28 de abr. de 2013

Sex Pistols "Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols"

Obs: A observação é no começo (óbvio mas necessário pra explicar) prq devido ao clima envolvendo as discussões sobre diversos trabalhos principalmente no blog do nosso amigo Gustavo; onde alguns amam os 60/70 e acham que nada de novo surgiu.

Outros acham que nos 80 foi a decadência da música como um todo e os 90 uma pobreza cultural enquanto alguns são totalmente oposto e avessos a isso.

Devido a até os velhos ídolos que ainda nos brindam com seus sons em outras bandas ou com as mesmas não serem compreendidos por uns e amados por outros e no fundo ao meu ver como diz o Ancient " a música é só um pano de fundo uma alegoria..."; o pano de fundo ter encoberto muita coisa resolvi não escrever sobre os Pistols nem uma só linha.

Copiei sim uma resenha com a história deles que muitos dizem serem os responsáveis pela morte do rock, enquanto outros acham que a transição passa obrigatoriamente por eles e aí é que o pano de fundo tomou conta, prq não eram e não são mais discussões musicais e sim teses filosóficas sobre nossas vidas.

Alguns viveram os 60, outros os 70, 80, 90 e tem gente chegando na roda com bem pouca idade o que é muito produtivo prq talvez se saiam melhor que nós que fomos envolvidos por uma hábil manobra do Gustavo em postar sim discos ótimos mas que no meio de uma matilha de lobos, um cordeiro vira lanche....não deu outra.

Já há vários posts as discussões se tornaram viscerais e interessantes; dá gosto de ver a defesa de opiniões e os desencontros de cada um com cada um, além é óbvio do encontro entre pessoas e animais que estão lá por um motivo: A busca da essência!!!!

Ainda não encontramos, mas buscamos frenéticamente e isso causa as vezes algumas capotagens, derrapadas e manobras radicais e como esse lobo nestes dias tem passado por poucas e boas em homenagem ao detratores Sex Pistols e em homenagem aos fãs Sex Pistols.

Depois disso sim aí iremos discutir o movimento punk porque pelo menos ninguém vai poder dizer que não sabia disso ou daquilo e que isso eu inventei ou criei.
Depois disso poderemos debater sobre prós e contras e etc e tal prq a história está aqui bem resumida mas bem explicada.

E só pra lembrar o Charles Gavin (não um zé ruela que nem esse lobo estepario) estava novamente no seu belíssimo programa no canal Brasil "O Som do Vinyl" e o assunto foi .............o Punk, e a música Punk, entrevistando muita gente envolvida como produtores, músicos (Clemente tá muito bem por sinal) e o programa foi uma aula de música e cultura.

O disco "Grito Suburbano" de 82 era o centro da discussão e do programa como um todo como ele sempre faz e o trata como um marco da música no Brasil.

Coincidências interessantes já que há tempos estou pra postar este som aos amigos que sempre retornam, ao novos que vamos fazendo e até pra aqueles que as escondidas dão  uma espiadinha, mas olham pra ver o que rola, gostar é outro papo, é papo pro Ancient que me pediu com veemência os "fuck Pistols" como ele trata carinhosamente.

Sem deixar de agradecer ao nosso amigo Dê pelas capas com qualidade que eu estava mesmo com dificuldades em achar, mas ainda vou ficar observando um pouco mais o falatório por lá e ver o que se falará sobre esse aqui, esse lobo já se chamuscou muito nessas discussões e por enquanto está na espera da pelagem crescer novamente,ré,ré,ré

God Save the Best Music everybody!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sex Pistols foi uma célebre banda inglesa de punk rock, formada em Londres, no ano de 1975. Embora não tenham sido a primeira banda de punk do país, foram influentes por trazer o movimento punk do Reino Unido para a atenção mundial, e inspiraram diversos artistas posteriores de punk e rock alternativo. Sua carreira durou apenas dois anos e meio, e produziu apenas quatro singles e um álbum de estúdio, Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols.

A banda era composta originalmente pelo vocalista Johnny Rotten, o guitarrista Steve Jones, o baterista Paul Cook e o baixista Glen Matlock. Matlock foi substituído por Sid Vicious no início de 1977. Sob a condução do empresário Malcolm McLaren, a banda criou controvérsias que cativaram a Grã-Bretanha; seus shows frequentemente eram fonte de problemas para organizadores e autoridades, e suas aparições públicas quase sempre terminavam em confusões.

O single de 1977, "God Save the Queen", que atacava o conformismo social e a subsmissão à Coroa da sociedade britânica, precipitou a "última e maior epidemia de pandemônio moral com base no pop".

Em janeiro de 1978, ao fim de uma turbulenta turnê nos Estados Unidos, Rotten abandonou a banda e anunciou o fim dela. Ao longo dos próximos meses, os três outros integrantes gravaram músicas para a versão cinematográfica da história da banda, The Great Rock 'n' Roll Swindle. Vicious morreu de overdose de heroína em fevereiro de 1979. Em 1996 Rotten, Jones, Cook e Matlock se reuniram para a Filthy Lucre Tour e, desde 2002, se apresentaram em diversos shows e turnês.

Em 24 de fevereiro de 2006, os Sex Pistols—os quatro membros originais, e Vicious—foram indicados para o Hall da Fama do Rock and Roll, porém se recusaram a comparecer à cerimônia, chamando o museu de "uma mancha de mijo".
O Sex Pistols surgiu numa conjuntura favorável ao nascimento da cultura punk. Malcom McLaren foi um dos maiores responsáveis pela propagação do punk-rock no Reino Unido. A história de McLaren começa a ficar interessante em 71, quando foi inaugurada a Let It Rock, uma loja de roupas para a nova geração de teddy boys - filhotes das gangues originais, surgidas nos idos de 53. Desde então, McLaren tornou-se uma celebridade entre músicos e modernos londrinos.

Em 1973, os integrantes da banda protopunk New York Dolls entram na Let It Rock. O visual da banda (uma mistura de glitter e sadomasoquismo) conquista McLaren e ele vira seu empresário. Em Nova Iorque, percebe o quanto os New York Dolls estavam ultrapassados e salta borda fora. Apesar de renegar os Dolls, o empresário trouxe uma ideia brilhante dos Estados Unidos. Depois de perceber que o que valia no mundo do rock, em 1975, era muito mais a atitude do que o som, McLaren decidiu construir uma banda segundo seus novos padrões.

Mais uma vez em Londres, reassume a sua loja - agora chamada SEX - e transforma-a no epicentro do terremoto que sacudiria o mundo pop, ajudado pela estilista Vivienne Westwood. Segundo o próprio McLaren, criou os Sex Pistols.
Reunir os quatro Pistols foi fácil: Steve Jones e Paul Cook (respectivamente guitarrista e baterista) viviam na SEX. Glen Matlock, baixista e empregado da loja aos sábados, foi convocado imediatamente. Faltava escolher um vocalista.

Depois de descartar o crítico Nick Kent e o cantor Richard Hell para a vaga, a banda experimenta um velho freqüentador do sítio, um adolescente de dentes podres chamado John Lydon. O teste é feito na loja, com o vocalista a cantar numa jukebox. Johnny, que nunca tinha cantado na vida antes, foi aprovado pela sua postura e comportamento anti-social. Em resumo, era perfeito para a vaga. Os ensaios começam. Agora a banda chama-se Sex Pistols e John Lydon vira Johnny Rotten (literalmente, Joãozinho Podre).

O primeiro concerto acontece em 6 de novembro de 1975, que foi um fiasco inevitável dada a pouca preparação da banda. Esse mítico show é retratado no filme 24H Party People. A personagem central do filme, Tony Wilson (patrão da editora Factory e da discoteca Hacienda - responsável pelo lançamento de bandas como os Joy Division, Happy Mondays e New Order), afirma no filme que aquele concerto foi o início do movimento que se seguiria, um movimento que ainda hoje permanece e com muito sucesso.
Paralelamente ao início dos Pistols, dezenas de bandas começam a seguir o estilo, sobretudo em Londres. O movimento alastrou-se rapidamente. O motivo para tanta rapidez era simples, os jovens estavam cansados com o conformismo e com as bandas de rock progressivo da época.
Não por acaso, um jovem chamado Joe Strummer resolveu acabar sua banda, o 101'ers e formar o The Clash depois de dividir o palco de um pequeno festival com os Sex Pistols.

O grupo The Clash foi formado em 24 horas, em 1976. Depois de um encontro no mercado de rua de Portobello Road, Mick Jones (guitarra), Paul Simonon (baixo) e Strummer já começaram a ensaiar. Achar o baterista Terry Chimes foi apenas questão de tempo. Logo, os Pistols tinham com quem dividir as parcas luzes do circuito punk londrino.

O movimento crescia a cada dia e bandas não paravam de surgir - entre elas The Damned, The Stranglers, Siouxsie & The Banshees, Generation X (que contava com um vocalista endiabrado chamado Billy Idol), mas até meados de 1976 nenhum disco havia sido lançado. O primeiro compacto punk saiu em 5 de novembro do mesmo ano, "New Rose" da banda The Damned. Pouco antes, em 8 de outubro, os Pistols assinam o histórico contrato com a EMI - a gravadora dos Beatles, The Animals e The Mamas & The Papas, entre muitos outros.

Um mês depois, chega às lojas o histórico "Anarchy in the U.K.", que acertou o alvo - o caquético império britânico e os seus valores - mas não derrubou por completo o adversário. Os Pistols ainda eram conhecidos apenas no gueto de onde surgiram.

Mas a televisão encarregou-se de levar o punk aos púdicos lares ingleses. No dia 1 de dezembro de 1976, Siouxsie, os Pistols e outros punks são os astros de um dos programas de maior audiência da TV inglesa, levado ao ar às cinco da tarde, a famosa hora do chá, na qual famílias concentram-se frente à TV. Depois do programa, dois milhões de britânicos passam a amar ou odiar os Sex Pistols.

Motivo: pela primeira vez na história, a expressão "Fuck Off" (Foda-se) é dita diante das câmeras. O protagonista da história só podia ser Johnny Rotten.
Melhor golpe de marketing seria impossível. A imprensa caiu de pau no episódio, detonando os Pistols por completo e, de quebra, levando o movimento às primeiras páginas de todos os jornais. Dez mil cópias de "Anarchy In The U.K." são vendidas diariamente. Contudo os Pistols são expulsos da EMI em 6 de janeiro de 1977.
Glen Matlock nunca se deu bem com Johnny Rotten, apesar de ser considerado por muitos o melhor músico do grupo. Em fevereiro de 1977 as brigas encresparam - sobretudo no que se referia às suas diferenças políticas - e Matlock é enxotado. A saída do baixista motivou a entrada daquele que viria a ser o maior símbolo do punk rock em todos os tempos, Sid Vicious.

O melhor amigo de Rotten não sabia tocar, e estava o tempo todo chapado com drogas de todo o tipo. Contudo, sua performance (posando) ao vivo e sua personalidade autodestrutiva deram o toque final na fórmula do grupo. Vicious dá trabalho desde o início: num dos primeiros ensaios, passa mal e é levado as pressas para o hospital. Diagnóstico: hepatite causada pelo alto consumo de álcool e droga.

Apesar de terem cancelado dezenas de shows, os Pistols logo assinaram um contrato com a gravadora A&M Records, e aproveitando o jubileu de prata da rainha Elisabeth II, quando completou 25 anos no poder da Inglaterra, a banda solta o compacto de "God Save The Queen". A canção trazia uma das máximas do movimento punk: "Não há futuro na Inglaterra."

Em março, foi a vez da A & M despedir o grupo. Os motivos foram exatamente os mesmos da EMI, mas desta vez os quatro Pistols e McLaren embolsaram cerca de 75 mil dólares cada um. Dois meses depois, a Virgin contratou a banda. Enfim, o grupo achara a gravadora perfeita. Dirigida por Richard Branson - um jovem milionário excêntrico e quase tão maluco quanto os músicos que contratara-, a Virgin banca todas as brigas dos Pistols, inclusive o veto da BBC a "God Save The Queen".

Numa das raras entrevistas dadas pelos Pistols na época, Johnny Rotten explica a revolta de sua banda: "A música precisa dar assistência a todo esse lixo (a sociedade britânica). A música tem que mostrar saídas para se vencer a estagnação. Ela tem que ser verdadeira mas também bem-humorada. E isso não é política."

O compacto chegou à terceira posição na parada britânica enquanto a banda preparava seu tão aguardado álbum de estréia, que acabou sendo lançado em 12 de novembro: Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols ("Não se preocupe com suas bolas, aqui estão os Sex Pistols"). Então, de repente, a Inglaterra ficou pequena para o punk rock.
Mais uma vez os pioneiros são os Pistols. A banda foi para os Estados Unidos em janeiro de 1978 e encontra o país no auge da febre disco, apesar da aceitação do punk entre alguns poucos nova-iorquinos. O visto de permanência no país valia apenas dezesseis dias, o que força a banda a fazer uma mini turnê em ritmo de maratona. Ela passa por Atlanta, Dallas, Tulsa e, finalmente, chega ao berço do psicodelismo, San Francisco.

No dia 14 de janeiro os Pistols fazem seu último show, para uma platéia de 5500 pessoas. Quatro dias depois, no restaurante do hotel onde a banda estava hospedada, em San Francisco, Paul Cook e Steve Jones dizem a Rotten que querem acabar com a banda. Pior: McLaren pensava o mesmo. O vocalista subiu até o quarto do empresário. Lá, ouviu Mclaren confirmar a história e ainda expulsá-lo da banda, sob a acusação de ser responsável pelo fracasso de vários projetos do grupo - entre eles a famosa visita ao assaltante Ronald Biggs no Rio de Janeiro, feita por Cook e Jones pouco tempo depois.

Enquanto a banda chegava ao fim, Sid Vicious estava internado num hospital, a recuperar-se de mais uma overdose. Depois do desmantelamento dos Pistols, o baixista ainda gravou algumas canções com Cook e Jones, como a absurda versão de "My Way" e "Belsen Was A Gas", incluídas no filme e disco The Great Rock N Roll Swindle.

Vicious iniciou então uma carreira solo, acabada numa cela de cadeia. O baixista foi preso pelo suposto assassinato de sua namorada Nancy Spungen, em 11 de outubro de 1978. O fato nunca ficou totalmente esclarecido: o corpo esfaqueado foi achado no banheiro do quarto 100 do Hotel Chelsea, onde eles viviam. Boatos dizem que Sid estava completamente chapado de heroína ao seu lado. O baixista foi preso imediatamente e só saiu da cadeia após a Virgin ter pago uma fiança de 50 mil dólares.

Em 2 de fevereiro de 1979, menos de 24 horas depois de sua libertação, Vicious sofre uma overdose de heroína no banheiro da casa de sua mãe durante uma festa. Aos 21 anos de idade, estava morto o homem-símbolo do punk rock.
Malcom McLaren, Paul Cook e Steve Jones chegavam a Nova Iorque poucas horas depois, ironicamente com a intenção de manter Vicious longe da heroína. "Não creio que Sid morreu por causa dos problemas com os Pistols.

O que eu não entendo é como as pessoas que estavam com ele na festa o deixaram consumir heroína", disse Mclaren a Melody Maker, dias depois da morte do baixista.
O engodo assumido The Great Rock N' Roll Swindle só veio para colocar um ponto final no mito Sex Pistols. Tanto o disco quanto o filme são obras erráticas, que valem apenas pelo registro de algumas das imagens - sonoras e visuais - mais importantes da história do punk. Na seqüência em que Vicious canta "My Way" e estoura os miolos da platéia de velhinhos que o assiste está resumida a história dos Pistols - arrasou a Inglaterra e mudou os conceitos do rock para sempre.
Em 14 de setembro de 2007, os integrantes da formação original do Sex Pistols (Johnny Rotten, Steve Jones, Paul Cook e Glen Matlock) anunciam sua volta aos palcos em apresentação única. O show de dia 8 de novembro de 2007, na Brixton Academy, Londres, com o objetivo de comemorar os 30 anos do álbum Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols e também de realizar seu relançamento.Em 2008 tocaram no Festival de Paredes de Coura em Portugal.

No ano de 2012 foram lançadas duas edições especiais deste álbum. A edição em dois CDs, com o segundo disco apresentando material recolhido de dois shows da banda. Também é lançada uma caixa, contendo três CDs e um DVD, que marca o aniversário de 35 anos do disco, com demos, lados-B, músicas ao vivo e uma edição remasterizada das gravações do álbum; usando as, recém redescobertas, fitas master originais, incluindo nisto uma música inédita da época, "Belsen Was a Gas"; além de incluir um livro de capa dura com cem páginas, o "Diário 1977", uma réplica de 7" de "God Save The Queen" (com uma cópia da letra original manuscrita) e um cartaz promocional de 3 por 5 metros.

Enjoy!!!!!!!!!!

23 comentários:

  1. Oi Dead, só pra dar continuidade a esta sua postagem, estou pubicando os discos The Great Rock'n'roll Swindle, dos Pistols e Sid Sings do Sid Vicious. Parabéns pela lembrança dessa grande banda.
    Abraços.

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  2. sempre atento né irmãozinho?
    Que bom, vamos detonar um pouco a calmaria,rs
    Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

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  3. Dead
    Por favor, déjame hacer un pequeño, minúsculo comentario.
    Resulta que siempre pensé que para tocar música era necesario un mínimo de conocimiento, estudio, practica y mi enojo era porque los "músicos" Punk eran todo lo contrario, puro power y meter bulla casi sin matices! Con este preconcepto jamas iba a encontrar algo bueno del Punk... hasta que mis oídos (finalmente) se destaparon y comencé a prestar atención a esta nueva moda (asesina del rock? jajaja)
    Es precisamente éste disco (y uno de los Clash) el que me destapó los oídos.
    No soy un fan del Punk, escucho si, pero no cualquier cosa.
    Tengo que reconocer que el movimiento Punk fue el último movimiento cultural mundial importante, así como lo fue el Hippie y su revolución de las flores paz y amor, el Punk y su Anarquía apoyada por esta música fácil de hacer prendió como si fuera pasto seco. Todavía recuerdo las grandes capitales llenas de la famosa A en todas las paredes, todavía encuentro algunas por ahí...
    Saludos!

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  4. hummmmmmmm ancião pensando!!!!!!!hummmmmmmmmm

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  5. Anônimo8:41 PM

    Aponcho, está na hora de iniciarmos outro movimento. Concordo que o Punk é simples demais como música, mas trouxe um pacote em forma de estilo, pensamento e música muito forte. Gosto de algumas bandas e acho que Punk tem seu lugar na história.
    Dead, parabéns pelo post e agora vem chumbo do Ancião (hehehehe).
    abs Valvulado

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  6. zm.jazzrock12:43 AM

    Dead,
    Ótimo post, sobretudo pelo texto explanatório!
    Eu também assisti ao episódio d'O Som do Vinil, com o pessoal do punk, e foi muito bom, um dos melhores da temporada.
    Quanto a este álbum (eu ouvia o LP na época) algumas vezes, como parte de minha educação e formação musical. Não diria que morro de amores pelo estilo, mas sem dúvida, este álbum é de audição obrigatória para quem gosta de música.
    Ouçam (ou relembrem) um pouco da agitação que foi isto na virada dos 70 para os 80 (aqui demorava um tempinho para as novidades chegarem).
    Lá em Sorocaba, este LP causou furor, e fez muito moleque virar a cabeça e começar a contestar o estado das coisas que vigoravam na época. Tinha um bar meio rock, meio punk, onde nos encontrávamos para ouvir Punk, Gótico, Metal, Dylan, e ninguém brigava com ninguém, cada um na sua praia.
    Deu saudade agora...
    Valeu pelo sentimento de nostalgia que você me trouxe, Dead.
    Abração a todos aqui no SM.
    --zm

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  7. Anônimo8:09 PM

    Olá Dead or Alive

    O Sex Pistols é formado por grandes homens.
    Acho imbecil esta rincha entre os fãs dos Punks e dos Progs.
    O disco Animals do Floyd é genial assim como o do Sex Pistols.
    Capitalismo, Comunismo, Socialismo e Anarquismo não passam de
    sistemas desgraçados.
    O que dizer então da música burguesia do Cazuza.

    Espero um dia viver apenas do amor.

    Amém

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  8. Dead, valeu pela postagem. Confesso que não absorvi este movimento, que correu em paralelo ao longo de minha existência. Sempre me pareceram estranhos a forma, o som e o estilo. Também não entendi a moda que pegava dentre alguns grupos. Não vejo no movimento punk, a mesma grandeza do movimento hippie, mas concordo que ambos tem bases semelhantes e revolucionárias. A entropia que o ser humano provoca no planeta e as mudanças que somos capazes de promover, são uma característica de nossa raça, mas não será fácil destronar o rock da posição de maior agente de mudanças e que hoje é visto como uma envelhecida tradição à ser derrubada. Que ironia, não?
    Abraços a todos!

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  9. Fato....Os Pistols roubaram a Revolução Musical que pertencia de fato e de direito aos Ramones!!

    Os Ramones deram a vitalidade, a energia e a força necessária para o rock que estava enfraquecido por obras como Animals do Pink Floyd, Jazz do Queen, Love Beach do Emerson Lake and Palmer, e sufocado pela Disco Music.

    Os Ramones resgataram a jaqueta de couro, a calça jeans, mas preservaram os cabelos cumpridos. Musicalmente eram muito melhores que os Pistols, ao contrário deles, queriam demais fazer sucesso e divulgar seu trabalho.

    Os Ramones dirigiam seu “negócio’ com mãos de Ferro, e tinham na figura de Tommy, o cérebro necessário para colocar a banda nos trilhos”. Joe era gênio e Dee Dee, um baixista letrista muito melhor que Sid Vicious ou Glen Matlock.

    Jhonny Ramone tinha fibra, posições políticas ( não era burro) e sabia onde queria chegar com a banda, ninguém era capaz de imprimir a velocidade e o som de sua guitarra...
    Os Ramones não cuspiam na plateia, não vomitavam no palco, levavam seu trabalho a sério.

    Os Sex Pistols, eram marginais analfabetos, que não sabiam absolutamente nada sobre a cena musical, ou o que era realmente música. Não apenas desprezaram o sucesso que pertencia merecidamente aos Ramones,, mas o tiraram deles!
    E depois que destruíram todo o novo movimento musical que deveria revitalizar o rock, entregaram o chamado punk rock nas mãos das gravadoras, que na tentativa de domesticá-lo, criaram algo muito pior chamado New Wave...

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  10. Os sub produtos ( genéricos) dos Sex Pistols, eram tão pobres quanto seus mentores, e o The Clash seguiu o caminho da anarquia politizada, criando um som sem graça e pobre..

    Os Ramones não tiveram subprodutos, não tem genéricos dos Ramones, e nunca houve uma banda semelhante a eles, porque simplesmente eles eram originais!

    Porém, após a malfadada excursão dos Pistols nos EUA, eles tiraram de forma definitiva todas as chances que os Ramones tinham de se consolidarem como a grande banda dos anos 80.

    A revolução punk, destruiu, todas as possibilidades de continuidade cultural que deu início nos anos 60 e 70, porque promoviam a violência, a anarquia, protestos políticos de pessoas que mal sabiam o que era política.

    E como sempre, também chegou atrasado no Brasil, criando bandas inexpressivas e óbvias, como Cólera, Olho Seco, Garotos Podres, Ratos do Porão, Inocentes...Músicas e letras também pobres, que não diziam nada além do que todos aqui já sabiam. Ficaram famosos por causa da música pejorativa de Gilberto Gil...Ninguém aqui no Brasil levou esses caras a sério. Só a polícia.

    Roqueiros da década de 70 eram sinônimos de bandidos, sem fazer mal a ninguém, o movimento punk despertou toda uma geração de Neo Nazistas, Skinheads, White Power, e outras tribos odiosas que com seus coturnos, pisaram nas cabeças de muitos nordestinos, negros e homossexuais, usando a música como pretexto para expor suas ideologias racistas.

    A década de 70 promoveu a Paz e o Amor, o Punk a intolerância, o racismo e a burrice...

    Atribuir aos Sex Pistols toda transformação que aconteceu na sociedade e no mundo a partir do movimento punk, é dar a eles um crédito maior do que eles realmente merecem....Mas é incontestável negar o fato de que eles se tornaram o símbolo catalisador deste movimento.

    O Punk de verdade ( se é que podemos chamar de punk ) sempre esteve nas mãos dos Ramones, e não existiu e será muito difícil existir uma banda semelhante à estes caras...

    Se o movimento tivesse acontecido nos EUA pelas bandas do CBGB com certeza a história talvez fosse outra...Talvez a qualidade não superasse a dos anos 70, mas haveria menos violência, menos intolerância, mais diversidade, mais alegria, mais inteligencia.....Mas os Ramones cometeram o erro de excursionar na Inglaterra na hora errada.

    Estes dias, eu assisti ao show dos Pistols There II Always Be An England!!!!

    O curioso, é que a atração principal não eram os Pistols, mas seus fãs desdentados, horrorosos, maltrapilhos e envelhecidos, que os aplaudiam sem a mesma força e violência do final dos anos 70...

    Retrato degenerado de toda uma geração que viu naqueles boçais o válvula de escape para exorcizar seus demônios através do álcool das drogas e violência...A trilha sonora ideal para justificar a preguiça mental que predominou nos anos seguintes...

    Quero deixar muito claro antes de encerrar esse texto, que não estou afirmando aqui que os Ramones eram santos...Longe disso...só que eram Gênios, e os Fuck Pistols Marginais....

    Aqui no Brasil em especial, 3 acordes acabaram virando três gêneros musicais...Sertanejo Universitário, Funk e Pagode....É lógico que o movimento Punk está por trás disso.....

    Referencias sobre o que escrevi poderão ser comprovadas em dois grandes filmes

    Ramones The End of Century
    Urgh...A War Music

    ABRAÇO...FORÇA....SUCESSO!!!!!
    The Ancient

    E Nunca se esqueçam....A música é só uma alegoria!!!! Um Pano de Fundo....( principalmente neste caso)

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  11. falei que não ia dar palpite e não vou:
    The Adictts
    Bad religion
    Chaos UK
    Devotos
    Green Days
    Iggy Pop
    Joelho de Porco
    Misfits
    Matanza
    Rancid
    Turbonegro
    Wire
    Só pra começar.
    Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  12. Se o negócio é polêmica, Sex Pistols tá frio. Pra mim, Chimbinha na Rolling Stone tem mais potencial incendiário. rs A propósito, quantos acordes tem "Hit me baby, one more time"? Só de curiosidade... rs

    Alright, sem piadjinhas agora... :)

    Eu coloco os Sex Pistols no seu devido lugar na História, nem mais nem menos, é o que é. E se você olha ao redor pro contexto daquilo, o que tava acontecendo no mundo (e particularmente na Inglaterra) em meados dos 70, e como esses movimentos se refletiram na música, pelo menos pra mim, faz todo sentido. É assim que eu entendo aquela música e, como tal, ela mantém seu frescor da juventude, pra mim, até hoje.

    Aí vem o depois, o 20/20 da coisa, e é sempre mais fácil olhar pros movimentos pós-fato. Os Sex Pistols viraram símbolo de fvck with the status quo. Ok, dado, óbvio e alguns diriam até por e com mérito -- acidental, planejado ou um pouco dos dois?...

    Mas daí a cultuar a música, a atitude e/ou achar que é o único ou o mais efetivo ou o melhor modo de balançar as famosas estruturas é outro papo.

    Por que eles são tão icônicos? Se ouvir sem essa pulga atrás da orelha e com a resposta já pronta, acho que já não ouve coisa nenhuma, só recebe pronto, abre e come. E tem gente que prefere.

    Mas tem umas coisas no YouTube que acho podem agregar a esse post.

    http://youtu.be/NuWGrAGKt-c

    Pra quem não viu o documentário do Julien Temple, vale a pena.

    Malcom (basicamente diz): eu criei os SP como uma manifestação de arte
    Johnny: you don't create me, I am me, there is a difference
    Ta-da! rs

    http://youtu.be/0wfci6GKFas

    Já esse acima é da série "Classic Albums" e já tá legendado, então muita gente já deve ter visto.

    Será que alguém sacou a famosa rima-que-não-rima, antichrist/anarchist, à época? Agora imagina um adolescente ouvindo isso pela primeira vez. Em qualquer tempo, é mil vezes mais molotov na cabeça que qualquer coisa explosiva que o Lennon ou os Stones tenham dito muito antes.

    E esses, já eram status quo?... O próprio host do Today Show apresenta a banda dizendo que os Stones são "clean by comparison" antes mesmo do "fvck off" épico. Ka-boom. Talvez tenha sido a ocasião mais memorável em que forças conservadoras reagiram em massa e além-fronteira a um estopim detonado por uma banda.

    E o que é Nancy? A viúva do grunge é uma freira perto da Nancy. Cherry on top (of the spunk), literalmente. rs

    Essa coisa de ser banido, escroto, furioso e cru tem uma atração por si só. Acho que ninguém foi mais do que os Sex Pistols, nisso eles foram beyond compare.

    But... Revolutionary today, stereotype tomorrow. E é por isso mesmo que a gente precisa de novas revoluções. The wheels gotta keep on turning e "pedra que rola não cria musgo". Senão, é "no future for you" mesmo.

    http://youtu.be/BXhfzkH_u14

    Esse também tá em inglês e eu só vou ver agora, mas fica já compartilhado. >>

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  13. >> O problema de você ser inspirado por bandas ou movimentos é quando se faz isso 1. de carona e 2. sem qualquer originalidade, porque, nesse caso, você já chega estereotipado e com defeito de fabricação, embora já venha embrulhado com um pacote pra encontrar seu público, o que é muito conveniente.

    São essas bandas que, se não evoluem, fazem você pensar que ouviu Pistols, ouviu tudo de punk ou tudo que interessa. Ouviu Marley, ouviu tudo de reggae, e por aí vai. O resto parece tudo igual, o que veio depois fica com cara de imitação e sem tônus pra se sustentar pelas próprias pernas -- independentemente do número de acordes. Mas a gente sabe que não é bem assim.

    E-não-podemos-esquecer... Dos saudosistas! Tem um público que também quer, e anseia com ardor de um cão fiel, as genuínas imitações sem pretensão de ser mais nada. É a lógica dos saudositas, quanto mais do mesmo, ainda que sem o frescor do original, melhor! Hit home? Stroke a chord? rs Sabe... So what? Vai falar mal? Pra quê, se essas pessoas não querem outra coisa? Só mais um mercado que encontra a sua demanda...

    Esse cara também tem umas coisas legais no canal dele.
    http://www.youtube.com/user/1995PBSRockNRoll/videos
    É só começar por baixo.

    Na sequência, uma matéria curtinha e mais fácil de entender, de 1976. Olha que curioso o impacto que as coisas têm... Um tiozinho (e não um adolescente) diz que dormiu no Led Zeppelin. rs E arremata assim: "It's a whole different ball game now". Olha a certeza do cara. Se eu pudesse, perguntaria o que ele ouve hoje: Zep ou Pistols? rs

    http://www.youtube.com/watch?v=Q4Pdv4EpYfk&feature=share&list=PLFEEC901434ACE41F

    E uma Siouxsie bem novinha que tava no infame momento no Today Show aparece aqui também.

    Enfim, dá pra passar um dia vendo essas coisas no YouTube. God save ze intervebs. :)

    http://youtu.be/ylVAhH_uJHI

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  14. Acho que era isso que eu tentava dizer e ladrar e uivar e chutar mas sempre voltavam no mesmo lugar.
    Rimei tudo vou formar um fuck pistols too,rs
    Não importa o que vem, pra vc falar de algo tem de saber o motivo dele ter existido e para isso recomendo como cultura obrigatória não o famozérrimo Songs Remains....mas o The Commitments e aaí sim entender uma irlnda e prq do filme, fora que o Andrew Strong dá um show nas músicas do Wilson Pickett e?????
    Qdo o U2 lança o Sunday B Sunday, muitos à época entenderam, mas com o tempo passando quem lembra do que motivou a música e o lançamento deles como uma catapulta pra o mundo?
    Hj só sabem criticar os 2s,mas foram os unicos além dos punks de garagem que denunciaram

    "a letra descreve o horror sentido por um observador "The Troubles" na Irlanda do Norte, com destaque no incidente do Domingo Sangrento em Derry, onde as tropas britânicas atiraram e mataram manifestantes de direitos civis."

    Isso foi o movimento punk, um bando de degenerados criados a margem da sociedade que não tiveram oportunidade nenhuma numa europa pós guerra pqp!!!!!!!!!!!!

    Se sabiam um acorde sabiam mais que muitos que até hoje cantam com playback e olha que gente grande fz isso não só as britney da vida não.

    Isso prq eu não ia dar palpite mas como disse o Aponcho eu sou assim e me desculpem Anc, Gustavo, Valvulados, Ricardos, Luciano, Mauri,e tantos outros, porra ficar dando voltas em torno de progressivo não leva a porra nenhuma, apesar do disco que eu mais amo ser o Tales from...e outro é o Thick as..do Tull(Anc até nisso?) e tem mais, Scorpions em começo de carreira, Camel,Renaissance, e mais uma infinidade que possuo não ouvi falar, comprei cada um e gravei cada um prq quis e hoje os comparo com os Caravan, Dream Theather e outros da vida, mas quer melhor que 10 minutos de Nektar ou Omega?....cont

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  15. Porra, teno 15 albuns do King Crimson e acho o Fripp uma merda, como tenho todos do ELP, todos do Nice ou quase, amo o Nice de paixão e adoro ouvir baladas, mas Ramones foram os Beatles do movimento, os Sex os Stones o outro lado do disco e o Malcon o gênio por trás sempre tem um catso, quem fez o documentário maravilhoso da viagem ao mundo do Blues?

    MARTIN SCORSESE!!!!!!!!!!!!!! sem ele isso não chegaria até nós como chegou e o do Jim Morrisson? Por acaso Martin Scorsese?

    Por isso que parei de discutir,não por ser turrão ou ranzinza ou até rabugento, imagina alguém entrar na sua casa ler, falar, levar um disco e chamar vc de rabugento, até anônimos eu procuro respirar pra responder, mas aqui eu dou essa liberdade prq poderia simplesmente deletar.

    Mas o que sou é autêntico e conheço um pouco do que falo, não sou um músico frustrado, prq nunca fui um, sou um fã realizado por varios lados artisticos e isso mesmo que pareça o óbvio Anc é a verdade e ela não pode morrer como na guerra que é sempre a primeira ir pro saco.

    Grato Lucy pelo gancho que eu não achava.
    Enjoy!!!!!!!!!!!!

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  16. Um minuto. Gosto não se discute, mas vou esclarecer um ponto particular. Tenho preferência por instrumental. Na medida do possível e confesso, com muitas exceções, evito adquirir álbuns com vocal ou instrumental feito somente para destacar algum instrumento particular ou, por exemplo, para sustentar somente longas e exaustivas exibições de talento em apenas um instrumento líder. Prefiro os grupos que tocam em equipe, sem destaques pessoais. Evito rotular, mas pergunto, Dead: Esthema, Karfagen, Marco Antônio Araújo, Hötsonaten, Lanvall, Fernando Motta de Domingos Mariotti, Neil On Impression; são progressivos? Você sugere este rótulo? Pode me citar, por preferir trabalhos instrumental puros, admito, mas por favor, não diga que giro em torno do rock progressivo setentão, pois não faço parte deste grupo radical.
    Abraços a todos.

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  17. é a merda da escrita Ricardo, escreve escreve e não consegue se fazer entender.
    Não disse que não gosto prq senão não postaria aqui e se não gostasse de vc ídem mesmo sendo uma obra raríssima.
    Dito isso espero que se esclareça sua parte.
    O que venho dizendo é que o movimento prog é tão radical qto foi o punk, porra eu acho horrível aqueles caras de dentes podres brigando entre si e xingando e cuspindo em tudo, catso Ricardo olha o nível de comparação que fiz!
    Hj falam que o U2 é uma bandinha pop, pqp e a história dos caras????? Eles eram punks sim, punk não foi só Sex, Ramones e ponto, muita gente foi e até Bowie aderiu uma época, prq punk não era uma moda uma onda do Malcon como tentam caracterizar, punk era um estado de espirito e aqueles pareciam saídos do inferno aquela hora.
    Mas será que nós mesmo com nossos problemas passamos o que eles passaram e suportaríamos calados?
    Eles fizeram a chamada contra revolução, marcaram uma época prq deram a cara pra bater, e tem como descrevi só em alguns nomes representantes que descrevo pra vc pelo menos 100 bandas que lançaram mais de um disco como dizem.
    O que é isso?
    Aceito discutir, aceito qdo estou errado e me corrijo, mas ignorar a história?
    Ng consegue provar a existência de Deus mas uma boa parte do planeta crê nele, ng conseguiu provar a existência de cristo mas 1/3 dos religiososo do mundo o seguem!!!!!
    Explica isso!!!!!!
    O que digo é totalmente baseado em fatos, o talento que os ramones tinham o Ancião declinou com uma maestria que duvido eu fizesse parecido....

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  18. Ele é um que torra meu saco com essa história mas conhece de história e não se mete no que não conhece, e eu tb, mas peraí, eu estava lá qdo o SNdCD nasceu, conheci Terço, Terreno Baldio, ouvi o primeiro lp do Nice que até hoje ainda não achei a capa era cor de rosa e não com bolas rosas como o sumido do Alberto Jardim (depois que a rock fly decolou esqueceu dos pobres)me arrumou em primeira mão, sabedor do afã que tenho pelo Nice, sou fã de carteirinha da carreira toda do Greg lake e no tempo de minha net a lenha postei um duplo dele aqui que ng tinha e nem os russos que depois me chamaram pra postar pra eles, levei acho uns 3 dias prq quebrava, parava no fim era um inferno fazer um post, eu tinha uma rádio que se desse 7 kbps pra subir eu já tava feliz imagina isso?

    Como não gosto de prog, não gosto de gente que idolatra prog e detrata o RESTO como se fosse resto, o que não é e nunca foi, nessas conversas não vi o nome do Eluivete que canta em celta, usa intrumentos medievais e entremeia a voz gutural do vocalista com as lindíssimas vozes das garotas, que porra de progressivos são esses que só falam de Yes, Focus,e que mais?

    Quem meteu um post e quase completo do Marco?
    Quem fez amizade com um dos componentes do The Watch e ganhou de primeira mao o disco solo dele chamado Alphaterra?
    Não vejo ng falar deles, só se fala no by the pound prq alguns mineiros acompnham o esforço sobrehumano que eles fazem pra se manter vivos (a luciana aum é o que eu chamo de porta estandarte deles e se eles forem sucesso devem muito a ela prq muitos mesmo só tomaram conhecimento por ela)e o The Watch que postei aqui desde qdo ainda eram Nightwatch, alguém comentou alguma coisa?
    E como eu disse lá no Gustavo eu não sabia que o blog dele era o templo do prog, nunca percei isso por suas postagens.
    Trabalhos instrumentais?
    Eric Clapton fez, e é prog?
    Isso não qualifica, musica do séc XVI não é prog e é instrumental junto aos cantos gregorianos, não Ricardo, não se torne aquilo que chamo de progs puristas que acho um saco prq vc não pode emitir uma opinião contrária contra a sacrosanta musicalidade que já é escrachado como fui no blog da Luciana por um ou dois pés no saco, mas fiz amizade com mais de dez digamos assim, tudo que nõ está nessa prteleira nem olho, parecem as lojas da galeria do rock, que deveria significar todas as tendências mas serviu pra separar todos.
    Tô fora disso.
    Enjoy!!!!!!!!!!!!

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  19. Olha só o que diz a wiki sobre o assunto no início da explanação e me diga se alguém falou com propriedade sobre rock progressivo dos anos 70?


    O rock progressivo ganhou seu momento quando os fãs de rock estavam em desilusão com o movimento hippie, movendo-se da música popular sorridente da década de 1960 para temas mais complexos e obscuros, motivando a reflexão. O álbum Trespass do Genesis inclui a canção "The Knife", que retrata um demagogo violento, e "Stagnation", que retrata um sobrevivente de um ataque nuclear. O Van der Graaf Generator também abordava temas existenciais que relacionavam-se como o niilismo.

    O estilo foi especialmente popular na Europa e em partes da América Latina. Várias bandas fora do Reino Unido que seguiram a trajetória dos britânicos foram o Premiata Forneria Marconi, Area, Banco del Mutuo Soccorso e Le Orme da Itália, além de Ange, Gong e Magma da França. A cena italiana foi posteriormente categorizada como rock sinfônico italiano. A Alemanha também produziu uma cena progressiva significante, geralmente referida como Krautrock. Os Psico, Tantra e José Cid, cujo disco 10.000 anos depois entre Vénus e Marte é considerado um dos melhores de rock progressivo, protagonizaram o género em Portugal. No Brasil, Os Mutantes combinaram elementos da música brasileira, rock psicodélico e outros sons experimentais para criar um som diferente do que havia sido feito até o presente momento, com letras inspiradas pela fantasia, literatura e história.

    Um grande elemento de vanguarda e contra-cultura é associado com o rock progressivo. durante a década de 1970 Chris Cutler do Henry Cow ajudou a formar um grupo de artistas referidos como Rock in Opposition, cuja proposta era essencialmente criar um movimento contra a atual indústria da música. Os membros originais incluiam diversos grupos tais como Henry Cow, Samla Mammas Manna, Univers Zéro, Etron Fou Leloublan, Stormy Six, Art Zoyd, Art Bears e Aqsak Maboul.

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  20. Quer discutir o assunto?
    Ótimo tema, mas sem conhecimento de muitos fica difícil prq vc fala a e nego diz ah não, vc fala b e outro diz ah isso eu não sei, então eu fico com fama de chato porque sei do que falo, pesquiso e estudo o assunto? Olha bem que nem entrei na seara e veja os nomes que vc s´vê em blogs especializados e isso é a pontinha do iceberg, só o início de uma começa interminável que resolvi parar entendeu agora?
    Não é vc nem ng, sou eu mesmo. Daqui a pouco brigo comtodo mundo por causa disso, minha maior alegria no post acima do james foi a participação do Roderick que é tão recluso e nada tem a ver com o outro, esse é o dono do excelente A Casa de Roderick, e me envaideceu mesmo prq é um dos que te digo que pode nos dar aulas.
    Agora tem muita gente achando e isso não existe, é ou não é, foi ou não foi e pronto.
    História meu querido Ricardo e amigos e amigas.
    Enjoy!!!!!!!!!!

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  21. Dead, você não só esclareceu, mas também acrescentou conhecimento. Muito obrigado! Acho difícil rotular determinados tipos de música, principalmente aquelas que não tem compromisso com nenhuma bandeira ou movimento. Somente música pela música. Resultado da inspiração, conhecimento, técnica e realização ao executar a obra. Suas postagens são diversificadas, você aceita sugestões e acrescenta seu conhecimento. Definir seu Blog como eclético? Não, meu amigo. Aqui você posta música de qualidade e com muito respeito ao artista. Embora reconheça que os rótulos existem, não considero isso importante e não me prendo a uma era ou estilo. Busco a surpresa da primeira audição. O que está rolando no Ondas da Net, é um enorme movimento no Buteco, que se tornou parte do Blog. As postagens de Gustavo abrangem sons de todas as épocas. Foi lá que li uma resenha sobre o lançamento do novo álbum do Quaterna, fora um bootleg de um show ao vivo que ocorreu em 2002, reunindo o YES e Porcupine Tree. Postagem antiga, do dia 13/07/2011, mas o link está vivo. Na época desta postagem, o Boteco não tinha o movimento que tem hoje, se tivesse, sei não...
    Na paz!
    Abraços a todos.

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  22. Punk para mim...É LIXO,LIXO,LIXO!!!!!

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  23. Essa é a linha de discussão mais fácil que participei até hoje...porque não tenho nada a acrescentar, pois tudo o que foi dito, não muda absolutamente em nada uma linha do que escrevi....

    Desculpe Dead...Por mais linhas que você tenha gastado, em um momento sequer você conseguiu por por terra um argumento sequer do que escrevi....

    A Lucy escreveu...escreveu...Mas só confirmou o que falei...Atribuir aos Fuck Pistols a origem de toda Revolução Punk é encher demais a bolinha desses caras...Mas sem sombra de dúvida eles foram o símbolo...E graças à eles Malcon Maclarem conseguiu vender muitas camisas....

    E Bendito Sejam os Ramones...

    NESTA HISTÓRIA TODA...A MÚSICA, MAIS DO QUE NUNCA É APENAS UMA ALEGORIA...UM PANO DE FUNDO.....

    The Ancient

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