20 de out. de 2014

Sinatra-Jobim "Sessions" (vinyl rip)

Um REPOST!

18/07/2013


Sinatra-Jobim "Sessions" (vinyl rip)

Já há um bom tempo tenho vontade de postar sons nossos, mas nossos mesmo sabem?

Uma das coisas mais minhas que considero se chama Tom Jobim, amo seu jeito de compor, amo seu jeito de se expressar, de compartilhar músicas, e de cantar, principalmente cantar.

Ele me leva pra um outro patamar qdo o ouço, ele consegue me fazer pensar, divagar, viajar mesmo sem precisar de nada a não ser ouvi-lo.

Desde que me lembro gosto de bossa nova e não tô nem aí se o João Gilberto é maníaco ou não, se a Astrud mora fora, se o Baden se tornou "crente" e não cantava mais o samba da benção prq a palavra sarava era falada várias vezes e em algumas apresentações ele simplesmente limava a palavra e os nomes dos santos/orixás,rs

Mas de tudo isso , de todo esse universo uma cantora foi por anos a voz da bossa pra mim, Elis Regina, e o pai, criador, construtor de toda essa história foi o Tom.

Com sua voz grossa, chegando até a desafinar, ele fazia arranjos maravilhosos pra Vinícius e Toquinho junto a Miúcha interpretarem e não falo de arranjos como vemos hoje de alguns pseudo músicos, arranjos para orquestras que chegariam a mais de 100 instrumentos como cheguei a vê-lo fazer.

Tom era mágico, doce, meigo e gênio, mas não esses gênios chatos e cheios de coisa, o que ele precisava era de uma mata, pássaros e sossego pra criar e criar e criar como se as notas brotassem de sua cabeça como a chuva qdo desce calma dos céus e rega a terra com amor e tranquilidade, pra mim isso é Tom Jobim.

Claro que junto a ele tinha um batalhão de músicos maravilhosos como Menescal, Edu Lobo, Chico e Nara e sei lá Aldir Blanc, Vinícius, Baden Powell, o melhor violonista que vi e ouvi tocar Toquinho que  não ligam por aqui prq ele é de uma simplicidade que já alcançou o que queria, mas é um monstro no instrumento pra mim só comparado aos da nova geração a Yamandú Costa.

Enfim esse movimento e essa criação tem seu maior expoente em Tom Jobim, apesar que Mr Frank Sinatra tb se encantou ao ouvir Dorival Caymmi e tb o convidou pra ir aos states mas aí como diz o Charles Gavin "é outra história"; prq Caymmi me remete a Jorge Amado e seus maravilhosos livros entre eles meu preferido "Capitães de Areia" e meu anti herói o "sem perna", quem leu sabe de quem falo e como ele era, quem não leu tá aí uma boa oportunidade.
Vou creditar essa postagem a algumas pessoas e espero que as outras entendam.

Graças ao Ancient "O verdadeiro e único"rs, o blog Ondas da Net do nosso irmão Gustavo foi invadido e até casamento é capaz de sair lá, mas voltando ao assunto, o Anc, meu irmão mais velho e as vezes mais novo prq depende da lua, conseguiu amalgamar várias pessoas de estilos e temperamentos completamente díspares como fez o Tom e nossa Bossa Nova, e isso rendeu uma coisa que ele apelida com vários nomes.

Sociedade do Anel, Os últimos dos Moicanos, Incas Venusianos e eu acho mesmo que se aumentassem o nº seríamos em muitos momentos os 03 Patetas; mas tudo isso envolto em discussões e até brigas, mas rusgas que passam rápido pra quem se respeita e respeita ao próximo.

Com isso e por causa disso, já tinha amizade com o Véio mas não ligava-o ao blog Valvulado e nessa relação e nesse entrelaçamento nos aproximamos, meus afilhados do Valvulado, os doidos do Gustavo e a matilha dessa alcatéia com a Lucy junto é óbvio e aí o Javanes que dá um pitaco abaixo, me arruma um objeto de desejo que rende esse post que só aconteceu, prq um dia o Gustavo passou por aqui, deixou um recado e eu comecei a roubar posts dele, rs.

Então pra vcs citados e aos que por aqui passam e me dão realmente o maior prazer, o mago e maestro Tom Jobim, mostrando ao The Voice Sinatra, que ele era o cara,rs e num trabalho raríssimo e de pouca divulgação como sempre.

Repito, sou sim apaixonado por Tom e os que não são se tentassem descobririam a força e a magia de seus acordes, de seus cantares e de suas harmonias.

Agora entendo porque essa alcatéia é sim diferente.

Tom Jobim, esse sim um imortal.
Este álbum duplo, editado somente no Brasil pelo produtor Roberto Quartin, nunca foi reeditado em vinil ou CD, e contém todas as gravações das sessões que Frank Sinatra realizou com Antonio Carlos Jobim.

Duas das músicas que Sinatra gravou com Tom Jobim não chegaram a ser publicadas em disco, anteriormente.

As gravações de Bonita e Sabiá conferem a este disco uma característica especial de documento histórico, fazendo com que ele seja procurado por colecionadores de Sinatra do mundo inteiro.

Javanes
The Sinatra–Jobim Sessions is a 1979 double LP compilation album of Frank Sinatra's work with Antonio Carlos Jobim.

The album was published only in Brazil by producer Roberto Quartin, and has never been re-released on vinyl or CD until 2010 when it was re-mastered and released under The Frank Sinatra Collection and became available world wide.All but three songs recorded by Sinatra and Jobim in 1967 and 1969 were released on Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim (1967) and Sinatra & Company (1971).

The tracks "Bonita", "Sabiá", and "Off Key (Desafinado)", however, were previously only available on the 8-track Sinatra-Jobim (1970), which was quickly pulled from release.

The first two of these tracks are included on Sinatra-Jobim Sessions, making it eagerly sought by collectors.

"Off Key (Desafinado)" was not included here and remained largely unavailable until Sinatra's The Complete Reprise Studio Recordings was released in 1998.

This collection also included two recordings which do not actually feature Jobim, "Drinking Again" and "Manhã De Carnaval".

In 2010 the Concord Records label issued a new, comprehensive compilation entitled Sinatra-Jobim:

The Complete Reprise Recordings.Sinatra and Jobim worked together for a final time in 1994 on Duets II, recording a cover of "Fly Me to the Moon".
Tracks:
01- Baubles, Bangles and Beads Robert Wright / George Forrest
02- I Concentrate on You Cole Porter
03- Dindi Antonio Carlos Jobim / Aloysio de Oliveira / Ray Gilbert
04- Change Partners Irving Berlin
05- Quiet nights of quiet stars (Corcovado) Antonio Carlos Jobim / Gene Lees
06- If you never come to me (Inútil paisagem) Antonio Carlos Jobim / Aloysio de Oliveira / Ray Gilbert
07- The girl from Ipanema (Garota de Ipanema) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
08- Meditation (Meditação) Antonio Carlos Jobim / Newton Mendonça / Norman Gimbel
09- Once I loved (O amor em paz) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Ray Gilbert
10- How insensitive Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
11- Drinking Again Johnny Mercer / Doris Tauber
12- One Note Samba (Samba de uma nota só) Antonio Carlos Jobim / Newton Mendonça / Ray Gilbert
13- Don't ever go away (Por causa de você) Antonio Carlos Jobim / Dolores Duran / Ray Gilbert
14- Wave Antonio Carlos Jobim
15- Bonita Antonio Carlos Jobim
16- Someone to light up my life (Se todos fossem iguais a você) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Gene Lees
17- Drinking Water (Agua de Beber) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
18- Sabiá Antonio Carlos Jobim / Chico Buarque
19- This Happy Madness (Estrada Branca) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Gene Lees
20- Triste Antonio Carlos Jobim
21- Manhã de Carnaval - A Day in the Life of a Fool Luiz Bonfá / Antonio Maria / Carl Sigman

Personnel

Frank Sinatra - Vocals
Antonio Carlos Jobim - Piano, Guitar, Vocals
Claus Ogerman - Arranger, Conductor
Eumir Deodato - Arranger
Don Costa - Arranger, Conductor

Enjoy!!!!!!!!!!!!

15 de out. de 2014

Pete Townshend - 1982 All the Best Cowboys Have Chinese Eyes


All the Best Cowboys Have Chinese Eyes is the third official solo album by English rock musician and songwriter Pete Townshend, guitarist for The Who. It was produced by Chris Thomas (who also produced Empty Glass) and was recorded by Bill Price at Eel Pie, A.I.R. and Wessex studios in London, England. The album contains some compositions salvaged from later albums by The Who.

TrackS:

1. "Stop Hurting People"  
2. "The Sea Refuses No River" (Pete Townshend, Alan Rogan)
3. "Prelude" (Pete Townshend, Andy Newman)
4. "Face Dances, Pt. 2"
5. "Exquisitely Bored"  
6. "Communication"  
7. "Stardom in Acton"  
8. "Uniforms (Corp d'Esprit)"
9. "North Country Girl" (Traditional)
10. "Somebody Saved Me" (Also found on The Who's 1997 re-release of their 1981 album Face Dances)
11. "Slit Skirts"  
Bonus Tracks (2006 Reissue)
12. "Vivienne"  
13. "Man Watching"  
14. "Dance It Away"  

Band:
Pete Townshend: vocals, guitars and keyboards Prophet 5–10 Synthesizer, Arp 2500 and Synclavier
Virginia Astley: Piano
Tony Butler: Bass
Peter Hope-Evans: Harmonica
Mark Brzezicki: Drums
Simon Phillips: Drums
Jody Linscott: Percussion
Chris Stainton: Additional keyboards
Poli Palmer: Tuned percussion
John Lewis: Fairlight CMI synthesizer programmes

10 de out. de 2014

The Rods - Wild Dogs 1982 (Remastered 1997)


The Rods é a criação do David “Rock” Feinstein, vocalista e guitarrista que, em 1967, fundou com seu primo, Ronnie James Dio, a banda The Electric Elves, mais tarde conhecida como Elf. Embora fosse sócio fundador, Feinstein não se sentia exatamente satisfeito com o blues rock da banda; queria algo mais pesado. Com isso, deixou o Elf logo após o lançamento do disco de estréia, em 1972 – como se sabe, em 1974, Ritchie Blackmore contratou toda a banda, menos o guitarrista da época para a primeira formação do Rainbow. Depois de muito bater cabeça, Feinstein juntou-se ao baixista Garry Bordonaro e ao baterista Carl Canedy (mais tarde produtor de Anthrax, Exciter e Megadeth) para formar The Rods, que lançou seu primeiro disco, o independente Rock Hard em 1980. No ano seguinte, conseguiram um contrato com a gravadora Arista, que pegou o disco de estréia, reordenou as músicas e lançou com o nome The Rods (daí eu considerar o mesmo álbum). Wild Dogs saiu em 1982 e segue a linha de metal tradicional e raçudo, mais alinhado com o que se fazia na Europa do que com a cena que começava a surgir nos EUA. O grupo lançou mais quatro discos, até se dispersar no fim daquela década.http://cavernadosom.blogspot.com.br/2009/02/rods-wild-dogs-1982.html ).





5 de out. de 2014

Pete Townshend - 1972 Who Came First


Who Came First is the debut album by Pete Townshend, released in 1972 on Track Records in the UK and Track/Decca in the US. It includes demos from the aborted concept album Lifehouse, part of which became Who's Next. The original release had a gatefold cover and included a poster with additional photos of Meher Baba from the Louis van Gasteren film Beyond Words. It peaked at number 30 on the UK album chart and at number 69 on the US Billboard 200.

Side one

1. "Pure and Easy"
2. "Evolution" (Ronnie Lane)
3. "Forever's No Time at All" (Billy Nicholls, Katie Mclnnerney)
4. "(Nothing is Everything) Let's See Action"  

Side two

5. "Time is Passing"  
6. "There's a Heartache Following Me" (Ray Baker)
7. "Sheraton Gibson"  
8. "Content" (Maud Kennedy, Townshend)
9. "Parvardigar" (Meher Baba, Townshend)

Band:
Pete Townshend – vocals, guitars, keyboards, bass guitar, drums, percussion, harmonica on "Day of Silence"
Ronnie Lane – vocals, guitar on "Evolution"
Billy Nicholls – vocals, guitar on "Forever's No Time at All"
Caleb Quaye – guitars, bass guitar, percussion on "Forever's No Time at All"


30 de set. de 2014

Glenn Hughes & Pat Thrall

After the break-up of Deep Purple, Glenn Hughes had not been prolific in his output. By 1981 he had only produced one solo album; 1977's Play Me Out, an album focused on Hughes’ love for soul and funk. By comparison, guitarist Pat Thrall had worked on several albums with Automatic Man and Pat Travers. Thrall had come to the attention of Hughes while he was trying to write new material in Los Angeles. The two got together and quickly struck up a working partnership. The result was the Hughes/Thrall album. Hughes/Thrall marked a return to hard rock for Hughes. The album itself has a definite AOR sound, but with influences of new wave and post-punk. Thrall made good use of guitar synthesizers and many have cited the album as being quite influential to the direction of rock music in the 80s. It was critically well received upon its release. However, despite the positive reception from critics, the album failed to sell well at the time. It has since, however, become somewhat of a cult album.







25 de set. de 2014

Volker Kriegel

Volker Kriegel (Darmstadt, 24 de dezembro de 19431 — Donostia-San Sebastián, 14 de junho de 2003) foi um compositor e guitarrista alemão. Em 1975, ele era um membro fundador do United Jazz + Rock Ensemble.2 Atuou também como sideman de vários músicos, incluindo Klaus Doldinger. Além da música, Kriegel foi também um cartunista que apareceu em vários jornais alemães, na emissora de rádio, e um diretor de filmes e autor de livros relacionados à música.










20 de set. de 2014

Uriah Heep: The Magician's Birthday Party


Direto do Baú do Dead

28/06/2009


Uriah Heep: The Magician's Birthday ...2002

Este post eu pedi pro meu maninho Poucosiso encontrar e postar porque acho simplesmente o melhor show que já vi destes caras pós-Byron.
Sou tradicional mas não muito burro, prq a banda teve várias formações e tal, mas nunca achei que alguém conseguisse substituir o vocalista e seu carisma à altura e ainda insisto nesta idéia; mas não posso de forma alguma negar que o Shaw vêm se esforçando e se transformando num front-man de respeito.

Mas este show específicamente vc não pode só ouvir, é preciso vê-lo na íntegra, prq aí sim vc vai notar o que é uma banda que só teve a falta do dito cujo Byron por impossibilidade total de comparecer afinal pra quem não sabe(rs) já nos deixou faz um tempinho, r.i.p!!!

Vamos aos detalhes e só uma palhinha, mas baixe e assista um dos melhores shows que já foi feito por esta banda:

1) A formação é quase na íntegra e não existem conflitos entre Mick Box e Ken Hensley; ou seja eles se somam e com muito mais experiência, hora um rouba a cena, hora outro, mas o Ken fez muita falta nessa banda......insubstituível!!!

2)O nosso "fat" Lee na batera detona o show, rouba a cena e ainda canta maravilhosamente uma das mais importantes versões de "Paradise/Spell", ao ponto do camêra se perder e não saber quem está fazendo a segunda voz e depois na edição o erro persiste; o Shaw canta e aí uma voz do além(que não era do Byron)surge; é hilário, mas a hora que ele é identificado se percebe o talento desse batera fenomenal, um show à parte mesmo!!!!!

3)Thijs Van Leer, claro um dos ícones da música, voz do Focus, dá uma palha em duas músicas e mais uma vez se nota que o Shaw mesmo se esforçando pra agradar, o velho e bom Thjis rouba a cena, mas aí tb méritos dele, prq ele rouba a cena toda com seu visual, com sua voz e sua flauta; o cara tá fantástico, maravilhosamente bem em sua idade mais avançada e ainda ouso dizer que muito melhor!!!

4)Bom, chega né?
Mas o Ken mata a pau, e o Johnn Lawton marca sua presença mas ainda não se pode dizer que foi boa sua passagem no Heep, ao meu ver um bom vocal mas a sombra de Byron pesa e muito aí!!
A banda neste show estava em um de seus melhores momentos e se vc não souber um inglês razoável, pegue na net e perceba como estes caras já compunham letras intensas e inteligentes anos atrás associando à um som de puro rock. Isto sim é o que se pode dizer de uma verdadeira banda de rock, que conseguiu envelhecer com dignidade.

Valeu Poucosiso, fazia tempo que eu queria trazer pra cá doPoucosiso da Extrada este show, chegou a hora.
Obs: é grande mesmo prq tá no melhor padrão possível e na íntegra, se vc ainda não viu fique a vontade.


Sorry, somente o álbum em MP3

16 de set. de 2014

Roy Harper & Jimmy Page


03/06/2009






With a working title of Rizla due to the album's cover art (an unravelled orange Rizla pack), Jugula, as this album is often called, was released on the Beggars Banquet label (BBL60) and reached the UK Top 20. The album contains a number of original songs written by Harper. It is recorded in a fresh and spontaneous manner, often with only the unique sound of Ovation guitars and vocals. Occasionally, the arrangements are filled with synthesizer and electric guitar. This album in particular brought Harper to a new and wider audience, mainly due to Harper and Jimmy Page's appearances at the Cambridge Folk Festival in 1984, an album tour and a 15-minute televised interview by Mark Ellen on the Old Grey Whistle Test (16 November 1984). The interview featured Harper and Page playing their acoustic guitars on the side of Side Pike in the English Lake District, a somewhat different and unusual interview for the time. Songs played included "Hangman" and part of "The Same Old Rock".


This album was the fifth that Harper and Page had worked on, but the first entire record they made together.[2] Page's guitar playing is quite evident throughout the album, and is a natural complement to Harper's unique guitar work. The first track, "Nineteen Forty-Eightish", a reference to George Orwell's Nineteen Eighty-Four, crescendos with lead guitar by Page. Other tracks include "Hangman", a song that expresses the feelings of an innocent man condemned to die and "Frozen Moment", a song played entirely in the chord of C#. The title for 'Jugula' came from playing Trivial Pursuit, in order to explain to everyone how they should go about answering the questions as straight and honestly as possible I'd say, "Go for the jugula". It was going to be 'Harper & Page' for a while, but that's like selling Jimmy's name, then it went to '1214' which is the year that the Magna Carta was signed... but that was a bit esoteric. So one day we were talking and "jugula" came up, so I phoned the artist and they'd designed up to the 'Whatever happened to...' bit so I said leave it there and put Jugula at the end.



The track "Hope" originated as a tune written by David Gilmour for his second solo album About Face.[4] He asked Pete Townshend to supply lyrics, but felt that he couldn't relate to them, so Townshend used the song instead, as "White City Fighting", with Gilmour playing guitar,[4] on his album White City: A Novel.[4] Gilmour sent the same tune to Harper, whose lyrics had the same effect on Gilmour.[4] Harper used the result, "Hope", which has a markedly slower tempo,[4] on this album, with his son Nick Harper (16 years old at the time), playing the lead guitar (not Gilmour as is often mistakenly stated). A cover version of "Hope", with "Bad Speech" as an introduction, can be found on the album Eternity by the Liverpudlian band Anathema, an album that Harper also appears on.

11 de set. de 2014

Led Zeppelin


Grande Led Zeppelin... A maior banda de Hard Rock de todos os tempos. segue uma grande coletânea, com músicas selecionadas pelos próprios:



Mothership é uma coletânea da banda inglesa de rock Led Zeppelin, lançada pela Atlantic Records e pela Rhino Entertainment em 12 de novembro de 2007 no Reino Unido, e em 13 de Novembro de 2007 nos Estados Unidos. Foi lançada no mesmo dia em que o catálogo inteiro dos Led Zeppelin tornou-se disponível para download pelas lojas digitais, incluindo a iTunes Store. A capa foi criada pelo artista Shepard Fairey. As canções incluídas foram escolhidas pelos membros sobreviventes dos Led Zeppelin, Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones, e representam todos os oito álbuns de estúdio da banda. Além de um conjunto de dois discos, o álbum também está disponível em edições "deluxe" e "colecionador", com um DVD ao vivo com conteúdo diferente dos lançados anteriormente Led Zeppelin (DVD). Um edição em vinil com 4 LPs foi lançada em 26 de agosto de 2008. Em 8 de novembro de 2007, uma estação de rádio XM temporária, a XM LED, foi feita a fim de divulgar o álbum. Ela foi concebida para durar apenas seis meses, e cessou as suas operações em 5 de maio de 2008. O canal foi realmente retirado da programação XM em 7 de março de 2008.


5 de set. de 2014

The Beatles.............................................


Este post está engraçado...

18/05/2009


Não gosto, não gosto e não gosto.....


Calma, muita calma neste momento......
Existem alguns ícones no mundo da música que são intocáveis e aí de você se colocar em posição contrária.
É o meu caso com os carinhas aí, rs



Qdo criança éramos bombardeados com filmes, desenhos, músicas, bonequinhos, moda, cabelo e etc e etc, como se o mundo só fosse isso e só existisse por causa disso.
Aquilo me irritava de uma tal maneira, que mesmo pirralho eu queria escolher, gostar ou não e eu não gostava.
Achava um som irritante, repetitivo e massacrante porque todo mundo tinha e todos tocavam e todos, absolutamente todos se encantavam com a "febre maníaca dos Beatles"


Eu já a época ouvia "The Hollies" e não entendia porque eles não tinham nem um espacinho em lugar algum aqui em terras brazucas, era só ......bem e ouvia outros sons, inclusive Stones que pra mim eram muito melhores pra ficar menos extensa esta conversa; fora outras bandas que vinham na cola da fase que nem vou enumerar agora mas tenho muita coisa, muito material pra confrontar o que digo.


Bem, eu não seria louco de dizer que os caras não sabiam o que faziam, mas o Ringo nem bateria sabia tocar direito qdo começou!!!!!!!!!!!!!!!
Era uma puta de uma máquina de marketing absurda e sufocante e aquilo não me fazia bem mesmo; depois qdo mais velho fui revisitando os trabalhos e ouvindo melhor e confesso gostar da fase final deles,(apesar de ter aprendido gostar de algumas coisas antigas também, mas nem todas) já com uma série de conflitos existenciais e aquilo tudo se refletindo na música e na relação, até o tão famoso "concerto no telhado!
Os caras estavam viscerais, estavam com raiva, estavam afim de superar uns aos outros; estavam se mordendo e aí sim mostraram pelo menos pra esse escriba um puta de um som e um qualidade que tinham, mas que as majors obrigavam a guardar pra eles próprios.


Mas devido à tudo isso que me fez inclusive fuçar mais pra buscar alternativas de posts dos caras, resolvi postar este trabalho; o qual acho sincero, honesto, ainda em começo de carreira; com atitudes juvenis, respostas as perguntas até inocentes e pequenos conflitos de estúdio resolvidos com uma naturalidade que o tempo tomou.
É como se fosse uma sessão de cinema antigo, de um filme gostoso de se assistir e vivenciar.
Já existe aos milhares pela net afora eu sei, mas esse foi uma amiga de minha filha que teve de ir pra o outro lado do mundo ganhar a vida, e antes de partir para o Japão, decidiu deixar comigo algumas relíquias de seu pai que já partiu pro outro lado.
Vc já imaginou isso?
Deixar algo tão importante com alguém, é uma demonstração de amor muito grande e ainda mais qdo tem um valor sentimental tão grande, por isso minha familia vai aumentando e filhas é o que mais ganho de presente e fico sempre muito feliz por isso.

Tá aí o original em mono "The Beatles Radio Sessions 62 - 65".
Obrigado Cristina e saudades querida filha............

Obs: Eu gostaria muito de poder postar minhas próprias imagens, mas por enquanto vou usando as que de melhor qualidade encontro; por exemplo meus discos são "made in Holland", mas as fotos são "made in Italy".
Ah!!! e aproveitem, se quiserem prq não acredito durar muito os links nos ar, mas eu reposto com certeza,rs...


Disco 01

Disco 02

1 de set. de 2014

A Bronx Tale - Complete Session (Soundtrack)

Mais uma do fundo do Baú do Dead...

08/05/2009


A Bronx Tale - Complete Session

Estávamos outra noite dessas mano Cacá e eu divagando na varanda superior do Hospicio, aquela da ala nova, e alí entre uns petiscos e outros, papo vem e papo vai começamos a lembrar de filmes com musica e não só trilhas sonoras em filmes.

Me veio a cabeça o filme "Bronx Tale" que em nossas terras ficou conhecido como "Desafio no Bronx", e na hora o Cacá entre uma baforada e outra no narguilé que o mano Sara havia deixado lá se lembrou também e ainda disse: "Dead, aquilo sim é que foi filme heim?" e eu lembrei logo da trilha sonora e combinamos na hora em fazer uma presença aos internos, afinal eu também havia falado de musica negra com o mano Dio e precisava postar algo que agradasse paladares tão variados.
Como minha internet ainda é a lenha e a Véia some com tudo que é tição daqui, Cacá se disponibilizou subir áudio e vídeo, afinal presença que se preze tem que ser completa, e foi o que fizemos juntos; (ele ralou pacas com a net e eu só escrevi esse monte de coisas,rs).
Abaixo vcs encontram o filme original e lindíssimo na primeira direção de De Niro e com Chazz Palmiteri nos roteiros de uma história que considero um marco, pois o encaixe das músicas e as cenas são antológicas; o local da filmagem não poderia ter mais alma do que o Bronx e a mistura de raças e seus conflitos são de uma energia contagiante.
Bem, o que o Cacá não gosta de escrever eu já abuso da boa vontade, mas sei que muitos já viram, mas outros ainda não tiveram oportunidade, então aproveitem prq é um dos melhores filmes com uma das melhores trilhas sonoras que já vi.

(O filme fica para uma próxima oportunidade, mas a trilha sonora está mais abaixo)



1. Cool Chang - The Streets Of The Bronx
2. Dion And The Belmonts - I Wonder Why
3. The Cleftones - Little Girl Of Mine
4. Della Reese - Don't You Know
5. Jerry Butler - For Your Precious Love
6. Dean Martin - Ain't That A Kick In The Head
7. Cool Change - Father And Son
8. The Rascals - A Beautiful Morning
9. Aaron Nevile - Tell It Like It Is
10. Bobby Watson - Bustalk
11. The Gerry Niewood Quartet - I Only Have Eyes For You
12. Wilson Picket - Ninety Nine And A Half (Won't Do)
13. The Moonglows - Ten Commandments Of Love
14. The Flamingos And The Complexions - I Only Have Eyes For You
15. The Moody Blues - Nights In White Satin
16. The Four Tops - Baby I Need Your Lovin'
17. Butch Barbella - Regrets
18. The Jimmi Hendrix Experience - All Along The Watchtower
19. The Impressions - I'm So Proud
20. James Brown - It's A Man's Man's Man's World
21. Donald Byrd - Cristo Redentor
22. Bells And String Orchestra - Streets Of The Bronx
Valeu a parceria maninho Cacá!!!!!!!!!!!!!

26 de ago. de 2014

Tony Iommi & Glenn Hughes (2005)

Saindo do baú do Dead...

04/12/2008


É pra quebrar a banca!!!!!!!!!!!

Não sou dos mais chegados em rock pesado.
Não sou fanático pelo trabalho do Tony, apesar de sabê-lo ser um dos melhores de todos os tempos e estar na história do rock por toda a eternidade por tudo que fez e ainda faz.

A reunião que conheço melhor entre meu ídolo Glenn Hughes e Tony Iommi é o álbum "Seventh Star" e sua cria menor o "Eigth Star"; menor porque do bootleg oficial (rs) só foram impressas 500 cópias e o que roda por aí é cópia de cópia, porque nem eles tem o original(essa é de fuder mesmo!!!!) e poucos podem se dar ao luxo de dizer que possuem uma cópia original (ré,ré,ré).
Bem , sobre o trabalho acima muita besteira se falou e até nas mais famosas revistas de magazines disseram que eram somente três os componentes do trabalho porque Tony queria algo mais "clean"....é de fuder mesmo!!!!

Abaixo segue uma relação dos integrantes e dá pra notar um tal de "Bob Marlette", tocando teclados e claro "baixo" naquelas músicas em que Glenn só canta.....porra qqr um menos inteirado da carreira de Glenn Hughes sabe que ele costuma sim, só cantar em várias faixas de todos os álbuns solo que lançou ou que participa e pra evitar desmentidos é só olhar o video maravilhoso postado pelo maninho JHII dele aqui no L.P.
http://lagrimapsicodelica.blogspot.com/2008/12/glenn-hughes-why-dont-you-stay-good.html

Bem o que interessa é o som....e é uma porrada atrás da outra e pra quem curte Black Sabath ou Deep Purple ou a carreira dos caras vai sentir que a pegada deles juntos é pra arrebentar qualquer bandinha meia-boca que se diz rockeira, lá fora ou aqui mesmo no nosso pais varonil.
Pra passar o tempo que eles tinham disponível (ok, contratos também) Tony novamente chama seu amigo agora livre de drogas e cada vez melhor e dá nisso..............mas se vc tiver um tempinho pesquise sobre essa lista, e vai perceber que ela não foi colocada á toa e só tem fera fazendo o que sabe......e as revistinhas que ditam moda dizendo que o disquinho não é isso tudo ; que só eram 3 integrantes e que os caras em final de carreira lançaram mais um caça-níquel......à chega!!!! se estiver afim de ouvir quem sabe o que faz, fique à vontade.


Writing Credits
All songs by A. Iommi/G. Hughes/B. Marlette
Other Credits - Producers

Tony Iommi - Guitars
Glenn Hughes - Vocals, Bass
Kenny Aronoff - Drums
Bob Marlette - Keyboards, Bass
Produced, Engineered, & Mixed by by Bob Marlette
Additional production by Tony Iommi
Additional engineering by Mike Exeter
Programming by Mike Exeter & Sid Riggs
Mastered by Dick Beetham at 360 Mastering, London
Executive Producer - Ralph Baker
Artwork & Design by Hugh Gilmour
Logo by JMO Design


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21 de ago. de 2014

Thunder - Thunder (1974)


Thunder was a duo, consisting of David Alley and Whitey Thomas. For this, their only release, they got a little help from some friends. Like Bloodrock's Randy Reeder, guitarist Bugs Henderson and, of course, John Nitzinger. John playing guitar, bass and writing about half the album. Well, it's a fun record for sure. Very 70's, Southern funky boogie rock. I love the keyboards, funny sounds and all, and some fierce guitar picking. The vocals at times have a chipmunk quality to them, but that's alright. And the songs work just nicely for me. There's a song called King's X on the album, written by Nitzinger. Was that where the band King's X got their name from? Anyway, enjoy. http://skydogselysium.blogspot.com.br/2009/01/thunder-thunder-1974.html ).




17 de ago. de 2014

Slide Guitar Men


A técnica de usar um slide em uma corda foi originalmente idealizada para instrumentos de cordas, com influência direta dos Africanos que usava um ¨arco de diddley". A técnica tornou-se popular por artistas de blues afro-americanos. O primeiro músico a ser gravado usando o estilo era Sylvester Weaver5 que gravou duas peças solo "Guitar Blues" e "Guitar Rag", em 1923. Alguns dos artistas de blues no sul dos Estados Unidos, que mais usaram o slide, incluem o cantor gospel Blind Willie Johnson, Blind Willie McTell, Son House, Robert Johnson (Rei do blues do delta) e Casey Bill Weldon.   Provavelmente os primeiros influentes do blues elétrico no slide guitar é Elmore James, cujo riff na canção " Dust My Broom " é influência direta de Robert Johnson.  A lenda do blues Muddy Waters, foi a maior influência no blues depois de Robert Johnson. Seu talento foi decisivo para o desenvolvimento do blues elétrico de Chicago.

Convido-os a dar uma ouvida nesta seleção de Slide Guitar:




13 de ago. de 2014

So Blue, So Funky




Uma tremenda obra de arte... Este discão estava no armário de meu cunhado, esquecido, jogado 'as traças. O que estes músicos fazem com o Hammond é simplesmente inacreditável. Para ouvir e dançar!!!!


Blue Note's So Blue, So Funky, Vol. 1 is a 12-track compilation that highlights the funkiest soul-jazz organists that recorded for the label, whether it was a leader or as a sideman. Although there's a handful of cuts from the early '60s, such as "Face to Face" by the terrific, underrated Baby Face Willette, the compilation leans toward the funky fusions of the late '60s, such as Big John Patton's "Fat Judy," Lou Donaldson's "Everything I Do Is Gon' Be Funky (From Now On)," Jack McDuff's "Butter for Yo' Popcorn" and Grant Green's "Ain't It Funky Now." The best thing about this comp is that even though it has familiar names, not all of the material is readily available on CD, which makes it of interest to casual groove fans and serious collectors alike.

Palhinha: