6 de abr. de 2010
Average White Band - Soul Searching (1976)
Conversando com o Tano, lembrávamos dos tempos dos bailes do Palmeiras em SP e lá vc tinha numa mesma noite Tim Maia, Jorge Ben e Chic Show (que pra os mais avoados foi uma das maiores máquinas de sucesso que já existiu em bailes nômades); e isto significava casa cheia e muito balanço a noite toda.
O Chic Show era místico, mágico, eles eram os chamados "dj's" da época dos anos 70 e seus bailes eram baseados em black music (James Brown), Soul Music (Al Green), R'B (O'Jays and Temptations) e Funk Music.....onde entra o AWB. Sim, foram eles que ensinaram muitos de nós a conhecer o que de melhor estava rolando no exterior
É isso aí, e o Average era uma fantástica banda de Funk Music e R'B, e pensar que hj funk que roda por aí ilustra festas em "comunidades"(que na minha época se chamavam favelas) com uma galera que comemora dando tiro pro ar!!!!!
Programas pagos a preço de ouro dizendo que o funk é tapinha que não dói, motoca sei lá do quê, e o caveirão sabe lá Deus da onde; o que é isso?
Onde eu tava qdo tudo isso aconteceu?
Eu conhecia a rapaziada do Chic Show, fui em muitos de seus "bailes" e eram sucesso onde quer que levassem sua música, suas luzes e sua energia; Chic Show que saudades.Average White Band fazia a garotada e a rapaziada em geral dançar ao som do verdadeiro R'B e tb do Funk e nem negros eram (claro né, senão seriam The colours band,rs), mas tb tinha um ou outro em algumas formações; o que não tem nenhuma conotação racista, era só uma opção.
Este disco não posso dizer que é o melhor ou o de maior sucesso, mas creio ser um marco no que representa o ritmo "Funk" de verdade misturado ao R'B feito por gente competente e que tb entendia do que fazia e o fazia não pelo sucesso mas faziam por fazer, o sucesso foi consequência e uma pena que por aqui eles não sejam tão conhecidos prq são simplesmente muito bons até hoje.
Não são datados.
Não são rotulados.
Não estão ultrapassados.
Não estão nas prateleiras.Mas, meu pai, como são bons de se ouvir.......e se acham que estou exagerando que tal essa pequena resenha antes da principal abaixo?
"O Montreux Jazz Festival teve início no ano de 1967, e desde então se estabeleceu como um dos eventos musicais anuais de maior prestígio em todo o mundo. A extraordinária lista de artistas que participaram do festival traz o que há de melhor na música internacional dos mais diversos estilos.
A Average White Band se apresentou apenas uma vez em Montreux, mas o show que fizeram em 1977 é definitivamente um dos grandes destaques do festival naquele ano. Dos primeiros acordes da faixa que é marca registrada da banda, "Pick Up the Pieces", até a arrebatadora versão de "I Heard It Through the Grapevine" que encerrou a noite, a AWB domina completamente o público."This is the Average White Band's most mature and musically sophisticated studio album. If you like AWB for their radio-friendly funk workouts and catchy melodies, you would probably be happier with their earlier albums "AWB" and "Cut the Cake," or their "Best Of" compilation.
"Soul Searching" has more of an adult contemporary sound, better suited for late-night Quiet Storm listening than for partying. The highlights of this album are the classic slow groove gem, "A Love of Your Own," and the breezy and jazzy uptempo "Queen of My Soul."
There are a couple of toe-tapping, head-bobbing funk songs here, most notably "Going Home," a great horn-dominated instrumental in the tradition of "Pickin' Up the Pieces" and "Cut the Cake." But even the midtempo numbers like "Love Your Life" and "I'm the One" have a jazzier, more adult feel than in AWB's earlier albums.
As usual, the band is solid throughout, and the vocals, while thin and "average white," are competent and sincere. If you favor the jazzier, mellower side of AWB, this is the album for you. Personnel:
Roger Ball (keyboards, saxophone)
Malcolm Duncan (saxophone)
Steve Ferrone (drums, percussion)
Alan Gorrie (bass, guitar, vocals)
Onnie McIntyre (guitar, vocals)
Jim Mullen (guitar)
Hamish Stuart (bass, guitar, vocals)
Seymour Barab (cello)
Kenneth Bichel (synthesizer)
Michael Brecker (saxophone)
David Brigati (vocals)
Eddie Brigati (vocals)
Ronnie Cuber (saxophone)
Jesse Levy (cello)
Carlos Martin (percussion)
Barry Rogers (trombone)
Alan Schulman (cello)
Marvin Stamm (trumpet)Tracklist:
01. Overture (Ball/Duncan/Ferrone/Gorrie/McIntyre/Mullen/Stuart) 2.14
02. Love Your Life (Ball/Duncan/Ferrone/Gorrie/McIntyre/Mullen/Stuart) 4.49
03. I´m The One (Ball/Duncan/Ferrone/Gorrie/McIntyre/Mullen/Stuart) 4.18
04. A Love Of Your Own (Doheny/Stuart) 5.28
05. Queen Of My Soul (Stuart) 6.05
06. Soul Searching (Gorrie/Stuart) 3.15
07. Goin´ Home (Ball/Duncan/Ferrone/Gorrie/McIntyre/Mullen/Stuart) 4.36
08. Everybody´s Darling (Ball/Stuart) 3.31
09. Would You Stay (Ball/Stuart) 5.33
10. Sunny Days (Ferrone/Gorrie/Stuart) 3.14
11. Digging Deeper (Ball/Duncan/Ferrone/Gorrie/McIntyre/Mullen/Stuart) 2.43
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Wetton & Downes - Icon - Acoustic TV Broadcast 2005
Isto me deixa chateado prq a regra é sempre contra a gente, mas como o que posto é o que gosto e acho valer a pena dividir, insisto e vou repostando na medida do possível mesmo sabendo que alguns mais antigos já tenham baixado, outros que chegarem agora talvez não, e a minha intenção é que este pequeno acervo que tenho circule nas mãos dos que gostam de música; por isso o compartilhar e aqui mais um de 10/09/09; um som ao meu ver indevidamente criticado e de uma beleza que poucos conseguem."
Nunca escondi de ninguém a admiração que tenho pelo trabalho de John Wetton e olha que antes, ainda moleque, o achava um cara chato que seguia os caminhos deixados por aquele que sempre considerei um mestre, um artista completo, Greg Lake.
Mas como dizem: " O tempo é o senhor da razão" e com o "famoso" passando, fui prestando mais atenção aos seus trabalhos e percebi que ele não poderia simplesmente ser um imitador de alguém ou alguém que ocupasse espaços deixados por outros e aí descobri um artista fantástico, de um carisma a toda prova e querido por alguns e considerado megalomaníaco por outros.
Bem, opinião e gosto cada um tem o seu, mas o que aconteceu comigo foi diferente porque aquele à quem praticamente relegava à décimo plano estava chegando muito perto dos mais afetos ao meu gosto e precisava descobrir o motivo, o que não foi difícil ouvindo e resgatando coisas antigas, sua maturação e depois sua maturidade musical e um dos mais belos trabalhos dele ao meu ver foi sua participação no "Tokio Tapes" com Steve Hackett, e alí sim uma prova de fogo prq ninguém pra mim é mais especial do que Peter Gabriel e ao ouví-lo cantando todas do Genesis e ainda algumas do Asia e do Crimson me rendi defitivamente ao seu talento e parei de resistir e decidi acompanhá-lo e resgatar o tempo que perdi em não ouvi-lo por ignorância musical,rs.Bom, sobre o Downes, é ainda mais louca sua carreira, prq ele era um compositor de jingles, que até foi tocar pra uma garota da época "disco", participou de várias gravações do Yes até o "Drama", quando o Yes parou justo aí, e por isso acabou se unindo ao Howe ,Wetton e Palmer formando o "Asia" e ficando sempre com o "Asia" mesmo qdo ele acabou, rs.
Ainda nos 90 participou de uma turnê do "Trapeze" (e tem um trabalho que tb pretendo nessa vida trazer pra cá com o Glenn Hughes) e depois, mais uma vez se une ao Wetton para o chamado projeto "Icon" que eu como um lobo coerente postei aqui o primeiro e tô postando o último, depois vem os intermediários, inclusive um EP deles que é muito bom.
Mas porque este?
Porque sou do contra e só li dele: "que foi um caça niqueis", "que a sonoridade acústica não demonstra a verdadeira qualidade do som de seus sucessos" e etc,etc e etc; mas se eu quisesse ficar ouvindo a mesma música da mesma forma era só pegar um disco de cada banda e pronto.
O que quero é realmente comparar as fases, os momentos, as nuances e diferenças e a idade, o tempo como passou pra cada um de nós e vi nesse trabalho uma delicadeza que os dois conseguiram ao se unir e que só melhorou com o tempo; prq com toda parafernália eles são impecáveis mas queria ouvi-los "crus", sem maquiagem e ao vivo e pelo menos da minha parte gostei do que ouvi e por isso aqui está a parte musical desse que se tornou um dvd pra depois virar disco. Ainda pretendo postar alguns dvds que possuo mas dependo do maninho sem noção PoucoSiso converter pra gente, prq o trabalho dele é impecável, ele compacta e ainda preserva toda a qualidade de áudio e vídeo, mas além disso é um saco subir 700 ou 900 mbs de arquivo pra no dia seguinte alguém delatar ou o host te detonar; este é o motivo que evito ainda mexer com vídeos.
Virão, mas ainda tenho muitos áudios pra subir.Tracklist:
1. Heat Of The Moment
2. Voice Of America
3. Let Me Go
4. God Walks With Us
5. Sole Survivor
6. Meet Me At Midnight
7. The Smile Has Left Your Eyes
8. I Lay Down
9. Open Your Eyes
10. Only Time Will Tell
11. Don't Cry
12. In The End
13. There In Your Bed (bonus track)
Live album from John Wetton and Geoffrey Downes, recorded during their 2005 UK tour. Will include 13 tracks including 'There In Your Bed', which will not be featured on the DVD.
Obs: Um aviso a todos, mesmo os hosts que dizem não expirar o arquivo caso não tenham acessos em 30 dias são sim deletados, o flameupload, o multi e outros são mestres pra isso e até o sharebee ídem, no rapid até quem tem conta expira com "x"dias e no mega só Deus sabe, prq eu tinha arquivos sendo baixados diariamente e simplesmente eles decidiram deletar mais de 80 deixando só 02 lá!!!!
Prq não acabaram com a conta de vez?
Pra baixar no meu caso o Mega é muito bom, mas de resto é um lixo; sei que o MandaMais que uso é lento pra alguns e muito bom pra outros, mas além de ser brazuca, foi o único que cumpriu tudo até agora; o Mediafíre é razoável e o 4shared está ao meu ver melhorando, mas cuidado ao postarem algo nestes multíplos, de uma hora pra outra vc fica sem nada e toca a fazer o trabalho duas vz.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
5 de abr. de 2010
Mark Wood - Woodoo Violince - 1991
Com o passar do tempo e ouvindo outras coisas ele foi ficando não de lado, mas guardado, e cada viajada ou cada amigo te acrescenta algo; aí é que vão se acumulando coisas de que nem me lembrava mais.
Qdo achei-o, olhei e pensei: essa capa não era verde?
Rs...era.....era um puta de um genérico que um pilantra me trazia do Rio, de uma loja muito conhecida e que a época da famosa net a lenha e no começo dos cds genéricos eles faziam as cópias e as capas ficavam com uma qualidade péssima.
Se não me engano um cd em loja custava 20 paus e o genérico "importadaço" saia por 35 paus; ô cambada de pilantras viu? e o trouxa aqui não tinha acesso amplo geral e irrestrito ainda e achava estar fazendo um puta negócio.
Ah se burrice matasse!!!!!!
Mas valeu cada cent que paguei neste som, porque é algo até hoje completamente inovador e de uma qualidade absurda, um disco que não perde pra nada que tenha sido feito, que não envelhece, que não vence o prazo de qualidade.
Quer dizer, o genérico já foi pra "bacia das almas" faz tempo, nem um xp que eu tinha lia mais o coitado, mas aí, fui atrás do original e foi nessa que vi a tal capa de cor diferente e até agora rio muito disso. Tenho uma amiga querida que me chama de ingênuo; como ela é simpática não?
Tem que chamar de burro mesmo, rs
Puta de uma capa mal feita com tintas descalibradas, aquelas impressoras antigas que ficava uma bela josta qqr coisa que fosse belo, ai meu saquinho!!
Bem, vamos ao que interessa (mas continuo rindo de mim mesmo,rs!)
Qdo ouvi me arrepiei e pensei: -Sem dar bandeira senão sobe o preço do produto, mas que puta som, que sequências musicais absurdas e não era só um disco de um cara gênio que inventou um instrumento; sim Mark Wood é o que chamam de "Luthier", e resolveu criar pra si algo que aceitasse o que ele queria fazer com as notas musicais e tudo que vc ouve aqui que parece ser guitarra, é o violino dele, ah pelo amor dos meus discos, o que é isso?
Isso não é humano, esse cara é completamente genial, me perdoem o macaco de auditório aqui(será que tem lobo de auditório?) quem conhece sabe e quem não ouviu por favor me desminta!!!!!!
Mas com argumentos.
Não, são notas comuns; não são acordes banais; não é uma musica qualquer e já ouvi centenas como essa......aí tudo bem; porque senão faça como eu fiz na primeira vez, aumenta o volume e sinta toda energia que corre da primeira a última faixa de um chamado "rock fusion"(arghhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!odeio isso, mas foi como chamaram à época) e este é o primeiro trabalho dele, tava fresquinho no instrumento, na musicalidade e na criatividade.
Um banho de música boa!!!!!!!!!!!!.
"Mark Wood is an electric violinist, as well as the founder of Wood Violins, a company that makes high quality, unique electric violins. He is also an Emmy-winning composer. His music and strings education program has been featured on news programs nationwide. He is a former member of the Trans-Siberian Orchestra.
Mark Wood studied under Dr. Richard Rusack at Paul D. Schreiber High School in Port Washington, New York before beginning his career with a full scholarship at the Juilliard School in New York and studied viola under the well-known conductor and composer Leonard Bernstein at the Tanglewood Music Program.
Wood was one of the violinists and an original member of the symphonic rock group Trans-Siberian Orchestra. He is no longer now. He has also played with Celine Dion, Billy Joel and Lenny Kravitz. As a solo performer he has released six CDs featuring his own versions of popular rock songs. On these CDs he is accompanied by "The Mark Wood Band" consisting of one member of the Trans-Siberian Orchestra, several other musicians, as well as his wife Laura Kaye.
He is the founder of "Mark Wood Productions", a company that creates music for the use in film and television. Wood received an Emmy award for the music of CBS-TVs coverage of the 2002 Tour de France. He also composed a piece for electric string quartet commissioned by the Juilliard School, which he himself attended, entitled Nest of Vipers.
The company 'Wood Violins" produces custom-made electric violins, violas and cellos. One of their models, the Viper, features a patented chest-support system. Wood built his first electric violin at age 12.
Wood has been touring schools in the United States with his series of music education programs called Electrify Your Strings. He is an instructor at the annual Mark O'Connor Fiddle Camps and in 2008 was elected to the board of the American String Teachers Association. In January 2008 his book Electrify your Strings was published.
Wood has three brothers, who all played string instruments. His mother was a pianist and his father an abstract painter.
Track List:
1-Monkey Bats
2-I Want To Take You Higher/Stand
3-Voodoo Violince
4-Right-Engl-Boogie
5-Howling
6-Kobiyashi Mahru
7-Sledgehammer Hop
8-Slip'n Anna Slid'n
9-Roadwork
10-Passion Principle
Albums
Voodoo Violince
Against the Grain
Guts Grace and Glory
These Are a Few of My Favorite Things
Sanctuary
Portrait of an Artist
Obs: A tal capa verde era essa imagem que nem o dono da tal loja de importados e nem o atravessador sabiam, não era a capa do disco, mas graças a isso, hj posso dividir com os amigos do Som Mutante, mais uma das reminiscências do Lobo Velho.
Outra obs: Post original em 23/09/09
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
3 de abr. de 2010
Yothu Yindi - Tribal Voice - 91/92
Você conhece?
Já ouviu?
Viu?
Se você respondeu não! para alguma das perguntas acima, baixe sem medo de ser feliz porque vc vai entender o motivo deste "velho lobo" insistir em que nossos "experts" saiam um pouco do eixo rock/prog/heavy/etc e postem para todos que tenham bom gosto uma obra de arte como esta.
Vocais maravilhosos, sonoridade ímpar e detonando qqr dessas bandinhas endeusadas que aparecem por aí; e ainda a mescla da cultura do povo nativo australiano; mas não como se fossem apenas primitivos e objetos de curiosidade daqueles que vivem no chamado mundo civilizado, ao contrário eles uniram o tradicional ao moderno e deu no que deu.Já começa com um pequeno cantarolar e sempre o acompanhamento de seus instrumentos originais, mas a transição pra "treaty" pra mim a melhor do álbum é até mística e aí que vc nota do que eles são capazes e que realmente não brincam pra jogarem moedas, querem e até exigem respeito; e o tem prq são muito bons no que fazem.
Mas não para não,Dharpa é mais uma ponte pra Tribal Voice e assim por diante, uma mistura deliciosa de balanço, rock, alegria e bem estar.Este é o cara em torno de tudo que acontece na banda e claro sua principal voz; não única afinal são um grupo, mas os solos são do simpático aí.
Que pena minha ignorância só agora ter alcançado o conhecimento e a dimensão de tal trabalho e pelas mãos do Thicomusic, mas nunca é tarde pra se ouvir música de qualidade.
Seguem releases especializados sobre os "caras".
"A banda Yothu Yindi, formada em 1986, utilizou na formação do seu nome um termo do povo aborígine Australiano Yolngu que significa "filho e mãe", essa expressão serve para descrever as relações entre os clãs aborígines da região australiana de Arnhem, de onde vem o grupo liderado pelo vocalista Mandawuy Yunupingu. Os membros da tribo Yolngu vivem no nordeste de Arnhem Land, no território do Norte. Alguns deles vivem em Yirrkala e outros vivem em agrupamentos familiares nas matas da região, são os "Homelands Centres", movimento de retorno dos nativos às matas. Com exceção do baixista Stuart Kellaway, que não é aborígine, os integrantes da banda pertencem basicamente aos clãs Gumatj e Rirratjingu que possuem fortes tradições culturais, religiosas e artísticas, devido principalmente ao tardio contato com os europeus (chamado pelos aborígines de "balandas"), ocorrido na década de 30 do século passado.
Começaram a se destacar em 1988, quando participaram de vários shows de protesto durante o bicentenário da Austrália, já que como aborígines, não tinham nada a comemorar devido as varias mazelas que seu povo enfrentava como poluição, roubo de terras e o fim das florestas e das línguas nativas. No mesmo ano partiram para uma turnê por 32 cidade norte-americanas, abrindo para a banda Midnight Oil. Na volta gravaram "Homeland Movement", seu primeiro disco, que possui uma das faixas com o mesmo título do album onde fala-se sobre o movimento de retorno dos nativos australianos às matas. O sucesso veio com o segundo disco, "Tribal Voice" que faz uma mescla perfeita de ritmos tribais aborígines e ritmos pops, como rock e reggae. Esse trabalho foi considerado o melhor disco indígena de 1992 e "Treaty", uma de suas faixas, a melhor canção do ano, entre outros prêmios."
http://tvi.com.br/
"Spooky, buzzing sounds herald the opener Gapu while the atmospheric Dharpa boasts a catchy, electronic beat and joyous chant, jolted now & then by an energetic chorus. The exultant ballad Matjala has a lilting rocksteady beat and equally rousing chorus. Not all the tracks work well, though: Tribal Voice is lyrically uninspiring, sounding like Midnight Oil at its climax before petering out drearily, while the lackluster Djapana never quite gets off the ground. Treaty with its potent house rhythm appears twice, one of which is the "filthy lucre radio mix." Keyboards, base and guitar servemore… the sound well, to produce an exciting and accessible fusion of Australian roots with rock and house without losing the roots credibility."
Tracklist:
1. Gapu
2. Treaty
3. Dharpa (Tree)
4. Tribal Voice
5. Dhum Dhum (Bush Wallaby)
6. Mätjala (Driftwood)
7. Mainstream
8. Yinydjapana (Dolphin)
9. Djäpana (Sunset Dreaming)
10. Hope
11. Gapirri (Stingray)
12. Beyarrmak (Comic)
13. Treaty [Filthy Lucre Radio Mix]Integrantes:
Mandawuy Yunupingu
Stuart Kellaway
Nicky Yunupingu
Gapanbulu Yunupingu
Ben Hakalitz
Cal Williams
Obs: Postagem original em 30/08/09; só relembrando que conforme for possível estou repostando o que os hosts depois de até dois anos hospedados e dando lucros a eles com seus banners e anúncios, simplesmente deletaram; acredito que por estarmos acabando com os recursos de bandas como esta e outras.Mas será que se não fosse nosso trabalho formiguinha muitos saberiam que existem?
Ah! Estiveram no Brasil em 1997, ocasião que realizaram shows em Porto Alegre, Curitiba e São Paulo.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
1 de abr. de 2010
Jack Bruce - Shadows in the Air
Sim escrever qqr coisa que seja sobre Jack Bruce é muito, mas muito difícil mesmo, prq tudo já foi dito, escrito, gravado, datado e ele é a história da música como muitos, não faz parte, ele é!!!!!
Mesmo assim e não tentando nunca me comparar a "seu ninguém", amo este disco com uma intensidade diferente de vários trabalhos dele que já ouvi,solo ou acompanhado de seus "comparsas" do Cream, ou então em algum trabalho de amigos, enfim este disco em especial dele mexe demais comigo e não sei se foi a época em que foi lançado, ou a forma que chegou a mim sei lá, gosto demais ao ponto de não ouvi-lo muito, quero sempre ter surpresas qdo degustá-lo,rs.O "Shadows" que é de 2001 qdo chegou em minhas mãos veio junto de vários outros, que um amigo me trazia pra ouvir e escolher qual quisesse e não vou descrever quais eram prq aí entraria a tal comparação e eu perderia o único fio de raciocínio que ainda mantenho pra escrever algo sobre este mito/lenda viva da música mundial.
Ao vê-lo confesso ter pensado: Este cara ainda tá vivo? Nossa como tá velho e acabado!!!!
Qta heresia e qta ignorância é capaz um só ser humano não?
Por isto que ao nos juntarmos fazemos enormes cagadas como destruir a nave que nos carrega pelo espaço sideral, e depois acho que ficaremos pairando por aí, flutuando e observando o tamanho da idiotice cometida.Bem, dei o benefício da dúvida ao Jack (rá,rá,rá)e ao colocar pra ouvir realmente comecei a lembrar o que fez o nome dele chegar ao olimpo, e o prq dele ser o parceiro inseparável ou quase de Mr Ginger Baker, um dos maiores bateras que vi tocar, mas não só maior em trabalhos, em uniões, em idéias, o maior mesmo nas baquetas como poucos, de um gênio "fdp" mas de uma afinação e de uma competência que se o Zep tivesse coragem e ele não estivesse tão envolvido em problemas à época cairia como uma luva.
Queria ver e ouvi-lo no banco do "Moby", aliás já vou implicar com o Zep de novo, mas é a pura verdade; eles não queriam um substituto, eles queriam parar e não tinham coragem e aí inventaram aquela histórinha pra boi dormir de fazer testes com bateras (Phil Collins??????) entre muitos, e os que toparam e eram bons pagaram um puta de um mico na mão das estrelas endeusadas do rock'roll.
Mas, Jack segue seu caminho pela vida afora e o vejo num show que ganhei no Royal Albert Hall de 2005 e aí me desculpem prq as lágrimas foram inevitáveis.
O cara começa como sempre sorrindo, mas vc percebe que por traz do sorriso existe a dor, e durante todo o show ele alterna momentos em pé cantando seus sucessos ou observando Clapton e Baker brincando em seus solos e ele sentado fazendo a base correta e competente de sempre, mas com o peso do tempo e de doenças fazendo-se notar mas nunca fazendo-o parar ou diminuindo em nada seu potencial.
É gente, Jack Bruce é um guerreiro, um lutador, um vencedor; um mestre entre mestres.
Jack Bruce, este nome soa bem e inspira respeito; significa "o cara" que criou o maior power trio que se tem conhecimento na história da música; o nome que juntou os talentos absurdos de Baker o seu próprio e o de Clapton e conseguiu contornando as drogas, as loucuras dos doidos anos 60/70 manter-se vivo e melhorando a cada dia mais.
Shadows in the Air pra mim significa o ressurgimento da fênix, o renascimento do mito, a volta da lenda, viva, absurdamente coerente e competente e uma delícia de se ouvir.Jack Bruce (nascido em 14 de maio de 1943) é um baixista, cantor e compositor britânico.
Ele começou sua carreira tocando com a banda de Graham Bond no começo dos anos 60. O grupo fazia versões de variados estilos musicais, desde o bebop ao rhythm and blues, passando pelo blues. Entre seus integrantes estava Ginger Baker.
Ele tocou com John Mayall e com o Manfred Mann antes de iniciar sua contribuição mais célebre, como baixista, no power trio Cream. Ele desenvolveu a maioria das músicas da banda, juntamente com o compositor Pete Brown.
Depois do Cream terminar, Jack tocou com inúmeros músicos e colaborou com grandes nomes do jazz como Carla Bley e participou do Frank Zappa & The Mothers. Ele continuou gravando durante os anos 90 e no começo do ano 2000 passou a sofrer problemas de saúde. Em 2003 foi diagnosticado com câncer no fígado e em setembro do mesmo ano passou por um transplante quase fatal, depois de seu organismo rejeitar o novo órgão.Olha só o que ele aprontou em 2008:
O baixista do CREAM, Jack Bruce, aprontou um inusitado bafafá nessa semana, envolvendo o Led Zeppelin. Na segunda-feira, 3 de novembro, Bruce foi homenageado no Marshall Classic Rock Roll Of Honour no quesito “Álbum Clássico”, por conta do álbum “Disraeli Gears”.
Durante o evento, Bruce deu a seguinte declaração à revista britânica Classic Rock: “Todo mundo tem falado a respeito do Led Zeppelin e eles só tocaram uma porra de show — uma porra vergonhosa de show — enquanto o CREAM fez semanas de shows, shows de verdade, não apenas uma porcaria como o Led Zeppelin, com tudo afinado lá embaixo e tudo mais. Tocamos tudo na afinação originalmente composta. Foda-se o Led Zeppelin, eles são um lixo e nunca serão algo mais. A pior coisa que existe é achar que aquela porcaria vende. O CREAM é dez vezes melhor que o LED ZEPPELIN”.
Na manhã de hoje, porém, as coisas mudaram de figura. Os radialistas Jim Johnson e Lynne Woodison, da rádio estadunidense 94.7 WCSX, ligaram para Jack em sua casa, em Londres, a fim de que o músico esclarecesse o assunto. “Eu estava apenas me divertindo na área reservada à imprensa”, explicou Bruce. “Obviamente, aqueles shows que fizemos foram há três anos, já é uma história antiga. E eles também fizeram um show, que foi algo fora do controle, que supostamente seria um tributo a Ahmet [N. do T.: Ertegun, fundador da Atlantic Records, e mentor de muitos músicos] também estávamos indo tocar lá, porque o show aconteceria no Royal Albert Hall, outros artistas estariam lá — os STONES e muitos outros — mas estão eles superestimaram tudo e transformaram em um único show do ZEPPELIN, foi então que Eric [Clapton, guitarrista e vocalista do CREAM] e eu decidimos que não queríamos fazer parte disso — até porque o show havia sido removido para o O2, que é um lugar bem maior em Londres. Achamos que essa seria uma direção errada para nós para prestar um tributo a Ahmet. Estávamos felizes em fazer isso, porque Ginger [Baker, baterista do CREAM] estava vindo da África do Sul. Então Eric me ligou e perguntou: ‘o que você acha de ainda estarmos fazendo isso, agora que eles mudaram para o O2?’. E eu lhe disse: ‘bem, não fiquei muito feliz’. Porque não vejo o CREAM em lugar como aquele. Somos mais um tipo de banda intimista. Não gostamos de tocar em lugares muito grandes. O The Garden é o nosso limite.”
E Bruce continuou: “O lance sobre o ZEPPELIN é obviamente um pouco de inveja da minha parte — ou talvez um pouco mais do que isso — porque todo esse público foi criado pelo CREAM e por Jimi Hendrix. Esse tipo de público vasto. Então o ZEPPELIN só apareceu e seguiu tudo mais fácil. Éramos os pioneiros e nem sempre os pioneiros têm o reconhecimento que merecem. Mas, por outro lado, é mesmo verdade que eles tocaram tudo em afinação mais baixa, e vamos encarar os fatos: Jimmy Page não é Eric Clapton... não importa o que qualquer um pense... quer dizer, o único cara decente na banda está morto... o que vamos fazer a respeito? [risos]”.
Por fim, Bruce acrescentou: “Vocês conhecem meu senso de humor... tenho um terrível senso de humor. Eu estava apenas me divertindo. O problema é que se você diz qualquer coisa ruim a respeito dessas pessoas já estabelecidas... basicamente, na Grã Bretanha, você não pode criticar o Queen ou o LED ZEPPELIN”.Personnel includes:
Jack Bruce (vocals, arranger, acoustic guitar, piano, bass); Eric Clapton (vocals, guitar); Malcolm Bruce (guitar, synthesizer); Gary Moore, Vernon Reid (guitar); Changuito Luis Quintana (quinto, congas, timbales); Alfredo triff (violin); Jimmy McDonald (accordion); Miguel Xenon (alto saxophone); Mario Rivera (tenor saxophone); Pirro Rodriguez (trumpet); Papo Vasquez (trombone); Dr. John (piano, organ); Andy Gonzalez (bass); Robby Ameen, El Negro Horacio Hernandez (drums); Milton Cardona, Richie Flores (congas).
1. Out into the Fields
2. 52nd Street
3. Heart Quake
4. Boston Ball Game 1967
5. This Anger's a Liar
6. Sunshine of Your Love - (featuring Eric Clapton)
7. Directions Home
8. Milonga
9. Dancing on Air
10. Windowless Rooms
11. Dark Heart
12. Mr. Flesh
13. He the Richmond
14. White Room
15. Surge
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
30 de mar. de 2010
Stand By Me - Versão de rua.......and "Playing for Change"
O Ser humano qdo quer produz verdadeiras obras de arte, transforma outras tantas e constrói a esperança de muitos.....O ser humano pode....basta querer, que se consegue fazer a diferença na vida de muitos outros.
Mark Johnson, fundador do "Playing for Change", e sua equipe viajaram durante uma década com uma única paixão e objetivo: conectar o mundo por meio da música.
A ambiciosa jornada os levou à África do Sul pós-apartheid, passando pelo Oriente Médio, até as montanhas do Himalaia e muito mais.
O resultado do projeto está em Songs Around the World, que reúne canções e vídeos de músicos de diversos cantos do mundo tocando essencialmente juntos, embora a centenas ou milhares de quilômetros de distância uns dos outros.
Obs: rs, o video demora um pouco mas é melhor carregar primeiro, mesmo com banda larga, ele dá umas travadas ok?
Outra obs: Como muitos gostaram do video e da música a Lucy resolveu nos presentear com o trabalho em áudio na íntegra, e pra não perder a aura, a essência do que representa isso pra mim acrescento pra formar um todo; sei que o trabalho é pra arrecadar fundos e caso vc possa participe deste trabalho acessando "Playing for Change"
Stand by Me
One Love
War/No More Trouble
Biko
Don´t Worry
Talkin´Bout a Revolution
Better Man
Chanda Mama
Love Rescue Me
A Change Is Gonna Come
Thanks Lucy, thanks for all........thanks God!!!!!
Obs: Postagem original em 28/10/09
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!
Tetsuo Sakurai feat: Greg Howe and Dennis Chambers - Gentle Hearts
Vc fala "a" entendem "b", vc cita uma experiência sua e lá vem alguém dizer que isto não é bem assim; mas como se eu tava lá?
Alguém te pergunta algo e vc responde; pronto dá-se início a 3ªguerra, porra então prq pergunta se sabe que lobos são ácidos, verdadeiros e não medem palavras afim de agradar "seu ninguém"?
Aí, em virtude disto e mais um pouco, a troca de informações principalmente musicais, sempre trouxe a tona pra mim a essência de cada um, o que é muito mais fácil de se sentir do que as ditas "aparências".
Na música não se consegue esconder nada e principalmente pra quem realmente a ama como eu e a tem como cia inseparável e sincera; prq a música não trai nunca, não machuca(só qdo é muito ruim, mas alguém deve gostar, então...), não maltrata e principalmente nada cobra, está alí esperando pra te fazer cia seja em que ritmo for, e mais uma vez agradecimentos ao Sérgio; já conhecia o Tetsuo como outros japas postados aqui que acompanho de longa data, mas como disse vou enveredando por alguns caminhos que outros acabam passando ao largo e deixo de lado tesouros como este.
E principalmente é muito bom trazer pra alcatéia sons infinitamente melhores e bem produzidos fora do chamado circuitinho do fácil e aderente, fora dos medalhões tradicionais e seus shows repetitivos, fora dos nomes de sempre.
Pode parecer contradição em se falando de Chambers e Howe mas aqui quem dá as cartas é o Tetsuo e aí é que está a mão que embala o berço, daí que o gênio se destaca dos normais tirando ainda mais daqueles que são já considerados divinos.
Espero que gostem deste J-Fusion (é ou não mais uma forma de discriminação? Jazz/ fusion ou Japonese/Fusion, J-Pop, J-Rock, que porra é essa?); quem sabe assim vamos abrindo mais nossas mentes e facilitando nosso caminhar.Tetsuo Sakurai BASSIST, COMPOSER, PRODUCER, INSTRUCTOR
Tetsuo was born in Tokyo 1957 Nov, 13.
He started to play bass when he was 13 years old.
He was a member of the group named
He has released 37 albums with the Band and Solo titles at all.
Also he made 3 instructual videos.
Now, he is composing and playing his own music as a solo artist with domestic and foreign musicians.
The 3rd solo album "TLM20" released in 2000. It was recorded live concert with
The 4th solo album "GENTLE HEARTS" released in 2001. It was recorded with Greg Howe & Dennis Chambers.
The 5th solo album "Cartas do Brasil" released in 2003. It was the self cover vocal balad album recorded in Rio de Janeiro with Djavan, Ivan Lins, Rosa Passos and so on.
Tetsuo made the concert tour with Greg & Dennis in 2004. And he recorded the"GENTLE HEARTS TOOR 2004" live CD & DVD. It will be released Feb 23. 2005.1957年11月13日東京生まれ。76年にスタートした「カシオペア」のオリジナル・メンバーとして、華麗でエキサイティングなプレイで数多くのファンを魅了したベーシスト。ハービー・メイソン、ボブ・ジェイムス・プロデュース・アルバムや、リー・リトナー、ネイザン・イーストとの共演によるレコーディング、そして、81年にはグラミー賞ジャズ部門にノミネートされるなど世界的な活動を広げる。86年には初のソロ・アルバム『DEWDROPS』を発表。コンポーザーとしてもブラジルの人気シンガー、ジャヴァンに楽曲を提供する。また角松敏生、TMネットワーク、井上大輔、ヒロシマ等のレコーディングやセッションに参加するなど、多くのミュージシャンからもその熱いプレイを望まれている。89年に「カシオペア」脱退後、ドラムの神保彰とのユニット「JIMSAKU」を結成。99年には2ndソロ・アルバム『21世紀の扉』を発表。2000年6月、デビュー20周年記念ライブ・アルバム『TLM20』をリリース。2001年3月にはデニス・チェンバースとグレッグ・ハウが参加した『ジェントル・ハーツ』をリリースしたばかり。クオリティの高い大人のロック&フュージョンとして話題となる。 デビュー以来バンドとソロで合計35枚のアルバムをリリース。独特の暖かさと激しさを持ち合わせたオリジナリティー溢れる楽曲とベース・プレイで幅広い音楽活動を行っているº1959年生まれ。4歳からドラムをたたき始め、6歳の時ナイトクラブでプレイし始める。音楽の専門教育は受けず、全てはナイトクラブで習得する。ハイスクール時代、"Parliament" と "Funkadelic"というバンドで演奏をする。1978~1985年迄ニューヨークで"Sugar Hill Record Company."のハウス・ドラマーとして活動する。1984年"Special of EFX" に参加。1986年~1988,9年迄デビッド・サンボーンとジョン・スコフィールドのバンドで活動。その後、マイク・スターン、ブレッカーブラザース、ビル・エバンス、CTI オールスターズ、ジョージ・デューク、スタンリー・クラーク、スティーブ・カーン、ジョン・マクラフリン、スティーリー・ダン、ジム・ベアード、ビクター・ベイリー、ナイアシン、ジャック・ブルース、アンディー・サマーズ、ビレリ・ラグレーン、バーニー・ブルネル他のバンドに参加。自分自身のソロ・アルバムとしては『Getting Evan』また、D.C.I.から教則ビデオもリリースしている。現在世界一パワフルでスピーディーなドラマーとして世界中を舞台に超多忙な活動を行っている。アメリカ・ペンシルバニア州・イーストン在住のスーパー・ギタリスト。10 歳の時、父に勧められギターを弾き始める。エディー・ヴァン・ヘイレンのプレイに感動し、研究を重ねていくうちに、ラリー・カールトン、ジミ・ヘンドリックス、パット・メセニー、アラン・ホールドワース、ジョージ・ベンソン、ロベン・フォードなどいろいろなプレーヤーから影響を受け吸収し、独自のスタイルを確立する。18 歳で彼の兄弟をリード・ボーカルとしてフィーチャーしたバンド“ハウ・ツー”の活動を開始する。1988年GUITAR PLAYER紙の人気投票でジョー・サトリアーニに次ぐ2位になる。マイク・バーニー氏のシュラプネル・レコードと契約し、ビリー・シーンをベースに迎え初のソロ・アルバム『GREG HOWE』をリリース。その後“ハウ・ツー”で2枚のアルバムをリリース。MTV's Head-bangers BallでもデビューしU.S, EUROPE, 日本で多数放映される。ボーカル・プロジェクトを終了後、ジャズ・フュージョン・テイストのインスト・アルバムやリッチー・コッチェンとのコラボレーション・アルバムを次々とリリース。現在まで8枚のタイトル・アルバムをリリースする。1996年ジェニファー・バットンの紹介でマイケル・ジャクソンのワールド・ツアー‘History Tour’にリード・ギタリストとして参加。シカゴでヴァン・ヘイレンのステージのオープニング。アクトを務める。2000年エンリケ・イグレシアスのワールド・ツアーにリード・ギタリストとして1年間参加。2001年インシンクの全米ツアーに参加ºMusicians:
Guitar:Greg Howe
Drum:Dennis Chambers
Bass:Tetsuo Sakurai
Tracks:
1.SAMURAI FAITH
2.BRAIN STORM
3.PUNK JAZZ
4.GENTLE HEARTS
5.THE INVISIBLE WAY
6.MAXIMUM
7.WONDERLAND IN THE SKY
8.DANDELION
楽しむ!!!!!!!!!!!!!!!!!!
またはここ!!!!!!!!!!!!!!!!
28 de mar. de 2010
Steve Hackett Live at the Estival Jazz Lugano 2009
Normalmente aos finais de semana, ele envia aos amigos um vídeo com votos de bom fim de semana; um deles até briguei com ele dizendo:
- Vc tem coragem de me enviar esta gracinha da Dianna Krall cantando com seu "marido" Elvis Costello????
Que heresia, quer acabar meu encanto por ela?
Se vcs não sabem os lobos são assim pra se encantar, mas ver o objeto de desejo ao lado daquilo?????
Ré,ré,ré, respeitando aos que gostam do cara não sei o que ela viu nele mas vá lá fazer o que né?
Neste fim de semana ele amante do Genesis como muitos de nós me envia um vídeo do Hackett neste show numa versão de "Firth of Fifth", e eu sempre penso duas vz em assistir ou ouvir algo que foi, digamos "carimbado" com outra marca, no caso com o Gabriel aos vocais, mas como o próprio Hackett já havia me surpreendido no "Tokio Tapes" com o John Wetton cantando sucessos do Gabriel e ficou muito bom, mergulhei de cabeça esperando simplesmente algo do mesmo tipo.Confesso que me surpreendi a tal ponto que fui obrigado a buscar o show, ouvir na íntegra várias vezes e sacar o lance, prq o que mais ele prima ao meu ver é a qualidade e um dos vocalistas que é o baterista não achei logo de cara a altura do show, e muito menos de substituir o Gabriel e até o Wetton, o que digamos não é mesmo pra qualquer um.
Mas justo este ponto me chamou a atenção; o Steve Hackett de burro não tem nada e não daria ponto sem nó como se diria, então prq este cara com um estilo até simples, mas que se bem ouvido é delicado e sem nenhuma pretensão de se igualar e qto mais superar aos antecessores?
Aí reside ao meu ver a marca do mestre e criador, do gênio inventivo de Steve Hackett, um dos maiores e mais completos músicos de todos os tempos; juntou um time simplesmente fantástico, músicos de qualidade absurda, e colou vocais do baterista e do baixista, além dos dele, fazendo o que costumam chamar de releituras pra antigos sucessos, mas sem tentar imitá-los e com um frescor novo pra outros sons não tanto conhecidos ou executados.
Creio que irão gostar e muito como eu gostei da dica da semana do Cláudio, e espero que não liguem, mas não tenho saco de dividir arquivos, e este achei em 320kbp/s, o host eu sei que é meio complicadinho, mas valerá a pena o trabalho prq Mr.Hackett está simplesmente cada dia que passa melhor, e não sei se um show desse dura muito no ar, apesar de não ter sido lançado o áudio, só o dvd, mas é melhor não arriscar, afinal são 20 faixas simplesmente "do melhor cada vez melhor".Steve Hackett is renowned as an immensely talented and innovative rock musician. He was lead guitarist with Genesis as part of their classic line up with Gabriel, Collins, Banks and Rutherford, that produced acclaimed albums such as Selling England by the Pound (a favourite of John Lennon).
With Steve's extraordinary versatility in both his electric guitar playing and his composing, he involves influences from many genres, including Jazz, World Music and Blues.
He is equally adept in his classical albums that include renditions of pieces by composers from Bach to Satie, his own acoustic guitar compositions that have gained the admiration of many, including Yehudi Menuhin, and ambitious guitar/ orchestra albums such as A Midsummer Night's Dream, recorded with the Royal Philharmonic.
With Genesis, Steve's guitar playing produced some of the most memorable moments, from the sensitivity of his acoustic sound on Horizons and Blood on the Rooftopsto the dramatic rock guitar solos of Firth of Fifth and Fountain of Salmacis. As he embarked on his solo career he developed his exceptional range, pushing musical boundaries into exciting areas, inventing new sounds and also techniques such as 'tapping'. His solo career went from strength to strength and the mid eighties not only saw the hit single Cell 151, but also the Steve Hackett and Steve Howe super group GTR, highly successful in America.After GTR Steve worked further with many renowned musicians such as Paul Carrick, Bonny Tyler, John Wetton and Brian May, who has credited Steve as an early influence. Steve went on to produce his hit album Genesis Revisited. He went even further back to his roots with Blues with a Feeling, whilst continuing to challenge his own 'horizons' with an amazingly eclectic mix of sounds, genres and a sense of the exotic that excites his many followers to this day.
Recent albums have possessed a high level of sophistication, along with an ever-present powerful dynamic, from the dramatic and atmospheric darkness of Darktown and Wild Orchids to the colourful voyage through time and space of To Watch the Storms. 2009's Out Of The Tunnel's Mouth, written and recorded in the midst of domestic and professional upheaval, was released to an overwhelmingly positive response from fans and reviewers alike, many of them proclaiming it his best ever.Steve's live electric gigs take his fans on an extraordinary journey drawn from a rich musical heritage. Perennial Genesis favourites such as the mighty Firth Of Fifth sit alongside solo classics, while more recent material, with much of Out Of The Tunnel's Mouth now included, demonstrate that Steve is an artist still at the very top of his game. Supported by some of the best musicians on the planet, Steve's unique guitar work remains the fulcrum on which this challenging and exhilarating show is balanced.
Genesis' induction into the Rock And Roll Hall Of Fame in March 2010 stands as a testament to the enduring qualities of their music. Never one to rest on his laurels, though, Steve continues to blaze a trail with new material and to be an exhilarating and groundbreaking artist.Lugano Estival Jazz is the premier musical event in Southern Switzerland (Canton Ticino).
Set in the heart of Lugano, in the beautiful 19th century Piazza della Riforma, and in the surrounding town of Mendrisio in star architect Mario Botta's "Piazzale alla Valle", Lugano Estival Jazz attracts thousands of Jazz and World Music fans each year.
Estival Jazz Lugano celebrates in 2010 its 32nd year of existence. Once again, Lugano will see its center being transformed into the most prestigious open-air and free musical stage in Europe. And following a very successful experiment which has inaugurated new squares, again, the 32nd edition will not miss the appointment of Mendrisio.
Miles Davis, Dizzy Gillespie, Keith Jarrett, Ray Charles, Bobby McFerrin, Herbie Hancock, BB King, Friedrich Gulda, Tito Puente, Chick Corea, The Manhattan Transfer, Take 6, Gato Barbieri, Maynard Ferguson, Cesaria Evora, Dee Dee Bridgewater Carla Bley, Barbara Hendricks, Wynton Marsalis, Cheb Mami, Noa, Oscar D'Leon, Jon Hendricks, Paco de Lucia, Van Morrison, Buddy Guy, Taj Mahal, Khaled are only some of the over 300 groups / artists that have performed since 1979.
Lugano Estival Jazz is promoted by local music loving citizens and funded with private and some public money.
Steve Hackett Live at the Estival Jazz Lugano 2009
Performance:
Steve Hackett- Guitars,Vocals
Roger King- Keyboards
Gary O'Toole- Drums,Vocals
Rob Townsend- Saxophone,Flute
Dik Cadbury- Bass,VocalsTracks:
01. Intro
02. Fire In The Moon
03. Banter 1
04. Everyday
05. Band Introduction
06. Ace Of Wand
07. Pollution B
08. The Steppes
09. Technical Interlude
10. Fith Of Fifth
11. Walking Away From Rainbows
12. Horizons
13. Blood On The Rooftops
14. Mechanical Bride
15. Banter 2
16. Spectral Mornings
17. Banter 3
18. Los Endos
19. Encore Break
20. Clocks
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
27 de mar. de 2010
GENESIS - A TRICK OF THE OUT TAKES - 1975
Aliás é uma dica de muitos especialistas que devemos usar mais agendas, recados e papéis do que acumular a mente com um monte de besteiras que passam a se tornar nossas carrascas e cobrarem nossas atenções até que sejam cumpridas; ou seja marque lá onde quer que seja e qdo for o dia e a hora resolva, ou não e pronto.
Se falo como sempre disse não gostar do Genesis pós Gabriel sei que não sou voz única, e tb sei que muitos não concordam,e aí me peguei consultando alguns discos e achei este entre outros justo desta época e lembrei que pra saber prq não gostava dele, eu ouvi e muito até formar meu próprio julgamento pessoal sobre isso.
E me lembro tb que gostei sim da época inicial da transição, onde ainda a atmosfera tinha um "quê" de Gabriel e a própria banda não havia sido desfigurada e descaracterizada a tal ponto de ser líder de audiência nas principais fms e seus playlists da "babas"; imagina a heresia,rs!!!!
Acho eu que o "Trick", o "Wind" e o "Seconds Out", foram o "canto do cisne", com uma pequena sobrevida no "Call in all stations" e por isso mesmo resolvi postar este som que roda sim por aí, não tanto qto acho deveria, mas o suficiente, pra qqr um ouvir e comparar que mesmo sendo takes ainda em andamento, eram muito melhores do que veio depois e quase no mesmo nível do grupo anterior.
Ao meu ver a presença do Hackett aqui é que faz toda a diferença.
Áudio: 08
Conjunto da obra: 07“A Trick of the Outtakes”
The Sheffield brothers built Trident studios at No. 17 St. Anne’s Ct. Soho in 1967. This studio was the recording site for many rock albums of the 1960’s and 70’s including David Bowie’s Ziggy Stardust and many tracks from the Beatle’s White Album.
The Genesis sessions captured on this CD were recorded there in October of 1975 and then remastered to enhance the listening experience.
The CD begins with Beloved Summer which was the working title for the B-side release called It’s Yourself. It is one of the few songs on the CD that includes vocals.
This is followed by an instrumental version of the song Ripples. Mike Rutherford can be heard counting the tempo at the beginning.
A second version of the song follows. Robbery, Assault and Battery is next and is also in the instrumental mode. Just before the next song, Los Endos, Phil Collin’s can be heard counting the tempo. This song is separated into two tracks detailing different segments of the song.Mad Man Moon is then presented with piano, drums and some bass. It is, again, an instrumental version and suffers from poor recording but is still quite impressive. Trick of the Tail is then offered with vocals in a version very similar to the official release.
Two versions of Entangled follow, again devoid of vocals.
The accentuation of the guitars is particularly impressive during the first take while the second take is more involved and includes alternatives to the studio mix. Dance on a Volcano is the next track followed by Squonk. Both are presented without vocals and provide an interesting opportunity to really study the instrumentation of these songs.Recorded at Trident Studios, England October, 1975
Tony Banks Keyboards, 12 String Guitar
Phil Collins Vocals, Drums, Percussion
Steve Hackett Electric Guitar
Mike Rutherford Bass, 12 String Guitar1. Beloved Summer (It's Yourself) 5:40
2. Ripples (part 1) 4:40
3. Ripples (part 2) 4:11
4. Robbery, Assault & Battery 6:25
5. Los Endos 3:06
6. Los Endos 2:47
7. Mad Man Moon 4:14
8. A Trick Of The Tail 4:35
9. Entangled (inst. 1) 4:36
10. Entangled (inst. 2) 6:33
11. Dance On A Volcano 6:05
12. Squonk 6:54
Total Disc - 59:46
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
25 de mar. de 2010
Venetian Power - The Ari Land (Vinyl rip) - 1972
E o pior ainda é quando eu me sinto um perfeito ignorante musical, aí eu quero morrer mesmo; porque achar defeitos nos outros é muito fácil, mas analisar os nossos e vê-los e ainda expor é de matar qualquer um.
Como já disse minha experiência musical que é pequena começou na infãncia junto aos rádios á válvula e bolachões de 78 e 45 rpm, claro que já existiam os de 38rpm, porque também não vim com os dinossauros ouvir sons na caverna.
Devido à isso, ouvi muita coisa boa e ruím, vi nascerem e morrerem bandas como estrelas cadentes; algumas marcaram outras nem tanto, mas se eu soubesse que chegaríamos à um ponto da evolução digital como este, eu teria prestado mais atenção e guardado mais material, afinal já tive quase tudo isso à mão, era só pegar.
Mas porque esta auto crítica?
Justamente por causa desta postagem, que eu não queria fazer hoje, sabe quando vc tem um monte de coisas enroscadas pra resolver e são mais importantes, mas como não iria resolver nenhuma mesmo resolvi postar este som que estava ouvindo e me encantando.
Obs: Os chiadinhos do vinyl me fizeram viajar, acho que o Lobo tá ficando saudosista demais,rsAí é que chegamos ao "X" da questão.
Uma banda de um disco só, lançado à décadas e que circula pela net em velocidade quase parando, mas com uma sonoridade absurda de linda pra quem entende o progressivo italiano e suas nuances de região, porque lá dependendo da região tudo é progressivo, mas pequenos sons e sotaques são introduzidos e isso transforma aquele som em uma viagem à aquele lugar e quem conhece a Itália sabe do que falo.
Nada de Venetian Power que valha, nada de imagens que valham, nada de nada à não ser dos mesmos amigos de sempre que ainda preservaram alguma coisa e claro que alguém pode me desmentir, mas ficarei feliz em saber mais deles e dividir com vcs porque o que sei se confunde com o tempo e os nomes deles se confundem com a história da musica progressiva italiana e mundial, mas muitos só sabem achar que tal e tal criaram tal coisa, qdo já havia sido feita por gente como eles."A 15-piece group from Venezia, that can be hardly described as a prog band, Venetian Power were in fact a theatre group formed by composer Claudio Ambrosini to represent his The arid land play in northern Italy.
A musical group was also created by Ambrosini with danish guitarist Claes Cornelius (a popular session musician at the time in Italy) and an LP was released with the soundtrack. Among the musicians the former keyboardist of Le Stelle di Mario Schifano, Nello Marini.
The idea for the album came to producer and engineer Ermanno Velludo with Claes Cornelius (from The Blues Right Off) that was just coming back to Italy after a year in the USA, and they decided to help Claudio Ambrosini in his musical adaptation of T.S.Eliot's The waste land, recording it in Velludo's own small studio.
Having been denied an authorization to go ahead by Eliot's publishers Faber & Faber in London, Ambrosini had to change a part of the script that was renamed The arid land.
With a group of Venetian musicians and singers, the first version of the soundtrack was very primitive but thanks to Ermanno's wizardry it sounded as if recorded in a major studio. The recording was indeed a soundtrack for a first rendition of the musical, that was multi-level, multi-action and a 360 degree theatrical event (later to be replicated at the Contemporary Music Biennale in Venice in a much bigger setting.
CBS records in Milano were interested in releasing the soundtrack and the whole thing was re-recorded at Milano Recording, CBS's own studio. The surrealistic sci-fi painter Mario de Luigi did the cover, having long specialized in painting Venetian vistas in a future state of decay, de Luigi was of course the most appropriate person to ask for a cover artwork in the essence of the subject matter of the musical.
This is by no means a prog album, and its soundtrack origins are evident from the large vocal parts (on the human kind evolution, with no less than seven singers!) and mainly acoustic musical background.
Lyrics are half Italian and half English, and the result can be a bit boring (in the Jesus Christ Superstar style) for a prog fan's ears.
In the wake of the release of the album there were also some TV interest, where Venetian Power appeared as a group, but they were never anyway intended to be a regular touring outfit and The Arid Land was not followed by further releases under that name.
Guitarist Cornelius returned back to Denmark in 1974, working since then in the music biz.
A rare and expensive album, The arid land has never been reissued in any form, original had a gatefold laminated cover.
No counterfeits exist"Venetian Power is:
Claudio Ambrosini (vocals)
Daniela Ambrosini (vocals)
Eva Ferro (vocals)
Gloria Ferro (vocals)
Nello Marini (vocals)
Rosanna Mavian (vocals)
Enrico Sopelsa (vocals)
Claes Cornelius (guitar)
Sergio De Nardi (keyboards)
Lamberto Lanfré (piano)
Paolo Zannella (flute)
Roberto Giannelli (bass)
Silvio Zanoni (drums, percussion)
Giorgio Bassanese (percussion)
Frank Playwright (percussion)
"Da considerarsi più un gruppo teatrale che non una band vera e propria, questo numeroso collettivo veneto (15 elementi) di cui fecero parte anche Claes Cornelius dei Blues Right Off e Nello Marini delle Stelle di Mario Schifano, da alle stampe nel 1972 un album prevalentemente acustico per la multinazionale CBS.
Dotato di una inquietante veste grafica, opera dell'artista Mario De Luigi e sottotitolato "una terra guasta e inaridita", presenta musicalmente dei buoni intarsi tra strumenti. I testi, dal sapore retorico e inerenti alla decadenza fisica e morale di Venezia, sono cantati sia in inglese che in Italiano.
Pur essendo estremamente dignitoso e professionale, il disco tuttavia finisce per non convincere nè gli appassionati di musica underground nè quelli di teatro, finendo così per passare inosservato.Non per altro, oggi "The arid land" è un Lp raro e costoso.Altre indicazioni, le troverete sulla pagina dedicata a Claudio Ambrosini, fondatore del gruppo e ideatore della pièce teatrale."
Obs: Originalmente postado em 16/09/09 e por favor se encontrarem links detonados deixem um recado no mural, thanks.
Gustare!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!