Aqui está como prometido o show na íntegra em áudio; não quero ainda postar os vídeos prq nada está durando nos hosts e não tô mesmo com saco de converter, comprimir, subir e ver os links rodando no dia seguinte.
A internet tá uma palhaçada desde que prenderam o dono do mega e que arrestaram todos os arquivos existentes e sabemos que poderiam existir sim arquivos estranhos ou ilegais ou sei lá, mas nem tudo era; ou seja um fascismo travestido de justiça.
O mundo fica de olho pros pequenos ditadores e se esquece das grandes ditaduras que fazem esse tipo de ato e ninguém a não ser nós se manifesta de alguma forma.
Não vi a corte de Haia se manifestar contra o direito a livre expressão, aliás pra quem convive com Guantánamo, cuba e Somália esperar o que mesmo não?
É uma pena porque não é um show que rode pela net, é lindíssimo e todos que gostam deveriam ter direito a acesso livre e irrestrito, mas nem aqui no pais dos sindicatos, nunca se manifestam qdo se fala de liberdade civil e direito alheio.
Somos caçados, vigiados e dependendo do que postado, simplesmente viramos poeira, e em todos os cantos (vide os vídeos no youtube e outros lugares que "violaram direitos") vivemos a margem da sociedade e por isso sem levantar bandeira alguma, só peço que baixem e aumentem o som , vai valer cada momento e cada lágrima que derramo por sermos prisioneiros de nós mesmos prq nada podemos fazer contra a lei feita pelo povo e para o povo, mas que só nos atinge mesmo no baço qdo é contra prq a favor só pra "eles".
Ao final coloquei uma descrição do RRR, porque não dava pra falar de todos e os escolhi principalmente prq são postados sem informação alguma só por terem nome estranho pra nós, são totalmente desconhecidos e o trabalho que fazem minimizado;o que na Itália nada mais é que uma carta com aviso de entrega(o nome é óbvio,rs); mas como são muito bons mesmo, e o show tem o velho e bom Thjis dando um show, senti que depois de postados PFM,Le Orme, o bom seria falar de alguém desconhecido da maioria.
40 YEARS OF IMAGINIFIC MUSIC
9 hours of live music, 7 CDs + 4 DVDs, a must have box set!
with PFM, Ian Anderson, Banco Del Mutuo Soccorso, David Cross, Thjis Van Leer, Osanna and many others...
After two sold out shows in Rome last year, comes the long-awaited box set PROG EXHIBITION.
9 hours of live music, 7 CDs and 4 DVDs, a booklet full of photos exclusive to live again the event which celebrated forty years of imaginific music, with the greatest mythical figures of Italian and international progressive rock.
On 5 and 6 November 2010, in fact, for the first time in the progressive history played on the same stage heroes of yesterday, today and tomorrow:
PFM - Premiata Forneria Marconi, the Italian rock band's most popular with special guest Ian Anderson, leader of Jethro Tull.
Banco Del Mutuo Soccorso, one of the best examples of global contamination.
Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca and Tolo Marton had their live debut together for the first time after 35 years with the participation of the violinist David Cross, formerly in King Crimson.
The Trip, making their debut on stage in the aftermath of the announced reunion that saw them reform after decades of separation.
Osanna, representatives of the Neapolitan prog with Gianni Leone (Balletto di Bronzo histrionic leader), David Jackson (formerly Van Der Graaf Generator), laNuova Raccomandata Ricevuta di Ritorno with Thijs Van Leer, leader of dutch band Focus.
At this prestigious line up also young italian progressive heroes Sinestesia, Maschera di Cera, Periferia del mondo and Abash played on the same nights.
40 years after the birth of progressive genre, the box set is meant to become a collector's item for all lovers of progressive rock: the wonderful opportunity to live again not just a concert, but an unforgettable live music show that could enter in the history of music.
Dopo il doppio sold out a Roma il 5 e 6 novembre 2010 e il grande successo di critica nazionale e internazionale, arriva nei negozi l'atteso cofanetto di PROG EXHIBITION (su etichetta Immaginifica by Aereostella/Edel):
9 ore di musica live, 7 cd e 4 dvd, un booklet ricco di foto esclusive, per rivivere l'evento che ha celebrato quarant’anni di musica immaginifica con i grandi mostri sacri, italiani ed internazionali, del rock progressivo.
Per la prima volta nella storia della musica si sono esibiti sullo stesso palco i protagonisti del prog di ieri, di oggi e di domani all’insegna dell’incontro di stili e di culture sonore:
PFM - Premiata Forneria Marconi, la rock band italiana più famosa al mondo (l’unica ad aver scalato la classifica Billboard) divide la scena con Ian Anderson, leggendario leader dei Jethro Tull.
Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca e Tolo Marton, insieme dal vivo per la prima volta dopo 35 anni, con la partecipazione del violinista David Cross dei King Crimson.
Nuova Raccomandata Ricevuta di Ritorno con l’ospite Thijs Van Leer (flautista dei Focus).
E ancora, Banco Del Mutuo Soccorso, uno dei più significativi esempi di contaminazione musicale.
The Trip, al loro debutto on stage all'indomani dell'annunciata reunion, dopo una separazione pluridecennale.
Gli Osanna, carichi del loro calore partenopeo, con Gianni Leone (istrionico leader del Balletto di Bronzo) e David Jackson (sassofonista dei Van Der Graaf Generator).
A questa prestigiosissima line up si aggiungo poi nuovi nomi come Sinestesia, Maschera di Cera, Periferia del Mondo e Abash per dare voce al suono di oggi.
A 40 anni dalla nascita del rock progressivo, il cofanetto PROG EXHIBITION è un oggetto da collezione per tutti i cultori della musica immaginica, un’occasione imperdibile per rivivere non un semplice concerto, ma un'indimenticabile mostra musicale live che può entrare di diritto nella storia della musica.
TRACKLIST:
*CD1 - Sinestesia / The Trip
*CD2 - Maschera di Cera / Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca, Tolo Marton con David Cross (King Crimson)
*CD3 e CD4 - PFM Premiata Forneria Marconi con Ian Anderson (Jethro Tull)
*CD5 - Periferia del Mondo / Nuova Raccomandata con Ricevuta di Ritorno con Thijs Van Leer (Focus)
*CD6 - Abash / Osanna con Gianni Leone (Balletto di Bronzo) e David Jackson (Van der Graaf Generator)
*CD7 - Banco del Mutuo Soccorso
*DVD1 - Sinestesia / Maschera di Cera / The Trip / Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca, Tolo Marton con David Cross (King Crimson) /
*DVD2 - PFM Premiata Forneria Marconi con Ian Anderson (Jethro Tull)
*DVD3 - Periferia del Mondo / Abash / Nuova Raccomandata con Ricevuta di Ritorno con Thijs Van Leer (Focus) /Osanna con Gianni Leone (Balletto di Bronzo) e David Jackson (Van der Graaf Generator)
*DVD4 - Banco del Mutuo Soccorso
Raccomandata con Ricevuta di Ritorno (frequentemente abreviado RRR) foram um grupo de rock progressivo de breve duração originário de Roma
O grupo se formou em Roma em 1972. Todos os componentes provinham de vários grupos. O cantor Lugiano Regoli havia tido uma experiência anterior com os "Buble Gum" e com "Il Ritratto di Dorian Gray".
O estilo de música era de um rock progressivo sinfônico e romântico com influências jazz e folk, de estilo semelhante ao King Crimson e Jethro Tull.
O único álbum, intitulado Per... un mondo di cristallo foi publicado pela etiqueta Fonit Cetra, em 1972. A banda tocou nos principais festivais abertos, entre 1972 e 1973, para depois desaparecer por conta das pressões da gravadora que os obrigava a participar do Festival de Sanremo.
Em 2010, como antecipado por comunicado Luciano Regoli anunciava a reunião do grupo, o qual publicou o segundo álbum, Il pittore volante, para a etiqueta BTF/Warner com o nome de La Nuova Raccomandata con Ricevuta di Ritorno.
Para o novo disco tomaram parte alguns membros históricos como Nanni Civitenga, Roberto Gardin, que substituiu Manlio Zacchia nos anos 1970, e Walter Martino, do Goblin e Libra, além do brasileiro Cláudio Simonetti (Goblin, Ritratto di Dorian Gray), Fabio Pignatelli (Goblin) e importantes hóspedes como Lino Vairetti (do Osanna), Nicola di Staso (Libra), Carl Verheyen (Supertramp) e Maurizio Pariotti (do DGM).
A primeira, e até o momento única exibição, com a nova denominação ocorreu em novembro de 2010 no festival celebrativo do Progressivo Italiano, Prog Exibithions", de Roma, com hóspedes no palco do calibre de Cláudio Simonetti e Thijs Van Leer, do Focus. A inteira exibição está veiculada na caixa celebrativa DVD/CD "Prog Exibithions 2010", 40 anni di musica immaginifica", publicado pela D&D/Ed. Aerostella.
Formação
Luciano Regoli: voz, violão
Nanni Civitenga: violão, guitarra elétrica 12 cordas
Stefano Piermarioli: teclado (piano, órgão Hammond C3, piano)
Francesco Froggio Francica: bateria, percussões
Manlio Zacchia: baixo, contrabaixo
Damaso Grassi: sax, flauta
Formação atual (Exibida no Prog Exibithions 2010)
Luciano Regoli: voz, violão
Nanni Civitenga: baixo
Walter Martino: bateria e percussões
Maurizio Pariotti: teclados
Massimiliano Castellani: guitarras
Alessandro Tomei: flauta e sax
Discografia
45 rotações
L'Ombra/Immagini, Sogno e Realtà (a primeira do álbum Per... un mondo di cristallo, a segunda é um estrato de Sogni di Cristallo, do mesmo álbum)
Álbum
1972 Per... un mondo di cristallo - (LP, Fonit Cetra), (CD, Fonit Cetra (1989), e BTF-VM2000 (2006)
2010 Il pittore volante - (BTF/Warner Music)
01
02
03
04
05
06
07
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
7 de dez. de 2012
2 de dez. de 2012
LE ORME (TAGLIAPIETRA PAGLIUCA MARTON) "Roma, Teatro Tendastrisce - November 5, 2010"
ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!
Agora não sabemos mais qdo os hosts determinam um nºde downs e depois bloqueiam os acessos, eu já tô de saco cheio e vou postando conforme der, me perdoem mas não dá pra ficar caçando esses fdps que funcionam ou não, o V2 escreveu sobre o rapidshare e agora o mediafire que tava indo muito bem, eu realmente não sei o que fazer, nesse post peço paciência até reposta-lo integral em outro lugar.
Depois veremos...........
Bom dia, boa tarde, boa noite!!!
Falar o que mais sobre essa obra prima?
Talvez que a base deste show é do Collage e quem nunca o ouviu passou a vida sem saber o que tinha naquela bolacha mas hj pode recuperar o som perdido, a essência da vida, porque parece que nem a voz mudou, meu pai, que show e que talento.........que maravilha.
Sim, simplesmente magnífico.
Obs:
ATENÇÃO de novo!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Editei dois cds dos 07 que vem com os dvds e aqui está no sendspace o show na íntegra, menor e mais fácil de baixar, quem gostar de Le Orme, progresivo de verdade e não essas babas que rolam por aí, aproveite porque enquanto houver movimento o link fica vivo.
Insisto prq os considero tanto qto outros maiores ou menores,são simplesmente maravilhosos e o trabalho que o Dê teve de achar os dvds e os cds foi incrível.
Valeu Dê.
Prog Exhibition: 40 anni di musica immaginifica
Ciao a tutti!
Anche questa volta mi ritrovo a riportare le parole di un comunicato stampa, e ancora una volta lo faccio perchè spero di fare cosa gradita nel darvi questa notizia....
E' in uscita un cofanetto veramente ricco per gli amanti del progressive e di tutta quella scena musicale fatta di psichedelia e sperimentazione, per chi non avesse avuto il piacere di gustarsi il "Prog Exhibition" del 5 e 6 novembre scorsi credo che questo cofanetto sia imperdibile....
Eccovi di seguito il comunicato stampa:
7 cd e 4 dvd per uno degli eventi più importanti nella storia del progressive italiano: il celebre concerto con PFM, Banco, The Trip, Osanna e tanti ospiti stranieri come Ian Anderson, David Cross, David Jackson e Thjis Vaan Leer
Prog Exhibition: 40 anni di musica immaginifica
Immaginifica è orgogliosa di presentare:
PROG EXHIBITION "40 anni di musica immaginifica"
http://www.progexhibition.it
LE ORME (TAGLIAPIETRA PAGLIUCA MARTON): Roma, Teatro Tendastrisce - November 5, 2010 first ever show of this line-up with special guest David Cross!
After the show in Montreal in September 2009, Aldo Tagliapietra left Le Orme.
The rest of the band hired former
Metamorfosi singer Jimmy Spitaleri and so far has released two albums.
Aldo re-joined with Tony Pagliuca (Le Orme keyboard player from 1970 to 1993) and Tolo Marton (who played guitar in a couple of Orme albums in the 70's) and since it is
still not clear who has the right to bring the Le Orme brand, they decided to call the band with their names.
Actually I feel that this is the real Le Orme line-up since it has two of the three founder members as well as Tolo Marton.
This was their first show together, during a prog festival that had all the main prog acts from the 70's: PFM, Banco del Mutuo Soccorso, Osanna were there.
Each of them had a special guest: while PFM had Ian Anderson from Jethro Tull and Banco had John Wetton, le Orme invited David Cross to join on a couple of tracks.
Sound quality for this one is very good.
And the show is very hot!
This line-up is currently writing for a new album.
Aldo Tagliapietra - bass, guitar, vocals
Tony Pagliuca - keyboards
Tolo Marton - guitar
Carlo Bonazza - drums
* David Cross - violin
01.Los Angeles
02.La Porta Chiusa
03.Amico Di Ieri
04.Alpine Valley
05.Sospesi nell'Incredibile / Felona
06.All'infuori Del Tempo *
07.Exiles *
08.Sguardo Verso Il Cielo
TT 52:14
P 01
P 02
Gustare!!!!!!!!!!!
Agora não sabemos mais qdo os hosts determinam um nºde downs e depois bloqueiam os acessos, eu já tô de saco cheio e vou postando conforme der, me perdoem mas não dá pra ficar caçando esses fdps que funcionam ou não, o V2 escreveu sobre o rapidshare e agora o mediafire que tava indo muito bem, eu realmente não sei o que fazer, nesse post peço paciência até reposta-lo integral em outro lugar.
Depois veremos...........
Bom dia, boa tarde, boa noite!!!
Falar o que mais sobre essa obra prima?
Talvez que a base deste show é do Collage e quem nunca o ouviu passou a vida sem saber o que tinha naquela bolacha mas hj pode recuperar o som perdido, a essência da vida, porque parece que nem a voz mudou, meu pai, que show e que talento.........que maravilha.
Sim, simplesmente magnífico.
Obs:
ATENÇÃO de novo!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Editei dois cds dos 07 que vem com os dvds e aqui está no sendspace o show na íntegra, menor e mais fácil de baixar, quem gostar de Le Orme, progresivo de verdade e não essas babas que rolam por aí, aproveite porque enquanto houver movimento o link fica vivo.
Insisto prq os considero tanto qto outros maiores ou menores,são simplesmente maravilhosos e o trabalho que o Dê teve de achar os dvds e os cds foi incrível.
Valeu Dê.
Prog Exhibition: 40 anni di musica immaginifica
Ciao a tutti!
Anche questa volta mi ritrovo a riportare le parole di un comunicato stampa, e ancora una volta lo faccio perchè spero di fare cosa gradita nel darvi questa notizia....
E' in uscita un cofanetto veramente ricco per gli amanti del progressive e di tutta quella scena musicale fatta di psichedelia e sperimentazione, per chi non avesse avuto il piacere di gustarsi il "Prog Exhibition" del 5 e 6 novembre scorsi credo che questo cofanetto sia imperdibile....
Eccovi di seguito il comunicato stampa:
7 cd e 4 dvd per uno degli eventi più importanti nella storia del progressive italiano: il celebre concerto con PFM, Banco, The Trip, Osanna e tanti ospiti stranieri come Ian Anderson, David Cross, David Jackson e Thjis Vaan Leer
Prog Exhibition: 40 anni di musica immaginifica
Immaginifica è orgogliosa di presentare:
PROG EXHIBITION "40 anni di musica immaginifica"
http://www.progexhibition.it
LE ORME (TAGLIAPIETRA PAGLIUCA MARTON): Roma, Teatro Tendastrisce - November 5, 2010 first ever show of this line-up with special guest David Cross!
After the show in Montreal in September 2009, Aldo Tagliapietra left Le Orme.
The rest of the band hired former
Metamorfosi singer Jimmy Spitaleri and so far has released two albums.
Aldo re-joined with Tony Pagliuca (Le Orme keyboard player from 1970 to 1993) and Tolo Marton (who played guitar in a couple of Orme albums in the 70's) and since it is
still not clear who has the right to bring the Le Orme brand, they decided to call the band with their names.
Actually I feel that this is the real Le Orme line-up since it has two of the three founder members as well as Tolo Marton.
This was their first show together, during a prog festival that had all the main prog acts from the 70's: PFM, Banco del Mutuo Soccorso, Osanna were there.
Each of them had a special guest: while PFM had Ian Anderson from Jethro Tull and Banco had John Wetton, le Orme invited David Cross to join on a couple of tracks.
Sound quality for this one is very good.
And the show is very hot!
This line-up is currently writing for a new album.
Aldo Tagliapietra - bass, guitar, vocals
Tony Pagliuca - keyboards
Tolo Marton - guitar
Carlo Bonazza - drums
* David Cross - violin
01.Los Angeles
02.La Porta Chiusa
03.Amico Di Ieri
04.Alpine Valley
05.Sospesi nell'Incredibile / Felona
06.All'infuori Del Tempo *
07.Exiles *
08.Sguardo Verso Il Cielo
TT 52:14
P 01
P 02
Gustare!!!!!!!!!!!
29 de nov. de 2012
Alexis Korner's Blues Incorporated - Red Hot From Alex 1964
Este post deveria ser auto explicativo só pelo nome da figura........quem dera.......se nem eu tão apaixonado por música nem lembrava de sua existência?
O Dê emprestou a biografia do Eric Clapton que por sinal é um show e não uma história, e num dos capítulos o cara conta que tudo que fez com que se embrenhasse nesse mundo da música e do Blues é por causa do Alex!!!!!!!!!!!!!!
Como?
O deus branco da guitarra não se espelhou na negrada?
Não foi Buddy Holly?
Muddy, BB, Howlin Wolf , etc e tal?
Sim, foram tb, mas o cara mesmo que impulsiona sua entrada de cabeça e o transforma pra nunca mais ser o mesmo é sim Alexis Korner ("palavras dele e não minhas"e aqui pra deleite daqueles que entendem um pouco de música e querem entender um pouco mais de história o disco que considero o mais próximo da transição; não por data mas por estilo mesmo, e estiloso ele é.
Espero curtam como eu, as postagens andam meio espaçadas, primeiro que só faço qdo tô com tesão de fazer, e não por compromisso de "x"por dia ou semana.
Até havia me comprometido a postar um a cada dois ou três dias mas não foi e não está sendo possível e por isso vou postando conforme dá o tempo e tb a cabeça, espero compreendam que isso aqui num é "um lujinha" e sim um lugar pra todos se sentirem bem inclusive eu.
Alexis Korner (19 April 1928 — 1 January 1984) was a blues musician and radio broadcaster, who has sometimes been referred to as "a Founding Father of British Blues".
A major influence on the sound of the British music scene in the 1960s, Korner was instrumental in bringing together various English blues musicians.
Alexis Andrew Nicholas Koerner was born in Paris to an Austrian Jewish father and a half-Turkish half-Greek mother,and spent his childhood in France, Switzerland and North Africa.
He arrived in London in 1940 at the start of World War II.
One memory of his youth was listening to a record by black pianist Jimmy Yancey during a German air raid. Korner said, "From then on all I wanted to do was play the blues."
After the war, he played piano and guitar (his first guitar was built by friend and author Sydney Hopkins, who wrote Mister God, This Is Anna), and in 1949 joined Chris Barber's Jazz Band where he met blues harmonica player Cyril Davies.
They started playing together as a duo, formed the influential London Blues and Barrelhouse Club in 1955, and made their first record together in 1957.
Korner made his first official record on Decca Records DFE 6286 in the company of Ken Colyer's Skiffle Group.
His talent extended to playing mandolin on one of the tracks of this rare British EP, recorded in London on 28 July 1955.
Korner brought many American blues artists, previously unknown in Britain, to perform.
In 1961, Korner and Davies formed Blues Incorporated,initially a loose-knit group of musicians with a shared love of electric blues and R&B music.
The group included, at various times, such influential musicians as Charlie Watts, Jack Bruce, Ginger Baker, Long John Baldry, Graham Bond, Danny Thompson and Dick Heckstall-Smith.
It also attracted a wider crowd of mostly younger fans, some of whom occasionally performed with the group, including Mick Jagger, Keith Richards, Brian Jones, Geoff Bradford, Rod Stewart, John Mayall and Jimmy Page.
One story is that the Rolling Stones went to stay at Korner's house late one night, in the early 1960s, after a performance.
They entered in the accepted way, by climbing in through the kitchen window, to find Muddy Waters' band sleeping on the kitchen floor.[citation needed]
Although Cyril Davies left the group in 1963, Blues Incorporated continued to record, with Korner at the helm, until 1966.
However, by that time its originally stellar line-up and crowd of followers had mostly left to start their own bands.
"While his one-time acolytes the Rolling Stones and Cream made the front pages of music magazines all over the world, Korner was relegated to the role of 'elder statesman'."
Although he himself was a blues purist, Korner criticised better-known British blues musicians during the blues boom of the late 1960s for their blind adherence to Chicago blues, as if the music came in no other form.
He liked to surround himself with jazz musicians and often performed with a horn section drawn from a pool that included, among others, saxophone players Art Themen, Mel Collins, Dick Heckstall-Smith, Lol Coxhill,Dick Morrissey, John Surman and trombonist Mike Zwerin.
In the 1960s Korner began a media career, working initially as a show business interviewer and then on ITV's Five O'Clock Club, a children's TV show. Korner also wrote about blues for the music papers, and continued to maintain his own career as a blues artist, especially in Europe.
On 17 October 1967, Korner interviewed the Jimi Hendrix Experience for the BBC radio showTop Gear. Some of these tracks, including audio of Korner himself, appear on the Hendrix double-CD BBC Sessions, including Korner playing slide guitar on "(I'm Your) Hoochie Coochie Man".
While touring Scandinavia he first joined forces with guitarist and singer Peter Thorup, together forming the band New Church, who were one of the support bands at the Rolling Stones Free Concert in Hyde Park, London, on 5 July 1969.
Jimmy Page reportedly found out about a new singer, Robert Plant, who had been jamming with Korner, who wondered why Plant had not yet been discovered.
Plant and Korner were in the process of recording a full album with Plant on vocals until Page had asked him to join "the New Yardbirds", aka Led Zeppelin.
Only two songs are in circulation from these recordings: "Steal Away" and "Operator".
Alexis Korner gave one of his last radio interviews to BBC Midlands on the Record Collectors Show with Mike Adams and the Late Chris Savory.
In 1970 Korner and Thorup formed a big-band ensemble, C.C.S. - short for "The Collective Consciousness Society" - which had several hit singles produced by Mickie Most, including a version of Led Zeppelin's "Whole Lotta Love", which was used as the theme for BBC's Top Of The Pops between 1971 and 1981.
Another instrumental called "Brother" was used as the theme to the BBC Radio 1 Top 20/40 when Tom Browne/Simon Bates presented the programme in the 1970s.
This was the period of Korner's greatest commercial success in the UK.
In 1973, he formed another group, Snape, with Boz Burrell, Mel Collins, and Ian Wallace, who were previously together in King Crimson.
Korner also played on B.B. King's In London album, and cut his own, similar "supersession" album; Get Off My Cloud, with Keith Richards, Peter Frampton, Nicky Hopkins and members of Joe Cocker's Grease Band.
In the mid-1970s, while touring Germany, Korner established an intensive working relationship with bassist Colin Hodgkinson who played for the support act Back Door. They would continue to collaborate right up until Korner's death.
In the 1970s Korner's main career was in broadcasting.
In 1973 he presented a unique 6-part documentary on BBC Radio 1, The Rolling Stones Story, and in 1977 he established a Sunday-night blues and soul show on Radio 1, Alexis Korner's Blues and Soul Show, which ran until 1981.
He also used his gravelly voice to great effect as an advertising voice-over artist. In 1978, for Korner's 50th birthday, an all-star concert was held featuring many of his above-mentioned friends, as well as Eric Clapton, Paul Jones, Chris Farlowe, Zoot Money and others, which was later released as The Party Album, and as a video.
In 1981, Korner joined another "supergroup", Rocket 88, a project led by Ian Stewart based on boogie-woogie keyboard players, which featured a rhythm section comprising Jack Bruce and Charlie Watts, among others, as well as a horn section.
They toured Europe and released an album on Atlantic Records.
He played in Italy with Paul Jones and the Blues Society of Italian bluesman Guido Toffoletti.
Korner married Roberta, daughter of art critic Robert Melville.
He died of lung cancer in London on 1 January 1984 and was survived by a daughter, musician Sappho Gillett Korner, and two sons, guitarist Nicholas (Nico) Korner and sound engineer Damian Korner.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
O Dê emprestou a biografia do Eric Clapton que por sinal é um show e não uma história, e num dos capítulos o cara conta que tudo que fez com que se embrenhasse nesse mundo da música e do Blues é por causa do Alex!!!!!!!!!!!!!!
Como?
O deus branco da guitarra não se espelhou na negrada?
Não foi Buddy Holly?
Muddy, BB, Howlin Wolf , etc e tal?
Sim, foram tb, mas o cara mesmo que impulsiona sua entrada de cabeça e o transforma pra nunca mais ser o mesmo é sim Alexis Korner ("palavras dele e não minhas"e aqui pra deleite daqueles que entendem um pouco de música e querem entender um pouco mais de história o disco que considero o mais próximo da transição; não por data mas por estilo mesmo, e estiloso ele é.
Espero curtam como eu, as postagens andam meio espaçadas, primeiro que só faço qdo tô com tesão de fazer, e não por compromisso de "x"por dia ou semana.
Até havia me comprometido a postar um a cada dois ou três dias mas não foi e não está sendo possível e por isso vou postando conforme dá o tempo e tb a cabeça, espero compreendam que isso aqui num é "um lujinha" e sim um lugar pra todos se sentirem bem inclusive eu.
Alexis Korner (19 April 1928 — 1 January 1984) was a blues musician and radio broadcaster, who has sometimes been referred to as "a Founding Father of British Blues".
A major influence on the sound of the British music scene in the 1960s, Korner was instrumental in bringing together various English blues musicians.
Alexis Andrew Nicholas Koerner was born in Paris to an Austrian Jewish father and a half-Turkish half-Greek mother,and spent his childhood in France, Switzerland and North Africa.
He arrived in London in 1940 at the start of World War II.
One memory of his youth was listening to a record by black pianist Jimmy Yancey during a German air raid. Korner said, "From then on all I wanted to do was play the blues."
After the war, he played piano and guitar (his first guitar was built by friend and author Sydney Hopkins, who wrote Mister God, This Is Anna), and in 1949 joined Chris Barber's Jazz Band where he met blues harmonica player Cyril Davies.
They started playing together as a duo, formed the influential London Blues and Barrelhouse Club in 1955, and made their first record together in 1957.
Korner made his first official record on Decca Records DFE 6286 in the company of Ken Colyer's Skiffle Group.
His talent extended to playing mandolin on one of the tracks of this rare British EP, recorded in London on 28 July 1955.
Korner brought many American blues artists, previously unknown in Britain, to perform.
In 1961, Korner and Davies formed Blues Incorporated,initially a loose-knit group of musicians with a shared love of electric blues and R&B music.
The group included, at various times, such influential musicians as Charlie Watts, Jack Bruce, Ginger Baker, Long John Baldry, Graham Bond, Danny Thompson and Dick Heckstall-Smith.
It also attracted a wider crowd of mostly younger fans, some of whom occasionally performed with the group, including Mick Jagger, Keith Richards, Brian Jones, Geoff Bradford, Rod Stewart, John Mayall and Jimmy Page.
One story is that the Rolling Stones went to stay at Korner's house late one night, in the early 1960s, after a performance.
They entered in the accepted way, by climbing in through the kitchen window, to find Muddy Waters' band sleeping on the kitchen floor.[citation needed]
Although Cyril Davies left the group in 1963, Blues Incorporated continued to record, with Korner at the helm, until 1966.
However, by that time its originally stellar line-up and crowd of followers had mostly left to start their own bands.
"While his one-time acolytes the Rolling Stones and Cream made the front pages of music magazines all over the world, Korner was relegated to the role of 'elder statesman'."
Although he himself was a blues purist, Korner criticised better-known British blues musicians during the blues boom of the late 1960s for their blind adherence to Chicago blues, as if the music came in no other form.
He liked to surround himself with jazz musicians and often performed with a horn section drawn from a pool that included, among others, saxophone players Art Themen, Mel Collins, Dick Heckstall-Smith, Lol Coxhill,Dick Morrissey, John Surman and trombonist Mike Zwerin.
In the 1960s Korner began a media career, working initially as a show business interviewer and then on ITV's Five O'Clock Club, a children's TV show. Korner also wrote about blues for the music papers, and continued to maintain his own career as a blues artist, especially in Europe.
On 17 October 1967, Korner interviewed the Jimi Hendrix Experience for the BBC radio showTop Gear. Some of these tracks, including audio of Korner himself, appear on the Hendrix double-CD BBC Sessions, including Korner playing slide guitar on "(I'm Your) Hoochie Coochie Man".
While touring Scandinavia he first joined forces with guitarist and singer Peter Thorup, together forming the band New Church, who were one of the support bands at the Rolling Stones Free Concert in Hyde Park, London, on 5 July 1969.
Jimmy Page reportedly found out about a new singer, Robert Plant, who had been jamming with Korner, who wondered why Plant had not yet been discovered.
Plant and Korner were in the process of recording a full album with Plant on vocals until Page had asked him to join "the New Yardbirds", aka Led Zeppelin.
Only two songs are in circulation from these recordings: "Steal Away" and "Operator".
Alexis Korner gave one of his last radio interviews to BBC Midlands on the Record Collectors Show with Mike Adams and the Late Chris Savory.
In 1970 Korner and Thorup formed a big-band ensemble, C.C.S. - short for "The Collective Consciousness Society" - which had several hit singles produced by Mickie Most, including a version of Led Zeppelin's "Whole Lotta Love", which was used as the theme for BBC's Top Of The Pops between 1971 and 1981.
Another instrumental called "Brother" was used as the theme to the BBC Radio 1 Top 20/40 when Tom Browne/Simon Bates presented the programme in the 1970s.
This was the period of Korner's greatest commercial success in the UK.
In 1973, he formed another group, Snape, with Boz Burrell, Mel Collins, and Ian Wallace, who were previously together in King Crimson.
Korner also played on B.B. King's In London album, and cut his own, similar "supersession" album; Get Off My Cloud, with Keith Richards, Peter Frampton, Nicky Hopkins and members of Joe Cocker's Grease Band.
In the mid-1970s, while touring Germany, Korner established an intensive working relationship with bassist Colin Hodgkinson who played for the support act Back Door. They would continue to collaborate right up until Korner's death.
In the 1970s Korner's main career was in broadcasting.
In 1973 he presented a unique 6-part documentary on BBC Radio 1, The Rolling Stones Story, and in 1977 he established a Sunday-night blues and soul show on Radio 1, Alexis Korner's Blues and Soul Show, which ran until 1981.
He also used his gravelly voice to great effect as an advertising voice-over artist. In 1978, for Korner's 50th birthday, an all-star concert was held featuring many of his above-mentioned friends, as well as Eric Clapton, Paul Jones, Chris Farlowe, Zoot Money and others, which was later released as The Party Album, and as a video.
In 1981, Korner joined another "supergroup", Rocket 88, a project led by Ian Stewart based on boogie-woogie keyboard players, which featured a rhythm section comprising Jack Bruce and Charlie Watts, among others, as well as a horn section.
They toured Europe and released an album on Atlantic Records.
He played in Italy with Paul Jones and the Blues Society of Italian bluesman Guido T
Korner married Roberta, daughter of art critic Robert Melville.
He died of lung cancer in London on 1 January 1984 and was survived by a daughter, musician Sappho Gillett Korner, and two sons, guitarist Nicholas (Nico) Korner and sound engineer Damian Korner.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
24 de nov. de 2012
Return to Forever "Denver 1974 [TheTooleMan Presents, 1CD] Live at Ebbets Field, Denver, CO; August 9, 1974" by Elric
Conseguindo colocar em ordem as postagens que nos presenteiam, não como gostaria mas como é possível.
Qdo postei preferi deixar como veio pra não tirar o brilho da idéia e da atitude do Elric, mas não dá pra ficar calado(ré,ré,ré); aliás prq calar?
Um dos trabalhos mais raros da coleção do RtF, não consegui encontrar as capas originais, informações muito menos; tem sim mas pouco e aí a postagem não ficou ilustrada como gostaria prq o Elric é um amigo querido.
Ele vem de uma outra vida onde andávamos pelas planícies em busca de aventuras e acreditando que tudo era bom e todos eram bons; vã ilusão com a qual à duras penas e perdas aprendemos que não se deve confiar em palavras mas em atitudes.
O Elric sempre teve atitude comigo e isso mesmo qdo nos separamos por um tempo não esqueci, e caso não nos encontrássemos novamente serviria de conversas em volta da fogueira.
Mas eis aí nosso irmãozinho por aqui, o que me dá muita alegria e prazer e não é de hoje que suas dicas são sempre bem vindas no correio da floresta e seus presentes mais ainda; sim meu irmão o RtF faz parte da minha caminhada e conheço bastante coisa deles e esse foi uma grata surpresa.
Creio até que o Aponcho se não tiver irá levar até sua casa de rock e degustar o trabalho dos mestres junto com outros que já levaram.
Obrigado!!!!!!!!!!!
Mano Dead Or Alive
Não me lembro bem, mas acho que você gosta desses caras ou curtiu, sei lá... a cabeça já não tá mais a mesma eh ehe he
Segue lá
Um abraço.
--
Elric, the viking!
"Thanks to TheTooleMan, who shared these tracks on the net in 2005.
TheTooleMan noted:
The original recording was in excellent condition, sounding like an original tape made at the radio station from the feed from the club.
There is slight audible tape damage during the first minute or so of the the first track.
The original tape ran about 83 minutes and included about three minutes of Chick blabbering and filling time while Stanley’s acoustic bass was miked.
Parts of this and some other empty spaces been removed to fit the entire program on an 80-minute CD. No music has been lost.
Audio levels and dynamics were adjusted and EQ were applied.
Audio quality is top-notch."
Source:
Pre-FM soundboard;Mastered by: TheTooleMan, June 2003.
Picture by Grant Gouldon, posted on the net – Thanks!
Lineup:
Chick Corea
Al DiMeola
Lenny White
Stanley Clarke
Tracklist:
Track 01. Beyond the Seventh Galaxy
Track 02. Vulcan Worlds
Track 03. The Shadow of Lo
Track 04. Chick’s Solo
Track 05. Al’s Solo
Track 06. Stanley’s Solo
Track 07. Lenny’s Solo
Track 08. Song to the Pharoah Kings
Enjoy!!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!
Qdo postei preferi deixar como veio pra não tirar o brilho da idéia e da atitude do Elric, mas não dá pra ficar calado(ré,ré,ré); aliás prq calar?
Um dos trabalhos mais raros da coleção do RtF, não consegui encontrar as capas originais, informações muito menos; tem sim mas pouco e aí a postagem não ficou ilustrada como gostaria prq o Elric é um amigo querido.
Ele vem de uma outra vida onde andávamos pelas planícies em busca de aventuras e acreditando que tudo era bom e todos eram bons; vã ilusão com a qual à duras penas e perdas aprendemos que não se deve confiar em palavras mas em atitudes.
O Elric sempre teve atitude comigo e isso mesmo qdo nos separamos por um tempo não esqueci, e caso não nos encontrássemos novamente serviria de conversas em volta da fogueira.
Mas eis aí nosso irmãozinho por aqui, o que me dá muita alegria e prazer e não é de hoje que suas dicas são sempre bem vindas no correio da floresta e seus presentes mais ainda; sim meu irmão o RtF faz parte da minha caminhada e conheço bastante coisa deles e esse foi uma grata surpresa.
Creio até que o Aponcho se não tiver irá levar até sua casa de rock e degustar o trabalho dos mestres junto com outros que já levaram.
Obrigado!!!!!!!!!!!
Mano Dead Or Alive
Não me lembro bem, mas acho que você gosta desses caras ou curtiu, sei lá... a cabeça já não tá mais a mesma eh ehe he
Segue lá
Um abraço.
--
Elric, the viking!
"Thanks to TheTooleMan, who shared these tracks on the net in 2005.
TheTooleMan noted:
The original recording was in excellent condition, sounding like an original tape made at the radio station from the feed from the club.
There is slight audible tape damage during the first minute or so of the the first track.
The original tape ran about 83 minutes and included about three minutes of Chick blabbering and filling time while Stanley’s acoustic bass was miked.
Parts of this and some other empty spaces been removed to fit the entire program on an 80-minute CD. No music has been lost.
Audio levels and dynamics were adjusted and EQ were applied.
Audio quality is top-notch."
Source:
Pre-FM soundboard;Mastered by: TheTooleMan, June 2003.
Picture by Grant Gouldon, posted on the net – Thanks!
Lineup:
Chick Corea
Al DiMeola
Lenny White
Stanley Clarke
Tracklist:
Track 01. Beyond the Seventh Galaxy
Track 02. Vulcan Worlds
Track 03. The Shadow of Lo
Track 04. Chick’s Solo
Track 05. Al’s Solo
Track 06. Stanley’s Solo
Track 07. Lenny’s Solo
Track 08. Song to the Pharoah Kings
Enjoy!!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!
20 de nov. de 2012
Living Colour - Vivid - 1987/88
Todos que acompanham os posts sabem que uma coisa que não discuto é cor.
Qual a cor do amor? e da dor? Qual a cor da prece e qual a cor da rejeição?
A mesma coisa eu sempre pergunto: Qual a cor da musica?
Adoro estes caras; por causa disso a negrada chegou e aí todos se espantaram "Ó, eles sabem fazer rock, soul, hard, cantam e puxa vida como tocam!!!!!!! Talvez, um dos melhores discos de todos os tempos!!!PQP!!!!!Como tocam e fazem do som uma música universal ouvida nos 04 cantos do planeta. Por isso resolvi puxar o texto da wikipédia, completo e bem relatado e não me desgasto falando de "banda negra de rock"!!!!!!
Living Colour é uma banda estadunidense de hard rock formada pelo guitarrista Vernon Reid (nascido na Inglaterra), pelo vocalista Corey Glover, pelo baixista Doug Wimbish e pelo baterista William Calhoun. A banda, formada em 1984, teve Muzz Skillings no baixo até 1991. O nome Living Colour, ao contrário do que muitos pensam, não foi escolhido por causa da cor da pele de seus integrantes (todos negros); foi inspirado em uma "vinheta" da rede de TV NBC: "The following program is brought to you in living colour" (parecido com "O programa seguinte é trazido até você em cores vivas").
O projeto nasceu após Mick Jagger assistir a uma apresentação da banda: o vocalista dos Rolling Stones ficou impressionado com o show dos quatro rapazes e decidiu ajudá-los. Daí, veio um contrato com a Epic Records, em 1988 ao qual se seguiu esse álbum, muito bem recebido pelo público, sendo popular até hoje. O álbum é marcado, assim como a maioria da produção do Living Colour, por uma "mistura" de ritmos bastante presente.
Os três instrumentistas, todos eles já concluindo seus estudos de música, conhecem Corey e resolvem formar uma banda, por volta de 1985, tendo Reid como líder. O grupo começa a se apresentar em clubes e bares underground de Nova Iorque. Desde o começo apresentam uma música com muitas influências, entre elas o, Hard Rock, Heavy Metal, Punk, Funk e o Jazz. A banda causava muito impacto nas suas apresentações; principalmente por serem todos negros, por sua música misturada e pelos solos de guitarra altamente técnicos e velozes de Reid. Em um de seus shows, o vocalista Mick Jagger, dos Rolling Stones, estava entre a platéia. Ficou tão impressionado que ajudou que eles conseguissem um contrato com a Epic Records.
Esse contrato resultou no lançamento do aclamado Vivid, em 1988, que atingiu a sexta colocação nas paradas norte-americanas (Jagger, além de ter conseguido o contrato com a gravadora, também produziu esse Álbum). Os destaques desse álbum são as faixas Cult of Personality e Open Letter (to a Landlord), que ganharam dois videoclipes bastante exibidos na MTV americana. Além do clipe, Cult of Personality ganhou um Grammy. Depois do lançamento, os Living Colour saíram em uma turnê internacional como banda de abertura dos Rolling Stones, o que fez com que eles ficassem mais conhecidos no exterior.
Já em 1994, milhares (senão milhões) de fãs esperavam ansiosamente que a banda terminasse seu quinto trabalho de estúdio. Mas, durante essas gravações, acontece uma verdadeira tragédia para seus fãs: o líder da banda, o ícone principal, o guitarrista Vernon Reid anuncia que vai deixar o grupo. Foi um choque para todos, inclusive para Corey, Calhoun e Wimbish (e, porque não, para Skillings), que decidiram não continuar tocando sem Reid. Era o início de uma nova fase para todos do extinto Living Colour.
Discografia original:
1988: Vivid
1990: Time's Up
1993: Stain
2003: Collideøscope
Tracklist:
"Cult Of Personality" - 4:54
"I Want To Know" - 4:24
"Middle Man" - 3:47
"Desperate People" - 5:36
"Open Letter (To a Landlord)" - 5:32
"Funny Vibe" - 4:20
"Memories Can't Wait" - 4:30
"Broken Hearts" - 4:50
"Glamour Boys" - 3:39
"What's Your Favorite Color? (Theme Song)" - 3:56
"Which Way To America?" - 3:41
Additional personnel:
Mick Jagger, Chuck D, Flavor Flav, Dennis Diamond (vocals)
Bernard Fowler, Muriel Fowler, Wilfred Fowler (background vocals).
Enjoy!!!!!!!!!! link ok....
Qual a cor do amor? e da dor? Qual a cor da prece e qual a cor da rejeição?
A mesma coisa eu sempre pergunto: Qual a cor da musica?
Adoro estes caras; por causa disso a negrada chegou e aí todos se espantaram "Ó, eles sabem fazer rock, soul, hard, cantam e puxa vida como tocam!!!!!!! Talvez, um dos melhores discos de todos os tempos!!!PQP!!!!!Como tocam e fazem do som uma música universal ouvida nos 04 cantos do planeta. Por isso resolvi puxar o texto da wikipédia, completo e bem relatado e não me desgasto falando de "banda negra de rock"!!!!!!
Living Colour é uma banda estadunidense de hard rock formada pelo guitarrista Vernon Reid (nascido na Inglaterra), pelo vocalista Corey Glover, pelo baixista Doug Wimbish e pelo baterista William Calhoun. A banda, formada em 1984, teve Muzz Skillings no baixo até 1991. O nome Living Colour, ao contrário do que muitos pensam, não foi escolhido por causa da cor da pele de seus integrantes (todos negros); foi inspirado em uma "vinheta" da rede de TV NBC: "The following program is brought to you in living colour" (parecido com "O programa seguinte é trazido até você em cores vivas").
O projeto nasceu após Mick Jagger assistir a uma apresentação da banda: o vocalista dos Rolling Stones ficou impressionado com o show dos quatro rapazes e decidiu ajudá-los. Daí, veio um contrato com a Epic Records, em 1988 ao qual se seguiu esse álbum, muito bem recebido pelo público, sendo popular até hoje. O álbum é marcado, assim como a maioria da produção do Living Colour, por uma "mistura" de ritmos bastante presente.
Os três instrumentistas, todos eles já concluindo seus estudos de música, conhecem Corey e resolvem formar uma banda, por volta de 1985, tendo Reid como líder. O grupo começa a se apresentar em clubes e bares underground de Nova Iorque. Desde o começo apresentam uma música com muitas influências, entre elas o, Hard Rock, Heavy Metal, Punk, Funk e o Jazz. A banda causava muito impacto nas suas apresentações; principalmente por serem todos negros, por sua música misturada e pelos solos de guitarra altamente técnicos e velozes de Reid. Em um de seus shows, o vocalista Mick Jagger, dos Rolling Stones, estava entre a platéia. Ficou tão impressionado que ajudou que eles conseguissem um contrato com a Epic Records.
Esse contrato resultou no lançamento do aclamado Vivid, em 1988, que atingiu a sexta colocação nas paradas norte-americanas (Jagger, além de ter conseguido o contrato com a gravadora, também produziu esse Álbum). Os destaques desse álbum são as faixas Cult of Personality e Open Letter (to a Landlord), que ganharam dois videoclipes bastante exibidos na MTV americana. Além do clipe, Cult of Personality ganhou um Grammy. Depois do lançamento, os Living Colour saíram em uma turnê internacional como banda de abertura dos Rolling Stones, o que fez com que eles ficassem mais conhecidos no exterior.
Já em 1994, milhares (senão milhões) de fãs esperavam ansiosamente que a banda terminasse seu quinto trabalho de estúdio. Mas, durante essas gravações, acontece uma verdadeira tragédia para seus fãs: o líder da banda, o ícone principal, o guitarrista Vernon Reid anuncia que vai deixar o grupo. Foi um choque para todos, inclusive para Corey, Calhoun e Wimbish (e, porque não, para Skillings), que decidiram não continuar tocando sem Reid. Era o início de uma nova fase para todos do extinto Living Colour.
Discografia original:
1988: Vivid
1990: Time's Up
1993: Stain
2003: Collideøscope
Tracklist:
"Cult Of Personality" - 4:54
"I Want To Know" - 4:24
"Middle Man" - 3:47
"Desperate People" - 5:36
"Open Letter (To a Landlord)" - 5:32
"Funny Vibe" - 4:20
"Memories Can't Wait" - 4:30
"Broken Hearts" - 4:50
"Glamour Boys" - 3:39
"What's Your Favorite Color? (Theme Song)" - 3:56
"Which Way To America?" - 3:41
Additional personnel:
Mick Jagger, Chuck D, Flavor Flav, Dennis Diamond (vocals)
Bernard Fowler, Muriel Fowler, Wilfred Fowler (background vocals).
Enjoy!!!!!!!!!! link ok....
17 de nov. de 2012
V.A. - "A Special Tribute To Pink Floyd" by Veio
Having listened to their albums and live recordings a zillion times, I'm always looking for fresh interpretations of Pink Floyd. Most tributes phonographically copy the original band or fall embarrassingly short in the attempt. Both types are dull.
"A Special Tribute to Pink Floyd" falls into the first category.
That written, there is nothing wrong with this recording.
The musicians perform well and the production is excellent.
Unlike the Easy Star All-Stars that did a reggae tribute, this is just straight rock.
The esteemed Australian Pink Floyd Show also plays literal versions, but it's a live experience.
The Aussies appreciate the futility of making such an audio recording.
The listener is better off passing this one by and enjoying the originals.
Musicians:
Robin McAuley (Michael Schenker Group, Grand Prix) - Vocals
Doug Pinnick (King's X) - Vocals
Steve Porcaro (Toto) - Keyboards
Mike Porcaro (Toto) - Bass
Jason Scheff (Chicago) - Vocals
Billy Sherwood (Yes, Air Supply, Motorhead) - Guitar, Producer, Engineer, Vocals
Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Panther) Vocals
Philip Soussan (Ozzy Osbourne, Van Halen, Billy Idol) - Bass
Pat Torpey (Mr.Big) - Drums
Derek Sherinian (Dream Theater, Alice Cooper, Billy Idol) - Keyboards
Marco Mendoza ( Ted Nugent, Gary Moore) - Bass
Eric Singer (Kiss, Black Sabbath) - Drums
Richie Kotzen (Mr.Big, Poison) - Guitar
Tommy Shaw (Styx) - Vocals
Fee Waybill (The Tubes) - Vocals
Elliot Easton (Cars) - Guitar
Aynsley Dunbar (Whitesnake, Jefferson Starship, Jeff Beck Group, Journey) Drums
Jimmy Haslip (Yellowjackets) - Bass
Gary Hoey (Tony Franklin) - Guitar
Mike Baird (Journey) Drums
Gregg Bissonette (Santana, David Lee Roth, Steve Vai, Andy Summers) - Drums
Vinnie Colaiuta (Sting) - Drums
Edgar Winter (Edgar Winter Group) - Saxophone
Tony Franklin (Whitesnake, The Firm) - Bass
Bobby Kimball Vocals
Bob Kulick (Kiss) - Guitar, Producer
Bruce Kulick (Kiss) - Guitar
Tony Levin (King Crimson, Peter Gabriel, Pink Floyd) - Bass
Steve Lukather (Toto) - Guitar, Vocals
Ronnie Montrose (Montrose, Gamma) - Guitar
Chris Squire (Yes) - Bass, Vocals
Dweezil Zappa Guitar
Robben Ford (Yellowjackets) - Guitar
Alan White (Yes) - Drums
Scotty Page (Pink Floyd Band) - Saxophone
Glenn Huges (Deep Purple) - Vocals
Jeff 'Skunk' Baxter (Steely Dan, Doobie Brothers) - Guitar
Track List:
1. Money - Tommy Shaw, Ritchie Kotzen, Tony Levin, Mike Beard, Edgar Winter
2. Welcome To The Machine - Doug Pinnick, Gary Hoey, Mike Porcaro, Greg Bissonette, Derek Sherinian
3. Comfortably Numb - Billy Sherwood, Chris Squire, Alan White
4. Shine On You Crazy Daimond - Steve Lukather, Marco Mendoza, Vinnie Colaiuta
5. Us And Them - Jeff Scott Soto, Bob Kulik, Jimmy Haslip, Scotty Page, Pat Torpey
6. Young Lust - Glenn Hughes, Elliot Easton, Tony Franklin, Aynsley Dunbar
7. Run Like Hell - Jason Sheff, Dweezil Zappa, Tony Franklin, Aynsley Dunbar
8. Any Color You Like - Robben Ford, Tony Franklin, Aynsley Dunbar, Steve Porcaro
9. Another Brick In The Wall - Fee Waybill, Ronnie Montrose, Mike Porcaro, Gregg Bissonette
10. Have A Cigar - Bobby Kimball, Bob & Bruce Kulick, Mike Porcaro, Gregg Bissonette
11. Breathe (In The Air) - Rick McAuley, Jeff ‘Skunk’ Baxter, Phil Soussan, Eric Singer
Rar password: levente
Enjoy!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!
"A Special Tribute to Pink Floyd" falls into the first category.
That written, there is nothing wrong with this recording.
The musicians perform well and the production is excellent.
Unlike the Easy Star All-Stars that did a reggae tribute, this is just straight rock.
The esteemed Australian Pink Floyd Show also plays literal versions, but it's a live experience.
The Aussies appreciate the futility of making such an audio recording.
The listener is better off passing this one by and enjoying the originals.
Musicians:
Robin McAuley (Michael Schenker Group, Grand Prix) - Vocals
Doug Pinnick (King's X) - Vocals
Steve Porcaro (Toto) - Keyboards
Mike Porcaro (Toto) - Bass
Jason Scheff (Chicago) - Vocals
Billy Sherwood (Yes, Air Supply, Motorhead) - Guitar, Producer, Engineer, Vocals
Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Panther) Vocals
Philip Soussan (Ozzy Osbourne, Van Halen, Billy Idol) - Bass
Pat Torpey (Mr.Big) - Drums
Derek Sherinian (Dream Theater, Alice Cooper, Billy Idol) - Keyboards
Marco Mendoza ( Ted Nugent, Gary Moore) - Bass
Eric Singer (Kiss, Black Sabbath) - Drums
Richie Kotzen (Mr.Big, Poison) - Guitar
Tommy Shaw (Styx) - Vocals
Fee Waybill (The Tubes) - Vocals
Elliot Easton (Cars) - Guitar
Aynsley Dunbar (Whitesnake, Jefferson Starship, Jeff Beck Group, Journey) Drums
Jimmy Haslip (Yellowjackets) - Bass
Gary Hoey (Tony Franklin) - Guitar
Mike Baird (Journey) Drums
Gregg Bissonette (Santana, David Lee Roth, Steve Vai, Andy Summers) - Drums
Vinnie Colaiuta (Sting) - Drums
Edgar Winter (Edgar Winter Group) - Saxophone
Tony Franklin (Whitesnake, The Firm) - Bass
Bobby Kimball Vocals
Bob Kulick (Kiss) - Guitar, Producer
Bruce Kulick (Kiss) - Guitar
Tony Levin (King Crimson, Peter Gabriel, Pink Floyd) - Bass
Steve Lukather (Toto) - Guitar, Vocals
Ronnie Montrose (Montrose, Gamma) - Guitar
Chris Squire (Yes) - Bass, Vocals
Dweezil Zappa Guitar
Robben Ford (Yellowjackets) - Guitar
Alan White (Yes) - Drums
Scotty Page (Pink Floyd Band) - Saxophone
Glenn Huges (Deep Purple) - Vocals
Jeff 'Skunk' Baxter (Steely Dan, Doobie Brothers) - Guitar
Track List:
1. Money - Tommy Shaw, Ritchie Kotzen, Tony Levin, Mike Beard, Edgar Winter
2. Welcome To The Machine - Doug Pinnick, Gary Hoey, Mike Porcaro, Greg Bissonette, Derek Sherinian
3. Comfortably Numb - Billy Sherwood, Chris Squire, Alan White
4. Shine On You Crazy Daimond - Steve Lukather, Marco Mendoza, Vinnie Colaiuta
5. Us And Them - Jeff Scott Soto, Bob Kulik, Jimmy Haslip, Scotty Page, Pat Torpey
6. Young Lust - Glenn Hughes, Elliot Easton, Tony Franklin, Aynsley Dunbar
7. Run Like Hell - Jason Sheff, Dweezil Zappa, Tony Franklin, Aynsley Dunbar
8. Any Color You Like - Robben Ford, Tony Franklin, Aynsley Dunbar, Steve Porcaro
9. Another Brick In The Wall - Fee Waybill, Ronnie Montrose, Mike Porcaro, Gregg Bissonette
10. Have A Cigar - Bobby Kimball, Bob & Bruce Kulick, Mike Porcaro, Gregg Bissonette
11. Breathe (In The Air) - Rick McAuley, Jeff ‘Skunk’ Baxter, Phil Soussan, Eric Singer
Rar password: levente
Enjoy!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!
13 de nov. de 2012
Jet "Get Born" by Lucy
Jet é uma banda australiana que se despediu da cena musical este ano. Uma pena, porque os meninos faziam um pop rock cheio de energia, sem frescuras e multiplatinado.
A alma da banda -- e os caras tinham alma -- eram os irmãos Nic (vocal/guitarra) e Chris Cester (vocal/bateria), que cresceram ouvindo os discos clássicos de rock do pai.
A banda se completa com Mark Wilson (baixo) e Cameron Muncey (guitarra). As influências ficam muito claras no primeiro disco, "Get Born", de 2003.
Vida curta, porque eles gravaram só mais dois, o último em 2009, mas tem vários bootlegs de fãs por aí e dá pra sentir que eles vão deixar saudades.
"Are you gonna be my girl"? Não tem como não sair dançando.
E, é claro, quem tiver ouvidos minimamente treinados vai reconhecer esse riff por outro muito semelhante. Eis o que Iggy Pop disse, porque deu uma polêmica básica, lógico.
Leiam. Basicamente, disse Iggy: "Catso, como vocês são malas. Nunca ouviram Supremes? Ou vocês acham que 'Lust for Life' não tem influência de nada"?
E encerrou o assunto. Iggy, aliás, entrou no estúdio com o Jet para fazerem juntos um cover do cover, pelos 50 anos do hit "Wild one", de Johnny O'Keefe. Not bad. :)
http://www.youtube.com/watch?v=RprMjqDngNg
No lado "b" de baladas, com certeza você já ouviu "Look what you've done", mas talvez não tenha ligado o nome à banda. Ou, então, como tocou muito, pode ser que você nem tenha se dado ao trabalho de querer saber mais.
Se assim foi, então dê-se ao trabalho de ouvir o Jet agora, quase dez anos depois, porque pode valer a pena.
Eu tenho aproveitado finais de semana de alforria -- nunca se sabe quando termina tanta "folga" -- pra dar uma olhada em sites de música. Revistas digitais, como a gente diria, do mainstream e do alternativo, em busca de novidades.
E novidade é o que não falta. Mas é (quase) tudo igual. Em muitíssimos lançamentos recentes, todo mundo cantando com a mesma voz, falando sobre as mesmas coisas, tentando inovar e não chegando a lugar nenhum. Estou falando de bandas novas.
Uma vez vi uma entrevista do Marcelo Nova em que ele dizia o seguinte quando novatos pediam dicas a ele: "Vai ler um livro, meu filho"! Claro, o Marcelo tava falando pros brasileiros que não sabem escrever e querem fazer letras épicas. (E se você meter uma vírgula depois da palavra "brasileiros", muda todo o sentido do que ele disse... rs)
Foi a sensação que eu tive com essas bandas novas que andei cavucando. Não sobre as letras, mas sobre a música. Sensação de que falta um backbone. Todo mundo muito novo e afoito pra ser genial. Mas qual é o backbone? Os sofrimentos dos primeiros 20 anos de vida? Oh, dear.
Aí a pessoa sai no freestyle criativo sem nenhum backbone na música e o resultado são letras ótimas e músicas, nem tanto. E se o Morrissey tivesse 17 anos hoje, haveria um Smiths? A música não tem espinha dorsal. Bom de ler, ruim de ouvir.
Vasculhei listas. "Melhores álbuns de 2011", "discos de 2012 que você não pode deixar de ouvir", "os discos mais promissores de 2012"... Quando eu clicava no play para fazer um preview de tudo que eu não conhecia ou conhecia só de ouvir falar, decepção.
E aí eu lia de novo a crítica, pra me certificar de que eu realmente ouvi o disco certo, porque, afinal, estava ali, em uma lista de uma publicação respeitada, e era só aquilo mesmo o que eu tinha acabado de ouvir? Era.
Saí de mãos abanando. Sabe o que é sair com nada depois de ouvir mais de 50 previews? É realmente muita banda nova. Mas onde estarão todos eles em 2022?
E aí que me dá um alívio ter um disco como esse do Jet -- um dos 100 melhores discos australianos dos últimos 50 anos. Não tinham a pretensão de ser "the next big thing". É muito puro e cristalino o que eles faziam como banda. Mas faziam bem.
E assim eu encerro a minha colaboração no Som Mutante em 2012. E não é que o ano tá quase acabando mesmo? Nos vemos... :)
Obs: Tadinha e ela acredita que vou deixá-la em paz, então tá então....
Enjoy!!!!!!!!!
A alma da banda -- e os caras tinham alma -- eram os irmãos Nic (vocal/guitarra) e Chris Cester (vocal/bateria), que cresceram ouvindo os discos clássicos de rock do pai.
A banda se completa com Mark Wilson (baixo) e Cameron Muncey (guitarra). As influências ficam muito claras no primeiro disco, "Get Born", de 2003.
Vida curta, porque eles gravaram só mais dois, o último em 2009, mas tem vários bootlegs de fãs por aí e dá pra sentir que eles vão deixar saudades.
"Are you gonna be my girl"? Não tem como não sair dançando.
E, é claro, quem tiver ouvidos minimamente treinados vai reconhecer esse riff por outro muito semelhante. Eis o que Iggy Pop disse, porque deu uma polêmica básica, lógico.
Leiam. Basicamente, disse Iggy: "Catso, como vocês são malas. Nunca ouviram Supremes? Ou vocês acham que 'Lust for Life' não tem influência de nada"?
E encerrou o assunto. Iggy, aliás, entrou no estúdio com o Jet para fazerem juntos um cover do cover, pelos 50 anos do hit "Wild one", de Johnny O'Keefe. Not bad. :)
http://www.youtube.com/watch?v=RprMjqDngNg
No lado "b" de baladas, com certeza você já ouviu "Look what you've done", mas talvez não tenha ligado o nome à banda. Ou, então, como tocou muito, pode ser que você nem tenha se dado ao trabalho de querer saber mais.
Se assim foi, então dê-se ao trabalho de ouvir o Jet agora, quase dez anos depois, porque pode valer a pena.
Eu tenho aproveitado finais de semana de alforria -- nunca se sabe quando termina tanta "folga" -- pra dar uma olhada em sites de música. Revistas digitais, como a gente diria, do mainstream e do alternativo, em busca de novidades.
E novidade é o que não falta. Mas é (quase) tudo igual. Em muitíssimos lançamentos recentes, todo mundo cantando com a mesma voz, falando sobre as mesmas coisas, tentando inovar e não chegando a lugar nenhum. Estou falando de bandas novas.
Uma vez vi uma entrevista do Marcelo Nova em que ele dizia o seguinte quando novatos pediam dicas a ele: "Vai ler um livro, meu filho"! Claro, o Marcelo tava falando pros brasileiros que não sabem escrever e querem fazer letras épicas. (E se você meter uma vírgula depois da palavra "brasileiros", muda todo o sentido do que ele disse... rs)
Foi a sensação que eu tive com essas bandas novas que andei cavucando. Não sobre as letras, mas sobre a música. Sensação de que falta um backbone. Todo mundo muito novo e afoito pra ser genial. Mas qual é o backbone? Os sofrimentos dos primeiros 20 anos de vida? Oh, dear.
Aí a pessoa sai no freestyle criativo sem nenhum backbone na música e o resultado são letras ótimas e músicas, nem tanto. E se o Morrissey tivesse 17 anos hoje, haveria um Smiths? A música não tem espinha dorsal. Bom de ler, ruim de ouvir.
Vasculhei listas. "Melhores álbuns de 2011", "discos de 2012 que você não pode deixar de ouvir", "os discos mais promissores de 2012"... Quando eu clicava no play para fazer um preview de tudo que eu não conhecia ou conhecia só de ouvir falar, decepção.
E aí eu lia de novo a crítica, pra me certificar de que eu realmente ouvi o disco certo, porque, afinal, estava ali, em uma lista de uma publicação respeitada, e era só aquilo mesmo o que eu tinha acabado de ouvir? Era.
Saí de mãos abanando. Sabe o que é sair com nada depois de ouvir mais de 50 previews? É realmente muita banda nova. Mas onde estarão todos eles em 2022?
E aí que me dá um alívio ter um disco como esse do Jet -- um dos 100 melhores discos australianos dos últimos 50 anos. Não tinham a pretensão de ser "the next big thing". É muito puro e cristalino o que eles faziam como banda. Mas faziam bem.
E assim eu encerro a minha colaboração no Som Mutante em 2012. E não é que o ano tá quase acabando mesmo? Nos vemos... :)
Obs: Tadinha e ela acredita que vou deixá-la em paz, então tá então....
Enjoy!!!!!!!!!
11 de nov. de 2012
Banco del Muttuo Soccorso - Gli Anni 70
Obs: Como este post é um dos mais acessados na alcatéia e os links estavam caídos subi novamente e espero que os que apreciam aproveitem prq os originais vieram do ZM e foi feito como acho que deve, com todos os detalhes que se precisa pra entender prq eles são o que são e chegaram onde chegaram, apreciem sem moderação e rápido.
Se tem um animal mais chato do que o lobo eu tô pra descobrir, prq enquanto um lobo não consegue fazer exatamente o que quer pode até morrer no meio da empreita mas que vai tentar isso vai e não adianta impedir.
Desde que frequento o mundo musical, como muitos aprendi um pouco sobre cada coisa o que não significa nada no universo musical, mas alguns posts atrás dizia que muitos blogs simplesmente postam por postar até pela sonoridade do nome da banda ou do artista e não pelo conteúdo que possam apresentar ou tenham construído afinal nem conhecem nada sobre.
O "Banco" é um desses exemplos que vejo espalhado pela net como praga mas com quase ou nenhuma informação do prq são importantes na Itália, na Europa e no mundo; sim eles são importantes para o mundo e não só por suas músicas ou apresentações, mas criaram estilos que muitas bandas do eixo eua/europa/brasil seguem até hoje, só que falta muita informação e isso só um dicionário de música poderia ensinar e não um mero blog e uma destrambelhada alcatéia que nem sabe se amanhã estará aberta.Como não desisto nunca, o ZM em uma de suas voltas pelo mundo trouxe este belo trabalho que pode resumir tudo isso que digo e repito; e talvez ilustrar um pouco mais o valor da música italiana saindo do eixo PFM, Le Orme e etc que amo de paixão mas que beberam em fontes como esta e cresceram juntos, tocaram e tocam até hoje juntos.
Graças ao ZM posso encher o saco dos puristas que sempre acham saber de tudo e torcem os narizes pra qqr coisa que os contradiga e apresentar pra aqueles que querem ouvir, conhecer e entender uma obra na íntegra um trabalho com dois discos e ainda trouxe do blog oficial de seu fã clube todas as informações possíveis e só não trouxe mais senão seria mais fácil colar o blog aqui,rs
Atenção desavisados, segue abaixo a história de uma das maiores bandas de música do mundo, um pouco de sua vida e junto de brinde e gratuito (graças ao ZM) um duplo pra viajar enquanto vc perde um pouco de tempo ao ler em italiano essa jóia que se chama "BMS".
Agora sim me dou por satisfeito e posso continuar a ver a variedade de posts deles por aí prq quem quiser pode saber o "porque" deles existirem.Gli anni ’70 si sono caratterizzati per la nascita del movimento progressive che, partendo dalla terra di Albione Inghilterra, si è diffuso e sviluppato in tutta Europa assumendo connotati specifici nei vari paesi ma con un unico “humus”: la voglia di cambiare gli schemi e le regole, di arricchire l’intrattenimento con l’espressione di valori, di creare insospettabili agganci tra le varie arti. Tutto è nato dalla musica, arte storicamente considerata minore, ma con quell’unica caratteristica di immediatezza nella fruizione che la rende tanto speciale.
Erano gli anni in cui si ricercavano nuovi suoni mescolando musica classica e musica pop, in cui si approfondivano e rendevano poetici e sognanti, favolistici, metaforici i testi, in cui si usava il tratto, pittorico, fumettistico ... per “visualizzare” le note, per sommare idee alle idee, gli stimoli agli stimoli ... in un coinvolgente mix di graphic art, musica, pittura, poesia...
Erano gli anni dei “concept album”, delle “opere manifesto”, che analizzavano e approfondivano i problemi, che cercavano di dare spiegazioni, che prendevano posizione ...
Erano gli anni del “continuo divenire”, del non fermarsi mai a riflettere, della ricerca dell’individuo più che della massa, quando nomi come Genesis, Pink Floyd, Jethro Tull, King Crimson .. facevano sognare ad occhi aperti e facevano sentire parte di un tutt’uno.Erano gli anni del PROGRESSIVE.
Seppur in ritardo rispetto al resto d'Europa il movimento progressive arrivò anche in Italia. Nacquero numerose band più o meno legate dalla stessa voglia di cambiare; in alcuni casi solo per puro esercizio stilistico, in altri per raggiungere effettivamente una nuova espressività. Queste band furono a tutti gli effetti le “teste di ponte” che avvicinarono l’Italia al resto d’Europa. Tra queste una delle più attive e coerenti fu il Banco del Mutuo soccorso che è riuscita negli anni a creare uno stile espressivo e comunicativo che ancora oggi porta sui palchi di tutto il mondo.
Gli esordiTutto ha inizio nel 1968 quando Vittorio Nocenzi, già affermato tastierista, assieme al fratello Gianni al pianoforte, Franco Coletta alla chitarra, Fabrizio Falco al basso e Mario Achilli alla batteria si sono uniti per un’audizione presso la RCA per presentare alcune sue composizioni. L'audizione ebbe esito positivo. Ma i veri primi passi il Bnco li muove nel 1970 a Marino (Roma), città natale di Vittorio e di suo fratello Gianni, dove il gruppo ha la sua sala prove (la mitica “Stalla”). Le prime registrazioni del Banco del Mutuo Soccorso furono tre brani inclusi in 'Sound 70', una compilation (pubblicata solo su nastro) che presentava nuove formazioni e che permise alla band di incidere Vedo il telefono, La mia libertà e Padre Francesco. Della prima “embrionale” formazione accanto a Vittorio, Gianni Nocenzi e Fabrizio Falco, troviamo ora Claudio Falco alla chitarra e Franco Pontecorvi alla batteria. E con questa line-up furono registrati altri brani che rimasero a lungo inediti. Questi stessi brani sono stati pubblicati in Donna Plautilla nel 1989.
La reale svolta avvenne nel 1971 quando al II° Festival Pop di Caracalla a Roma, i fratelli Nocenzi incontrarono il chitarrista dei Fiori di campo Marcello Todaro, Francesco Di Giacomo (voce), Renato D'Angelo (basso) e Pierluigi Calderoni (batteria della band Esperienze) decidendo di unire le forze.
Si passa così dalle canzoni del primo periodo, fortemente influenzate dal beat, a composizioni lunghe e complesse, che riflettono il grande amore per la musica classica dei fratelli Nocenzi. E' per merito della bravura ed innovatività della band, oltre che di Sandro Colombini e Franco Mamone, che il gruppo viene messo sotto contratto dalla Ricordi Dischi che pubblica i primi tre album destinati a passare alla storia del nascente pop italiano, e che verranno apprezzati, non poco, anche all'estero.Il successo
Agli inizi del 1972 la band pubblica per la Ricordi il primo disco, omonimo, "Banco del Mutuo Soccorso", destinato a diventare una pietra miliare nella nascente scena italiana del rock. L'album contiene brani di grande impatto e notevole lirismo dove i testi di Francesco Di Giacomo si sposano alla perfezione con le composizioni di Vittorio Nocenzi.
In particolare "R.I.P. (Requisecant In Pace)", "Il Giardino del Mago" e "Metamorfosi" sono brani di struggente bellezza che rimarranno impressi nella mente degli appassionati per la loro grande poesia, per la loro alternanza di umori, di sfumature, di momenti di pieno strumentale a cui fanno seguito frasi appena sussurrate.
E' un'opera prima incredibilmente matura, che la dice lunga su quello che sarà il percorso artistico futuro della formazione. Di grande impatto è anche l'artwork, con una copertina a forma di salvadanaio, ed una fessura (quella utilizzata per introdurre il denaro) da cui può essere estratta una striscia di cartoncino su cui sono stampate le foto dei componenti del gruppo. Una vera rarita' per i collezionisti.
A pochi mesi di distanza dal disco d'esordio il Banco è di nuovo al lavoro per realizzare "Darwin !" (1972), un'opera concept (prima in Italia) basata sul un tema dell'evoluzione dell'uomo teorizzata da Charles Darwin.
La nuova avventura del gruppo reca con sé altre composizioni che lasceranno il segno. "La danza dei grandi rettili", "La conquista della posizione eretta" e "750000 anni fa... l'amore?" sono affreschi dalle mille sfumature in cui la band esprime in modo efficace il caos primordiale e l'apparizione dell'uomo, un essere dotato di coscienza e di sentimenti con un suo bisogno d'amore, ancora molto animale nell'aspetto ma già avviato a diventare l'essere più evoluto del pianeta.L'anno successivo vede il primo avvicendamento nelle file del Banco, il chitarrista Marcello Todaro viene sostituito da Rodolfo Maltese (proveniente dagli Homo Sapiens), che partecipa alle sessioni di registrazione del terzo album della band, "Io sono nato libero" (1973), ma viene accreditato solo come ospite. In realtà fa già parte del gruppo e ne diventerà, di lì a poco, una colonna portante.
Ancora una volta la band propone brani di altissimo livello, in cui la poesia e l'impegno dei testi scritti da Di Giacomo trovano il loro degno completamento nelle notevoli composizioni di Vittorio e Gianni Nocenzi (che firma la pregevole " città sottile"). Il nuovo lavoro contiene solo cinque brani, di cui due ("Non mi rompete" e "Traccia II") destinati ad entrare nella storia della formazione. Non sono certo da meno i rimanenti brani "Canto nomade per un prigioniero politico", il già citato brano di Gianni Nocenzi e "Dopo... niente è più lo stesso".
Il quarto album della band, "Come in un'ultima cena" (1976) è l'ennesima dimostrazione del talento della formazione. Spiccano "Il Ragno", brano in scaletta da più di vent'anni, "E' così buono Giovanni, ma...", "Si dice che i delfini parlino", "Fino alla mia porta" ... tutti brani di notevole bellezza, che non temono confronti a livello internazionale e che daranno grosse soddisfazioni al Banco nel corso del successivo tour europeo, condotto come gruppo spalla ai Gentle Giant.
Dell'album viene realizzata anche una versione in lingua inglese ("As in a Last Supper") con testi tradotti da Angelo Branduardi.L'estero
(1974-1976)
Dopo i primi tre album il Banco lascia il contratto con la Ricordi, ma è ormai una realtà e non solo a livello nazionale. Si parla di un interessamento da parte della Warner Bros ed alla fine il gruppo viene messo sotto contratto da Greg Lake e Keith Emerson per la Manticore Ltd, etichetta che ha già in scuderia la P.F.M. e che è disposta ad investire sui promettenti gruppi italiani.
Da questa esperienza nascono i primi album presentati all'estero, primo fra tutti "Banco" (1975) che contiene rielaborazioni di brani già editi ma in lingua inglese (con testi di Marva Jan Marrow). Tra questi "R.I.P." ("Outside"), "Non mi rompete"("Leave Me Alone"), "Dopo... niente è più lo stesso" ("Nothing's the Same") e "Metamorfosi" ("Metamorphosis") oltre alla strumentale "Traccia II" e alle inedite "Chorale (from Traccia's Theme)" e "L'albero del pane("The Bread Tree)".
Questo album, che a tutti glli effetti si può considerare il quarto lavoro del BMS, viene presentato al Teatro Malibran di Venezia, con Keith Emerson presente, e viene accolto con entusiasmo dalla stampa italiana internazionale.
Solo un anno dopo anche "Come in un'ultima cena" (1976) viene realizzato in versione in lingua inglese con il titolo "As in a Last Supper", con testi tradotti da Angelo Branduardi.
Il primo film
Il 1976, oltre che per l'uscita di "Come in un'ultima cena", è caratterizzato dalla realizzazione della colonna sonora del film tratto da un romanzo di Elio Vittorini, per la regia di Luigi Faccini.
"Garofano Rosso", primo album solo strumentale di cui Francesco Di Giacomo ha curato le ricerche storiografiche, è il primo passo della band verso nuovi orizzonti e nuove sperimentazioni che ne hanno fatto una delle identità culturali italiane più prolifiche, continue ed importanti.Nel 1978 esce forse il lavoro più complesso del Banco.
L'album viene intitolato "...di terra" e si presenta come un LP completamente strumentale in cui la band, accompagnata dall'Orchestra dell'Unione Musicisti di Roma, si avvicina molto alla grande tradizione classica e ad umori legati al jazz.
E' forse uno dei punti più alti toccati dalla formazione. Per l'occasione viene lasciato da parte Francesco Di Giacomo che è comunque l'autore dei versi che presi singolarmente formano i titoli delle sette composizioni presenti.
Nel cielo e nelle altre cose mute ....
... Terramadre
... Non senza dolore
... Io vivo né più di un albero non meno di una stella
... Nei suoni e nei silenzi
... di terra
La poesia della musica etnica
Il mitico decennio degli anni 70 si chiude con la pubblicazione di "Canto di primavera" (1979), lavoro che contiene otto fresche composizioni intrise di gioia pastorale.
L'album si apre con la strumentale ciclo che richiama il susseguirsi delle stagioni e che splendidamente introduce "Canto di Primavera", vero e proprio inno alla gioia pieno di suoni ed odori.
Da ricordare sono anche l'altra strumentale "Circobanda" che chiude l'album, e le intense "E mi viene da pensare", ancora oggi riproposta in versione acustica, e "Lungo il margine".
Per finire non si può non sottolineare "Sono io la bestia", classico brano del Banco fatto di contrappunti strumentali e vocali con un testo al di sopra della media.Il gran rifiuto
1986-1989
La fine del decennio si consuma con quattro anni di silenzio interrotti solo dalla pubblicazione di "Non mettere le dita nel naso", attribuito al solo Francesco Di Giacomo, ma prodotto da Vittorio Nocenzi e suonato da quello che è il Line-Up del Banco in quel momento: accanto a Nocenzi e Di Giacomo troviamo gli inossidabili Rodolfo Maltese e Pierluigi Calderoni, Cinzia Nocenzi (sorella di Vittorio) alle tastiere, Tiziano Ricci al basso e Pietro Letti al sax.
L'album di Francesco con il Banco contiene la bellissima "Qualcosa che rimane", come pure "Ti taglio i viveri" e "Non ci siamo" in cui trapela un certo amore per il Soul e per il Rhythm'n'Blues da parte del cantante.
Da segnalare la cover di "Hey Joe" di Jimi Hendrix realizzata in coppia con Sam Moore e pubblicata inizialmente su singolo, per poi essere inserita nella ristampa in CD di "Non mettere le dita nel naso".La riconferma
All'inizio degli anni '90 il gruppo si riappropria dell'antica sigla Banco del Mutuo Soccorso, ma non è l'unica novità.
In concerto vengono ripresi i brani del primissimo periodo e si torna ad eseguirli con gli arrangiamenti originali. E' un grande momento per i sostenitori di vecchia data della band, di lì a poco viene infatti pubblicato un cofanetto a forma di salvadanaio intitolato "Da qui messere si domina la valle" (1991) che contiene nuove incisioni dei brani dei primi due album.
Un ritorno all'antico che genera nuovo entusiasmo nella band, come nei suoi fan e che dimostra quanto ancora siano attuali brani come quelli contenuti in "Banco del Mutuo Soccorso" e "Darwin".
Non c'era modo migliore per aprire gli anni '90.La nuova vena
Alla fine del 1994 esce un nuovo lavoro del Banco, il primo in quasi dieci anni ad essere pubblicato a nome del gruppo. "Il 13" (1994) è un album che si mantiene in equilibrio tra passato e presente, in cui è presente un chiaro riferimento alla tradizione del gruppo come pure all'esigenza di una maggiore comunicativa.
E' impossibile comunque non provare un brivido lungo la schiena all'ascolto di "Bisbigli", brano per solo piano quasi sussurrato da Vittorio Nocenzi, o nella trascinante "Emiliano". Altri momenti splendidi dell'album sono "Guardami le spalle", "Bambino", "Rimani fuori" e "Tirami una rete".
Gli anni '90 sono anche stati caratterizzati da un ritorno massiccio alle performance live del gruppo che hanno toccato non solo l'Italia ma anche il Giappone, il Messico, l'Argentina ...
In questi anni nasce anche l'esperimento "Acustico", la voglia cioè di presentare i brani storici, e non solo, nella loro veste più vera,più comunicativa, ricercando le sensazioni provate nel momento di comporli. A questo esperimento partecipano i tre membri storici del Banco Vittorio Nocenzi, Francesco Di Giacomo e Rodolfo Maltese più il giovane Filippo Marcheggiani in qualità di secondo chitarrista.Il pubblico sembra gradire l'alternanza tra versioni acustiche ed "elettriche" tanto che da uno dei concerti di maggior successo in Giappone (On Air West, il 25 e 26 Maggio 1997) viene tratto un nuovo album, intitolato "Nudo" (1997).
L'album, un doppio CD che per volere della band viene commercializzato al prezzo di un singolo, consiste di un estratto di quel mitico concerto dove la potenza sonora ed espressiva della band risaltano in modo inequivocabile, e della registrazione in studio dei brani 'Unplugged' in versione acustica.
E "dulcis in fundo", viene inciso un brano nuovo di zecca, Nudo, che ripresenta la freschezza compositiva sia musicale che lirica dei tempi migliori. Il brano, di lunga durata in tre movimenti, rappresenta la nuova vena che accompagnerà la band nel nuovo millennio.Il presente
Sembra ieri ma sono già trascorsi 25 anni da quando Nocenzi & Co hanno iniziato ad introdurre piccole monete in un salvadanaio... quello stesso salvadanaio che oggi, a distanza di anni, riesce ancora a rivelarci tesori di valore inestimabile.
L'avventura continua ...Line-up / Musicians
- Francesco Di Giacomo / vocals
- Marcello Todaro / guitar
- Gianni Nocenzi / keyboards
- Vittorio Nocenzi / keyboards
- Renato D'Angelo / bass
- Pierluigi Calderoni / drums
Disc 01
Disc 02
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Se tem um animal mais chato do que o lobo eu tô pra descobrir, prq enquanto um lobo não consegue fazer exatamente o que quer pode até morrer no meio da empreita mas que vai tentar isso vai e não adianta impedir.
Desde que frequento o mundo musical, como muitos aprendi um pouco sobre cada coisa o que não significa nada no universo musical, mas alguns posts atrás dizia que muitos blogs simplesmente postam por postar até pela sonoridade do nome da banda ou do artista e não pelo conteúdo que possam apresentar ou tenham construído afinal nem conhecem nada sobre.
O "Banco" é um desses exemplos que vejo espalhado pela net como praga mas com quase ou nenhuma informação do prq são importantes na Itália, na Europa e no mundo; sim eles são importantes para o mundo e não só por suas músicas ou apresentações, mas criaram estilos que muitas bandas do eixo eua/europa/brasil seguem até hoje, só que falta muita informação e isso só um dicionário de música poderia ensinar e não um mero blog e uma destrambelhada alcatéia que nem sabe se amanhã estará aberta.Como não desisto nunca, o ZM em uma de suas voltas pelo mundo trouxe este belo trabalho que pode resumir tudo isso que digo e repito; e talvez ilustrar um pouco mais o valor da música italiana saindo do eixo PFM, Le Orme e etc que amo de paixão mas que beberam em fontes como esta e cresceram juntos, tocaram e tocam até hoje juntos.
Graças ao ZM posso encher o saco dos puristas que sempre acham saber de tudo e torcem os narizes pra qqr coisa que os contradiga e apresentar pra aqueles que querem ouvir, conhecer e entender uma obra na íntegra um trabalho com dois discos e ainda trouxe do blog oficial de seu fã clube todas as informações possíveis e só não trouxe mais senão seria mais fácil colar o blog aqui,rs
Atenção desavisados, segue abaixo a história de uma das maiores bandas de música do mundo, um pouco de sua vida e junto de brinde e gratuito (graças ao ZM) um duplo pra viajar enquanto vc perde um pouco de tempo ao ler em italiano essa jóia que se chama "BMS".
Agora sim me dou por satisfeito e posso continuar a ver a variedade de posts deles por aí prq quem quiser pode saber o "porque" deles existirem.Gli anni ’70 si sono caratterizzati per la nascita del movimento progressive che, partendo dalla terra di Albione Inghilterra, si è diffuso e sviluppato in tutta Europa assumendo connotati specifici nei vari paesi ma con un unico “humus”: la voglia di cambiare gli schemi e le regole, di arricchire l’intrattenimento con l’espressione di valori, di creare insospettabili agganci tra le varie arti. Tutto è nato dalla musica, arte storicamente considerata minore, ma con quell’unica caratteristica di immediatezza nella fruizione che la rende tanto speciale.
Erano gli anni in cui si ricercavano nuovi suoni mescolando musica classica e musica pop, in cui si approfondivano e rendevano poetici e sognanti, favolistici, metaforici i testi, in cui si usava il tratto, pittorico, fumettistico ... per “visualizzare” le note, per sommare idee alle idee, gli stimoli agli stimoli ... in un coinvolgente mix di graphic art, musica, pittura, poesia...
Erano gli anni dei “concept album”, delle “opere manifesto”, che analizzavano e approfondivano i problemi, che cercavano di dare spiegazioni, che prendevano posizione ...
Erano gli anni del “continuo divenire”, del non fermarsi mai a riflettere, della ricerca dell’individuo più che della massa, quando nomi come Genesis, Pink Floyd, Jethro Tull, King Crimson .. facevano sognare ad occhi aperti e facevano sentire parte di un tutt’uno.Erano gli anni del PROGRESSIVE.
Seppur in ritardo rispetto al resto d'Europa il movimento progressive arrivò anche in Italia. Nacquero numerose band più o meno legate dalla stessa voglia di cambiare; in alcuni casi solo per puro esercizio stilistico, in altri per raggiungere effettivamente una nuova espressività. Queste band furono a tutti gli effetti le “teste di ponte” che avvicinarono l’Italia al resto d’Europa. Tra queste una delle più attive e coerenti fu il Banco del Mutuo soccorso che è riuscita negli anni a creare uno stile espressivo e comunicativo che ancora oggi porta sui palchi di tutto il mondo.
Gli esordiTutto ha inizio nel 1968 quando Vittorio Nocenzi, già affermato tastierista, assieme al fratello Gianni al pianoforte, Franco Coletta alla chitarra, Fabrizio Falco al basso e Mario Achilli alla batteria si sono uniti per un’audizione presso la RCA per presentare alcune sue composizioni. L'audizione ebbe esito positivo. Ma i veri primi passi il Bnco li muove nel 1970 a Marino (Roma), città natale di Vittorio e di suo fratello Gianni, dove il gruppo ha la sua sala prove (la mitica “Stalla”). Le prime registrazioni del Banco del Mutuo Soccorso furono tre brani inclusi in 'Sound 70', una compilation (pubblicata solo su nastro) che presentava nuove formazioni e che permise alla band di incidere Vedo il telefono, La mia libertà e Padre Francesco. Della prima “embrionale” formazione accanto a Vittorio, Gianni Nocenzi e Fabrizio Falco, troviamo ora Claudio Falco alla chitarra e Franco Pontecorvi alla batteria. E con questa line-up furono registrati altri brani che rimasero a lungo inediti. Questi stessi brani sono stati pubblicati in Donna Plautilla nel 1989.
La reale svolta avvenne nel 1971 quando al II° Festival Pop di Caracalla a Roma, i fratelli Nocenzi incontrarono il chitarrista dei Fiori di campo Marcello Todaro, Francesco Di Giacomo (voce), Renato D'Angelo (basso) e Pierluigi Calderoni (batteria della band Esperienze) decidendo di unire le forze.
Si passa così dalle canzoni del primo periodo, fortemente influenzate dal beat, a composizioni lunghe e complesse, che riflettono il grande amore per la musica classica dei fratelli Nocenzi. E' per merito della bravura ed innovatività della band, oltre che di Sandro Colombini e Franco Mamone, che il gruppo viene messo sotto contratto dalla Ricordi Dischi che pubblica i primi tre album destinati a passare alla storia del nascente pop italiano, e che verranno apprezzati, non poco, anche all'estero.Il successo
Agli inizi del 1972 la band pubblica per la Ricordi il primo disco, omonimo, "Banco del Mutuo Soccorso", destinato a diventare una pietra miliare nella nascente scena italiana del rock. L'album contiene brani di grande impatto e notevole lirismo dove i testi di Francesco Di Giacomo si sposano alla perfezione con le composizioni di Vittorio Nocenzi.
In particolare "R.I.P. (Requisecant In Pace)", "Il Giardino del Mago" e "Metamorfosi" sono brani di struggente bellezza che rimarranno impressi nella mente degli appassionati per la loro grande poesia, per la loro alternanza di umori, di sfumature, di momenti di pieno strumentale a cui fanno seguito frasi appena sussurrate.
E' un'opera prima incredibilmente matura, che la dice lunga su quello che sarà il percorso artistico futuro della formazione. Di grande impatto è anche l'artwork, con una copertina a forma di salvadanaio, ed una fessura (quella utilizzata per introdurre il denaro) da cui può essere estratta una striscia di cartoncino su cui sono stampate le foto dei componenti del gruppo. Una vera rarita' per i collezionisti.
A pochi mesi di distanza dal disco d'esordio il Banco è di nuovo al lavoro per realizzare "Darwin !" (1972), un'opera concept (prima in Italia) basata sul un tema dell'evoluzione dell'uomo teorizzata da Charles Darwin.
La nuova avventura del gruppo reca con sé altre composizioni che lasceranno il segno. "La danza dei grandi rettili", "La conquista della posizione eretta" e "750000 anni fa... l'amore?" sono affreschi dalle mille sfumature in cui la band esprime in modo efficace il caos primordiale e l'apparizione dell'uomo, un essere dotato di coscienza e di sentimenti con un suo bisogno d'amore, ancora molto animale nell'aspetto ma già avviato a diventare l'essere più evoluto del pianeta.L'anno successivo vede il primo avvicendamento nelle file del Banco, il chitarrista Marcello Todaro viene sostituito da Rodolfo Maltese (proveniente dagli Homo Sapiens), che partecipa alle sessioni di registrazione del terzo album della band, "Io sono nato libero" (1973), ma viene accreditato solo come ospite. In realtà fa già parte del gruppo e ne diventerà, di lì a poco, una colonna portante.
Ancora una volta la band propone brani di altissimo livello, in cui la poesia e l'impegno dei testi scritti da Di Giacomo trovano il loro degno completamento nelle notevoli composizioni di Vittorio e Gianni Nocenzi (che firma la pregevole " città sottile"). Il nuovo lavoro contiene solo cinque brani, di cui due ("Non mi rompete" e "Traccia II") destinati ad entrare nella storia della formazione. Non sono certo da meno i rimanenti brani "Canto nomade per un prigioniero politico", il già citato brano di Gianni Nocenzi e "Dopo... niente è più lo stesso".
Il quarto album della band, "Come in un'ultima cena" (1976) è l'ennesima dimostrazione del talento della formazione. Spiccano "Il Ragno", brano in scaletta da più di vent'anni, "E' così buono Giovanni, ma...", "Si dice che i delfini parlino", "Fino alla mia porta" ... tutti brani di notevole bellezza, che non temono confronti a livello internazionale e che daranno grosse soddisfazioni al Banco nel corso del successivo tour europeo, condotto come gruppo spalla ai Gentle Giant.
Dell'album viene realizzata anche una versione in lingua inglese ("As in a Last Supper") con testi tradotti da Angelo Branduardi.L'estero
(1974-1976)
Dopo i primi tre album il Banco lascia il contratto con la Ricordi, ma è ormai una realtà e non solo a livello nazionale. Si parla di un interessamento da parte della Warner Bros ed alla fine il gruppo viene messo sotto contratto da Greg Lake e Keith Emerson per la Manticore Ltd, etichetta che ha già in scuderia la P.F.M. e che è disposta ad investire sui promettenti gruppi italiani.
Da questa esperienza nascono i primi album presentati all'estero, primo fra tutti "Banco" (1975) che contiene rielaborazioni di brani già editi ma in lingua inglese (con testi di Marva Jan Marrow). Tra questi "R.I.P." ("Outside"), "Non mi rompete"("Leave Me Alone"), "Dopo... niente è più lo stesso" ("Nothing's the Same") e "Metamorfosi" ("Metamorphosis") oltre alla strumentale "Traccia II" e alle inedite "Chorale (from Traccia's Theme)" e "L'albero del pane("The Bread Tree)".
Questo album, che a tutti glli effetti si può considerare il quarto lavoro del BMS, viene presentato al Teatro Malibran di Venezia, con Keith Emerson presente, e viene accolto con entusiasmo dalla stampa italiana internazionale.
Solo un anno dopo anche "Come in un'ultima cena" (1976) viene realizzato in versione in lingua inglese con il titolo "As in a Last Supper", con testi tradotti da Angelo Branduardi.
Il primo film
Il 1976, oltre che per l'uscita di "Come in un'ultima cena", è caratterizzato dalla realizzazione della colonna sonora del film tratto da un romanzo di Elio Vittorini, per la regia di Luigi Faccini.
"Garofano Rosso", primo album solo strumentale di cui Francesco Di Giacomo ha curato le ricerche storiografiche, è il primo passo della band verso nuovi orizzonti e nuove sperimentazioni che ne hanno fatto una delle identità culturali italiane più prolifiche, continue ed importanti.Nel 1978 esce forse il lavoro più complesso del Banco.
L'album viene intitolato "...di terra" e si presenta come un LP completamente strumentale in cui la band, accompagnata dall'Orchestra dell'Unione Musicisti di Roma, si avvicina molto alla grande tradizione classica e ad umori legati al jazz.
E' forse uno dei punti più alti toccati dalla formazione. Per l'occasione viene lasciato da parte Francesco Di Giacomo che è comunque l'autore dei versi che presi singolarmente formano i titoli delle sette composizioni presenti.
Nel cielo e nelle altre cose mute ....
... Terramadre
... Non senza dolore
... Io vivo né più di un albero non meno di una stella
... Nei suoni e nei silenzi
... di terra
La poesia della musica etnica
Il mitico decennio degli anni 70 si chiude con la pubblicazione di "Canto di primavera" (1979), lavoro che contiene otto fresche composizioni intrise di gioia pastorale.
L'album si apre con la strumentale ciclo che richiama il susseguirsi delle stagioni e che splendidamente introduce "Canto di Primavera", vero e proprio inno alla gioia pieno di suoni ed odori.
Da ricordare sono anche l'altra strumentale "Circobanda" che chiude l'album, e le intense "E mi viene da pensare", ancora oggi riproposta in versione acustica, e "Lungo il margine".
Per finire non si può non sottolineare "Sono io la bestia", classico brano del Banco fatto di contrappunti strumentali e vocali con un testo al di sopra della media.Il gran rifiuto
1986-1989
La fine del decennio si consuma con quattro anni di silenzio interrotti solo dalla pubblicazione di "Non mettere le dita nel naso", attribuito al solo Francesco Di Giacomo, ma prodotto da Vittorio Nocenzi e suonato da quello che è il Line-Up del Banco in quel momento: accanto a Nocenzi e Di Giacomo troviamo gli inossidabili Rodolfo Maltese e Pierluigi Calderoni, Cinzia Nocenzi (sorella di Vittorio) alle tastiere, Tiziano Ricci al basso e Pietro Letti al sax.
L'album di Francesco con il Banco contiene la bellissima "Qualcosa che rimane", come pure "Ti taglio i viveri" e "Non ci siamo" in cui trapela un certo amore per il Soul e per il Rhythm'n'Blues da parte del cantante.
Da segnalare la cover di "Hey Joe" di Jimi Hendrix realizzata in coppia con Sam Moore e pubblicata inizialmente su singolo, per poi essere inserita nella ristampa in CD di "Non mettere le dita nel naso".La riconferma
All'inizio degli anni '90 il gruppo si riappropria dell'antica sigla Banco del Mutuo Soccorso, ma non è l'unica novità.
In concerto vengono ripresi i brani del primissimo periodo e si torna ad eseguirli con gli arrangiamenti originali. E' un grande momento per i sostenitori di vecchia data della band, di lì a poco viene infatti pubblicato un cofanetto a forma di salvadanaio intitolato "Da qui messere si domina la valle" (1991) che contiene nuove incisioni dei brani dei primi due album.
Un ritorno all'antico che genera nuovo entusiasmo nella band, come nei suoi fan e che dimostra quanto ancora siano attuali brani come quelli contenuti in "Banco del Mutuo Soccorso" e "Darwin".
Non c'era modo migliore per aprire gli anni '90.La nuova vena
Alla fine del 1994 esce un nuovo lavoro del Banco, il primo in quasi dieci anni ad essere pubblicato a nome del gruppo. "Il 13" (1994) è un album che si mantiene in equilibrio tra passato e presente, in cui è presente un chiaro riferimento alla tradizione del gruppo come pure all'esigenza di una maggiore comunicativa.
E' impossibile comunque non provare un brivido lungo la schiena all'ascolto di "Bisbigli", brano per solo piano quasi sussurrato da Vittorio Nocenzi, o nella trascinante "Emiliano". Altri momenti splendidi dell'album sono "Guardami le spalle", "Bambino", "Rimani fuori" e "Tirami una rete".
Gli anni '90 sono anche stati caratterizzati da un ritorno massiccio alle performance live del gruppo che hanno toccato non solo l'Italia ma anche il Giappone, il Messico, l'Argentina ...
In questi anni nasce anche l'esperimento "Acustico", la voglia cioè di presentare i brani storici, e non solo, nella loro veste più vera,più comunicativa, ricercando le sensazioni provate nel momento di comporli. A questo esperimento partecipano i tre membri storici del Banco Vittorio Nocenzi, Francesco Di Giacomo e Rodolfo Maltese più il giovane Filippo Marcheggiani in qualità di secondo chitarrista.Il pubblico sembra gradire l'alternanza tra versioni acustiche ed "elettriche" tanto che da uno dei concerti di maggior successo in Giappone (On Air West, il 25 e 26 Maggio 1997) viene tratto un nuovo album, intitolato "Nudo" (1997).
L'album, un doppio CD che per volere della band viene commercializzato al prezzo di un singolo, consiste di un estratto di quel mitico concerto dove la potenza sonora ed espressiva della band risaltano in modo inequivocabile, e della registrazione in studio dei brani 'Unplugged' in versione acustica.
E "dulcis in fundo", viene inciso un brano nuovo di zecca, Nudo, che ripresenta la freschezza compositiva sia musicale che lirica dei tempi migliori. Il brano, di lunga durata in tre movimenti, rappresenta la nuova vena che accompagnerà la band nel nuovo millennio.Il presente
Sembra ieri ma sono già trascorsi 25 anni da quando Nocenzi & Co hanno iniziato ad introdurre piccole monete in un salvadanaio... quello stesso salvadanaio che oggi, a distanza di anni, riesce ancora a rivelarci tesori di valore inestimabile.
L'avventura continua ...Line-up / Musicians
- Francesco Di Giacomo / vocals
- Marcello Todaro / guitar
- Gianni Nocenzi / keyboards
- Vittorio Nocenzi / keyboards
- Renato D'Angelo / bass
- Pierluigi Calderoni / drums
Disc 01
Disc 02
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
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