Sem muito papo e com muito Pappo,rs!!!!!!!
Porra eu tô com umas indecências verbais que nem eu tô me suportando mas fazer o quê?
É a única forma de introduzir vc que como eu não conhecia o som fantástico dessa banda de rock de verdade, não estas frescuras que surgiram por aí e ainda enchem a porra do saco e dos meus ouvidos.
Olha, que o rock de "los hermanos" sempre foi bom eu sempre soube e inclusive conheci alguns,mas devido a maldita discriminação brazuca que o que vem principalmente da Argentina não é bom, ficamos (eu tá?)muito tempo na obscuridade da qualidade revelada por eles que se lixavam pra nossos narizes empinados enquanto eram recepcionados pelos maiorais, e cada vez mais progrediam em suas carreiras.
Abençoada hora que o Sergio Batera pediu no post do NeilYoung este disco, e lá fui eu atrás, fácil de achar, várias informações e muito som, mas muito som mesmo, poucas bandas me alegraram a alma como esta e pqp, ele era o cara mesmo, leiam a resenha que trouxe e achei a mais detalhada e completa, prq a discografia do Pappo é de dar inveja em muita gente "grande" por aí e se a qualidade pelo que vejo seguir a lenda, vou ter que baixar muita coisa.
Aeroblus e Pappo, é só o começo pra uma puta viagem ao mundo do rock anos 70 de muito som, guitarra solando, batera arrepiando e vocais muito bons mesmo, além de um baixo matador; era o tipo de som que sempre gostei de ouvir e fazer, valeu Sérgio, mil pra essa dica, mil cara!!!!
Norberto "Pappo" Napolitano (10/03/1950) es el guitarrista de blues más importante del rock argentino. Tocó en la primera formación de Los Abuelos de la Nada y también en Los Gatos (con quienes grabó dos discos). Participó en Conexión Nº5, en La Pesada del Rock and Roll y fugazmente en Manal. En 1970 formó su primera banda, Pappo's Blues, con David Lebón y Black Amaya. Esta agrupación perduraría hasta 1980 y registraría 7 discos en total, aunque la alineación cambiaría en varias oportunidades.
Con Alejandro Medina y Junior Castello armó Aeroblus, una efímera experiencia grupal tras la disolución de Pappo's Blues, que no prosperaría justamente, por los reencuentros de este grupo. Pappo viajó constantemente por Europa y Estados Unidos, para mantenerse en contacto directo con las bandas del género y para conocer de cerca las nuevas tendencias. Una de sus giras más importantes fue tras la disolución de Aeroblus, en 1978, acompañando durante seis meses a Peter Green. También tocó con el bajista Lemmy Kilmister, en la banda que luego se conocería como Motörhead.
De regreso en Buenos Aires formaría Riff, su siguiente agrupación. Acompañado por Michel Peyronel, Héctor "Boff" Serafine y Juan García Haymmes, este grupo grabaría cinco LPs y es considerado como el principal responsable del auge del rock and roll en la Argentina en la década de los '80.
En 1984 decidió comenzar su carrera solista. Para ello se presentó en Obras junto al grupo Boxer, donde se grabó un álbum doble bautizado "En Concierto". Inesperadamente, no recibió el mismo apoyo del público que con su banda, por lo cual se unió nuevamente a Vitico para la continuación de Riff.
Tras grabar y presentar "Pacto diabólico" (1987), Pappo se instaló en Los Angeles y formó una nueva banda, bautizada The Widow Maker ("el hacedor de viudas". Con ella realizó una mini gira por América del Sur y por 24 ciudades de Estados Unidos
Con la participación de Javier Martínez y Alejandro Medina (dos tercios de Manal) grabó "Blues Local" (1992), un celebradísimo LP que resucita el tema "Una casa con diez pinos". Su banda estaba integrada por Black Amaya (batería), Miguel Botafogo (guitarra), Luis Robinson (armónica) y Pato Frasca (teclados). La presentación del disco tuvo lugar en Racing. Para fines de año toca junto a B.B.King en Obras y luego telonea a los Guns N'Roses en River. A mediados de 1994, Pappo gira nuevamente por Estados Unidos y se presenta por segunda vez con B.B.King, en el Madison Square Garden de New York. Parte de esa gira es editada en "Pappo sigue vivo". En 1995 retornó con Pappo's Blues, al presentar "Caso cerrado".."Buscando un amor" salió en octubre del 2003. Es un disco clásico de rock y blues con hits, como el corte Rock and roll y fiebre, Ella es un ángel y Banquero blues. La banda la integraron Gustavo Bolsa González (batería) y Yulie Ruth (bajo) y, como invitados Luis Robinson (armónicas), Nico Raffetta (teclados), las Blacanblus (coros) y José Bale (percusión). Hay cuerdas y una línea de vientos arreglados por Javier Malosetti. Los últimos seis temas del disco son covers de bluseros.
Pappo murió en un accidente con su moto, cerca de Luján, en la noche del jueves 24 de febrero de 2005.Obs: O link eu fiz questão de trazer do blog do meu maninho Pirata do Rock, ele tinha e quero mais é mostrar quem sabe de som por estes blogs afora, prq brazucas foram poucos.
Valeu Pirata, é sempre um prazer passar pela sua casa.
Outra obs: Eu não tô dizendo que esse cara tá no meu pé? Olha só o comentário que ele postou mal terminou este humilde escriba de tentar conciliar tanta coisa ao mesmo tempo: "Vc foi tão direto e sem muito "PAPPO" que acabou não dizendo algo importante sobre a Banda, o batera foi o Rolando Castello Junior (Made e Patrulha), que eu considero entre os 3 melhores neste instrumento aqui no Brasil.
Grande Banda, grande Album." Mr Garden
Vcs pensam que é fácil a vida de um Lobo é?ré,ré,ré.....Boa, assim dá gosto!!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
or
Aeroblus alternative (caso a m....do rapid empaque,rs)
25 de fev. de 2010
24 de fev. de 2010
Peter Green, Mick Green, the Raven and the Enemy Within
O que acho mais interessante em ganhar presentes é que parece que eles estão ficando cada dia mais difíceis em se achar informações, se o Alberto da Rock Fly não fosse meu amigo quase apostaria que ele está me testando.
Sério!
Ele me avisa: Cara achei um som fantástico e tô subindo se vc quiser.....se eu quiser?
É que nem dar osso pra cachorro, oferecer um som pra este lobo doido, e claro lá vou eu caindo direitinho em seus enigmas; um se tornando mais difícil que o outro.Vc pode até achar que dramatizo e tal, o que com certeza dona Lucy confirmaria sem o menor receio e de prima (rs), mas qdo ele me manda algo ele só manda o som, e até as capas as vz tenho de ir buscar, ver se saíram outras e tal, nesse caso ele me enviou sim, mas qdo procurava informações sobre o trabalho descobri o que pra mim é uma pérola, as capas originais e as originais do relançamento do som em 98 (as primeiras históricas e as outras um belo trabalho e até diferente do que se vê por aí)
Aí sim que fico atiçado em buscar mais e posso afirmar que gosto de ir atrás de informações e dados, saber qdo foi feito, quem tocou e aquelas coisinhas que doidos como nós gostamos de ler e saber pra ouvir e dizer: ah esse é tal fazendo isso,rs; mas creio ser a melhor forma tb de se conhecer quem é quem e não ficar vivendo do que os outros acham certo?
Mas não consegui o que queria, muita coisa desencontrada e biografias solo, mas sobre o trabalho mesmo pouco, só posso dizer que ouvi e gostei muito e como fã do Peter, não aceitaria nada inferior ao que já conheço; nem datado parece ser, belo trabalho, belo presente.Bem, Peter Green tem mais de uma centena de discos solo, com o Mick seu irmão já falecido aos 65 anos (descobri nessa busca frenética), com o Fleetwood Mac,com esses e aqueles (é uma lista que só vi maior do Steve Gadd mas chega perto).
Caraca e achava que o Warren Haynes era junto ao Phil Lesh um maníaco meio que solitário, que nada, esses caras bons de verdade só fazem isso, ou seja, almoçam e jantam música e cada uma de uma forma e com uma assinatura diferente dependendo dos parceiros e do trabalho; é pra quem pode claro!!!!
Este disco na real se chama "Two Green make a Blues", mas o nome ficou como um subtítulo, devido à chamada da capa descrita no título do post e aí que fui descobrir que The Raven é um cara e os EW eram acompanhantes do trabalho mas tb não eram os nomes dos caras e sim do grupo deles; puta que salada esses caras fizeram pra lançar dois discos, maior doideira isso sim e vai achar informação,rsEsclarecendo um pouco a salada que eu fiz com os "verdes" aí (hum que trocadilho indecente este heim?):
A banda:
Peter Green
Mick Green
the Raven
Gary Peter
Ed Deane
Lawrence Garmen
Gypie Mayo
E claro uma pequena observação sobre o irmão do cara,Mick Green que passou de Hollies a Clapton de Roxy Music à The Who, foram inúmeras participações em álbuns e músicas dos mais variados músicos e bandas, não fugindo mesmo ao dna do irmão; que coisa enquanto alguns mal sabem bater o pé, os caras faziam de tudo um pouco e ainda muito bem feito.
Tá aí mais um dos links que o Alberto hospedou pra nós, aproveite, esse é daqueles que enquanto baixam ele fica por lá, parou ele "puf",rsPra variar nossos amigos russos gostam de detalhes técnicos que nem as majors colocam e resolvi postar tb, que apesar de faltar informação sobre o trabalho, eles sempre se preocupam em dados técnicos, e sabendo das dificuldades que se encontra por lá até que fazem um bom trabalho, sempre com uma capa e com os dados, os links é que na maioria não viram e seus blogs acabam virando uma revista eletrônica, mas mesmo assim acho que vale a menção.
Исполнитель: Peter Green, Mick Green, The Raven and The Enemy Within
Альбом: Two Greens Make A Blues
Жанр: Blues/Rock
Год выпуска: 1986
Кол-во композиций: 15
Битрейт: 320 kbps
Размер: 125mb(+3% на восст.)(cover)
Tracks:
01. All Quiet
02. Chinese White Boy
03. Rock and Roll Feeling
04. Doctor
05. Four Minute Melody
06. Post Modern Blues
07. Eprom Song
08. Intensity of Vision
09. Camel's Eye Blues
10. Way You Dance
11. End Zone
12. Nietzsche's Ass
13. Who Do You Love
14. Stab the Knife
15. Rosy
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Sério!
Ele me avisa: Cara achei um som fantástico e tô subindo se vc quiser.....se eu quiser?
É que nem dar osso pra cachorro, oferecer um som pra este lobo doido, e claro lá vou eu caindo direitinho em seus enigmas; um se tornando mais difícil que o outro.Vc pode até achar que dramatizo e tal, o que com certeza dona Lucy confirmaria sem o menor receio e de prima (rs), mas qdo ele me manda algo ele só manda o som, e até as capas as vz tenho de ir buscar, ver se saíram outras e tal, nesse caso ele me enviou sim, mas qdo procurava informações sobre o trabalho descobri o que pra mim é uma pérola, as capas originais e as originais do relançamento do som em 98 (as primeiras históricas e as outras um belo trabalho e até diferente do que se vê por aí)
Aí sim que fico atiçado em buscar mais e posso afirmar que gosto de ir atrás de informações e dados, saber qdo foi feito, quem tocou e aquelas coisinhas que doidos como nós gostamos de ler e saber pra ouvir e dizer: ah esse é tal fazendo isso,rs; mas creio ser a melhor forma tb de se conhecer quem é quem e não ficar vivendo do que os outros acham certo?
Mas não consegui o que queria, muita coisa desencontrada e biografias solo, mas sobre o trabalho mesmo pouco, só posso dizer que ouvi e gostei muito e como fã do Peter, não aceitaria nada inferior ao que já conheço; nem datado parece ser, belo trabalho, belo presente.Bem, Peter Green tem mais de uma centena de discos solo, com o Mick seu irmão já falecido aos 65 anos (descobri nessa busca frenética), com o Fleetwood Mac,com esses e aqueles (é uma lista que só vi maior do Steve Gadd mas chega perto).
Caraca e achava que o Warren Haynes era junto ao Phil Lesh um maníaco meio que solitário, que nada, esses caras bons de verdade só fazem isso, ou seja, almoçam e jantam música e cada uma de uma forma e com uma assinatura diferente dependendo dos parceiros e do trabalho; é pra quem pode claro!!!!
Este disco na real se chama "Two Green make a Blues", mas o nome ficou como um subtítulo, devido à chamada da capa descrita no título do post e aí que fui descobrir que The Raven é um cara e os EW eram acompanhantes do trabalho mas tb não eram os nomes dos caras e sim do grupo deles; puta que salada esses caras fizeram pra lançar dois discos, maior doideira isso sim e vai achar informação,rsEsclarecendo um pouco a salada que eu fiz com os "verdes" aí (hum que trocadilho indecente este heim?):
A banda:
Peter Green
Mick Green
the Raven
Gary Peter
Ed Deane
Lawrence Garmen
Gypie Mayo
E claro uma pequena observação sobre o irmão do cara,Mick Green que passou de Hollies a Clapton de Roxy Music à The Who, foram inúmeras participações em álbuns e músicas dos mais variados músicos e bandas, não fugindo mesmo ao dna do irmão; que coisa enquanto alguns mal sabem bater o pé, os caras faziam de tudo um pouco e ainda muito bem feito.
Tá aí mais um dos links que o Alberto hospedou pra nós, aproveite, esse é daqueles que enquanto baixam ele fica por lá, parou ele "puf",rsPra variar nossos amigos russos gostam de detalhes técnicos que nem as majors colocam e resolvi postar tb, que apesar de faltar informação sobre o trabalho, eles sempre se preocupam em dados técnicos, e sabendo das dificuldades que se encontra por lá até que fazem um bom trabalho, sempre com uma capa e com os dados, os links é que na maioria não viram e seus blogs acabam virando uma revista eletrônica, mas mesmo assim acho que vale a menção.
Исполнитель: Peter Green, Mick Green, The Raven and The Enemy Within
Альбом: Two Greens Make A Blues
Жанр: Blues/Rock
Год выпуска: 1986
Кол-во композиций: 15
Битрейт: 320 kbps
Размер: 125mb(+3% на восст.)(cover)
Tracks:
01. All Quiet
02. Chinese White Boy
03. Rock and Roll Feeling
04. Doctor
05. Four Minute Melody
06. Post Modern Blues
07. Eprom Song
08. Intensity of Vision
09. Camel's Eye Blues
10. Way You Dance
11. End Zone
12. Nietzsche's Ass
13. Who Do You Love
14. Stab the Knife
15. Rosy
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Neil Young and Gov't Mule - "Cortez The Killer"
Como sempre ouço falar por ai e não só aqui no Brazil mas tb lá fora as marcações que mais acho são:"raríssimo", "altamente recomendado", "superlative" e por ai afora.
Mas para que qqr um que entenda do assunto é fácil saber acessar e detectar se aquilo é raro, se é único, se é da pessoa ou foi baixado de outro e aquele vira o "pai ou mãe da criança" enfim, o ser humano é assim mesmo.
Costumo dizer que algumas coisas que tenho são de certa dificuldade em encontrar prq sei o trabalho que deu pra achar e qto mais trabalho pra mim, mais difícil o material isso é lógico e na minha linguagem aquilo se torna uma raridade.
Em 2004, pedi à um amigo ajuda porque estava com dificuldades em encontrar Gov't Mule, e ele que trabalhava com um provedor disse que não tinha saco pra procurar, mas deixaria de noite rodando em busca do que achasse.Bom, no dia seguinte ele me vêm com dois cds, cheios de músicas só por ordem alfabética; nada de álbuns, nada de datas, só as músicas da banda.
Não liguei mas achei ótimo e até hj guardo com carinho, apesar que um deles não "funfa mais" diriam os sábios Dione e Quase_Secreto.
Conversando com minha querida Luciana trocávamos idéia sobre isso e lhe falei que das 300 e tantas músicas a que eu mais amava era uma gravação de qualidade sofrível de uma versão da música de Neil Young "Cortez The Killer", que ao ouvir antes com o Gov't Mule fiquei simplesmente sem saber o que dizer e com os dois ao microfone inimaginável(rs),e ela me pediu pra ouvir por tb curtir o som.
Bom toda essa volta pra dizer a vc, que hj não vou postar álbum nenhum e mais pra frente devo colocar essa salada musical do Gov't Mule pra quem quiser; são registros variados de shows variados em datas variadas; vai "pé na oreia" como diria o maninho marciano Delta 9, mas resolvi dividir com vcs essa versão que apesar da falta de qualidade técnica perfeita, parece te transportar (pelo menos à mim) ao momento em que aconteceu.(ah e até onde sei foi de improviso)
Então, espero que gostem como eu gosto ao ponto de não me cansar de ouvi-la.
Neil Young and Gov'T Mule (originalmente postado em 27/12/08 e mais um dos deletados já na casa de 700 downs pra cima e eles não ganharam nada com isso né?)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
Mas para que qqr um que entenda do assunto é fácil saber acessar e detectar se aquilo é raro, se é único, se é da pessoa ou foi baixado de outro e aquele vira o "pai ou mãe da criança" enfim, o ser humano é assim mesmo.
Costumo dizer que algumas coisas que tenho são de certa dificuldade em encontrar prq sei o trabalho que deu pra achar e qto mais trabalho pra mim, mais difícil o material isso é lógico e na minha linguagem aquilo se torna uma raridade.
Em 2004, pedi à um amigo ajuda porque estava com dificuldades em encontrar Gov't Mule, e ele que trabalhava com um provedor disse que não tinha saco pra procurar, mas deixaria de noite rodando em busca do que achasse.Bom, no dia seguinte ele me vêm com dois cds, cheios de músicas só por ordem alfabética; nada de álbuns, nada de datas, só as músicas da banda.
Não liguei mas achei ótimo e até hj guardo com carinho, apesar que um deles não "funfa mais" diriam os sábios Dione e Quase_Secreto.
Conversando com minha querida Luciana trocávamos idéia sobre isso e lhe falei que das 300 e tantas músicas a que eu mais amava era uma gravação de qualidade sofrível de uma versão da música de Neil Young "Cortez The Killer", que ao ouvir antes com o Gov't Mule fiquei simplesmente sem saber o que dizer e com os dois ao microfone inimaginável(rs),e ela me pediu pra ouvir por tb curtir o som.
Bom toda essa volta pra dizer a vc, que hj não vou postar álbum nenhum e mais pra frente devo colocar essa salada musical do Gov't Mule pra quem quiser; são registros variados de shows variados em datas variadas; vai "pé na oreia" como diria o maninho marciano Delta 9, mas resolvi dividir com vcs essa versão que apesar da falta de qualidade técnica perfeita, parece te transportar (pelo menos à mim) ao momento em que aconteceu.(ah e até onde sei foi de improviso)
Então, espero que gostem como eu gosto ao ponto de não me cansar de ouvi-la.
Neil Young and Gov'T Mule (originalmente postado em 27/12/08 e mais um dos deletados já na casa de 700 downs pra cima e eles não ganharam nada com isso né?)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
23 de fev. de 2010
Paul Rodgers and Company - The Hendrix Set "EP" - 93
Um calor dito "senegalesco" apesar que este lobo cozido não se lembra bem se já esteve no Senegal, mas bem, o que importa é o calor, muito, excessivo e desnecessário,rs
E o viejo Lobo só se abanando e pensando no tamanho da preguiça e em fazer absolutamente nada da vida pra não mexer e despender energia o que gera mais calor, e.......claro, o assado lobo não conseguiu ficar quieto e saí a caça de informações afinal havia ganho um presente uns tempos atrás da Rock Fly, e o link ainda estava vivo, seria besteira disperdiçar certo?
Errado, rodei um bocado pra achar quase nada de informações sobre este belíssimo trabalho que vi postado em muitos blogs, mas informações mesmo?
Nada, ou quase nada e como o calor não permitiu,fiz o que não gosto, posto com a única cabeça pensante que achei e sua observação sobre o show e suas 04 músicas, mas que puta show o velho e bom Paul Rodgers nos dá, que maravliha, valeu Alberto, cada minuto das poucas e escassas músicas, que vontade de quero mais,rs
Ia esquecendo, tb só vi por aí com o passar d'olhos a capa da frente, e até estas são raras e completas pra quem gosta!!!"Live in Miami of "Paul Rodgers and company" is collected in year of the '93.
The representative tune of "Jimi Hendrix" is reproduced original and almost faithfully, and externals to which the member is blithely live performing favorite music think and it floats.
Even the musician of the five-star with individuality were for "Jimi Hendrix" a respect and a special deep emotion or might have had consideration for the fan of "Jimi Hendrix" because it performed taking care with so as not to destroy the feature of an original phrase and music.
Because the collection machine parts has advanced sound compared with the age of "Jimi Hendrix", a heavy feeling of music is reproduced more clearly.
It is own perfectionism it is scrupulous performance, and the impression is different from a performance that improvises of "Jimi Hendrix" wild and is high though "Neal Schon" that strums the guitar in this work plays the phrase like the original it.
Moreover, the influence of "Jimi Hendrix" is not felt from the guitar of "Neal Schon" when on the register in "Journey" by me.
As for "Yngwie J. Malmsteen" to announce the music of "Jimi Hendrix" similarly in the stage, I feel the one like love that passes the influence because it has succeeded to a unique way of "Jimi Hendrix" to play as it is with own album on another note.""The Hendrix Set is a live EP by Paul Rodgers of Free and Bad Company fame. Released 2 November 1993, The Hendrix Set consists of covers of five of Jimi Hendrix's songs. It was recorded live at Bayfront Park in Miami, Florida on 4 July 1993."
Personnel
Paul Rodgers: Vocals
Neal Schon: Guitar
Todd Jensen: Bass
Deen Castronovo: DrumsTrack listing
"Purple Haze"
"Stone Free"
"Little Wing"
"Manic Depression"
"Foxy Lady"
Obs: Aproveitem que este link não dura muito ok? apesar que vc acha em outros lugares, mas como o da alcatéia, duvido,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
E o viejo Lobo só se abanando e pensando no tamanho da preguiça e em fazer absolutamente nada da vida pra não mexer e despender energia o que gera mais calor, e.......claro, o assado lobo não conseguiu ficar quieto e saí a caça de informações afinal havia ganho um presente uns tempos atrás da Rock Fly, e o link ainda estava vivo, seria besteira disperdiçar certo?
Errado, rodei um bocado pra achar quase nada de informações sobre este belíssimo trabalho que vi postado em muitos blogs, mas informações mesmo?
Nada, ou quase nada e como o calor não permitiu,fiz o que não gosto, posto com a única cabeça pensante que achei e sua observação sobre o show e suas 04 músicas, mas que puta show o velho e bom Paul Rodgers nos dá, que maravliha, valeu Alberto, cada minuto das poucas e escassas músicas, que vontade de quero mais,rs
Ia esquecendo, tb só vi por aí com o passar d'olhos a capa da frente, e até estas são raras e completas pra quem gosta!!!"Live in Miami of "Paul Rodgers and company" is collected in year of the '93.
The representative tune of "Jimi Hendrix" is reproduced original and almost faithfully, and externals to which the member is blithely live performing favorite music think and it floats.
Even the musician of the five-star with individuality were for "Jimi Hendrix" a respect and a special deep emotion or might have had consideration for the fan of "Jimi Hendrix" because it performed taking care with so as not to destroy the feature of an original phrase and music.
Because the collection machine parts has advanced sound compared with the age of "Jimi Hendrix", a heavy feeling of music is reproduced more clearly.
It is own perfectionism it is scrupulous performance, and the impression is different from a performance that improvises of "Jimi Hendrix" wild and is high though "Neal Schon" that strums the guitar in this work plays the phrase like the original it.
Moreover, the influence of "Jimi Hendrix" is not felt from the guitar of "Neal Schon" when on the register in "Journey" by me.
As for "Yngwie J. Malmsteen" to announce the music of "Jimi Hendrix" similarly in the stage, I feel the one like love that passes the influence because it has succeeded to a unique way of "Jimi Hendrix" to play as it is with own album on another note.""The Hendrix Set is a live EP by Paul Rodgers of Free and Bad Company fame. Released 2 November 1993, The Hendrix Set consists of covers of five of Jimi Hendrix's songs. It was recorded live at Bayfront Park in Miami, Florida on 4 July 1993."
Personnel
Paul Rodgers: Vocals
Neal Schon: Guitar
Todd Jensen: Bass
Deen Castronovo: DrumsTrack listing
"Purple Haze"
"Stone Free"
"Little Wing"
"Manic Depression"
"Foxy Lady"
Obs: Aproveitem que este link não dura muito ok? apesar que vc acha em outros lugares, mas como o da alcatéia, duvido,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
22 de fev. de 2010
The Zimmers - A Banda mais velha do Rock'roll
Bom, eu não quero acrescentar nada além das observações que encontrei mais coerentes com o disco e a banda.
Já havia postado qdo começou o fenômeno mas isso o mundo viu, e este lobo rodando pelas noites enluaradas não ficou de fora é claro, mas o que mais me impressiona é a disposição, a alegria e a vontade da "galera", mostrando ao mundo todo algo como "Estamos vivos e muito bem obrigado".
Longa vida ao R'R e longa vida ao The Zimmers que na minha humilde e sempre controversa opinião, mostra às estrelinhas do jet set que esta história que parou prq morreu baterista e não achou a altura pra substituir ou simplesmente porque os "temperamentos não eram mais compatíveis" é uma puta de uma frescura sem igual do ser humano e sua mesquinhez e o medo de parar enquanto se acha por cima e depois ficar aparecendo de tempos em tempos, parou?
Então some porra!!!!!!!!
Obs: Colocarei aqui a obs de hj, citei mesmo mais uma vez o Zep e sua frescura de substituir o moby dick, qqr um que entenda um pouquinho de música e assistir hj em dia o Sr Ginger Baker sabe que ele poderia sentar naquele banco e daria conta sim, como tantos outros que poderia dar como exemplo, mas só cito o monstruoso Garry "Gman" Sullivan (qtos esclarecidos o conhecem?), podem acessar o site dele ou vê-lo aqui http://www.youtube.com/watch?v=6CuUgB4SC9I arrebentando com Neil Zaza e TM Stevens simplesmente dois dos melhores do mundo ( o primeiro um dos 50 mais rápidos do mundo e o segundo um dos mais influentes baixistas da atualidade), ah quer saber esses caras parecem gato de armazém, vivem dormindo em cima do saco; porra eu amo o Zep, tenho tudo deles, mas não consigo aceitar esses desculpimos que nem o Queen se deixou envolver.
Cada um tire sua própria conclusão, esta é a minha só!!!!Bengalas, andadores e… amplificadores. Foi lançado na Alemanha, o álbum ”Lust for life”, que marca a estréia discográfica da banda de rock “mais velha do mundo” ( e, por incrível que pareça, não estou me referindo dos Rolling Stones).
São os Zimmers, grupo de rock inglês composto por integrantes com média de idade superior aos 90 anos; Alf, o vocalista, tem 91, e o mais idosos dos 51 membros do conjunto é Buster, 101 anos de puro rock and roll.
Mais de 50 milhões de pessoas de todos os cantos do Planeta já baixaram as músicas do grupo ou acessaram o site “thezimmersonline.com“, o mais visitado material do “jurássico” conjunto no “youtube” é o vídeo da música “my generation”, um cover do The Who. O eufemismo acontece no refrão da música “ I hope I die before I get old” ( Espero que eu morra antes de envelhecer) sendo cantada por idosos, bem idosos mesmo.
O lançamento mundial de “Lust for life” foi dia 06/10. A banda começou devido a um documentário produzido pela BBC britânica intitulado “Power to the People”, e que mostrava as angústias dos mais diversos grupos de pessoas na Inglaterra. Desde então, a banda faz alguns covers bizarros.The Zimmers é formado por mais de 40 pessoas, todas com idade média de 70 anos. O líder da banda, Alf, tem 90. Eles gravaram um hit do The Who, “My Generation” que foi lançado em 21 de maio no iTunes. Antes disso o clipe foi ao ar dia 4 de abril no You Tube, junto com a página no My Space. Pouco tempo depois a BBC descobriu. A história foi adiante com o New Castle Journal, New York Sun, Guardian e até no Fantástico (Globo).
Tanta atenção da “mídia tradicional” ajudou a alavancar o vídeo na internet, com mais de 4.800.000 até o momento. E olha que eles nem precisaram de uma grande gravadora por trás para o vídeo dar certo.
Fica a lição de que um viral na internet é bom, mas uma forcinha da grande mídia é muito bem-vinda. E também o exemplo dos velhinhos mostrando que não tem idade para ser rockstar. (SinViral)
A banda gravou covers do Who, Beatles, Prodigy, Eric Clapton, Frank Sinatra, e outros.The Zimmers (2008) Lust for Life
Tracks:
01 - We Will Rock You 02:01 (originally performed by Queen)
02 - When You're Smiling 03:13 (originally performed by Louis Armstrong)
03 - Firestarter 03:05 (originally performed by The Prodigy)
04 - My Generation 03:48 (originally performed by The Who)
05 - Lust For Life 04:13 (originally performed by Iggy Pop)
06 - Let It Be 04:12 (originally performed by The Beatles)
07 - Tears In Heaven 04:37 (originally performed by Eric Clapton)
08 - Old And Wise 03:14 (originally performed by The Alan Parsons Project)
09 - What The World Needs Now Is Love 03:12 (originally performed by Jackie DeShannon)
10 - Everybody's Talkin' 02:34 (originally performed by Harry Nilsson)
11 - Three Steps To Heaven 02:21 (originally performed by Eddie Cochran)
12 - Fight For Your Right (To Party) 03:25 (originally performed by The Beastie Boys)
13 - My Way 03:58 (originally performed by Frank Sinatra)
14 - My Generation 05:17
The debut album ‘Lust For Life’ covers a multitude hits from many eras (a compilation for all generations):
With top producers such as Mik
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! The Zimmers 4ever...............
Já havia postado qdo começou o fenômeno mas isso o mundo viu, e este lobo rodando pelas noites enluaradas não ficou de fora é claro, mas o que mais me impressiona é a disposição, a alegria e a vontade da "galera", mostrando ao mundo todo algo como "Estamos vivos e muito bem obrigado".
Longa vida ao R'R e longa vida ao The Zimmers que na minha humilde e sempre controversa opinião, mostra às estrelinhas do jet set que esta história que parou prq morreu baterista e não achou a altura pra substituir ou simplesmente porque os "temperamentos não eram mais compatíveis" é uma puta de uma frescura sem igual do ser humano e sua mesquinhez e o medo de parar enquanto se acha por cima e depois ficar aparecendo de tempos em tempos, parou?
Então some porra!!!!!!!!
Obs: Colocarei aqui a obs de hj, citei mesmo mais uma vez o Zep e sua frescura de substituir o moby dick, qqr um que entenda um pouquinho de música e assistir hj em dia o Sr Ginger Baker sabe que ele poderia sentar naquele banco e daria conta sim, como tantos outros que poderia dar como exemplo, mas só cito o monstruoso Garry "Gman" Sullivan (qtos esclarecidos o conhecem?), podem acessar o site dele ou vê-lo aqui http://www.youtube.com/watch?v=6CuUgB4SC9I arrebentando com Neil Zaza e TM Stevens simplesmente dois dos melhores do mundo ( o primeiro um dos 50 mais rápidos do mundo e o segundo um dos mais influentes baixistas da atualidade), ah quer saber esses caras parecem gato de armazém, vivem dormindo em cima do saco; porra eu amo o Zep, tenho tudo deles, mas não consigo aceitar esses desculpimos que nem o Queen se deixou envolver.
Cada um tire sua própria conclusão, esta é a minha só!!!!Bengalas, andadores e… amplificadores. Foi lançado na Alemanha, o álbum ”Lust for life”, que marca a estréia discográfica da banda de rock “mais velha do mundo” ( e, por incrível que pareça, não estou me referindo dos Rolling Stones).
São os Zimmers, grupo de rock inglês composto por integrantes com média de idade superior aos 90 anos; Alf, o vocalista, tem 91, e o mais idosos dos 51 membros do conjunto é Buster, 101 anos de puro rock and roll.
Mais de 50 milhões de pessoas de todos os cantos do Planeta já baixaram as músicas do grupo ou acessaram o site “thezimmersonline.com“, o mais visitado material do “jurássico” conjunto no “youtube” é o vídeo da música “my generation”, um cover do The Who. O eufemismo acontece no refrão da música “ I hope I die before I get old” ( Espero que eu morra antes de envelhecer) sendo cantada por idosos, bem idosos mesmo.
O lançamento mundial de “Lust for life” foi dia 06/10. A banda começou devido a um documentário produzido pela BBC britânica intitulado “Power to the People”, e que mostrava as angústias dos mais diversos grupos de pessoas na Inglaterra. Desde então, a banda faz alguns covers bizarros.The Zimmers é formado por mais de 40 pessoas, todas com idade média de 70 anos. O líder da banda, Alf, tem 90. Eles gravaram um hit do The Who, “My Generation” que foi lançado em 21 de maio no iTunes. Antes disso o clipe foi ao ar dia 4 de abril no You Tube, junto com a página no My Space. Pouco tempo depois a BBC descobriu. A história foi adiante com o New Castle Journal, New York Sun, Guardian e até no Fantástico (Globo).
Tanta atenção da “mídia tradicional” ajudou a alavancar o vídeo na internet, com mais de 4.800.000 até o momento. E olha que eles nem precisaram de uma grande gravadora por trás para o vídeo dar certo.
Fica a lição de que um viral na internet é bom, mas uma forcinha da grande mídia é muito bem-vinda. E também o exemplo dos velhinhos mostrando que não tem idade para ser rockstar. (SinViral)
A banda gravou covers do Who, Beatles, Prodigy, Eric Clapton, Frank Sinatra, e outros.The Zimmers (2008) Lust for Life
Tracks:
01 - We Will Rock You 02:01 (originally performed by Queen)
02 - When You're Smiling 03:13 (originally performed by Louis Armstrong)
03 - Firestarter 03:05 (originally performed by The Prodigy)
04 - My Generation 03:48 (originally performed by The Who)
05 - Lust For Life 04:13 (originally performed by Iggy Pop)
06 - Let It Be 04:12 (originally performed by The Beatles)
07 - Tears In Heaven 04:37 (originally performed by Eric Clapton)
08 - Old And Wise 03:14 (originally performed by The Alan Parsons Project)
09 - What The World Needs Now Is Love 03:12 (originally performed by Jackie DeShannon)
10 - Everybody's Talkin' 02:34 (originally performed by Harry Nilsson)
11 - Three Steps To Heaven 02:21 (originally performed by Eddie Cochran)
12 - Fight For Your Right (To Party) 03:25 (originally performed by The Beastie Boys)
13 - My Way 03:58 (originally performed by Frank Sinatra)
14 - My Generation 05:17
The debut album ‘Lust For Life’ covers a multitude hits from many eras (a compilation for all generations):
With top producers such as Mik
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! The Zimmers 4ever...............
20 de fev. de 2010
Jeff Beck "perfoming this week..." Live at Ronnie Scott's
"Como sabem ou deveriam saber, os grandes hospedeiros ganham as nossas custas e simplesmente deletam nossas contas e links pra "cumprirem a lei" e agradar os tubarões do mercado (mega, rapid, 4shared).
Eu prometi que vou hospedar na casa do c....mas nos mesmos que me fud..... não hospedo mais, não faz diferença pra eles, pra mim faz, mas maninho Poucosiso é sem noção tb, e mais uma vez me deu este presente, esta jóia( o link e o show que já havia baixado), baixem, se não tem baixe, é uma das melhores apresentações de todos os tempos.
Mágica!
Alegre!
Viva!
Deliciosa!
Uma verdadeira aula de um dos maiores mestres da música mundial, muitíssimo bem acompanhado e com qualidade de vídeo e aúdio "10", padrão Poucosiso de qualidade."
Repostandoooooooo!!!!!!!
Mais um da série:- Passei nu lujinha do maninho PoucoSiso e peguei na maior cara de pau,ré,ré,ré!!!!!
É sério!
Tô pra ver um camarada mais descarado do que este lobo que vos escreve; meu irmãozinho faz todo o trabalho (prq eu não sei e tb não quero aprender,rs),ele acha um show bacana que tem, ganhou ou fuçou pela net afora nas poucas hs que sobram de seu dia.
Aí ele baixa com uma conexão fdp de ruím, pega o tal show e assiste pra ver se é tudo aquilo mesmo.
Passando esta etapa lá vai ele com seus experimentos de softwares daqui software de lá, atrasa a fala no início do show, ou pior lá no finalzinho dá um pau qqr e toca a começar do zero com a matriz e tal até atingir a qualidade de video e áudio necessárias, prq tem cada m.....postada por aí que cruz credo, e pra postar por postar melhor assistir video no youtube,rs.
Feito isso Prof. Pardal nosso herói, grava na menor proporção pra que não se perca nada como disse em qualidade e fique compacto o suficiente pra valer a pena e aqueles que tem conexões à lenha possam tb desfrutar do objeto de desejo; afinal parece que hj todos estão conectados?
O c......, ouvi de uma cidade à alguns kms de uma metrópole que só no centro é que tem banda larga,ah isso é o fim do mundo, se não me engano é Vargem Grande Paulista, situada ao lado da capital de SP!!!!!!
Gente uma das maiores cidades do planeta e ao lado os caras usam lenha pra acessar a net?????
Porque só tem speedy na prefeitura e adjacências??????
Ah!!!!num fode Telefonica!!!!!!!!!!!!!
Bem, o que interessa tá aí, um puta show, de um mestre completo, uma lenda viva num local tb mágico e lendário, o negócio é baixar e conferir, prq vale a pena cada minuto.
Valeu maninho PoucoSiso, sempre gentil com este Lobo Viejo e sempre dizendo: - Fique a vontade!!!
Pra quê né?
Let's Go.............JEFF BECK performing this week...
Live at Ronnie Scott's Jazz Club
Jeff Beck is true rock legend. From his time with the Yardbirds in the sixties, through the Jeff Beck Group and throughout his solo career his unique guitar style and constant desire to explore new musical areas and sounds has won him the admiration of his peers and the adoration of legions of fans.
In 2007 Jeff Beck performed a series of concerts at the renowned Ronnie Scott’s club in London. They became the must have ticket of the year with a packed audience every night of the famous and the fans. This show features performances recorded across the different nights and presents the best version of each track.
Line-up
Jeff Beck – guitar
Tal Wilkenfeld – bass
Vinnie Colaiuta – drums
Jason Rebello – keyboards
DVD Track Listing:
1) Beck’s Bolero
2) Eternity’s Breath
3) Stratus
4) Cause We’ve Ended As Lovers
5) Behind The Veil
6) You Never Know
7) Nadia
8) Blast From The East
9) Led Boots
10) Angel (Footsteps)
11) People Get Ready - with JOSS STONE
12) Scatterbrain
13) Goodbye Pork Pie Hat / Brush With The Blues
14) Space Boogie
15) Blanket – with IMOGEN HEAP
16) Big Block
17) A Day In The Life
18) Little Brown Bird – with ERIC CLAPTON
19) You Need Love – with ERIC CLAPTON
20) Rollin’ And Tumblin’ – with IMOGEN HEAP
21) Where Were You
http://www.jeffbeck.com/
Uma pequena mostra do que vc vai ver e segue na sequência o post original do blog PoucoSisodaExtrada; o qual eu me intrometi até aqui, rs (ah, essa baixista é um charme só)
Jeff Beck "perfoming this week..." Live at Ronnie Scott's
Parte do texto de Felipe Matula:
"Quando se fala em Jeff Beck, é comum se ouvir desde "é o guitarrista mais criativo que existe" até "seu ego é maior que sua habilidade". Amado por uns, odiado por outros, Jeff marcou seu nome na história da guitarra empunhando suas Stratos e tocando desde "fusion" até Rock ‘n’ Roll, passando por blues, funk e os mais diversos estilos de música." "Ao longo de sua carreira, Jeff tocou com Stevie Wonder, Stanley Clarke, Cozy Powell, Vanilla Fudge, Rod Stewart, Tina Turner, Mick Jagger, Jon Bom Jovi, Buddy Guy, Roger Waters, Kate Bush, Brian May entre muitos outros. Agradecimentos: Abner"
"Não sou a pessoa mais indicada para a criação de textos.
Meu português não permite tal façanha.
E meus conhecimentos também não.
Quando chegava alguma coisa audível na loja de discos da minha cidade a poeira já tinha coberto todo o bolachão em alguma outra cidade maior. Novidades? Só com conhecidos e amigos que tinham ace$$o a lojas da capital. Eu ouvia de longe.
E sempre ouvia o nome desse Jeff Beck. Para mim soava como 'cabeça de bacalhau': Sabia que existia mas não tinha conhecimento da 'forma'. Até que o Pipoca gravou um k7 C-60 com Jeff Beck no lado A e Stevie Ray Vaughan no lado B. Nunca tinha ouvido nada deles. Total novidade. O referido K7 recebeu cuidados especiais e existe até hj. Bastante usado mas em perfeitas condições de uso ainda :) Relíquia.
Valeu Pipoca!
E claro, sai em busca de mais.
Dai, outro dia trupiquei neste show que disponibilizo um DivX. É uma apresentação em uma casa pequena, intimista. Só que a platéia é seleta. Tem convidados de peso também.
Me impressionei com a jovem contrabaixista, que se hoje tem 24 anos, tinha 21 neste show!
Vale a pena conferir.
A minha idéia em disponibilizar o AVI éa de compartilhar boa música para quem quer conhecer, rever, matar a saudade.
A qualidade do vídeo não é primorosa mas satisfaz. O áudio, da mesma forma.
Esclareço que não tenho intenção em piratear nada, portanto não me cobrem pela qualidade das fotos ou do vídeo. Nada aqui ficará com boa qualidade se a intenção for a de reconstituir o dvd. Não terá valor comercial. E igualmente não está a venda.
Esta postagem é para quem quer conhecer e ver uma bela apresentação, ou ver se vale a pena comprar o original.
Original que tem também uma entrevista muito legal com Jeff."
PoucoSiso
Obs: Postado originalmente em 05/01/10
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu prometi que vou hospedar na casa do c....mas nos mesmos que me fud..... não hospedo mais, não faz diferença pra eles, pra mim faz, mas maninho Poucosiso é sem noção tb, e mais uma vez me deu este presente, esta jóia( o link e o show que já havia baixado), baixem, se não tem baixe, é uma das melhores apresentações de todos os tempos.
Mágica!
Alegre!
Viva!
Deliciosa!
Uma verdadeira aula de um dos maiores mestres da música mundial, muitíssimo bem acompanhado e com qualidade de vídeo e aúdio "10", padrão Poucosiso de qualidade."
Repostandoooooooo!!!!!!!
Mais um da série:- Passei nu lujinha do maninho PoucoSiso e peguei na maior cara de pau,ré,ré,ré!!!!!
É sério!
Tô pra ver um camarada mais descarado do que este lobo que vos escreve; meu irmãozinho faz todo o trabalho (prq eu não sei e tb não quero aprender,rs),ele acha um show bacana que tem, ganhou ou fuçou pela net afora nas poucas hs que sobram de seu dia.
Aí ele baixa com uma conexão fdp de ruím, pega o tal show e assiste pra ver se é tudo aquilo mesmo.
Passando esta etapa lá vai ele com seus experimentos de softwares daqui software de lá, atrasa a fala no início do show, ou pior lá no finalzinho dá um pau qqr e toca a começar do zero com a matriz e tal até atingir a qualidade de video e áudio necessárias, prq tem cada m.....postada por aí que cruz credo, e pra postar por postar melhor assistir video no youtube,rs.
Feito isso Prof. Pardal nosso herói, grava na menor proporção pra que não se perca nada como disse em qualidade e fique compacto o suficiente pra valer a pena e aqueles que tem conexões à lenha possam tb desfrutar do objeto de desejo; afinal parece que hj todos estão conectados?
O c......, ouvi de uma cidade à alguns kms de uma metrópole que só no centro é que tem banda larga,ah isso é o fim do mundo, se não me engano é Vargem Grande Paulista, situada ao lado da capital de SP!!!!!!
Gente uma das maiores cidades do planeta e ao lado os caras usam lenha pra acessar a net?????
Porque só tem speedy na prefeitura e adjacências??????
Ah!!!!num fode Telefonica!!!!!!!!!!!!!
Bem, o que interessa tá aí, um puta show, de um mestre completo, uma lenda viva num local tb mágico e lendário, o negócio é baixar e conferir, prq vale a pena cada minuto.
Valeu maninho PoucoSiso, sempre gentil com este Lobo Viejo e sempre dizendo: - Fique a vontade!!!
Pra quê né?
Let's Go.............JEFF BECK performing this week...
Live at Ronnie Scott's Jazz Club
Jeff Beck is true rock legend. From his time with the Yardbirds in the sixties, through the Jeff Beck Group and throughout his solo career his unique guitar style and constant desire to explore new musical areas and sounds has won him the admiration of his peers and the adoration of legions of fans.
In 2007 Jeff Beck performed a series of concerts at the renowned Ronnie Scott’s club in London. They became the must have ticket of the year with a packed audience every night of the famous and the fans. This show features performances recorded across the different nights and presents the best version of each track.
Line-up
Jeff Beck – guitar
Tal Wilkenfeld – bass
Vinnie Colaiuta – drums
Jason Rebello – keyboards
DVD Track Listing:
1) Beck’s Bolero
2) Eternity’s Breath
3) Stratus
4) Cause We’ve Ended As Lovers
5) Behind The Veil
6) You Never Know
7) Nadia
8) Blast From The East
9) Led Boots
10) Angel (Footsteps)
11) People Get Ready - with JOSS STONE
12) Scatterbrain
13) Goodbye Pork Pie Hat / Brush With The Blues
14) Space Boogie
15) Blanket – with IMOGEN HEAP
16) Big Block
17) A Day In The Life
18) Little Brown Bird – with ERIC CLAPTON
19) You Need Love – with ERIC CLAPTON
20) Rollin’ And Tumblin’ – with IMOGEN HEAP
21) Where Were You
http://www.jeffbeck.com/
Uma pequena mostra do que vc vai ver e segue na sequência o post original do blog PoucoSisodaExtrada; o qual eu me intrometi até aqui, rs (ah, essa baixista é um charme só)
Jeff Beck "perfoming this week..." Live at Ronnie Scott's
Parte do texto de Felipe Matula:
"Quando se fala em Jeff Beck, é comum se ouvir desde "é o guitarrista mais criativo que existe" até "seu ego é maior que sua habilidade". Amado por uns, odiado por outros, Jeff marcou seu nome na história da guitarra empunhando suas Stratos e tocando desde "fusion" até Rock ‘n’ Roll, passando por blues, funk e os mais diversos estilos de música." "Ao longo de sua carreira, Jeff tocou com Stevie Wonder, Stanley Clarke, Cozy Powell, Vanilla Fudge, Rod Stewart, Tina Turner, Mick Jagger, Jon Bom Jovi, Buddy Guy, Roger Waters, Kate Bush, Brian May entre muitos outros. Agradecimentos: Abner"
"Não sou a pessoa mais indicada para a criação de textos.
Meu português não permite tal façanha.
E meus conhecimentos também não.
Quando chegava alguma coisa audível na loja de discos da minha cidade a poeira já tinha coberto todo o bolachão em alguma outra cidade maior. Novidades? Só com conhecidos e amigos que tinham ace$$o a lojas da capital. Eu ouvia de longe.
E sempre ouvia o nome desse Jeff Beck. Para mim soava como 'cabeça de bacalhau': Sabia que existia mas não tinha conhecimento da 'forma'. Até que o Pipoca gravou um k7 C-60 com Jeff Beck no lado A e Stevie Ray Vaughan no lado B. Nunca tinha ouvido nada deles. Total novidade. O referido K7 recebeu cuidados especiais e existe até hj. Bastante usado mas em perfeitas condições de uso ainda :) Relíquia.
Valeu Pipoca!
E claro, sai em busca de mais.
Dai, outro dia trupiquei neste show que disponibilizo um DivX. É uma apresentação em uma casa pequena, intimista. Só que a platéia é seleta. Tem convidados de peso também.
Me impressionei com a jovem contrabaixista, que se hoje tem 24 anos, tinha 21 neste show!
Vale a pena conferir.
A minha idéia em disponibilizar o AVI éa de compartilhar boa música para quem quer conhecer, rever, matar a saudade.
A qualidade do vídeo não é primorosa mas satisfaz. O áudio, da mesma forma.
Esclareço que não tenho intenção em piratear nada, portanto não me cobrem pela qualidade das fotos ou do vídeo. Nada aqui ficará com boa qualidade se a intenção for a de reconstituir o dvd. Não terá valor comercial. E igualmente não está a venda.
Esta postagem é para quem quer conhecer e ver uma bela apresentação, ou ver se vale a pena comprar o original.
Original que tem também uma entrevista muito legal com Jeff."
PoucoSiso
Obs: Postado originalmente em 05/01/10
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
18 de fev. de 2010
Rush - "O início de tudo"
Estou repostando na medida do possivel os links que caíram pelo mundo afora, e com toda organização e método dignos de um lobo de classe como este que vos fala ou escreve não tenho critério algum, peguei na mão o disco e disse: é este!!! Deve ser alguma força extra alcatéia, mas em todo caso, deixa pra lá, o que vale é que este disco continua sem rodar pela net afora, então sintam-se a vontade.Quem gosta de boa música e nunca tentou copiar os agudos de Geddy Lee que atire seu vinyl pela janela,rs.
Acho que de uma certa geração em diante pipocaram algumas bandas fantásticas e maravilhosamente diferentes de tudo que chegava ao Brasil e o Rush não foge a linha; um trio? Só três caras?
Não, isso era impossível, faltava algo nas capas, deve ser golpe publicitário....e cadê imagens e informações pra gente tirar as dúvidas?
Aquela molecada andando com seus bolachões em baixo do braço pra baixo e pra cima, tocando na casa dos outros e os outros em casa e aquela zona alegre das descobertas dos sons, que delícia.Esses dias eu li alguns releases brazucas e ainda vou tocar nesse ponto, prq procurava coisas na Itália, e ao ler por aqui que as bandas de lá não vingaram prq não tinham mercado e blá e blá, me deixaram estarrecido, e olha que esse Lobo já leu e viu um pouco de tudo, mas qdo postar os italianos que quero e que já achei 3 de seus 05 discos, falo melhor sobre isso.
Não é que não havia mercado, éramos nós que tínhamos um efervescência que não deixava quietos em lugar algum, e eu mesmo com uma banda formada e indo bem saí e fui fazer parte de outra que mal tinha instrumentos e aí reside o que residia à época das descobertas por nós jovens amantes da música.
Mas o Rush é uma grata excessão e que bom eles continuarem de onde outros pararam e que maravilha os termos pra ilustrarem nossas vidas e nas caminhadas noturnas e sem luz, o Viejo Lobo trouxe pra toca o que pode se considerar o primeiro EP de 7" do Rush e em sua primeira formação e sua história no original como peguei,ré,ré,ré.
"Essa formação contava com o baixista e vocalista Geddy Lee ( Gary Lee Weinrib nascido no dia 29/07/1953 em Toronto - Canadá ), o guitarrista Alex Lifeson ( Alex Zivojinovich nascido no dia 27/08/1953 em Surnie - Canadá ) e o baterista John Rutsey, companheiros de escola.
Esta formação tocava covers de bandas de hard rock como Led Zeppelin e Cream no circuito de clubes de Toronto. O nome Rush foi sugerido pelo irmão do baterista John Rutsey
o primeiro single da banda, de 1973. Lançado em 7″e com apenas 1000 cópias, sendo que algumas vinham com ‘Not For Sale(Proibida a Venda)’ estampado na capa. Este single é, original, uma das maiores, senão a maior, raridade numa coleção de Rush. Gravado e distribuído pela Moon Records, gravadora criada pelos integrantes da banda devido a falta de apoio de outras, o single nao alcançou o sucesso que Geddy, Alex e John esperavam.
Composto por duas músicas, um cover e uma composição creditada a John Rutsey e Geddy Lee, o trabalho mostra o começo hard rock desta maravilhosa banda que até hoje toca impecavelmente nos palcos do mundo todo.
No lado ‘A’, “Not Fade Away”, música de Buddy Holly, cuja interpretação mais famosa é a dos Rolling Stones.
Apresentação em 1964 dos Stones.
A típica música rock dos anos 60.
Amor, garotas e um ritmo bem pop e agradável aos ouvidos mais leigos e menos acostumados a complexidade atual da banda. Cover muito bem feito, com a voz ao estilo Robert Plant de Geddy nos anos 70, e uma linha de baixo um pouco mais complexa assinada por ele mesmo. Um pequeno solo de guitarra ao estilo Jimmy Page no final, e viradas de bateria muito bem colocadas e bem feitas, com um timing maravilhoso do querido John Rutsey (D.E.P.).
A segunda música, no lado ‘B’, é “You Can’t Fight It”, composição da banda. Com pouco mais de 2 minutos e um maravilhoso solo de guitarra com toda a maestria de Lifeson ao meio dela, é o típico rock’roll setentista. A letra diz que não se pode lutar contra o rock, pois ele é desprovido de controle. E é isso que vemos neste single.
Duas músicas mostrando a liberdade do rock adolescente dessa época. Com certeza, duas ótimas músicas
que serviriam de introdução ao primeiro álbum, Rush, que os lançaria ao estrelato norte americano, e depois ao mundo.
Faixas:
1. Not Fade Away (Buddy Holly) *Cover – 3:18
2. You Can’t Fight It (Rutsey, Lee) – 2:54
Obs: Não é do meu acervo, mas assim que descobrir de quem é de verdade a primeira postagem darei os devidos créditos; é que um postou, outro assina e outro subiu e se não fosse pouco no arquivo ainda veio o nome de um quarto, que salada,rs!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!!!!
Acho que de uma certa geração em diante pipocaram algumas bandas fantásticas e maravilhosamente diferentes de tudo que chegava ao Brasil e o Rush não foge a linha; um trio? Só três caras?
Não, isso era impossível, faltava algo nas capas, deve ser golpe publicitário....e cadê imagens e informações pra gente tirar as dúvidas?
Aquela molecada andando com seus bolachões em baixo do braço pra baixo e pra cima, tocando na casa dos outros e os outros em casa e aquela zona alegre das descobertas dos sons, que delícia.Esses dias eu li alguns releases brazucas e ainda vou tocar nesse ponto, prq procurava coisas na Itália, e ao ler por aqui que as bandas de lá não vingaram prq não tinham mercado e blá e blá, me deixaram estarrecido, e olha que esse Lobo já leu e viu um pouco de tudo, mas qdo postar os italianos que quero e que já achei 3 de seus 05 discos, falo melhor sobre isso.
Não é que não havia mercado, éramos nós que tínhamos um efervescência que não deixava quietos em lugar algum, e eu mesmo com uma banda formada e indo bem saí e fui fazer parte de outra que mal tinha instrumentos e aí reside o que residia à época das descobertas por nós jovens amantes da música.
Mas o Rush é uma grata excessão e que bom eles continuarem de onde outros pararam e que maravilha os termos pra ilustrarem nossas vidas e nas caminhadas noturnas e sem luz, o Viejo Lobo trouxe pra toca o que pode se considerar o primeiro EP de 7" do Rush e em sua primeira formação e sua história no original como peguei,ré,ré,ré.
"Essa formação contava com o baixista e vocalista Geddy Lee ( Gary Lee Weinrib nascido no dia 29/07/1953 em Toronto - Canadá ), o guitarrista Alex Lifeson ( Alex Zivojinovich nascido no dia 27/08/1953 em Surnie - Canadá ) e o baterista John Rutsey, companheiros de escola.
Esta formação tocava covers de bandas de hard rock como Led Zeppelin e Cream no circuito de clubes de Toronto. O nome Rush foi sugerido pelo irmão do baterista John Rutsey
o primeiro single da banda, de 1973. Lançado em 7″e com apenas 1000 cópias, sendo que algumas vinham com ‘Not For Sale(Proibida a Venda)’ estampado na capa. Este single é, original, uma das maiores, senão a maior, raridade numa coleção de Rush. Gravado e distribuído pela Moon Records, gravadora criada pelos integrantes da banda devido a falta de apoio de outras, o single nao alcançou o sucesso que Geddy, Alex e John esperavam.
Composto por duas músicas, um cover e uma composição creditada a John Rutsey e Geddy Lee, o trabalho mostra o começo hard rock desta maravilhosa banda que até hoje toca impecavelmente nos palcos do mundo todo.
No lado ‘A’, “Not Fade Away”, música de Buddy Holly, cuja interpretação mais famosa é a dos Rolling Stones.
Apresentação em 1964 dos Stones.
A típica música rock dos anos 60.
Amor, garotas e um ritmo bem pop e agradável aos ouvidos mais leigos e menos acostumados a complexidade atual da banda. Cover muito bem feito, com a voz ao estilo Robert Plant de Geddy nos anos 70, e uma linha de baixo um pouco mais complexa assinada por ele mesmo. Um pequeno solo de guitarra ao estilo Jimmy Page no final, e viradas de bateria muito bem colocadas e bem feitas, com um timing maravilhoso do querido John Rutsey (D.E.P.).
A segunda música, no lado ‘B’, é “You Can’t Fight It”, composição da banda. Com pouco mais de 2 minutos e um maravilhoso solo de guitarra com toda a maestria de Lifeson ao meio dela, é o típico rock’roll setentista. A letra diz que não se pode lutar contra o rock, pois ele é desprovido de controle. E é isso que vemos neste single.
Duas músicas mostrando a liberdade do rock adolescente dessa época. Com certeza, duas ótimas músicas
que serviriam de introdução ao primeiro álbum, Rush, que os lançaria ao estrelato norte americano, e depois ao mundo.
Faixas:
1. Not Fade Away (Buddy Holly) *Cover – 3:18
2. You Can’t Fight It (Rutsey, Lee) – 2:54
Obs: Não é do meu acervo, mas assim que descobrir de quem é de verdade a primeira postagem darei os devidos créditos; é que um postou, outro assina e outro subiu e se não fosse pouco no arquivo ainda veio o nome de um quarto, que salada,rs!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!!!!
17 de fev. de 2010
Verdades
Lobos são por natureza solitários apesar de viverem em matilhas.
É da natureza do lobo se isolar principalmente com a idade e o tempo, deixando pra os mais novos os espaços e as disputas; mas lobos nunca chegam a nenhum lugar sozinhos à não ser qdo vão morrer, porque se afastam da matilha pra tal.
Nesta minha caminhada internética, conheci muitos seres e convivi com um nº tb razoável de outros tantos, mas poucos realmente permaneceram fiéis como são os lobos e como gostam que sejam os seus.
Por motivos vários, cada um segue seu caminho e alguns simplesmente desaparecem como se não tivessem existido como se vc fosse descartável; esta é a corja que cito no post da Luciana e seu blog, e os poucos bons já sabem prq regularmente me comunico com eles e tento ser o mais sociável que um lobo pode ser.
Um ano atrás conheci via blogs a Lucy que ainda era Lucy in the Sky with Diamonds, e nunca mais minha vida foi a mesma (rs); o que nós brigamos foi brincadeira, e o que discutimos mais ainda, mas o que sobrou foi uma amizade muito sincera, um carinho verdadeiro, e uma coisa que poucos tem e demonstram ter, uma pessoa de caráter que não se abala com comentários vis e blá,blás de frustrados.
Eu nunca gostei de datas e não gosto,nunca sei o que dizer e acho que são só um dia no meio de uma vida inteira, mas aqui aproveito pra agradecer aos meus amigos sinceros, aos que chamo de irmãos e irmãs, aos que amo demonstrando e interfiro em suas vidas com minhas ideias loucas de lobo viejo, e principalmente aos que não me deixaram; mesmo discordando totalmente de mim......o que seria de mim sem vcs meus amigos?
Obrigado por tudo e obrigado Lucy por ser minha amiga, me orgulho muito disso.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
13 de fev. de 2010
“PAUL KOSSOFF – LIVE AT THE CROYDON FAIRFIELD HALLS 15/6/75”
Pouco tenho a acrescentar a este post devido a hora que me chegou na toca.
Era noite, o velho Lobo com o saco cheio de tantos blogs de amigos deletados e ainda deletam quase metade do que tinha no 4shared mas não vou chorar não, vou comemorar e agradecer ao ZM por dividir conosco um "discaço" (palavras dele mesmo) que ele "comprou" na galeria do rock pra matar saudades; me deu ânimo pra postar e enquanto der continuarei postando.
Abaixo o encarte do disco, eu ouvi sim, e confesso, um "baita som", vale a pena baixar e como disse a Lucy, é postar e baixar, vacilou.......rs
"In a short, sweet life that lasted just 25 years, Paul Kossoff won both the admiration of fans amd the respect of his fellow guitarists. Uriah Heep's Mick Box was typical of the latter when he bemoaned the lack of distinctive guitarists on today's scene. "Back in the ‘70s there were so many great individuals and they all sounded different. Music is about making the hairs of your neck stand up: Paul could make you weep.”
Kossoff, born in London in 1950, had tasted fame with Free, a quartet of previously unknown young musicians who shot to the top of the Rock tree with a series of albums and singles that positively throbbed with bluesy emotion and feel. Unlike so many others of the period, Paul Rodgers (vocals), Andy Fraser (bass), Simon Kirke (drums) and Kossoff never let their musical ability become the be-all and end-all: if one note was all that was required, that was all they would play. Koss’s inspired, vibrato drenched lead work graced many classic tracks on albums from 1968’s “Tons Of Sobs” to 1973’s “Heartbreaker” – including of course 1970’s mega-hit ‘All Right Now’.
By “Heartbreaker”, Koss had become a bit-part player, drugs have eroded his ability to remain an integral member of a fast-fading group. Later in 1973 he released his first and only solo album “Back Street Crawler”, the title of which named his next band. BSC combined Kossoff’s unique talents with a predominantly American line-up of Tony Braunagel (drums) Terry Wilson (bass) and Mike Montgomery (keyboards). Ironically, the ex-Free member who’d been his first call, Texan John ‘Rabbit’ Bundrick, was unavailable – he’d join the band later on Montgomery’s departure – while vocal duties fell to Terry Wilson-Slesser, a Brit who’d previously served with Beckett.
The album you hold here (in fact, the 320kbps/VBR ripping from ZM-Jazzrock, to SOM MUTANTE) captures Back Street Crawler live at Croydon’s Fairfield Halls in June 1975, three months before the release of their first album. This was entitled “The Band Plays On”, and they would do just that – but, sadly, without their leader. Paul Kossoff checked out of this life on a flight from Los Angeles to New York on 19 March 1976, his body weakened by sustained drug abuse.
The repertoire inludes ‘Molten Gold’, originally a standout of the solo “Back Street Crawler” set, plus the title track of its band-recorded sucessor. ‘It’s A Long Way Down To The Top’ was the title choosen for a proposed biography of Koss by David Clayton, whose Free Appreciation Society has kept the guitarist’s flame burning through the years (see below for address). No Free material is covered here, though gigs would typically end with ‘The Hunter’ as a nod to his previous colleagues.
Koss’s time with Back Street Crawler was, to use a footballing analogy, similar to George Best’s mid-1970s swansong with Fulham. Free were, like Manchester United, the dream team, yet the man’s skill and subtlety were bound shine through in any setting."
-- Michael Heatley
Tracks:
1. The Band Plays On (Wilson)
2. Sidekick To The Stars (Montgomery)
3. It’s A Long Way Down To The Top (Montgomery)
4. New York New York (Montgomery)
5. Train Song (Braunagel)
6. Survivor (Montgomery)
7. Stealing My Way (Kossoff, Montgomery, Slesser)
8. All The Girls Are Crazy (Montgomery)
9. Jason Blue (Montgomery)
10. Rock ‘n’ Roll Junkie (Montgomery)
11. Molten Gold (Kossoff)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Era noite, o velho Lobo com o saco cheio de tantos blogs de amigos deletados e ainda deletam quase metade do que tinha no 4shared mas não vou chorar não, vou comemorar e agradecer ao ZM por dividir conosco um "discaço" (palavras dele mesmo) que ele "comprou" na galeria do rock pra matar saudades; me deu ânimo pra postar e enquanto der continuarei postando.
Abaixo o encarte do disco, eu ouvi sim, e confesso, um "baita som", vale a pena baixar e como disse a Lucy, é postar e baixar, vacilou.......rs
"In a short, sweet life that lasted just 25 years, Paul Kossoff won both the admiration of fans amd the respect of his fellow guitarists. Uriah Heep's Mick Box was typical of the latter when he bemoaned the lack of distinctive guitarists on today's scene. "Back in the ‘70s there were so many great individuals and they all sounded different. Music is about making the hairs of your neck stand up: Paul could make you weep.”
Kossoff, born in London in 1950, had tasted fame with Free, a quartet of previously unknown young musicians who shot to the top of the Rock tree with a series of albums and singles that positively throbbed with bluesy emotion and feel. Unlike so many others of the period, Paul Rodgers (vocals), Andy Fraser (bass), Simon Kirke (drums) and Kossoff never let their musical ability become the be-all and end-all: if one note was all that was required, that was all they would play. Koss’s inspired, vibrato drenched lead work graced many classic tracks on albums from 1968’s “Tons Of Sobs” to 1973’s “Heartbreaker” – including of course 1970’s mega-hit ‘All Right Now’.
By “Heartbreaker”, Koss had become a bit-part player, drugs have eroded his ability to remain an integral member of a fast-fading group. Later in 1973 he released his first and only solo album “Back Street Crawler”, the title of which named his next band. BSC combined Kossoff’s unique talents with a predominantly American line-up of Tony Braunagel (drums) Terry Wilson (bass) and Mike Montgomery (keyboards). Ironically, the ex-Free member who’d been his first call, Texan John ‘Rabbit’ Bundrick, was unavailable – he’d join the band later on Montgomery’s departure – while vocal duties fell to Terry Wilson-Slesser, a Brit who’d previously served with Beckett.
The album you hold here (in fact, the 320kbps/VBR ripping from ZM-Jazzrock, to SOM MUTANTE) captures Back Street Crawler live at Croydon’s Fairfield Halls in June 1975, three months before the release of their first album. This was entitled “The Band Plays On”, and they would do just that – but, sadly, without their leader. Paul Kossoff checked out of this life on a flight from Los Angeles to New York on 19 March 1976, his body weakened by sustained drug abuse.
The repertoire inludes ‘Molten Gold’, originally a standout of the solo “Back Street Crawler” set, plus the title track of its band-recorded sucessor. ‘It’s A Long Way Down To The Top’ was the title choosen for a proposed biography of Koss by David Clayton, whose Free Appreciation Society has kept the guitarist’s flame burning through the years (see below for address). No Free material is covered here, though gigs would typically end with ‘The Hunter’ as a nod to his previous colleagues.
Koss’s time with Back Street Crawler was, to use a footballing analogy, similar to George Best’s mid-1970s swansong with Fulham. Free were, like Manchester United, the dream team, yet the man’s skill and subtlety were bound shine through in any setting."
-- Michael Heatley
Tracks:
1. The Band Plays On (Wilson)
2. Sidekick To The Stars (Montgomery)
3. It’s A Long Way Down To The Top (Montgomery)
4. New York New York (Montgomery)
5. Train Song (Braunagel)
6. Survivor (Montgomery)
7. Stealing My Way (Kossoff, Montgomery, Slesser)
8. All The Girls Are Crazy (Montgomery)
9. Jason Blue (Montgomery)
10. Rock ‘n’ Roll Junkie (Montgomery)
11. Molten Gold (Kossoff)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
12 de fev. de 2010
Mais uma vez...............
Amo demais o que faço, nasci praticamente no meio musical e nesse momento escrevo ouvindo Neil Young e sua My, my, Hey, hey, uma das melhores de todos os tempos pra mim, um hino de minha juventude, uma ode a música.
Mas passeando pelo blog cliquei em um link e deu como inválido, fui até o 4shared e simplesmente 34 arquivos estavam na pasta de "ABUSE";aí eu penso no que amigos me falam em cai aqui levanta ali; é foda assim não?
O que fazer?
Avisei um menino que mudou todos seus arquivos pro 4shared, o dia que derrubarem tudo vc fica na mão; mas ele não ouviu!!!!!
Tá aí, mais um dia na vida de um velho lobo fora da lei, discos dos mais raros e fora de catálogo com mais de mil downs pros caras ganharem os seus patrocínios jogados na lixeira e......................?
Sei lá, já conversamos sobre isso aqui né?
Bom, vcs que fuçam por aqui vão encontrar 34 posts sem links, prq eu nem vou mexer com isso agora; depois de fazer uma homenagem ao Roy Orbinson e ao Harrison, meu presente foi este, legal, que seja!!!!!!!!!!!!!
Mas passeando pelo blog cliquei em um link e deu como inválido, fui até o 4shared e simplesmente 34 arquivos estavam na pasta de "ABUSE";aí eu penso no que amigos me falam em cai aqui levanta ali; é foda assim não?
O que fazer?
Avisei um menino que mudou todos seus arquivos pro 4shared, o dia que derrubarem tudo vc fica na mão; mas ele não ouviu!!!!!
Tá aí, mais um dia na vida de um velho lobo fora da lei, discos dos mais raros e fora de catálogo com mais de mil downs pros caras ganharem os seus patrocínios jogados na lixeira e......................?
Sei lá, já conversamos sobre isso aqui né?
Bom, vcs que fuçam por aqui vão encontrar 34 posts sem links, prq eu nem vou mexer com isso agora; depois de fazer uma homenagem ao Roy Orbinson e ao Harrison, meu presente foi este, legal, que seja!!!!!!!!!!!!!
The Traveling Wilburys - vol 01
Aqui está um daqueles trabalhos que fico pensando: Porque ainda não postei?
Acho o disco de bom para ótimo, os músicos impecáveis em suas carreiras e a união parece que foi programada para dar certo e deu, uma pena que o mundo da música não aceitou ou não viu assim, e o sucesso almejado acabou não vindo mas que foi uma ruptura com tudo e com todos isso foi.
Procurando informações sobre eles e sobre a obra eu vi uma enormidade de coisas inclusive asneiras fenomenais corrigidas por amigos dos postadores, mas isso é normal prq não basta postar, tem de se saber o que se posta, conhecer o minimo necessário é óbvio (ou deveria ser!!!)Vou postar como sempre uma resenha retirada da net e a que considero uma das mais completas sobre o disco e o assunto em destaque, mas antes vou contar a minha versão, porque eu me lembro bem à época qdo eles surgiram e até antes um pouco o zum zum zum, que rolou em volta desse trabalho e o prq dessa reunião e não encontrei referências ao fato mais importante da motivação (essas informações nos chegavam à época por amigos radialistas principalmente, trabalhando no exterior e as rádios fms eram poucas facilitando o contato entre todos sobre as novidades, fora que as ams tb mantinham correspondentes fixos no exterior que abasteciam aos amigos envolvidos em música em terra brazuca).
Bem, até onde sei, dois amigos estavam reunidos em casa de Tom Petty, Jeff Lynne e George Harrison, como sempre faziam fora das cameras e dos palcos tentavam manter uma vida quase normal o que era quase impossível pra ícones como eles.
Aí, papo vem papo vai, entre uma cerveja e outra, Tom diz que Roy Orbison estava com cancer em estado muito avançado e que ele queria fazer algo mas não sabia o que, e aquilo o entristecia prq além de amigos ele era um ídolo pra eles.
Jeff como sempre um bom produtor teve a famosa idéia de reunir alguns amigos e o próprio Roy e fazer um disco que marcasse este momento mas no sentido de que ele se sentisse vivo e não apenas ficasse esperando a morte chegar.Aqui há controvérsias várias da época de quem estava nesse papo e quem ligou pra quem pra acordá-lo e chamar a casa de Tom Petty afim de amadurecerem melhor a idéia, até onde sei, Dylan só disse: Estou nessa ao telefone e continuou a dormir,rs!!!
Bem, dado o passo inicial,ele se reuniam quase que diáriamente no estúdio de Tom e bolavam o que iriam fazer e aí veio a pergunta fatídica: E nossos contratos? E nossas gravadoras?
Pqp, os doidos não haviam pensado no fato, que tornaria legalmente impossível ou muito dificil de unir tantos interesses. Mais uma vez existiram à época várias controvérsias sobre quem chegou a uma conclusão simples e óbvia e até onde sei Dylan que já participava efetivamente foi quem disse: Criemos novos nomes e vamos dar um nome a banda, gravamos por esse selo e pronto, simples!!!!!Bom, logo abaixo na resenha vc fica sabendo o porque do nome e sua origem, mas ali já diz que foi Harrison quem escolheu junto ao Jeff devido um som que haviam feito, e não duvido, prq na realidade à época do lançamento até onde me lembro, as cabeças eram Jeff, Tom e Harrison; depois que o Dylan assumiu quase tudo no vol 03, o que causou a ruptura da banda apesar de Roy já haver falecido então.
Mas o mais legal dessa história não importando quem fez o que e qdo, foi a forma de demonstrar amor, carinho e respeito por alguém que era importante na vida de todos.
O grupo e o disco só foram criados para homenagear ao Roy Orbinson e mantê-lo na ativa, prq já andava esquecido de muito e tímido como era iria morrer só, e isso Jeff numa entrevista que eu vi e ouvi, disse claramente que não deixaria acontecer mesmo e Tom ao lado dele confirmava tal desejo deles.E deu super certo o vol 01 com shows em várias partes dos states, e as gravadoras não podendo fazer nada prq em momento algum eles usavam seus nomes próprios, e nem se apresentavam de outra forma que não fosse "Os Wilburys" e em tudo que fizeram a marca "Traveling Wilburys" os protegia das garras famintas do mercado e de seus managers e advogados que tentaram de tudo, não pensem que não, tentaram sim impedir o lançamento do disco e muito mais, mas nada conseguiram e a prova aí está.
Uma bela obra, amigos reunidos fazendo o que gostavam e homenageando ainda em vida aquele que pra eles era "o cara"; e como não acredito em coincidências, acabaram por tabela tb fazendo uma belíssima homenagem ao George Harrison que era a voz principal da banda e o solista titular(rs) que pouco tempo depois tb nos deixou.
Gosto desse disco em particular e pra evitar dúvidas que vi por aí, não foi lançado à época o vol.02 e sim depois do 01 veio o 03 que já foi uma homenagem póstuma a Roy Orbinson e depois reunindo musicas foram lançados o vol 02 e outras compilações que formariam uma espécie de box set, mas que nada tem a ver com o vol 01 e com a idéia original.História
1988-1990
A primeira reunião informal teve lugar no estúdio de gravação de Bob Dylan em Santa Mônica, Califórnia, onde se juntaram Roy Orbison, Tom Petty e George Harrison para gravar a canção "Handle with Care", que faria parte do lado B do single "This Is Love", extraído do álbum Cloud Nine de George Harrison.
Devido aos bons momentos que passaram juntos em estúdio de gravação, decidiram gravar um álbum em um período de dez dias, devido principalmente à iminente turnê de Bob Dylan, no que cada membro contribuiu com várias canções. Lançado em outubro de 1988, sob vários pseudônimos o álbum Traveling Wilburys Vol. 1 alcançou o posto número 79 da lista dos 100 melhores discos dos anos 1980 publicada pela revista musical Rolling Stone. Posteriormente, seria indicado como Álbum do Ano no prêmio Grammy.
Apesar da morte de Roy Orbison em 6 de dezembro de 1988, o grupo gravou um último álbum sob pseudônimos distintos, ainda que conservando o nome Wilbury. A modo de homenagem, no videoclipe da canção "End Of The Line" figura uma guitarra e um retrato de Roy Orbison. Durante certo tempo, a imprensa especulou sobre uma possível entrada no grupo de Del Shannon, mas seu suicídio em 1990 acabou com este projeto. O segundo álbum, chamado Traveling Wilburys Vol. 3, seria o último trabalho do grupo, precedido do single "Nobody's Child".O falecimento de Roy Orbison, vocalista do grupo, e a onipresença compositora de Bob Dylan no segundo álbum, (mais da metade das canções foram compostas por ele), contribuíram para um final amistoso do grupo.
2007: O ressurgimento
Aos finais da década de 1990 e começo do novo milênio, os dois álbuns dos Traveling Wilburys estavam fora de catálogo. Harrison, como dono dos direitos sobre os álbuns, trabalhou neles antes de sua morte para um futuro lançamento, embora não tenha chegado a vê-lo devido a sua morte em 2001. Em junho de 2001, depois do anúncio de Tom Petty na XM Stallite Radio, os dois álbuns foram publicados em formato CD junto a um DVD adicional.
O nome
O nome "Wilbury" foi um termo familiar utilizado por George Harrison e Jeff Lynne durante a gravação do álbum Cloud Nine. Em inglês "We’ll bury them in the mix" pode ser traduzido como "nós os enterraremos na mistura". No início, George Harrison sugeriu o nome The Trembling Wilburys, mas posteriormente acabaram mudando para The Traveling Wilburys.
Integrantes no álbum Traveling Wilburys Vol. 1:
Nelson Wilbury - George Harrison
Lefty Wilbury - Roy Orbison
Otis Wilbury - Jeff Lynne
Charlie T. Wilbury Jr. - Tom Petty
Lucky Wilbury - Bob Dylan
No álbum Traveling Wilburys Vol. 3:
Spike Wilbury - George Harrison
Clayton Wilbury - Jeff Lynne
Muddy Wilbury - Tom Petty
Boo Wilbury - Bob Dylan
Discografia
Traveling Wilburys Vol. 1 - 1988
Traveling Wilburys Vol. 3 - 1990
The Traveling Wilburys Collection - 2007 (2 CDs + 1 DVD)
*Traveling Wilburys Vol. 1 - 20071 Handle with Care [DVD] - 3:19;
2 Dirty World - 3:29;
3 Rattled - 2:59;
4 Last Night - 3:51;
5 Not Alone Any More - 3:24;
6 Congratulations - 3:29;
7 Heading for the Light - 3:36;
8 Margarita - 3:16;
9 Tweeter and the Monkey Man - 5:27;
10 End of the Line [DVD] - 3:29;
11 Maxine [Bonus Track - Faixa inédita - vocal George] - 2:49;
12 Like a Ship [Bonus Track - Faixa inédita - vocal Dylan] - 3:30.
*Traveling Wilburys DVD - 2007
1 The True History of the Traveling Wilburys (Documentário);
2 Handle with Care (Vídeoclipe);
3 End of the Line(Vídeoclipe);
4 She's My Baby (Vídeoclipe);
5 Inside Out (Vídeoclipe);
6 Wilbury Twist (Vídeoclipe).
*Traveling Wilburys Vol. 3 - 2007
1 She's My Baby [DVD] - 3:15;
2 Inside Out [DVD] - 3:35;
3 If You Belonged to Me - 3:13;
4 The Devil's Been Busy - 3:18;
5 7 Deadly Sins - 3:17;
6 Poor House - 3:16;
7 Where Were You Last Night? - 3:03;
8 Cool Dry Place - 3:37;
9 New Blue Moon - 3:20;
10 You Took My Breath Away - 3:18;
11 Wilbury Twist [DVD] - 2:58;
12 Nobody's Child [música que havia saído somente num CD beneficente em 1990] - 3:28;
13 Runaway [música que havia saído somente no CD-single She's My Baby; É uma homenagem a Del Shannon, que por pouco não foi um Wilbury…] - 2:30.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Acho o disco de bom para ótimo, os músicos impecáveis em suas carreiras e a união parece que foi programada para dar certo e deu, uma pena que o mundo da música não aceitou ou não viu assim, e o sucesso almejado acabou não vindo mas que foi uma ruptura com tudo e com todos isso foi.
Procurando informações sobre eles e sobre a obra eu vi uma enormidade de coisas inclusive asneiras fenomenais corrigidas por amigos dos postadores, mas isso é normal prq não basta postar, tem de se saber o que se posta, conhecer o minimo necessário é óbvio (ou deveria ser!!!)Vou postar como sempre uma resenha retirada da net e a que considero uma das mais completas sobre o disco e o assunto em destaque, mas antes vou contar a minha versão, porque eu me lembro bem à época qdo eles surgiram e até antes um pouco o zum zum zum, que rolou em volta desse trabalho e o prq dessa reunião e não encontrei referências ao fato mais importante da motivação (essas informações nos chegavam à época por amigos radialistas principalmente, trabalhando no exterior e as rádios fms eram poucas facilitando o contato entre todos sobre as novidades, fora que as ams tb mantinham correspondentes fixos no exterior que abasteciam aos amigos envolvidos em música em terra brazuca).
Bem, até onde sei, dois amigos estavam reunidos em casa de Tom Petty, Jeff Lynne e George Harrison, como sempre faziam fora das cameras e dos palcos tentavam manter uma vida quase normal o que era quase impossível pra ícones como eles.
Aí, papo vem papo vai, entre uma cerveja e outra, Tom diz que Roy Orbison estava com cancer em estado muito avançado e que ele queria fazer algo mas não sabia o que, e aquilo o entristecia prq além de amigos ele era um ídolo pra eles.
Jeff como sempre um bom produtor teve a famosa idéia de reunir alguns amigos e o próprio Roy e fazer um disco que marcasse este momento mas no sentido de que ele se sentisse vivo e não apenas ficasse esperando a morte chegar.Aqui há controvérsias várias da época de quem estava nesse papo e quem ligou pra quem pra acordá-lo e chamar a casa de Tom Petty afim de amadurecerem melhor a idéia, até onde sei, Dylan só disse: Estou nessa ao telefone e continuou a dormir,rs!!!
Bem, dado o passo inicial,ele se reuniam quase que diáriamente no estúdio de Tom e bolavam o que iriam fazer e aí veio a pergunta fatídica: E nossos contratos? E nossas gravadoras?
Pqp, os doidos não haviam pensado no fato, que tornaria legalmente impossível ou muito dificil de unir tantos interesses. Mais uma vez existiram à época várias controvérsias sobre quem chegou a uma conclusão simples e óbvia e até onde sei Dylan que já participava efetivamente foi quem disse: Criemos novos nomes e vamos dar um nome a banda, gravamos por esse selo e pronto, simples!!!!!Bom, logo abaixo na resenha vc fica sabendo o porque do nome e sua origem, mas ali já diz que foi Harrison quem escolheu junto ao Jeff devido um som que haviam feito, e não duvido, prq na realidade à época do lançamento até onde me lembro, as cabeças eram Jeff, Tom e Harrison; depois que o Dylan assumiu quase tudo no vol 03, o que causou a ruptura da banda apesar de Roy já haver falecido então.
Mas o mais legal dessa história não importando quem fez o que e qdo, foi a forma de demonstrar amor, carinho e respeito por alguém que era importante na vida de todos.
O grupo e o disco só foram criados para homenagear ao Roy Orbinson e mantê-lo na ativa, prq já andava esquecido de muito e tímido como era iria morrer só, e isso Jeff numa entrevista que eu vi e ouvi, disse claramente que não deixaria acontecer mesmo e Tom ao lado dele confirmava tal desejo deles.E deu super certo o vol 01 com shows em várias partes dos states, e as gravadoras não podendo fazer nada prq em momento algum eles usavam seus nomes próprios, e nem se apresentavam de outra forma que não fosse "Os Wilburys" e em tudo que fizeram a marca "Traveling Wilburys" os protegia das garras famintas do mercado e de seus managers e advogados que tentaram de tudo, não pensem que não, tentaram sim impedir o lançamento do disco e muito mais, mas nada conseguiram e a prova aí está.
Uma bela obra, amigos reunidos fazendo o que gostavam e homenageando ainda em vida aquele que pra eles era "o cara"; e como não acredito em coincidências, acabaram por tabela tb fazendo uma belíssima homenagem ao George Harrison que era a voz principal da banda e o solista titular(rs) que pouco tempo depois tb nos deixou.
Gosto desse disco em particular e pra evitar dúvidas que vi por aí, não foi lançado à época o vol.02 e sim depois do 01 veio o 03 que já foi uma homenagem póstuma a Roy Orbinson e depois reunindo musicas foram lançados o vol 02 e outras compilações que formariam uma espécie de box set, mas que nada tem a ver com o vol 01 e com a idéia original.História
1988-1990
A primeira reunião informal teve lugar no estúdio de gravação de Bob Dylan em Santa Mônica, Califórnia, onde se juntaram Roy Orbison, Tom Petty e George Harrison para gravar a canção "Handle with Care", que faria parte do lado B do single "This Is Love", extraído do álbum Cloud Nine de George Harrison.
Devido aos bons momentos que passaram juntos em estúdio de gravação, decidiram gravar um álbum em um período de dez dias, devido principalmente à iminente turnê de Bob Dylan, no que cada membro contribuiu com várias canções. Lançado em outubro de 1988, sob vários pseudônimos o álbum Traveling Wilburys Vol. 1 alcançou o posto número 79 da lista dos 100 melhores discos dos anos 1980 publicada pela revista musical Rolling Stone. Posteriormente, seria indicado como Álbum do Ano no prêmio Grammy.
Apesar da morte de Roy Orbison em 6 de dezembro de 1988, o grupo gravou um último álbum sob pseudônimos distintos, ainda que conservando o nome Wilbury. A modo de homenagem, no videoclipe da canção "End Of The Line" figura uma guitarra e um retrato de Roy Orbison. Durante certo tempo, a imprensa especulou sobre uma possível entrada no grupo de Del Shannon, mas seu suicídio em 1990 acabou com este projeto. O segundo álbum, chamado Traveling Wilburys Vol. 3, seria o último trabalho do grupo, precedido do single "Nobody's Child".O falecimento de Roy Orbison, vocalista do grupo, e a onipresença compositora de Bob Dylan no segundo álbum, (mais da metade das canções foram compostas por ele), contribuíram para um final amistoso do grupo.
2007: O ressurgimento
Aos finais da década de 1990 e começo do novo milênio, os dois álbuns dos Traveling Wilburys estavam fora de catálogo. Harrison, como dono dos direitos sobre os álbuns, trabalhou neles antes de sua morte para um futuro lançamento, embora não tenha chegado a vê-lo devido a sua morte em 2001. Em junho de 2001, depois do anúncio de Tom Petty na XM Stallite Radio, os dois álbuns foram publicados em formato CD junto a um DVD adicional.
O nome
O nome "Wilbury" foi um termo familiar utilizado por George Harrison e Jeff Lynne durante a gravação do álbum Cloud Nine. Em inglês "We’ll bury them in the mix" pode ser traduzido como "nós os enterraremos na mistura". No início, George Harrison sugeriu o nome The Trembling Wilburys, mas posteriormente acabaram mudando para The Traveling Wilburys.
Integrantes no álbum Traveling Wilburys Vol. 1:
Nelson Wilbury - George Harrison
Lefty Wilbury - Roy Orbison
Otis Wilbury - Jeff Lynne
Charlie T. Wilbury Jr. - Tom Petty
Lucky Wilbury - Bob Dylan
No álbum Traveling Wilburys Vol. 3:
Spike Wilbury - George Harrison
Clayton Wilbury - Jeff Lynne
Muddy Wilbury - Tom Petty
Boo Wilbury - Bob Dylan
Discografia
Traveling Wilburys Vol. 1 - 1988
Traveling Wilburys Vol. 3 - 1990
The Traveling Wilburys Collection - 2007 (2 CDs + 1 DVD)
*Traveling Wilburys Vol. 1 - 20071 Handle with Care [DVD] - 3:19;
2 Dirty World - 3:29;
3 Rattled - 2:59;
4 Last Night - 3:51;
5 Not Alone Any More - 3:24;
6 Congratulations - 3:29;
7 Heading for the Light - 3:36;
8 Margarita - 3:16;
9 Tweeter and the Monkey Man - 5:27;
10 End of the Line [DVD] - 3:29;
11 Maxine [Bonus Track - Faixa inédita - vocal George] - 2:49;
12 Like a Ship [Bonus Track - Faixa inédita - vocal Dylan] - 3:30.
*Traveling Wilburys DVD - 2007
1 The True History of the Traveling Wilburys (Documentário);
2 Handle with Care (Vídeoclipe);
3 End of the Line(Vídeoclipe);
4 She's My Baby (Vídeoclipe);
5 Inside Out (Vídeoclipe);
6 Wilbury Twist (Vídeoclipe).
*Traveling Wilburys Vol. 3 - 2007
1 She's My Baby [DVD] - 3:15;
2 Inside Out [DVD] - 3:35;
3 If You Belonged to Me - 3:13;
4 The Devil's Been Busy - 3:18;
5 7 Deadly Sins - 3:17;
6 Poor House - 3:16;
7 Where Were You Last Night? - 3:03;
8 Cool Dry Place - 3:37;
9 New Blue Moon - 3:20;
10 You Took My Breath Away - 3:18;
11 Wilbury Twist [DVD] - 2:58;
12 Nobody's Child [música que havia saído somente num CD beneficente em 1990] - 3:28;
13 Runaway [música que havia saído somente no CD-single She's My Baby; É uma homenagem a Del Shannon, que por pouco não foi um Wilbury…] - 2:30.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
11 de fev. de 2010
Tal Wilkenfeld feat. Jeff Beck.......rs
Olha se o cara venera a garota, se ela é uma gracinha, e toca para caraco, então mudei por conta própria a apresentação; é ela que o convida para o show, e que show, quem teve oportunidade de baixar o que o Poucosiso postou aqui antes de deletarem os links levou de quebra essa música fantástica.
Que bom novos ares, e vindo de um cara que muitos dizem chato praca, tá, chato com os malas isso
sim,ré,ré,ré
Ah sim, e tem um tal de VINNIE COLAIUTA nas bateras e um tal de JASON REBELLO nos teclados.......
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
9 de fev. de 2010
E o ProgRockVintage foi a bola da vez......
É isso aí alcatéia, o blog da Luciana Aun "ProgRockVintage"foi deletado por nossos amigos de sempre os responsáveis pelos blogs, o "Blogger" que sempre com a mensagem usual avisa que "devido à várias denúcias e alertas não atendidos temos de tomar as medidas cabíveis,etc e etc".
Bom, só estou dando um toque prq muita gente já começa a perguntar pra onde foi e se volta!
Segundo ela, sim , em breve pretende colocá-lo na área novamente, agora é o caso de esperar e torcer pra ela ter paciência, prq é uma puta sacanagem blogs por aí que postam música misturados à baixaria de péssimo gosto, blogs de pessoazinhas frustradas "que se acham" esses não são deletados, mas os legais de pessoas que gostamos........
Bem, é isso, agora é aguardar.
Enjoy pra Lu, sem enjoy para o fato!!!!!!!!!!!!!!!
Obs:Fazendo uma das minhas rondas também não encontrei o "Pessoal", que nasceu Partículas do Pessoal e era de responsabilidade do Sr do Vale (que eu chamo de Sir por carinho), estou aguardando um retorno dele, mas pelo jeito rodou tb, ê lá...............e ainda o do Roderick, como ele mesmo citou no comentário "A Paixão de Roderick" rodou junto, caraca me dá uma dor que só uivando mesmo sem lua, que merda, eles ganham dinheiro pra caraca as nossas custas e qdo a "lei"diz eles cumprem???? Ué, atravessador sai livre e prendem os usuários?
Eles nos deixam usar, somos usuários gratuitos, e eles sugam como cafetôes nosso trabalho e depois são amigos da Lei?
PQP!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mais uma obs: O Roderick agora está aqui http://acasaderoderick.blogspot.com/
Tem uma resenha muito legal aqui http://www.dopropriobolso.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=647:duro-golpe-nos-blogs-musicais&catid=44:musica-brasileira&Itemid=55
Bom, só estou dando um toque prq muita gente já começa a perguntar pra onde foi e se volta!
Segundo ela, sim , em breve pretende colocá-lo na área novamente, agora é o caso de esperar e torcer pra ela ter paciência, prq é uma puta sacanagem blogs por aí que postam música misturados à baixaria de péssimo gosto, blogs de pessoazinhas frustradas "que se acham" esses não são deletados, mas os legais de pessoas que gostamos........
Bem, é isso, agora é aguardar.
Enjoy pra Lu, sem enjoy para o fato!!!!!!!!!!!!!!!
Obs:Fazendo uma das minhas rondas também não encontrei o "Pessoal", que nasceu Partículas do Pessoal e era de responsabilidade do Sr do Vale (que eu chamo de Sir por carinho), estou aguardando um retorno dele, mas pelo jeito rodou tb, ê lá...............e ainda o do Roderick, como ele mesmo citou no comentário "A Paixão de Roderick" rodou junto, caraca me dá uma dor que só uivando mesmo sem lua, que merda, eles ganham dinheiro pra caraca as nossas custas e qdo a "lei"diz eles cumprem???? Ué, atravessador sai livre e prendem os usuários?
Eles nos deixam usar, somos usuários gratuitos, e eles sugam como cafetôes nosso trabalho e depois são amigos da Lei?
PQP!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mais uma obs: O Roderick agora está aqui http://acasaderoderick.blogspot.com/
Tem uma resenha muito legal aqui http://www.dopropriobolso.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=647:duro-golpe-nos-blogs-musicais&catid=44:musica-brasileira&Itemid=55
5 de fev. de 2010
O Rock Que O Pariu 1980-1981
Bom, um breve relato sobre o Delta9 é de que é um ser que a cada dia se conhece melhor.
Eu o conheci em outras plagas e noutras eras, ficamos amigos no sentido espacial e viajamos juntos ao som de muita música boa e uma de minhas alegrias foi reencontrá-lo como antes, "amigo"(o que hoje vcs dvem convir que é muito difícil não?).
Fui fuçando daqui e fuçando dali, até que notei o interesse dele em repostar esta sua "fixação" e não deu outra, com a máquina de volta mas ainda precisando de pequenos ajustes a primeira coisa que um "viejo lobo" de respeito faz é?
Claro, subtrair habilmente de seu http://undiverso.blogspot.com/ a primeira parte e agora ficar de olho no resto e agregar ao ato já praticado(ré,ré,ré, ladrão de galinha tenta falar dificil pra levar juíz no bico); bem é isso, eu gostei no lançamento e agora espero poder completar a minha e a sua coleção de sons vindos daquela cabeça com neurônios completamente desconhecidos e ainda não estudados,rs
"Apesar desse meu texto ainda estar um 'escrotinho' (lembras?), vai assim mesmo. Depois eu atualizo...
A década de 1980 (1981 a 1990), não foi tão inspiradora para o rock brasileiro quanto as anteriores.
A música eletrônica tomou grande espaço. A disco-music e oscambau. Criticar dizendo que era musica comercialérrima, não isenta nosso exgarotoproblema.
O rock, depois de devidamente alvejado (em todos os sentidos) virou "A" máquina de grana. Deixou de ser ritmo, para ser musica; deixou ser música, para ser contracultura; deixou de ser contracultura para ser movimento. Finalmente, a cobra mordeu o próprio rabo e eledeixou de ser movimento para ser cultura. E estabelecida.
Atualmente shows de Paul McCartney contam com crianças de colo, préadolescentes choronas, adolescentes choronas e gritantes, jovens choronas e gritantes; jovens senhoras choronas e posudas; velhas senhoras choronas e posudas. E tudo isso aplicado, TAMBÉM, ao gênero masculino (porque esse negócio de sexo é muito complexo e variado...). E é claro: as sempre onipresentes groupies (tenham a idade que tiverem). Para assistirem um velho de 67 anos, acompanhado de uns garotos cinquentões, tocando música dos anos 60. E é impressionante o resultado... E o cara tá formando um novo fãclube monumental... com pessoas da mesma idade de quando surgiu a beatlemania.
Pergunto-lhe novamente: qual é o rock que o pariu? Que som é esse? Alguém sabe o nome dele?
Instrumentos amplificados, guitarra elétrica, compassos quaternários pulsantes e sons estridentes. Isso basta para definir ou diferenciar esse tipo de música?
Fui a um show de rock. Moçada 'com a cabeça feita'. De repente um roadie derruba um pratono chão ao arrumar a bateria e eu escuto perto de mim, aos gritos: "Rock and roll!! Rock and roll!! Yeh-yeh! Rock and roll!!" E todo mundo se alvoroça...
Quando o Raul Seixas, chapado de tudo e mais um pouco caiu duro no palco, num desses tantos interiores de São Paulo, e foi carregado para fora, a moçada viu a luz!! O céu abriu e os hemadecons cantaram em coro!!
Nos anos 80 houve uma mudança no rock brasileiro. Os malucos amadureceram musicalmente. A coisa ficou rebuscada... Os roqueiros tinham formação musical. Migraram do erudito para o progressivo.Tá-tá-ta-tá.. como diria Sr Miyagi, houve o movimento punk e tals. E daí? Também contribuíram. Mas vai me dizer que Clara Crocodilo é menos punk só porn ter muitos acordes?
E a mensagem? As letras... As críticas! E, é claro, o pop-rock.
Tudo começou nos anos 80. As 'flower-childrens', tornaram-se mamães e papais; algumas com seus netinhos.
Mas engana-se quem pensa que o que vinha era paz na terra. A crise mundial, resultado de uma falsa opulência global, já dava as caras naqueles tempos. Inflações galopantes... Damas de ferro... Queda da USSR... Os anistiados pela lei 6.683, procurando seus lugares nas cadeiras, e nas cátedras... Atentados ao Reagan, e ao Papa pop em tiros diretos... As Diretas Já!, o luto por Tancredo, a assunção de Sarney.
Minha querida brasileira e meu querido brasileiro: vocês foram fiscais do Sarney? Carregavam a tabelinha da SUNAB (lembram) para pagar mais barato? Logo depois, voce chegou a conhecer alguem que vendeu a casa própria para especular na poupança? Ah... essa cobra grande, mordendo o próprio rabo.
O Rock Que O Pariu! 1980-1981
baixe parte 1
01 Clara Crocodilo - Arrigo Barnabé & Banda Sabor de Veneno 1980
02 Que Loucura - Tutti Frutti 1980
03 Vinheta I - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
04 O Uirapuru - Nilo Amaro e seus Cantores de Ébano 1980
05 Ilusão e Brisa - Tutti Frutti 1980
06 Fico Louco - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
07 Paranóia - Tutti Frutti 1980
08 Diversões Eletrônicas - Arrigo Barnabé & Banda Sabor de Veneno 1980
09 País Tropical - Tutti Frutti 1980
10 Fon Fin Fon Fin Fun - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
11 Quebrando o Gelo - Tutti Frutti 1980
12 Coração Paulista - Guilherme Arantes (com Arnaldo Batista, Lucia Turnbul e Luiz Carlini) 1980
baixe parte 2
13 Minha Vida É Rock 'N' Roll - Made in Brazil 1981
14 Mother Nature (Mamãe Natureza) - Rita Lee (com Roberto de Carvalho) 1981
15 Nada A Perder - Patrulha do Espaço 1981
16 Nostradamus - Eduardo Dusek 1981
17 Palavras - Blindagem 1981
18 Ti-ti-ti (Galinhagem) - Rita Lee (com Roberto de Carvalho) 1981
19 Chocante - Eduardo Dusek 1981
20 Roupa Nova - Roupa Nova 1981
21 Alto Astral - A Cor do Som 1981
22 Angra - Agentss 1981
23 Canção De Verão - Roupa Nova 1981
24 Apanhei-te Mini-Moog - A Cor do Som 1981
25 Sapato Velho - Roupa Nova 1981
26 Juventude - Baby Consuelo 1981
baixe parte 3
27 Ar de Baião - A Cor do Som 1981
28 Telúrica - Baby Consuelo 1981
29 A Coitadinha - Eduardo Dusek 1981
30 Pé no Chão - Grupo Medusa 1981
31 PZ 4429 - Vôo Livre 1981
32 Vampiros - Patrulha do Espaço 1981
33 Mickey Mouse, A Gata e Eu (A Certain Girl) - Made in Brazil 1981
34 Hey - Vôo Livre 1981
35 Rock 'n' Roll Suicídio - Made in Brazil 1981
36 Viagem - Vôo Livre 1981
37 Sai Dessa Vida - Patrulha do Espaço 1981
38 Se houver céu - Blindagem 1981
39 Maria Rita - Cesar Camargo Mariano e Helio Delmiro 1981
40 São Várias as Trilhas - Lula Côrtes 1981
--> senha/password: undiverso <-- (e links ok em16/02)
Enjoy and thanks my friend!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu o conheci em outras plagas e noutras eras, ficamos amigos no sentido espacial e viajamos juntos ao som de muita música boa e uma de minhas alegrias foi reencontrá-lo como antes, "amigo"(o que hoje vcs dvem convir que é muito difícil não?).
Fui fuçando daqui e fuçando dali, até que notei o interesse dele em repostar esta sua "fixação" e não deu outra, com a máquina de volta mas ainda precisando de pequenos ajustes a primeira coisa que um "viejo lobo" de respeito faz é?
Claro, subtrair habilmente de seu http://undiverso.blogspot.com/ a primeira parte e agora ficar de olho no resto e agregar ao ato já praticado(ré,ré,ré, ladrão de galinha tenta falar dificil pra levar juíz no bico); bem é isso, eu gostei no lançamento e agora espero poder completar a minha e a sua coleção de sons vindos daquela cabeça com neurônios completamente desconhecidos e ainda não estudados,rs
"Apesar desse meu texto ainda estar um 'escrotinho' (lembras?), vai assim mesmo. Depois eu atualizo...
A década de 1980 (1981 a 1990), não foi tão inspiradora para o rock brasileiro quanto as anteriores.
A música eletrônica tomou grande espaço. A disco-music e oscambau. Criticar dizendo que era musica comercialérrima, não isenta nosso exgarotoproblema.
O rock, depois de devidamente alvejado (em todos os sentidos) virou "A" máquina de grana. Deixou de ser ritmo, para ser musica; deixou ser música, para ser contracultura; deixou de ser contracultura para ser movimento. Finalmente, a cobra mordeu o próprio rabo e eledeixou de ser movimento para ser cultura. E estabelecida.
Atualmente shows de Paul McCartney contam com crianças de colo, préadolescentes choronas, adolescentes choronas e gritantes, jovens choronas e gritantes; jovens senhoras choronas e posudas; velhas senhoras choronas e posudas. E tudo isso aplicado, TAMBÉM, ao gênero masculino (porque esse negócio de sexo é muito complexo e variado...). E é claro: as sempre onipresentes groupies (tenham a idade que tiverem). Para assistirem um velho de 67 anos, acompanhado de uns garotos cinquentões, tocando música dos anos 60. E é impressionante o resultado... E o cara tá formando um novo fãclube monumental... com pessoas da mesma idade de quando surgiu a beatlemania.
Pergunto-lhe novamente: qual é o rock que o pariu? Que som é esse? Alguém sabe o nome dele?
Instrumentos amplificados, guitarra elétrica, compassos quaternários pulsantes e sons estridentes. Isso basta para definir ou diferenciar esse tipo de música?
Fui a um show de rock. Moçada 'com a cabeça feita'. De repente um roadie derruba um pratono chão ao arrumar a bateria e eu escuto perto de mim, aos gritos: "Rock and roll!! Rock and roll!! Yeh-yeh! Rock and roll!!" E todo mundo se alvoroça...
Quando o Raul Seixas, chapado de tudo e mais um pouco caiu duro no palco, num desses tantos interiores de São Paulo, e foi carregado para fora, a moçada viu a luz!! O céu abriu e os hemadecons cantaram em coro!!
Nos anos 80 houve uma mudança no rock brasileiro. Os malucos amadureceram musicalmente. A coisa ficou rebuscada... Os roqueiros tinham formação musical. Migraram do erudito para o progressivo.Tá-tá-ta-tá.. como diria Sr Miyagi, houve o movimento punk e tals. E daí? Também contribuíram. Mas vai me dizer que Clara Crocodilo é menos punk só porn ter muitos acordes?
E a mensagem? As letras... As críticas! E, é claro, o pop-rock.
Tudo começou nos anos 80. As 'flower-childrens', tornaram-se mamães e papais; algumas com seus netinhos.
Mas engana-se quem pensa que o que vinha era paz na terra. A crise mundial, resultado de uma falsa opulência global, já dava as caras naqueles tempos. Inflações galopantes... Damas de ferro... Queda da USSR... Os anistiados pela lei 6.683, procurando seus lugares nas cadeiras, e nas cátedras... Atentados ao Reagan, e ao Papa pop em tiros diretos... As Diretas Já!, o luto por Tancredo, a assunção de Sarney.
Minha querida brasileira e meu querido brasileiro: vocês foram fiscais do Sarney? Carregavam a tabelinha da SUNAB (lembram) para pagar mais barato? Logo depois, voce chegou a conhecer alguem que vendeu a casa própria para especular na poupança? Ah... essa cobra grande, mordendo o próprio rabo.
O Rock Que O Pariu! 1980-1981
baixe parte 1
01 Clara Crocodilo - Arrigo Barnabé & Banda Sabor de Veneno 1980
02 Que Loucura - Tutti Frutti 1980
03 Vinheta I - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
04 O Uirapuru - Nilo Amaro e seus Cantores de Ébano 1980
05 Ilusão e Brisa - Tutti Frutti 1980
06 Fico Louco - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
07 Paranóia - Tutti Frutti 1980
08 Diversões Eletrônicas - Arrigo Barnabé & Banda Sabor de Veneno 1980
09 País Tropical - Tutti Frutti 1980
10 Fon Fin Fon Fin Fun - Itamar Assumpção e Isca de Polícia 1980
11 Quebrando o Gelo - Tutti Frutti 1980
12 Coração Paulista - Guilherme Arantes (com Arnaldo Batista, Lucia Turnbul e Luiz Carlini) 1980
baixe parte 2
13 Minha Vida É Rock 'N' Roll - Made in Brazil 1981
14 Mother Nature (Mamãe Natureza) - Rita Lee (com Roberto de Carvalho) 1981
15 Nada A Perder - Patrulha do Espaço 1981
16 Nostradamus - Eduardo Dusek 1981
17 Palavras - Blindagem 1981
18 Ti-ti-ti (Galinhagem) - Rita Lee (com Roberto de Carvalho) 1981
19 Chocante - Eduardo Dusek 1981
20 Roupa Nova - Roupa Nova 1981
21 Alto Astral - A Cor do Som 1981
22 Angra - Agentss 1981
23 Canção De Verão - Roupa Nova 1981
24 Apanhei-te Mini-Moog - A Cor do Som 1981
25 Sapato Velho - Roupa Nova 1981
26 Juventude - Baby Consuelo 1981
baixe parte 3
27 Ar de Baião - A Cor do Som 1981
28 Telúrica - Baby Consuelo 1981
29 A Coitadinha - Eduardo Dusek 1981
30 Pé no Chão - Grupo Medusa 1981
31 PZ 4429 - Vôo Livre 1981
32 Vampiros - Patrulha do Espaço 1981
33 Mickey Mouse, A Gata e Eu (A Certain Girl) - Made in Brazil 1981
34 Hey - Vôo Livre 1981
35 Rock 'n' Roll Suicídio - Made in Brazil 1981
36 Viagem - Vôo Livre 1981
37 Sai Dessa Vida - Patrulha do Espaço 1981
38 Se houver céu - Blindagem 1981
39 Maria Rita - Cesar Camargo Mariano e Helio Delmiro 1981
40 São Várias as Trilhas - Lula Côrtes 1981
--> senha/password: undiverso <-- (e links ok em16/02)
Enjoy and thanks my friend!!!!!!!!!!!!!!!!!!
29 de jan. de 2010
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