Já percebi que faço postagens dependendo do estado de humor e claro da qualidade do som que vou postar, sou exigente demais comigo mesmo e isso chega até a me fazer mal de vez em quando, porque me pego pensando no que vou compartilhar; como será recebido; será que aqueles que aqui visitam vão gostar?
Mas Warren Haynes que escolhi hoje percebo estar numa categoria independente.
Ganhei da Lucy alguns trabalhos off records,rs, os famosos bootlegs e que agora se tornaram oficiais, e nesse caso ainda mais porque aqui não temos a cultura de comprar, adquirir ou ter eps, coisa que nunca parou mundo afora.
Warren Haynes é um cara enigmático, olhar triste, um talento absurdo, uma sede de tocar que não cessa nunca e tb um respeito tal que todos o querem em seus trabalhos (Phill Lesh, AB, etc) e claro ele não recusa um só que possa e é completamente doido por música e aqui está nosso ponto em comum, o amor pela música e a dor pela vida.
Todos sabem, mas não custa repetir que ele vem dos irmãos Allman e que depois junto ao baixista Allen Woody tb do "AB" e o baterista Matt Abs (um monstro nas baquetas) formou o Gov't Mule, um dos melhores trios da história da música mundial.Allen nos deixou, mas em cada show que vc assistir ainda com ele preste atenção, e veja como ele olhava para o Warren e até nas capas dos discos do Allman Bros vc nota nas fotos o olhar de admiração de Allen por ele.
O que seria isso?
Amor?
Amizade?
Devoção?
Respeito?
Amizade? Ou tudo isso junto?
Só sei que desde a primeira vez que tive contato com o Gov't Mule, nunca mais parei e acredito ter agora quase tudo deles, ou uma grande parte, mas este aqui é especial e explico com muita facilidade: -Além de tudo que já narrei acima as músicas são perfeitas, o ambiente ao vivo é fantástico e ele está magistral e graças a Lucy tb coloco aqui o que significava pra ele Jerry Garcia do Grateful Dead e qto ele respeita aqueles com quem aprendeu.
Falar o que mais?
Baixem esse som, coloquem e ouçam uma das melhores obras feitas por alguém do mundo musical; nunca vou achar o melhor trabalho dele, agora no AB dividindo as cordas com Derek Trucks sobrinho do batera Butch Trucks, o som ficou simplesmente divino e não comercial como alguns dizem, não perdeu pegada, não perdeu a essência; perdeu sim o estilão do Dickey Betts que era uma marca dos Bros, mas ganhou em criatividade com o menino Trucks que junto ao Warren fazem um duo que até o Gregg fica namorando qdo solam e ele deixa eles inteiramente a vontade, que banda, que grupo, que seres humanos fantásticos.
Brg Lucy por mais essa gentileza, hoje conforta as dores de um lobo que acaba de sair ferido de mais uma batalha, mas que em pouco tempo se recupera dos ferimentos e volta com carga toda contra aquilo que se chama mau e que nada pode nem com este lobo, nem com a alcatéia e quem mais vier.Nessa música, o Haynes descreveu muito bem o que é gostar e admirar alguém mesmo sem conhecer -- ou só conhecendo de uma forma indireta, através de um elo musical, por exemplo. E foi muito bonito como ele conseguiu colocar isso em palavras.
I never knew you / Eu nunca te conheci
But then who really did? / Mas quem pode dizer que realmente te conheceu?
If you were at all like me / Se você era parecido comigo em alguma coisa
You managed to keep yourself hid / Conseguiu guardar só pra você
A patchwork quilt of a life / Uma vida como uma colcha de retalhos
Memories embroidered on your soul / Memórias bordadas na sua alma
E, no fim das contas, não é isso mesmo que somos todos nós? Quem realmente nos conhece?
Não somos todos colchas, com nossas memórias bordadas na alma?
Quem realmente enxerga os detalhes desses bordados?
Com quem compartilhamos?
Ou guardamos pra nós, ocultando nossa riqueza pra nós mesmos?
Não é poesia pura?
Ah, eu acho.
Lucy in the Sky with DiamondsIn anticipation of the Warren Haynes Solo Acoustic record which will be out in the beginning of 2004, ATO Records is issuing this 5 song, live EP. It will be pressed in an extremely limited quantity and is destined to be a collector's item. The tracklist for "The Lone EP" is:
[1] Patchwork Quilt
[2] I'll Be the One
[3] Indian Sunset
[4] Fallen Down
[5] End of the Line
Uma obs: É uma repostagem como outras por conta de link, mas tb pela lembrança do Alberto da Rock Fly e além da primeira parte do refrão traduzido segue este vídeo e sua letra maravilhosa, uma ode, uma poesia, sei lá mais o quê, uma obra prima pra tocar a alma de quem quiser.
Outra obs: Eu jurei que não iria comentar esse detalhe mas como um bom lobo que sou não consegui ficar calado.
É que alguns que se dizem entendidos em Gov't Mule e Warren, querem parecer íntimos e chamam a banda de "mula" ou "a mula"; mula são eles, que se esquecem que o nome da banda é uma referência ao governo, ao "establishment" e não a banda ser uma mula, apesar do símbolo utilizado por eles o ser.
Qqr um, com um pouquinho de entendimento em inglês vai ouvir ao ínicio de cada apresentação o locutor oficial dizendo sempre a mesma frase: "Please welcome to the .......(local) stage,for the first time Government Mule!!!!
É um refrão pra quem não sabe ainda, uma marca como a mula é para um dos lados do governo estabelecido nos eua , bem ao estilão Jerry Garcia, mas aí já é querer de mais e outra história,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
25 de nov. de 2010
24 de nov. de 2010
John Mayall "Tough"
Tô pra ver um bicho mais teimoso que lobo, dizem que é o burro, mas eu tenho certeza que o burro perde feio pra nós lobos; ô bicho teimoso e até burro, aí sim,rs
Tem uns discos que são "tiro e queda" (já disse que essa frase não é agradável pra lobos tb, mas olha ela aí de novo!), basta postar e levanta do caixão o drácula da net e deleta seu post sugando o sangue (trabalho de postar)de quem ousa ir contra a correnteza.
Alguns trabalhos eu até evito prq nem adianta perder tempo, é só postar que derrubam, e até que tenho passado meio que ao largo e nem sei como ainda "tamo" no ar, prq aumentou a frequência de visitantes e o blogger colocou um quadro de estatísticas dentro do blog e assim vc nota todo o movimento mas eles tb sabem como é sua frequência e identificam mais fácil o que fazemos, posso desabilitar só que não quis e quero é mais; que fique aí e pronto.
Bem, do post que interessa nem abri a boca ainda, mas precisa?
Falar o que do cara?
Um inglês, branco, do século passado que toca blues?
Ah isso não poderia dar certo nunca, mas deu e muito, prq ao meu ver é um dos caras mais simpáticos do chamado "jet set" (ainda existe isso?), mais talentoso que muitos medalhões e com a capacidade de usar seu dom pra ajudar músicas caídos a se levantarem como no caso do próprio Eric Clapton entre muitos ou lançar um Coco Montoya etc e etc.
Achei lindo no seu aniversário de 70 anos o convidado especial foi justamente o Clapton; este é o John, um cara digno, de moral irreparável e um caráter forte o que é característico de personalidades fortes; mas que ao mesmo tempo tem a doçura de uma criança como todo artista precisa pra se expressar de verdade.
John Mayall vale uma caçada e uma fuga, é um mito, um monstro, um artista na essência da palavra e um ser humano fantástico por tudo que acompanho e se não é o ideal pra muitos deveria ser um exemplo a ser seguido sem medo de ser felizJohn Mayall OBE (Macclesfield, 29 de novembro de 1933 é cantor, compositor e multi-instrumentista inglês de blues.
A sua carreira musical dura mais de cinquenta anos, mas o mais notável episódio desta ocorreu no final da década de 1960.
Ele foi o fundador da banda John Mayall & the Bluesbreakers e influenciou muitos instrumentalistas, incluindo Eric Clapton, Jack Bruce, Peter Green, John McVie, Mick Fleetwood, Mick Taylor, Don "Sugarcane" Harris, Harvey Mandel, Larry Taylor, Aynsley Dunbar, Hughie Flint, Jon Hiseman, Dick Heckstall-Smith, Andy Fraser, Johnny Almond, Jon Mark, Walter Trout, Coco Montoya, e Buddy Whittington.John Mayall's been busy this year!
After completely changing his band lineup, recording a new album for Eagle Records and then embarking on an exhausting tour schedule this year, we are pleased to announce the release of John Mayall's 57th official album, "Tough."
Release dates: September 7 in UK and Europe and September 15 in the US. We are currently taking orders at JohnMayall.com.
Press Release: John Mayall's new album with his new band is gritty and urban, current and strong-a study in the struggle of the current state of the world, the difficulties with human relationships, the pitfalls of temptations and, finally, the promise of hope.Produced by John Mayall himself, this album is also the debut of his new band lineup, making this a new start with fresh new blood.
A collection of 11 new songs, written by various artists and himself, constructs a statement about where, at nearly 76, he is at this point in his life, told from the wisdom of a man who has lived it all, with a voice of power and strength.
Living Blues (p.67) - "John Mayall here offers up a concept album that fuses romantic, political, and existential concerns in exactly this manner."
Record Collector (magazine) (p.91) - 4 stars out of 5 -- "The easygoing, organ-based 'An Eye For An Eye' harks back to the mid-60s, while guitar ballad 'How Far Down' is deeply contemplative."Personnel:
John Mayall (vocals, guitar, 12-string guitar, harmonica, piano, organ);
Rocky Athas Group (guitar);
Tom Canning (piano, organ, background vocals);
Greg Rzab (bass guitar);
Maggie Mayall (background vocals).Tracklisting:
01. Nothing To Do With Love
02. Just What You're Looking For
03. Playing With A Losing Hand
04. An Eye For An Eye
05. How Far Down
06. Train To My Heart
07. Slow Train To Nowhere
08. Number's Down
09. That Good Old Rockin' Blues
10. Tough Times Ahead
11. The Sum Of Something
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Tem uns discos que são "tiro e queda" (já disse que essa frase não é agradável pra lobos tb, mas olha ela aí de novo!), basta postar e levanta do caixão o drácula da net e deleta seu post sugando o sangue (trabalho de postar)de quem ousa ir contra a correnteza.
Alguns trabalhos eu até evito prq nem adianta perder tempo, é só postar que derrubam, e até que tenho passado meio que ao largo e nem sei como ainda "tamo" no ar, prq aumentou a frequência de visitantes e o blogger colocou um quadro de estatísticas dentro do blog e assim vc nota todo o movimento mas eles tb sabem como é sua frequência e identificam mais fácil o que fazemos, posso desabilitar só que não quis e quero é mais; que fique aí e pronto.
Bem, do post que interessa nem abri a boca ainda, mas precisa?
Falar o que do cara?
Um inglês, branco, do século passado que toca blues?
Ah isso não poderia dar certo nunca, mas deu e muito, prq ao meu ver é um dos caras mais simpáticos do chamado "jet set" (ainda existe isso?), mais talentoso que muitos medalhões e com a capacidade de usar seu dom pra ajudar músicas caídos a se levantarem como no caso do próprio Eric Clapton entre muitos ou lançar um Coco Montoya etc e etc.
Achei lindo no seu aniversário de 70 anos o convidado especial foi justamente o Clapton; este é o John, um cara digno, de moral irreparável e um caráter forte o que é característico de personalidades fortes; mas que ao mesmo tempo tem a doçura de uma criança como todo artista precisa pra se expressar de verdade.
John Mayall vale uma caçada e uma fuga, é um mito, um monstro, um artista na essência da palavra e um ser humano fantástico por tudo que acompanho e se não é o ideal pra muitos deveria ser um exemplo a ser seguido sem medo de ser felizJohn Mayall OBE (Macclesfield, 29 de novembro de 1933 é cantor, compositor e multi-instrumentista inglês de blues.
A sua carreira musical dura mais de cinquenta anos, mas o mais notável episódio desta ocorreu no final da década de 1960.
Ele foi o fundador da banda John Mayall & the Bluesbreakers e influenciou muitos instrumentalistas, incluindo Eric Clapton, Jack Bruce, Peter Green, John McVie, Mick Fleetwood, Mick Taylor, Don "Sugarcane" Harris, Harvey Mandel, Larry Taylor, Aynsley Dunbar, Hughie Flint, Jon Hiseman, Dick Heckstall-Smith, Andy Fraser, Johnny Almond, Jon Mark, Walter Trout, Coco Montoya, e Buddy Whittington.John Mayall's been busy this year!
After completely changing his band lineup, recording a new album for Eagle Records and then embarking on an exhausting tour schedule this year, we are pleased to announce the release of John Mayall's 57th official album, "Tough."
Release dates: September 7 in UK and Europe and September 15 in the US. We are currently taking orders at JohnMayall.com.
Press Release: John Mayall's new album with his new band is gritty and urban, current and strong-a study in the struggle of the current state of the world, the difficulties with human relationships, the pitfalls of temptations and, finally, the promise of hope.Produced by John Mayall himself, this album is also the debut of his new band lineup, making this a new start with fresh new blood.
A collection of 11 new songs, written by various artists and himself, constructs a statement about where, at nearly 76, he is at this point in his life, told from the wisdom of a man who has lived it all, with a voice of power and strength.
Living Blues (p.67) - "John Mayall here offers up a concept album that fuses romantic, political, and existential concerns in exactly this manner."
Record Collector (magazine) (p.91) - 4 stars out of 5 -- "The easygoing, organ-based 'An Eye For An Eye' harks back to the mid-60s, while guitar ballad 'How Far Down' is deeply contemplative."Personnel:
John Mayall (vocals, guitar, 12-string guitar, harmonica, piano, organ);
Rocky Athas Group (guitar);
Tom Canning (piano, organ, background vocals);
Greg Rzab (bass guitar);
Maggie Mayall (background vocals).Tracklisting:
01. Nothing To Do With Love
02. Just What You're Looking For
03. Playing With A Losing Hand
04. An Eye For An Eye
05. How Far Down
06. Train To My Heart
07. Slow Train To Nowhere
08. Number's Down
09. That Good Old Rockin' Blues
10. Tough Times Ahead
11. The Sum Of Something
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
23 de nov. de 2010
Synopsis "Minuit Ville" vinyl rip (1979)
Todos aqui na alcatéia sabem que sou um provocador de primeira, mas agora é culpa do Roderick, ele que veio com esta doideira aqui e me disse que queria prq queria.
Como bom teimoso lá fomos nós, pra ver se não prestava, rs; e a primeira coisa foi a dificuldade em achar pra baixar "grátis", "sem pagar nada", "na boa" sabem?
Aí já fiquei com mais uma pulga atrás da orelha, e na sequência só em torrents e russos ainda o que me provocou ainda mais a curiosidade (sacana esse Roderick, qdo me vi tava todo envolvido na caçada,saco!!) e achamos em flac em um blog,ré,ré; fora outro com link vencido.
Ah não!
Ou não presta mesmo ou é muito bom e raro, e tiro e queda (essa frase não é muito boa pra um lobo que tá na mira dos caçadores de blogs,rs); um belo som francês progressivo, de alta qualidade e harmonia, um achado ao meu ver que veio de bandeja e por isso obriguei o Roderick Verden escrever algo, mas só sob tortura escreveu algumas linhas, mas tb trouxe um review que achei interessante e um vídeo pra quebrar o gelo.
Belo trabalho, bela dica, divirtam-se aqueles que dizem conhecer de prog e os que gostam de boa música, rs.
"Synopsis é mais um dos conjuntos franceses, que tenho conhecido nos blogs, que me surpreendeu, pela qualidade do som.
Seu estilo é mais ou menos na linha dos Atoll, Ange, Mona Lisa, mas baseado nos seus dois discos gravados, achei o Synopsis melhor ainda que os três citados.
O som da banda é sinfônico, bem viajante, como um belíssimo trabalho de sintetizador.
Como muitos grupos, surgidos no final do anos 70, a banda terminou rápido, deixando-nos apenas os dois ótimos álbuns, "Minuit Ville"(1979) e "Gamme"(1980)."
Roderick Verden
"Mostly mellow and string synth laden symphonic prog, "Minuit Ville" is yet another late 70s offering from the French progressive scene.
While Ange and Mona Lisa dramatics do appear, particularly in the opening track and the intro to the finale, SYNOPSIS generally occupies a more delicate and ambient niche that do the godfathers of the scene.
They do not sound like a knock-off of any groups of their age, even if RPI forces also play a role.
Michel Bail sings in a near falsetto which actually suits the fragility of the melodies, particularly on the highlight, "Desert", which features the most assertive song structure and memorable tune of the disk, with a majestic shift from verse to chorus, and a shimmering synth section leading to a more intricate bass-led closing passage.
While keyboards do dominate, Christian Hoff makes his presence felt often enough, particularly in "Ville D'Oracle", which begins in almost jazzy fits and starts before his gentle arpeggios introduce the sung portion, after which his lead sashays atop an Alan Parsons styled bass riff. He reveals more prowess on "Melodie Saoule", and here Michel Resler's bass is far more inventive, and the rhythm more complex.
If I may provide a brief closing synopsis, this debut may be a tad too timid for some, but is recommended to those who enjoy the mellower proponents of the sub genre, conveyed with continental class . 3.5 stars."Line-up / Musicians
- Michel Resler / bass
- Christian Bolze / keyboards
- Christian Hoff / guitar
- Patrick Marcel / drums
- Michel Bail / vocals
Songs / Tracks Listing
1. Minuit Ville (5:13)
2. Joue-Moi Quelque Chose (7:49)
3. Ville Oracle (6:27)
4. Melodie Saoule (9:06)
5. Desert (8:28)
Total Time 37:03 (Flac)
Enjoy!!!!!!!!!!!
Como bom teimoso lá fomos nós, pra ver se não prestava, rs; e a primeira coisa foi a dificuldade em achar pra baixar "grátis", "sem pagar nada", "na boa" sabem?
Aí já fiquei com mais uma pulga atrás da orelha, e na sequência só em torrents e russos ainda o que me provocou ainda mais a curiosidade (sacana esse Roderick, qdo me vi tava todo envolvido na caçada,saco!!) e achamos em flac em um blog,ré,ré; fora outro com link vencido.
Ah não!
Ou não presta mesmo ou é muito bom e raro, e tiro e queda (essa frase não é muito boa pra um lobo que tá na mira dos caçadores de blogs,rs); um belo som francês progressivo, de alta qualidade e harmonia, um achado ao meu ver que veio de bandeja e por isso obriguei o Roderick Verden escrever algo, mas só sob tortura escreveu algumas linhas, mas tb trouxe um review que achei interessante e um vídeo pra quebrar o gelo.
Belo trabalho, bela dica, divirtam-se aqueles que dizem conhecer de prog e os que gostam de boa música, rs.
"Synopsis é mais um dos conjuntos franceses, que tenho conhecido nos blogs, que me surpreendeu, pela qualidade do som.
Seu estilo é mais ou menos na linha dos Atoll, Ange, Mona Lisa, mas baseado nos seus dois discos gravados, achei o Synopsis melhor ainda que os três citados.
O som da banda é sinfônico, bem viajante, como um belíssimo trabalho de sintetizador.
Como muitos grupos, surgidos no final do anos 70, a banda terminou rápido, deixando-nos apenas os dois ótimos álbuns, "Minuit Ville"(1979) e "Gamme"(1980)."
Roderick Verden
"Mostly mellow and string synth laden symphonic prog, "Minuit Ville" is yet another late 70s offering from the French progressive scene.
While Ange and Mona Lisa dramatics do appear, particularly in the opening track and the intro to the finale, SYNOPSIS generally occupies a more delicate and ambient niche that do the godfathers of the scene.
They do not sound like a knock-off of any groups of their age, even if RPI forces also play a role.
Michel Bail sings in a near falsetto which actually suits the fragility of the melodies, particularly on the highlight, "Desert", which features the most assertive song structure and memorable tune of the disk, with a majestic shift from verse to chorus, and a shimmering synth section leading to a more intricate bass-led closing passage.
While keyboards do dominate, Christian Hoff makes his presence felt often enough, particularly in "Ville D'Oracle", which begins in almost jazzy fits and starts before his gentle arpeggios introduce the sung portion, after which his lead sashays atop an Alan Parsons styled bass riff. He reveals more prowess on "Melodie Saoule", and here Michel Resler's bass is far more inventive, and the rhythm more complex.
If I may provide a brief closing synopsis, this debut may be a tad too timid for some, but is recommended to those who enjoy the mellower proponents of the sub genre, conveyed with continental class . 3.5 stars."Line-up / Musicians
- Michel Resler / bass
- Christian Bolze / keyboards
- Christian Hoff / guitar
- Patrick Marcel / drums
- Michel Bail / vocals
Songs / Tracks Listing
1. Minuit Ville (5:13)
2. Joue-Moi Quelque Chose (7:49)
3. Ville Oracle (6:27)
4. Melodie Saoule (9:06)
5. Desert (8:28)
Total Time 37:03 (Flac)
Enjoy!!!!!!!!!!!
O Terço - edição italiana
"Bom crianças, e o velho caçador de lobos volta a ação e detona o nosso herói Buddy Guy e ainda com 03 emails seguidos sobre a mesma coisa.
Ainda falava com o morcegão sobre isso, e olha aí, de novo né?
Fazia tempo tá certo que eles não passavam pela alcatéia, e penso que numa dessas roda de uma vez e apesar de ter endereços alternativos, não os coloquei prq nem sei se deletarem se volto ou fico quietinho por um tempo; afinal como todos fazemos, tanto quem posta como quem baixa, fazemos por gostar e não pra lucrar.
O que torna prazeirosa a situação por um lado e amarga por outro, prq nunca se sabe até qdo por exemplo nossa simples toca de lobos estará on line e isso confesso que dá uma certa dor misturada com apreensão; o que não vejo no rosto de muitos bandidos enquadrados na hora do assassinato confessando inocência e ainda por cima saindo livres ou ficando livres mesmo depois de assassinatos comprovados.
Mas aqui?
Aqui a lei parece o filme "A Ilha do Dr Moreau" onde a lei era a lei e infringir era a morte, que coisa não?
Nesta repostagem do Terço aproveito pra atualizar o que rola e desabafar como sempre faço, e o Terço veio a calhar prq os conheci, sei do esforço e talento de cada membro e o qto significou pra mim ouvi-los durante toda minha iniciação; um prog rock rural como gosto de chamar de uma qualidade absurda e de fazer o coração deste velho lobo pulsar mais e mais, ao ponto de doer em saber que não sou um criminoso, mas querem me tratar como tal.
Quem não tem aproveite, são gravações raras como descrito abaixo; não se sabe qto tempo temos.......A internet é uma invenção fabulosa mesmo não?
Qdo o Alberto Jardim da nossa rádio "Rock Fly" me mandou um email perguntando se eu queria estas duas gravações de uma das maiores bandas do mundo, em edição italiana, eu fiquei pensando justamente nisso, no acesso, na facilidade que temos hj em dia.
Ainda jovens qdo um amigo ia viajar cada um fazia sua lista de desejos e depois íamos tirando isso ou aquilo pra que todos pudessem ser atendidos e claro caber na bagagem do viajante o que ele tb quisesse, rs
E aí aguardávamos ansiosos a volta daquele que teria de passar pela alfandega com os objetos de desejo, geralmente nem todos os pedidos eram atendidos, mas as novidade levavam semanas pra serem descobertas.
Hj basta um email, um up e está lá mais um objeto de desejo, que coisa isso! O Terço é pra mim junto ao "Som Nosso" e "Terreno Baldio", o mais completo grupo que surgiu no pais, com uma musicalidade nacional, uma qualidade internacional, talentos a toda prova e pessoas maravilhosas, só quem pôde desfrutar de alguns momentos com eles pra saber ao que me refiro; sem frescuras, sem estrelismos, sem pouco caso com os mais novos e ainda por cima dividindo aquilo que ia se construindo muitas vezes no improviso.
Mas vc pode estar pensando e qual é o lance deste post se já existem tantos por aí e à muito mais tempo?
É que o Alberto conseguiu estas duas versões destes discos fantásticos gravados na Itália.
Mas vc ainda pode dizer, e dai?A qualidade sonora é absurdamente perfeita, tenho várias versões destes trabalhos e esta foi uma das melhores que tive contato e olha que estamos falando de bits, compressão, perda de qualidade e etc; o que aqui não ocorreu mesmo não sendo em flac e a melhor surpresa pra mim foi que o disco "Criaturas da Noite" é todo cantado em inglês. Existem sim referências dessa gravação feita em 76 e não chega a ser uma raridade, mas não me lembro de ter tido muito contato com essa gravação o que a torna especial pra mim.Analisando friamente vc espera a entrada dos vocais e acaba se surpreendendo com o inglês perfeito e as vocalizações sem dever nada ao original, ou seja poderia se considerar uma cópia de si mesmo e outra língua; e aqui entra a maestria dessa banda fantástica por conseguirem tocar até de ponta cabeça com a mesma qualidade e qdo leio resenhas ou ouço comentários dos longos solos do Hinds, qualifico-os como uma colossal asneira, o que não ocorre "lá fora"qdo qqr dos mestres sola horas a fio, mas aqui é assim mesmo né?
Mais fácil criticar; mas o que importa é o qto eles foram, são e serão importantes para a música brasileira e mundial e o qto eles foram e continuam sendo exemplos para novos e antigos músicos.Criaturas da Noite - O Terço
Esse foi o primeiro disco dessa formação com o Flávio Venturini,Sérgio Magrão,Sérgio Hinds e Luis Moreno.
Gravado de novembro de 1974 a maio de 1975 no estúdio Vice-Versa, em S. Paulo (versão nacional, já que esta é de 76 em inglês).
Participações especiais: Cézar de Mercês e Marisa Fossa.
Ficha técnica:
Capa: Antonio e Andre Peticov ( A Compreensão)
Foto central : Leonardo
Foto encarte : Jean Pierre Resmond
Texto : Valdir ZwetschFaixas: 1-Hey Amigo(Mercês)
2-Queimada ( Venturini e Merces)
3- Panos de Fundo(Magrão e Mercês )solo Moreno
4- Ponto Final ( Moreno)
5- Volte na próxima Semana (Hinds)
6- Criaturas da Noite ( Venturini e Sá)
7- Jogo das Pedras ( Venturini e Mercês)
8- 1974 (Venturini)Casa Encantada-O Terço
Segundo LP,com a mesma formação,conta com participações especiais de Zé Eduardo(percussão) e nos arranjos Rogério Duprat.
Ficha técnica:
Capa: Carlos Vergara
Foto : Mário Luiz Thompson
Texto : Luiz Carlos Sá.Musicas:
1-Flor de la Noche(Mercês) Moreno canta
2- Luz de vela ( Mercês) Moreno canta
3-Guitarras (Hinds)
4-Casa Encantada ( Venturini e Sá)
5-Cabala (Venturini, Zé Geraldo e Murilo Antunes)
6-Solaris (Moreno)
7 -Vôo da Fênix
8- Foi quando eu vi aquela lua passar (Venturini e Mercês)
9- Sentinela do Abismo (Venturini e Márcio Borges)
10-Flor de la Noche II ( Mercês )
11-Pássaro( Sá e Guarabyra).Em 2000, Venturini chamou seus amigos para uma grande confraternização, pois completava 50 anos de idade e 25 de música!O encontro seria em São Paulo, durante o show de lançamento de seu CD.Fabiane, empresária do Flávio, foi responsável por esse encontro,chamando para o mesmo palco, Luis Moreno, Magrão, Hinds, Cezar de Mercês, Guarabyra, Jane Duboc e Cláudio Venturini.
Foi uma noite mágica! Todos estavam felizes, recordando o tempo em que viveram em S.P. e trabalhavam no estúdio do Rogério Duprat.E desde essa noite, em que O TERÇO ressurgiu na formação com Venturini, que eles decidiram voltar a tocar juntos.(I.M.R.)
Ainda falava com o morcegão sobre isso, e olha aí, de novo né?
Fazia tempo tá certo que eles não passavam pela alcatéia, e penso que numa dessas roda de uma vez e apesar de ter endereços alternativos, não os coloquei prq nem sei se deletarem se volto ou fico quietinho por um tempo; afinal como todos fazemos, tanto quem posta como quem baixa, fazemos por gostar e não pra lucrar.
O que torna prazeirosa a situação por um lado e amarga por outro, prq nunca se sabe até qdo por exemplo nossa simples toca de lobos estará on line e isso confesso que dá uma certa dor misturada com apreensão; o que não vejo no rosto de muitos bandidos enquadrados na hora do assassinato confessando inocência e ainda por cima saindo livres ou ficando livres mesmo depois de assassinatos comprovados.
Mas aqui?
Aqui a lei parece o filme "A Ilha do Dr Moreau" onde a lei era a lei e infringir era a morte, que coisa não?
Nesta repostagem do Terço aproveito pra atualizar o que rola e desabafar como sempre faço, e o Terço veio a calhar prq os conheci, sei do esforço e talento de cada membro e o qto significou pra mim ouvi-los durante toda minha iniciação; um prog rock rural como gosto de chamar de uma qualidade absurda e de fazer o coração deste velho lobo pulsar mais e mais, ao ponto de doer em saber que não sou um criminoso, mas querem me tratar como tal.
Quem não tem aproveite, são gravações raras como descrito abaixo; não se sabe qto tempo temos.......A internet é uma invenção fabulosa mesmo não?
Qdo o Alberto Jardim da nossa rádio "Rock Fly" me mandou um email perguntando se eu queria estas duas gravações de uma das maiores bandas do mundo, em edição italiana, eu fiquei pensando justamente nisso, no acesso, na facilidade que temos hj em dia.
Ainda jovens qdo um amigo ia viajar cada um fazia sua lista de desejos e depois íamos tirando isso ou aquilo pra que todos pudessem ser atendidos e claro caber na bagagem do viajante o que ele tb quisesse, rs
E aí aguardávamos ansiosos a volta daquele que teria de passar pela alfandega com os objetos de desejo, geralmente nem todos os pedidos eram atendidos, mas as novidade levavam semanas pra serem descobertas.
Hj basta um email, um up e está lá mais um objeto de desejo, que coisa isso! O Terço é pra mim junto ao "Som Nosso" e "Terreno Baldio", o mais completo grupo que surgiu no pais, com uma musicalidade nacional, uma qualidade internacional, talentos a toda prova e pessoas maravilhosas, só quem pôde desfrutar de alguns momentos com eles pra saber ao que me refiro; sem frescuras, sem estrelismos, sem pouco caso com os mais novos e ainda por cima dividindo aquilo que ia se construindo muitas vezes no improviso.
Mas vc pode estar pensando e qual é o lance deste post se já existem tantos por aí e à muito mais tempo?
É que o Alberto conseguiu estas duas versões destes discos fantásticos gravados na Itália.
Mas vc ainda pode dizer, e dai?A qualidade sonora é absurdamente perfeita, tenho várias versões destes trabalhos e esta foi uma das melhores que tive contato e olha que estamos falando de bits, compressão, perda de qualidade e etc; o que aqui não ocorreu mesmo não sendo em flac e a melhor surpresa pra mim foi que o disco "Criaturas da Noite" é todo cantado em inglês. Existem sim referências dessa gravação feita em 76 e não chega a ser uma raridade, mas não me lembro de ter tido muito contato com essa gravação o que a torna especial pra mim.Analisando friamente vc espera a entrada dos vocais e acaba se surpreendendo com o inglês perfeito e as vocalizações sem dever nada ao original, ou seja poderia se considerar uma cópia de si mesmo e outra língua; e aqui entra a maestria dessa banda fantástica por conseguirem tocar até de ponta cabeça com a mesma qualidade e qdo leio resenhas ou ouço comentários dos longos solos do Hinds, qualifico-os como uma colossal asneira, o que não ocorre "lá fora"qdo qqr dos mestres sola horas a fio, mas aqui é assim mesmo né?
Mais fácil criticar; mas o que importa é o qto eles foram, são e serão importantes para a música brasileira e mundial e o qto eles foram e continuam sendo exemplos para novos e antigos músicos.Criaturas da Noite - O Terço
Esse foi o primeiro disco dessa formação com o Flávio Venturini,Sérgio Magrão,Sérgio Hinds e Luis Moreno.
Gravado de novembro de 1974 a maio de 1975 no estúdio Vice-Versa, em S. Paulo (versão nacional, já que esta é de 76 em inglês).
Participações especiais: Cézar de Mercês e Marisa Fossa.
Ficha técnica:
Capa: Antonio e Andre Peticov ( A Compreensão)
Foto central : Leonardo
Foto encarte : Jean Pierre Resmond
Texto : Valdir ZwetschFaixas: 1-Hey Amigo(Mercês)
2-Queimada ( Venturini e Merces)
3- Panos de Fundo(Magrão e Mercês )solo Moreno
4- Ponto Final ( Moreno)
5- Volte na próxima Semana (Hinds)
6- Criaturas da Noite ( Venturini e Sá)
7- Jogo das Pedras ( Venturini e Mercês)
8- 1974 (Venturini)Casa Encantada-O Terço
Segundo LP,com a mesma formação,conta com participações especiais de Zé Eduardo(percussão) e nos arranjos Rogério Duprat.
Ficha técnica:
Capa: Carlos Vergara
Foto : Mário Luiz Thompson
Texto : Luiz Carlos Sá.Musicas:
1-Flor de la Noche(Mercês) Moreno canta
2- Luz de vela ( Mercês) Moreno canta
3-Guitarras (Hinds)
4-Casa Encantada ( Venturini e Sá)
5-Cabala (Venturini, Zé Geraldo e Murilo Antunes)
6-Solaris (Moreno)
7 -Vôo da Fênix
8- Foi quando eu vi aquela lua passar (Venturini e Mercês)
9- Sentinela do Abismo (Venturini e Márcio Borges)
10-Flor de la Noche II ( Mercês )
11-Pássaro( Sá e Guarabyra).Em 2000, Venturini chamou seus amigos para uma grande confraternização, pois completava 50 anos de idade e 25 de música!O encontro seria em São Paulo, durante o show de lançamento de seu CD.Fabiane, empresária do Flávio, foi responsável por esse encontro,chamando para o mesmo palco, Luis Moreno, Magrão, Hinds, Cezar de Mercês, Guarabyra, Jane Duboc e Cláudio Venturini.
Foi uma noite mágica! Todos estavam felizes, recordando o tempo em que viveram em S.P. e trabalhavam no estúdio do Rogério Duprat.E desde essa noite, em que O TERÇO ressurgiu na formação com Venturini, que eles decidiram voltar a tocar juntos.(I.M.R.)
22 de nov. de 2010
Excelsior "A Máquina do Som"
Qual não foi a surpresa deste lobo desvairado qdo em busca da essência e sempre insaciável se depara com este trabalho perfeito de resgate dos verdadeiros profissionais precursores de tudo que hoje temos no país em relação a música e musicalidade e radiodifusão.
Mais uma vez trago com muito orgulho algo sobre um dos maiores comunicadores de todos os tempos além de amigo querido; alguém que ouvi ainda menino suas falas, seus textos e sua marca registrada que era e é um tom de voz inconfundível e que ainda não ouvi nada parecido.
Sou suspeito?
Pode ser, mas burro não me considero e Antonio Celso é a marca do som no rádio do país, é o cara que fez a ponte entre o mundo e a juventude do país numa época conturbada dos anos 60 e claro que não fez só, mas ele lançou esse movimento; criou a marca, o estilo e como outro querido amigo narra nesta entrevista, Wellinton de Oliveira, ele era a "grife" do rádio e da rádio excelsior.
(O Wellinton nem imagina o que fez por minha carreira no rádio, e o qto me ajudou com sua simplicidade e respeito, mas eu nunca esqueço).
Sinceramente?
Faltam palavras pra falar o amor e o carinho que tenho por este cara, que além de ídolo na infância e adolescência pude realizar meu sonho de trabalhar no meio e nossos caminhos se cruzaram junto a grandes nomes do rádio que também vieram ser amigos queridos que ainda preservo até hoje.
Estar com ele no mesmo estúdio, desfrutar de sua amizade e ainda por cima poder relatar um lance que me marca até hoje profundamente é motivo de mais orgulho ainda."Chegava numa das emissoras em que trabalhamos juntos; este lobo um repórter e AntºCelso o monstro sagrado e na apresentação de seu programa matinal.
Como sempre fazia eu entrava em todos os cantos pra dar um olá pra rapaziada, e qdo ele me viu de dentro do estúdio da técnica, ele do estudio do "ar" fez um gesto me chamando e lá fui eu na "buena" dar-lhe bom dia.
Sentei e o observava maravilhado como sempre (afinal quem diria que estava ali com meu ídolo e ainda assim, sendo tratado como um igual, e não era a primeira vez mas sempre parecia como se fosse!), qdo ele simplesmente começa uma entrevista sobre meu trabalho, a empresa e nosso relacionamento de amizade já de alguns anos.
Ficamos por quase meia hora conversando, e telefonemas chegando um atrás do outro o que fez com que ele esticasse o papo prq o assunto estava agradando e isso é que caracteriza o profissional que é, mesmo num papo informal a cabeça voltada para o principal "o público".
Pode parecer pra quem quiser o que for, mas só relato aqui esta experiência, pra mostrar o caráter e o profissionalismo de um "mago do rádio e da comunicação"; a dignidade e o respeito pela profissão e por companheiros que o admiram até hoje e por isso trago mais uma das histórias desse lobo peregrino e que alguns até gostam e viajam nelas, e tb pra que aqueles que gostam de rádio, músicas e histórias afim de ouçam este trabalho feito pelo Reinaldo Lima, à quem não conheço mas o elogio com este simples post cheio de recordações e boas lembranças.
Tenho certeza que muitos ouviram este jargão na voz única de AntºCelso "Excelsior A máquina do Som" e ainda hoje ao ouvirem novamente se deliciam como eu e aos que não tiveram oportunidade, que ouçam prq creio será inesquecível.
Ele retornou com a excelsior na net, mas infelizmente parou e torço pra que consiga prosseguir com seu sonho, prq ele é a excelsior e a excelsior é ele.Pool Megamix História da Radio Excelsior 26012008
Publicado em abril 17, 2008 por Reinaldo Lima
Ao som da máquina Excelsior, ouvia muita essa rádio nos anos 70 quando ainda nem sonhava com o Fm , a rádio que eu ouvia era a Excelsior Am 780 khz e a Difusora Am 960 Khz eram as Tops da época , lembro que ficava mudando de estação a toda hora procurando onde estava tocando a melhor música da época , nessa entrevista o Antonio Celso fala sobre a rádio e outras pessoas também dão seus depoimentos , eu gravei na PoolWebRadio , vale apena ouvir , abaixo 3 links:
A entrevista com Antonio Celso
Prefixo da Rádio Excelsior am 670 khz
Vinheta da Rádio Excelsior
http://reinaldol.wordpress.com/2008/04/17/um-pouco-da-historia-da-radio-excelsior-a-maquina-do-som/
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mais uma vez trago com muito orgulho algo sobre um dos maiores comunicadores de todos os tempos além de amigo querido; alguém que ouvi ainda menino suas falas, seus textos e sua marca registrada que era e é um tom de voz inconfundível e que ainda não ouvi nada parecido.
Sou suspeito?
Pode ser, mas burro não me considero e Antonio Celso é a marca do som no rádio do país, é o cara que fez a ponte entre o mundo e a juventude do país numa época conturbada dos anos 60 e claro que não fez só, mas ele lançou esse movimento; criou a marca, o estilo e como outro querido amigo narra nesta entrevista, Wellinton de Oliveira, ele era a "grife" do rádio e da rádio excelsior.
(O Wellinton nem imagina o que fez por minha carreira no rádio, e o qto me ajudou com sua simplicidade e respeito, mas eu nunca esqueço).
Sinceramente?
Faltam palavras pra falar o amor e o carinho que tenho por este cara, que além de ídolo na infância e adolescência pude realizar meu sonho de trabalhar no meio e nossos caminhos se cruzaram junto a grandes nomes do rádio que também vieram ser amigos queridos que ainda preservo até hoje.
Estar com ele no mesmo estúdio, desfrutar de sua amizade e ainda por cima poder relatar um lance que me marca até hoje profundamente é motivo de mais orgulho ainda."Chegava numa das emissoras em que trabalhamos juntos; este lobo um repórter e AntºCelso o monstro sagrado e na apresentação de seu programa matinal.
Como sempre fazia eu entrava em todos os cantos pra dar um olá pra rapaziada, e qdo ele me viu de dentro do estúdio da técnica, ele do estudio do "ar" fez um gesto me chamando e lá fui eu na "buena" dar-lhe bom dia.
Sentei e o observava maravilhado como sempre (afinal quem diria que estava ali com meu ídolo e ainda assim, sendo tratado como um igual, e não era a primeira vez mas sempre parecia como se fosse!), qdo ele simplesmente começa uma entrevista sobre meu trabalho, a empresa e nosso relacionamento de amizade já de alguns anos.
Ficamos por quase meia hora conversando, e telefonemas chegando um atrás do outro o que fez com que ele esticasse o papo prq o assunto estava agradando e isso é que caracteriza o profissional que é, mesmo num papo informal a cabeça voltada para o principal "o público".
Pode parecer pra quem quiser o que for, mas só relato aqui esta experiência, pra mostrar o caráter e o profissionalismo de um "mago do rádio e da comunicação"; a dignidade e o respeito pela profissão e por companheiros que o admiram até hoje e por isso trago mais uma das histórias desse lobo peregrino e que alguns até gostam e viajam nelas, e tb pra que aqueles que gostam de rádio, músicas e histórias afim de ouçam este trabalho feito pelo Reinaldo Lima, à quem não conheço mas o elogio com este simples post cheio de recordações e boas lembranças.
Tenho certeza que muitos ouviram este jargão na voz única de AntºCelso "Excelsior A máquina do Som" e ainda hoje ao ouvirem novamente se deliciam como eu e aos que não tiveram oportunidade, que ouçam prq creio será inesquecível.
Ele retornou com a excelsior na net, mas infelizmente parou e torço pra que consiga prosseguir com seu sonho, prq ele é a excelsior e a excelsior é ele.Pool Megamix História da Radio Excelsior 26012008
Publicado em abril 17, 2008 por Reinaldo Lima
Ao som da máquina Excelsior, ouvia muita essa rádio nos anos 70 quando ainda nem sonhava com o Fm , a rádio que eu ouvia era a Excelsior Am 780 khz e a Difusora Am 960 Khz eram as Tops da época , lembro que ficava mudando de estação a toda hora procurando onde estava tocando a melhor música da época , nessa entrevista o Antonio Celso fala sobre a rádio e outras pessoas também dão seus depoimentos , eu gravei na PoolWebRadio , vale apena ouvir , abaixo 3 links:
A entrevista com Antonio Celso
Prefixo da Rádio Excelsior am 670 khz
Vinheta da Rádio Excelsior
http://reinaldol.wordpress.com/2008/04/17/um-pouco-da-historia-da-radio-excelsior-a-maquina-do-som/
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
21 de nov. de 2010
Spacewalk "A Salute to Ace Frehley"
Para aqueles que acompanham o simples trabalho deste lobo completamente transtornado, venho postando alguns álbuns relacionados a idéia de outro doido (só que este é rico e com sucesso,rs) o Mike Varney que lançou muita gente e relançou outro tanto através de seu selo a Schrapnel.
Sou fã do trabalho dele mesmo, já disse e repito e o que conseguiu fazer reunindo tanta gente famosa ou não, tantos temperamentos diferentes e ainda fazer dar certo até tributos????
Aqui está um relacionado ao post do vídeo do Kiss feito aqui, onde eu brincava procurando o Ace (e ainda estou em busca viu?)e lembrei que junto com o material que comprei do Mike, tinha este trabalho tb, mas quer saber? Nem bola direito eu dava direito prq ainda tenho muita coisa de lá e pra sacar tudo e seu conteúdo o velho lobo pira.
Como trouxe o post abaixo do Seres da Noite, por lá vi uma polêmica que o Morcegão tava quase jogando a toalha e tal; e sei bem o que é isso prq a gente vai tentando fazer o melhor e de repente vem uns manés e fodem com tudo.Tá certo que são em menor número, mas torra o saco e o Ed ficou puto, decidiu parar de postar e o Ser ia parar e etc e tal, mas ainda bem que desistiu como eu e resolveu seguir em frente (onde eu ia roubar uns posts com link e tudo do jeitinho que eu gosto heim? quer me quebrar morcegão?); nessas lembrei que comecei a postar os trabalhos relacionados ao Mike depois de um papo com o Ser sobre um post do Glenn Hughes, que foi patrocinado pelo Mike voltando com um álbum de blues maravilhoso.
Aí juntando o útil ao agradável, aqui está um tributo dos malucos do Mike Varney (dá só uma olhada na cambada que participa do disco, isso me arrepia, prq ele chama mesmo e bota todo mundo junto) numa homenagem ao Ace, post este que não vi tanto por aí e por isso trouxe uma resenha em espanhol e outra em inglês, prq se acho em português colocaria, mas.....parece que por aqui não se ligaram muito no trabalho do cara.
Agora, porque um cara, empresário, que lança um selo, reúne centenas de músicos, se daria ao trabalho de lançar um tributo à um guitarrista, se ele mesmo trabalha com os melhores de uma safra entre média e nova e alguns antigos?
Louco?
Burro?
Senil?
Tá, tá bom, o trabalho é ao meu ver bom, e algumas músicas surpreendem, e a última é um espetáculo pra baladeiros e progs como eu gosto.
Uma pequena lembrança ao pessoal do Seres da Noite na "pessoa"? (e lá morcego é pessoa?) do Ser da Noite pra que não desanime com porcaria nenhuma, se deletarem o blog é uma coisa, mas comentários?
Espero curtam como eu.Ace Frehley, fue una de las influencias mas reconocidas del Rock de los 70´s, y motivo de culto para guitarristas tan igualmente importantes en las décadas siguientes como Kim Tayill de Soundgarden, Snake Sabo de Skid Row, Mike McCready de Pearl Jam y Dimebag Darrell de Pantera, por mencionar algunos.
Motivo por el cual, en 1996, el sello Shrapnel Records se da a la tarea de reunir a un ejercito de músicos para rendir homenaje en un álbum titulado: Spacewalk: A Salute Tribute To Ace Frehley.
Tributo en que resaltan los covers de temas clásicos de Frehley como: "Shock Me" por Gilby Clarke, "Parasite" a cargo de Tracii Guns, "Rip It Out" por Scott Ian, "Snowblind" de Snake Sabo y"New York Groove" en manos de Bruce Bouilett, y en lo personal una gran adaptación de Fractured Mirror nada mas ni nada menos que a cargo del hoy occiso Dimebag Darrell, tema con el cual cierra este álbum.
http://eddiewyvern.blogspot.com/2010/07/spacewalk-salute-tribute-to-ace-frehley.htmlPretty good tribute to Ace although some of these songs choices make me scratch my head.
“Deuce”? “Hard Luck Woman”?
Ace didn’t sing lead on these songs and he didn’t write them either so what’s the connection? “Deuce” is a Gene signature song and “Hard Luck Woman” belongs to Peter. They could’ve easily left those songs out and included “Strange Ways”, “Rocket Ride”, “Hard Times”, “Talk To Me” or even something from his solo days.
The songs are pretty faithful to the originals but it’s fun to hear other artists’ slight interpretations especially when you’ve got artists like Mary Friedman, Tracii Guns, Scott Ian, Sebastian Bash, etc.
The artists listed aren’t necessarily the vocalists but I guess they were considered the “biggest” names to be playing on the tracks so they get their names front and center.
In fact, Scott Ian (who is on vocals) has Anthrax bandmates Frankie Bello and Charlie Benante backing him up on “Rip It Out” while Dimebag Darrell and his brother/Pantera bandmate Vinnie Paul performed all of “Fractured Mirror”.
Judas Priest drummer Scott Travis plays on a number of these songs.
I don’t know who Bruce Bouillet is but his version of “New York Groove” sucks. I guess he took it back to the original version that was done by Hello. Ace’s take have never been a favorite of mine and I like the original version even less.
For the few bucks I was able to snag this online for, it was well worth the purchase. It’s a good novelty disc for hardcore KISS fans and Dimebag Darrell’s “Fractured Mirror” needs to be heard.
Highlights: “Hard Luck Woman”, “Snowblind”, “Rock Bottom”, “Parasite”, “Fractured Mirror”Credits
John Norum (Guitar,Performer),
Marty Friedman (Guitar,Performer),
Jeff Watson (Guitar),
Performer),
John Alderete (Bass,Producer),
Frank Bello (Bass),
Charlie Benante (Percussion,Drums),
Bruce Bouillet (Guitar,Guitar Rhythm,Producer,Engineer,Performer),
Gilby Clarke (Guitar,Vocals,Performer),
Tracii Guns (Guitar,Performer),
Scott Ian (Guitar,Vocals),
Scott Ian (Performer),
Jason McMaster (Vocals),
Vinnie Paul (Percussion),(Drums),(Producer),(Engineer),
Billy Sherwood (Engineer),(Producer),(Mixing),
Scott Travis (Percussion),(Drums),
Jared Tuten (Engineer),
Sebastian Bach (Vocals),(Performer),
Russ Parrish (Guitar),
Diamond Darrell (Bass),(Guitar),(Producer),(Performer),
Tommy Gattis (Vocals),
Ramón Bretón (Mastering),
Brian Sperber (Engineer),
Tommy Pons (Illustrations),
Zachary Throne (Guitar),(Vocals),
Billy Fogarty (Vocals),(Producer),
Snake Sabo (Guitar),
Ron Young (Vocals),(Performer),
Kevin Roentgen (Vocals)Tracks:
1. “Deuce” – Marty Friedman … 3:47
2. “Shock Me” – Gilby Clarke … 3:23
3. “Rip It Out” – Scott Ian … 3:47
4. “Hard Luck Woman” – Ron Young & Jeff Watson … 3:11
5. “Snowblind” – Snake Sabo … 4:01
6. “Rock Bottom” – Sebastian Bach … 3:07
7. “Parasite” – Tracii Guns … 3:16
8. “Cold Gin” – John Norum … 4:10
9. “New York Groove” – Bruce Bouillet … 4:52
10. “Fractured Mirror” – Dimebag Darrell … 6:35
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Sou fã do trabalho dele mesmo, já disse e repito e o que conseguiu fazer reunindo tanta gente famosa ou não, tantos temperamentos diferentes e ainda fazer dar certo até tributos????
Aqui está um relacionado ao post do vídeo do Kiss feito aqui, onde eu brincava procurando o Ace (e ainda estou em busca viu?)e lembrei que junto com o material que comprei do Mike, tinha este trabalho tb, mas quer saber? Nem bola direito eu dava direito prq ainda tenho muita coisa de lá e pra sacar tudo e seu conteúdo o velho lobo pira.
Como trouxe o post abaixo do Seres da Noite, por lá vi uma polêmica que o Morcegão tava quase jogando a toalha e tal; e sei bem o que é isso prq a gente vai tentando fazer o melhor e de repente vem uns manés e fodem com tudo.Tá certo que são em menor número, mas torra o saco e o Ed ficou puto, decidiu parar de postar e o Ser ia parar e etc e tal, mas ainda bem que desistiu como eu e resolveu seguir em frente (onde eu ia roubar uns posts com link e tudo do jeitinho que eu gosto heim? quer me quebrar morcegão?); nessas lembrei que comecei a postar os trabalhos relacionados ao Mike depois de um papo com o Ser sobre um post do Glenn Hughes, que foi patrocinado pelo Mike voltando com um álbum de blues maravilhoso.
Aí juntando o útil ao agradável, aqui está um tributo dos malucos do Mike Varney (dá só uma olhada na cambada que participa do disco, isso me arrepia, prq ele chama mesmo e bota todo mundo junto) numa homenagem ao Ace, post este que não vi tanto por aí e por isso trouxe uma resenha em espanhol e outra em inglês, prq se acho em português colocaria, mas.....parece que por aqui não se ligaram muito no trabalho do cara.
Agora, porque um cara, empresário, que lança um selo, reúne centenas de músicos, se daria ao trabalho de lançar um tributo à um guitarrista, se ele mesmo trabalha com os melhores de uma safra entre média e nova e alguns antigos?
Louco?
Burro?
Senil?
Tá, tá bom, o trabalho é ao meu ver bom, e algumas músicas surpreendem, e a última é um espetáculo pra baladeiros e progs como eu gosto.
Uma pequena lembrança ao pessoal do Seres da Noite na "pessoa"? (e lá morcego é pessoa?) do Ser da Noite pra que não desanime com porcaria nenhuma, se deletarem o blog é uma coisa, mas comentários?
Espero curtam como eu.Ace Frehley, fue una de las influencias mas reconocidas del Rock de los 70´s, y motivo de culto para guitarristas tan igualmente importantes en las décadas siguientes como Kim Tayill de Soundgarden, Snake Sabo de Skid Row, Mike McCready de Pearl Jam y Dimebag Darrell de Pantera, por mencionar algunos.
Motivo por el cual, en 1996, el sello Shrapnel Records se da a la tarea de reunir a un ejercito de músicos para rendir homenaje en un álbum titulado: Spacewalk: A Salute Tribute To Ace Frehley.
Tributo en que resaltan los covers de temas clásicos de Frehley como: "Shock Me" por Gilby Clarke, "Parasite" a cargo de Tracii Guns, "Rip It Out" por Scott Ian, "Snowblind" de Snake Sabo y"New York Groove" en manos de Bruce Bouilett, y en lo personal una gran adaptación de Fractured Mirror nada mas ni nada menos que a cargo del hoy occiso Dimebag Darrell, tema con el cual cierra este álbum.
http://eddiewyvern.blogspot.com/2010/07/spacewalk-salute-tribute-to-ace-frehley.htmlPretty good tribute to Ace although some of these songs choices make me scratch my head.
“Deuce”? “Hard Luck Woman”?
Ace didn’t sing lead on these songs and he didn’t write them either so what’s the connection? “Deuce” is a Gene signature song and “Hard Luck Woman” belongs to Peter. They could’ve easily left those songs out and included “Strange Ways”, “Rocket Ride”, “Hard Times”, “Talk To Me” or even something from his solo days.
The songs are pretty faithful to the originals but it’s fun to hear other artists’ slight interpretations especially when you’ve got artists like Mary Friedman, Tracii Guns, Scott Ian, Sebastian Bash, etc.
The artists listed aren’t necessarily the vocalists but I guess they were considered the “biggest” names to be playing on the tracks so they get their names front and center.
In fact, Scott Ian (who is on vocals) has Anthrax bandmates Frankie Bello and Charlie Benante backing him up on “Rip It Out” while Dimebag Darrell and his brother/Pantera bandmate Vinnie Paul performed all of “Fractured Mirror”.
Judas Priest drummer Scott Travis plays on a number of these songs.
I don’t know who Bruce Bouillet is but his version of “New York Groove” sucks. I guess he took it back to the original version that was done by Hello. Ace’s take have never been a favorite of mine and I like the original version even less.
For the few bucks I was able to snag this online for, it was well worth the purchase. It’s a good novelty disc for hardcore KISS fans and Dimebag Darrell’s “Fractured Mirror” needs to be heard.
Highlights: “Hard Luck Woman”, “Snowblind”, “Rock Bottom”, “Parasite”, “Fractured Mirror”Credits
John Norum (Guitar,Performer),
Marty Friedman (Guitar,Performer),
Jeff Watson (Guitar),
Performer),
John Alderete (Bass,Producer),
Frank Bello (Bass),
Charlie Benante (Percussion,Drums),
Bruce Bouillet (Guitar,Guitar Rhythm,Producer,Engineer,Performer),
Gilby Clarke (Guitar,Vocals,Performer),
Tracii Guns (Guitar,Performer),
Scott Ian (Guitar,Vocals),
Scott Ian (Performer),
Jason McMaster (Vocals),
Vinnie Paul (Percussion),(Drums),(Producer),(Engineer),
Billy Sherwood (Engineer),(Producer),(Mixing),
Scott Travis (Percussion),(Drums),
Jared Tuten (Engineer),
Sebastian Bach (Vocals),(Performer),
Russ Parrish (Guitar),
Diamond Darrell (Bass),(Guitar),(Producer),(Performer),
Tommy Gattis (Vocals),
Ramón Bretón (Mastering),
Brian Sperber (Engineer),
Tommy Pons (Illustrations),
Zachary Throne (Guitar),(Vocals),
Billy Fogarty (Vocals),(Producer),
Snake Sabo (Guitar),
Ron Young (Vocals),(Performer),
Kevin Roentgen (Vocals)Tracks:
1. “Deuce” – Marty Friedman … 3:47
2. “Shock Me” – Gilby Clarke … 3:23
3. “Rip It Out” – Scott Ian … 3:47
4. “Hard Luck Woman” – Ron Young & Jeff Watson … 3:11
5. “Snowblind” – Snake Sabo … 4:01
6. “Rock Bottom” – Sebastian Bach … 3:07
7. “Parasite” – Tracii Guns … 3:16
8. “Cold Gin” – John Norum … 4:10
9. “New York Groove” – Bruce Bouillet … 4:52
10. “Fractured Mirror” – Dimebag Darrell … 6:35
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
19 de nov. de 2010
Hamadryad "Live in France"
Hoje aproveitei e repostei uns álbuns que acho legais e tavam fora do ar de novo, que saco, rs; aí vai mais um da nova safra, agora gosto é bem particular mesmo, por isso....
Da minha parte só digo que é progressssssssivamente lindo e como é bom que cheguem novos ares nesta área tão viciada nos mesmos de sempre.
A arte de cima nada tem a ver com o grupo do post mas ilustra a descrição abaixo.
Hamadryads (Ἁμαδρυάδες) são seres mitológicos gregos que vivem em árvores.
Elas espécies de dríades específicas,um tipo particular de ninfa.
Hamadryads são nascidos ligado a uma determinada árvore.
Alguns acreditam que são os verdadeiros hamadryads "a árvore", enquanto dríades normais são simplesmente a entidade da árvore. Se a árvore morre, o hamadryad associado a ela morreu também. Por esse motivo, dríades e os deuses têm castigado qualquer mortal que prejudicam árvores.
O "Deipnosophistae de Athenaeus" enumera oito Hamadryads, as filhas de Oxylus e Hamadryas:
-Karya
-Balanos
-Kraneia
-Morea
-Aigeiros
-Ptelea
-Ampelos
-Syke
Este CD gravado no show do grupo na Franca em 2006 e o registro definitivo do reconhecimento da qualidade e da competência que esta banda canadense merece. Admiradores de rock progressivo brasileiros precisam descobrir este grupo imediatamente. As musicas foram escolhidas a dedo e a banda caprichou nos duelos de teclado x guitarra, nos timbres, em tudo!. Este CD tem pelo menos 4 musicas memoráveis. Privilegiados são aqueles que estão nas fotos do encarte e que puderam assistir a tamanho show de rock progressivo. Irrepreensível e inquestionável trabalho. Que venha o DVD!
Cezar Lanzarini - http://progbrasil.com.br
Músicos :
- Jean-Francois Désilets / Vocal e Baixo
- Denis Jalbert / Guitarra e backing vocal
- Sébastien Cloutier / Teclados e backing vocal
- Yves Jalbert / Bateria
Faixas:
1. Sparks And Benign Magic / Self Made Man
2. Anatomy Of A Dream
3. Amora Demonis
4. Watercourse Hymn
5. Nameless
6. Omnipresent Umbra
7. One Voice
8. Polaroid Vendetta
9. Alien Spheres
10. Still They Laugh Pt. 1 / Pt. 2
11. ...Action!
Obs: Um pequeno detalhe e até simples, vamos ver qto tempo fica vivo o post?
rs, vcs sabem que coisas novas por mais que eu queira são retiradas das prateleiras rapidinho, quer ouvir um puta som?
Então, bóra, que dura pouco!!!
Obs de novo: Agradecimentos pela dica do amigo Cláudio.
Enjoy!!!!!!!!!!!!
Da minha parte só digo que é progressssssssivamente lindo e como é bom que cheguem novos ares nesta área tão viciada nos mesmos de sempre.
A arte de cima nada tem a ver com o grupo do post mas ilustra a descrição abaixo.
Hamadryads (Ἁμαδρυάδες) são seres mitológicos gregos que vivem em árvores.
Elas espécies de dríades específicas,um tipo particular de ninfa.
Hamadryads são nascidos ligado a uma determinada árvore.
Alguns acreditam que são os verdadeiros hamadryads "a árvore", enquanto dríades normais são simplesmente a entidade da árvore. Se a árvore morre, o hamadryad associado a ela morreu também. Por esse motivo, dríades e os deuses têm castigado qualquer mortal que prejudicam árvores.
O "Deipnosophistae de Athenaeus" enumera oito Hamadryads, as filhas de Oxylus e Hamadryas:
-Karya
-Balanos
-Kraneia
-Morea
-Aigeiros
-Ptelea
-Ampelos
-Syke
Este CD gravado no show do grupo na Franca em 2006 e o registro definitivo do reconhecimento da qualidade e da competência que esta banda canadense merece. Admiradores de rock progressivo brasileiros precisam descobrir este grupo imediatamente. As musicas foram escolhidas a dedo e a banda caprichou nos duelos de teclado x guitarra, nos timbres, em tudo!. Este CD tem pelo menos 4 musicas memoráveis. Privilegiados são aqueles que estão nas fotos do encarte e que puderam assistir a tamanho show de rock progressivo. Irrepreensível e inquestionável trabalho. Que venha o DVD!
Cezar Lanzarini - http://progbrasil.com.br
Músicos :
- Jean-Francois Désilets / Vocal e Baixo
- Denis Jalbert / Guitarra e backing vocal
- Sébastien Cloutier / Teclados e backing vocal
- Yves Jalbert / Bateria
Faixas:
1. Sparks And Benign Magic / Self Made Man
2. Anatomy Of A Dream
3. Amora Demonis
4. Watercourse Hymn
5. Nameless
6. Omnipresent Umbra
7. One Voice
8. Polaroid Vendetta
9. Alien Spheres
10. Still They Laugh Pt. 1 / Pt. 2
11. ...Action!
Obs: Um pequeno detalhe e até simples, vamos ver qto tempo fica vivo o post?
rs, vcs sabem que coisas novas por mais que eu queira são retiradas das prateleiras rapidinho, quer ouvir um puta som?
Então, bóra, que dura pouco!!!
Obs de novo: Agradecimentos pela dica do amigo Cláudio.
Enjoy!!!!!!!!!!!!
Harmonium - "Si On Avait Besoin D´une Cinquieme Saison"
Dizem que a net é um dos lugares mais democráticos que existe e que cada um faz o que quer e como quer!!!!!
Pura balela!!!!
Qdo ainda participava em outros blogs e postava coisas do meu acervo pessoal sempre tinha uns e outros que desciam o pau qdo saia do famoso esqueminha dos dinossauros petrificados e que só temos resquícios depois de muito escavar e estudar; aliás até hj não entendo como com um pedaço de osso eles conseguem dar até cor aos seres alados e feição aos repteis e tal e coisa e coisa e tal.......bem lá fui eu viajando de novo, ré,ré,ré
Voltando ao tema, até peguei raiva do clubinhos que existem por aí de tão chatos que eles são, uma gente pernóstica, metida a sabereta (como diria minha saudosa madrinha e professora primária da escola rural) e que nada pode ser fora do contexto se tornando pretexto pra suas críticas.
PQP!!!!!
Prq não montam um blog e postam só o que gostam?
Tem tanto material de uma ou outra banda "famosa" que só com os dito cujos ficarão postando todo dia. Mas não, eles querem convencer vc que vc deve mudar!!!!
Ah vão pro inferno e fiquem por lá ajudando o outro a ferver o caldeirão prq poucos blogs podem se intitular progressivos de verdade, devido a gama de sons do mundo todo e se vc se embrenhar naquele local nunca mais sai de tanto material bom que tem lá.Fora tb tem muitos blogs de qualidade e de inteligência que nos visitam constantemente e trocamos idéia sobre tudo um pouco e até dos tradicionais tb, afinal eles deram o embalo pra cena atual, mas quem diz que esses manés conhecem a cena atual ou perceberam o que veio depois?
Mas vc pode perguntar: Prq esse cara tá enchendo com esse falatório todo?
Prq aqui eu posso e falo o que sinto e penso e quem não gostar ou concordar que dê sua opinião ou não e sou sim muitas vz parecendo arrogante; mas com eles, prq posto um som como esse que poucas pessoas sequer ouviram falar e que igual tenho uma variedade tão grande que se a net não fosse tão lenta pra upar eu colocaria uns 10 por dia, mas por puro prazer em dividir com quem tem bom gosto e sabe o que é música de verdade.
Pena, mas vou postando conforme dá e do jeito que o tempo deixa e a Internet navega mas sempre que puder trarei algo de qualidade não reconhecida aqui pelos experts, mas totalmente aceito no cenário mundial, nesse caso específico da "música francesa"."Si on avait besoin d'une cinquième saison (If We Needed a Fifth Season), also known as Les Cinq Saisons (The Five Seasons), is the second album from Quebec band Harmonium, released in 1975.
The album marks a departure from the folk rock sound of Harmonium towards a unique progressive rock sound. Serge Fiori, Michel Normandeau and Louis Valois are joined this time by Pierre Daigneault and Serge Locat. Marie Bernard also provides her expertise for the Ondes Martenot, while Judi Richards sings in "Histoires sans paroles".
The album revolves around a seasonal concept; the first side of the original LP contains 4 tracks, each of which covers one of the traditional four seasons (Spring, Summer, Autumn/Fall, and Winter), whilst the second side of the album consists of "Histoires Sans Paroles", a 17-minute song which represents the imaginary fifth season. "Dixie" is also a notable track because of Locat's unforgettable piano solo. Si on avait besoin d'une cinquième saison, while a transitional album, became an influential album in Quebec's music history.
Some lyrics on this album, like on Depuis l'Automne can show the separatist ideology shared by the band at that time."
Formação:
Serge Fiori – voz/violão/flauta/harpa zither e percussão
Pierre Daigneault – flauta/piccolo/saxofone soprano e clarinete
Serge Locat – piano/mellotron e sintetizador
Michel Normandeau – violão/acordeon e vocais
Louis Valois – baixo/piano elétrico e vocais
Judy Richard – vocais na faixa 5
Faixas:
01. Vert – 5′34
02. Dixie – 3′26
03. Depuis L’automne – 10′25
04. En Pleine Face – 4′51
05. Histoires Sans Paroles – 17′12
Repostando a pedidos um disquinho curto e de fácil assimilação, mas uma delicia de se ouvir e a faixa 03 é minha preferida. E o bom é que existem vários outros blogs que já fizeram o post mostrando que a censura não os afeta tb e fazem o que querem pra melhor. (Disquinho prq tem uma versão extendida mais recente e esta é a original do vinyl)
Apprécier!!!!!!!!!!!!!!!!
Pura balela!!!!
Qdo ainda participava em outros blogs e postava coisas do meu acervo pessoal sempre tinha uns e outros que desciam o pau qdo saia do famoso esqueminha dos dinossauros petrificados e que só temos resquícios depois de muito escavar e estudar; aliás até hj não entendo como com um pedaço de osso eles conseguem dar até cor aos seres alados e feição aos repteis e tal e coisa e coisa e tal.......bem lá fui eu viajando de novo, ré,ré,ré
Voltando ao tema, até peguei raiva do clubinhos que existem por aí de tão chatos que eles são, uma gente pernóstica, metida a sabereta (como diria minha saudosa madrinha e professora primária da escola rural) e que nada pode ser fora do contexto se tornando pretexto pra suas críticas.
PQP!!!!!
Prq não montam um blog e postam só o que gostam?
Tem tanto material de uma ou outra banda "famosa" que só com os dito cujos ficarão postando todo dia. Mas não, eles querem convencer vc que vc deve mudar!!!!
Ah vão pro inferno e fiquem por lá ajudando o outro a ferver o caldeirão prq poucos blogs podem se intitular progressivos de verdade, devido a gama de sons do mundo todo e se vc se embrenhar naquele local nunca mais sai de tanto material bom que tem lá.Fora tb tem muitos blogs de qualidade e de inteligência que nos visitam constantemente e trocamos idéia sobre tudo um pouco e até dos tradicionais tb, afinal eles deram o embalo pra cena atual, mas quem diz que esses manés conhecem a cena atual ou perceberam o que veio depois?
Mas vc pode perguntar: Prq esse cara tá enchendo com esse falatório todo?
Prq aqui eu posso e falo o que sinto e penso e quem não gostar ou concordar que dê sua opinião ou não e sou sim muitas vz parecendo arrogante; mas com eles, prq posto um som como esse que poucas pessoas sequer ouviram falar e que igual tenho uma variedade tão grande que se a net não fosse tão lenta pra upar eu colocaria uns 10 por dia, mas por puro prazer em dividir com quem tem bom gosto e sabe o que é música de verdade.
Pena, mas vou postando conforme dá e do jeito que o tempo deixa e a Internet navega mas sempre que puder trarei algo de qualidade não reconhecida aqui pelos experts, mas totalmente aceito no cenário mundial, nesse caso específico da "música francesa"."Si on avait besoin d'une cinquième saison (If We Needed a Fifth Season), also known as Les Cinq Saisons (The Five Seasons), is the second album from Quebec band Harmonium, released in 1975.
The album marks a departure from the folk rock sound of Harmonium towards a unique progressive rock sound. Serge Fiori, Michel Normandeau and Louis Valois are joined this time by Pierre Daigneault and Serge Locat. Marie Bernard also provides her expertise for the Ondes Martenot, while Judi Richards sings in "Histoires sans paroles".
The album revolves around a seasonal concept; the first side of the original LP contains 4 tracks, each of which covers one of the traditional four seasons (Spring, Summer, Autumn/Fall, and Winter), whilst the second side of the album consists of "Histoires Sans Paroles", a 17-minute song which represents the imaginary fifth season. "Dixie" is also a notable track because of Locat's unforgettable piano solo. Si on avait besoin d'une cinquième saison, while a transitional album, became an influential album in Quebec's music history.
Some lyrics on this album, like on Depuis l'Automne can show the separatist ideology shared by the band at that time."
Formação:
Serge Fiori – voz/violão/flauta/harpa zither e percussão
Pierre Daigneault – flauta/piccolo/saxofone soprano e clarinete
Serge Locat – piano/mellotron e sintetizador
Michel Normandeau – violão/acordeon e vocais
Louis Valois – baixo/piano elétrico e vocais
Judy Richard – vocais na faixa 5
Faixas:
01. Vert – 5′34
02. Dixie – 3′26
03. Depuis L’automne – 10′25
04. En Pleine Face – 4′51
05. Histoires Sans Paroles – 17′12
Repostando a pedidos um disquinho curto e de fácil assimilação, mas uma delicia de se ouvir e a faixa 03 é minha preferida. E o bom é que existem vários outros blogs que já fizeram o post mostrando que a censura não os afeta tb e fazem o que querem pra melhor. (Disquinho prq tem uma versão extendida mais recente e esta é a original do vinyl)
Apprécier!!!!!!!!!!!!!!!!
Jing Chi 3D "Colaiuta,Ford,Haslip"
Devido às caças constantes as bruxas, blogueiros e lobos, este foi um dos trabalhos que rodou e como consegui repostar os outros dois ficou faltando este trabalho pra completar a obra destes 03 músicos fantásticos.
Robben Ford não é dos meus prediletos, mas é de uma singeleza e ao mesmo tempo de uma técnica tão refinada que chega a passar em branco até no cenário mundial; ele é de boa, não fica de paparicação em festas prq o negócio dele é estar entre amigos fazendo o que gosta e por isso vc sempre vai achá-lo reunido aos melhores ou então fazendo seus álbuns próprios com o mesmo esmero.
O Haslip pra ser sincero não me é desconhecido, mas não o acompanhei tanto assim, já o Colaiuta é o típico batera que gosto, sem ser um mestre digamos assim, como um Neil Peart ele faz seu trabalho o melhor possível e com isso é muito melhor que outros que "se acham"; e suas batidas são agradáveis, seu acompanhamento extremamente técnico e o resultado final sempre bom.
Em virtude disso, a saga Chi, destes 03 parece que fica devendo mais, mas existem outros trabalhos na linha, só que ainda queria mais do que nos deram, apesar que existe uma enormidade de shows e apresentações que ainda não foram explorados e tenho alguns, mas eles se mantém tão fiéis que nem parece ao vivo e sim estúdio de novo,rs
Tá eu sei, tem convidados e eles não estão tão sós assim, mas só eles já valem o trabalho e com companhia ainda é show; um dos trabalhos mais honestos que já ouvi.
BIO
This fusion supergroup features Miles Davis alumnus Robben Ford on guitar, the Yellowjackets' Jimmy Haslip on bass, and veteran session drummer Vinnie Colaiuta. Their first album appeared in 2002 and was followed by a live set the next year titled Jing Chi Live at Yoshi's, which included guest appearances by keyboard player Otmaro Ruiz and Marc Russo on alto. © Wade Kergan, All Music GuideReview
Is it there are not enough good singers, that so many artists decide to leave the singer out and make an instrumental album? I have heard and reviewed several of them in the past weeks. Most of them tended to jazz / jazz rock / fusion, so I figured with the next one: yep, more of the same.
Boy, am I relieved the second studio album of Jing Chi is somewhat different! Jing Chi is a power trio: Vinnie Colaiuta (drums), Robben Ford (guitar), Jimmy Haslip (bass) and their second studio effort, 3D, comes out with a harder edge than their debut album. Besides the three, several guest musicians add their elements to the total sound, thus adding some ambient parts to the music.
Although the fusion elements are around, there is also a distinct blues feel to the album, but also a more (prog) rock touch, such as in "Time Is A Magazine," with hints of King Crimson. I like the heavy drums and sharp guitar here. Haslip adds a funky bass to it and the many hooks and changes, make it a bit of a weird song, but a nice one.
One songs stands out in a crowd: "It's Nobody's Fault But Mine." Interestingly enough, this song is not even composed by Jing Chi, but a cover of Blind Willie Johnson and believe me, this song alone justifies the purchase of the album! Cover or not, Jing Chi gives maybe their best performance here. Also this is the only vocal track, with none other than Robert Cray on vocals and guitar. In 14:38 Jing Chi brings their version of this song and it is fantastic!
A nice blues rhythm and such great guitarparts, I'm glad the song lasts that long. The only drawback, again, is the music is not exactly close to progressive rock, although some parts are.
Still, this is a very good album and worth a try.If you want to give any of the fusion rock albums a try, I'd go for this one. With a strong production, the album sounds great and as I said, it has a few gems on it. PPO Rating: 6/10, Review © Marcel Haster, August 2004 , [This review originally appeared at the ProgPower Online review site -ed.] © www.progressiveworld.net/jingchi2.html
Jing Chi's 3rd album is their finest work to date as these three musician's musicians reach uncharted musical territories. Master drummer Vinnie Colaiuta, Bass phenom Jimmy Haslip and Guitar legend Robben Ford combine their musical genius for another blistering set fueled by unbelievable ensemble and solo instrumental sections and extended jams that push the outer limits of jazz/blues/fusion. © 1996-2008, Amazon.com, Inc. or its affiliates
The third Tone Center release by Jing Chi (a musical synergy between renowned guitarist Robben Ford, drummer Vinnie Colaiuta and bassist Jimmy Haslip) is part jazz/fusion, part Jamband, and part blues rock, as the trio crosses musical boundaries over the eight instrumentals and one vocal track (with guest vocals by Robert Cray).
On Jing Chi 3D, these three players contribute a virtuoso's command of their instruments, bring out the best in each others work as they play off each other during tradeoffs between phenomenal soloing and light ensemble segments.
Copyright © 1996-2008 Guitar Nine Records All Rights ReservedPersonnel:
Robben Ford - Guitar
Vinnie Colaiuta - Drums, Cymbals, Logic and Reason Programming
Jimmy Haslip - Bass, Programming, Synths, Tambourine, Production
Steve Tavaglione - Sound Design, EWI, Soprano Sax
Larry Goldings - Organ
Jason Galuten - Programming, Synths
Robert Cray - Guitar, Vocals
David Kohls - Guitar Technician
Chad Fischer - Engineering
Judd Miller - Sound Design, EVI, Engineering
Rich Breen - Engineering, Mixing
Jaime Sickora - Engineering Assistance
MIchah Smith - Photography
RIch Breen - Photography
Dave Stephens - Cover Art, GraphicsTracks:
1. Colonel Panic
2. Chi Town
3. Move On
4. Hidden Treasure
5. Time is a Magazine
6. Mezzanine Blues
7. Blues Alley
8. I's Nobody's Fault But mine
9. Tangled Up
Obs: Uma coisa não entendi, o porque achar em quantidade os outros dois trabalhos já aqui postados e este praticamente só encontrar em torrents ou pagando e o pior, em blogs comuns que agora resolveram cobrar uma taxa mínima pra down música a música!!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!
Robben Ford não é dos meus prediletos, mas é de uma singeleza e ao mesmo tempo de uma técnica tão refinada que chega a passar em branco até no cenário mundial; ele é de boa, não fica de paparicação em festas prq o negócio dele é estar entre amigos fazendo o que gosta e por isso vc sempre vai achá-lo reunido aos melhores ou então fazendo seus álbuns próprios com o mesmo esmero.
O Haslip pra ser sincero não me é desconhecido, mas não o acompanhei tanto assim, já o Colaiuta é o típico batera que gosto, sem ser um mestre digamos assim, como um Neil Peart ele faz seu trabalho o melhor possível e com isso é muito melhor que outros que "se acham"; e suas batidas são agradáveis, seu acompanhamento extremamente técnico e o resultado final sempre bom.
Em virtude disso, a saga Chi, destes 03 parece que fica devendo mais, mas existem outros trabalhos na linha, só que ainda queria mais do que nos deram, apesar que existe uma enormidade de shows e apresentações que ainda não foram explorados e tenho alguns, mas eles se mantém tão fiéis que nem parece ao vivo e sim estúdio de novo,rs
Tá eu sei, tem convidados e eles não estão tão sós assim, mas só eles já valem o trabalho e com companhia ainda é show; um dos trabalhos mais honestos que já ouvi.
BIO
This fusion supergroup features Miles Davis alumnus Robben Ford on guitar, the Yellowjackets' Jimmy Haslip on bass, and veteran session drummer Vinnie Colaiuta. Their first album appeared in 2002 and was followed by a live set the next year titled Jing Chi Live at Yoshi's, which included guest appearances by keyboard player Otmaro Ruiz and Marc Russo on alto. © Wade Kergan, All Music GuideReview
Is it there are not enough good singers, that so many artists decide to leave the singer out and make an instrumental album? I have heard and reviewed several of them in the past weeks. Most of them tended to jazz / jazz rock / fusion, so I figured with the next one: yep, more of the same.
Boy, am I relieved the second studio album of Jing Chi is somewhat different! Jing Chi is a power trio: Vinnie Colaiuta (drums), Robben Ford (guitar), Jimmy Haslip (bass) and their second studio effort, 3D, comes out with a harder edge than their debut album. Besides the three, several guest musicians add their elements to the total sound, thus adding some ambient parts to the music.
Although the fusion elements are around, there is also a distinct blues feel to the album, but also a more (prog) rock touch, such as in "Time Is A Magazine," with hints of King Crimson. I like the heavy drums and sharp guitar here. Haslip adds a funky bass to it and the many hooks and changes, make it a bit of a weird song, but a nice one.
One songs stands out in a crowd: "It's Nobody's Fault But Mine." Interestingly enough, this song is not even composed by Jing Chi, but a cover of Blind Willie Johnson and believe me, this song alone justifies the purchase of the album! Cover or not, Jing Chi gives maybe their best performance here. Also this is the only vocal track, with none other than Robert Cray on vocals and guitar. In 14:38 Jing Chi brings their version of this song and it is fantastic!
A nice blues rhythm and such great guitarparts, I'm glad the song lasts that long. The only drawback, again, is the music is not exactly close to progressive rock, although some parts are.
Still, this is a very good album and worth a try.If you want to give any of the fusion rock albums a try, I'd go for this one. With a strong production, the album sounds great and as I said, it has a few gems on it. PPO Rating: 6/10, Review © Marcel Haster, August 2004 , [This review originally appeared at the ProgPower Online review site -ed.] © www.progressiveworld.net/jingchi2.html
Jing Chi's 3rd album is their finest work to date as these three musician's musicians reach uncharted musical territories. Master drummer Vinnie Colaiuta, Bass phenom Jimmy Haslip and Guitar legend Robben Ford combine their musical genius for another blistering set fueled by unbelievable ensemble and solo instrumental sections and extended jams that push the outer limits of jazz/blues/fusion. © 1996-2008, Amazon.com, Inc. or its affiliates
The third Tone Center release by Jing Chi (a musical synergy between renowned guitarist Robben Ford, drummer Vinnie Colaiuta and bassist Jimmy Haslip) is part jazz/fusion, part Jamband, and part blues rock, as the trio crosses musical boundaries over the eight instrumentals and one vocal track (with guest vocals by Robert Cray).
On Jing Chi 3D, these three players contribute a virtuoso's command of their instruments, bring out the best in each others work as they play off each other during tradeoffs between phenomenal soloing and light ensemble segments.
Copyright © 1996-2008 Guitar Nine Records All Rights ReservedPersonnel:
Robben Ford - Guitar
Vinnie Colaiuta - Drums, Cymbals, Logic and Reason Programming
Jimmy Haslip - Bass, Programming, Synths, Tambourine, Production
Steve Tavaglione - Sound Design, EWI, Soprano Sax
Larry Goldings - Organ
Jason Galuten - Programming, Synths
Robert Cray - Guitar, Vocals
David Kohls - Guitar Technician
Chad Fischer - Engineering
Judd Miller - Sound Design, EVI, Engineering
Rich Breen - Engineering, Mixing
Jaime Sickora - Engineering Assistance
MIchah Smith - Photography
RIch Breen - Photography
Dave Stephens - Cover Art, GraphicsTracks:
1. Colonel Panic
2. Chi Town
3. Move On
4. Hidden Treasure
5. Time is a Magazine
6. Mezzanine Blues
7. Blues Alley
8. I's Nobody's Fault But mine
9. Tangled Up
Obs: Uma coisa não entendi, o porque achar em quantidade os outros dois trabalhos já aqui postados e este praticamente só encontrar em torrents ou pagando e o pior, em blogs comuns que agora resolveram cobrar uma taxa mínima pra down música a música!!!!
Enjoy!!!!!!!!!!!
18 de nov. de 2010
YES "The Story of Relayer"
O Gustavo sempre posta uns lances bem interessantes e como costumo dar um tempo pra trazer algo pra cá, acabo esquecendo, então ele postou eu sou fã mesmo dos caras e resolvi trazer enquanto a memória deste lobo não pifa de uma vez.
Já ouvi e confesso que gostava do original apesar da tal música famosa, mas este me foi uma grata surpresa e já rolou"n" vezes hoje pelas cavernas afora.
"O álbum "Relayer" que foi gravado em 1974, representou um divisor de águas dentro do Yes, pois em um difícil momento que a banda enfrentava com a saída de Rick Wakeman e a entrada de Patrick Moraz, até então uma incógnita, pois ninguém poderia imaginar o aconteceria e levando-se em conta que não seria fácil substituir o antecessor a altura, veio a grata surpresa.
Patrick Moraz com tendências menos clássicas e aberto a experimentações e improvisos jazzísticos, sem querer, foi a salvação do Yes em um futuro muito próximo, pois apesar de ter feito relativo sucesso com o álbum "Relayer", a banda começava a ser muito criticada pelos excessos que o rock progressivo permite e com tendências musicais mais simplistas e ao mesmo tempo explosivas se aproximando com o surgimento do movimento Punk.
E pelo incrível que pareça, foi uma das bandas que melhor se saiu e conseguiu sobreviver ao ostracismo que o rock progressivo foi submetido aquela época de anarquia musical, liderada por bandas como Sex Pistols, The Clash e algumas outras que não me lembro e que faziam um sucesso enorme com músicas de três ou quatro acordes.
Mas desgraças a parte, esta compilação, "The Story of Relayer", gravado em 17 de junho de 1976, é um importante registro que a banda ainda tinha muito a contribuir com sua música, pois o arranjos mostram-se mais leves e um pouco menos complexos, mesmo para as músicas anteriores ao álbum "Relayer", demonstrando que a banda estava antenada para os acontecimentos e queria permanecer viva.
O arranjo para "Long Distance Runaround" é no mínimo fantástico, onde até Steve Howe botou as manguinhas de fora e deu uma rápida improvisada, bem interessante, para emendar em sua amada "The Clap" e em seguida passar para "Heart of the Sunrise" que ganhou uma nova introdução em seu arranjo.
As músicas "Sound Chaser" e "Gates of Delerium" são tocadas impecavelmente como no álbum de estúdio, com a voz de Jon Anderson super afinada e os teclados de Patrick Moraz, afiados como navalhas, nos momentos em que são solicitados.
Uma referencia ao passado é feita com a música "I'm Down" que tocada em um tom de rebeldia, caracterísica dos Beatles, aproxima o Yes de um público ávido por musicas mais simples e dançantes.
Como um Yesmaníco que sou, não posso deixar de recomendar este álbum, pois ele acontece em um momento histórico para a banda e também é o registro do talento de cinco excepcionais músicos." Músicos:
Jon Anderson,
Patrick Moraz,
Steve Howe,
Chris Squire,
Alan White,
Tracklist:
CD-1
01 - Opening;
02 - Siberian Khatru;
03 - Sound Chaser;
04 - I've seen all good People;
05 - Long Distance Runaround;
06 - Clap;
07 - Heart of the Sunrise;
CD-2
01 - Gates of Delerium;
02 - Ritual;
03 - I'm down;
04 - Roundabout
Obs: Valeu Gustavo, fico devendo mais uma, rs....
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Já ouvi e confesso que gostava do original apesar da tal música famosa, mas este me foi uma grata surpresa e já rolou"n" vezes hoje pelas cavernas afora.
"O álbum "Relayer" que foi gravado em 1974, representou um divisor de águas dentro do Yes, pois em um difícil momento que a banda enfrentava com a saída de Rick Wakeman e a entrada de Patrick Moraz, até então uma incógnita, pois ninguém poderia imaginar o aconteceria e levando-se em conta que não seria fácil substituir o antecessor a altura, veio a grata surpresa.
Patrick Moraz com tendências menos clássicas e aberto a experimentações e improvisos jazzísticos, sem querer, foi a salvação do Yes em um futuro muito próximo, pois apesar de ter feito relativo sucesso com o álbum "Relayer", a banda começava a ser muito criticada pelos excessos que o rock progressivo permite e com tendências musicais mais simplistas e ao mesmo tempo explosivas se aproximando com o surgimento do movimento Punk.
E pelo incrível que pareça, foi uma das bandas que melhor se saiu e conseguiu sobreviver ao ostracismo que o rock progressivo foi submetido aquela época de anarquia musical, liderada por bandas como Sex Pistols, The Clash e algumas outras que não me lembro e que faziam um sucesso enorme com músicas de três ou quatro acordes.
Mas desgraças a parte, esta compilação, "The Story of Relayer", gravado em 17 de junho de 1976, é um importante registro que a banda ainda tinha muito a contribuir com sua música, pois o arranjos mostram-se mais leves e um pouco menos complexos, mesmo para as músicas anteriores ao álbum "Relayer", demonstrando que a banda estava antenada para os acontecimentos e queria permanecer viva.
O arranjo para "Long Distance Runaround" é no mínimo fantástico, onde até Steve Howe botou as manguinhas de fora e deu uma rápida improvisada, bem interessante, para emendar em sua amada "The Clap" e em seguida passar para "Heart of the Sunrise" que ganhou uma nova introdução em seu arranjo.
As músicas "Sound Chaser" e "Gates of Delerium" são tocadas impecavelmente como no álbum de estúdio, com a voz de Jon Anderson super afinada e os teclados de Patrick Moraz, afiados como navalhas, nos momentos em que são solicitados.
Uma referencia ao passado é feita com a música "I'm Down" que tocada em um tom de rebeldia, caracterísica dos Beatles, aproxima o Yes de um público ávido por musicas mais simples e dançantes.
Como um Yesmaníco que sou, não posso deixar de recomendar este álbum, pois ele acontece em um momento histórico para a banda e também é o registro do talento de cinco excepcionais músicos." Músicos:
Jon Anderson,
Patrick Moraz,
Steve Howe,
Chris Squire,
Alan White,
Tracklist:
CD-1
01 - Opening;
02 - Siberian Khatru;
03 - Sound Chaser;
04 - I've seen all good People;
05 - Long Distance Runaround;
06 - Clap;
07 - Heart of the Sunrise;
CD-2
01 - Gates of Delerium;
02 - Ritual;
03 - I'm down;
04 - Roundabout
Obs: Valeu Gustavo, fico devendo mais uma, rs....
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
16 de nov. de 2010
Travers and Appice feat. T.M.Stevens - at The House of Blues
T.M.Stevens pra mim é hoje um dos melhores baixistas do mundo além de ser um vocalista completamente alucinado apesar confessando que o Pat não é dos meus guitarristas preferidos e muito menos vocalista, ele tem uma levada que acho meio "rasgada", não mais delicada digamos como a de um Satriani, mas isso não lhe tira mérito algum.
Já o Carmine é um baterista que me agrada e muito com uma levada bastante variada e por isso que fez parte de várias bandas como o Vanilla Fudge e seu irmão o Vinnie não fica atrás, mas o Carmine ao meu ver é melhor e como vocalista junto as baquetas ele se supera e muito.
Agora, T.M.Stevens acho simplesmente incomparável!!! toca seu baixo com uma força absurda e aí vc o vê ao vivo e ele simplesmente está encostando nas cordas; ele arregaça nos vocais, mas vendo vc percebe que ele não está fazendo força; o negrão é técnico na essência e toca com baixo de 04 cordas na maioria do tempo, o que Mr Stuart Hamm considera o baixo para o verdadeiro baixista.
Bem, chega de lero, e seguem abaixo duas resenhas no original do som dos caras, deixo assim prq preservar a qualidade.
A primeira fala um pouco do som e dos caras e a segunda do dvd que saiu este álbum e dá pra notar que neste caso o album ganhou uma bonus track.
Back in the '70s, both Pat Travers and Carmine Appice were responsible for laying down the boogie — Travers as a leader of the Pat Travers Band, and Appice as a member of Cactus and Beck Bogert & Appice.
Fast forward three decades later, and the duo has decided to combine their talents (along with session pro bassist T.M. Stevens), as Travers & Appice. Touring in support of a debut album with the title of It Takes a Lot of Balls, it shouldn't have come as a surprise that their shows were rift with testosterone-heavy rock (but with a bluesy feel).
Less than a year after the arrival of their debut comes a concert set, 2005's Live at the House of Blues. With Travers & Appice splitting the vocal duties, the group harks back to the days when power trios ruled the earth. Focusing primarily on tracks from their debut, selections such as "Taken," "Better From a Distance," and "Keep on Rockin'" benefit from a live setting, as their bluesy swagger is even more overstated.
Also included are winks to both player's pasts — Travers with "Boom, Boom" and Appice with a re-worked, rockin' version of Rod Stewart's disco hit, "Do Ya Think I'm Sexy." Admittedly however, the lyrics are moronic in spots, with the usual hard livin'/roadside bar fare. But if tough blues-rock is your thing, it's best to experience it in a live setting, and Live at the House of Blues delivers.Guitarist Pat Travers and drummer Carmine Appice aren't names that casual rock fans will recognize, but they're true giants of the 1970s blues rock movement; talented musicians who have played with the likes of Jeff Beck, Ted Nugent, and Steve Vai.
Though their recent pairing as Travers & Appice isn't likely to be called a "supergroup" by anyone but the most die-hard 70s blues rock aficionado, the pair's first DVD, Travers & Appice: Live at the House of Blues shows them as more than capable performers who can still lay down a blistering set some 30 years later.
Travers, who released several heavy blues guitar albums under his own name in the 1970s and early 1980s, first joined up with ex-Vanilla Fudge drummer Appice after a planned collaboration with Rick Derringer fell through, and the Canadian-born guitarist came to the rescue. The two players clicked, and along with flamboyant session bassist TM Stevens, the band set to work writing and recording the 2003 album "It Takes a Lot of Balls.
" This live show, shot in the fall of 2004 at The House of Blues in North Myrtle Beach, coincides with their live second album, as the boys lay down ten heavy blues rock tracks. You get:
Tracklist:
01- Taken
02- Better from a Distance
03- I Don't Care
04- Crash and Burn
05- Living Alone
06- Gotta Have You
07- Turn Me On
08- Can't Escape the Fire/La La Love
09- Evil
10- Do Ya Think I'm Sexy
11- Boom, Boom
12- Keep on Rocking (bonus)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
Já o Carmine é um baterista que me agrada e muito com uma levada bastante variada e por isso que fez parte de várias bandas como o Vanilla Fudge e seu irmão o Vinnie não fica atrás, mas o Carmine ao meu ver é melhor e como vocalista junto as baquetas ele se supera e muito.
Agora, T.M.Stevens acho simplesmente incomparável!!! toca seu baixo com uma força absurda e aí vc o vê ao vivo e ele simplesmente está encostando nas cordas; ele arregaça nos vocais, mas vendo vc percebe que ele não está fazendo força; o negrão é técnico na essência e toca com baixo de 04 cordas na maioria do tempo, o que Mr Stuart Hamm considera o baixo para o verdadeiro baixista.
Bem, chega de lero, e seguem abaixo duas resenhas no original do som dos caras, deixo assim prq preservar a qualidade.
A primeira fala um pouco do som e dos caras e a segunda do dvd que saiu este álbum e dá pra notar que neste caso o album ganhou uma bonus track.
Back in the '70s, both Pat Travers and Carmine Appice were responsible for laying down the boogie — Travers as a leader of the Pat Travers Band, and Appice as a member of Cactus and Beck Bogert & Appice.
Fast forward three decades later, and the duo has decided to combine their talents (along with session pro bassist T.M. Stevens), as Travers & Appice. Touring in support of a debut album with the title of It Takes a Lot of Balls, it shouldn't have come as a surprise that their shows were rift with testosterone-heavy rock (but with a bluesy feel).
Less than a year after the arrival of their debut comes a concert set, 2005's Live at the House of Blues. With Travers & Appice splitting the vocal duties, the group harks back to the days when power trios ruled the earth. Focusing primarily on tracks from their debut, selections such as "Taken," "Better From a Distance," and "Keep on Rockin'" benefit from a live setting, as their bluesy swagger is even more overstated.
Also included are winks to both player's pasts — Travers with "Boom, Boom" and Appice with a re-worked, rockin' version of Rod Stewart's disco hit, "Do Ya Think I'm Sexy." Admittedly however, the lyrics are moronic in spots, with the usual hard livin'/roadside bar fare. But if tough blues-rock is your thing, it's best to experience it in a live setting, and Live at the House of Blues delivers.Guitarist Pat Travers and drummer Carmine Appice aren't names that casual rock fans will recognize, but they're true giants of the 1970s blues rock movement; talented musicians who have played with the likes of Jeff Beck, Ted Nugent, and Steve Vai.
Though their recent pairing as Travers & Appice isn't likely to be called a "supergroup" by anyone but the most die-hard 70s blues rock aficionado, the pair's first DVD, Travers & Appice: Live at the House of Blues shows them as more than capable performers who can still lay down a blistering set some 30 years later.
Travers, who released several heavy blues guitar albums under his own name in the 1970s and early 1980s, first joined up with ex-Vanilla Fudge drummer Appice after a planned collaboration with Rick Derringer fell through, and the Canadian-born guitarist came to the rescue. The two players clicked, and along with flamboyant session bassist TM Stevens, the band set to work writing and recording the 2003 album "It Takes a Lot of Balls.
" This live show, shot in the fall of 2004 at The House of Blues in North Myrtle Beach, coincides with their live second album, as the boys lay down ten heavy blues rock tracks. You get:
Tracklist:
01- Taken
02- Better from a Distance
03- I Don't Care
04- Crash and Burn
05- Living Alone
06- Gotta Have You
07- Turn Me On
08- Can't Escape the Fire/La La Love
09- Evil
10- Do Ya Think I'm Sexy
11- Boom, Boom
12- Keep on Rocking (bonus)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
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