Como continuo repostando discos por achar serviço perdido deletar simplesmente, alguns tem pra mim mais importância e dificuldades em localizar do que outros e é o caso desse aqui, que praticamente vc não acha e talvez tenha sido um dos mais difíceis.
Tem muito release e as majors vendendo, mas em blogs, pricas, e há muito queria completar de novo a coleção de uma das maiores obras que já ouvi em minha vida, injustiçada na época ao ponto desta sessão ter sido ressuscitada qdo começaram a procurar novamente, e por isso critico os chamados progressivos prq se eles fossem tão fiéis trabalhos como este nunca sairíam de catálogo, seriam conhecidos no mundo todo e divulgado mais ainda.Bom continuo fazendo a minha parte, postando o que conheço, que é bom e que não roda por aí, pra seguir os outros ando de trem, e aqui posto o que gosto ou que me indicam como bom ( aliás eu vou vir com uma do ZM que só um expert mesmo conseguiria, ah isso é pra matar a pau os seguidores do jazz que só sabem falar de Miles Davis, mas é outro post esta encrenca, e garanto que vem, prq quem acha que jazz é Miles já aviso, nem leia,rs).Explicado está, ia subir de novo meu arquivo mas como o trabalho do Barin 99 ficou muito bom resolvi postar seus links, seu áudio que é tão bom qto o meu, apesar de não ser flac e dar-lhe os devidos créditos, prq quer saber?
Digita aí o nome acima e vê se acha alguma coisa que não seja em poucos doidos como nós.Valeu Barin 99 e depois que subir ainda manterei os links dele pelo trabalho e pelo bom gosto, poucos o tem.
Bom, promessa é dívida certo?
Estou cumprindo a minha em partes e explico o motivo; é que não consegui subir o Complete Sessions em flac como combinado, e porquê?
Bem, a belezura da minha internet, dava no mínimo de 30 à 40 hs pra subir uma parte dos 400 mbs desse trabalho e além disso parava ou quebrava e eu não tinha certeza se o trabalho iria na íntegra e sem problemas.Pesquisei o que deu e achei um conversor brazuca que garante transformar qqr arquivo em qqr arquivo e sem perda de qualidade; o WMA Converter V1.8 e foi o que fiz, transformei o arquivo em mp3 com 320 kbs.
Sei que alguns amigos irão me criticar por isso, até prq a qualidade em flac é a mais pura possível, mas foi o que consegui fazer prq não aguentava mais enrolar e queria postar sim essa obra prima, que ouvindo não notei diferenças na transformação.
Então tá aí, e uma dica, são três trabalhos divididos em duas partes e caso vc se baseie só em uma pra baixar outra acho difícil conseguir absorver a essência desse concerto de música progressiva com variantes pra todas as áreas; por isso tenha a totalidade e escute, caso não goste aí sim descarte, mas não creio pois cada um deu aí o que tinha de melhor e é um trabalho fantástico.
Obs: Vão dentro as capas, contracapas e fotos do trabalho e abaixo uma descrição oficial do todo.)Stomu Yamashta - Go (The Complete Go Sessions) with Steve Winwood & Friends (Michael Shrieve (Santana ex-drummer), Al Dimeola, Klaus Schulze
Tracklistings
Disc 1
GO (1976)
1. Solitude
2. Nature
3. Air Over
4. Crossing The Line
5. Man Of Leo
6. Stellar
7. Space Theme
8. Space Requiem
9. Space Song
10. Carnival
11. Ghost Machine
12. Surfspin
13. Time Is Here
14. Winner/Loser
GO - Live From Paris (1976)
15. Space Song (Live)
16. Carnival (Live)
17. Windspin (Live)
18. Ghost Machine (Live)
19. Surfspin (Live)
20. Time Is Here (Live)
21. Winner/Loser (Live)
Disc 2
GO - Live From Paris (1976)
22. Solitude (Live)
23. Nature (Live)
24. Air Voice (Live)
25. Crossing The Line (Live)
26. Man Of Leo (Live)
27. Stellar (Live)
28. Space Requiem (Live)
GO Too (1977)
29. Prelude
30. Seen You Before
31. Madness
32. Mysteries Of Love
33. Wheels Of Fortune
34. Beauty
35. You & Me
36. Ecliptic
Product Description
In the 1970's, Famed Japanese Percussionist/Composer Stomu Yamashta Recorded a Series of Legendary (And Long Out-of-print) Albums with his Go Ensemble that have Been a Holy Grail Among Aficionados of Jazz Fusion/Space Rock.
Raven Has Combined all Three Go Albums for "The Complete Go Sessions": Featuring Three Complete Albums: "go" (1976), the Double LP "go: Live from Paris" (1976) and "go Too" (1977) on a Double CD Set, Over 145 Minutes of Music with Superb Audio Quality.Yamashta Recorded These Albums with a Stellar Cast of English, European and American Musicians - a True East Meets West Collaboration of Tremendous Scope.
Features Prominent Contributions from Master Musicians Steve Winwood, Al Dimeola, Michael Shrieve, Klaus Schulze, Paul Buckmaster, Pat Thrall, Soul Diva Linda Lewis.
Part 01
Part 02
Part 01
Part 02
Artwork
Obs: Este trabalho foi postado originalmente em 07/02/09 e derrubado umas duas vz,rs, e mantive o texto original prq ainda tem a ver com o post.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
8 de jun. de 2010
Buddy Guy - Feels Like Rain - 1993
Buddy pra mim é um tipo "paizão de todos"; um monstro nas cordas, um doce de pessoa e um ser humano invejável.
Neste som, só vou chamar a atenção pra música que dá título ao trabalho, e como sempre fui mais baladeiro são as que me cativam e poucas são tão perfeitas como esta.
Gosto sim de escrever, discorrer sobre vários pontos e assuntos, mas este post vou deixar falar por si só, acredito ser um dos melhores dele apesar da centena de trabalhos e cada um ter sua própria história.
Hoje estou de poucos uivos,rs, mas dá só uma olhada no time que toca num disco de 10 faixas apenas!
Feels like rain......Buddy Guy (nascido George Guy, em 30 de julho de 1936 em Lettsworth, Louisiana) é um guitarrista e cantor norte-americano de blues e rock. Conhecido por servir de inspiração para Jimi Hendrix e outras lendas dos anos 60, Guy é considerado um importante expoente do chamado Chicago blues, tornado famoso por Muddy Waters e Howlin' Wolf.
Tinha cinco irmãos e seus pais eram Sam e Isabel Guy.
Cresceu sob os conflitos da segregação racial onde banheiros, restaurantes e assentos de ônibus eram separados para brancos e negros.
Com sete anos de idade Buddy fez a sua primeira “guitarra”, um pedaço de madeira com duas cordas amarradas com os grampos de cabelo de sua mãe.
Com ela passava o tempo nas plantações e desenvolvia as suas “técnicas” musicais. Depois ele ganhou a sua primeira guitarra de “verdade”, um violão acústico Harmony que hoje se encontra no Hall da Fama do Rock and Roll, em Cleveland, nos EUA.
Em 1955, com 19 anos, Buddy trabalhava na Universidade Estadual da Louisiana. Nunca havia saído do estado quando em 1957 um amigo seu que era cozinheiro em Chicago foi visitá-lo e disse que ele precisava ir para Chicago tocar sua guitarra de noite e trabalhar de dia.
Guy se interessou pela proposta financeira, pois poderia ganhar em torno de 70 dólares por semana e quem sabe sair de noite para ver os mestres Howlin’ Wolf, Muddy Waters, Little Walter e de “quebra”, ainda aprender alguma coisa para tocar sua guitarra em casa.
Em 25 de setembro de 1957 Buddy saiu de Lettsworth e chegou em Chicago. O choque foi grande, saindo do ambiente rural e chegando na metrópole totalmente urbana. Buddy arrumou um emprego e após alguns meses conseguiu uma audiência no 708 Club.
Naquela noite chegou ao clube, em um Chevrolet vermelho, nada menos que Muddy Waters.
Buddy foi servir sanduíche de salame para ele que perguntou se ele estava com fome.
Buddy respondeu que, se ele era Muddy Waters, não estava mais com fome, encontrá-lo o alimentou.
Guy começou a tocar em bares de Chicago e seu estilo foi bem aceito. Ele começou a chamar atenção. Gostava de tocar como B.B. King e atuar no palco como Magic Slim. Resolveu, então, enviar uma fita para a gravadora Chess Records, selo tradicional do blues que contava com artistas como Willie Dixon, Muddy Waters, Howlin’ Wolf, Little Walter e Koko Taylor. Em 1960 começou a fazer as guitarras das gravações destes grandes mestres da Chess. Era sempre o primeiro guitarrista a ser chamado pela gravadora.
O resto é História.....Enquanto a música de Buddy Guy é freqüentemente associada ao blues de Chicago, seu estilo é único e inconfundível. Sua música pode variar desde o mais tradicional e profundo blues, à mais criativa, imprevisível e radical agregação entre blues, rock moderno e jazz livre, que se juntam a cada performance ao vivo de maneira inédita.
Em 2004, Jon Pareles, crítico de música pop do New York Times, escreveu: "Mr. Guy, 68, mistura anarquia, virtuosismo, blues denso e suas vertentes de uma maneira única, prendendo a si todas as atenções da audiência (...) Guy adora extremos: mudanças repentinas entre sons pesados e leves, ou um doce solo de guitarra seguido por um surto de velocidade, ou peso, improvisando idas e vindas com a voz... Seja cantando com doçura ou raiva, seja trazendo novas entonações a uma nota de blues, ele é um mestre da tensão e do relaxamento, e sua concentração e dedicação são hiponotizantes."
Alguns fãs de blues e críticos musicais acreditam que a discografia de Guy no período de 1960 a 1967 agrupa a melhor parte de seu trabalho. Algumas das novidades apresentadas por Buddy durante suas primeiras apresentações ao vivo foram capturadas pelos álbuns do "American Folk Blues Festival". Eric Clapton, Jeff Beck e Jimmy Page admiravam o lado mais radical de suas músicas, no início dos anos 60.
Suas músicas foram regravadas por Led Zeppelin, Eric Clapton, Rolling Stones, Stevie Ray Vaughan, John Mayall, Jack Bruce, entre outros. Algumas de suas primeiras canções foram “roubadas” por Willie Dixon e pelas primeiras gravadoras por onde Guy passou. Além disso, Guy talvez seja mais conhecido por suas interpretações criativas sobre os trabalhos de outros músicos. Fãs de blues mais tradicionais parecem apreciar álbuns como: The Very Best of Buddy Guy, Blues Singer, Junior Wells' Hoodoo Man Blues, A Man & The Blues e I Was Walking Through the Woods.
Os fãs mais contemporâneos parecem preferir Slippin’ In, Sweet Tea, Stone Crazy, Buddy's Baddest: The Best of Buddy Guy, Damn Right, I’ve Got the Blues, e D.J. Play My Blues. Uma performance ao vivo pode ser assistida no vídeo Live! The Real Deal e ele ainda está presente nos seguintes DVDs: Lightning In a Bottle, Crossroads Guitar Festival, Eric Clapton: 24 Nights, Festival Express, e A Tribute to Stevie Ray Vaughan.Personnel:
Buddy Guy (vocals, guitar);
Bonnie Raitt (vocals, slide guitar);
John Myall, John Mayall (vocals, piano);
Paul Rodgers, Travis Tritt (vocals);
Marty Grebb (tenor, tenor saxophone, baritone saxophone, piano, organ, background vocals);
Leslie, John Porter, Johnny Lee Schell (guitar);
Jimmy Powers (harp);
Joe Sublett (tenor saxophone);
Darrell Leonard (trumpet);
Ian McLagan (piano, Wurlitzer organ);
Bill Payne (piano);
John Philip Shenale (organ, synthesizer);
Mick Weaver (organ);
Rick Cortes (bass guitar);
Richard Hayward, Joe Yuele (drums);
Tony Braunagel (percussion); Mike Finnegan, Renee Geyer (background vocals).Tracklist:
1. She's a Superstar
2. I Go Crazy
3. Feels Like Rain
4. She's Nineteen Years Old
5. Some Kind of Wonderful
6. Sufferin' Mind
7. Change in the Weather
8. I Could Cry
9. Mary Ann
10.Trouble Man
11.Country Man
Obs: textos estraídos da net e da wikipédia só a título de ilustração e respeito.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Neste som, só vou chamar a atenção pra música que dá título ao trabalho, e como sempre fui mais baladeiro são as que me cativam e poucas são tão perfeitas como esta.
Gosto sim de escrever, discorrer sobre vários pontos e assuntos, mas este post vou deixar falar por si só, acredito ser um dos melhores dele apesar da centena de trabalhos e cada um ter sua própria história.
Hoje estou de poucos uivos,rs, mas dá só uma olhada no time que toca num disco de 10 faixas apenas!
Feels like rain......Buddy Guy (nascido George Guy, em 30 de julho de 1936 em Lettsworth, Louisiana) é um guitarrista e cantor norte-americano de blues e rock. Conhecido por servir de inspiração para Jimi Hendrix e outras lendas dos anos 60, Guy é considerado um importante expoente do chamado Chicago blues, tornado famoso por Muddy Waters e Howlin' Wolf.
Tinha cinco irmãos e seus pais eram Sam e Isabel Guy.
Cresceu sob os conflitos da segregação racial onde banheiros, restaurantes e assentos de ônibus eram separados para brancos e negros.
Com sete anos de idade Buddy fez a sua primeira “guitarra”, um pedaço de madeira com duas cordas amarradas com os grampos de cabelo de sua mãe.
Com ela passava o tempo nas plantações e desenvolvia as suas “técnicas” musicais. Depois ele ganhou a sua primeira guitarra de “verdade”, um violão acústico Harmony que hoje se encontra no Hall da Fama do Rock and Roll, em Cleveland, nos EUA.
Em 1955, com 19 anos, Buddy trabalhava na Universidade Estadual da Louisiana. Nunca havia saído do estado quando em 1957 um amigo seu que era cozinheiro em Chicago foi visitá-lo e disse que ele precisava ir para Chicago tocar sua guitarra de noite e trabalhar de dia.
Guy se interessou pela proposta financeira, pois poderia ganhar em torno de 70 dólares por semana e quem sabe sair de noite para ver os mestres Howlin’ Wolf, Muddy Waters, Little Walter e de “quebra”, ainda aprender alguma coisa para tocar sua guitarra em casa.
Em 25 de setembro de 1957 Buddy saiu de Lettsworth e chegou em Chicago. O choque foi grande, saindo do ambiente rural e chegando na metrópole totalmente urbana. Buddy arrumou um emprego e após alguns meses conseguiu uma audiência no 708 Club.
Naquela noite chegou ao clube, em um Chevrolet vermelho, nada menos que Muddy Waters.
Buddy foi servir sanduíche de salame para ele que perguntou se ele estava com fome.
Buddy respondeu que, se ele era Muddy Waters, não estava mais com fome, encontrá-lo o alimentou.
Guy começou a tocar em bares de Chicago e seu estilo foi bem aceito. Ele começou a chamar atenção. Gostava de tocar como B.B. King e atuar no palco como Magic Slim. Resolveu, então, enviar uma fita para a gravadora Chess Records, selo tradicional do blues que contava com artistas como Willie Dixon, Muddy Waters, Howlin’ Wolf, Little Walter e Koko Taylor. Em 1960 começou a fazer as guitarras das gravações destes grandes mestres da Chess. Era sempre o primeiro guitarrista a ser chamado pela gravadora.
O resto é História.....Enquanto a música de Buddy Guy é freqüentemente associada ao blues de Chicago, seu estilo é único e inconfundível. Sua música pode variar desde o mais tradicional e profundo blues, à mais criativa, imprevisível e radical agregação entre blues, rock moderno e jazz livre, que se juntam a cada performance ao vivo de maneira inédita.
Em 2004, Jon Pareles, crítico de música pop do New York Times, escreveu: "Mr. Guy, 68, mistura anarquia, virtuosismo, blues denso e suas vertentes de uma maneira única, prendendo a si todas as atenções da audiência (...) Guy adora extremos: mudanças repentinas entre sons pesados e leves, ou um doce solo de guitarra seguido por um surto de velocidade, ou peso, improvisando idas e vindas com a voz... Seja cantando com doçura ou raiva, seja trazendo novas entonações a uma nota de blues, ele é um mestre da tensão e do relaxamento, e sua concentração e dedicação são hiponotizantes."
Alguns fãs de blues e críticos musicais acreditam que a discografia de Guy no período de 1960 a 1967 agrupa a melhor parte de seu trabalho. Algumas das novidades apresentadas por Buddy durante suas primeiras apresentações ao vivo foram capturadas pelos álbuns do "American Folk Blues Festival". Eric Clapton, Jeff Beck e Jimmy Page admiravam o lado mais radical de suas músicas, no início dos anos 60.
Suas músicas foram regravadas por Led Zeppelin, Eric Clapton, Rolling Stones, Stevie Ray Vaughan, John Mayall, Jack Bruce, entre outros. Algumas de suas primeiras canções foram “roubadas” por Willie Dixon e pelas primeiras gravadoras por onde Guy passou. Além disso, Guy talvez seja mais conhecido por suas interpretações criativas sobre os trabalhos de outros músicos. Fãs de blues mais tradicionais parecem apreciar álbuns como: The Very Best of Buddy Guy, Blues Singer, Junior Wells' Hoodoo Man Blues, A Man & The Blues e I Was Walking Through the Woods.
Os fãs mais contemporâneos parecem preferir Slippin’ In, Sweet Tea, Stone Crazy, Buddy's Baddest: The Best of Buddy Guy, Damn Right, I’ve Got the Blues, e D.J. Play My Blues. Uma performance ao vivo pode ser assistida no vídeo Live! The Real Deal e ele ainda está presente nos seguintes DVDs: Lightning In a Bottle, Crossroads Guitar Festival, Eric Clapton: 24 Nights, Festival Express, e A Tribute to Stevie Ray Vaughan.Personnel:
Buddy Guy (vocals, guitar);
Bonnie Raitt (vocals, slide guitar);
John Myall, John Mayall (vocals, piano);
Paul Rodgers, Travis Tritt (vocals);
Marty Grebb (tenor, tenor saxophone, baritone saxophone, piano, organ, background vocals);
Leslie, John Porter, Johnny Lee Schell (guitar);
Jimmy Powers (harp);
Joe Sublett (tenor saxophone);
Darrell Leonard (trumpet);
Ian McLagan (piano, Wurlitzer organ);
Bill Payne (piano);
John Philip Shenale (organ, synthesizer);
Mick Weaver (organ);
Rick Cortes (bass guitar);
Richard Hayward, Joe Yuele (drums);
Tony Braunagel (percussion); Mike Finnegan, Renee Geyer (background vocals).Tracklist:
1. She's a Superstar
2. I Go Crazy
3. Feels Like Rain
4. She's Nineteen Years Old
5. Some Kind of Wonderful
6. Sufferin' Mind
7. Change in the Weather
8. I Could Cry
9. Mary Ann
10.Trouble Man
11.Country Man
Obs: textos estraídos da net e da wikipédia só a título de ilustração e respeito.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Perdido nas Ondas nº03
O velho lobo cada vez mais doido!!
E não é que este programa tava perdido pela alcatéia a fora e eu não percebi?
Bem, tá aí a continuação de um experiência que até foi legal qdo feita e produzida com muito carinho, matando a saudades dos tempos de rádio numa época em que contribuía em outro blog e pra outras pessoas.
Pena que no outro blog eles deletam o que foi feito pra eles como se não existisse, mas quem perde com isso?
Eu?
O saber fazer eu sei, fiz, se ficou bom ou não não importa, o resto é história, e me lembra bem qdo os nazistas entravam nas cidades e queimavam as bibliotecas, quem ganhava com isso?
Ah ser humano, sempre pequeno e mesquinho.
Mas tudo na vida vale a pena qdo a alma não é pequena!!!!!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!
E não é que este programa tava perdido pela alcatéia a fora e eu não percebi?
Bem, tá aí a continuação de um experiência que até foi legal qdo feita e produzida com muito carinho, matando a saudades dos tempos de rádio numa época em que contribuía em outro blog e pra outras pessoas.
Pena que no outro blog eles deletam o que foi feito pra eles como se não existisse, mas quem perde com isso?
Eu?
O saber fazer eu sei, fiz, se ficou bom ou não não importa, o resto é história, e me lembra bem qdo os nazistas entravam nas cidades e queimavam as bibliotecas, quem ganhava com isso?
Ah ser humano, sempre pequeno e mesquinho.
Mas tudo na vida vale a pena qdo a alma não é pequena!!!!!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!
6 de jun. de 2010
Direto do Seres da Noite - ASIA
Outra noite destas passeando pela aí, deparo com a imagem acima e simplesmente me apaixonei mais uma vez!!!
Ô lobo bobo pra se apaixonar por acordes ou desenhos, mas tb de quem é?
Mr Roger Dean é claro e quem são?
Asia, "return the best band of the world", ou pelo menos era assim que eles queriam que fosse, não conseguiram mas fizeram sim uma das maiores bandas de todos os tempos e poucos conseguirão fazer igual ou aproximado.Mas ao ler os comentários no "Seres da Noite" fiquei estarrecido de ler seus próprios parceiros descendo o pau na postagem; pqp se fossem visitantes, estranhos eu até aceitaria mas os caras que convivem com ele?
Já disse pra ele que o jeito dele ser o leva a isso, ser amigo não é deixar ng pisar em vc, respeitar os outros é ser respeitado e por isso mesmo se alguém quiser pode descer o pau, mas venha com argumentos porque papinho de não gostei pra mim é coisa de ignorante musical e "eu" posso chamar qqr um desses pra conversar prq não tô aqui de alegre como disse e qdo ouço algo novo analiso como se fosse produzir, gravar e lançar e qual seria o resultado já sei no primeiro acorde.Mas não tô aqui pra fazer apologia ao Morcegão e seus companheiros que nem conheço e aliás não deveria nem me meter, mas dizer que o Asia dá asía (que trocadilho horrível), que são hippyes retornando do passado como zumbis ou que não estão tão bons??????
Ok, é o direito de cada um dar sua opinião, mas pelo amor de Deus, que tal um pouco só de inteligência?
Ouvir as notas tocadas pelo Howe, com um acompanhamento de teclados do Downes como se fosse um coral....ou o Carl e sua bateria leve fazendo um, dois, um,dois e ainda tem gente que coloca imagem de batera e se intitula músico?
E por último e claro Wetton, com uma tonalidade vocal que duvido alguém tenha depois de passar por tudo que ele passou, parecer estar no começo dos tempos de Crimson como no Three a Perfect Pair, quem não souber que pesquise?????Bom, baixei, deixei um comentário menos ácido lá prq o blog não é meu e o SdN faz o que quiser em seu blog, aqui eu só trago o que acho de melhor, e posso dizer que é um dos melhores álbuns lançados neste ano, coeso, sério, consciente e muito sonoro, mas anos luz de muita porcaria que ditos conhecedores postam por aí.
Ouçam na sequência e me desmintam, ficarei feliz, mas com argumentos por favor, prq neste exato momento ressoa pela alcatéia Holly War e que pusta som, que sonoridade e que delícia de ouvir o Asia de volta nesse pique, queria ver qtos nesta altura da vida ressurgem com obras desse naipe.
Lá, o Ser é econômico em escritos e imagens, aqui eu não sou, está aí pra quem tem bom gosto todas as capas do Dean, o link do Ser eu mantive e segue abaixo um pouco da vida de cada um desses "caquéticos e ultrapassados músicos", quem sabe se entenda que mesmo que eles queiram não conseguiriam fazer mal feito prq quem é bom é pra toda vida.
Desculpem o desabafo e não levem pra o lado pessoal, mas se quiserem tb, tô me lixando.Geoffrey Downes (Stockport, 25 de agosto de 1952) é um tecladista britânico de rock progressivo, melhor conhecido pela sua participação no Asia e rápida passagem no Yes em 1980.
Filho de pais músicos (seu pai era organista de igreja e sua mãe pianista), Downes também interessou-se pelo teclado, tocando em uma série de bandas locais antes de estudar na escola de música de Leeds. Após sua graduação mudou-se para Londres, onde tocava e compunha jingles.
Em 1976 conheceu Trevor Horn em uma audição para a banda da cantora pop Tina Charles. Continuaram a trabalhar juntos, formando posteriormente os The Buggles. O sucesso da banda os levou ao Yes para o álbum Drama e turnês de suporte. Surpreendentemente, Downes foi o primeiro membro da banda a graduar-se em música. O Yes então terminou no começo de 1981.
Posteriormente, Downes reuniu-se com Steve Howe (de Yes), Carl Palmer (de Emerson, Lake & Palmer) e John Wetton (de King Crimson) para formar o Asia em 1981. A banda teve sucesso imediato com o lançamento do álbum de estréia auto intitulado em 1982, e formou a base para a carreira de Downes desde então. Por vários anos ele foi o único membro fundador remanescente da banda. Recentemente, Downes reuniu-se com Wetton em projetos paralelos.
Downes também gravou vários álbuns solo e colaborou com outros artistas, incluindo Trapeze em 1991 para uma turnê e uma breve aparição no álbum Sat in Your Lap de Kate Bush.John Wetton (12 de Junho de 1949, Derbyshire, Inglaterra) é um vocalista, baixista e guitarrista britânico.
Apesar de ter nascido em Derbyshire, Wetton cresceu em Bournemouth, Dorset.
Ele têm sido um músico profissional desde o fim da década de 60, e foi membro de grupos como Mogul Trash, Phenomena, Family, King Crimson (trabalhando ao lado do amigo de infância Robert Fripp), Roxy Music, Uriah Heep. UK, Asia e Wishbone Ash. Wetton trabalha solo desde sua segunda saída do Asia, em 1992.
Wetton inicialmente era conhecido pelo seu som potente de baixo e suas habilidades de improvisação (vistas claramente em discos ao vivo do King Crimson como o box-set The Great Deceiver), mas desde a década de 80, seus trabalhos seguem uma linha mais comercial. Nesses tempos, ele se concentrava menos no baixo, dando mais favoritismo a seu lado cantor/compositor, que freqüentemente usa guitarra acústica e piano.
Na carreira de Wetton, destacam-se os discos Larks' Tongues in Aspic (1973), do King Crimson e os discos de estréia auto-intitulados do UK (1978) e do Asia (1982), sendo que este último foi o mais vendido de toda a sua carreira.
Recentemente, Wetton têm combatido problemas com alcoolismo. Aparentemente, ele obteve sucesso, e voltou ao Asia no verão de 2006 com a formação original, que irá fazer uma turnê e, provavelmente, um novo disco de estúdio.Stephen James Willian John Howe (8 de Abril, 1947 em Londres) é um músico inglês de rock progressivo, internacionalmente conhecido por seu trabalho como guitarrista da banda Yes.
Ele também já participou das bandas The Syndicats, Bodast, Tomorrow, Asia e GTR, além de já ter lançado 14 álbuns solo
Howe permaneceu no Yes até 1980, quando formou a banda Asia junto a Geoff Downes, John Wetton e Carl Palmer. Tendo deixado o Asia em 1983, Howe montou uma nova banda, com outro Steve, o Hackett, o GTR, em 1986. Após uma rápida volta ao Yes (entre 1989 e 1991), Howe se dedicou intensamente à sua carreira solo. Em 1995 retornou mais uma vez ao Yes.
Até hoje (Agosto de 2006) Howe faz parte do Yes e mesmo após tantos anos de trabalho em várias bandas, não pensa em parar de tocar. O trabalho musical de Steve Howe, elevou a sonoridade da guitarra elétrica a um nível jamais pensado e ele dedica boa parte de seu tempo a esse instrumento. Howe tem uma coleção com mais de mil guitarras: Gibson archtops, semi-acústicas, double-necks, Fenders, Rickenbackers e muitos violões Martin raros, adquiridos ao longo dos anos e mantidos impecáveis até hoje. Howe publicou o livro "Guitar Quantum" c/ fotos e especificações técnicas de sua coleção.
A Gibson, fabricante norte-americana de instrumentos, relançou o modelo ES-175 como "Steve Howe Signature Model". Howe já revelou o desejo de construir um museu da guitarra. A sua técnica musical é referência obrigatória para quem gosta do instrumento.Carl Palmer (nascido Carl Frederick Kendall Palmer, em 20 de março de 1950, em Handsworth, Birmingham, Inglaterra) é um percussionista e baterista britânico. É frequentemente creditado como um dos maiores e mais influentes bateristas de rock de todos os tempos. Palmer é veterano em várias bandas britânicas, incluindo The Crazy World of Arthur Brown, Atomic Rooster, Emerson, Lake & Palmer e Asia. Também contribuiu em trabalhos de Mike Oldfield.
Um ponto de confusão em sua carreira é relacionado com seu trabalho no The Crazy World of Arthur Brown. Ele foi baterista durante a turnê do grupo, mas não participou do álbum auto intitulado da banda, cargo ocupado por Drachen Theaker. Entretanto, o medo em voar de Theaker o impossibilitava em realizar turnês com o grupo, tarefa passada então para Palmer.
Seguido de sua saída do The Crazy World of Arthur Brown, Palmer juntou-se a Vincent Crane para formar o Atomic Rooster. Tocou somente em um álbum antes de sua saída para o Emerson, Lake, and Palmer. Palmer permaneceu na banda até o fim em 1979. Seguiu com uma nova banda P.M. e deixou posteriormente o projeto em favor do Asia, com antigos membros do Yes, King Crimson e The Buggles. Palmer e Emerson reuniram-se novamente, dessa vez com o guitarrista e vocalista Robert Berry, para formar o 3, lançando um álbum sem sucesso em 1987.
Palmer reuniu-se para reformular o ELP em 1992 para Black Moon e In the Hot Seat, uma compilação com vários DVDs de turnês. Seguido do final definitivo do ELP em 1998, Palmer realizou uma turnê com sua própria banda.
Apesar de nenhuma das bandas em que Palmer foi integrante estar no Hall da Fama do Rock and Roll em Cleveland, a bateria de Palmer está presente, após ter sido comprada e doada por Ringo Starr.Integrantes (Asia)
Atuais
Geoff Downes - teclado e back vocal (ex-membro de Yes e The Buggles)
John Wetton - baixo e vocal (ex-membro de King Crimson e UK)
Steve Howe - guitarra e back vocal (ex-membro de Yes)
Carl Palmer - bateria (ex-membro de Emerson, Lake & Palmer)Integrantes Antigos
Greg Lake - baixo e vocal (ex-membro de Emerson, Lake & Palmer)
Mandy Meyer - guitarra e back vocal
Pat Thrall - guitarra e back vocal
Al Pitrelli - guitarra (ex-membro de Savatage e Megadeth e atualmente membro de Trans-Siberian Orchestra)
Michael Sturgis - bateria
John Payne - baixo e vocal
Aziz Ibrahim - guitarra
Tomoyasu Hotei - guitarra
Elliot Randall - guitarra
Luis Jardim - percussão
Guthrie Govan - guitarra
Chris Slade - bateria (ex-membro de AC/DC e Uriah Heep)
Jay Schellen - bateria (ex-membro de Hurricane e World TradeIntegrantes (Asia featuring John Payne)
John Payne - Vocal e Baixo
Mitch Perry - Guitarra
Erik Norlander - Teclados
Jay Schellen - Bateria e Back Vocal
Antigos
Guthrie Govan - Guitarra e Back Vocal
Outros músicos participaram por um curto período de tempo, se terem gravado material com a banda.
A colaboração mais notável deste tipo foi a participação de Greg Lake no baixo e vocal no concerto Asia in Asia.
Outros músicos tocaram em sessões especiais, como convidados ou em apresentações, incluindo Simon Phillips, Steve Lukather, Ian Crichton, Ant Glynne, Scott Gorham, Vinny Burns, Tony Levin e Vinnie Colaiuta.Discografia
Álbuns e EP
1982 - Asia
participação de Downes, Wetton, Howe e Palmer
1983 - Alpha
participação de Downes, Wetton, Howe e Palmer
1985 - Astra
participação de Downes, Wetton, Meyer e Palmer
1986 - Aurora (EP) (somente para o Japão)
1992 - Aqua
participação de Downes, Payne, Howe, Pitrelli, Palmer, Glynne, Phillips e Gloker
1994 - Aria
participação de Downes, Payne, Pitrelli e Sturgis
1996 - Arena
participação de Downes, Payne, Sturgis, Ibrahim, Randall, Hotei e Jardim
1999 - Rare
participação de Downes e Payne
2001 - Aura
participação de Payne, Downes, Howe, Crichton, Randall, Thrall, Govan, Slade, Sturgis, Colaiuta, Jardim e Levin
2004 - Silent Nation
participação de Downes, Payne, Govan e Slade
2008 - Phoenix
participação de Wetton, Howe, Downes e Palmer
Ao vivo
1990 - Live In Moscow
1998 - Acoustic Live
2001 - Asia Live - Enso Kai (gravado em 1983, com Greg Lake nos vocais)
2002 - America: Live In The USA
2007 - Fantasia: Live in Tokyo
2007 - Extended Versions (lançado como Asia Featuring John Payne)
Compilações
1990 - Then & Now (com quatro novas faixas)
participação nas novas faixas de Downes, Wetton, Lukather, Komie, Meyer, Gorham e Palmer
1996 - Archiva 1
participação de Downes, Payne, Howe, Pitrelli, Gorham, Glynne, Dessent, Sturgis, Glockler e Nye
1996 - Archiva 2
participação de Downes, Payne, Pitrelli, Randall, Gorham, Glynne, Dessent, Palmer, Sturgis, Glockler, Thornton, Hayman, Nye e Jardim
1999 - The Very Best of Asia (1982-1997) - Conta com sucessos de toda a carreira do Asia
participação de Wetton, Howe, Palmer, Downes, Payne, Sturgis, Pitrelli, Pitrelli, Randall e Gorham
1999 - Anthology - A mesma descrição da compilação acima citada, porém só com o vocal de Payne.
participação de Downes, Payne, Sturgis, Pitrelli, Pitrelli, Randall e Gorham
2002 - Anthologia - The 20th Anniversary/Geffen Years Collection (1982-1990) - Sucessos da formação clássica do Asia remasterizados.
participação de Wetton, Howe, Downes e Palmer.
Discografia - Asia Featuring John Payne
2009 - Military Man EP
participação de Payne, Norlander, Govan e Schellen
2010 - Arcana
participação de Payne, Norlander, Perry e Schellen
Videografia
VHS e DVD
1983 - Asia In Asia (VHS)
1990 - Andromeda (VHS/DVD/Laser Disc)
2003 - America: Live In The USA (DVD)
2004 - Asia: 20th Century Masters (DVD)Bom, até que pra uma bandinha mais ou menos eles tem uma história razoável não?
Estas informações eu trouxe da Wikipédia, o que qqr idiota como eu pode fazer, antes de falar besteira, agora gostar ou não isso sim é uma coisa muito particular e o Asia não é minha banda preferida e nunca foi, mas são músicos maravilhosos e qdo posto algo, correndo o risco de ser deletado como recebi outra notificação ontem da dmca, e ainda vem gente reclamar?
Mas resolvi que não vou mais dar bola pra porra nenhuma, deleta aqui ou abro outra porta ou sumo e o mundo continuará rodando do mesmo jeito.
Mas eu fico puto mesmo, não gosta?
Muda de blog, de post, só aqui no SM que é simplezinho tem muita coisa pra se baixar e ouvir, quem dirá nos mais antigos; até qdo seremos perseguidos pelos donos da lei e pelos "amigos"?
Não bastam os inimigos?
Asia - 2010 - Omega
Personnel:
Steve Howe - guitars
Carl Palmer - drums
John Wetton - bass, vocals
Geoff Downes - keyboards
Tracks:
01 - Finger On The Trigger 04:30
02 - Through My Veins 05:09
03 - Holy War 06:00
04 - Ever Yours 04:05
05 - Listen, Children 05:57
06 - End Of The World 05:39
07 - Light The Way 05:10
08 - Emily 05:13
09 - I'm Still The Same 04:44
10 - There Was A Time 05:57
11 - Drop A Stone !!!!!
12 - I Believe 04:43
13 - Don't Wanna Lose You Now 04:46
Obs: Graças ao irmãozinho sem noção PoucoSiso, está repostado o álbum que apesar de tudo estava faltando uma faixa, e agora está na íntegra, valeu my friend, sempre atento,avisarei o SdN too, rs
obs II: link ok....
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Ô lobo bobo pra se apaixonar por acordes ou desenhos, mas tb de quem é?
Mr Roger Dean é claro e quem são?
Asia, "return the best band of the world", ou pelo menos era assim que eles queriam que fosse, não conseguiram mas fizeram sim uma das maiores bandas de todos os tempos e poucos conseguirão fazer igual ou aproximado.Mas ao ler os comentários no "Seres da Noite" fiquei estarrecido de ler seus próprios parceiros descendo o pau na postagem; pqp se fossem visitantes, estranhos eu até aceitaria mas os caras que convivem com ele?
Já disse pra ele que o jeito dele ser o leva a isso, ser amigo não é deixar ng pisar em vc, respeitar os outros é ser respeitado e por isso mesmo se alguém quiser pode descer o pau, mas venha com argumentos porque papinho de não gostei pra mim é coisa de ignorante musical e "eu" posso chamar qqr um desses pra conversar prq não tô aqui de alegre como disse e qdo ouço algo novo analiso como se fosse produzir, gravar e lançar e qual seria o resultado já sei no primeiro acorde.Mas não tô aqui pra fazer apologia ao Morcegão e seus companheiros que nem conheço e aliás não deveria nem me meter, mas dizer que o Asia dá asía (que trocadilho horrível), que são hippyes retornando do passado como zumbis ou que não estão tão bons??????
Ok, é o direito de cada um dar sua opinião, mas pelo amor de Deus, que tal um pouco só de inteligência?
Ouvir as notas tocadas pelo Howe, com um acompanhamento de teclados do Downes como se fosse um coral....ou o Carl e sua bateria leve fazendo um, dois, um,dois e ainda tem gente que coloca imagem de batera e se intitula músico?
E por último e claro Wetton, com uma tonalidade vocal que duvido alguém tenha depois de passar por tudo que ele passou, parecer estar no começo dos tempos de Crimson como no Three a Perfect Pair, quem não souber que pesquise?????Bom, baixei, deixei um comentário menos ácido lá prq o blog não é meu e o SdN faz o que quiser em seu blog, aqui eu só trago o que acho de melhor, e posso dizer que é um dos melhores álbuns lançados neste ano, coeso, sério, consciente e muito sonoro, mas anos luz de muita porcaria que ditos conhecedores postam por aí.
Ouçam na sequência e me desmintam, ficarei feliz, mas com argumentos por favor, prq neste exato momento ressoa pela alcatéia Holly War e que pusta som, que sonoridade e que delícia de ouvir o Asia de volta nesse pique, queria ver qtos nesta altura da vida ressurgem com obras desse naipe.
Lá, o Ser é econômico em escritos e imagens, aqui eu não sou, está aí pra quem tem bom gosto todas as capas do Dean, o link do Ser eu mantive e segue abaixo um pouco da vida de cada um desses "caquéticos e ultrapassados músicos", quem sabe se entenda que mesmo que eles queiram não conseguiriam fazer mal feito prq quem é bom é pra toda vida.
Desculpem o desabafo e não levem pra o lado pessoal, mas se quiserem tb, tô me lixando.Geoffrey Downes (Stockport, 25 de agosto de 1952) é um tecladista britânico de rock progressivo, melhor conhecido pela sua participação no Asia e rápida passagem no Yes em 1980.
Filho de pais músicos (seu pai era organista de igreja e sua mãe pianista), Downes também interessou-se pelo teclado, tocando em uma série de bandas locais antes de estudar na escola de música de Leeds. Após sua graduação mudou-se para Londres, onde tocava e compunha jingles.
Em 1976 conheceu Trevor Horn em uma audição para a banda da cantora pop Tina Charles. Continuaram a trabalhar juntos, formando posteriormente os The Buggles. O sucesso da banda os levou ao Yes para o álbum Drama e turnês de suporte. Surpreendentemente, Downes foi o primeiro membro da banda a graduar-se em música. O Yes então terminou no começo de 1981.
Posteriormente, Downes reuniu-se com Steve Howe (de Yes), Carl Palmer (de Emerson, Lake & Palmer) e John Wetton (de King Crimson) para formar o Asia em 1981. A banda teve sucesso imediato com o lançamento do álbum de estréia auto intitulado em 1982, e formou a base para a carreira de Downes desde então. Por vários anos ele foi o único membro fundador remanescente da banda. Recentemente, Downes reuniu-se com Wetton em projetos paralelos.
Downes também gravou vários álbuns solo e colaborou com outros artistas, incluindo Trapeze em 1991 para uma turnê e uma breve aparição no álbum Sat in Your Lap de Kate Bush.John Wetton (12 de Junho de 1949, Derbyshire, Inglaterra) é um vocalista, baixista e guitarrista britânico.
Apesar de ter nascido em Derbyshire, Wetton cresceu em Bournemouth, Dorset.
Ele têm sido um músico profissional desde o fim da década de 60, e foi membro de grupos como Mogul Trash, Phenomena, Family, King Crimson (trabalhando ao lado do amigo de infância Robert Fripp), Roxy Music, Uriah Heep. UK, Asia e Wishbone Ash. Wetton trabalha solo desde sua segunda saída do Asia, em 1992.
Wetton inicialmente era conhecido pelo seu som potente de baixo e suas habilidades de improvisação (vistas claramente em discos ao vivo do King Crimson como o box-set The Great Deceiver), mas desde a década de 80, seus trabalhos seguem uma linha mais comercial. Nesses tempos, ele se concentrava menos no baixo, dando mais favoritismo a seu lado cantor/compositor, que freqüentemente usa guitarra acústica e piano.
Na carreira de Wetton, destacam-se os discos Larks' Tongues in Aspic (1973), do King Crimson e os discos de estréia auto-intitulados do UK (1978) e do Asia (1982), sendo que este último foi o mais vendido de toda a sua carreira.
Recentemente, Wetton têm combatido problemas com alcoolismo. Aparentemente, ele obteve sucesso, e voltou ao Asia no verão de 2006 com a formação original, que irá fazer uma turnê e, provavelmente, um novo disco de estúdio.Stephen James Willian John Howe (8 de Abril, 1947 em Londres) é um músico inglês de rock progressivo, internacionalmente conhecido por seu trabalho como guitarrista da banda Yes.
Ele também já participou das bandas The Syndicats, Bodast, Tomorrow, Asia e GTR, além de já ter lançado 14 álbuns solo
Howe permaneceu no Yes até 1980, quando formou a banda Asia junto a Geoff Downes, John Wetton e Carl Palmer. Tendo deixado o Asia em 1983, Howe montou uma nova banda, com outro Steve, o Hackett, o GTR, em 1986. Após uma rápida volta ao Yes (entre 1989 e 1991), Howe se dedicou intensamente à sua carreira solo. Em 1995 retornou mais uma vez ao Yes.
Até hoje (Agosto de 2006) Howe faz parte do Yes e mesmo após tantos anos de trabalho em várias bandas, não pensa em parar de tocar. O trabalho musical de Steve Howe, elevou a sonoridade da guitarra elétrica a um nível jamais pensado e ele dedica boa parte de seu tempo a esse instrumento. Howe tem uma coleção com mais de mil guitarras: Gibson archtops, semi-acústicas, double-necks, Fenders, Rickenbackers e muitos violões Martin raros, adquiridos ao longo dos anos e mantidos impecáveis até hoje. Howe publicou o livro "Guitar Quantum" c/ fotos e especificações técnicas de sua coleção.
A Gibson, fabricante norte-americana de instrumentos, relançou o modelo ES-175 como "Steve Howe Signature Model". Howe já revelou o desejo de construir um museu da guitarra. A sua técnica musical é referência obrigatória para quem gosta do instrumento.Carl Palmer (nascido Carl Frederick Kendall Palmer, em 20 de março de 1950, em Handsworth, Birmingham, Inglaterra) é um percussionista e baterista britânico. É frequentemente creditado como um dos maiores e mais influentes bateristas de rock de todos os tempos. Palmer é veterano em várias bandas britânicas, incluindo The Crazy World of Arthur Brown, Atomic Rooster, Emerson, Lake & Palmer e Asia. Também contribuiu em trabalhos de Mike Oldfield.
Um ponto de confusão em sua carreira é relacionado com seu trabalho no The Crazy World of Arthur Brown. Ele foi baterista durante a turnê do grupo, mas não participou do álbum auto intitulado da banda, cargo ocupado por Drachen Theaker. Entretanto, o medo em voar de Theaker o impossibilitava em realizar turnês com o grupo, tarefa passada então para Palmer.
Seguido de sua saída do The Crazy World of Arthur Brown, Palmer juntou-se a Vincent Crane para formar o Atomic Rooster. Tocou somente em um álbum antes de sua saída para o Emerson, Lake, and Palmer. Palmer permaneceu na banda até o fim em 1979. Seguiu com uma nova banda P.M. e deixou posteriormente o projeto em favor do Asia, com antigos membros do Yes, King Crimson e The Buggles. Palmer e Emerson reuniram-se novamente, dessa vez com o guitarrista e vocalista Robert Berry, para formar o 3, lançando um álbum sem sucesso em 1987.
Palmer reuniu-se para reformular o ELP em 1992 para Black Moon e In the Hot Seat, uma compilação com vários DVDs de turnês. Seguido do final definitivo do ELP em 1998, Palmer realizou uma turnê com sua própria banda.
Apesar de nenhuma das bandas em que Palmer foi integrante estar no Hall da Fama do Rock and Roll em Cleveland, a bateria de Palmer está presente, após ter sido comprada e doada por Ringo Starr.Integrantes (Asia)
Atuais
Geoff Downes - teclado e back vocal (ex-membro de Yes e The Buggles)
John Wetton - baixo e vocal (ex-membro de King Crimson e UK)
Steve Howe - guitarra e back vocal (ex-membro de Yes)
Carl Palmer - bateria (ex-membro de Emerson, Lake & Palmer)Integrantes Antigos
Greg Lake - baixo e vocal (ex-membro de Emerson, Lake & Palmer)
Mandy Meyer - guitarra e back vocal
Pat Thrall - guitarra e back vocal
Al Pitrelli - guitarra (ex-membro de Savatage e Megadeth e atualmente membro de Trans-Siberian Orchestra)
Michael Sturgis - bateria
John Payne - baixo e vocal
Aziz Ibrahim - guitarra
Tomoyasu Hotei - guitarra
Elliot Randall - guitarra
Luis Jardim - percussão
Guthrie Govan - guitarra
Chris Slade - bateria (ex-membro de AC/DC e Uriah Heep)
Jay Schellen - bateria (ex-membro de Hurricane e World TradeIntegrantes (Asia featuring John Payne)
John Payne - Vocal e Baixo
Mitch Perry - Guitarra
Erik Norlander - Teclados
Jay Schellen - Bateria e Back Vocal
Antigos
Guthrie Govan - Guitarra e Back Vocal
Outros músicos participaram por um curto período de tempo, se terem gravado material com a banda.
A colaboração mais notável deste tipo foi a participação de Greg Lake no baixo e vocal no concerto Asia in Asia.
Outros músicos tocaram em sessões especiais, como convidados ou em apresentações, incluindo Simon Phillips, Steve Lukather, Ian Crichton, Ant Glynne, Scott Gorham, Vinny Burns, Tony Levin e Vinnie Colaiuta.Discografia
Álbuns e EP
1982 - Asia
participação de Downes, Wetton, Howe e Palmer
1983 - Alpha
participação de Downes, Wetton, Howe e Palmer
1985 - Astra
participação de Downes, Wetton, Meyer e Palmer
1986 - Aurora (EP) (somente para o Japão)
1992 - Aqua
participação de Downes, Payne, Howe, Pitrelli, Palmer, Glynne, Phillips e Gloker
1994 - Aria
participação de Downes, Payne, Pitrelli e Sturgis
1996 - Arena
participação de Downes, Payne, Sturgis, Ibrahim, Randall, Hotei e Jardim
1999 - Rare
participação de Downes e Payne
2001 - Aura
participação de Payne, Downes, Howe, Crichton, Randall, Thrall, Govan, Slade, Sturgis, Colaiuta, Jardim e Levin
2004 - Silent Nation
participação de Downes, Payne, Govan e Slade
2008 - Phoenix
participação de Wetton, Howe, Downes e Palmer
Ao vivo
1990 - Live In Moscow
1998 - Acoustic Live
2001 - Asia Live - Enso Kai (gravado em 1983, com Greg Lake nos vocais)
2002 - America: Live In The USA
2007 - Fantasia: Live in Tokyo
2007 - Extended Versions (lançado como Asia Featuring John Payne)
Compilações
1990 - Then & Now (com quatro novas faixas)
participação nas novas faixas de Downes, Wetton, Lukather, Komie, Meyer, Gorham e Palmer
1996 - Archiva 1
participação de Downes, Payne, Howe, Pitrelli, Gorham, Glynne, Dessent, Sturgis, Glockler e Nye
1996 - Archiva 2
participação de Downes, Payne, Pitrelli, Randall, Gorham, Glynne, Dessent, Palmer, Sturgis, Glockler, Thornton, Hayman, Nye e Jardim
1999 - The Very Best of Asia (1982-1997) - Conta com sucessos de toda a carreira do Asia
participação de Wetton, Howe, Palmer, Downes, Payne, Sturgis, Pitrelli, Pitrelli, Randall e Gorham
1999 - Anthology - A mesma descrição da compilação acima citada, porém só com o vocal de Payne.
participação de Downes, Payne, Sturgis, Pitrelli, Pitrelli, Randall e Gorham
2002 - Anthologia - The 20th Anniversary/Geffen Years Collection (1982-1990) - Sucessos da formação clássica do Asia remasterizados.
participação de Wetton, Howe, Downes e Palmer.
Discografia - Asia Featuring John Payne
2009 - Military Man EP
participação de Payne, Norlander, Govan e Schellen
2010 - Arcana
participação de Payne, Norlander, Perry e Schellen
Videografia
VHS e DVD
1983 - Asia In Asia (VHS)
1990 - Andromeda (VHS/DVD/Laser Disc)
2003 - America: Live In The USA (DVD)
2004 - Asia: 20th Century Masters (DVD)Bom, até que pra uma bandinha mais ou menos eles tem uma história razoável não?
Estas informações eu trouxe da Wikipédia, o que qqr idiota como eu pode fazer, antes de falar besteira, agora gostar ou não isso sim é uma coisa muito particular e o Asia não é minha banda preferida e nunca foi, mas são músicos maravilhosos e qdo posto algo, correndo o risco de ser deletado como recebi outra notificação ontem da dmca, e ainda vem gente reclamar?
Mas resolvi que não vou mais dar bola pra porra nenhuma, deleta aqui ou abro outra porta ou sumo e o mundo continuará rodando do mesmo jeito.
Mas eu fico puto mesmo, não gosta?
Muda de blog, de post, só aqui no SM que é simplezinho tem muita coisa pra se baixar e ouvir, quem dirá nos mais antigos; até qdo seremos perseguidos pelos donos da lei e pelos "amigos"?
Não bastam os inimigos?
Asia - 2010 - Omega
Personnel:
Steve Howe - guitars
Carl Palmer - drums
John Wetton - bass, vocals
Geoff Downes - keyboards
Tracks:
01 - Finger On The Trigger 04:30
02 - Through My Veins 05:09
03 - Holy War 06:00
04 - Ever Yours 04:05
05 - Listen, Children 05:57
06 - End Of The World 05:39
07 - Light The Way 05:10
08 - Emily 05:13
09 - I'm Still The Same 04:44
10 - There Was A Time 05:57
11 - Drop A Stone !!!!!
12 - I Believe 04:43
13 - Don't Wanna Lose You Now 04:46
Obs: Graças ao irmãozinho sem noção PoucoSiso, está repostado o álbum que apesar de tudo estava faltando uma faixa, e agora está na íntegra, valeu my friend, sempre atento,avisarei o SdN too, rs
obs II: link ok....
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
3 de jun. de 2010
Harmonium - L'Heptade (76) e En Tournée (77)
Agora que consegui terminar mais uma etapa de meu calvário com nossa telefonica (nossa???) e depois de muito tentar consegui fazer o upload dos dois discos duplos que faltavam e está completa a discografia oficial desta banda fantástica de tremendo bom gosto musical e harmonia que beira a perfeição.
Particularmente não tenho preferidos, acho que são discos de anos diferentes sendo que no primeiro eram apenas um trio e foram evoluindo sem parar, mas o que me chamou a atenção foi que um grupo desse quilate simplesmente decide encerrar a carreira.Ok!! sabemos que muitas vezes viver de música é utopia e se vc pesquisar, daqui pra frente encontrará a discografia completa, prq antes de postar como sempre digo pesquiso pra ver se é "arroz de festa" se é difícil; se tem alguns comentários dignos de trazer pra ilustrar o post e foi muito raro achar os 04 discos juntos em algum blog e por isso fiz questão de presentear aqueles que seguem o Som Mutante com o que chamo de preciosidade e pouco me importa se agora irão pipocar posts deles sem crédito ou que o valha, prq vai valer o mundo conhecer um pouco mais de música de qualidade e principalmente aos brazucas notarem que fora de seus mundinhos fechados e pseudo sabedoria, muito se foi feito e muito ainda tem pra ser divulgado.
Para aqueles que tem bom gosto!!!!!!!!!!!!!!!!Harmonium - Folk Progressivo
Origem - Canadá - 1973-1980
Integrantes:
Serge Fiori (1973-80) - canto, flauta, guitarras, bandolim, cítara, percussão
Michel Normandeau (1973-79) - guitarra, acordeão, canto
Louis Valois (1973-80) - baixo, piano eléctrico
Serge Locat (1975-80) - teclados
Pierre Daigneault (1975-76) - clarinetes, flautas,sax soprano
Denis Farmer (1977-80) - bateria, percussão
Libert Subirana (1977-80) - clarinetes, flautas,sax soprano
Monique Fauteux (1977-80) - teclados, canto
Robert Stanley (1977-80) - guitarrasDiscografia:
Harmonium (1974)
Si On Avait Besoin d’une Cinquième Saison (1975)
L'Heptade D'Harmonium (1977)
En Tournée (1980, ao vivo em 1977)
Obs: Postado originalmente 29/07/09 e derrubado várias vezes, mas que vale a pena correr o risco de novo.
Apprécier L'Heptade!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Apprécier En Tournée!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Particularmente não tenho preferidos, acho que são discos de anos diferentes sendo que no primeiro eram apenas um trio e foram evoluindo sem parar, mas o que me chamou a atenção foi que um grupo desse quilate simplesmente decide encerrar a carreira.Ok!! sabemos que muitas vezes viver de música é utopia e se vc pesquisar, daqui pra frente encontrará a discografia completa, prq antes de postar como sempre digo pesquiso pra ver se é "arroz de festa" se é difícil; se tem alguns comentários dignos de trazer pra ilustrar o post e foi muito raro achar os 04 discos juntos em algum blog e por isso fiz questão de presentear aqueles que seguem o Som Mutante com o que chamo de preciosidade e pouco me importa se agora irão pipocar posts deles sem crédito ou que o valha, prq vai valer o mundo conhecer um pouco mais de música de qualidade e principalmente aos brazucas notarem que fora de seus mundinhos fechados e pseudo sabedoria, muito se foi feito e muito ainda tem pra ser divulgado.
Para aqueles que tem bom gosto!!!!!!!!!!!!!!!!Harmonium - Folk Progressivo
Origem - Canadá - 1973-1980
Integrantes:
Serge Fiori (1973-80) - canto, flauta, guitarras, bandolim, cítara, percussão
Michel Normandeau (1973-79) - guitarra, acordeão, canto
Louis Valois (1973-80) - baixo, piano eléctrico
Serge Locat (1975-80) - teclados
Pierre Daigneault (1975-76) - clarinetes, flautas,sax soprano
Denis Farmer (1977-80) - bateria, percussão
Libert Subirana (1977-80) - clarinetes, flautas,sax soprano
Monique Fauteux (1977-80) - teclados, canto
Robert Stanley (1977-80) - guitarrasDiscografia:
Harmonium (1974)
Si On Avait Besoin d’une Cinquième Saison (1975)
L'Heptade D'Harmonium (1977)
En Tournée (1980, ao vivo em 1977)
Obs: Postado originalmente 29/07/09 e derrubado várias vezes, mas que vale a pena correr o risco de novo.
Apprécier L'Heptade!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Apprécier En Tournée!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ed Motta - Ao Vivo em Salvador Bahia - 99 (Bootleg)
Há um bom tempo atrás em outros "plagas" eu ganhei tb este disco que o Marcelo havia recebido do Ed pra postar; isso mesmo era pra postar pra download e já foi detonado algumas vz onde postei antes e do blog dele e tb daqui.
Como num dos backups este foi um som que rodou, esperei uma oportunidade e aqui está, achei os links vivos, o autor Marcelo e suas observações; o show na íntegra e garanto pra vc que vale cada minuto e é uma das melhores apresentações desse mágico musical brazuca, que prazer me dá postá-lo, vamos ver qto dura.
O resto o Marcelo Donatti do Abrigo da Net apresenta.
Show do Ed Motta em Salvador, na turnê do Manual Prático vol. 1.
Banda afiada, Marcelo Mariano arregaçando nos slaps, frases de metais a toda!
CD disponível também na comunidade Ed Motta, do Orkut.
O disco começa com Cartão de Visita, tema instrumental do disco Manual Prático para Festas, Bailes e Afins. Daí, o clima esquenta com Daqui pro Méier, com o teclado de Glauton Campello em evidência. Bootlegs são assim, não dá pra exigir uma equalização perfeita, rs. E a flauta ficou linda ao vivo!
Lustres e Pingentes tem aquela guitarra safada no começo, cortesia do mestre Paulinho Guitarra.
O slap do baixo de Marcelo Mariano começa a ficar evidente em Dias de Paz, que faz um solo arrebatador!
Em seguida, Ed anuncia uma nova versão para o clássico Vamos Dançar, do primeiro disco dele. Nesta, podemos curtir a guitarra jazz-rock do mestre Paulinho, e um solo de trombone de Aldivas Aires.
Pra animar ainda mais a noite, a irresistível Fora da Lei, que conta com mais um solo de Mariano, em noite inspirada!
A bateria eletrônica suave de Por Você Ser Mais comanda o momento relax do show, que fica ainda mais romântica com o solo de sax do grande Lelei. Outra romântica vem em seguida, Falso Milagre do Amor, com a suavidade do piano de Glauton Campelo. O clima continua lovy com A Flor do Querer, com licks saborosos da metaleira!
Vendaval é um sopro de groove nas baladas românticas. Bacana ouvir uns backings na intro, e curtir o trompete de Jessé Sadoc. E mais gratificante ainda ouvir o momento solo de Ed, com seus solos e scats vocais que arrepiam!
Uma das antigas aparece no meio do show. Já!!! se encaixa perfeitamente no clima suave desta parte do show. Mas o groove ainda está lá, firme e envolvente, assim como o hot brass! E é claro, com o solo malemolente e malandro do Paulinho Guitarra! Que acaba levando a música para um êxtase total!
Outra velhinha que aparece é Baixo Rio, mas esta é daquelas que não podem faltar, tamanha sua qualidade!
Daí, o momento mágico do show: Ed fica só no palco e faz os seus incríveis scats, incluindo fazendo o baixo do tema Everybody Dance, do Chic. Demais!
O show no fim anuncia os clássicos Manuel e Solução, que dispensam comentários.
A banda toca um tema de encerramento, mas todos voltam para o bis e reprisam o hit Fora da Lei, com direitos a mais solos de Mariano! Showzaço! Feliz de quem assistiu, ao vivo…
Banda:
Glauton Campello: teclados e direção musical
Paulinho Guitarra: guitarra
Marcelo Mariano: contrabaixo elétrico
Renato Massa Calmon: bateria
Aldivas Aires, Lelei e Jessé Sadoc: metaisMusicos:
01 Intro - Cartão de visita
02 Daqui pro Meiér
03 Lustres e Pingentes
04 Dias de Paz
05 Vamos Dançar '98
06 Fora da Lei
07 Por Você Ser Mais
08 Falso Milagre do Amor
09 Flor do Querer
10 Vendaval
11 Já!!!
12 Baixo Rio
13 Scats (inclui Everybody Dance)
14 Manuel
15 Solução
16 Tema instrumental de encerramento
17 Encore - Fora da lei
Enjoy!!!!!!!!!!!! (link ok)
Como num dos backups este foi um som que rodou, esperei uma oportunidade e aqui está, achei os links vivos, o autor Marcelo e suas observações; o show na íntegra e garanto pra vc que vale cada minuto e é uma das melhores apresentações desse mágico musical brazuca, que prazer me dá postá-lo, vamos ver qto dura.
O resto o Marcelo Donatti do Abrigo da Net apresenta.
Show do Ed Motta em Salvador, na turnê do Manual Prático vol. 1.
Banda afiada, Marcelo Mariano arregaçando nos slaps, frases de metais a toda!
CD disponível também na comunidade Ed Motta, do Orkut.
O disco começa com Cartão de Visita, tema instrumental do disco Manual Prático para Festas, Bailes e Afins. Daí, o clima esquenta com Daqui pro Méier, com o teclado de Glauton Campello em evidência. Bootlegs são assim, não dá pra exigir uma equalização perfeita, rs. E a flauta ficou linda ao vivo!
Lustres e Pingentes tem aquela guitarra safada no começo, cortesia do mestre Paulinho Guitarra.
O slap do baixo de Marcelo Mariano começa a ficar evidente em Dias de Paz, que faz um solo arrebatador!
Em seguida, Ed anuncia uma nova versão para o clássico Vamos Dançar, do primeiro disco dele. Nesta, podemos curtir a guitarra jazz-rock do mestre Paulinho, e um solo de trombone de Aldivas Aires.
Pra animar ainda mais a noite, a irresistível Fora da Lei, que conta com mais um solo de Mariano, em noite inspirada!
A bateria eletrônica suave de Por Você Ser Mais comanda o momento relax do show, que fica ainda mais romântica com o solo de sax do grande Lelei. Outra romântica vem em seguida, Falso Milagre do Amor, com a suavidade do piano de Glauton Campelo. O clima continua lovy com A Flor do Querer, com licks saborosos da metaleira!
Vendaval é um sopro de groove nas baladas românticas. Bacana ouvir uns backings na intro, e curtir o trompete de Jessé Sadoc. E mais gratificante ainda ouvir o momento solo de Ed, com seus solos e scats vocais que arrepiam!
Uma das antigas aparece no meio do show. Já!!! se encaixa perfeitamente no clima suave desta parte do show. Mas o groove ainda está lá, firme e envolvente, assim como o hot brass! E é claro, com o solo malemolente e malandro do Paulinho Guitarra! Que acaba levando a música para um êxtase total!
Outra velhinha que aparece é Baixo Rio, mas esta é daquelas que não podem faltar, tamanha sua qualidade!
Daí, o momento mágico do show: Ed fica só no palco e faz os seus incríveis scats, incluindo fazendo o baixo do tema Everybody Dance, do Chic. Demais!
O show no fim anuncia os clássicos Manuel e Solução, que dispensam comentários.
A banda toca um tema de encerramento, mas todos voltam para o bis e reprisam o hit Fora da Lei, com direitos a mais solos de Mariano! Showzaço! Feliz de quem assistiu, ao vivo…
Banda:
Glauton Campello: teclados e direção musical
Paulinho Guitarra: guitarra
Marcelo Mariano: contrabaixo elétrico
Renato Massa Calmon: bateria
Aldivas Aires, Lelei e Jessé Sadoc: metaisMusicos:
01 Intro - Cartão de visita
02 Daqui pro Meiér
03 Lustres e Pingentes
04 Dias de Paz
05 Vamos Dançar '98
06 Fora da Lei
07 Por Você Ser Mais
08 Falso Milagre do Amor
09 Flor do Querer
10 Vendaval
11 Já!!!
12 Baixo Rio
13 Scats (inclui Everybody Dance)
14 Manuel
15 Solução
16 Tema instrumental de encerramento
17 Encore - Fora da lei
Enjoy!!!!!!!!!!!! (link ok)
29 de mai. de 2010
T-Square - The best sound of Japan.....
Pra quem não sabe eu sou fissurado no som destes caras e eles são realmente muito bons, dando início a Trix Force, Casiopeia, RX e outras vertentes e bandas japonesas conhecidas como J-Fusion.
Pusta discriminação, J-Rock, J-Pop e etc!!!
Bem o irmãozinho Richard Drummer sempre saindo na frente fez uma postagem fantástica com 16 álbuns dos caras, abrangendo praticamente toda a carreira deles, e claro eu já fiz minhas compras (ré,ré,ré)mas pensava como postar prq está tudo tão bem feito, em flac e tal, aí achei tb este texto de um post do show de comemoração dos caras no blog BigLobe onde além de tudo é um fã clube o que é raríssimo prq nada, mas nada mesmo que venha do oriente chega aqui com tanta informação interessante.Sem muito papo, vc pega abaixo o down pra os links do Richard e seus 16 flacs e aqui abaixo um pouco da história dos caras contada pelo Alexei e tb algumas fotos dos originais que encontrei em outro blog no JJ's Jazz and Such e assim fiz uma montagem mesmo com imagens do passado, show mais próximo e uma discografia completa com a história quase atual.
Mas foi a melhor maneira de deixar a disposição de quem quer ouvir musica boa de verdade e cansou dos mesmos de sempre.
Se dêem uma chance se ainda não baixaram aqui do Som Mutante o RX ou o Trix ou o Casiopeia; e aí irão entender minha paixão pelos caras e suas carreiras, obrigado aos colaboradores informais que nem sabem o que aprontei, mas cumpri o ritual e os créditos estão todos aí com seus devidos links, espero não haver nenhum problema, prq me levam meus posts inteiros e nem trocam uma virgula e ainda assinam embaixo por aí,rs
Se liga no que fizeram em 98!!!! Qdo comemoraram 20 anos......sem forçar ng a nada, mas os caras são muito bons mesmo e vale a pena insistir.
Por Alexei Barros
Mil desculpas, T-Square. Vamos situar os fatos para você entender melhor. Em 2008, a banda jazz fusion liderada por Masahiro Andoh foi reforçada por ex-integrantes, sendo chamada de T-Square Super Band, para o lançamento do CD comemorativo de 30 anos Wonderful Days, cuja música de abertura, “Islet Beauty”, é tema do comercial do café gelado do McDonalds. Isso em maio.
Em setembro o grupo publicou o show da turnê desse álbum em DVD. Aí logo imaginei que essa era a apresentação de aniversário, como é de praxe. Critiquei ferrenhamente três pontos: 1) ausência do tema da série Gran Turismo “Moon Over the Castle”, que sonhava em ser tocado em uma ocasião especial (normalmente é ofuscada por outros hits); 2) a ausência de Masato Honda, saxofonista egresso desde 1998 que provavelmente é o dissidente de maior proeminência do T-Square; 3) modéstia: a tal T-Square Super Band possuía nove integrantes. Já é bastante, mas não chegava perto dos 15 do aniversário de 20 anos.
Pois bem. Esqueça tudo o que reclamei. Ou quase. Aquele não era o show de 30 anos. O verdadeiro aconteceu em 27 de setembro de 2008.
01) Teve sim “Moon Over the Castle”! Aparece durante o gigantesco “Medley 2008” com o nome “Knight’s Song”. Ou seja, mais uma música gamer em um show sem relação com jogos. Justamente no show de 30 anos. Não precisava pedir mais nada;
02) Não teve mesmo Masato Honda. Essa é de lamentar para os próximos cinco, dez anos… Ainda descobrirei o verdadeiro motivo para ele não ter participado. A mim não convence o rumor – todos os sites que tratam de J-Fusion, que já são poucos, estão em japonês ou coreano, fica difícil de confirmar – de que brigou com a banda. Como se explica a presença da composição dele “Megalith” no “Medley 2008”? Fora que costuma tocar várias músicas do T-Square nos seus shows.
Aliás, Masato Honda, Masato Honda, Masato Honda… Por que eu falo tanto dele? Aqui abro um parênteses. Além de sua técnica exímia no saxofone, talento como compositor –seu tempo no T-Square garantiu sonoridade de big band em muitas músicas do grupo é um multi-instrumentista,Fecha parênteses.
03) Que modéstia que nada.
A T-Square Super Band foi reforçada por mais seis ex-integrantes, formando a grandiosa, magnânima e colossal T-Square Super Band Special, igualando a formação do show de 20 anos com 15 pessoas. Daquela histórica apresentação em 1998, não figuraram dessa vez o mencionado Masato Honda, além de Daisaku Kume (teclado) e Tadashi Namba (teclado). Achei sensacional terem chamado o primeiro baixista, Yuhji Nakamura, que não havia participado da comemoração de 20 anos. Alerto que essa aglomeração não tem apenas fins meramente festivos, pois as músicas são tocadas com sutis alterações e floreios que justificam a quantidade de instrumentistas. Não é sempre todo mundo tocando as mesmas notas. Então fica assim a T-Square Super Band Special:
- Masahiro Andoh (guitarra)
- Yuhji Mikuriya (guitarra)
- Takeshi Itoh (EWI & saxofone)
- Takahiro Miyazaki (EWI & saxofone)
- Hirotaka Izumi (piano & teclado)
- Junko Miyagi (piano & teclado)
- Keizoh Kawano (teclado)
- Yuhji Nakamura (baixo)
- Toyoyuki Tanaka (baixo)
- Mitsuru Sutoh (baixo)
- Kiyohiko Semba (bateria & percussão)
- Michael S. Kawai (bateria & percussão)
- Tohru Hasebe (bateria & percussão)
- Hiroyuki Noritake (bateria & percussão)
- Satoshi Bandoh (bateria & percussão)
Exatamente isso. Se na apresentação de 20 anos havia três baterias, o que já achava algo transcendental, como comprova a introdução da abertura “Stiff Nails”, aqui há obscenas cinco baterias; no vídeo dos solos de bateria, já que parte do show foi transmitida pela NHK local dá pra notar.
Não subiram no YouTube e nem no Nico Nico Douga o excerto de “Moon Over the Castle” no “Medley 2008″, mas espero corrigir isso assim que possível.Masahiro Andoh Guitars
As a secondary school boy, he was deeply impressed by the Beatles who has also influenced his music career. After entering high school, he became interested in jazz such as Miles Davis and Lee Ritenour. He formed an amateur band at college, later knows as "The Square" with the original members.Miyazaki Takahiro - SaxKeiji Matsumoto - KeyboardsHiroyuki Noritake
Drums
He started playing drums since his primary school days. Under the influence of his father, a jazz drummer, he has been practicing the drums throughout the school life. He was especially impressed with Steve Godd & Steve Jordan. After performing with an amateur band. He joined "The Square" in 1985Mitsuru Sutoh
Bass
He has shown interests in bass since his secondary school days. He joined a jazz club at his college where he was strongly influenced by Marcus Miller & Bunny Brune#. He came to know "The Square" through a friend in the club and joined the band in 1986.
Obs: Como disse direto do Fusion Jazz and Something Else um dos melhores que conheço, uma escola de música e qualidade. E me desculpem de novo mas tive de fazer pequenas adaptações o que não descaracterizou a obra de ng, mas se fez necessário pra dar um arremate.
Enjoy (text file with the links)!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pusta discriminação, J-Rock, J-Pop e etc!!!
Bem o irmãozinho Richard Drummer sempre saindo na frente fez uma postagem fantástica com 16 álbuns dos caras, abrangendo praticamente toda a carreira deles, e claro eu já fiz minhas compras (ré,ré,ré)mas pensava como postar prq está tudo tão bem feito, em flac e tal, aí achei tb este texto de um post do show de comemoração dos caras no blog BigLobe onde além de tudo é um fã clube o que é raríssimo prq nada, mas nada mesmo que venha do oriente chega aqui com tanta informação interessante.Sem muito papo, vc pega abaixo o down pra os links do Richard e seus 16 flacs e aqui abaixo um pouco da história dos caras contada pelo Alexei e tb algumas fotos dos originais que encontrei em outro blog no JJ's Jazz and Such e assim fiz uma montagem mesmo com imagens do passado, show mais próximo e uma discografia completa com a história quase atual.
Mas foi a melhor maneira de deixar a disposição de quem quer ouvir musica boa de verdade e cansou dos mesmos de sempre.
Se dêem uma chance se ainda não baixaram aqui do Som Mutante o RX ou o Trix ou o Casiopeia; e aí irão entender minha paixão pelos caras e suas carreiras, obrigado aos colaboradores informais que nem sabem o que aprontei, mas cumpri o ritual e os créditos estão todos aí com seus devidos links, espero não haver nenhum problema, prq me levam meus posts inteiros e nem trocam uma virgula e ainda assinam embaixo por aí,rs
Se liga no que fizeram em 98!!!! Qdo comemoraram 20 anos......sem forçar ng a nada, mas os caras são muito bons mesmo e vale a pena insistir.
Por Alexei Barros
Mil desculpas, T-Square. Vamos situar os fatos para você entender melhor. Em 2008, a banda jazz fusion liderada por Masahiro Andoh foi reforçada por ex-integrantes, sendo chamada de T-Square Super Band, para o lançamento do CD comemorativo de 30 anos Wonderful Days, cuja música de abertura, “Islet Beauty”, é tema do comercial do café gelado do McDonalds. Isso em maio.
Em setembro o grupo publicou o show da turnê desse álbum em DVD. Aí logo imaginei que essa era a apresentação de aniversário, como é de praxe. Critiquei ferrenhamente três pontos: 1) ausência do tema da série Gran Turismo “Moon Over the Castle”, que sonhava em ser tocado em uma ocasião especial (normalmente é ofuscada por outros hits); 2) a ausência de Masato Honda, saxofonista egresso desde 1998 que provavelmente é o dissidente de maior proeminência do T-Square; 3) modéstia: a tal T-Square Super Band possuía nove integrantes. Já é bastante, mas não chegava perto dos 15 do aniversário de 20 anos.
Pois bem. Esqueça tudo o que reclamei. Ou quase. Aquele não era o show de 30 anos. O verdadeiro aconteceu em 27 de setembro de 2008.
01) Teve sim “Moon Over the Castle”! Aparece durante o gigantesco “Medley 2008” com o nome “Knight’s Song”. Ou seja, mais uma música gamer em um show sem relação com jogos. Justamente no show de 30 anos. Não precisava pedir mais nada;
02) Não teve mesmo Masato Honda. Essa é de lamentar para os próximos cinco, dez anos… Ainda descobrirei o verdadeiro motivo para ele não ter participado. A mim não convence o rumor – todos os sites que tratam de J-Fusion, que já são poucos, estão em japonês ou coreano, fica difícil de confirmar – de que brigou com a banda. Como se explica a presença da composição dele “Megalith” no “Medley 2008”? Fora que costuma tocar várias músicas do T-Square nos seus shows.
Aliás, Masato Honda, Masato Honda, Masato Honda… Por que eu falo tanto dele? Aqui abro um parênteses. Além de sua técnica exímia no saxofone, talento como compositor –seu tempo no T-Square garantiu sonoridade de big band em muitas músicas do grupo é um multi-instrumentista,Fecha parênteses.
03) Que modéstia que nada.
A T-Square Super Band foi reforçada por mais seis ex-integrantes, formando a grandiosa, magnânima e colossal T-Square Super Band Special, igualando a formação do show de 20 anos com 15 pessoas. Daquela histórica apresentação em 1998, não figuraram dessa vez o mencionado Masato Honda, além de Daisaku Kume (teclado) e Tadashi Namba (teclado). Achei sensacional terem chamado o primeiro baixista, Yuhji Nakamura, que não havia participado da comemoração de 20 anos. Alerto que essa aglomeração não tem apenas fins meramente festivos, pois as músicas são tocadas com sutis alterações e floreios que justificam a quantidade de instrumentistas. Não é sempre todo mundo tocando as mesmas notas. Então fica assim a T-Square Super Band Special:
- Masahiro Andoh (guitarra)
- Yuhji Mikuriya (guitarra)
- Takeshi Itoh (EWI & saxofone)
- Takahiro Miyazaki (EWI & saxofone)
- Hirotaka Izumi (piano & teclado)
- Junko Miyagi (piano & teclado)
- Keizoh Kawano (teclado)
- Yuhji Nakamura (baixo)
- Toyoyuki Tanaka (baixo)
- Mitsuru Sutoh (baixo)
- Kiyohiko Semba (bateria & percussão)
- Michael S. Kawai (bateria & percussão)
- Tohru Hasebe (bateria & percussão)
- Hiroyuki Noritake (bateria & percussão)
- Satoshi Bandoh (bateria & percussão)
Exatamente isso. Se na apresentação de 20 anos havia três baterias, o que já achava algo transcendental, como comprova a introdução da abertura “Stiff Nails”, aqui há obscenas cinco baterias; no vídeo dos solos de bateria, já que parte do show foi transmitida pela NHK local dá pra notar.
Não subiram no YouTube e nem no Nico Nico Douga o excerto de “Moon Over the Castle” no “Medley 2008″, mas espero corrigir isso assim que possível.Masahiro Andoh Guitars
As a secondary school boy, he was deeply impressed by the Beatles who has also influenced his music career. After entering high school, he became interested in jazz such as Miles Davis and Lee Ritenour. He formed an amateur band at college, later knows as "The Square" with the original members.Miyazaki Takahiro - SaxKeiji Matsumoto - KeyboardsHiroyuki Noritake
Drums
He started playing drums since his primary school days. Under the influence of his father, a jazz drummer, he has been practicing the drums throughout the school life. He was especially impressed with Steve Godd & Steve Jordan. After performing with an amateur band. He joined "The Square" in 1985Mitsuru Sutoh
Bass
He has shown interests in bass since his secondary school days. He joined a jazz club at his college where he was strongly influenced by Marcus Miller & Bunny Brune#. He came to know "The Square" through a friend in the club and joined the band in 1986.
Obs: Como disse direto do Fusion Jazz and Something Else um dos melhores que conheço, uma escola de música e qualidade. E me desculpem de novo mas tive de fazer pequenas adaptações o que não descaracterizou a obra de ng, mas se fez necessário pra dar um arremate.
Enjoy (text file with the links)!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
27 de mai. de 2010
Johnny and Edgar Winter
Hoje o Sergio me despertou pra um lance que há tempos já estava amadurecendo e esta idéia que de nova não tem nada seria postar os dois irmãos gênios e albinos juntos.
Qdo ele me deu um toque do bolachão que havia perdido fui atrás do trabalho prq não achei nas minhas coisas (como já disse muito bem organizadas aqui na alcatéia e ainda mais agora que a neta vem passear e o lobo bobo fica atrás)e confesso que encontrei outro detalhe: Qual deles?
Sim, porque quem é fã e tal sabe que além de vários bootlegs, existem 03 uniões registradas oficialmente, mas apesar de conhecer o trabalho dos dois confesso que não lembrava do segundo disco e na buena? fui muito inocente também procurá-lo.
Ré,ré,ré, eu me rio de mim mesmo!!!!
Que dificuldade teve este pobre lobo pra encontrar algo que não estivesse a venda ou não fosse um simples release dizendo o "qto é bom", ou o "qto o trabalho é isso ou aquilo" e ainda achei um blog que no título diz em letras garrafais: -"Aqui não se clica em lugar algum pra nada"!!!!!!!!!!!!!!Porra, pra que ele tá lá então?
Pra mandar vc pras majors e continuar enchendo o rabo deles de grana?
Ok, e quem não tiver grana pra comprar?
Cartão internacional?
Tempo pra esperar prq está muito afim de ouvir?
Ah sei lá mais qtas coisas poderia elencar aqui, mas acho de uma pusta idiotice que não me dei por vencido e fui rodando pelo mundo da net afora, prq já disse, se gravaram eu acho!
Bem, achei e aí estão os dois, o "Together" de 76 e o "Rock and Roll" de 89; este sim a pérola pra achar e sei sim que nos torrents da vida baixaria a coleção inteira e eles juntos, mas gosto de fuçar pelos blogs da vida pra ver como estão sendo feitas as coisas, conhecer outras e aprender algo.
Mas hoje aprendi que não tem medida pra idiotice e que se dane se o dito cujo ler o que escrevi, acho de um mal gosto do caramba esses bloguinhos com releases copiados das biografias oficiais (eu faço isso tb é claro, como eu saberia tudo?), com fotos dos álbuns originais e da web e sem link pra baixar ou motivo pra vc estar lá!!!!
Repito, com que interesse fazem isso esses gênios?
Dizerem: - Olhem blogger sou honesto e não pratico ilegalidades!!! rá,rá,rá....agora rio deles e debocho dessa mentalidade tacanha prq o que seria de mim e de uma centena de garotos e garotas nos anos 60/70, não fossem as fitas k7 copiando a mil discos e mais discos dos amigos pra ouvir num gravadorzinho mono no quarto antes de dormir.
Ou fazendo uma gambiarra na saída do fone de ouvido pra ligar num pré-(histórico)amplificador e assim ligar numa caixa acústica montada com todo carinho com um pusta alto falante pra transformar aquilo numa apresentação ao vivo,rsSim, e ainda agora a Trama Virtual gravadora oficial com cgc e tudo disponibiliza de graça de seu acervo downloads de seus discos, discos estes que eles possuem os direitos e ainda ontem mesmo baixei o novo do Ed Motta (Piquinique que ainda não ouvi) só pelo prazer, basta um cadastro e pronto, cadê o crime?
Mais uma vez parabéns aos inovadores que se aventuram em ir contra a maré e apresentam opções inteligentes e de bom gosto, sei que não são todos os discos deles que estão disponíveis, mas pelo que entendi, eles vão alternando e divulgando e ainda premiam os músicos com suas quantidades de downs em dinheiro através de patrocinadores!!!!
Bem o que importa Sergio e amigos, é que mais uma vez a alcatéia tem o orgulho de apresentar, talvez dois dos maiores músicos vivos e ainda juntos.
O outro trabalho é um disco duplo que até posso postar depois mas acaba sendo um pouco de tudo numa espécie de compilação intitulada "Brothers in Rock"; mas creio que pela originalidade destes dois cumpri minha simples e humilde missão, e apesar de pequenos, o primeiro tem 07 músicas e o segundo 09 e valem cada minuto de seu tempo (é óbvio que pra quem gosta do estilo).
Mas repito, me orgulho de tê-los mais uma vez expostos aqui, e a primeira imagem acho de uma beleza tão impressionante que muitas vezes fica como protetor de tela e sempre a tenho por perto; o talento do idealizador e a técnica do profissional conseguiram transformar uma imagem em milhões de palavras e de emoções."Together"
Line up:
Johnny Winter - guitar, lead vocals
Edgar Winter - saxophone, lead vocals
Rick Derringer - guitar, background vocals
Floyd Radford - guitar
Randy Jo Hobbs - bass
Dan Hartman - piano, background vocals
Richard Hughes - drums
Chuck Ruff - drums
"Rock and Roll"
Olha só descrição desse trabalho numa das maiores majors do mercado.
Rather obscure collection from the early days of compact discs, covering the years 1972-1974. Tracks: Frankenstein (EW), Riot in Cell Block #9 (JW), Rock & Roll Hoochie Koo (JW), Free Ride (EW), Jumpin' Jack Flash (JW), Highway 61 Revisited (JW), Keep Playin' That Rock & Roll (EW), Still Alive and Well (JW), Tobacco Road (EW).
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Qdo ele me deu um toque do bolachão que havia perdido fui atrás do trabalho prq não achei nas minhas coisas (como já disse muito bem organizadas aqui na alcatéia e ainda mais agora que a neta vem passear e o lobo bobo fica atrás)e confesso que encontrei outro detalhe: Qual deles?
Sim, porque quem é fã e tal sabe que além de vários bootlegs, existem 03 uniões registradas oficialmente, mas apesar de conhecer o trabalho dos dois confesso que não lembrava do segundo disco e na buena? fui muito inocente também procurá-lo.
Ré,ré,ré, eu me rio de mim mesmo!!!!
Que dificuldade teve este pobre lobo pra encontrar algo que não estivesse a venda ou não fosse um simples release dizendo o "qto é bom", ou o "qto o trabalho é isso ou aquilo" e ainda achei um blog que no título diz em letras garrafais: -"Aqui não se clica em lugar algum pra nada"!!!!!!!!!!!!!!Porra, pra que ele tá lá então?
Pra mandar vc pras majors e continuar enchendo o rabo deles de grana?
Ok, e quem não tiver grana pra comprar?
Cartão internacional?
Tempo pra esperar prq está muito afim de ouvir?
Ah sei lá mais qtas coisas poderia elencar aqui, mas acho de uma pusta idiotice que não me dei por vencido e fui rodando pelo mundo da net afora, prq já disse, se gravaram eu acho!
Bem, achei e aí estão os dois, o "Together" de 76 e o "Rock and Roll" de 89; este sim a pérola pra achar e sei sim que nos torrents da vida baixaria a coleção inteira e eles juntos, mas gosto de fuçar pelos blogs da vida pra ver como estão sendo feitas as coisas, conhecer outras e aprender algo.
Mas hoje aprendi que não tem medida pra idiotice e que se dane se o dito cujo ler o que escrevi, acho de um mal gosto do caramba esses bloguinhos com releases copiados das biografias oficiais (eu faço isso tb é claro, como eu saberia tudo?), com fotos dos álbuns originais e da web e sem link pra baixar ou motivo pra vc estar lá!!!!
Repito, com que interesse fazem isso esses gênios?
Dizerem: - Olhem blogger sou honesto e não pratico ilegalidades!!! rá,rá,rá....agora rio deles e debocho dessa mentalidade tacanha prq o que seria de mim e de uma centena de garotos e garotas nos anos 60/70, não fossem as fitas k7 copiando a mil discos e mais discos dos amigos pra ouvir num gravadorzinho mono no quarto antes de dormir.
Ou fazendo uma gambiarra na saída do fone de ouvido pra ligar num pré-(histórico)amplificador e assim ligar numa caixa acústica montada com todo carinho com um pusta alto falante pra transformar aquilo numa apresentação ao vivo,rsSim, e ainda agora a Trama Virtual gravadora oficial com cgc e tudo disponibiliza de graça de seu acervo downloads de seus discos, discos estes que eles possuem os direitos e ainda ontem mesmo baixei o novo do Ed Motta (Piquinique que ainda não ouvi) só pelo prazer, basta um cadastro e pronto, cadê o crime?
Mais uma vez parabéns aos inovadores que se aventuram em ir contra a maré e apresentam opções inteligentes e de bom gosto, sei que não são todos os discos deles que estão disponíveis, mas pelo que entendi, eles vão alternando e divulgando e ainda premiam os músicos com suas quantidades de downs em dinheiro através de patrocinadores!!!!
Bem o que importa Sergio e amigos, é que mais uma vez a alcatéia tem o orgulho de apresentar, talvez dois dos maiores músicos vivos e ainda juntos.
O outro trabalho é um disco duplo que até posso postar depois mas acaba sendo um pouco de tudo numa espécie de compilação intitulada "Brothers in Rock"; mas creio que pela originalidade destes dois cumpri minha simples e humilde missão, e apesar de pequenos, o primeiro tem 07 músicas e o segundo 09 e valem cada minuto de seu tempo (é óbvio que pra quem gosta do estilo).
Mas repito, me orgulho de tê-los mais uma vez expostos aqui, e a primeira imagem acho de uma beleza tão impressionante que muitas vezes fica como protetor de tela e sempre a tenho por perto; o talento do idealizador e a técnica do profissional conseguiram transformar uma imagem em milhões de palavras e de emoções."Together"
Line up:
Johnny Winter - guitar, lead vocals
Edgar Winter - saxophone, lead vocals
Rick Derringer - guitar, background vocals
Floyd Radford - guitar
Randy Jo Hobbs - bass
Dan Hartman - piano, background vocals
Richard Hughes - drums
Chuck Ruff - drums
"Rock and Roll"
Olha só descrição desse trabalho numa das maiores majors do mercado.
Rather obscure collection from the early days of compact discs, covering the years 1972-1974. Tracks: Frankenstein (EW), Riot in Cell Block #9 (JW), Rock & Roll Hoochie Koo (JW), Free Ride (EW), Jumpin' Jack Flash (JW), Highway 61 Revisited (JW), Keep Playin' That Rock & Roll (EW), Still Alive and Well (JW), Tobacco Road (EW).
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
26 de mai. de 2010
The Big Boy Show - (vinyl rip) - Voltando no tempo.....de verdade...
Numa manhã dessas o papo era sobre coisas da infância de cada um como marcas de tênis (os famosos ki-chute), goma de mascar ( chicletes, adam ou ploc), refrigerantes ( cerejinha e tubaina) e o famoso sanduba (x-mortadela).
Realmente pode a princípio parecer um papo de idosos sentados em cadeiras de balanço e dizendo:
-" À como era bom.......", mas não foi nada disso porque na realidade estávamos relembrando bons momentos de nossas vidas e por incrível que pareça muitos se riem de suas reminicências......Mas o papo foi em várias direções: música, filmes, desenhos e aí lembrei do "CARA"....é isso mesmo.
O primeiro disk-jockey do nosso Brasil varonil, o maior porra-louca que já conheci e um puta de um profissional.
"Mr. Big Boy" e suas loucuras, brincadeiras e conversas no rádio para chamar a atenção da galera da época pras músicas que ele estava lançando direto dos EUA ou de qqr canto do planeta....ré,ré,ré.....que não era muito maior que os states.Mas a importância dele não se resume em ter sido até chamado de "capacho do sistema" ou de "aculturado", maluco ou drogado; péssima influência e o escambau.
Ainda mais numa época de repressão e ditadura onde expor suas idéias era ser considerado "comuna" ou "vermelho" ou até "espião e anti-capitalista" e ao mesmo tempo ser criticado pela esquerda como "servil vassalo do sistema"... não!!!! .....Seu maior legado foi deixar pras gerações seguintes uma mensagem de "paz e amor"....nossa que caretice não?Não,não acho mesmo, e até hoje o que se faz nos rádios e meios de comunicação muito se deve ao cara aí e procuramos muito por isso ainda no dial, mas é difícil de encontrar a tal felicidade e sua irmã alegria...porque o mercado se prostituiu se escondendo atrás de grana de governantes e de igrejas e a alegria da comunicação de um Big Boy se foi; mas Big Boy resumia isso em seus programas à tal ponto e com tamanha importância que virou "bolachão" como esse primeiro aí de cima e que realmente eu não sei como veio até a mim, mas........os outros trouxe do Pirata(rs), mas se alguém quiser fique a vontade leve e post porque vale a pena manter viva a memória desse cara."Nationalo kiiiiiiidô"
Obs: Agradecer ao Maninho Pirata do blog Pirata do Rock pelos links e assim foi possível reavivar este post que muito me deu prazer em fazer e faltava o terceiro e último bolachão na postagem original e agora está completa.
O post foi feito em 09/10/08 e como citei contei antes com a ajuda e amizade do Pirata e veja só, ao refazer novamente continuamos juntos e isso me dá muito prazer prq é um camarada que tenho muito carinho e amizade além de respeito por seu trabalho.
The Big Boy Show
Baile da Cueca
Baile da Pesada
Obs: Atualizados os links graças ao Pirata do Rock que aliás me trouxe a primeira vez há anos atrás....rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
Realmente pode a princípio parecer um papo de idosos sentados em cadeiras de balanço e dizendo:
-" À como era bom.......", mas não foi nada disso porque na realidade estávamos relembrando bons momentos de nossas vidas e por incrível que pareça muitos se riem de suas reminicências......Mas o papo foi em várias direções: música, filmes, desenhos e aí lembrei do "CARA"....é isso mesmo.
O primeiro disk-jockey do nosso Brasil varonil, o maior porra-louca que já conheci e um puta de um profissional.
"Mr. Big Boy" e suas loucuras, brincadeiras e conversas no rádio para chamar a atenção da galera da época pras músicas que ele estava lançando direto dos EUA ou de qqr canto do planeta....ré,ré,ré.....que não era muito maior que os states.Mas a importância dele não se resume em ter sido até chamado de "capacho do sistema" ou de "aculturado", maluco ou drogado; péssima influência e o escambau.
Ainda mais numa época de repressão e ditadura onde expor suas idéias era ser considerado "comuna" ou "vermelho" ou até "espião e anti-capitalista" e ao mesmo tempo ser criticado pela esquerda como "servil vassalo do sistema"... não!!!! .....Seu maior legado foi deixar pras gerações seguintes uma mensagem de "paz e amor"....nossa que caretice não?Não,não acho mesmo, e até hoje o que se faz nos rádios e meios de comunicação muito se deve ao cara aí e procuramos muito por isso ainda no dial, mas é difícil de encontrar a tal felicidade e sua irmã alegria...porque o mercado se prostituiu se escondendo atrás de grana de governantes e de igrejas e a alegria da comunicação de um Big Boy se foi; mas Big Boy resumia isso em seus programas à tal ponto e com tamanha importância que virou "bolachão" como esse primeiro aí de cima e que realmente eu não sei como veio até a mim, mas........os outros trouxe do Pirata(rs), mas se alguém quiser fique a vontade leve e post porque vale a pena manter viva a memória desse cara."Nationalo kiiiiiiidô"
Obs: Agradecer ao Maninho Pirata do blog Pirata do Rock pelos links e assim foi possível reavivar este post que muito me deu prazer em fazer e faltava o terceiro e último bolachão na postagem original e agora está completa.
O post foi feito em 09/10/08 e como citei contei antes com a ajuda e amizade do Pirata e veja só, ao refazer novamente continuamos juntos e isso me dá muito prazer prq é um camarada que tenho muito carinho e amizade além de respeito por seu trabalho.
The Big Boy Show
Baile da Cueca
Baile da Pesada
Obs: Atualizados os links graças ao Pirata do Rock que aliás me trouxe a primeira vez há anos atrás....rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
24 de mai. de 2010
Roy Buchanan - Grand Emporium 1985 - Kansas City, MO, August 2, 1985
"Tem dias que a gente se sente...."; eu sei, eu sei, pra quem tá acostumado a frequentar aqui já comecei assim num post antigo, mas as vezes nada melhor que retomar de um mesmo lugar pra conseguir raciocinar direito, prq é tanta coisa na vida de pobres mortais como nós que montanha russa perde feio,rs
Eu gosto dessa entrada da versão com o MPB4 prq é muito estilosa e parece realmente transparecer o que a gente sente e só isso é que torna uma música diferente da outra, boa ou ruim, sua qualidade, intensidade e sonoridade e o Roy tinha tudo isso até em excesso e acho que por isso que já foi pro outro lado; era intenso demais.
O Lamarca me presenteou com este som completamente fora de tudo(rs), vc não acha capas, informações são desencontradas e postagens então, parecem que o pessoal tem receio de postar o cara, sei lá, uma lenda branca do blues antes da fama de Warren Haynes, só Johnny Winter não?
Não, e claro que todos sabem que existe uma infinidade de gente boa, branca, negra, vermelha, homens e mulheres que fizeram, fazem e farão o "Blues" como deve ser feito, com amor, respeito e qualidade e aqui está um som que se encaixa em tudo isso, pelo menos ao meu ver e vindo do Lamarca sempre é sinal de bom gosto, espero que apreciem sem moderação.This one is going out once again to my man dk for his love of all things Hendrix.
Roy Buchanan is one of my all time fave guitarists. A master of the telecaster. His playing is some of the most original, soulful, vibrant, passionate and gnarly all at once and IMHO has more "Feeling" than just about any guitarist past or present. His style is somewhat choatic but in a very controlled manner. Never as slick as say Clapton his style veers and careens all over the place which IMHO makes it all the more awesome...
Born September 23, 1939 he died August 14, 1988 after being arrested in his hometown of Reston, Virginia, for public drunkeness, Buchanan was found in his cell hung with his own shirt; a fact that still raises question to this day.
Even posthumously, he commands the ardent respect of his fellow guitarists and a devoted army of fans. The Buchanan sound is totally unique: heartbreaking, searing solos, trademark shimmering tone, and a mixture of snarls, wails, note bends, volume swells and squeals that mark him as a wizard of the instrument. He was a pioneer in the use of controlled harmonics, and although this technique has been used by rock's greatest guitarists, especially Jeff Beck, Robbie Robertson and Z.Z. Top's Billy Gibbons, all acknowledge Buchanan as the master.
Please take a listen to his tribute to Jimi Hendrix with his take on "Hey Joe" from his 1974 album "That's What I Am Here For" as well as the original "My Baby Says She's Gonna Leave Me" and the Jack Bond penned "That's What I Am Here For" Buchanan really rips on these tunes and proves what an awesome player he really was.
Hey Joe
My Baby Says She's Gonna Leave Me
That's What I Am Here For
And here is my all time fave Roy songs, originally on his self titled album from 1972 this is live from 1983. This has more "Felling" than any thing almost any guitarist has ever produced.... If this don't make the hairs stand up on the back of your neck...
"The Messiah Will Come Again"
There was a town
It was a strange little town they called the world
It was a lonely, lonely little town
'Till one day a Stranger appeared
Their hearts rejoiced
and this sad little town was happy again
But there were some that doubted
They disbelieved,so they mocked Him
And the Stranger He went away
and the said little town that was sad yesterday
It's a lot sadder today
I walked in a lot of places I never should have been
But I know that the Messiah,
He will come again...
Read more: http://devildick.blogspot.com/2008/04/roy-buchanan-hey-joe-thats-what-i-am.html#ixzz0naSUUDxF
Lineup:
Roy Buchanan - guitar, vocals
Jeff Ganz - bass, vocals
Ray Marchica - drumsSoundboard Recording
Tracks:
01. Short Fuse
02. Green Onions
03. When A Guitar Plays The Blues
04. Dream Lover
05. Jack The Ripper
06. Blues Instrumental
07. Honky Tonk
08. Peter Gunn
09. Shuffle Instrumental
10. Roy's Bluz
11. Roy's Bluz (continued)
12. Country Boy
13. Guitar & Bass Jam
14. Hey Joe Foxy Lady Purple Haze
15. The Messiah Will Come Again (cuts out)
Obs: As imagens são meramente ilustrativas e quem quiser saber do cara acha por aí fácil, mas este release achei bem legal pro som em questão.
03 caras, só 03 caras sei lá, é mágico!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Eu gosto dessa entrada da versão com o MPB4 prq é muito estilosa e parece realmente transparecer o que a gente sente e só isso é que torna uma música diferente da outra, boa ou ruim, sua qualidade, intensidade e sonoridade e o Roy tinha tudo isso até em excesso e acho que por isso que já foi pro outro lado; era intenso demais.
O Lamarca me presenteou com este som completamente fora de tudo(rs), vc não acha capas, informações são desencontradas e postagens então, parecem que o pessoal tem receio de postar o cara, sei lá, uma lenda branca do blues antes da fama de Warren Haynes, só Johnny Winter não?
Não, e claro que todos sabem que existe uma infinidade de gente boa, branca, negra, vermelha, homens e mulheres que fizeram, fazem e farão o "Blues" como deve ser feito, com amor, respeito e qualidade e aqui está um som que se encaixa em tudo isso, pelo menos ao meu ver e vindo do Lamarca sempre é sinal de bom gosto, espero que apreciem sem moderação.This one is going out once again to my man dk for his love of all things Hendrix.
Roy Buchanan is one of my all time fave guitarists. A master of the telecaster. His playing is some of the most original, soulful, vibrant, passionate and gnarly all at once and IMHO has more "Feeling" than just about any guitarist past or present. His style is somewhat choatic but in a very controlled manner. Never as slick as say Clapton his style veers and careens all over the place which IMHO makes it all the more awesome...
Born September 23, 1939 he died August 14, 1988 after being arrested in his hometown of Reston, Virginia, for public drunkeness, Buchanan was found in his cell hung with his own shirt; a fact that still raises question to this day.
Even posthumously, he commands the ardent respect of his fellow guitarists and a devoted army of fans. The Buchanan sound is totally unique: heartbreaking, searing solos, trademark shimmering tone, and a mixture of snarls, wails, note bends, volume swells and squeals that mark him as a wizard of the instrument. He was a pioneer in the use of controlled harmonics, and although this technique has been used by rock's greatest guitarists, especially Jeff Beck, Robbie Robertson and Z.Z. Top's Billy Gibbons, all acknowledge Buchanan as the master.
Please take a listen to his tribute to Jimi Hendrix with his take on "Hey Joe" from his 1974 album "That's What I Am Here For" as well as the original "My Baby Says She's Gonna Leave Me" and the Jack Bond penned "That's What I Am Here For" Buchanan really rips on these tunes and proves what an awesome player he really was.
Hey Joe
My Baby Says She's Gonna Leave Me
That's What I Am Here For
And here is my all time fave Roy songs, originally on his self titled album from 1972 this is live from 1983. This has more "Felling" than any thing almost any guitarist has ever produced.... If this don't make the hairs stand up on the back of your neck...
"The Messiah Will Come Again"
There was a town
It was a strange little town they called the world
It was a lonely, lonely little town
'Till one day a Stranger appeared
Their hearts rejoiced
and this sad little town was happy again
But there were some that doubted
They disbelieved,so they mocked Him
And the Stranger He went away
and the said little town that was sad yesterday
It's a lot sadder today
I walked in a lot of places I never should have been
But I know that the Messiah,
He will come again...
Read more: http://devildick.blogspot.com/2008/04/roy-buchanan-hey-joe-thats-what-i-am.html#ixzz0naSUUDxF
Lineup:
Roy Buchanan - guitar, vocals
Jeff Ganz - bass, vocals
Ray Marchica - drumsSoundboard Recording
Tracks:
01. Short Fuse
02. Green Onions
03. When A Guitar Plays The Blues
04. Dream Lover
05. Jack The Ripper
06. Blues Instrumental
07. Honky Tonk
08. Peter Gunn
09. Shuffle Instrumental
10. Roy's Bluz
11. Roy's Bluz (continued)
12. Country Boy
13. Guitar & Bass Jam
14. Hey Joe Foxy Lady Purple Haze
15. The Messiah Will Come Again (cuts out)
Obs: As imagens são meramente ilustrativas e quem quiser saber do cara acha por aí fácil, mas este release achei bem legal pro som em questão.
03 caras, só 03 caras sei lá, é mágico!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
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