Cozy Powell (Cirencenter, Gloucestershire, 29 de Dezembro de 1947 — Bristol, 5 de Abril de 1998) foi um renomado e aclamado baterista britânico. Muito solicitado em gravações de pop e rock, Cozy Powell foi quase uma lenda no estilo pesado de tocar bateria, tocando ao lado de nomes como Rainbow, Whitesnake, Mickie Most, Black Sabbath, Keith Emerson, Greg Lake (Emerson, Lake & Powell), ou mesmo no seu trabalho solo, como o single "Dance with the Devil", que foi seu maior hit no Reino Unido, em 1974.
Powell começou sua carreira profissional em 1965 com o The Sorcerers, eventualmente tocando com Jeff Beck, depois que este deixou o Yardbirds. Em 1971, formou a Bedlam, chegando a lançar um álbum, mas abandonou este projeto para produzir singles, como o "Dance with the Devil", faixa instrumental que chegou à 3ª posição no Reino Unido em 1974. Mais tarde ele formou o Cozy Powell's Hammer, que rompeu-se em 1975. Em 1975 se juntou ao Rainbow, do guitarrista Ritchie Blackmore, ficando até 1980. Sempre muito requisitado, ele alternava seus trabalhos entre seções de estúdio e concertos ao vivo com uma grande variedade de bandas como o Michael Schenker Group, Whitesnake e Black Sabbath, nunca permanecendo em nenhuma banda por muito tempo. Em 1996, ele trabalhou numa longa turnê com o Fleetwood Mac.
Em abril de 1998, Cozy Powell havia abandonado uma turnê com Yngwie Malmsteen por ter machucado o pé. Pouco tempo depois, em 5 de Abril, Cozy morreu num acidente de automóvel enquanto dirigia seu carro, um Saab 9000, a cerca de 170 km/h sob chuva, na rodovia M4 próximo à cidade de Bristol, na Inglaterra. De acordo com uma reportagem da BBC, no momento do acidente o índice alcoólico de Cozy estava acima do limite permitido. Ele não usava cinto de segurança e conversava com sua atual namorada, Sharon Reeve, no telefone celular.
Drum Solo de Cozy Powell:
Comentário de Márcio
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Fiquei quase 2 meses sem visitar o blog. Nesse meio tempo ainda cheguei a receber um e-mail com piada política do velho lobo. Com olhos marejados me culpo pela ausência. Só agora, quase um mês depois, tenho ciência da "partida" dele. Queria dizer algo, mas essas palavras direi a ele "pessoalmente" quando nos encontrarmos "do outro lado". A você, o meu muito obrigado pela continuidade do Blog. Creio que ele adoraria saber que isso ficará como legado. Os amigos virtuais que ele adiquiriu esses anos, como eu, ficam agradecidos.
"Há braços"
Marcito