22 de mai. de 2013

TAAB2 Jethro Tull's Ian Anderson "Thick as a Brick 2"

O Ricardo como sempre com seus presentes, só que em minha caixa de emails tenho bem organizados quem me escreve o que, ou me manda o que; ou seja cada um fica em uma parte da alcatéia.

Aí que mora o perigo prq esse lobo destrambelhado as vezes esquece de conferir o que é link, o que é corrente, o que é cobrança e etc e tal, aí não mais que de repente me deparo com algo que faz surpresa a mim mesmo,ré,ré,ré

"Nossa, eu tinha isso aqui e nem sabia, como veio parar em minha discoteca?"

Aí toca a colocar a velha máquina de pensar e vai daqui e dali e ao ir aos emails acho um monte de discos que estão lá, baixo tudo que tem link vivo e guardo, primeiro passo pra me enrolar de novo, vcs viram como começa a história.

E aí já planejo "porra isso dá um post legal"

Pronto, já deu merda.

Mas como não deixo nenhum de meus amigos sós, posto sempre em respeito a eles mas postando o que acho realmente ter valor e por isso aqui está com aval e não pra agradar ninguém.

Parece falta de educação?

Não é e sim respeito a quem me enviou e quem vai baixar.
Só para testar o Media Fire, segue um álbum bem polêmico.
Descobri faz pouco tempo, que Ian Anderson lançou Thick As A Brick 2.
O que seria uma homenagem pelos 40 anos do lançamento do álbum Thick As A Brick, ganhou a estampa de continuação.

A crítica foi impiedosa e os comentários e resenhas são negativos, mas ouvi e gostei.
Vejo como um álbum interessante, bem elaborado, mas sem a pegada típica dos jovens Jethro Tull, lógico.

É um álbum lançado 40 anos depois, pelo Sr. Ian Anderson, que hoje já não depende mais de crítica, um músico que já conquistou, perdeu e reconquistou o que podia através da música, que já não depende somente da música para viver e que, apesar disso, concebeu esta obra por puro prazer e pelo simples gosto de tocar e criar.

Resumindo, gostei do álbum, mas não pretendi ouvir uma continuação de uma obra irretocável, com início, meio e fim. Ouvi como algo novo, criado para marcar a passagem do tempo e trazer Thick As A Brick de volta para mídia.

Espero que goste,

Forte abraço!

Ricardo
Marcelo Moreira
Roger Waters fez as pazes com David Gilmour e juntos farão “The Wall – parte 2”, que seria um novo CD do Pink Floyd.. Ao mesmo tempo, Pete Townshend resolve abandonar seus projetos atuais e decide compor uma continuação para “Tommy”, a melhor ópera-rock, para um novo álbum do Who.

As duas informações anteriores são falsas, evidentemente. É impensável que os artistas citados maculassem as obras-primas originais com continuações dispensáveis e desnecessárias, e que obviamente não teriam a mesma qualidade. Infelizmente não foi assim que pensou o cantor, flautista e líder do Jethro Tull, Ian Anderson.

Ele prometeu e cumpriu: acabou de lançar “Thick as a Brick 2”.
A continuação do clássico álbum de 1972, a saga do garoto poeta e intelectual precoce Gerald Bostock, ganha agora na sua segunda parte, 40 anos depois, contornos mais dramáticos. O que teria acontecido com ele enquanto adulto?
Curiosamente, o novo trabalho traz o crédito para “Jethro Tull’s Ian Anderson”. Em alguns materiais para a imprensa distribuídos na Europa, o crédito vai para “Ian Anderson from Jethro Tull”.
Dois são os formatos do lançamento: CD com encarte de 8 páginas e em uma edição especial com CD com encarte de 16 páginas, DVD em 5.1 com making off, entrevistas com os músicos e um especial com Ian Anderson e a letra de ”Thick As A Brick 2 – What Happened To Gerald Bostock?”.

Anderson se esforçou para recuperar o clima nostálgico dos anos 70, numa tentativa de criar uma trilha sonora cronológica para contar a vida de Bostock na adolescência e na vida adulta.
Musicalmente o trabalho é bastante interessante, seguindo os passos de “Thick as a Brick” original. A flauta de Anderson permeia todo o álbum, com diversas passagens acústicas e guitarras bastante discretas.
A obra é entremeada por narrações feitas pelo próprio vocalista, incluindo técnicas narrativas de musicais e óperas.
Os arranjos seguem também uma lógica teatral, tendo sido concebido como uma trilha sonora e o resultado é bastante satisfatório, tornando-o um álbum muito bom se analisado isoladamente, e não como uma continuação de uma obra-prima do rock.

Quando esbarramos nesta questão, o quadro muda. “Thick as a Brick 2” não faz jus ao original. Toda a criatividade e a genialidade que surpreenderam o mercado e os fãs em 1972 ficaram lá, na obra de 40 anos atrás.
O novo álbum é um competente exercício de CD conceitual e de ópera-rock, mas não passa disso, p
r mais que a execução dos temas seja primorosa, com arranjos interessantes e músicas realmente boas, como “ Banker Bets, Banker Wins”, “Wootton Bassett Town” e a longa e maravilhosa “A Change Of Horses” – que sintetiza todos os elementos do rock progressivo de alta qualidade do Jethro Tull.

Entretanto, a impressão inicial, de que “Thick as a Brick” deveria ter sido deixado em paz, persiste e fica reforçada a cada audição do no novo álbum.
Intocáveis

Há clássicos que não podem jamais ser tocados. Precisam ser emoldurados e mantidos no pedestal. A banda norte-americana Queensryche, por exemplo, laçou em 1988 um dos maiores clássicos do heavy metal, “Operation Mindcrime”, uma ópera-rock com o melhor que o metal progressivo poderia produzir.

Em 2006 inventou de compor uma continuação, “Operation Mindcrime 2”. O resultado ficou muito aquém do original, maculando a aura de obra-prima da primeira parte.

O Dream Theater, outro pilar do metal progressivo, teve mais sucesso em um empreendimento parecido, embora com diferenças fundamentais. Um de seus clássicos, a faixa “Metropolis Pt. 1: The Miracle and the Sleeper”, com seus quase 10 minutos registrados no segundo álbum da banda, “Images and Words”, de 1992, foi ampliado para um CD duplo lançado em 2000 com o nome de “Metropolis part 2: Scenes from a Memory”.
Na verdade a primeira parte foi concebida para que tivesse uma continuação, embora nos oito anos que se seguiram a “Images and Words” os integrantes nunca tenham se entendido para dar a continuidade à ópera-rock, Seja como for, o resultado do segundo trabalho foi muito bom e fez sucesso.
Como explicar?

Ian Anderson explicou, em depoimento publicado em seu site oficial, os motivos que o levaram a revisitar “Thick as a Brick” 40 anos depois e compor a sua sequência.

Leia abaixo, na boa tradução realizada pelo interessante blog Progshine:

“Em 1972 eu escrevi e gravei com o Jethro Tull um álbum de rock progresivo chamado Thick As A Brick. As letras do disco foram creditadas na época a um personagem fictício, uma criança prodígio chamada Gerald Bostock, cujos pais tinham supostamente mentido sobre sua idade. O disco se tornou número um na parada da Billboard e se tornou sucesso em muitos países do mundo.

Então em 1972 o Jethro Tull saiu em turnê, levamos o disco para a Inglaterra com nossos shows teatrais, também fomos aos EUA e outros países. Desde 1972 o disco nunca foi tocado na íntegra, somente uma parte foi apresentada ao longo dos anos, tanto pelo Jethro Tull quando por mim.

Agora, depois de tantos anos levo o disco original na íntegra aos palcos e também sua continuação Thick As A Brick 2 (2012). 40 anos depois, o que aconteceu com Gerald Bostock, agora com 50 anos, em 2012?

Se alguém tivesse dito que eu lançaria um disco conceitual em pleno 2012 eu teria rido. Mas é isso que está acontecendo. Alguns anos atrás ex agentes da gravadora Chrysalis me contataram sobre uma possível continuação de Thick As A Brick (1972), eu disse não, uma boa ideia, ótimas pessoas, mas não, nem pensar.

Em 2010 Derek Shulman (sim, o mesmo do Gentle Giant) começou a me sondar novamente sobre o assunto e após pensar um pouco tudo começou a ser produzido em fevereiro de 2011.”
Thick as a Brick 2, abbreviated TAAB 2 and subtitled Whatever Happened to Gerald Bostock?, is an album by Jethro Tull frontman Ian Anderson, released in 2012 as a follow-up of Thick as a Brick, Jethro Tull's highly acclaimed 1972 concept album. It entered the Billboard chart at #55.

According to Anderson, TAAB 2 (pronounced /tæb tu?/ by Anderson) focuses on Gerald Bostock, the fictional boy genius author of the original album, forty years later. "I wonder what the eight-year-old Gerald Bostock would be doing today. Would the fabled newspaper still exist?

"The follow-up album presents five divergent, hypothetical life stories for Gerald Bostock, including a greedy investment banker, a homosexual homeless man, a soldier in the Afghan War, a sanctimonious evangelist preacher, and a most ordinary man who (married and childless) runs a corner store; by the end of the album, however, all five possibilities seem to converge in a similar concluding moment of gloomy or pitiful solitude.

In March 2012, to follow the style of the mock-newspaper cover (The St Cleve Chronicle and Linwell Advertiser) of the original Thick as a Brick album, an online newspaper was set up, simply titled StCleve: www.stcleve.com.

The album debuted at #55 on the Billboard chart, at #13 in the German Albums Chart, at #12 in the Finnish Album Chart, at #19 in the Austrian Album Charts,at #30 in the Norwegian Album Charts, at #31 in the Swiss Album Charts,at number #74 on the Canadian Albums Chart, at #35 on the UK charts,at #76 in the Dutch Album Chart and at #99 on the Spanish charts..

The original Thick as a Brick consists of only two long tracks comprising a single song, while the TAAB 2 lists 17 separate songs merged into 13 distinct tracks (some labelled as medleys), although also all flowing together much like a single song.
All songs written and composed by Ian Anderson.
 
Musicians Ian Anderson – vocals, flutes, acoustic guitars
 Florian Opahle – electric guitar
 John O'Hara (musician) – accordion, Hammond organ, piano, keyboards
 Pete Judge – trumpet, flugelhorn, tenor horn, E-flat tuba
 Ryan O'Donnell (musician) – additional vocals
 David Goodier – bass guitar, glockenspiel
 Scott Hammond – drums, percussion
 Production Steven Wilson – mixing engineer
 Mike Downs – recording engineer
 Ian Anderson – liner notes
 Peter Mew – mastering engineer

10 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Fala Dead! esta sugestão foi diferente das que costumo mandar para você. Essa foi para levantar polemicas e discussões mesmo. Este álbum pode ser criticado de varias formas, mas acho que o principal objetivo foi alcançado; trazer o álbum Thick as a Brick de volta para mídia e ao alcance das novas gerações. Forte abraço e valeu

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  3. DSotM2 (Dark side of...), Songs2, MP2 (Moving Pictures2), R2 (Red2), SIbtP2 (Selling England...)
    Resultarían?
    Solo a Ian se le podía ocurrir.

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  4. Achei bom Aponcho, quem sabe dure um pouco mais prq deles sempre derrubaram,era só postar, esse durou desde ontem, rs, recorde nacional,auuuuuuu
    Enjoy!!!!!!!!!

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  5. Tu sabías Dead, que Ian Andreson es el mayor distribuidor de salmones de Europa? Y tiene muchos negocios con Chile, lo que no nos asegura para nada que venga a tocar por estos lados.
    Faló bicho
    Saludos!

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  6. E ai, Dead, tudo blz? Tá mais calmo? hehee
    Rapais, tem certas "coincidências" não tem explicação mesmo. Entrei aqui, tava começando a ler o texto, vejo na TV o "Tio Ronnie" chamar para entrevistar nada mais nada menos que Alan White e Chris Squire. Estão tocando hoje e amanhã no HSBC. Aí vem a parte ruim; corri pro site; ingressos esgotados.

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  7. Se Ian Anderson não fizesse sucesso como músico, seria reconhecido no mundo inteiro como um dos maiores empresários na cultura de salmões!

    Imaginem Ian em uma reunião casual com demais empresários, e aí alguém pergunta:

    - E aí Mr. Anderson, como está o Jethro Tull????
    - Ok...Estou acabando de gravar o Thick as a Brick II

    Isso meu, é pra quem pode!!!!!!!!!! Pra quem tem cacife, pra quem tem história, pra quem não é burro, pra quem consegue pegar uma peça clássica como Bouree e transformá-la em um “jazzinho’ escroto”

    Aí a galera toda vai escrever....”Pera aí Anc....Você acabou de falar esses dias no Buteco que prefere Frank Bornemann à Ian Anderson????”

    É isso mesmo, entre o Bentley e a Mercedes eu prefiro a Mercedes, mas isso não quer dizer que o Bentley é uma merda!
    É questão de padrão de qualidade, nível de exigência, padrões elevados...Pra fazer uma afirmação dessas tem que entender de carro, e muito!!!!!!!

    Se me perguntarem qual é a melhor dupla de sertanejo “universitário”, ou qual melhor conjunto de forró em atividade atualmente, eu vou dizer que não tenho propriedade intelectual para discutir esse tipo de assunto, pois para fazer uma análise mais profunda eu teria que no mínimo ser formado em Coprologia.

    Mas como o Véio Dead postou Bentley, vou falar de Bentley!!!
    Eu já disse uma vez aqui no Som Mutante, que Steve Howe, Geoff Downes, Carl Palmer e John Wetton podem ter quantos “Asias” quiserem, pois, pelo que escreveram e fizeram na década de 70, podem fazer Pop à vontade!!!! Ter uma banda de rock progressivo e outra pop, também é pra quem pode!

    E se Ian Anderson quiser fazer Thick as a Brick II, III, Aqualung II, gravar todas as músicas do ABBA, ele pode....Não porque é apenas gênio, mas porque é inteligente!!!!

    Eu gosto de quem é inteligente! Eu respeito quem é inteligente! Não essa inteligência “burra” que predomina hoje em dia, e que faz os jovenzinhos passarem todas as fases do Playstation.

    Ian Anderson tinha 22 anos quando gravou Bouree...Ou seja, nesta idade, ele já sabia quem era Sebastian Bach! E aos 25 escreveu esse clássico da música contemporânea chamado Thick as a Brick.

    Ian Anderson escrever Thick as a Brick a 40 anos , não é grande coisa ( calma que já explico!!!)...

    Primeiro porque o período era diferenciado e fértil em todos os gêneros. Segundo porque como já disse, era gênio.
    A grande questão, é que ele escreveu essa peça, para uma geração que não sabia o que era tablets, playstations, skype, Youtube, MTV....

    Então quer dizer que se faltava reflexo e velocidade, sobrava inteligência e boa vontade para ficar trancado no quarto e ouvir esse complexo e intricado álbum.

    Consequentemente o nível de exigência e cultura de quem ouvia, também era muito melhor do que hoje em dia.
    Se o Jethro Tull tivesse lançado Thick as a Brick II no lugar de A Passion Play, teria vendido mais 50 milhões de discos!!!!

    Esses caras que fizeram pouco caso dessa obra, possivelmente brincavam de carrinho quando Thick as a Brick foi lançado!
    Tão pouco devem ter a inteligência e o bom gosto daquela geração....No mínimo o bom senso para entender que gênio pode se dar ao luxo de fazer o que quiser, no tempo que quiser, a qualquer momento de sua vida.

    E Vamos todos brindar à inteligência e o bom gosto..

    ABRAÇO...FORÇA...SUCESSO!!!!!!!!!!!!
    The Ancient

    ...porra o Aponcho me atropelou com a informação do Salmão!!!!!!!!!!!!

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  8. ré,ré,ré.....show de bola véio show de bola, começou a achar a rota que procuro pra falar sobre isso, já descrevemos memoriais intermináveis mas faltava o gozo, e acho que tá chegando....ainda aguardo mas agora com mais expectativas.
    Aqui sim agora um comparativo sem comparar, uma relação sem relacionar, e uma dica sem ofender.
    O Breu falou com propriedade no buteco, mas era isso, sem nada na mão (entre aspas) o Ringo foi um dos 4 de liverpool, me digam qual outro grupo no planeta terra tem essa alcunha?

    Ele usava uma batera de 4 peças!!!! 04 e depois ele passou pra 5 e ainda dizem que ele não sabia tocar?

    Desafio qqr baterista a pegar uma qqr de 04 peças hj e fazer um som, desafio.
    Uma porra, mas ele fazia e John e Paul cada um cantava um estilo; ah mas o empresário, uma porra, eles sabiam o que um podia e o outro não, e até chegar a all my guitar foi uma jornada pra o George.

    É isso que a gente fala qdo fala do passado e o Cazuza com a ajuda do saudoso Júlio Barroso (O canal Bis exibiu o docu­men­tá­rio Julio Barroso — Marginal Conservador, que conta a his­tó­ria do jor­na­lista, DJ e líder do grupo Gang 90, ícone da new wave no Brasil, ZM vi esse outro documentário com a história do Júlio contada por Lobão e o grande Miguel Barella entre outros) dizia "Vejo o futuro repetir o passado" e assim o é, Freddie Mercury nunca fez um curso de canto mas era muito mais tenor que muitos que estudam a vida toda.

    E sem plays e xbox e o escambau, aliás o Anc esqueceu do fliperama, lá tb exercitávamos a massa cinzenta batendo bolinhas em anéis elétricos, ré,ré,ré

    É isso, é mais ou menos isso Breu e amigos como o Ricardo acho que o Luciano que são um pouco mais novos e chamamos a atenção, só que o Anc foi fundo demais dizendo que nada mais se fez depois da roda, aí fudeu,rs

    Mas ainda voltaremos ao tema sim, tá começando a dar liga.
    Enjoy!!!!!!!!!!!!

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  9. O Tano como o Ron ron consegue levar o Hughes e quem mais vier ao programete dele que segundo o ibope (arghhhhhhhhhhh)dá traço ou um e dois????
    Qdo a gente na tv ficava acompanhando o indíce subir e descer, sempre achei como tantos uma putaria danada e quem não paga não recebe on line não, tem de pagar e caro pra abrir e qto mais paga mais sobe, por isso o gugu fica correndo pra trás do palco e volta rindo e de repente do nada chama um comercial, o concorrente foi pro break ou ele caiu,assim caminha a humanidade, mas Tano o Ron rono num dá nem 1 com artistas assim?

    Num é de se estranhar?

    AH Aponcho, ganhei um num fim de ano e num me desceu bem, então prefiro o Ian cantando mesmo e fazendo o que sabe (affe,rs)

    Enjoy!!!!!!!!!!

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  10. O Deep Purple lança um disco e ninguém fala nada ( Sorry Valavulado...cê postou até prévia do Sabbath,)...

    O Yes vem para o Brasil - pelo menos o que sobrou dele) e ninguém fala nada....

    Pra piorar White e Squire vão no programa do Ronnie!!!!!...( Bem feito pra você Chris Squire....pra você e toda arrogância e vaidade que você carregou em toda sua vida!!! Em termos de chatice, talvez você só perca para Bob - O Legume - Fripp )....

    Dias difíceis esses que vivemos!!!!!!!!!

    The Ancient

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