17 de fev. de 2013

Quincy Jones - Sounds ....and Stuff like that (1978)


Repostando mais um dos que considero "excelente" não só por quem foi produzido e leva o nome mas por quem trabalha com ele sempre que é chamado, aliás sempre que alguém é chamado pelo maestro é difícil dizer não.

Aqui tem uma história por trás da história e desde a primeira postagem parece que nunca fui entendido; é que com um pequeno trocadilho com o nome do álbum e o nome da banda famosa e conceituada no meio do jazz.

Os puristas não conhecem e criticam alguns dos melhores músicos do mundo reunidos pra fazer um som, regidos por Quincy, aconselhados por ele mas cada um fazendo o que sabe afinal é assim que ele trabalha.......com a competência de cada um.

E muitos que não conhecem esse lado da trajetória do Maestro Quincy Jones, ficaram assim assim, mesmo sem ouvir com atenção cada acorde e cada detalhe dessa obra prima do mestre em forma de lp, com uma simplicidade que só os gênios possuem e conseguem utilizar sempre que se propõem a isso.

Vale sim repostar e aqui em flac.
"Bem Mauri, como vc deve saber o Steve Gadd é considerado uma celebridade e o Stuff também tanto que pra começar essa história aqui dos dois vou trazer pra vc e espero que ainda não tenha uma espécie de tributo à essa banda.

Bem, porque espécie de tributo? Seria modéstia vindo de quem vem e com os colaboradores descritos.

O maestro Quincy Jones dispensa apresentações e o Stuff tem 07 discos oficiais e mais um Dvd e 04 discos que chamam de importados.

Segue uma pequena resenha do Steve Gadd que vc cita e mais pra frente vamos postando o material do Stuff, mas te digo uma coisa, como obras além do Stuff acho que vamos encontrar muito mais pérolas, porque as interligações são fantásticas."

 Steve Gadd é tido como um dos maiores mitos no mundo da bateria, não somente no Jazz, mas na música Pop e na World Music também. Nascido em Rochester, Nova York em 1945, Gadd começou com uns "toques" que um tio, também baterista, lhe deu. Ele começou a ter algumas aulas aos 7 anos de idade e sua primeira experiência musical importante foi com Dizzy Gillespie quando ele tinha 11 anos. Enquanto estudava no "Eastman College", sempre tocou na banda do colégio. Gadd passava suas noites tocando em grupos de Jazz como o de Chick Corea e Chuck Mangione, entre outros. Depois ele ficou no exército durante 3 anos, tocando na Banda Militar também. Em 1972, ele deixou o exército, e formou um trio que levou para Nova York.
Em Nova York, Gadd começou a fazer trabalhos de estúdio, enquanto ainda estava tocando com o "Return To Forever" de Chick Corea. Entre estes trabalhos, ao longo das próximas duas décadas, Gadd gravou e fez turnês com vários artistas como: Paul Simon, a banda Stuff, Carla Bley, George Benson, Manhattan Jazz Quintet e a banda Rendezvous de Al Di Meola. Ele também formou um grupo nos anos oitenta com Gomes e Ronnie Cuber chamado "Gadd Gang".

Sounds and Stuff like that
Tracks:

1 - Stuff Like That
2 - I'm Gonna Miss You in The Morning
3 - Love I Never Had It So Good
4 - Tell Me A Bedtime Story
5 - Love Me By Name
6 - Superwoman (Where Were You When I Needed You)
7 - Takin It To The Streets
Musics:

Anthony Jackson
Chaka Khan
Charles May
David T. Walker
Eric Gale
George Young
Gwen Guthrie
Harry Lookofsky
Herbie Hancock
Hubert Laws
Luther Vandross
Michael Brecker
Patti Austin
Ralph McDonald
Richard Tee
Steve Gadd
Tom Scott
Valerie Simpson

obs: Postado e repostado "n" vz e caçado, deletado e sumido por outras tantas, tem sua história aqui e uma modernizada só no visual.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

14 de fev. de 2013

Crippled Black Phoenix "200 Tons of Bad Luck"

Hoje posso dizer que postei sem nem saber de onde veio, quem mandou ou o que é?

Que tal descobrirmos juntos?

Afinal o nome é louco, os caras tb e escrevendo essas breves linhas tô ouvindo a faixa 03 onde o vocal narra e dá uns toques na guitarra, só isso.....

Que porra de som é esse pra estar espalhado em alguns cantos de valor?

Não está nos de sempre, não é figurinha carimbada, surgiu da onde e prq? Aliás a página da banda é um show a parte e nem vou colar aqui prq vai que nem comecem a ouvir, mas quem quiser vai encontrar um belo layout, nada de doido, muito bem produzido e com fotos de primeiríssima qualidade.

Bem, o som encorpou agora, e vai na linha de um Floyd época do Atom....etc e tal; batidas interessantes, teclados e base perfeitas; começa a me interessar; pelo menos essa música é sim uma viagem de 10 minutos, mas ainda se viaja no séc 21? rs....pra um disco de 2009?

É isso, me passaram o nome as avessas e o post nasceu avesso, mas como não gosto de enganar ninguém, e sim espairecer um pouco creio sim valer a pena uma ouvida e conhecer o trabalho prq é sim um som feito por uma banda nova mas que remete aos 70 com muito prazer e não só uma releitura de algo, ou um revival de alguma banda de coroas.

Um belo trabalho pra se degustar, sem pressa e podem começar pelo começo que é um show de som, uma bela viagem sim com vocais limpos e som mais ainda, a discografia é razoável até com disco duplo e um lp lançado junto com um cd então daí pra frente é com cada um.
"200 Tons of Bad Luck album by Crippled Black Phoenix was released Apr 28, 2009 on the Invada label.
This ambitious sort-of-supergroup (featuring members of Electric Wizard, Gonga, and several other bands) offered 200 TONS as a single-disc alternative to its sprawling, two-album counterpart, THE RESURRECTION & NIGHT RAIDERS.
 
200 Tons of Bad Luck songs And listeners should hardly mind LUCK's brevity at that.
 
200 Tons of Bad Luck album From the concise, Kyuss-like boogie-stomp of "Rise Up And Fight" and Pink Floyd-esque wistfulness of "Littlestep" to the Mid-Eastern heavy psych of "444," Crippled Black Phoenix still provide a versatile palette of stoner metal, ambient experimentation, and moody post-rock.

200 Tons of Bad Luck CD music Recording information: Castle Of Doom, Glasgow, Scotland (03/2007-08/2008); Minnesota, Unites States (03/2007-08/2008); S.O.A. Studio, Bristol, England (03/2007-08/2008).

Unknown Contributor Roles: Rose Kemp; Paula James.
Personnel: Justin Greaves (vocals, guitar, acoustic guitar, electric guitar, E-bow, drums, sampler); Joe Volk (vocals); Dave Greaves (guitar); Kostas Panagiotou (accordion, piano, Mellotron, keyboards, synthesizer); Mark Ophidian (Moog synthesizer); Dominic Aitchison (bass guitar). Audio Mixers: Stuart Matthews; Justin Greaves. Alternative Press (p. 104) - 4 stars out of 5 -

- "Led by multi-instrumentalist Justin Greaves and Mogwai bassist Dominic Aitchison, CBP aptly describe their melancholy melodies and dolorous exotica as 'endtime ballads'... "
Former members:
 
Kostas Panagiotou
Dominic Aitchison
Nial McGaughey
Andy Semmens
Thomas Elgie
George Elgie
Dave Greaves
Guy Metcalffe
Geoff Barrow
Michael LB West
Danny Ashberry
Baz Barrett
Merijn Royaards
Joe Volk
Charlotte Nichols
Daisy Chapman
Matt Simpkin
Current members:
 
 Justin Greaves – electric guitar, drums, saw, keyboard, acoustic guitar, banjo, effects, samples
 Karl Demata – electric guitar, dobro, slide guitar
 Christian Heilmann – bass guitar
 Mark Furnevall – synthesizer, keyboard
 Miriam Wolf – piano, vocals
 Ben Wilsker – drums
 John E. Vistic - vocals
 Mark Ophidian – modular synth, keyboard
Tracklist:
 
01. Burnt Reynolds
02. Rise Up and Fight
03. Time of Ye Life / Born for Nothing / Paranoid Arm of Narcoleptic Empire
04. Wendigo
05. Littlestep
06. Crossing the Bar
07. Whissendine
08. A Real Box of Cheer
09. 444
10. A Hymn for a Lost Soul
11. A Lack of Common Sense
12. I am Free, Today I Perished
 

12 de fev. de 2013

Jimmy Page e Robert Plant "No Quarter" (audio rip)

Fala Dead!

Em 1994, a série MTV Unplugged reuniu Jimmy Page e Robert Plant em um concerto que vale a pena ser visto e ouvido repetidas vezes.

É um exemplo de trabalho que podemos falar bem de um lado e mal do outro, quem nem nos velhos tempos do vinilzão, rs.

O que tem de bom, aliás de excelente é:

O cenário. Gravado em Marrakech, mostrando o que há de mais belo em sua particular paisagem, misturado com aquele povo sofrido, mas cheio de música, ritmos e sons tirados de instrumentos inacreditáveis.

A humanidade de Jimmy Page e Robert Plant, emanadas enquanto sentados no chão, respeitando a cultura local e mesmo tocando seu rock porradão em harmonia, empolgando adultos e crianças, sem distinção.

A participação da London Metropolitan Orchestra, Egyptian Ensemble e músicos de rua.

Destaque na presença feminina na música The Battle of Evermore. Inicialmente tímida, a indiana Najma Akhtar, na medida o rock vai pegando, vai se soltando e soltando a voz. Emoção pura, embalada pelos instrumentos que só ouvindo para crer que falam daquele jeito.

De ruim, em coro uníssono com a crítica e com os fãs da banda, é a falta de John Paul Jones. Ele faria muito bem a esta bela apresentação.

E olha que este trabalho atende todos os gostos: Tem folk, rock, progressivo, instrumental e uma pegada de blues.

Segue um vídeo da música The Truth Explodes, que expressa muito bem a atmosfera deste concerto:



E segue o link para o áudio extraído do DVD, incluindo todas as faixas extras:

Forte abraço!
Ricardo

Obs: Tano 5:43 AM

E aí Dead, eu sumo mas eu volto...
Do blog dos bluseros latinos, polloking2, te trago o dvd do Led Zeppelin, Celebration Day.
Tá c/ qualidade razoavel.
Abração.

Parte 1 (715Mb)

Parte 2 (716Mb)


Enjoy!!!!!!!!!!!!!

10 de fev. de 2013

L.A.Blues Aut. Vol II "Glenn Hughes Blues"

Este pra mim é um dos melhores trabalhos já realizados em todos os tempos!!!
Apesar de ser um fã de carteirinha de Glenn Hughes, todos sabemos que é um ser humano normal que passou por várias fases na vida e principalmente a queda profunda no mundo das drogas.

Quando de outra de suas tentativas, apareceu em seu caminho um grupo de amigos e aí aconteceu este trabalho e o reinício de uma carreira marcada pelo talento e pela vontade de viver da "Voz do Rock" e claro do "Blues".
Abaixo as palavras do próprio Glenn sobre isso:


"Em 1 de Setembro de 1992, recebi uma chamada a partir de Mike Varney e Ken Ciancimino.
 Eles me perguntaram se eu gostaria de fazer um álbum de blues.
Nos últimos dois anos, tenho recebido muitas cartas de fãs que gostariam de me ouvir cantar blues. Pensei que seria uma grande ideia para eu escrever e cantar sobre as graves mudanças que ocorreram na minha vida durante o ano passado.
Dei uns telefonemas para alguns amigos próximos e eles vieram para o estúdio.
Este álbum foi gravado e mixado nas duas primeiras semanas de outubro, e é dedicado a todos os meus fãs de todo o mundo.
Este registro é apenas o primeiro de muitos novos álbuns de Glenn Hughes por vir.
É bom estar de volta....um dia por vez."

Após ficar pronto o álbum e pra ser lançado, ainda Glenn demonstra o que uma amizade pode fazer por alguém e como pode transformar uma pessoa ou várias.

As palavras de Glenn vão ao encontro disso:

"Meu primeiro álbum desde que consegui encontrar o meu poder superior.
Eu quero chamá-lo Deus.
Eu costumava chamá-lo Glenn.
Quando Mike Varney pediu-me para criarmos juntos um projeto de blues, achei que seria um desafio fazer algo que eu amo.

Este CD trava uma luta pessoal com meus demônios.
Trata-se de um álbum de cicatrização, escrito e gravado em três semanas.
"Esta é a verdade nua, crua, dura e real. "

Personnel:

Glenn Hughes: All Vocals and Bass on songs 1,3,10,11,12.
Tony Franklin: Bass on songs 2,4,5,6,7,8,9.
Gary Ferguson: All Drums
Craig Erickson: All Rhythm Guitar
Mark Jordan: Keyboards

Guest Appearances:

John Norum: Guitars on 1, 2
Warren DeMartini: Guitars on 1, 2, 5
Mark Kendall: Guitars on 3, 5
Richie Kotzen: Guitars on 4, 12
Darren Householder: Guitars on 7, 9
Paul Pesco: Guitars on 8
Mick Mars: Guitars on 9, 11
Obs:
Já repostei e estou repostando alguns trabalhos pedidos por email e este é um grande prazer apesar de notar que os acessos para rock e blues são menores, quero é mais, parece que existe um movimento meio que progressivo por aí  e aqui basta postar um prog qqr que o nº de visitantes sobe vertiginosamente, engraçado.

Quem gosta desse estilo deveria procurar os blogs específicos que são tantos e especializados nisso e não esperar encontrar numa espelunca dessas só isso, prq não vai ter mesmo, aqui se posta de tudo e se pudesse iria postar era muita música brasileira, mas essa é uma dor de cabeça muito maior.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

7 de fev. de 2013

Marco Antonio Araújo "O desfecho" by Tano

Oi Dead, tudo beleza?
Que surpresa!
 
Bela postagem sobre o MAA. Adoro o som dele.
 
Eu fiz um post também em agosto de 2009 em http://blogdotano.blogspot.com.br/2009/08/marco-antonio-araujo.html  quando aquele blog ainda tinha alguma atividade.
Aí fui lá dar uma olhada e como os links não funcionam mais, subi outra vez os 4 albuns dele
tá aí o link !!!!!!! (Ok)
No Youtube eu fiz dois vídeos do disco Influências:
 
E recentemente, quer dizer, quase há 1 ano, fiz uma lista de reprodução dos vídeos que eu achei do Alexandre Araújo, o irmão dele, que está homenageando e desenterrando a história do irmão, regravando algumas músicas conhecidas e apresentando outros materiais inéditos.

http://www.youtube.com/playlist?list=PLE6A745383A198A7E  e tenho certeza que vc também vai gostar muito.

Abração,
Tano
Sem comentários, a postagem completa do amigo e parceiro Tano diz tudo pra fechar a nossa homenagem ao MAA.

Valeu irmão.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!


Fala Dead! Fala Tano!
Muito obrigado por compartilharem estas informações. Estou ouvindo as apresentações de Alexandre Araújo. Um belo esforço para preservar a memória do irmão e uma merecida homenagem. Tomara que as orquestras se animem a desenvolver este projeto ricamente proposto por ele. Vamos torcer pela força destas sementes.
Abraços a todos!

5 de fev. de 2013

José Paulo de Andrade "50 Anos de Rádio Bandeirantes"

Vai aqui uma pequena e singela homenagem ao profissional José Paulo de Andrade, o "Zé Paulo"!

Tive a honra ouvi-lo por décadas e de trabalhar com ele mais de uma década, conviver com seu humor, horas bom horas bem bravo , rs ; mas de um caráter impecável e de uma sinceridade a toda prova.

O Zé é um camarada da chamada "velha guarda do rádio" mas que sempre se renova dia a dia em seu "Pulo do Gato" o programa a mais tempo comandado pelo mesmo apresentador no país e também o "Jornal Gente" em cia de Salomão Esper seu companheiro e amigo de jornada em quase todo esse período.

O Zé enfrentou todos os cortes possíveis, todos os ventos possíveis e aí está; firme com suas pontes de safena(rs, sacaneei agora heim?) e mais algumas "cositas" básicas, mas sempre firme.

Tenho sim o maior orgulho dele, tenho o maior orgulho de poder ter trabalhado com ele, de chamá-lo de "chefe" até por brincadeira até hoje, prq ele me chama de amigo e eu o considero um mestre.

Uns tempos atrás mandei um abraço pra ele e pro Salomão no Manhã Bandeirantes e qual não foi minha surpresa, qdo ele e Salomão entre oferecendo um café a atriz Maria Della Costa e a atleta Fabiana Murer; oferecem também a um simples radialista, igualmente com o mesmo carinho e amizade um café e ainda elogiando vários serviços prestados.

Sei que ele não agradou alguns por vários motivos, mas só tenho motivos pra respeitá-lo e amá-lo cada vez mais como um filho que se orgulha do pai que venceu tudo e todos.

Zé, sou seu fã, seu aluno, seu ouvinte e antes de tudo se me permite sou seu amigo.

Parabéns mestre, sei que isso aqui pode ser pouco, mas é o que de melhor poderia te dar agora.

Estamos sim, essa classe sofrida e desprezada orgulhosos de nos representar com tanta dignidade.

Parabéns!!!!!!!!!!!!!!!!

"Para fazer 50 anos de Rádio Bandeirantes não poderia ser qualquer "Zé"!!!!!!!!!!!!!!!!

3 de fev. de 2013

Anouk "Anouk Is Alive"

Simplesmente uma das vozes mais lindas que ouvi em todas as minhas vidas de lobo tresloucado.

Foi paixão ao primeiro ouvir, e o ouvir veio do acaso mesmo, prq enquanto metia minhas patas no pc (o que levou ao desastre da perda de 01 tb de músicas e vídeos e não houve mesmo salvação,ainda estou desolado...) achei um recado antigo vindo em um email que agora não me lembro se foi do Natal ou de outro colaborador, então me desculpem.

Acho que foi ele mesmo prq sempre me mandava um vídeo de fim de semana com algo bom pra se ouvir e "PQP"!!!!!!!!!!!

Bom sou eu, ela é fantástica, maravilhosa, charmosa, gostosa, linda, faz um puta de um som e canta muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito mesmo, e sei que terão aqueles que dirão, ah lembra Joss Stone ou alguém já fez isso......quero que se ferrem isso sim prq tô com saco cheio de neguinho querer dar palpite sem conhecimento técnico e artístico.

Gostar ou não é um direito e respeito, agora dar pitaco como se eu não soubesse o que digo ou posto já torrou, o último dessa leva de idiotas foi o que classificou o Narada de "ruim pra médio" e ainda comparou alhos e bugalhos misturando até Coltrane em seu fel.

Anouk, simplesmente divina essa mulher nascida nos chamados países baixos, faltava mulher por aqui sim, essa vale por várias dessas coisinhas que surgem todo dia por aí
Anouk, nascida em Haia, começou a se interessar pela música porque sua mãe era uma cantora de blues. Começou sua carreira cantando em casamentos e festas com a banda Shotgun Wedding. Através de seu ex-marido Edwin Jansen, conheceu Barry Hay do Golden Earring, que reconheceu que Anouk tinha talento e ofereceu-se para escrever algumas canções para ela. Da colaboração com Barry Hay surge "Mood Indigo" (co-escrita por George Kooymans (também do Golden Earring)).

Após conhecer Bart van Veen, seu co-escritor, o par escreveu algumas canções. Em 5 de setembro de 1997, ela lançou seu segundo single, "Nobody's Wife", que permaneceu no topo das paradas de sucesso holandesas por algumas semanas. O álbum Together Alone obteve também grande sucesso.

Em 1998, Anouk ganhou dois prêmios do canal musical holandês TMF Nederland (The Music Factory) em adição de um prêmio Edison.

Durante o verão, ela tocou em vários festivais.

Seu segundo álbum, Urban Solitude, foi lançado em Novembro de 1999, e incluiu o single "R U Kiddin' Me". Esta canção alcançou o Top 100 holandês.

Logo em seguida, Anouk foi para os Estados Unidos da América em busca de um contrato de gravação. Negociações com seu selo norte-americano Sony Music terminaram mal, resultando no seu retorno aos Países Baixos sem contrato.

Ela lançou uma nova canção, "Don't", e iniciou uma turnê pelos Países Baixos em fevereiro de 2001.

Em março de 2001, foi lançado Lost Tracks, álbum contendo versões acústicas, lado-B de antigas canções e duetos com Sarah Bettens (vocalista do K's Choice) e com The Anonymous Mis. Neste mesmo ano, ela recebeu o prêmio Popprijs.

Em novembro de 2002, é lançado Graduated Fool, seu álbum mais pesado até então.

No ano seguinte, Anouk recebe a Golden Harp (Arpa de Ouro).

De seu próximo álbum, Hotel New York de 2004, foram lançados como singles as faixas "Girl", "Lost", "Jerusalem" e "One Word".

Anouk irá representar a Holanda no Festival Eurovisão da Canção 2013
Anouk Is Alive is a live 2-CD/DVD release by the Dutch pop rock singer Anouk, covering a concert held on December 3 and 4, 2005, in Ahoy, Rotterdam, Netherlands. The DVD went gold in the first week of release.
CD

Disc 1
1."Love"
2."Only You"
3."One Word"
4."Alright"
5."More Than You Deserve"
6."Don't"
7."R U Kiddin' Me"
8."Falling Sun"
9."Sacrifice"
10."Flower Duet"
11."Who Cares"
12."Too Long"
13."No Time to Waste"
14."The Dark"
15."Everything"

Disc 2
1."Hail"
2."Searching"
3."Jerusalem"
4."I Live for You"
5."Michel"
6."Our Own Love"
7."Graduated Fool"
8."It's So Hard"
9."Nobody's Wife"
10."Home Is in My Head"
11."Girl"
12."Lost"

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

1 de fev. de 2013

Asturias "Circle in The Forest" 1988

Fala Dead!
Em retribuição a sua mais recente postagem do italiano Ligabue, que não conhecia, para variar; segue mais uma dica para você conhecer e curtir neste domingo morno e nublado. Esse é la da Terra do Sol Nascente.

Estranho, mas Asturias é o nome da banda japonesa, em plena atividade e que vem ganhando espaço no cenário europeu. Eles têm feito vários shows, inúmeras apresentações e já lançaram uma quantidade razoável de CD's, os quais tive a oportunidade de comprar ou baixar. Na verdade, baixei um: Cryptogam Illusions de 1993. Os demais comprei. Agora vem a melhor parte. Eles produzem uma determinada quantidade e CD's e acabou. "Sold out" para vários. Tentei comprar o Cryptogam Illusions.

Cheguei ao ponto de entrar em contato com o líder da banda, por e-mail, Yoh Ohyama. Ele ficou surpreso, por ser conhecido no Brasil, pediu para que eu divulgasse o trabalho dele por aqui, enfim, muito simpático, mas o CD que é bom, nada. Sem previsão de relançamento, mas já estava trabalhando em novos álbuns e manteve contato por um tempo, divulgando os vídeos promocionais, agenda de shows pela Europa e novos álbuns.

Dependendo da formação e do estilo, o nome da banda muda para somente Asturias, às vezes Electric Asturias outras Acoustic Asturias. São rotulados como Neo Prog. Por mim, se tivesse que classificar, estaria mais para ou Prog Sinfônico, mas como não sou especialista, descrevo como um grupo predominantemente instrumental e liderado pelo multi instrumentista e compositor, Yoh Ohyama, de muito talento.

Ele próprio assume influência de Mike Oldfield, mas eu não percebi nenhuma semelhança de estilos e se quiser conhecer o trabalho e discutir depois, pode ser um bom assunto, rs.

Seus primeiros álbuns, Circle in The Forest de 1998, Brilliant Streams de 1990 e o já citado Cryptogam Illusions de 1993; são álbuns solo, mas que conta com a participação de talentosos artistas listados abaixo, que tocam em harmonia, sem aqueles solos individuais que às vezes acontecem em apresentações instrumentais. Não rola isso, vão juntos do início ao final das músicas.

Conheci o trabalho do grupo Asturias através do álbum Bird Eyes View, que na minha opinião é emblemático, tipo carro chefe, acertaram a mão, estavam com vontade, sei lá. Depois de ouvir este, quis conhecer todos e não me decepcionei. É que este álbum representou o retorno da banda, onze anos depois de uma parada para trabalhar em outras atividades, mas sempre ligadas à música. Este talvez seja o álbum mais sinfônico da banda e cada nota é uma surpresa, cada música é uma emoção, especialmente a última faixa, Ryu Hyo. Especial atenção para a presença feminina no violino, lindamente conduzido pela jovem Misa Kitatsuji.

Pena que este álbum também não está mais disponível para venda. É mais um, que na página de venda
http://www.musicterm.jp/english/default.asp , está sob status "SOLD OUT".
Resumindo, disponíveis ainda para compra, estão os álbuns In The Search of The Soul Trees, de 2008 e o mais recente, Fractals, de 2011.

Outro detalhe também interessante, é que o pai dele é artista plástico e é quem produziu as capas de cada um de seus álbuns, cujas imagens seguem em anexo.

Nada melhor do que conhecer o trabalho deste grupo através do ótimo álbum, Bird Eyes View, cujo link segue abaixo.
http://asturias5.exblog.jp/

Este álbum possui versões com capas diferentes. Incluí as duas na pasta.



Lista de Álbuns e Formação:

Circle in The Forest, 1988 (Asturias)

- Yoh Ohyama / computer programming, synthesiszer, guitars, bass, percussion
- Haruhiko Tsuda / guitars
- Akira Hanamoto / keyboards
- Kazumi Sakurai / drums, percussion
- Yoko Ueno / voice
- Hiroshi Ochiai / guitars
- Hajime Takeuchi / african drums

Brilliant Streams, 1990 (Asturias)

- Yoh Ohyama / computer programing, synthesizer, guitars, bass, percussion
- Haruhiko Tsuda / guitars
- Akira Hanamoto / keyboards
- Kazumi Sakurai / drums, percussion
- Yoko Ueno / vocals
- Tamami Furuta / piano
- Hiromi Sakuma / piano
- Toshitsugu Inoue / fagot

Cryptogam Illusion, 1993 (Asturias)

- Yoh Ohyama / computer programing, synthesizer, guitars, bass
- Haruhiko Tsuda / guitars
- Kazumi Sakurai / drums, percussion
- Yoko Ueno / vocals
- Udai Shika / cello
- Tatsuya Murayamy / violin
- Tamami Furuta / piano
- Toshitsugu Inoue / fagot

Bird Eyes View, 2004 (Acoustic Asturias)

- Yoh Ohyama / guitars, glockenspiel
- Yoshihiro Kawagoe / piano
- Misa Kitatsuji / violin
- Kaori Tsutsui / clarinet, recorder
- Kanako Itoh / vocals

Marshing Grass on The Hill, 2006 (Acoustic Asturias)

- Yoh Ohyama / guitars
- Kawagoe Yoshihiro / piano
- Tsutsui Kaori / clarinet, recorder
- Ito Kyoko / violin
- Kitatsuji Misa / violin
- Sakaue Masumi / celtic harp
- Itoh Kanako / vocal, chorus

In The Search of The Soul Trees, 2008 (Asturias)

- Yoh Ohyama / guitars, bass, mandolin, keybords, glockenspiel, harp, cello, percussions, synthesizer
- Haruhiko Tsuda / guitars (VI)
- Tsutomu Kurihara / guitars (V)
- Satoshi Hirata / guitars (III)
- Akira Hanamoto / mellotron (I,III,VIII)
- Yoshihiko Kawagoe / piano (II, X)
- Kaori Tsutsui / clarinet, recorders (I,II,VII)
- Kyoko Itoh / violin (I, V)
- Misa Kitatsuji / violin (IX)
- Shigeo Sasaki / drums (II, IV, VIII)
- Aya Nasuno / percussions
- Kanako Itoh / vocals
- Hassy / vocals

Legend of Gold Wind, 2011 (Acoustic Asturias)

- Tei Sena / violin
- Kaori Tsutsui / clarinet, recorder
- Yoshihiro Kawagoe / piano
- Yoh Ohyama / gut guitar

Fractals, 2011 (Electric Asturias)

- Satoshi Hirata / guitars
- Tei Sena / violin
- Yoshihiro Kawagoe / keyboards
- Kiyotaka Tanabe / drums
- Yoh Ohyama / bass

Forte abraço!
Ricardo

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

29 de jan. de 2013

Narada Michael Walden - Ecstasy Dance "The Best of"

Preconceito, discriminação, purismo, racismo, radicalismo; e tantos outros "ismos" que poderiam ser acrescentados aqui por um simples post e sabem porque?

Porque assim somos nós seres humanos, e como diz a letra "narciso acha feio aquilo que não é espelho".
Mas agora este lobo endoidou de vez!!!!!
Não, é que desde que uma das vertentes musicais cresceu na mídia e dizem depois morreu isso me incomoda e muito e este post tem tudo a ver com isso e se vc ainda não sabe o assunto, chamava-se "Disco Music".

Disseram que esta vertente da musica soul norte americana veio pra acabar com a qualidade sonora e achincalhar artistas, lançando cantores de playback e músicos fajutos, mas se esqueceram que ela nunca foi inventada como disco music e sim já existia como soul music e nada mais era que a soul ao alcance de todos.

Já está na praça um box set com a era de ouro de um dos maiores programas de tv do mundo que só se chama "Soul Train" e aqueles detratores do ritmo e quetais poderiam aprender um pouco só antes de criticar e verão ali músicos do naipe de O'Jays, Temptations, Isley Bros, Blue Magic e uma infinidade de outros talentos e Narada comprova isso nesse disco onde fiz questão de relacionar todos os músicos participantes, afim de que se veja que nem caça niqueis foi prq não é sucesso de vendas e nunca foi, mas só prova que a soul music tem sim adeptos do naipe de Jeff Beck ,Santana, Airto Moreira e os Brecker Bros.

Narada Michael Walden nada mais é que um talentosissímo compositor, arranjador e mestre em lançar sucessos da musica negra que muitos desconheciam mas que até hoje são tocados nos bairros negros dos states que tantos babam e bajulam, e os mesmos negros ainda os ouvem como ouviam seus antecessores ao Soul Train e mestres do Blues as tocam e sua musicalidade que infelizmente a mídia e as majors arrebentaram classificando de discotheque aquilo que já era Soul Music e continua a ser.

Aqui vc encontra sim ritmos dos anos 80, dançantes e alegres como é a Soul Music, mas tb encontra arranjos fantásticos e talvez pra quem queira se embrenhar um pouco mais, encontrará nomes que valem a pena se conhecer, inclusive do próprio Narada que hj tem uma Fundação com um trabalho maravilhoso e sempre com músicos de altíssimo gabarito ao seu lado.

Sempre quis falar sobre este assunto.Narada Michael Walden (born Michael Walden on April 23, 1952 in Kalamazoo, Michigan) is an American producer, drummer, singer, and songwriter.

He was given the name Narada by guru Sri Chinmoy in the early 1970s and his musical career spans three decades, in which he was awarded several gold, platinum and multi-platinum awards. Walden has also owned and operated Tarpan Studios, a well-known recording studio in San Rafael, California, since the mid-1980s.

His stage career included appearances with John McLaughlin and the Mahavishnu Orchestra (where he replaced legendary drummer Billy Cobham), and Jeff Beck (on Beck's album Wired).
His first album, Garden of Love Light, was released in 1976 and included the track "Delightful". The lone single released from the album, it charted at #81 on the R&B charts in the spring of 1977.
His 1979 album Awakening peaked at #15 on the R&B charts, spawning a Top 10 hit with "I Don't Want Nobody Else (To Dance With You )".

Later that year, his album The Dance of Life yielded the Top 5 single "I Shoulda Loved Ya", which also made the UK Top 10 in 1980.
"Gimme Gimme Gimme", his 1985 duet with Patti Austin, reached #1 in Sweden.
In 1988, he scored another UK top 10 hit and a #1 US Dance hit, with "Divine Emotions" under the name Narada.

There's no denying Narada Michael Walden's drumming chops, but he's also a very talented hitmaker as well. Since the '70s, he's scored several R&B hits as a solo artist, and is a top session musician to this day.
He's played with the best (Jeff Beck, Kenny G., Mariah Carey, and Aretha Franklin) and has dabbled in just about every musical form -- dance, rock, fusion, soul, etc.

Rhino has compiled the best of Walden's solo work, entitled Ecstasy's Dance: The Best of Narada Michael Walden, which showcases his many talents.
Highlights include his two Top Ten R&B hits, "I Don't Want Nobody Else (To Dance With You)" and "I Shoulda Loved Ya," as well as the outstanding album tracks "Delightful" and "The Awakening."

Other minor hits are also represented, such as "The Real Thang," "Divine Emotions," and a discofied version of the Holland/Dozier/Holland classic "Reach Out." Also included are nicely assembled and informative liner notes, as well as a message from Walden himself. ~ Greg Prato
Personnel:
Narada Michael Walden (vocals, piano, organ, keyboards, synthesizer, drums, tambourine, timbales, timpani, percussion);
Norma Jean Bell (vocals, saxophone);
Patti Austin (vocals, background vocals);
Patti Scialfa, Will Lee (vocals);
Corrado Rustici (guitar, midi guitar, cowbells, background vocals);
Kenny Mazur, Hiram Bullock, Jay Graydon, Joaquin Lievano, Pat Thrall, Ray Gomez, Carlos Santana (guitar);
Preston Glass (acoustic guitar, keyboards);
Louis Colin (harp);
David Sancious (electric sitar, Fender Rhodes piano, organ, keyboards, synthesizer, kalimba);
Wayne Wallace (tamboura, tenor trombone);
Lakshminarayana Shankar (electric violin);
Mike Gibbs (strings);
Wayne Shorter (soprano saxophone);
Marc Russo (alto saxophone, tenor saxophone);
George Young (alto saxophone);
Michael Brecker (tenor saxophone);
Dave Grover, Bill Lamb (trumpet, slide trumpet, flugelhorn);
Randy Brecker (trumpet);
Frank Martin (piano, keyboards, synthesizer, background vocals);
Greg Phillinganes, Sonny Burke (piano);
Cliff Carter (Clavinet, organ);
Walter Afanasieff (keyboards, synthesizer);
Randy Jackson (bass synthesizer);
Sammy Figueroa (congas);
Ray Pyle (cymbals);
Zakir Hussain (tabla);
Raphael Cruz (triangle);
Airto Moreira (percussion);
Bob Smith (drum programming);
Claytoven Richardson, Cheryl Alexander, Carla Vaughn, Kelly Kool, Ellen DeLeston, Nuhad Saba Martin, Dee Dee Dickerson, Christine Faith, Jeanie Tracy, Jim Gilstrap, John Lehman, Lauren Carter, Vicki Randle, Myrna Matthews (background vocals).

Audio Mixers: David Frazer; Jerry Smith; Allen Sides; Bob Clearmountain.

Audio Remasterers: Dan Hersch; Bill Inglot.

Liner Note Author: A. Scott Galloway.

Recording information: Crystal Sound.

Photographers: Victoria Pearson; Norman Seeff; Loren Hammer; Bhashwar Lloyd Hart.

Unknown Contributor Roles: Corrado Rustici; Frankie Beverly; Danny Noe; Mitchell Froom; Narada Michael Walden; Sammy Figueroa; Raphael Cruz.

Arrangers: George Del Barrio; Mike Gibbs; Narada Michael Walden.
Tracklist:
1. White Night
2. Delightful
3. First Love
4. Rainbow Sky
5. I Cry, I Smile
6. I Don't Want Nobody Else (To Dance With)

Narada Michael Walden I Shoulda Loved Ya Lyrics
7. Awakening, The
8. I Shoulda Loved Ya
9. Tonight I'm Alright
10. Real Thing, The
11. Blue Side of Midnight
12. Reach Out (I'll Be There)

Narada Michael Walden I Shoulda Loved Ya Lyrics
13. High Above the Clouds
14. Gimme, Gimme, Gimme
15. Divine Emotions

Obs: Postado em 28/11/10 pela 2ª vez e como continua sem links disponíveis, a pedidos trouxe de novo prq entendo valer a pena, só pra ter um lugar fácil pra quem quiser baixar.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

22 de jan. de 2013

Black Country Communion "Afterglow"

Eu que não meto minha pata peluda nesse assunto.

É óbvio que uma banda dessas tem tudo pra dar certo ou quase tudo, e "quase" sempre vem dos mesmos, sempre vem dos descontentes e etc e tal.

Se o GH se junta ao Bonamassa  tudo bem, mas se eles não viram o Joe no palco, se nunca assistiram à um show do cara pisaram na bola feio.

Postei uma época aqui um dele que dá até raiva de assistir prq tudo é ele; câmeras rodando nele, canta, toca, brinca com os pais e amigos na platéia, mas tudo é e gira em torno dele.

Joe Bonamassa é um outside, um offroad, ele não se encaixa com ng mesmo, é dele isso é de seu temperamento e pronto.

Puta blueseiro, mas muito estrela pro meu gosto.

Quer bater frente com o Glenn Hughes, faça metade do que ele fez de carreira e tente, se gostam ou não aqui não vem ao caso é questão de carreira mesmo, com quem tocou, qto tocou e onde chegou, pra baixo e pra cima.

Jason infelizmente foi queimado pela própria covardia do Zep em voltar, mas é sim um batera a altura do pai e eles que não estavam com saco de fazer som com ele, foram lançando trabalhos aqui e ali como se não tivessem compromissos, assim não precisariam chamar John P Jones e nem o Jason, mas era tudo do Zep.

Puta de um baterista, talvez um dos melhores da atualidade.

Derek é uma incógnita pra mim, não vejo nada demais, mas tb não vejo de menos, não é um gênio mas não deixa a desejar, então deixa quieto.

O som desses caras é duca, e se aprenderem a se respeitar nós ganhamos senão, novos caminhos pra todos e pronto.

Valeu Poucosiso, belo post que faz tempo era pra ter trazido, chegou a vez, gracias.



Os rumores estão ai.

Parece que este será o último trabalho do BCC.

Quem acompanha de perto, pode acompanhar o desentendimento e troca de alfinetadas entre GH e JB, pelo twitter.

- Glenn, o Bonamassa quer cantar tbm :)

Confesso que não acreditava quando ouvia aqui e ali, no lançamento da banda, que seria uma banda de vida curta... espero que não.

Mas estamos ai lendo e parece que já acabou.

E como não vi ainda em blogs este disco, to postando a ripagem em mp3.

Espero que eles se entendam e nos tragam mais alegrias e shows para o Brasil.

Vida longa ao Black Country Communion!

Poucosiso
Afterglow is the hard/blues rock supergroup’s 3rd outing together in as many years since the group’s debut in 2010, but despite their swift song writing the group’s previous efforts received a positive reception, and Afterglow proves to be no exception. The Anglo-American group’s well established style of hard and blues rock is expanded upon as the record delves into slightly darker tones and lyrics to mix in with the Deep Purple and Zeppelin influenced infectious riffs and bluesy feel. The album overall shows an advancement of style, but the introduction of metal-inspired aspects may divide opinions. However, if reports of the band’s feuding and imminent break-up do turn out to be true, the aptly named Afterglow will allow the band’s existence to end with prowess and true rock ’n’ roll style.

The album opens blistering with rapid drums supporting matching chords and bass in typical BCC style, ‘Big Train’ with Glenn Hughes’ unique voice completing the sound as expected, but the album only progresses and grows from there. The album eases through the stomping riff of ‘This Is Your Time’ and the Who-esque ‘Midnight Sun’ into the album’s lead single ‘Confessor’. This ballsy, upbeat number – while sitting in an album bathed in variation – sits very firmly in hard rock, but still manages to be one of the stronger tracks, boasting impressive guitar and keyboard solos and a style that makes you want to move, whether you choose tap your feet or throw yourself around in a crowd. The song is ideal as the album’s lead single, while not being the pick of the album it is a strong advert for the band’s style, inspiring memories of the days rock dominated popular music and the uninspiring drone of modern ‘pop’ couldn’t even have been imagined.

The album’s greatest virtue is its variety. Vocals, tone, style and everything in between gets mixed up between or even in songs. Packed with riffs aplenty, virtuoso solos and strong vocals, it could be every inch the typical rock record. But it is not afraid to add in the mellow guitars, gentle tones and sensitivity that many groups would be ashamed to even consider including, whilst mixing in darker lyrics and a stronger sound in other places. The title track ‘Afterglow’ is a perfect example of this, managing to transform between verse and chorus moving from a haunting, almost depressive sound to the heavy riff and shrieking vocals of the chorus. The longest song of the collection ‘The Circle’ also shows a very dark side of Hughes’ lyrical and songwriting style that manages to stay with you even when changing between the contrasting sections of this meaningful number. More blues-influenced sounds are present too, with the only song featuring Bonamassa’s vocals ‘Cry Freedom’, which is graced with duelling vocals from Hughes and Bonamassa which provide yet more diversity to the record.
The effort (whilst sadly making less use of guitarist Joe Bonamassa’s bluesy voice), is more collective than the group’s first two albums, with the drums of Jason (son of Zeppelin drummer John) Bonham and the keys of Derek Sherinian take a more prominent role. This is most evident in the instrumentally focused ‘Common Man’, where the rhythm of the drums provides the backbone for the entire song, while the keyboards also take a step forward linking in with the main riff and having a strong solo. This greater togetherness on the album helps to flush out the sound and bring out a more distinctive impact.

Afterglow is definitely a different experience to the previous two albums Black Country Communion has put together, and this development of style is a welcome one and adds to the sonic repertoire the group is capable of using. The album is short of perfection and not all the songs can quite deliver the same effect as highlights such as ‘Confessor’ and ‘The Circle’, but the record undoubtedly is a strong addition to the catalogue of BCC. Despite the mystery surrounding the future of the band, the record sounds like an effort that looks forward and shows willingness to grow and change. The album is a strong piece, dragging the rapidly ageing style of blues and hard rock into relevance in the 21st century, and hopefully if the group remains together, there is more to come.

Enjoy!!!!!!!!!!!!

20 de jan. de 2013

Keith Emerson Band - Three Fates Project

The Three Fates Project combines rocker Keith Emerson's band -- featuring guitarist Marc Bonilla -- with the 70-piece Münchner Rundfunkorchester, conducted by Terje Mikkelsen, though these orchestrations are much more ambitious than the earlier Emerson, Lake & Palmer recordings with orchestra.

This is hardly a typical rock-meets-orchestra recording, as the orchestra has a more prominent role than usual, while virtuoso Emerson's occasional solos are more sublime, while all vocals have been omitted.

"The Endless Enigma" was an Emerson work rarely played in concert, so hearing a fleshed-out, dramatic orchestra arrangement casts it in a different light.
The complete "Tarkus" suite, retitled "Tarkus (Concertante)," undergoes an even more radical transformation, as Emerson's prominent organ fades into the background as the focus shifts to the orchestra, with Bonilla taking advantage of his featured solos, particularly in "Battlefield," while Emerson's synthesizer is dominant in "Aquatarkus."

An earlier orchestral version of Emerson's "Abbadon's Bolero" appeared on a late-'70s promotional interview LP (On Tour with Emerson, Lake & Palmer), but this new recording sounds better rehearsed, with Emerson bursting out on synthesizer in the finale.

Another orchestral reprise is a new version of Aaron Copland's "Fanfare for the Common Man," with Bonilla's potent solo in the jam section being a highlight. Both band and orchestra dive full force into Argentinian composer Alberto Ginastera's lively dance work "Malambo," building to a furious climax.
There are also new works that make their premiere here.

Emerson's "After All of This" has a pastoral air, while Bonilla's "Walking Distance" is a multifaceted work that sounds like it could have been written for a film soundtrack. Bonilla's "The Mourning Sun" is a somber, emotional work played by the string section.

The Three Fates Project succeeds far beyond earlier experiments in blending rock with orchestra, inviting rock fans to open their ears and expand their listening habits.

Треклист композиций альбома:

01. The Endless Enigma Suite Pt. 1 [0:04:08.18]
02. The Endless Enigma Suite Pt. 2 [0:03:06.54]
03. American Matador [0:05:32.03]
04. After All Of This [0:04:15.03]
05. Walking Distance [0:03:48.63]
06. Tarkus - Concertante [0:20:04.70]
07. Malambo [0:04:03.53]
08. The Mourning Sun [0:02:57.47]
09. Abaddon's Bolero [0:06:42.13]
10. Fanfare For The Common Man Pt. 1 [0:03:33.21]
11. Fanfare For The Common Man Pt. 2 [0:05:10.70]

***********************************
- Keith Emerson / piano, moog, organ
- Marc Bonilla / guitars, mandolin
- Travis Davis / 6-string bass
- Troy Lucketta / drums
- Toss Panos / drums (3)

Enjoy!!!!!!!!!

17 de jan. de 2013

Chris Cornell "Euphoria Morning"

Chris pensou se tornar o sucessor de Plant.

Com o Soundgarden pensou se tornar mais famoso que os Beatles.

Com o Audioslave tinha certeza que seria reconhecido como o melhor vocalista da melhor banda do mundo.

O mundo deu voltas, e se ele ainda pensa (e creio que uma coisa que ele faz muito é pensar) ele deve ter se voltado pra o início e notado que não se tornara um Plant, mas já era sim um puta de um intérprete.

Se o Soundgarden não obteve o reconhecimento devido ou desejado, tinha existido e figurava sim na história da música mundial.

Com os meninos do RAtM formou tb outra banda que marcou sim mais uma vez com ranhuras profundas o sentido da palavra rock e não é qualquer um que canta ao lado de um Tom Morello.

Ainda postarei o novo do Soundgarden mas como eles adoram derrubar os lançamentos que posto, voltei com o CC ao início e mais uma vez me maravilhei sim com seu trabalho, seu potencial e seu talento.

Talvez um dos melhores discos dos considerados de "segunda linha" (não é Who, Zep, Cream,etc), o que automaticamente deveria tirá-lo dessa classificação, mas infelizmente como humano ele cometeu erros de caminho e paga caro por eles mas ao meu ver isso só o fez melhor.

Esse disco prova isso!!!!!!
Euphoria Morning é o título do primeiro álbum solo de Chris Cornell, ex-vocalista das bandas Soundgarden e Audioslave.

O álbum aclamado por platéias de todo o mundo, apesar de não ter chegado perto do sucesso feito pelos álbuns do Soundgarden, foi lançado em 21 de setembro de 1999 pela A&M Records.

Foi o último trabalho de Cornell antes do mesmo se unir aos integrantes do Rage Against the Machine, formando assim o Audioslave.

A canção "Can't change me" foi eleita como Melhor Performance Rock Vocal Masculino, no Grammy Awards 2000.

Euphoria Morning vendeu 75.000 cópias na primeira semana de vendas e 340.000 cópias somente nos Estados Unidos.
Euphoria Morning is the first solo studio album released by American musician Chris Cornell. It was released on September 21, 1999 through Interscope Records. Euphoria Morning sold over 75,000 copies in its first week of release and eventually sold 343,000 copies in the U.S. alone. While a large success critically, it did not sell nearly as well as Cornell's albums with Soundgarden. It is Cornell's only album between the split of Soundgarden until he joined members of Rage Against the Machine in forming Audioslave. The original working title of this album was to be “Euphoria Mourning” however, a typo changed the album name to “Euphoria Morning”. This was confirmed by Chris Cornell at his Philadelphia show on the Songbook Tour.
In 1998, Cornell began working on material for a solo album on which he collaborated with Alain Johannes and Natasha Shneider of the band Eleven. "Flutter Girl" was an outtake from Superunknown, the 1994 Soundgarden album. During his 2007 solo tour, Cornell stated that "Wave Goodbye" was written as a tribute to Jeff Buckley, who drowned in 1997.
The album proved commercially unsuccessful although the album's single "Can't Change Me" was nominated for Best Male Rock Vocal Performance at the 2000 Grammy Awards. Euphoria Morning includes "Wave Goodbye", Cornell's tribute to his late friend Jeff Buckley who drowned in 1997. He also contributed the song "Sunshower" (a bonus track on the Japanese release of Euphoria Morning) to the soundtrack of the 1998 film, Great Expectations, and a reworked version of the track "Mission", retitled "Mission 2000", was used on the soundtrack to the 2000 film, Mission: Impossible II. In 2000, Cornell embarked on a tour in support of the album.

Major contributors
Chris Cornell - Vocals, Guitar, Harmonica
Alain Johannes - Guitar, Bass, Backing vocals, Theremin, Mandolin, Clarinet, Tabla
Natasha Shneider - Keyboards, Bass, Backing vocals, Tambourine, Timpani
Ric Markmann - Bass
Josh Freese - Drums

Appearing on one track only
Jason Falkner - Bass
Matt Cameron - Drums
Greg Upchurch - Drums
Victor Indrizzo - Drums
Bill Rieflin - Drums
Misha Shneider - Bayan ("Can't Change Me" French version)

Produced, Engineered & Mixed By Chris Cornell, Alain Johannes & Natasha Shneider
Mastered By Dave Collins
All lyrics written by Chris Cornell.

1. "Can't Change Me" Chris Cornell 3:23
2. "Flutter Girl" Cornell, Alain Johannes, Natasha Shneider 4:25
3. "Preaching the End of the World" Cornell 4:41
4. "Follow My Way" Cornell, Johannes, Shneider 5:10
5. "When I'm Down" Cornell 4:20
6. "Mission" Cornell, Johannes, Shneider 4:05
7. "Wave Goodbye" Cornell 3:43
8. "Moonchild" Cornell 4:02
9. "Sweet Euphoria" Cornell 3:08
10. "Disappearing One" Cornell, Johannes, Shneider 3:48
11. "Pillow of Your Bones" Cornell, Johannes, Shneider 4:29
12. "Steel Rain" Cornell 5:41

Japanese bonus tracks

13. "Sunshower" Cornell 5:52
14. "Can't Change Me" (French version) Cornell 3:47
"Can't Change Me" (French version) is also found on international versions
"Can't Change Me" (French version) & another b-side "Nowhere But You" are also found on the "Can't Change Me" single.

obs: Esta é a versão original e não a japonesa.

Enjoy!!!!!!!!!!!! e essa a completa Enjoy too!!!!!!!!!!