa vou cada vez mais me entranhando e enraizando nesse universo de sons e imagens fantásticas e aqui neste show já deletado algumas vz, eu resumo tudo isso.

Nos próprios eua, a discriminação existe sim como em todos os lugares, velada como no Brasil, mas existe e muito, então prq pagam fortunas por temporadas de basquete qdo só negros jogam?
Fortunas em futebol americano onde a maioria absoluta é de negros e até os treinadores de sucesso tb o são?

O bar do sr Muddy não fica vazio uma só noite e isso antes e depois de nos deixar, basta abrir e pronto, lotação esgotada com pessoal de primeira sempre fazendo um som por lá, brancos, indianos, negros, amarelos verdes e vermelhos se divertem a décadas em locais como estes, e lá se fortaleceram amizades e relações como esta deste disco.

Sei lá, os humanos são seres realmente estranhos.É que o Sr Muddy Waters já faz parte do time que toca nos céus já há algum tempo, e nosso herói Johnny Winter, padece em muito dos excessos da vida, da fragilidade do albinismo, e claro tb de sua idade, afinal não é mais nenhuma criança.

Muddy pra muitos é um mito, um ídolo, um ícone; mas também desconhecem a simplicidade deste músico que num vídeo que tenho de uma coleção de Blues, ele vem caminhando por uma linha de trem, com sobretudo e chapéu, com uma maleta simples na mão esquerda e começa um blues de fundo, surgindo na tela na sequência o nome do vídeo, todo em branco e preto.

Uma verdadeira obra prima recuperada dos idos dos anos 60 e que mostra a natureza de mitos e monstros sagrados do Blues na maior das simplicidades e em seu ambiente natural.Muddy Watters como tantos negros foi discriminado, foi injustiçado, e foi deixado de lado pela chamada sociedade que qualifica a cor branca como "abençoada" e a negra "maldita"; se quiser me desmentir assista "Mississipi em Chamas" com Gene Hackman e Willian Dafoe prestando atenção na cena em que a esposa de um dos que matava e queimava os negros vivos, diz claramente:

- "Somos ensinados desde a infância nas escolas e nas igrejas que em Gen cap.09 vers.27 os negros devem ser punidos porque é a vontade de deus."

Sim esta frase:
-"Alargue Deus a Jafé, e habite Jafé nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo."..... que retirei da net, servia no filme como desculpa para as piores atrocidades que se poderia fazer contra outro ser humano e como não pretendo discorrer teses racistas é só quem tiver interesse procurar os fundamentos para tamanha discriminação com outro semelhante e mais uma vez me contradizer, ficaria feliz em estar errado.Mas amante da música e de seus intérpretes, sigo suas vidas e busco descobrir o que tornou tal artista em tal personagem e como eles chegaram lá e esta imagem acima que tb não tem a ver com o som, mostra que Johnny era branco!!!!

Não, não era, era "albino" ou seja branco demais, como os ruivos, que são "vermelhos" demais, etc e etc......ou seja, fora dos padrões(????)normais;mas estes dois pra mim junto a mais uma centena de tantos desconhecidos provam aos seres superiores sua qualidade, sua capacidade e sua humanidade.

A prova está aí na sua frente.
Se não tiver ainda, ouça uma verdadeira aula de música, Blues, amizade e amor, feita por dois seres humanos que supostamente seriam de uma classe inferior e que deveriam ser punidos segundo interpretações absurdas de monstros travestidos de cordeiros e emissários do divino, qdo são mesmo é servos do outro, que não me digno colocar nem referência aqui.Faço mais um post com Johnny e aqui acompanhando o mestre Muddy, porque amo sua vitalidade e sua força de vontade em viver e provar ao mundo quem é digno de ser amado e reverenciado; se aqueles que enforcam adultos, mulheres e crianças só pela cor da pele ou se aqueles como estes dois que fizeram num show tamanha beleza e qualidade num som que alguns dizem ter poucas notas.

Me rio desses, imaginem se houvesse mais notas como seria então.Com vcs Mr Muddy Waters e Johnny Winter ao vivo, num show fantástico!

Obs: é claro que não poderia faltar a famosa observação, mas necessária.

O som postado é dedicado à todos que amam seus semelhantes aceitando seus defeitos, prq as virtudes qqr um aceita e tb ao amigo Omar que tem na generosidade um dos pontos mais fortes. Obrigado amigo, pelo carinho e amizade.

Enjoy everybody!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Jun Fukamachi - On the Move

Sabe aquela coisa de "quero mais"?
Sem chance de não se apaixonar, e claro que aqui expresso a minha opinião estritamente pessoal: é um som apaixonante, uma forma de todos os mestres (prq só tem mestre nessa cozinha, não tem um aí que vc diga mais ou menos) participarem e se divertirem prq só assim pra se fazer um som dessa forma; meio que funk, ora soul, ora eletrônico, levada dance, sei lá esse cara é um et,rs

ZM seus comentários no post anterior dizem tudo, quem puder que baixe o cara onde tiver mais prq é simplesmente uma aula de música, até que em alguns momentos ele faz um fusion completamente confusion,rs; mas só pra acabar como num belo progressivo com aquela refrescada de talento....e dá-lhe Jun, e tem mais ainda, mais pra frente quem sabe.

Obs: repostando prq vão derrubando e enquanto der vou subindo de novo, o phoda é que eles derrubam 10 eu reposto 01, mas vamos lá....

All tunes composed and Arranged by Jun Fukamachi, except
track #6 from the piano sonata Op.13, 2nd Movement by L.V.Beethoven,
tracks #1,#3,#7 lyrics by Emi Fukuzawa
Executive Producers : Kunihiko Murai, Shoro Kawazoe
Project Coordinator : Theresa Del Pozzo
Production Assistant : Kiki Miyake

Recording Engineers : Donald Berman, Tom Milmore
Recorded at the Power Station, New York City, April 1978
Mixing Engineers : Jun Fukamachi, Yasuo Morimoto (Onkyo House),
Yasuhiko Terada, Naito Yoshizawa
Mixed at Studio "A", Tokyo, May 1978
Photographs : Ken Ohara
Illustration : Stan Fernandes
Art Direction/Design : Ed Lee
Michael Brecker, Randy Brecker & Mike Mainieri appears courtesy of Arista Records
Anthony Jackson & Eric Gake appears courtesy of CBS Records
David Sanborn, Steve Gadd and Richard Tee appears through the courtesy of Warner Bros. Records Inc.
Musicians :

keyboards : Jun Fukamachi, Richard Tee
drums : Steve Gadd
bass : Anthony Jackson, Will Lee
percussion : Crusher Bennett, Sammy Figueroa
guitar : Barry Finnerty, Eric Gale
trumpet : Randy Brecker
alto saxophone : David Sanbone, George Young
tenor saxophone : Michael Brecker
trombone : Barry Rogers
baritone saxophone : Ronnie Cuber
vibes : Mike Mainieri
vocal : Lani Groves, Ullanda McCullough, Deborah McDuffie, Zachery Sandars, Frank Floyd
Tracks :
1. One The Move
2. You're Sorry
3. Letter To N.Y.
4. Departure In The Dark
5. Dance Of Paranoia Op.2
6. When I Got Your Wave "Pathetique"
7. Early Evening Lullaby
8. Departure In The Dark - Again

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Atenção este está ok, o host é um pouco complicado pra quem vem de longe, mas este é o único que ainda segura um pouco mais.

Enjoy too!!!!!!!!

5 de out. de 2010

Silv Zylia - Fuego Involuntário e Traz el Disfraz

Juro que tô pra ver um lobo mais descompensado como este que vos escreve agora,rs.

É que nossos amigos e amigas da alcatéia de alguma forma são ligados as artes caso do meu irmãozinho Sr do Vale e seu belíssimo trabalho de pinturas digitais, do Roderick Verden e suas poesias e devaneios sempre sobre o amor ou a falta dele, o Ser e seus aliados "boêmios" de sua cidade e fora dela tb(ré,ré,ré, isso vai dar o que falar mas boêmio é artista tb não é?); enfim de alguma forma somos todos ligados sim à essa essência artística e seu espírito habita em todos nós de alguma forma.

Como muitas pessoas que aqui vem ou até seguem não deixam as vezes nem seu contato direito fica difícil de se vizualizar exatamente o que fazem ou o que gostam e etc e tal, apesar que a Virginia Allan no amazonas tem suas poesias muito lindas tb, mas há uma infinidade de talentos entre tantos que acompanho no quadro de seguidores desta alcatéia; quadro que normalmente fica à margem em muitos blogs e que pretendo deixar a mostra quem quiser vir, claro dependendo da parte técnica do blog suportar,mas muitos deixam só os últimos ou primeiros e sobrecarregam seus blogs (por isso são deles e não meus e fazem o que bem entendem lá,rs)com outras coisas que julgo eu até menos importante e com menos atrativos.

Caso deste trabalho que posto hoje, que é auto explicativo, sempre curioso (como todo lobo que se preza) qdo vejo os seguidores procuro me corresponder, agradecer a visita e o carinho, e até manter um relacionamento mais estreito como tenho com muitos; o que as vz é quase impossível prq não se tem dados suficientes, mas aqui encontrei o blog da Silv Zylia e seu trabalho e como sei o qto é dificil de se realizar nesse meio sem a sua autorização ou consentimento (prq não consegui avisar ou pedir,rs), posto aqui o link de seu blog, e os links pra se baixar os dois trabalhos dela que particularmente gostei e assim acho que agradeço através dela a todos que continuam com a paciência de suportar esse lobo doido.Descarga


BIOGRAFÍA
Desde mediados de los 90, en bandas locales.

Grabaciones como cantante corista en Normando Bulla:

- Rock 'n' Roll Ovíparo. (1995)

Como cantante solista en bandas como:
De 6 a 9 - La Muela del Juício - Sílvia y Los Speakers.

Grabaciones como cantante solista en La Muela del Juício:

- Montcada Sona 1999. (varios artistas)

Grabaciones como cantante solista en Silvia y Los Speakers:

- Montcada Sona 1999. (varios artistas)

Actualmente en solitario
y como componente de la banda de Paco Gongora.
Descarga

Grabaciones como cantante corista y guitarra ritmica, con Paco Gongora:

- Otra Historia. (2006)

- Tacto (2009)

Grabaciones en solitario:

- Fuego involuntario. (2007)

- Tras El Disfraz (2010)

INFLUENCIAS
Tina Turner, Aretha Franklin, Billie Holiday, Janis Joplin, Nina Simone, Ella Fitzgerald, Bonnie Raitt, Annie Lennox...


Silv Zylia blogspot

Obs: Quem tiver seu trabalho e quiser ou achar que valha, pode me dar um toque ou me enviar e dentro das possibilidades vou pelo menos indicando à quem quiser, prq de organizada esta alcatéia não tem nada, vide que outros artistas não postei e ela foi uma das últimas e fiz este post; ai ai, será que lobo tem cabeça de bagre? rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

1 de out. de 2010

Niacin - "Live! - Blood, Sweat And Beers"

Gente, acho que estou piorando com esta mania de fuçar nos blogs de meus amigos e trazer "jóias" como esta, mas é irresistível uma obra como esta dando sopa assim e justo com os caras que sei muitos cultuam, mas admiro por sua tenacidade, insistência e persistência.

Juro que não tenho culpa se Jake Daniel postou no "Fusion Jazz and Something Else" do nosso herói Richard.Drummer esta maravilha que já vi por aí mas não me despertou a atenção como agora, primeiro que está na casa de amigos e em segundo confio e muito no bom gosto deles.

Mas tirando as brincadeiras de lado, o Niacin é de um experimentalismo que as vezes beira a loucura ou então a perfeição e não seria diferente neste trabalho, prq a junção dos talentos é simplesmente mágica; não é única eu sei, existem várias como Return to Forever, The Warriors muito bem lembrado por nosso Mauri (o que o Narada fez parte e não aquela outra de rock ok?,rs), e mais recentemente o Black Country Communion; enfim ficaria horas discorrendo o assunto e o que importa mesmo é o presente que eles me deram e que divido aqui nesta humilde alcatéia em mp3, caso queiram em flac basta acessar o blog e baixar por lá.

Vamos ao show então?Three men with keyboards, bass and drums can make more music than some bands with twice the number of members - that is if you happen to be talking about the mind-boggling musicianship of Niacin.

Billy Sheehan (bass), Dennis Chambers (drums), and John Novello (keyboards), are a trio beyond compare.

"Niacin Live!-Blood, Sweat and Beers" comes as advertised, a live session that goes above and beyond the norm with plenty of blood, sweat, and a few beers to quench the thirst of these mighty musical men.

The B3 Hammond is a crucial part of NIACIN's sound, it always has been. They sound like a futuristic Booker T. & the MGs in hyper drive. Novello's keyboards set the table for the incredibly fast and funky chops of Sheehan on bass whilst the amazing and adept Chambers is able to keep it all in order; he is on task every step of the way.

Chambers is the kind of percussionist that could play in any setting, night or day, with anyone on the same level as he is, and most certainly, he could adapt to any genre of music if he chose to. His versatility a rhythmic sense of the instrument is truly a wonderful thing to hear.

Sheehan, well what can you say about the guy? He is without a doubt a man with few peers at his position in the band. Think what Steve Vai would sound like if he played the bass.

This is an amazing live set with fantastic sound and sonic quality.
Recorded in Jarkata, Indonesia and Tokyo, Japan, the trio really burns with the red-hot flame of passion and desire on every single track.

Notable tracks for these ears include "I Miss You (Like I Miss the Sun)" and the VANILLA FUDGE classic "You Keep Me Hangin' On." Actually, they were all fantastic, but those two particular cuts really perked my interest. What is cool about this live set is that two previously unreleased studio tracks are included as a bonus. Live instrumental music does not get any more exciting and interesting than this, period.
(by Muzikman, progarchives.com)
Musicians:

John Novello: Hammond B3, Piano
Billy Sheehan: Bass
Dennis Chambers: Drums

Tracks :

1. Clean Up Crew (00:29)
2. Do a Little Dirty Work (05:50)
3. Bullet Train Blues (04:48)
4. Hell to Pay (08:55)
5. Niacin (03:41)
6. One Less Worry (07:28)
7. I Miss You (Like I Miss the Sun) (06:03)
8. Klaghorn (07:35)
9. Three Feet Back (05:07)
10. Purple Rain (04:31)
11. No Man's Land (04:51)
12. You Keep Me Hangin' On (06:07)
13. Front and Center (05:25)
14. Gelatin (04:56)

Enjoy part 01 and Enjoy part 02 !!!!!!!!!!!

30 de set. de 2010

Jimmie Vaughan - Strange Pleasure

Quem será irmão de quem?
O Jimmie era irmão do S.R.V. ou S.R.V. era o irmão do Jimmie?

Sim eu sei, que o mais famoso foi Stevie e não estou questionando isto, mas será que existiria um Stevie se o Jimmie não estivesse por tráz o impulsionando, o ajudando e cuidando como um irmão leal deve fazer?

Acredito que pra Jimmie Vaughan que queria como tantos ser um músico de sucesso, ver seu irmão mais novo despontar como um dos melhores e depois ser comparado só aos gênios não deva ter sido fácil, mas o que vemos é um irmão devotado ao extremo no início da carreira de Stevie, depois qdo no auge um pouco afastado envolvido com sua própria vida e problemas e após a morte um abnegado irmão que tudo fez pra que a imagem do irmãozinho tivesse o destaque que merecia.

Me lembro bem de um tributo entre muitos em que ele só faz ponta com astros como BBKing, Eric Clapton e Bonnie Raitt, além de Robert Cray entre outros; e ainda foi acusado de querer tirar vantagem da morte do irmão, sendo que ele produziu, bancou, convidou e formatou o tributo!!!!

Seres humanos, somos engraçados não?
Minha pequena homenagem ao talvez incentivador maior de S.R.V. que sempre fez questão de respeitá-lo e se ele respeitava, quem sou eu pra discordar?

Obs: Apesar de ser o irmão mais velho, pra quem não conhece bem, esse disco considero um dos melhores em variação de estilos e jeito de tocar e cantar o que deixa bem claro que tinha luz própria; comprei e ouvi muito com prazer!!!!Vaughan começou a tocar influenciado por Jimmie, seu irmão mais velho e integrante do célebre grupo The Fabulous Thunderbirds. Além da banda, o jovem Stevie invejava a coleção de discos do irmão que, entre outros, tinha trabalhos de Jimmy Reed, Albert King, B.B. King, Kenny Burrell, Albert Collins, Charlie Christian e Django Reinhardt.

Curiosamente, o primeiro instrumento que Stevie quis tocar era a bateria, mas não havia nenhuma em sua casa. Depois, veio a vontade de tocar saxofone, e Stevie chegou a experimentar o instrumento, mas o máximo que ele conseguiu produzir foram alguns grunhidos. Desobediente, em 1963 ele desrespeitou a ordem do irmão mais velho para que ficasse longe das suas guitarras.

E foi assim, às escondidas, que ele descobriu sua paixão pela guitarra e sua identidade com o blues.
Boa praça, Jimmie não ficou nervoso quando flagrou o irmão tocando uma de suas guitarras. Pelo contrário, ao ver o potencial do garoto, deu-lhe de presente uma Gibson Messenger, guitarra que foi logo substituída por uma Fender Broadcaster 1952, outro presente de de Jimmie.

Não se sabe ao certo se a verba veio de sua mesada ou de algum bico, mas em meados dos anos 60 Stevie comprou seu primeiro disco, um compacto com o hit instrumental "Wham", de Lonnie Mack. Foi desse disco - e de vários outros de Albert King - que Stevie começou a forjar seu estilo (Texto já postado aqui em SRV)."Jimmie Vaughan é o irmão mais velho do saudoso Stevie Ray Vaughan, sendo um dos seus maiores incentivadores e, segundo o próprio Stevie, uma de suas influências na guitarra, apesar do estilo bem mais calmo e modesto do primogênito, em contraste com o virtuosismo nervoso do caçula.

Pouco tempo antes do trágico acidente de helicóptero que vitimara o irmão, eles gravaram juntos, como os Vaughan Brothers, um disco chamado Family Style que, embora classificado apenas como mediano pela crítica, para mim é uma obra prima do gênero. No final dos anos 70, Jimmie formou ao lado do vocalista e gaitista Kim Wilson uma das minhas banda favoritas, o Fabulous Thunderbirds, grupo texano que fazia blues, blues-rock e rock’n’roll de primeiríssima qualidade.

Apesar de ter nascido no Mississipi, Omar Kent Dykes é guitarrista e cantor do grupo texano Omar & the Howlers. Depois de concluir os seus estudos ele se mudou com a família para Austin, Texas, aonde conheceu Stevie Ray Vaughan que, segundo a lenda, por um curto espaço de tempo tocou com ele no início do the Howlers. Essa banda, que gravou seu primeiro disco em 1980 (Big Leg Beat), existe até hoje.
Obs: esta foto mostra o respeito que Jimmie tem, aqui tocando com B.B.King e James Cotton

Não é bem conhecida por aqui, mas é muito querida nos EUA, em especial no Texas, sendo uma espécie de cult em alguns locais da Europa.
Mathis James Reed, mais conhecido como Jimmy Reed, nasceu em 6 de setembro de 1925, em Dunleith, no Mississipi.

Aprendeu a tocar gaita e violão com seu amigo Eddie Taylor, igualmente um renomado bluesman. Na década de 1950, Reed tinha se estabelecido como um popular músico local e freqüentemente tocava na banda de John Brim, "The Gary Kings" e nas ruas, ao lado de Willie Joe Duncan. Ele tentou, mas não conseguiu um contrato com a Chess Records, principal selo de blues naquele tempo, assinando em seguida com a Vee-Jay Records, graças à ajuda do então baterista Albert King.

Nessa época ele se encontrou novamente com Eddie Taylor, que passou a tocar com Reed até a sua morte em 1976, na Califórnia. O alcoolismo foi um empecilho para que sua carreira alcançasse vôos mais altos, mesma assim ele se tornou uma verdadeira lenda entre os bluesmans e suas músicas foram gravadas por gente grande do naipe dos Rolling Stones, John Mayall, Eric Clapton, Johnny Winter...
Informações retiradas do blog
"BoogieWoody" ."

Obs: este link não é meu, mas como o disco é muito bom e ele está em flac e tamanho adequado achei que valia a pena pra repostar, prq quero mais é fazerem musicas circularem e pouco me importa quem fica com os créditos, se o trabalho do cara que vcs vão ver é bom, que seja conhecido tb.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

27 de set. de 2010

Working Man - Rush Tribute

Bem, fazendo meu giro noturno como todo lobo que se preza qdo algo chama a atenção lá vou eu......já havia baixado e sou mesmo pretensioso em postar tributos prq sempre se corre o risco de ser muito bom ou um lixo; mas meus irmãozinhos do Então Era Wilson Dio e Diego não se arriscam a toa e resolvi fazer uma aquisição; mas depois de ouvir resolvi postar com os devidos créditos, afinal foi lá que encontrei e não gosto de repostar como se fosse meu ou minha idéia.

A Música é livre, mas o mínimo que se precisa é caráter e dar créditos a quem merece e tb com isso caso venham críticas, já tenho com quem dividir (ré,ré,ré); mas confio e muito no bom gosto do Dio e por isso trouxe pra toca, mas não resisti e fiz algumas pequenas mudanças, acrescentando um pouco mais de informação como gosto de fazer mas simplesmente porque ser prolixo é meu estilo e tenho liberdade com eles pra isso.

Obs: esta é mais uma de minhas insistentes repostagens, tem ainda muita coisa a ser postado por aqui, mas está me incomodando ficar com posts em rascunho e quero pelo menos aliviar a carga um pouco; mas não reposto qqr coisa tb prq não fiz isso inicialmente; é só um lembrete prq alguns que acompanham a mais tempo podem estranhar e assim fica tudo explicado."Esse tributo é um dos 3 que meu amigo e parceiro de rock Wagner me trouxe semana passada. Como o Rush tá em alta aqui em casa por esses dias, resolvi postar esse excelente disco. Muito bem produzido, e com a participação duma galera fera, maior parte velhos conhecidos nossos (Sebastian Bach, Mike Portnoy, Fates Warning, entre outros. Aí não tem como sair ruim. Os outros dois (1995 Supper's Ready - A Tribute To Genesis e 2005 Tribute To Rush – Subdivisions) não chegam a me impressionar tanto, mas esse, em especial, é um baita disco."
Dio
"I usually skip tribute albums, especially those with an ensemble cast of musicians from various bands. I couldn't resist the Rush tribute album Working Man though. Not only is the caliber of musicians far better than the typical unemployed hair metal guys you'd usually find on a tribute album, they are (for the most part) also some of the best representatives of modern progressive music. With a few exceptions, the artists here pay faithful and very respectful tribute to a band that has so obviously inspired them."

Here's some of the noteworthy talent on Working Man:
1. Working Man: Sebastian Bach (vocals, ex-Skid Row), Jake E. Lee (guitars, ex-Ozzy, Badlands), Mike Portnoy (drums, Dream Theater), and Billy Sheehan (bass, Mr. Big).

2. By-Tor and Snow Dog: James LaBrie (vocals, Dream Theater) backed by Lee, Portnoy, and Sheehan.

3. Analog Kid: Jack Russell (vocals, Great White) Michael Romeo (guitars, Symphony X), Mike Pinella (keyboards, Symphony X), plus Mike Portnoy and Billy Sheehan again.

4. The Trees: Mike Baker (vocals, Shadow Gallery), Gary Wehrkamp (keyboards, Shadow Gallery), Portnoy and Sheehan are on this one as well.

5. La Villa Strangiato: Steve Morse (guitar, Deep Purple, Dixie Dregs), James Murphy (guitar, Testament), plus Portnoy and Sheehan.

6. Mission: Eric Martin(vocals, ex-Mr.Big), Robert Berry (everything else 3).

7. Anthem: Mark Slaughter (vocals, Slaughter), George Lynch (guitar, ex-Dokken), Deen Castronovo (drums, Journey), plus James Murphy again.

8. Jacob's Ladder: Sebastian Bach, Mike Portnoy, and Billy Sheehan return, this time with John Petrucci (Dream Theater) on guitar.

9. Closer to the Heart: Fates Warning.

10. Natural Science: Devin Townsend (vocals, Strapping Young Lad) plus James Murphy and Deen Castronovo.

11. YYZ: James Murphy and Deen Castronovo again.

12. Red Barchetta: James Labrie, Steve Morse, and James Murphy are joined by Sean Malone (bass, Gordian Knot, ex-Cynic) and Sean Reinert (drums, Gordian Knot, ex-Cynic).

13. Freewill: Gregoor Van der Loo


Enjoy!!!!!!!!!!!