A velha bota ainda me surpreende!
Não deveria, ainda mais por ser sabedor dos talentos lá existentes, mas o eixo EUA/England/Germany ainda é muito forte em qqr lugar que se vá e quase tudo que se fala tem seus pés fincados por aí.
Grande erro mesmo, só aqui postei vários franceses fenomenais e tb da áfrica desde Fela Kuti surgem sempre vocalistas ou bandas maravilhosas, sem contar com Yothu Yndh da Austrália formado por aborígenes e só com um branco ao baixo, banda que era de apoio ao Men at Work e hoje tem luz própria com o carisma de seu vocalista e a batida de seus tambores e o som do Djambé.
Mas a Itália se prestar atenção de há muito fica naquilo que se conhece, os tradicionais que enchem estádios e vendem discos o tempo todo; só que em volta disso todo um universo musical cresce e floresce e pelo menos de minha parte procuro conhecer prq além de Zuchero que amo, existem Vasco Rossi, Maschara di Cera, RRR e tantos que qdo vc conhece um Luciano Ligabue e nota que tem centenas de vídeos no youtube, uma biografia de dar inveja em muito herói norte americano com relação ao sua idade dá o que pensar.
Ele lota estádios só como Eros Ramazotti e não é como aqui que além de entradas grátis pra gravar dvds se colocam as legendas pra mostrar que o povo canta com o artista; não!!!!!
O cara vem lotando estádios à décadas, fazendo filmes, livros, discos e vende muito, independente de conhecermos ou não e mesmo que vc diga que os sertanojos tb fazem, ele faz com qualidade em tudo, visual, musical e com uma variedade invejável.
É romântico sim como todo italiano, mas rockeiro de primeira e dá aula pra brazuca metido a besta.
É técnico, é progressivo, é um verdadeiro artista e me foi apresentado pelo Natal que sumiu, mas tb quem torce prum time como o nosso....bem isso é outro assunto só deveríamos trocar o símbolo do porco pro tatu, enfiado até o talo num buraco!!!!!!!!!
Luciano Ligabue, uma estrela consagrada, um artista completo, um show maravilhoso que aqui trago o áudio pra vcs e se quiserem passem os olhos nesse vídeo só pra tirar um idéia do que digo, tem muito mais vida inteligente por aí que sequer imaginamos.
Ligabue nasceu na província de Reggio Emilia. Antes de tornar-se um cantor bem-sucedido, Luciano sustentou vários empregos, trabalhando com agricultura e em empresas. Entrou no mundo da música em 1987, quando formou a banda amadora Orazero. Para essa banda ele escreveu diversas canções originais, com as quais eles participaram de vários concursos locais e nacionais. No ano seguinte o cantor - compositor Pierangelo Bertoli foi o primeiro a descobrir o talento de Ligabue em escrever, e incluiu uma de suas canções, Sogni di Rock'n'Roll (Sonhos de Rock'n'Roll, em português), em seu novo LP.
No ano seguinte, Bertoli apresentou Ligabue ao produtor Angelo Carrara, para terminar seu primeiro LP, Ligabue, o qual foi lançado em maio de 1990. Ligabue rapidamente ganhou fama como um dos mais admirados cantores de rock italiano, encontrando uma enorme quantidade de fãs de uma faixa etária mais jovem. Seus mais famosos hits incluem Balliamo Sul Mondo (Dançamos Pelo Mundo, em português), Ho perso le parole ("Perdi as palavras") e o mais famoso de todos, Certe notti ("Certas noites"), o qual foi escolhido a "Canção Italiana da Década de 1990" numa votação promovida por uma popular revista musical. Também colaborou com outro famoso cantor - compositor, Francesco Guccini, que inclusive participou do primeiro filme de Ligabue.
Ligabue dirigiu seu primeiro filme, Radiofreccia, em 1998, uma história semiautobiográfica de uma estação de rádio local. Críticos aclamaram o filme como um surpreendente começo para o cantor, e então Radiofreccia recebeu três David di Donatello (a maior prêmiação do cinema italiano). Também compôs a trilha sonora. Quatro anos depois ele filmou DaZeroADieci. Este filme, entretanto, não obteve tanto sucesso quanto o primeiro, tanto pela crítica quanto pelos fãs.
Em 10 de setembro de 2005, Ligabue fez um espetáculo em Reggio Emilia, Campovolo, para celebrar seus primeiros quinze anos de atividade musical. O espetáculo atraiu o maior público registrado para um artista solo na Europa, com uma multidão de 160 mil pessoas ouvindo suas canções. Porém, devido a problemas técnicos com o sistema de áudio, milhares de pessoas ficaram inabilitadas de escutar ao espetáculo e deixaram o concerto. Após o evento, Ligabue desculpou-se publicamente pela inconveniência.
Ligabue também publicou uma curta coleção de histórias, Fuori e dentro il borgo, com o qual ganhou inúmeros prêmios de literatura, uma ficção científica, La neve se ne Frega (2005), e uma coleção de poemas, Lettere d'amore dentro il frigo, (2006).
Na década de 1980, Ligabue era membro do conselho comunista de Correggio, eleito pelo Partido Comunista Italiano. Depois de não mais assumir uma grande participação política, Ligabue, junto de Jovanotti e Piero Pelù, lançou o single "Il mio nome è mai più" ("Meu nome é nunca mais"), uma música contra a guerra em Kosovo com a finalidade de coletar fundos para a ONG Emergency.
Luciano Ligabue (Correggio, 13 de março de 1960) é um cantor e compositor italiano, além de escritor e diretor filmográfico.
Tutti in carrozza, ultima fermata Roma. Capotreno d'eccezione: Ligabue. Un eurostar ha portato il rocker emiliano con alcune centinaia di fortunati fan da Milano alla capitale, e poi al Cinema Adriano, per l'anteprima nazionale di Ligabue Campovolo - Il film 3D. A volte le magie succedono. Il lungometraggio, mixato negli studi di George Lucas in California e in uscita in tutta Italia il 7 dicembre, documenta, in tridimensionale, la trascinante esperienza del concerto del 16 luglio a Reggio Emilia davanti a 130mila persone. Emozioni allo stato puro. E, inoltre, un inedito Luciano Ligabue racconta l'appassionante storia di un sogno nato vent'anni prima nei luoghi in cui ancora oggi vive. "Quando sei a casa tua ti ricordi le facce, le persone, i fantasmi. Tornare a suonare a Campovolo è la tua vita", dice Liga nell'incipit del film.
Sette minuti dedicati ai giorni precedenti il concerto, alle tende montate dai ragazzi, alla lunga attesa, ai cancelli che si aprono, alla corsa per raggiungere il preziosissimo posto sotto il palco. Poi le prime canzoni, intervallate dalla passeggiata in un'inedita Reggio Emilia con l'amico e manager Claudio Maioli e dal racconto delle amicizie d'infanzia ("Paolo, Giovanni e Massimo, gli amici di sempre"); altri momenti dal concerto, l'esplosione alle canzoni più famose (cantate anche in sala all'Adriano); le immagini dei "live" più intensi in vent'anni di carriera, dall'Olimpico di Roma all'Arena di Verona. Il docufilm si avvia alla chiusura, arrivano i titoli di coda sulle note di Ora e allora, il singolo registrato due giorni prima del concertone e che anticipa l'uscita dell'album live, 3 cd e 4 vinili, da oggi, martedì 22 novembre, in tutti i negozi. "Liga" corre sulla pista dell'aeroporto di Campovolo, guarda il palco e alza le braccia al cielo. "A volte le magie succedono". Per davvero.
Anche Luciano Ligabue è sceso in campo, impegnandosi in prima persona per raccogliere fondi in aiuto delle popolazioni danneggiate dallo sciame sismico dell’Emilia.
Il Liga, quindi, insieme al suo manager Maioli, ha annunciato un grande concerto a Campovolo, Reggio Emilia, per il prossimo 22 settembre; all’evento parteciperanno numerosi artisti italiani – la cui identità non è ancora stata rivelata. I proventi verranno devoluti in aiuto alle popolazioni colpite dagli eventi sismici tristemente noti.
Questa manifestazione si aggiunge alle altre in via di definizione e che hanno tutte un unico obiettivo: aiutare concretamente e portare solidarietà alle vittime del sisma.
Discografia
Singles
45 giri
Anime in plexiglass / Bar Mario (1987) - Single registrado com os Orazero
Figlio d'un cane / Non è tempo per noi -remix live- (1990)
CD
Viva / You can't always get what you want(1996)
Il Mio Nome è Mai Più (1999) - com Jovanotti e Piero Pelù.
Una vita da Mediano / Non fai più male (1999)
Questa è la mia vita / Da zero a dieci suite (2002)
Happyhour / Happyhour remix (2006)
Álbuns
Ligabue (1990)
Lambrusco coltelli rose & popcorn (1991)
Sopravvissuti e sopravviventi (1993)
A che ora è la fine del mondo? (1994)
Buon compleanno Elvis (1995)
Su e giù da un palco (1997) - Duplo CD ao vivo
Radiofreccia (1998) - Soundtrack
Miss Mondo (1999)
Fuori come va? (2002)
Giro d'Italia (2003) - Duplo CD ao vivo e acústico; em novembro de 2003 e de 2004 foi publicada uma série limitada com 3 CD's
Nome e cognome (2005)
Primo tempo (2007) - Coletânea 1989-95; duas inéditas
Secondo tempo (2008) - Coletânea 1996-05; três inéditas
Arrivederci, mostro! (2010)
Ao vivo
Lambrusco coltelli rose & popcorn (1991) - VHS e DVD
Un anno con Elvis (1996) - VHS e DVD
Ligabue a San Siro: il meglio del concerto (1997) - VHS e DVD
Ligabue a San Siro: tutto il concerto (1997) - VHS Duplo
Ligabue in Arena (2000) - VHS e DVD
Fuori come va? Tour (2003) - DVD Duplo
Campovolo (2005) - DVD
Nome e cognome tour 2006 (2006) - Boxset 5 DVD's
Sette Notte in Arena (2009)
Filmografia
Radiofreccia (1998)
Da zero a dieci (De zero a dez) (2002)
Gli ostacoli del cuore (Os Obstáculos do coração) (2006) videoclip de Elisa com a participação de Luciano Ligabue (música escrita por Ligabue)
Bibliografia
Fuori e dentro il Borgo (1997)
La neve se ne frega (2004) - romance
Lettere d'amore nel frigo (2006) - poesias
Musicisti
Niccolò Bossini – chitarra
Gigi Cavalli Cocchi – batteria
Max Cottafavi – chitarra
Josè Fiorilli – tastiere
Gianfranco Fornaciari – tastiere
Luciano Ghezzi – basso
Luciano Ligabue – chitarra, voce
Luciano Luisi – tastiere, sintetizzatore, programmazione, chitarra acustica, cori, piano
Giovanni Marani – tastiere
Mauro Pagani – bouzouki, flauto, armonica, violino, mandola
Robby Pellati – batteria
Federico Poggipollini – chitarra
Mel Previte – chitarra
Kaveh Rastegar – basso
Antonio Righetti – basso
Corrado Rustici – chitarra, sintetizzatore, beats e trattamenti sonori, arrangiamento archi
Solis String Quartet – archi
Michael Urbano – batteria
Produzione e registrazione Lucio Boiardi Serri – registrazione
Brian Gardner – mastering
Paolo Iafelice – missaggio
Luciano Ligabue – produzione artistica del live
Luciano Luisi – co-produzione artistica del live, produzione del brano Sotto bombardamento
Claudio Maioli – produzione esecutiva, produzione dell'evento live
Chris Manning – missaggio, registrazione
Corrado Rustici – missaggio, produzione artistica del live, produzione dei brani Ora e allora e M'abituerò
Ferdinando Salzano – produzione dell'evento live
Crediti di copertina Maurzio Bresciani – fotografie
Paolo De Francesco – fotografie, artwork
Hyena – fotografie
Jarno Iotti – fotografie
Campovolo 2.011 è il quarto album dal vivo realizzato dal rocker italiano Luciano Ligabue. Complessivamente, si tratta del diciassettesimo album della sua carriera. Pubblicato il 22 novembre 2011, l'album contiene la registrazione integrale del concerto che Ligabue ha tenuto di fronte a quasi 120.000 spettatori il 16 luglio 2011 nell'Aeroporto di Reggio Emilia.
L'album è stato anticipato dal singolo inedito Ora e allora, in rotazione radiofonica a partire dal 21 novembre 2011.Una settimana dopo la sua pubblicazione, il disco ha debuttato direttamente al primo posto della classifica FIMI Artisti.
Il secondo singolo estratto dall'album è "M'abituerò", in rotazione radiofonica dal 27 Gennaio 2012.
Il terzo, e ultimo singolo estratto dall'album è "Sotto bombardamento", in rotazione radiofonica dal 18 Maggio 2012.
CD 1
1.M'abituerò – 4:03 (Luciano Ligabue) – Brano inedito registrato in studio
2.Questa è la mia vita – 5:15 (Luciano Ligabue)
3.Un colpo all'anima – 3:28 (Luciano Ligabue)
4.I ragazzi sono in giro – 4:22 (Luciano Ligabue)
5.Ci sei sempre stata – 4:59 (Luciano Ligabue)
6.Atto di fede – 4:18 (Luciano Ligabue)
7.Le donne lo sanno – 4:27 (Luciano Ligabue)
8.Ho ancora la forza – 5:19 (Luciano Ligabue, Francesco Guccini – Luciano Ligabue)
9.Anime in plexiglass – 5:05 (Luciano Ligabue)
10.Figlio d'un cane – 3:04 (Luciano Ligabue)
11.Marlon Brando è sempre lui – 5:46 (Luciano Ligabue)
Durata totale: 50:06
CD 2
1.Sotto bombardamento – 3:35 (Luciano Ligabue) – Brano inedito registrato in studio
2.I duri hanno due cuori – 4:23 (Luciano Ligabue)
3.Non è tempo per noi – 3:55 (Luciano Ligabue)
4.Balliamo sul mondo – 4:32 (Luciano Ligabue)
5.Il giorno di dolore che uno ha – 4:59 (Luciano Ligabue)
6.In pieno rock'n'roll – 4:30 (Luciano Ligabue)
7.Vivo morto o X – 4:33 (Luciano Ligabue)
8.Viva! – 5:38 (Luciano Ligabue)
9.Quella che non sei – 5:25 (Luciano Ligabue)
10.Certe notti – 4:22 (Luciano Ligabue)
11.Tra palco e realtà – 4:43 (Luciano Ligabue)
12.Buonanotte all'Italia – 6:10 (Luciano Ligabue)
Durata totale: 56:45
CD 3
1.Quando canterai la tua canzone – 3:43 (Luciano Ligabue)
2.A che ora è la fine del mondo? – 4:36 (Luciano Ligabue – Bill Berry, Peter Buck, Mike Mills, Michael Stipe)
3.Piccola stella senza cielo – 7:19 (Luciano Ligabue)
4.Sulla mia strada – 3:23 (Luciano Ligabue)
5.Urlando contro il cielo – 4:11 (Luciano Ligabue)
6.Il peso della valigia – 4:37 (Luciano Ligabue)
7.Il meglio deve ancora venire – 4:22 (Luciano Ligabue)
8.Taca banda – 3:17 (Luciano Ligabue)
9.Ora e allora – 4:19 (Luciano Ligabue) – Brano inedito registrato in studio
Durata totale: 39:47
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
13 de jan. de 2013
9 de jan. de 2013
Marco Antonio Araújo "Influências e Ao Vivo no Masp" by Ricardo LDR
Esta vida é louca mesmo não?
Tenho notado nesta transição de ano que a queda de visitas foi brutal à nossa alcatéia, sei que os amigos de sempre aqui estão até por causa dos emails e comentários, mas como temos ferramentas nos blogs pra sabermos de onde vem, com que navegadores, qtas vezes, só não gosto de identificar ips, dá pra se saber que o nº é o mesmo mas a contagem baixou por quatro.
Baseado nisso, vc fica pensando se vale a pena continuar.
Tá bom, podem dizer, lá vem ele com as crises de fechar a alcatéia e etc, com choradeira e tal!!!!!
Não, qdo me expressei em vezes anteriores eram denúncias, posts deletados, contas inteiras com mais de 500 arquivos deletadas, coisas desanimadoras mesmo; até hoje não consegui e nem vou repor links e me desculpem, mas não tenho saco.
Alguns amigos pedem tão gentilmente que acho um link na hora pra que não fiquem sem o objeto de desejo afinal foi por isso que entrei nesse meio, atrás da essência de minha vida, a música.....música que perdi muito ao longo do tempo envelhecendo.
Só que agora é diferente, percebo que os blogs de qualidade são de um público específico e seguem uma linha específica, eu pareço um lobo bêbado fazendo o teste tentando andar em linha reta ou fazer um "4",rs.
Não tenho diretriz, preferências ou estilos; gosto de música de qualidade e pronto, seja da austrália ou da china comunista, do oiapoque ao chuí, pouco me importa, é bom eu posto.
Talvez isso não seja o suficiente pra muitos que aqui frequentavam, ouvir o som de uma "viola campaniça" que só existe no Além Tejo, e foi feito um trabalho maravilhoso de resgate pra que não morresse mas o que importa pra aqueles que só querem mais do mesmo ou ouvir coisas desconhecidas e novas, experimentações e variações de um mesmo tema?
Estes emails vieram a calhar prq o Ricardo disparou a achar coisas e achou agora uma verdadeira raridade nacional, montou, criou capas, upou os dois únicos registros que conseguiu, apesar da discografia do MMA ser mais extensa, ele simplesmente não existe e passa a existir a partir de agora.
Mas de que vale se ninguém se interessa?
Sem generalizações, prq muitas vezes retomo contato com artistas via email que conheci em décadas passadas e qdo digo que nos conhecemos e de onde, aí é só festa, uma alegria incontida pra todos os envolvidos.
Só que um disco destes aqui, ou os dois tem o mesmo valor pra mim como a gravação perdida do hendrix do valley of neptune, ou o filme dele que o Scorsese produziu e achei pro maninho Pirata postando por aqui tb.
Prq não?
Prq ele não é guitarrista famozérrimo?
Prq ele não tem a história musical do Hendrix?
Prq não morreu como ele?
Claro, leia a biografia do Clapton (estou lendo o Dê me emprestou) e veja o que ele passou pra chegar onde chegou e aí vc vai ver que ele é mais humano que eu ou vc, só que lá fora eles dão o valor devido ao esforço de cada um; porque amo Chet Baker?
Prq sei sua história e o que ele passou pra continuar tocando enquanto vivo, sem desmerecer o talento é óbvio, e aqui no nosso país varonil, onde a presidente em férias dá de ombros pra crise energética e fala que é piada, só que a crise já começou e estão só estudando a forma de racionamento que teremos prq os reservatórios estão baixíssimos?
Não temos história, não cuidamos da que temos e desprezamos quem tenta; queremos reescrever um futuro que seja bom e cada um que assume só fala em mudanças, ng fala em consertar o que está errado, e vivemos que nem barata depois do veneno, tontos pra lá e pra cá, cada hora uma coisa e um rumo; ou seja não chegamos a lugar algum.
Talvez tb o grande culpado seja eu mesmo com meus textos enormes que deveriam estar em livros e não em um blog de música mas fazer o que se sou assim?
Não sei, pensar e esperar é o melhor, mas este post me fez refletir muito; até minha vida e garanto que já recebi muita raridade que já postei e outras não mas posso considerar este um dos melhores que já vi e ouvi (conheci o MMA) e que grata surpresa vir cair nas minhas patas pra trazê-lo de volta ao cenário musical.
E vc vai baixar dois discos excelentes, de qualidade ímpar e com todas as informações que não couberam por aqui, faça um teste e se possível me diga se estou errado.
Obrigado mesmo Ricardo, me emocionei ouvindo um talento desses novamente, e tb pelo seu esforço como de tantos que aqui frequentam e participam; pena ele não ser um SRV, um Hendrix, um Chet, não......ele é apenas Marco Antônio Araújo by Ricardo.
Obs: Seguem os emails do Ricardo e suas observações e claro minhas patas na idéia como um todo.
.....Coincidência! Você encontrou vizinhos? Com a internet, somos todos vizinhos neste sofrido planeta.
Mas estou curioso para saber o que achou do trabalho de Marco Antônio Araújo. Ele produziu um enorme acervo de trabalhos, ensaios e estudos não lançados. Um verdadeiro legado. Até que tentaram resgatar, mas parece que a família ainda não teve interesse de tocar o projeto para frente. Um sentimento e uma decisão totalmente compreensíveis.
Conseguiram poucos registros ao vivo. Um deles, não lançado e extremamente raro, é uma apresentação no MASP de um Tour Instrumental do grupo.
Gravado em 04 de maio de 1985, rendeu uma gravação em dois CD´s com razoável qualidade de áudio.
Esta gravação não chegou a ser filtrada antes de digitalizada e não contém cortes, o que, em minha opinião, torna este registro ainda mais raro, apesar da chiadeira proveniente das fitas cassete.
Eu até tenho uns filtros aqui, mas não quis arriscar qualquer alteração do áudio original.
Esta gravação contém inclusive desabafos de Marco Antonio, diante das dificuldades para desenvolver seu trabalho instrumental. Estas declarações estão na introdução da música 5 (CD 1), Cedral Corumbá de André Geraissati, de quem era amigo e parceiro de batalha, pela propagação da música instrumental no Brasil. Outras declarações podem ser ouvidas na introdução da música 3 (CD 2), Lembranças, aonde ele agradece o patrocínio da extinta companhia aérea VASP.
Provavelmente, se comercializado, estas declarações seriam sumariamente cortadas.
Pode-se dizer que é um Bootleg, hoje, nas mãos de poucos. Lamentável.
Segue o link para você conhecer esta apresentação. Somente peço que dê um desconto para as capas, pois fui eu quem criou e sou o único culpado.
Forte abraço,
Ricardo
Enjoy!!!!!!!!! at.23/06
Fala Dead!
Antes de mais nada, saiba que tudo que compartilho com você é por retribuição pelo que tenho aprendido e conhecido através de seu Blog, sua casa.
De coração, quando resulta em uma postagem, fico feliz praca. Quando não resulta, na paz, pois não é com esta finalidade que mandei e ponto.
Prólogo escrito, vamos ao que interessa:
Lá pelos idos da década de 80, especificamente em 1987, após terminar de passar o álbum Gaudi de Alan Parsons Project, para uma fita cassete, ficou uma sobra de fita. Um saco isso, ainda mais sabendo que iria tocar no carro, equipado com um puta toca fitas Roadstar Auto Reverese (rs).
Para resolver isso, tinha que buscar alguma coisa e sintonizei numa rádio, acho que foi a extinta Del Rei FM RJ, sei lá, isso não lembro, mas lembro que gravei um trecho de uma música instrumental e encerrei a missão.
Foi na primeira reprodução da fita, com um grupo de amigos, que uma menina perguntou de quem era aquela música instrumental. Puta merda, que vergonha né? Não sabia de quem era, mas era mesmo um puta de um som diferente de tudo que costumava ouvir e acho que foi por aí que minha paixão por músicas intrumentais começou.
E foi neste mesmo ano de 1987, que comecei a andar pelas lojas de discos, com a fita na mochila, perguntando de quem era aquele som, que ninguém conhecia e nem os donos das lojas que eu mais confiava que sabiam. Fiquei anos sem uma resposta. Foi somente em 1997, por acaso e depois de ter desistido da busca, escutando um som na casa de uns colegas de trabalho, lá do interior do Pará, aonde trabalhava na época, rolou um som muito, mas muito parecido e perguntei o que estava tocando. O álbum era Lucas, o último produzido por Marco Antônio Araújo. No dia seguinte, fui buscar a fita e este grande amigo e irmão paraense, com quem ainda mantenho contato, identificou de primeira, pois tinha o álbum do qual aquela música fazia parte, Influências, o primeiro produzido, em 1980.
Soube neste dia, que Marco Antônio Araújo, mineiro de BH, havia falecido em 1986, aos 36 anos, vitimado por um aneurisma cerebral, um dia antes de receber o Prêmio da Revista Veja como "O Melhor Instrumentista Brasileiro do Ano de 1985".
É isso aí, Dead, segue o link para você. O arquivo contém o primeiro álbum, Influências, capas, fotos e uma pasta contendo a biografia, críticas e informações sobre os demais álbuns.
Se ainda não ouviu, espero que goste e se emocione, pois é coisa muito boa!
Forte abraço, meu amigo!
Ricardo
Enjoy!!!!!!!!!!! (OK)
Animal Racional - Texto de MAA
"A constante conscientização provocada pelas situações em que a vida nos coloca, por motivos que
não cabem aqui discutí-los, justificá-los, glorificá-los ou lamentá-los, é o ponto de partida para a
análise da coerência das nossas atitudes.
É óbvio que tais vicissitudes e situações são tão várias como vários somos nós.
Das posições calcadas em argumentos "coerentes" quanto às relações com o bem, o mal, o
absurdo, a razão, a justiça, a injustiça, a ciência, a arte. É a luta pela imposição de conceitos
travada entre as tendências no sentido de subjugar umas às outras, impondo pensamentos e
objetivos. Daí o nascimento do poder que se estabelece oferecendo possibilidades a seus
apaniguados, e marginalização ou aniquilamento aos que resistem em suas posturas independentes
ou libertárias.
É o poder, legião exploradora dos indecisos, indiferente às propostas sobre as quais não pode
usufruir no nível de sua ganância, e favorecendo a segundas intenções: atos, ações com objetivos
que não eles mesmos; aviltações dependentes do transitório fabricado e inconseqüente; mentiras
que deturpam o conceito sagrado da criação.
Mas existem os atos de primeira intenção. Feitos da necessidade íntima de serem criados, tão
naturais quanto o alimento e a água que nos permite viver: o ideal do artista entre um silêncio e
outro".
MARCO ANTÔNIO ARAÚJO
Animal Racional - MAA - Cisne
QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE
MÚSICAS DO DISCO:
- FLOYDIANA -- ALEGRIA -- QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE -- POP MUSIC -- ADÁGIO -- ILUSTRAÇÕES (bonus track em CD) -- CAVALEIRO + TRILHA DO BALÉ CANTARES (bonus track em CD) -- SONATA PARA CELLO E VIOLÃO(bonus track em CD) -As músicas acima referem-se ao CD editado pelos selos PROGRESSIVE ROCK e SONAR MUSIC
MÚSICOS PARTICIPANTES:
MARCO ANTÔNIO ARAÚJO(violão ovation, violão folk, viola grávida, slide guitar & guitarra)
ALEXANDRE ARAÚJO(guitarra)
MAX MAGALHÃES(piano)
EDUARDO DELGADO(flautas)
ANTONIO MARIA VIOLA (violoncelo)
IVAN CORREA(contrabaixo)
MÁRIO CASTELO(bateria)
SÉRGIO GOMES(trompa)
Animal Racional - MAA - Influências
INFLUÊNCIAS
MÚSICAS DO DISCO:
- PANORÂMICA -- INFLUÊNCIAS -- BAILADO -- ABERTURA Nº 2 -- CANTARES -- FOLK SONG -- ENTR' ACT I & II(bonus track em CD) -- FLOYDIANA(bonus track em CD) -As músicas acima referem-se ao CD editado pelos selos PROGRESSIVE ROCK e SONAR MUSIC
MÚSICOS PARTICIPANTES:
MARCO ANTÔNIO ARAÚJO(violão ovation, slide guitar & percussão)
ALEXANDRE ARAÚJO(guitarras)
EDUARDO DELGADO(flauta & percussão)
ANTONIO VIOLA(violoncelo)
IVAN CORREA(baixo)
MÁRIO CASTELO(bateria & percussão)
PHILIP DOYLE(trompa)
AMILTON PEREIRA(trumpete)
http://paginas.terra.com.br/arte/maa/influencias.htm (1 of 2)30/4/2005 10:40:42
Animal Racional - MAA - Influências
MAURÍCIO SILVA(trumpete)
EDSON MACIEL(trombone)
EDMUNDO MACIEL(trombone)
MAURÍCIO MAESTRO(palmas e vozes em "Folk Song")
JAQUES MORELEMBAUM(regência em "Influências")
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas
CRÍTICAS
"O timbre, que é a cor do som, saiu de moda. A altura, a intensidade e a extensão – que
completam o quarteto – também andam meio esquecidas. Melodia, contraponto, harmonia e ritmo
– os parâmetros da música ocidental – estão quase enferrujando. Cada vez é necessário buscar
menos essas referências, pois a música que se ouve por aí revela uma pobreza assustadora. Os
arranjos se repetem como carimbos, os instrumentos plugados na tomada não ultrapassam um
mastigadinho eletrônico, o instrumentista não toca, o intérprete não canta, o play-back e o vídeo-clip foram transformados em duas muletas que escoram a maioria, a gramática e a caligrafia são
importadas, etc. Nessa olimpíada do banal, Marco Antônio Araújo cintila.
Em primeiro lugar , porque ele é músico. Esta exceção já promoveria um realce exagerado nesse
universo de mediocrizinhos. Só que, além de ser do ramo, Marco Antônio jogou no lixo os
preconceitos e etiquetas que dividem o palácio da música em diversas castas. .Ele estudou violão
clássico e violoncelo idem, mas não escapole do embalo do rock. Não aceita exclusividades e já
injetou a sua música no cinema, em audiovisuais e na dança. Só não se dá bem com as palavras,
mas elas não fazem falta – a exuberância de seu trabalho instrumental dispensa o explícito do
verso, suas rimas estão nas cores dos timbres.
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas
E este é mesmo o maior quilate do trabalho de Marco Antônio: o caleidoscópio dos timbres. Não é
comum ouvir essas combinações, essa mistura de violoncelo com guitarra, de trompa com violão
folk, de ovation com trombone, e tantas outras. E este disco representa apenas um cadinho do
muito que esse bom mineiro já realizou. E como depois de um recital de Marco Antônio e seu
grupo, ou após a audição de qualquer um de seus três LP’s já lançados, depois de ouvir este surge
a mesma impressão: a de que se escutou não apenas um único, mas vários discos".
MAURÍCIO KUBRUSLY - TEXTO EXTRAÍDO DA CONTRA-CAPA DO LP "ANIMAL
RACIONAL"
"Em apenas seis faixas instrumentais, MARCO ANTÔNIO ARAÚJO destila com grande
habilidade suas aventuras pelo rock, modinhas mineiras, música clássica e até pela música
renascentista inglesa. Na explosiva mistura de estilos, MARCO ANTÔNIO ARAÚJO atinge um
estilo próprio e bem acabado, com notável senso de equilíbrio".
OKKY DE SOUZA - CRÍTICA DO DISCO "INFLUÊNCIAS" - REVISTA VEJA
"Dominando com elegância e maestria o violão ovation e ordenando os arranjos, tanto em
"INFLUÊNCIAS" quanto em "QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE" ,
somos surpreendidos pela competência musical sobriamente inspirada, doce e criativa, fluindo
sem afetações ou experimentalismos desnecessários e já exaustivamente percorridos".
EDENÍLTON LAMPIÃO - REVISTA PLANETA
"MARCO ANTÔNIO ARAÚJO não esconde suas fissuras roqueiras, apesar de codimentar seu
rock com elementos da fase áurea do barroco mineiro e da melhor tradição sinfônica, e é sincero
ao creditar suas influências e homenagens".
PAULO KLEIN - REVISTA SOM TRÊS
"Mas MARCO ANTÔNIO ARAÚJO não é só rock, sua música tem também elementos de outras
fontes: da vertente mineira da MPB, da música erudita de câmara e até, em doses menores, das
músicas nordestina e oriental. E a qualidade maior do trabalho está justamente na organização
desta informações. MARCO ANTÕNIO ARAÚJO tem um brilhante talento de compositor, e com
dados conhecidos cria peças originais, coerentes, elaboradas com rigor e alto nível de
acabamento".
MATIAS JOSÉ RIBEIRO - REVISTA PIPOCA MINEIRA
"Músico instrumental da melhor escola. Sua competência é marcante nas execuções e arranjos,
tão perfeitos ao vivo como em disco. Seus discos são um ofertório de bom gosto e equilíbrio".
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas
JOSÉ NEUMANNE PINTO - REVISTA SOM TRÊS
"O grupo amarradíssimo apresenta um espetáculo exemplar de som instrumental, onde os
veículos de música camerística e universo pop, temperados com o freqüente sabor mineiro
(mistura do barroco com toada) ficam subjugados ao estilo do compositor MARCO ANTÔNIO
ARAÚJO".
ZUZA HOMEM DE MELLO - CRÍTICO MUSICAL
"Era curioso saber que aquele rapaz de cabelos grandes e olhos profundos, às vezes parecendo até
tristes, tocava Verdi, Brahms, Bach e Bethoven na orquestra, curtia Lennon, Jethro Tull, Mick
Jagger e outros. Ouvia "Lobo da Mesquita" e ainda arrumava tempo para produzir trilhas
sonoras. Assim era MARCO ANTÔNIO ARAÚJO. Um profissional ousado e que tinha coragem
de deixar de lado veleidades poéticas-sonhadoras, justamente para transformar seus sonhos e
poesias em realidade".
CARLOS FELIPE - O ESTADO DE MINAS
Obs: algus comentários sobre o post...
Anônimo11:46 AM
Fala Dead... Feliz Ano Novo.
Comecei o ano meio desanimado também com os blogs. O Mediafire, Rapidshare e CIA mudaram muito e tive perdas significativas (achei que não ia acontecer comigo, hehehe).
Meu, este post é demais. Sou fã deste cara e estive neste show do MASP, em 1985, com muito cabelo e sem barriga. Fui ao show sem conhecer Marco Antonio Araújo, e saí fascinado. Comprei os Vinis na saída (4 - na época eram todos independentes) e ouvi umas músicas por muito tempo (Floydiana e Influências. Gravei vários K7 para a moçada... Fiquei muito triste com a sua morte, pouco tempo depois...
Este som é bom demais, e como outros, não teve o reconhecimento merecido.
Parabéns pela postagem e não desanime, pois vc é o líder da alcatéia.
Abs
Valvulado
Dead or Alive1:43 PM
Vc é amigo então suspeito,rs
Cara muito legal esse resgate não?
Se vc tiver algo, poste e me passe que posto junto, caso ainda não tenha postado lá e quiser faça o favor pra nós e poste prq merece, sei que ele já foi, mas amo o SRV e posto como reverência afinal ele tb já está em outro plano.
Porque não o MMA?
Que tal?
Sou líder de uma alcatéia tresloucada, um lobo estepario e só que toma tanta bordoada da vida como vc e tantos outros e em muitos momentos como o filme do mestre Ip (recomendo pra quem não assistiu) ele com tudo que sabia afinal só foi o mestre de Bruce Lee entre tantos, tb desanimou, somos lobos com sentimentos humanos, é isso, grato mesmo Valvulado meu amigo.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Celso Loos3:44 PM
Não feche essa birosca até que eu te mande uns 2 linkzinhos
Mas antes da "Volta" (será?), eu já te avisei que não vêm kkkk
Agora falando sério,
Se resolver fechar, fecha.
Só não vale ficar fazendo doce que nem aquela galera, no intuito de ter o o ego massageado com comentarios sobre a qualidade, a importância, etc, etc. hehe
Eu sei que não é o teu caso, mas é que eu tô de saco cheio de blogueiros fazendo verdadeiras chantagens em troca de comentários. Como se o mundo dos downloads acabaria junto com eles. E vamos combinar que choradeira de velho cinquentão é fod de aguentar ;)
Ah! E tb não vale voltar uma semana depois dizendo que esse treco é sua cachaça
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Tô Fora, se for necessário eu aporto com um 12 anos de baixo do braço.
Mas cachaça não!
Abração
Ricardo5:29 PM
Fala Dead!
Vamos em frente. Pelo que percebi, está cansando e não é para menos. Para que estudar música? Para que ouvir e aprender com os trabalhos dos grandes compositores clássicos? Quem é que hoje em dia, está preocupado em compor música de verdade? Quem ainda tenta? Quem incentiva? Quem está disposto a patrocinar a música erudita? Música instrumental? Música para ouvir? Quem quer ouvir?
A música está banalizada. Maciçamente banalizada. Para produzir o que se produz hoje e tanto vende, precisa de que? Qual a base?
Uma certeza, eu tenho. Se você desistir, se Luciana Aun, Roderick, Valvulado, Aponcho, ZM, Gustavo, Sakalli, Celso Los, Pirata e tantos outros lutadores não citados, mas não menos importantes, também desistirem, já era. Quem vai resgatar e divulgar os tesouros escondidos que a mídia não divulga?
Eu não tenho um Blog, mas dependo de vocês para ouvir e aprender. Às vezes penso nisso, mas decididamente não teria perfil para desenvolver e sustentar um. Apesar deste defeito de fabricação, pelo menos, tento retribuir de alguma forma. Seja incentivando, agradecendo, colaborando ou compartilhando o que tenho e o pouco que conheço.
Um Blog só faz sentido se houver receptividade, entendo, mas você banalizaria o Som Mutante para receber mil visitas por segundo? Tenho certeza que não. Também tenho certeza de que não somos poucos. Apenas estamos meio espalhados e desanimados, mas isso passa.
Força, Dead! Abraços a todos.
Dead or Alive6:40 PM
Celso num torra tá?
Gente disse e repito: Caiu tanto a frequência que não quero emails e downloads, nunca liguei pra isso e tenho mais de 2000 downs de um disco doVdGG que é meu e num viram ainda,rs
Tamo na faixa de quase 1 milhão e 900 mil pagewies desde 2008, porra o bloguinho é chique. Não é isso catso, disse que caiu tanto as visitas diárias que num devo mais tá agradando. Legal se agradar 1500 agora e não 5000 mil como a 3 meses atrás, mas sinto que tá rolando algo nos bastidores, como meu navegador acusando minha página de não exibir conteúdo seguro!!!!!!!!!!!!!! Não tenho nada aqui que vcs não vejam, não coloco códigos maliciosos em imagens, não linko praa outros links, mas percebo que navegadores são impedidos até de acessar, e aí como lutar?
Na minha lista o maior acesso vem do Safari dá pra crer? Hj tá diferente e tá Chrome, Firefox, Safari e IE,sendo o Opera o quinto de uma lista de 10 navegadores. Maior público agora que escrevo EUA 2742;Br 2443, França 471, Itália 326 e etc, isso agora, é um retrato instantaneo do que acontece, só que no geral ontem 1000 visitas e hj até agora 900. Isso que digo, sei que somos um pequeno blog na estratosfera, nem estrutura pra blog temos, contamos uns com os outros, e num tô aqui querendo porra nenhuma seu bebum qto mais 12 anos, se fosse um cognac legítimo Remy Martin Louis XIII Black Pearl Limited Edition que tem mais de 1200 misturas de malte até encarava, mas fico agradecido pela lembrança mesmo que fosse uma cachaça que pelos lados do Poucosiso tem umas "show", tem uam envelhecida em barril de bálsamo que são uma loucura e brazuca nem imagina. bem, é isso, trabalhar, dedicar e de repente notar que os blogs em geral estão perdendo o interesse, e aí fica a dúvida, só isso catso.
Grato pela paciência e pela amizade,Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
Ricardo7:49 PM
Ops! Foi mal, pois também entendi errado, rs.
Voltando ao que interessa, muito legal, Dead, valeu pela participação. Poxa, Valvulado, teve uma bela sorte de estar no lugar certo e na hora certa. Deve ter sido uma apresentação inesquecível.
Parabéns por mais esta competente postagem.
Abraços a todos!
Celso Loos8:02 PM
Dead,
Quando vc não apela, não tem graça.
Cachaça em bálsamo o caramba. Aquelas de R$ 25,00 já tá bom.
Ah sim, por se legítimo é que é Cognac. Se fosse falso, seria conhaque de gengibre hauhauhaushaushaushaushaushaus
Dead or Alive10:28 PM
25 contos? Que porra de cana cara sô,rs
de boa Ricardo, escrevo tanto que confundo todos acho que herdei algo do chacrinha, ai meu saco, agora ferrou, mas entre faustões e gugus ganhando de 3 a 5 milhões por mês prefiro o velho guerreiro mesmo e o markito empurrando os calouros pra entrar no palco, aquilo era o máximo, o cara já entrava pedalando e tropeçando e ia cantar como,ré,ré,ré
Enjoy!!!!!!!!!!!!
faustodevil10:47 PM
Saudações Dead,
Como sempre, mais uma belíssima postagem e grande homenagem a este músico fantástico que é o Marco Antônio Araújo.
Parabéns, meu amigo, pela iniciativa e pelo magnífico texto (grande sim, mas extremamente acertado e pertinente). Tenha certeza que suas resenhas são uma ótima e necessária fonte de conhecimento para os que buscam informações de qualidade no mundo da música. Portanto, espero que jamais você pense em desistir de deixar suas imprescindíveis "pegadas" na rede, através da alcateia.
Forte abraço, meu camarada!!!
Faustodevil
Anônimo11:25 PM
Dead, vou upar e te mandar os links dos outros MAAs... Este resgate deve ser considerado uma preservação do patrimônio. A rapaziada de hoje que curte um bom som, tem que conhecer...
Um grande abraço e seu blog sem sua filosofia perde o charme... Concordo com o Celso Loos...
Ricardo, realmente foi uma noitada inesquecível, com grandes amigos vagando pela avenida Paulista.
Época de ouro...
Valvulado
Stonesea Rock11:41 PM
Marco Antônio Araújo...poucas palavras conseguem descrever esse fenômeno. Um nome entalhado, para sempre, nas entranhas da música universal. Quem conhece, sabe disso. Quem não conhece deve ouvir e ouvir e ouvir até poder sacar a dimensão de sua obra. BOM DEMAIS!!!!!!
Carlos "The Ancient"1:55 AM
Ô Véio Dead......Chega de choradeira e viadagem........Os Butecos mudaram para o espaço virtual e é aqui que todos se encontram para afogar as mágoas, quebrar o pau e acima de tudo, preservar e divulgar a música de verdade.....
Fica na sua e vê se posta alguma coisa do Queen.... Divulgar os trabalhos alternativos é importante, mas devemos também cultuar nossos heróis!!!!!!
ABRAÇO....FORÇA.....SUCESSO
The Ancient
Banda de Garagem - AKK9:41 AM
Salve Dead.... a alcatéia segue, apesar do inverno rigoroso...
Passei uns 4 meses sem acessar nada, mas agora estamos voltando.
Problemas de saúde e outros. Agora tudo está ok...
Eu não conheço o MMA, e já que ele é indicado por você e outros que sabem de música, vou baixar para conhecer. Mas eu conheço a experiência de ir a um show em um pequeno teatro esfumaçado e ver um grande talento fazer sem esforço algum aquilo que eu gostaria de fazer se soubesse tocar direito... Ainda me lembro de um guitarrista canhoto, que tocava craviola num teatro em Curitiba... foi incrível... e ele nem invertia as cordas...
Ter assistido um genio ainda vivo é um presente divino mesmo.
Bom. Meus cumprimentos e seguimos por aqui.
Não se preocupe com os momentos de cansaço... eu passei pelos meus há pouco...
Se quiser seguir, estaremos passando por aqui. Se quiser parar, aqui está alguém que teve prazer na convivência e em ler estas crônicas desse lobo inconformado.
Um abraço. Lelo.
O 5o. lugar (Opera) dos navegadores deve ser eu mesmo.
Dead or Alive10:22 AM
Valeu Lelo, fez muita falta sim sr.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!
Enio ( Juninho )4:47 PM
Marco Antônio Araújo ?
" Inefável "
Brazilian Guitar Team9:06 PM
Olá, sou um dos idealizadores do projeto Brazilian Guitar Team, que selecionará 10 guitarristas Brasileiros através e de um concurso realizado no Youtube e lançará um álbum com suas músicas utilizando verba arrecadada através de crowdfunding, que será distribuído gratuitamente online.
No momento, precisamos muito de ajuda com a divulgação, para que a campanha chegue aos ouvidos do máximo de pessoas possível, por isso estou te enviando esta mensagem. Vi que você tem um blog e talvez possa nos ajudar.
A campanha pretende levantar R$13600,00, pois os gastos serão:
Gravação: R$8000,00 (R$800,00 para cada um dos dez selecionados)
Mixagem e Masterização: R$2500,00
Marketing e Publicidade: R$2000,00
Artes Gráficas: R$800,00
Questões Legais: R$300,00
A campanha oferece diferentes recompensas de acordo com o valor que o contribuinte oferece, não havendo mínimo ou máximo para a contribuição.
Nossa campanha pode ser vista em http://www.facebook.com/BrazilianGuitarTeam/app_291608934212293 e o video do concurso é http://www.youtube.com/watch?v=rJ0W0sr_rlg
Somos uma equipe sem fins lucrativos e sem possibilidade de bancar o projeto, por isso a escolha deste formato de campanha. Aceitamos qualquer tipo de apoio e divulgação e agradeceremos formalmente em nossa página. Aceitamos também contribuições menores, não há mínimo para contribuir.
Para maiores informações, acesse http://www.facebook.com/BrazilianGuitarTeam
Ou envie um email para brazilianguitarteam@gmail.com
Grande abraço!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Tenho notado nesta transição de ano que a queda de visitas foi brutal à nossa alcatéia, sei que os amigos de sempre aqui estão até por causa dos emails e comentários, mas como temos ferramentas nos blogs pra sabermos de onde vem, com que navegadores, qtas vezes, só não gosto de identificar ips, dá pra se saber que o nº é o mesmo mas a contagem baixou por quatro.
Baseado nisso, vc fica pensando se vale a pena continuar.
Tá bom, podem dizer, lá vem ele com as crises de fechar a alcatéia e etc, com choradeira e tal!!!!!
Não, qdo me expressei em vezes anteriores eram denúncias, posts deletados, contas inteiras com mais de 500 arquivos deletadas, coisas desanimadoras mesmo; até hoje não consegui e nem vou repor links e me desculpem, mas não tenho saco.
Alguns amigos pedem tão gentilmente que acho um link na hora pra que não fiquem sem o objeto de desejo afinal foi por isso que entrei nesse meio, atrás da essência de minha vida, a música.....música que perdi muito ao longo do tempo envelhecendo.
Só que agora é diferente, percebo que os blogs de qualidade são de um público específico e seguem uma linha específica, eu pareço um lobo bêbado fazendo o teste tentando andar em linha reta ou fazer um "4",rs.
Não tenho diretriz, preferências ou estilos; gosto de música de qualidade e pronto, seja da austrália ou da china comunista, do oiapoque ao chuí, pouco me importa, é bom eu posto.
Talvez isso não seja o suficiente pra muitos que aqui frequentavam, ouvir o som de uma "viola campaniça" que só existe no Além Tejo, e foi feito um trabalho maravilhoso de resgate pra que não morresse mas o que importa pra aqueles que só querem mais do mesmo ou ouvir coisas desconhecidas e novas, experimentações e variações de um mesmo tema?
Estes emails vieram a calhar prq o Ricardo disparou a achar coisas e achou agora uma verdadeira raridade nacional, montou, criou capas, upou os dois únicos registros que conseguiu, apesar da discografia do MMA ser mais extensa, ele simplesmente não existe e passa a existir a partir de agora.
Mas de que vale se ninguém se interessa?
Sem generalizações, prq muitas vezes retomo contato com artistas via email que conheci em décadas passadas e qdo digo que nos conhecemos e de onde, aí é só festa, uma alegria incontida pra todos os envolvidos.
Só que um disco destes aqui, ou os dois tem o mesmo valor pra mim como a gravação perdida do hendrix do valley of neptune, ou o filme dele que o Scorsese produziu e achei pro maninho Pirata postando por aqui tb.
Prq não?
Prq ele não é guitarrista famozérrimo?
Prq ele não tem a história musical do Hendrix?
Prq não morreu como ele?
Claro, leia a biografia do Clapton (estou lendo o Dê me emprestou) e veja o que ele passou pra chegar onde chegou e aí vc vai ver que ele é mais humano que eu ou vc, só que lá fora eles dão o valor devido ao esforço de cada um; porque amo Chet Baker?
Prq sei sua história e o que ele passou pra continuar tocando enquanto vivo, sem desmerecer o talento é óbvio, e aqui no nosso país varonil, onde a presidente em férias dá de ombros pra crise energética e fala que é piada, só que a crise já começou e estão só estudando a forma de racionamento que teremos prq os reservatórios estão baixíssimos?
Não temos história, não cuidamos da que temos e desprezamos quem tenta; queremos reescrever um futuro que seja bom e cada um que assume só fala em mudanças, ng fala em consertar o que está errado, e vivemos que nem barata depois do veneno, tontos pra lá e pra cá, cada hora uma coisa e um rumo; ou seja não chegamos a lugar algum.
Talvez tb o grande culpado seja eu mesmo com meus textos enormes que deveriam estar em livros e não em um blog de música mas fazer o que se sou assim?
Não sei, pensar e esperar é o melhor, mas este post me fez refletir muito; até minha vida e garanto que já recebi muita raridade que já postei e outras não mas posso considerar este um dos melhores que já vi e ouvi (conheci o MMA) e que grata surpresa vir cair nas minhas patas pra trazê-lo de volta ao cenário musical.
E vc vai baixar dois discos excelentes, de qualidade ímpar e com todas as informações que não couberam por aqui, faça um teste e se possível me diga se estou errado.
Obrigado mesmo Ricardo, me emocionei ouvindo um talento desses novamente, e tb pelo seu esforço como de tantos que aqui frequentam e participam; pena ele não ser um SRV, um Hendrix, um Chet, não......ele é apenas Marco Antônio Araújo by Ricardo.
Obs: Seguem os emails do Ricardo e suas observações e claro minhas patas na idéia como um todo.
.....Coincidência! Você encontrou vizinhos? Com a internet, somos todos vizinhos neste sofrido planeta.
Mas estou curioso para saber o que achou do trabalho de Marco Antônio Araújo. Ele produziu um enorme acervo de trabalhos, ensaios e estudos não lançados. Um verdadeiro legado. Até que tentaram resgatar, mas parece que a família ainda não teve interesse de tocar o projeto para frente. Um sentimento e uma decisão totalmente compreensíveis.
Conseguiram poucos registros ao vivo. Um deles, não lançado e extremamente raro, é uma apresentação no MASP de um Tour Instrumental do grupo.
Gravado em 04 de maio de 1985, rendeu uma gravação em dois CD´s com razoável qualidade de áudio.
Esta gravação não chegou a ser filtrada antes de digitalizada e não contém cortes, o que, em minha opinião, torna este registro ainda mais raro, apesar da chiadeira proveniente das fitas cassete.
Eu até tenho uns filtros aqui, mas não quis arriscar qualquer alteração do áudio original.
Esta gravação contém inclusive desabafos de Marco Antonio, diante das dificuldades para desenvolver seu trabalho instrumental. Estas declarações estão na introdução da música 5 (CD 1), Cedral Corumbá de André Geraissati, de quem era amigo e parceiro de batalha, pela propagação da música instrumental no Brasil. Outras declarações podem ser ouvidas na introdução da música 3 (CD 2), Lembranças, aonde ele agradece o patrocínio da extinta companhia aérea VASP.
Provavelmente, se comercializado, estas declarações seriam sumariamente cortadas.
Pode-se dizer que é um Bootleg, hoje, nas mãos de poucos. Lamentável.
Segue o link para você conhecer esta apresentação. Somente peço que dê um desconto para as capas, pois fui eu quem criou e sou o único culpado.
Forte abraço,
Ricardo
Enjoy!!!!!!!!! at.23/06
Fala Dead!
Antes de mais nada, saiba que tudo que compartilho com você é por retribuição pelo que tenho aprendido e conhecido através de seu Blog, sua casa.
De coração, quando resulta em uma postagem, fico feliz praca. Quando não resulta, na paz, pois não é com esta finalidade que mandei e ponto.
Prólogo escrito, vamos ao que interessa:
Lá pelos idos da década de 80, especificamente em 1987, após terminar de passar o álbum Gaudi de Alan Parsons Project, para uma fita cassete, ficou uma sobra de fita. Um saco isso, ainda mais sabendo que iria tocar no carro, equipado com um puta toca fitas Roadstar Auto Reverese (rs).
Para resolver isso, tinha que buscar alguma coisa e sintonizei numa rádio, acho que foi a extinta Del Rei FM RJ, sei lá, isso não lembro, mas lembro que gravei um trecho de uma música instrumental e encerrei a missão.
Foi na primeira reprodução da fita, com um grupo de amigos, que uma menina perguntou de quem era aquela música instrumental. Puta merda, que vergonha né? Não sabia de quem era, mas era mesmo um puta de um som diferente de tudo que costumava ouvir e acho que foi por aí que minha paixão por músicas intrumentais começou.
E foi neste mesmo ano de 1987, que comecei a andar pelas lojas de discos, com a fita na mochila, perguntando de quem era aquele som, que ninguém conhecia e nem os donos das lojas que eu mais confiava que sabiam. Fiquei anos sem uma resposta. Foi somente em 1997, por acaso e depois de ter desistido da busca, escutando um som na casa de uns colegas de trabalho, lá do interior do Pará, aonde trabalhava na época, rolou um som muito, mas muito parecido e perguntei o que estava tocando. O álbum era Lucas, o último produzido por Marco Antônio Araújo. No dia seguinte, fui buscar a fita e este grande amigo e irmão paraense, com quem ainda mantenho contato, identificou de primeira, pois tinha o álbum do qual aquela música fazia parte, Influências, o primeiro produzido, em 1980.
Soube neste dia, que Marco Antônio Araújo, mineiro de BH, havia falecido em 1986, aos 36 anos, vitimado por um aneurisma cerebral, um dia antes de receber o Prêmio da Revista Veja como "O Melhor Instrumentista Brasileiro do Ano de 1985".
É isso aí, Dead, segue o link para você. O arquivo contém o primeiro álbum, Influências, capas, fotos e uma pasta contendo a biografia, críticas e informações sobre os demais álbuns.
Se ainda não ouviu, espero que goste e se emocione, pois é coisa muito boa!
Forte abraço, meu amigo!
Ricardo
Enjoy!!!!!!!!!!! (OK)
Animal Racional - Texto de MAA
"A constante conscientização provocada pelas situações em que a vida nos coloca, por motivos que
não cabem aqui discutí-los, justificá-los, glorificá-los ou lamentá-los, é o ponto de partida para a
análise da coerência das nossas atitudes.
É óbvio que tais vicissitudes e situações são tão várias como vários somos nós.
Das posições calcadas em argumentos "coerentes" quanto às relações com o bem, o mal, o
absurdo, a razão, a justiça, a injustiça, a ciência, a arte. É a luta pela imposição de conceitos
travada entre as tendências no sentido de subjugar umas às outras, impondo pensamentos e
objetivos. Daí o nascimento do poder que se estabelece oferecendo possibilidades a seus
apaniguados, e marginalização ou aniquilamento aos que resistem em suas posturas independentes
ou libertárias.
É o poder, legião exploradora dos indecisos, indiferente às propostas sobre as quais não pode
usufruir no nível de sua ganância, e favorecendo a segundas intenções: atos, ações com objetivos
que não eles mesmos; aviltações dependentes do transitório fabricado e inconseqüente; mentiras
que deturpam o conceito sagrado da criação.
Mas existem os atos de primeira intenção. Feitos da necessidade íntima de serem criados, tão
naturais quanto o alimento e a água que nos permite viver: o ideal do artista entre um silêncio e
outro".
MARCO ANTÔNIO ARAÚJO
Animal Racional - MAA - Cisne
QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE
MÚSICAS DO DISCO:
- FLOYDIANA -- ALEGRIA -- QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE -- POP MUSIC -- ADÁGIO -- ILUSTRAÇÕES (bonus track em CD) -- CAVALEIRO + TRILHA DO BALÉ CANTARES (bonus track em CD) -- SONATA PARA CELLO E VIOLÃO(bonus track em CD) -As músicas acima referem-se ao CD editado pelos selos PROGRESSIVE ROCK e SONAR MUSIC
MÚSICOS PARTICIPANTES:
MARCO ANTÔNIO ARAÚJO(violão ovation, violão folk, viola grávida, slide guitar & guitarra)
ALEXANDRE ARAÚJO(guitarra)
MAX MAGALHÃES(piano)
EDUARDO DELGADO(flautas)
ANTONIO MARIA VIOLA (violoncelo)
IVAN CORREA(contrabaixo)
MÁRIO CASTELO(bateria)
SÉRGIO GOMES(trompa)
Animal Racional - MAA - Influências
INFLUÊNCIAS
MÚSICAS DO DISCO:
- PANORÂMICA -- INFLUÊNCIAS -- BAILADO -- ABERTURA Nº 2 -- CANTARES -- FOLK SONG -- ENTR' ACT I & II(bonus track em CD) -- FLOYDIANA(bonus track em CD) -As músicas acima referem-se ao CD editado pelos selos PROGRESSIVE ROCK e SONAR MUSIC
MÚSICOS PARTICIPANTES:
MARCO ANTÔNIO ARAÚJO(violão ovation, slide guitar & percussão)
ALEXANDRE ARAÚJO(guitarras)
EDUARDO DELGADO(flauta & percussão)
ANTONIO VIOLA(violoncelo)
IVAN CORREA(baixo)
MÁRIO CASTELO(bateria & percussão)
PHILIP DOYLE(trompa)
AMILTON PEREIRA(trumpete)
http://paginas.terra.com.br/arte/maa/influencias.htm (1 of 2)30/4/2005 10:40:42
Animal Racional - MAA - Influências
MAURÍCIO SILVA(trumpete)
EDSON MACIEL(trombone)
EDMUNDO MACIEL(trombone)
MAURÍCIO MAESTRO(palmas e vozes em "Folk Song")
JAQUES MORELEMBAUM(regência em "Influências")
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas
CRÍTICAS
"O timbre, que é a cor do som, saiu de moda. A altura, a intensidade e a extensão – que
completam o quarteto – também andam meio esquecidas. Melodia, contraponto, harmonia e ritmo
– os parâmetros da música ocidental – estão quase enferrujando. Cada vez é necessário buscar
menos essas referências, pois a música que se ouve por aí revela uma pobreza assustadora. Os
arranjos se repetem como carimbos, os instrumentos plugados na tomada não ultrapassam um
mastigadinho eletrônico, o instrumentista não toca, o intérprete não canta, o play-back e o vídeo-clip foram transformados em duas muletas que escoram a maioria, a gramática e a caligrafia são
importadas, etc. Nessa olimpíada do banal, Marco Antônio Araújo cintila.
Em primeiro lugar , porque ele é músico. Esta exceção já promoveria um realce exagerado nesse
universo de mediocrizinhos. Só que, além de ser do ramo, Marco Antônio jogou no lixo os
preconceitos e etiquetas que dividem o palácio da música em diversas castas. .Ele estudou violão
clássico e violoncelo idem, mas não escapole do embalo do rock. Não aceita exclusividades e já
injetou a sua música no cinema, em audiovisuais e na dança. Só não se dá bem com as palavras,
mas elas não fazem falta – a exuberância de seu trabalho instrumental dispensa o explícito do
verso, suas rimas estão nas cores dos timbres.
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas
E este é mesmo o maior quilate do trabalho de Marco Antônio: o caleidoscópio dos timbres. Não é
comum ouvir essas combinações, essa mistura de violoncelo com guitarra, de trompa com violão
folk, de ovation com trombone, e tantas outras. E este disco representa apenas um cadinho do
muito que esse bom mineiro já realizou. E como depois de um recital de Marco Antônio e seu
grupo, ou após a audição de qualquer um de seus três LP’s já lançados, depois de ouvir este surge
a mesma impressão: a de que se escutou não apenas um único, mas vários discos".
MAURÍCIO KUBRUSLY - TEXTO EXTRAÍDO DA CONTRA-CAPA DO LP "ANIMAL
RACIONAL"
"Em apenas seis faixas instrumentais, MARCO ANTÔNIO ARAÚJO destila com grande
habilidade suas aventuras pelo rock, modinhas mineiras, música clássica e até pela música
renascentista inglesa. Na explosiva mistura de estilos, MARCO ANTÔNIO ARAÚJO atinge um
estilo próprio e bem acabado, com notável senso de equilíbrio".
OKKY DE SOUZA - CRÍTICA DO DISCO "INFLUÊNCIAS" - REVISTA VEJA
"Dominando com elegância e maestria o violão ovation e ordenando os arranjos, tanto em
"INFLUÊNCIAS" quanto em "QUANDO A SORTE TE SOLTA UM CISNE NA NOITE" ,
somos surpreendidos pela competência musical sobriamente inspirada, doce e criativa, fluindo
sem afetações ou experimentalismos desnecessários e já exaustivamente percorridos".
EDENÍLTON LAMPIÃO - REVISTA PLANETA
"MARCO ANTÔNIO ARAÚJO não esconde suas fissuras roqueiras, apesar de codimentar seu
rock com elementos da fase áurea do barroco mineiro e da melhor tradição sinfônica, e é sincero
ao creditar suas influências e homenagens".
PAULO KLEIN - REVISTA SOM TRÊS
"Mas MARCO ANTÔNIO ARAÚJO não é só rock, sua música tem também elementos de outras
fontes: da vertente mineira da MPB, da música erudita de câmara e até, em doses menores, das
músicas nordestina e oriental. E a qualidade maior do trabalho está justamente na organização
desta informações. MARCO ANTÕNIO ARAÚJO tem um brilhante talento de compositor, e com
dados conhecidos cria peças originais, coerentes, elaboradas com rigor e alto nível de
acabamento".
MATIAS JOSÉ RIBEIRO - REVISTA PIPOCA MINEIRA
"Músico instrumental da melhor escola. Sua competência é marcante nas execuções e arranjos,
tão perfeitos ao vivo como em disco. Seus discos são um ofertório de bom gosto e equilíbrio".
Animal Racional - Marco Antônio Araújo - Críticas
JOSÉ NEUMANNE PINTO - REVISTA SOM TRÊS
"O grupo amarradíssimo apresenta um espetáculo exemplar de som instrumental, onde os
veículos de música camerística e universo pop, temperados com o freqüente sabor mineiro
(mistura do barroco com toada) ficam subjugados ao estilo do compositor MARCO ANTÔNIO
ARAÚJO".
ZUZA HOMEM DE MELLO - CRÍTICO MUSICAL
"Era curioso saber que aquele rapaz de cabelos grandes e olhos profundos, às vezes parecendo até
tristes, tocava Verdi, Brahms, Bach e Bethoven na orquestra, curtia Lennon, Jethro Tull, Mick
Jagger e outros. Ouvia "Lobo da Mesquita" e ainda arrumava tempo para produzir trilhas
sonoras. Assim era MARCO ANTÔNIO ARAÚJO. Um profissional ousado e que tinha coragem
de deixar de lado veleidades poéticas-sonhadoras, justamente para transformar seus sonhos e
poesias em realidade".
CARLOS FELIPE - O ESTADO DE MINAS
Obs: algus comentários sobre o post...
Anônimo11:46 AM
Fala Dead... Feliz Ano Novo.
Comecei o ano meio desanimado também com os blogs. O Mediafire, Rapidshare e CIA mudaram muito e tive perdas significativas (achei que não ia acontecer comigo, hehehe).
Meu, este post é demais. Sou fã deste cara e estive neste show do MASP, em 1985, com muito cabelo e sem barriga. Fui ao show sem conhecer Marco Antonio Araújo, e saí fascinado. Comprei os Vinis na saída (4 - na época eram todos independentes) e ouvi umas músicas por muito tempo (Floydiana e Influências. Gravei vários K7 para a moçada... Fiquei muito triste com a sua morte, pouco tempo depois...
Este som é bom demais, e como outros, não teve o reconhecimento merecido.
Parabéns pela postagem e não desanime, pois vc é o líder da alcatéia.
Abs
Valvulado
Dead or Alive1:43 PM
Vc é amigo então suspeito,rs
Cara muito legal esse resgate não?
Se vc tiver algo, poste e me passe que posto junto, caso ainda não tenha postado lá e quiser faça o favor pra nós e poste prq merece, sei que ele já foi, mas amo o SRV e posto como reverência afinal ele tb já está em outro plano.
Porque não o MMA?
Que tal?
Sou líder de uma alcatéia tresloucada, um lobo estepario e só que toma tanta bordoada da vida como vc e tantos outros e em muitos momentos como o filme do mestre Ip (recomendo pra quem não assistiu) ele com tudo que sabia afinal só foi o mestre de Bruce Lee entre tantos, tb desanimou, somos lobos com sentimentos humanos, é isso, grato mesmo Valvulado meu amigo.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Celso Loos3:44 PM
Não feche essa birosca até que eu te mande uns 2 linkzinhos
Mas antes da "Volta" (será?), eu já te avisei que não vêm kkkk
Agora falando sério,
Se resolver fechar, fecha.
Só não vale ficar fazendo doce que nem aquela galera, no intuito de ter o o ego massageado com comentarios sobre a qualidade, a importância, etc, etc. hehe
Eu sei que não é o teu caso, mas é que eu tô de saco cheio de blogueiros fazendo verdadeiras chantagens em troca de comentários. Como se o mundo dos downloads acabaria junto com eles. E vamos combinar que choradeira de velho cinquentão é fod de aguentar ;)
Ah! E tb não vale voltar uma semana depois dizendo que esse treco é sua cachaça
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Tô Fora, se for necessário eu aporto com um 12 anos de baixo do braço.
Mas cachaça não!
Abração
Ricardo5:29 PM
Fala Dead!
Vamos em frente. Pelo que percebi, está cansando e não é para menos. Para que estudar música? Para que ouvir e aprender com os trabalhos dos grandes compositores clássicos? Quem é que hoje em dia, está preocupado em compor música de verdade? Quem ainda tenta? Quem incentiva? Quem está disposto a patrocinar a música erudita? Música instrumental? Música para ouvir? Quem quer ouvir?
A música está banalizada. Maciçamente banalizada. Para produzir o que se produz hoje e tanto vende, precisa de que? Qual a base?
Uma certeza, eu tenho. Se você desistir, se Luciana Aun, Roderick, Valvulado, Aponcho, ZM, Gustavo, Sakalli, Celso Los, Pirata e tantos outros lutadores não citados, mas não menos importantes, também desistirem, já era. Quem vai resgatar e divulgar os tesouros escondidos que a mídia não divulga?
Eu não tenho um Blog, mas dependo de vocês para ouvir e aprender. Às vezes penso nisso, mas decididamente não teria perfil para desenvolver e sustentar um. Apesar deste defeito de fabricação, pelo menos, tento retribuir de alguma forma. Seja incentivando, agradecendo, colaborando ou compartilhando o que tenho e o pouco que conheço.
Um Blog só faz sentido se houver receptividade, entendo, mas você banalizaria o Som Mutante para receber mil visitas por segundo? Tenho certeza que não. Também tenho certeza de que não somos poucos. Apenas estamos meio espalhados e desanimados, mas isso passa.
Força, Dead! Abraços a todos.
Dead or Alive6:40 PM
Celso num torra tá?
Gente disse e repito: Caiu tanto a frequência que não quero emails e downloads, nunca liguei pra isso e tenho mais de 2000 downs de um disco doVdGG que é meu e num viram ainda,rs
Tamo na faixa de quase 1 milhão e 900 mil pagewies desde 2008, porra o bloguinho é chique. Não é isso catso, disse que caiu tanto as visitas diárias que num devo mais tá agradando. Legal se agradar 1500 agora e não 5000 mil como a 3 meses atrás, mas sinto que tá rolando algo nos bastidores, como meu navegador acusando minha página de não exibir conteúdo seguro!!!!!!!!!!!!!! Não tenho nada aqui que vcs não vejam, não coloco códigos maliciosos em imagens, não linko praa outros links, mas percebo que navegadores são impedidos até de acessar, e aí como lutar?
Na minha lista o maior acesso vem do Safari dá pra crer? Hj tá diferente e tá Chrome, Firefox, Safari e IE,sendo o Opera o quinto de uma lista de 10 navegadores. Maior público agora que escrevo EUA 2742;Br 2443, França 471, Itália 326 e etc, isso agora, é um retrato instantaneo do que acontece, só que no geral ontem 1000 visitas e hj até agora 900. Isso que digo, sei que somos um pequeno blog na estratosfera, nem estrutura pra blog temos, contamos uns com os outros, e num tô aqui querendo porra nenhuma seu bebum qto mais 12 anos, se fosse um cognac legítimo Remy Martin Louis XIII Black Pearl Limited Edition que tem mais de 1200 misturas de malte até encarava, mas fico agradecido pela lembrança mesmo que fosse uma cachaça que pelos lados do Poucosiso tem umas "show", tem uam envelhecida em barril de bálsamo que são uma loucura e brazuca nem imagina. bem, é isso, trabalhar, dedicar e de repente notar que os blogs em geral estão perdendo o interesse, e aí fica a dúvida, só isso catso.
Grato pela paciência e pela amizade,Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
Ricardo7:49 PM
Ops! Foi mal, pois também entendi errado, rs.
Voltando ao que interessa, muito legal, Dead, valeu pela participação. Poxa, Valvulado, teve uma bela sorte de estar no lugar certo e na hora certa. Deve ter sido uma apresentação inesquecível.
Parabéns por mais esta competente postagem.
Abraços a todos!
Celso Loos8:02 PM
Dead,
Quando vc não apela, não tem graça.
Cachaça em bálsamo o caramba. Aquelas de R$ 25,00 já tá bom.
Ah sim, por se legítimo é que é Cognac. Se fosse falso, seria conhaque de gengibre hauhauhaushaushaushaushaushaus
Dead or Alive10:28 PM
25 contos? Que porra de cana cara sô,rs
de boa Ricardo, escrevo tanto que confundo todos acho que herdei algo do chacrinha, ai meu saco, agora ferrou, mas entre faustões e gugus ganhando de 3 a 5 milhões por mês prefiro o velho guerreiro mesmo e o markito empurrando os calouros pra entrar no palco, aquilo era o máximo, o cara já entrava pedalando e tropeçando e ia cantar como,ré,ré,ré
Enjoy!!!!!!!!!!!!
faustodevil10:47 PM
Saudações Dead,
Como sempre, mais uma belíssima postagem e grande homenagem a este músico fantástico que é o Marco Antônio Araújo.
Parabéns, meu amigo, pela iniciativa e pelo magnífico texto (grande sim, mas extremamente acertado e pertinente). Tenha certeza que suas resenhas são uma ótima e necessária fonte de conhecimento para os que buscam informações de qualidade no mundo da música. Portanto, espero que jamais você pense em desistir de deixar suas imprescindíveis "pegadas" na rede, através da alcateia.
Forte abraço, meu camarada!!!
Faustodevil
Anônimo11:25 PM
Dead, vou upar e te mandar os links dos outros MAAs... Este resgate deve ser considerado uma preservação do patrimônio. A rapaziada de hoje que curte um bom som, tem que conhecer...
Um grande abraço e seu blog sem sua filosofia perde o charme... Concordo com o Celso Loos...
Ricardo, realmente foi uma noitada inesquecível, com grandes amigos vagando pela avenida Paulista.
Época de ouro...
Valvulado
Stonesea Rock11:41 PM
Marco Antônio Araújo...poucas palavras conseguem descrever esse fenômeno. Um nome entalhado, para sempre, nas entranhas da música universal. Quem conhece, sabe disso. Quem não conhece deve ouvir e ouvir e ouvir até poder sacar a dimensão de sua obra. BOM DEMAIS!!!!!!
Carlos "The Ancient"1:55 AM
Ô Véio Dead......Chega de choradeira e viadagem........Os Butecos mudaram para o espaço virtual e é aqui que todos se encontram para afogar as mágoas, quebrar o pau e acima de tudo, preservar e divulgar a música de verdade.....
Fica na sua e vê se posta alguma coisa do Queen.... Divulgar os trabalhos alternativos é importante, mas devemos também cultuar nossos heróis!!!!!!
ABRAÇO....FORÇA.....SUCESSO
The Ancient
Banda de Garagem - AKK9:41 AM
Salve Dead.... a alcatéia segue, apesar do inverno rigoroso...
Passei uns 4 meses sem acessar nada, mas agora estamos voltando.
Problemas de saúde e outros. Agora tudo está ok...
Eu não conheço o MMA, e já que ele é indicado por você e outros que sabem de música, vou baixar para conhecer. Mas eu conheço a experiência de ir a um show em um pequeno teatro esfumaçado e ver um grande talento fazer sem esforço algum aquilo que eu gostaria de fazer se soubesse tocar direito... Ainda me lembro de um guitarrista canhoto, que tocava craviola num teatro em Curitiba... foi incrível... e ele nem invertia as cordas...
Ter assistido um genio ainda vivo é um presente divino mesmo.
Bom. Meus cumprimentos e seguimos por aqui.
Não se preocupe com os momentos de cansaço... eu passei pelos meus há pouco...
Se quiser seguir, estaremos passando por aqui. Se quiser parar, aqui está alguém que teve prazer na convivência e em ler estas crônicas desse lobo inconformado.
Um abraço. Lelo.
O 5o. lugar (Opera) dos navegadores deve ser eu mesmo.
Dead or Alive10:22 AM
Valeu Lelo, fez muita falta sim sr.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!
Enio ( Juninho )4:47 PM
Marco Antônio Araújo ?
" Inefável "
Brazilian Guitar Team9:06 PM
Olá, sou um dos idealizadores do projeto Brazilian Guitar Team, que selecionará 10 guitarristas Brasileiros através e de um concurso realizado no Youtube e lançará um álbum com suas músicas utilizando verba arrecadada através de crowdfunding, que será distribuído gratuitamente online.
No momento, precisamos muito de ajuda com a divulgação, para que a campanha chegue aos ouvidos do máximo de pessoas possível, por isso estou te enviando esta mensagem. Vi que você tem um blog e talvez possa nos ajudar.
A campanha pretende levantar R$13600,00, pois os gastos serão:
Gravação: R$8000,00 (R$800,00 para cada um dos dez selecionados)
Mixagem e Masterização: R$2500,00
Marketing e Publicidade: R$2000,00
Artes Gráficas: R$800,00
Questões Legais: R$300,00
A campanha oferece diferentes recompensas de acordo com o valor que o contribuinte oferece, não havendo mínimo ou máximo para a contribuição.
Nossa campanha pode ser vista em http://www.facebook.com/BrazilianGuitarTeam/app_291608934212293 e o video do concurso é http://www.youtube.com/watch?v=rJ0W0sr_rlg
Somos uma equipe sem fins lucrativos e sem possibilidade de bancar o projeto, por isso a escolha deste formato de campanha. Aceitamos qualquer tipo de apoio e divulgação e agradeceremos formalmente em nossa página. Aceitamos também contribuições menores, não há mínimo para contribuir.
Para maiores informações, acesse http://www.facebook.com/BrazilianGuitarTeam
Ou envie um email para brazilianguitarteam@gmail.com
Grande abraço!
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
7 de jan. de 2013
Irma Thomas - A Woman's Viewpoint: The Essential 1970s Recordings by Dê
Faz tempo reclamava com o Dê sobre faltar posts femininos aqui, e já escrevi sobre isso também, mas efetivamente acabei fazendo pouco.
De repente o email abaixo chega e qual não é a surpresa, prq além de tudo a questão aqui não é feminino ou masculino e sim talento ou não.
Irma, conhecida como a Rainha do Soul de New Orleans, inspiradora de Rolling Stones (alguns os criticam mas prestem atenção da quantidade de lugares que eles foram pra montar sua discografia, e uma coisa que não se pode tirar que é o mérito do Mick de saber onde buscar sim!)em "Time is On My Side" e nada mais nada menos que Otis Redding na canção "Pain In My Heart", não teve o sucesso comercial de suas contemporâneas Aretha ou Etta, mas...estava fadada a ser sim parte da história da música negra e mundial.
Afinal qual a cor de uma música?
Até onde sei tem 71 anos atualmente e toca sempre em New Orleans, menos em seu clube que o"Katrina" destruiu.
Hugh Laurie foi até criticado por deixar o personagem de sucesso de lado, mas não fosse isso este lado musical não nos presentearia com jóias como essa.
Além do que seus amigos mais simples são do tipo Tom Jones que dá uma "canja" nesse vídeo que até é engraçado na apresentação do "House", mas vc não consegue notar o médico ou o ator ali até a hora que ele vai levantar e vc espera ele sair mancando, mas não, ele tb é um show no vídeo onde o monstro Jones, simplesmente arrebenta acho que com 72 ou 73 anos, como um menino cantando Blues como um negro completo.
Aliás, o Tom Jones fica cada dia melhor e mais simpático nas entrevistas.
Bem vamos ao que importa, baixe o disco dela e delicie-se com a rainha do Blues and Soul of the New Orleans e dê uma palhinha no vídeo tb que vale a pena.
"Meu Amigo, estava assistindo, em um desses canais da TV Paga (BIS ou Setlist, não sei ao certo), um vídeo do ator Hugh Laurie (Dr. House) chamado Let Them Talk.
Conheço o trabalho, mas ainda não havia assistido ao vídeo.
Let Them talk é um disco de Blues, R&B e Jazz, e Laurie se sai muito bem, e, uma das canções tem como convidados Tom Jones (Excepcional Interprete) , Alain Toussaint (Compositor e Produtor de R&B de New Orleans) e, o motivo deste E-mail, Irma Thomas.
Contemporânea de Etta James, Gladys Knight, Aretha Franklin e Dione Warwick, Irma Thomas jamais conseguiu o mesmo sucesso ou a repercussão na carreira, ainda assim é considerada a Rainha do Soul em New Orleans.
Grande Voz, Grande Interprete.
Vale uma audição no arquivo que estou enviando e, junto, vai o vídeo com Laurie e Tom Jones."
Dê
The 1970s were lost years for Irma Thomas in some respects.
She was wholly out of the commercial mainstream and, sometimes, without a recording contract.
Nor had she yet carved out her well-deserved niche as a torchbearer of the New Orleans vocal soul tradition.
Instead, she was only able to grab some recording time and record releases here and there, usually on small labels.
While this 19-song CD, A Woman's Viewpoint: The Essential 1970s Recordings, is probably about as good a compilation as can be assembled from this period, there's no getting around the realization that this is far from her best work on record.
The biggest chunk of the disc (though less than half of it) is devoted to her 1973 Swamp Dogg-produced album In Between Tears, on which Swamp Dogg (aka Jerry Williams, Jr.) also wrote much of the material.
It's adequate early-'70s soul, well-sung but lacking in as much personality as Thomas' best recordings, perhaps because Swamp Dogg had such a strong role.
"These Four Walls," with its soaring dignity and strange fishbowl-bubble guitar, is an exception, perhaps because it was written by someone other than Swamp Dogg, and was actually taken from a 1970 single.
The 12-minute "Coming from Behind"/"Wish Someone Would Care" also has to count as a highlight for its long spoken rap, even if that's not characteristic of Thomas' style.
Filling out the CD are a lot of hard-to-find cuts, including a couple fair, 1970 45 rpms for the Canyon label, and a couple of relatively poppy rarities done for the Scepter/Wand label (actually in the late 1960s, not the 1970s).
The half-dozen late-'70s tracks done for the RCS label that close the disc are erratic; the worst of them have unsuitably stiff modernized production, though some hints of her longing, trademark New Orleans soul are heard in "Zero Willpower" and the Dan Penn-Spooner Oldham-penned "A Woman Left Lonely."
The live '77 "Don't Blame Him for What You Didn't Do" is the most New Orleans-sounding track here, but suffers from substandard fidelity, complete with tape defects that make parts of it sound like a warped record.
Tracklist:
1. In Between Tears
2. Dance Me Down Easy - (remix)
3. That's How I Feel About You
4. Woman Left Lonely, A
5. Zero Willpower
6. Can't Get Enough
7. Don't Blame Him for What You Didn't Do
8. Safe with Me
9. Save a Little Bit for Me
10. I'm So in Love
11. She'll Never Be Your Wife
12. You're the Dog (I Do the Barking Myself)
13. These Four Walls
14. What's So Wrong with You Loving Me
15. Medley: Coming from Behind (Monologue)/Wish Someone Would Care: Coming From Behing (Monologue) / Wish Someone Would Care
16. I'd Do It All Over You
17. Turn My World Around
18. We Won't Be in Your Way Anymore
19. Looking Back
obs: aqui com seu produtor Alain Toussant, Paul Simon e Buckwheat.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
De repente o email abaixo chega e qual não é a surpresa, prq além de tudo a questão aqui não é feminino ou masculino e sim talento ou não.
Irma, conhecida como a Rainha do Soul de New Orleans, inspiradora de Rolling Stones (alguns os criticam mas prestem atenção da quantidade de lugares que eles foram pra montar sua discografia, e uma coisa que não se pode tirar que é o mérito do Mick de saber onde buscar sim!)em "Time is On My Side" e nada mais nada menos que Otis Redding na canção "Pain In My Heart", não teve o sucesso comercial de suas contemporâneas Aretha ou Etta, mas...estava fadada a ser sim parte da história da música negra e mundial.
Afinal qual a cor de uma música?
Até onde sei tem 71 anos atualmente e toca sempre em New Orleans, menos em seu clube que o"Katrina" destruiu.
Hugh Laurie foi até criticado por deixar o personagem de sucesso de lado, mas não fosse isso este lado musical não nos presentearia com jóias como essa.
Além do que seus amigos mais simples são do tipo Tom Jones que dá uma "canja" nesse vídeo que até é engraçado na apresentação do "House", mas vc não consegue notar o médico ou o ator ali até a hora que ele vai levantar e vc espera ele sair mancando, mas não, ele tb é um show no vídeo onde o monstro Jones, simplesmente arrebenta acho que com 72 ou 73 anos, como um menino cantando Blues como um negro completo.
Aliás, o Tom Jones fica cada dia melhor e mais simpático nas entrevistas.
Bem vamos ao que importa, baixe o disco dela e delicie-se com a rainha do Blues and Soul of the New Orleans e dê uma palhinha no vídeo tb que vale a pena.
"Meu Amigo, estava assistindo, em um desses canais da TV Paga (BIS ou Setlist, não sei ao certo), um vídeo do ator Hugh Laurie (Dr. House) chamado Let Them Talk.
Conheço o trabalho, mas ainda não havia assistido ao vídeo.
Let Them talk é um disco de Blues, R&B e Jazz, e Laurie se sai muito bem, e, uma das canções tem como convidados Tom Jones (Excepcional Interprete) , Alain Toussaint (Compositor e Produtor de R&B de New Orleans) e, o motivo deste E-mail, Irma Thomas.
Contemporânea de Etta James, Gladys Knight, Aretha Franklin e Dione Warwick, Irma Thomas jamais conseguiu o mesmo sucesso ou a repercussão na carreira, ainda assim é considerada a Rainha do Soul em New Orleans.
Grande Voz, Grande Interprete.
Vale uma audição no arquivo que estou enviando e, junto, vai o vídeo com Laurie e Tom Jones."
Dê
The 1970s were lost years for Irma Thomas in some respects.
She was wholly out of the commercial mainstream and, sometimes, without a recording contract.
Nor had she yet carved out her well-deserved niche as a torchbearer of the New Orleans vocal soul tradition.
Instead, she was only able to grab some recording time and record releases here and there, usually on small labels.
While this 19-song CD, A Woman's Viewpoint: The Essential 1970s Recordings, is probably about as good a compilation as can be assembled from this period, there's no getting around the realization that this is far from her best work on record.
The biggest chunk of the disc (though less than half of it) is devoted to her 1973 Swamp Dogg-produced album In Between Tears, on which Swamp Dogg (aka Jerry Williams, Jr.) also wrote much of the material.
It's adequate early-'70s soul, well-sung but lacking in as much personality as Thomas' best recordings, perhaps because Swamp Dogg had such a strong role.
"These Four Walls," with its soaring dignity and strange fishbowl-bubble guitar, is an exception, perhaps because it was written by someone other than Swamp Dogg, and was actually taken from a 1970 single.
The 12-minute "Coming from Behind"/"Wish Someone Would Care" also has to count as a highlight for its long spoken rap, even if that's not characteristic of Thomas' style.
Filling out the CD are a lot of hard-to-find cuts, including a couple fair, 1970 45 rpms for the Canyon label, and a couple of relatively poppy rarities done for the Scepter/Wand label (actually in the late 1960s, not the 1970s).
The half-dozen late-'70s tracks done for the RCS label that close the disc are erratic; the worst of them have unsuitably stiff modernized production, though some hints of her longing, trademark New Orleans soul are heard in "Zero Willpower" and the Dan Penn-Spooner Oldham-penned "A Woman Left Lonely."
The live '77 "Don't Blame Him for What You Didn't Do" is the most New Orleans-sounding track here, but suffers from substandard fidelity, complete with tape defects that make parts of it sound like a warped record.
Tracklist:
1. In Between Tears
2. Dance Me Down Easy - (remix)
3. That's How I Feel About You
4. Woman Left Lonely, A
5. Zero Willpower
6. Can't Get Enough
7. Don't Blame Him for What You Didn't Do
8. Safe with Me
9. Save a Little Bit for Me
10. I'm So in Love
11. She'll Never Be Your Wife
12. You're the Dog (I Do the Barking Myself)
13. These Four Walls
14. What's So Wrong with You Loving Me
15. Medley: Coming from Behind (Monologue)/Wish Someone Would Care: Coming From Behing (Monologue) / Wish Someone Would Care
16. I'd Do It All Over You
17. Turn My World Around
18. We Won't Be in Your Way Anymore
19. Looking Back
obs: aqui com seu produtor Alain Toussant, Paul Simon e Buckwheat.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
5 de jan. de 2013
"Blackfoot" Rickey Medlocke and Blackfoot
Este post é meio doido que nem o dono mesmo!
É que a entrevista deste fantástico guitarrista foi uma das melhores que já vi e como tava em débito comigo mesmo resolvi misturar.
O Rickey é sem dúvida alguma a figura mais carismática do Lynyrd e além de tudo um puta cara boa praça, alegre e pra cima, sempre sorrindo e brincando com o público.
Mas qdo o negócio é tocar o cara arrebenta e como ele mesmo diz, o principal solo de "free bird" ficou pra ele e todos os outros,rs
Claro que eles dividem tudo e muito bem, talvez uma das únicas bandas no mundo que saibam o que é tocar com 03 guitarristas de verdade e as outras que fazem isso poderiam aprender um pouco ou não tentar prq não é pra qqr um mesmo.
Como ele vem do Blackfoot a postagem é em homenagem a ele e sua banda, a entrevista é uma pitada de pimenta na comida, e cada um que tire suas próprias conclusões das intenções e afinidades dele e de sua banda e também do LS.
Confesso que ainda ficou vago mas......
Em uma conversa franca com o repórter da New Times, Rickey Medlocke falou sobre os membros que se foram, o acidente e sobre a recente polêmica envolvendo a Bandeira dos Conferederados usada a muito tempo pela banda em seus shows.
Neste post você pode saber mais sobre a polêmica.
Achei nesta entrevista que o Rick pareceu cansado quando questionado sobre o acidente.
Me pareceu que ele ja não quer mais falar sobre isso e os repórteres insistem em perguntar e falar sobre.
Confiram abaixo a entrevista traduzida livremente.
NT = New Times
RM = Rickey Medlocke
NT: O que você acha ser o motivo do Lynyrd Skynyrd manter esse momento por tanto tempo?
RM: Eu acredito ser nossa consistência. Eu acredito que a grande coisa é o material. E a banda tem músicas legendárias que estarão aqui por muito tempo quando nós partirmos. Grandes músicas, melodias mágicas. E para mim, pessoalmente, emergiu em um tempo em que lendas eram construídas e muitos grupos se tornaram bandas de rock. Era um ano diferente e um tempo diferente, e eu acho que as pessoas gostam de reviver isso. E as crianças querem experimentar esse tempo. Tudo vem disso.
NT: Por que você acha que Jacksonville foi um grande local de surgimento de tantas bandas naqueles dias?
RM: Bem, as pessoas sempre me perguntam isso, e eu digo, talvez seja algo na água. Sério, eu acho que uma das razões é que Jacksonville era uma cidade muito transitória. Você tinha os estaleiros lá, você tinha as bases navais, Anheuser Busch estava lá. Meu avô, Shorty, que escreveu a música do Blackfoot chamada "Train Train", ele era um musica que tocava dentro e fora de Nashville, e ele tocou com muitas bandas e muitos velhos músicos em Jacksonville e ao seu redor. E eles tiveram filhos, e aqueles filhos acabaram nascendo com talento e, hey, aqui estamos!
NT: Então quem compõe sua audiência nos dias de hoje?
RM: Nós temos três gerações de fãs que vem nos ver tocar, idades que variam de 15 a 75 anos, e a maioria deles está no inicio dos 30. É incrível, pois eles ouviram sobre essa banda, talvez eles viram na TV e ouviram as músicas pelo rádio e isso despertou a curiosidade deles. Nós saímos e tocamos e eles sabem que estamos tendo um bom momento fazendo o que estamos fazendo.
NT: Apesar do Skynyrd ver muitos dos seus membros ir e vir ao longo dos anos, vocês conseguiram manter aquela "barra alta" que foi definida bem lá no início. Parece que não importa muito os membros individuais, mas sim a marca ou a banda como um todo. Por que você acha que é assim?
RM: Gary é um dos membros fundadores que ainda sobrou. Havia rumores lá no início de que o Johnny estaria se juntando ao grupo escrevendo e produzindo músicas e que iria entrar no lugar do Ronnie de qualquer maneira. Eu estava com a banda no inicio, depois eu saí para formar a minha banda, Blackfoot, e eu retornei para o Lynyrd e estou a quase 17 anos aqui. Quando você olha para isso, la tem o núcleo do grupo. Com Gary, Johnny e eu lá no centro, para nós, é Lynyrd Skynyrd.
Nós também temos grandes músicos na banda, Johnny Colt, o baixista original da Black Crowes, ele também é da Train e Tommy Lee's Super Nova. Michael Cartellone era da Damn Yankees e teve muito sucesso com isso. Nós temos um grande pianista em Peter Keys e um outro grande guitarrista, Mark Meteika. Todos esses caras são profissionais, junto com as duas garotas. Dale, a esposa do Gary, e Carol Chase ainda são backing vocals. Os membros da banda são consistentes e nós saímos e danos 110 por cento. Eu acho que a audiência sente isso e continua vindo para ter mais.
NT: É um desafio evitar se repetir? E você alguma vez se sente intimidado por ter que trazer novas músicas que se elevam ao nível dos clássicos?
RM: Bem, não é uma coisa fácil de se fazer. Primeiro de tudo, nós sabemos que sempre seremos comparados com a nossa história passada. Nós também temos o sentimento de que qualquer música que pode ser escrita já foi escrita. Só existem sete acordes e tantas maneiras de se escrever músicas. Tudo agora ou é copiado de, assimilado de, emprestado de, roubado de, o que seja. Até o ponto que você olha para algo e diz "Quando você irá aparecer com um acorde original?". Quando nós pensamos sobre isso, nós pensamos, vamos escrever, e do modo que a música surgir, ela surgiu. Nós não podemos sentar e ficar nos preocupando e analisando constantemente, todo tempo.
NT: Quais são os seus pensamentos sobre o estado do Southern Rock atual?
RM: De repente, parece haver muitas bandas clamando por ser uma banda desse gênero. Eu acho que a Blackberry Smoke, Black Stone Cherry... Tem algumas bandas aparecendo que as pessoas ainda não ouviram falar, mas eles são bons. Tem aquele grupo chamado Cadillac Black. Também tem o Drive By Truckers.
Ainda sim, a era das bandas de arena, sem importar o gênero, chegou e se foi. Eu acho que hoje em dia é mais reunir as bandas para que assim elas possam sair e fazer dinheiro para os promotores. Quando fizemos este último álbum, nós sabíamos que estávamos fazendo do modo antigo, mas nós também sabíamos que nós éramos os últimos do nosso tipo, junto com as pessoas do Allman, os Rolling Stones, Aerosmith, ZZ Top, AC/DC, bandas dos antigos dias. Então nós nomeamos o álbum corretamente, Last of a Dyin' Breed, pois sentimos que nós somos isso.
NT: Parte do legado do Skynyrd infelizmente envolve a série de tragédias que a banda foi forçada a atravessar, e aqui estamos no 35º aniversário daquele horrível acidente aéreo que levou tantos da formação original da banda. Vocês tem algum plano especial para marcar esta data?
RM: Não. Para o Gary, que sobreviveu, e o irmão do Jhonny, que faleceu no acidente, nós tentamos esquecer sobre isso. Há um monte de mágoa envolvida nisso, muita dor e agonia, e mesmo hoje, muitas vezes que as pessoas aparecem e começam a me fazer perguntas sobre isso, eu basicamente digo, aquilo foi um momento ruim na vida da banda e as pessoas perderam entes queridos, e eu tento sair dessa conversa, você entende? É uma coisa difícil, realmente é. Eu estou realmente satisfeito de que nós não estamos tocando naquele dia.
NT: Mesmo depois disso, parece que a banda tem sido tocada por tantas tragédias. Mesmo depois da queda do avião, tiveram tantos membros da banda que se foram e não estão mais conosco -- o baixista Leon Wilkeson, o pianista Billy Powell, Hughie Thomasson, que tocou tanto com o Lynyrd Skynyrd quanto com o Outlaws, o baixista Ean Evans...
RM: Nós sentimos como se os membros que se foram estão lá conosco em espírito, e gostamos de pensar que honramos suas memórias. Quando voltei para a banda, Gary me puxou no canto e disse "Eu não tenho o Allen aqui comigo mais, e você é a coisa mais perto que eu tenho, não somente no seu estilo de tocar, mas em sua personalidade e coisas do tipo". Allen realmente era um cara fora do comum, e nossos modos de tocar eram similares, então era fácil para mim me encaixar ali. Eu gosto de pensar que quando minha vez chegar, e eu deixar este mundo, eu o encontrarei e ele apertará minha mão e dirá "Estou orgulhoso de você. Você fez um grande trabalho para mim".
NT: Então quem toca aquele solo famoso de "Free Bird" nos concertos, aquele que um dia recebeu o título de terceiro maior solo de guitarra de todos os tempos?
RM: Eu faço. Era do Allen originalmente, e agora eu cubro tudo o que Allen fazia. Eu toco essa parte - eu acrescentei um pouco das minhas coisas ali - mas para a maior parte, é tudo do Allen.
NT: Você esteve nas notícias recentemente pelo motivo de vocês mostrarem uma bandeira Confederada. Supostamente vocês pararam de usá-la, mas agora vocês colocaram o visual nos seus shows de novo. O que foi isso tudo?
RM: Foi assim que aconteceu. Nós aparecemos na CNN num final de semana e nós tínhamos terminado a entrevista quando um produtor perguntou ao Gary por que nós não estávamos mais nos associando a bandeira Confederada. Muitos dos leais fãs do Lynyrd Skynyrd se ofenderam com isso pois nós a tínhamos retirado. O que nós realmente estávamos tentando fazer era não confundir herança com ódio. A bandeira em sua maior representação é para a herança sulista, mas não para o que as pessoas a usaram para....Escravidão e opressão. Era uma bandeira de batalha. O que os soldados levavam para a batalha.
Nosso baixista, Johnny Colt, é quase um historiador e ele disse uma coisa interessante. Ele disse, porque o Sul tem que abaixar sua bandeira quando o Norte desceu aqui e destruiu casas e propriedades, estuprou e saqueou. E todo mundo está pedindo por reparação... Por que o Norte não pode reparar o Sul por todos os danos que ele fez? Minhas pessoas eram todas Nativos Americanos. Por que não podemos ter reparação por todos os danos que os colonizadores fizeram quando eles chegaram aqui. Olhando para isso, todo mundo arruma um problema com alguma coisa em algum lugar. Aquela bandeira rebelde, era a bandeira que os soldados carregavam para as batalhas. Se o Sul tivesse vencido a guerra, aquela bandeira estaria flutuando acima da Casa Branca. Mas eles não ganharam, então são as estrelas e listras. Para nós, não é sobre ódio. Nós não pregamos isso. Nós não saímos e falamos sobre isso. Nós nem mesmo acreditamos nisso. Aquelas pessoas levaram muito a sério. É tudo sobre herança, não ódio.
NT: Então, vocês estão usando a bandeira agora?
RM: Nós estamos usando de novo um semblante dela. Johnny tem uma amarrada no suporte de seu microfone quando ele começa a cantar "Allabama", é uma pequena. E nós temos um banner que parece uma bandeira e está escrito "Allabama" nele. Quer saber, se alguem vai começar a nos criticar por usá-la, critique o Kid Rock por usá-la. Eu penso sobre meus ancestrais e meu avô diz que é boa. Ele diz "Você quer saber, todo mundo veio aqui para o jantar e nunca foram embora".
Blackfoot is an American Southern rock musical ensemble from Jacksonville, Florida organized during 1970.
Though they are primarily a Southern rock band, they are also known as a hard rock act.
The band's classic lineup consisted of guitarist and vocalist Rickey Medlocke, guitarist Charlie Hargrett, bassist Greg T. Walker, and drummer Jakson Spires.
By the time this album was put out, it could hardly be called 'Blackfoot' anymore.
Gone was the classic line-up with Charlie Hargrett, Greg T. Walker and Jakson Spires and gone was the haywire Southern Rock that graced classic albums like "Strikes", "Tomcattin'" and "Marauder".
Enter the slick blandness that killed Southern Rock for good (or so they thought).
So, you may wonder, should I dismiss this album right away? Well, that depends. It still has some good songs and it's all played by some of the finest pickers.
It's just not very Southern anymore.
On this release, Rickey had himself accompanied by Mother's Finest bassist Jerry "Wizzard" Seay, his brother Harold Seay on drums and keyboard player Doug Bare (all of which played on the Mother's Finest album "One Mother To Another".
And they can play alright.
They do a fine cover version of the Mother's Finest track "Rock 'n' Roll 2 Nite" (from the "Iron Age" record).
And there's the somewhat odd choice of covering Dutch rock and roller Herman Brood's "Saturday Night".
Ah, what the heck. Just give it a spin. Steady Rockin'.
They've had a number of successful albums during the 1970s and early 1980s, including Strikes (1979), Tomcattin' (1980) and Marauder (1981).
Current members:
Sean Chambers - lead vocals, guitar (2012–present)
Tim Rossi - guitar, vocals (2012–present)
Brian Carpenter - bass, vocals (2012–present)
Michael Cannizzaro - drums, vocals (2012–present)
Former members
Rickey Medlocke - vocals, guitar, mandolin, drums (1969–1971, 1972–1997)
Charlie Hargrett - guitar (1969–1971, 1972–1984, 2004–2011)
Greg T. Walker - bass, backing vocals (1969–1971, 1973–1986, 2004–2011)
Ron Sciabarasi - keyboards (1969)
Jerry Zambito - guitar (1969)
Jakson Spires - drums, percussion, backing vocals (1969–1971, 1972–1986, 2004–2005; died 2005)
Dewitt Gibbs - keyboards, backing vocals (1969–1970)
Leonard Stadler - bass (1972–1973)
Danny Johnson - guitar (1972)
Patrick Jude - vocals (1974)
Ken Hensley - keyboards, guitar, backing vocals (1982–1984)
Bobby Barth - lead vocals, guitar, keyboards (1984–1986, 2004–2006, 2006–2010)
Doug Bare - keyboards, backing vocals (1986–1992)
Jerry "Wizzard" Seay - bass, backing vocals (1986–1988)
Harold Seay - drums, percussion (1986–1988)
Gunner Ross - drums, percussion (1988–1992)
Neal Casal - guitar (1988–1992)
Mark Mendoza - bass (1988)
Rikki Mayr - bass, backing vocals (1989–1992)
Benny Rappa - drums, percussion (1992–1994)
Mark Woerpel - guitar, synthesizer (1992–1996)
Tim Stunson - bass (1992–1996)
Stet Howland - drums, percussion (1994–1997)
John Housley - guitar (1996–1997)
Bryce Barnes - bass (1996–1997)
Christoph Ullmann - drums, percussion (2005–2006)
Jay Johnson - guitar, vocals (2006–2007)
Mark McConnell - drums, percussion (2006–2007; died 2012)
Michael Sollars - drums, percussion (2007–2009)
Scott Craig - drums, percussion (2009–2010)
Mike Estes - guitar, vocals (2010–2011)
Kurt Pietro - drums, percussion (2010–2011)
Randy Peak - guitar (2011)
Tracklist:
1. Back on the Streets
2. Saturday Night
3. Closest Thing to Heaven
4. Silent Type
5. Reckless Boy
6. Private Life
7. Liar
8. Steady Rockin
9. My Wild Romance
10. Rock 'n' Roll Tonight
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
É que a entrevista deste fantástico guitarrista foi uma das melhores que já vi e como tava em débito comigo mesmo resolvi misturar.
O Rickey é sem dúvida alguma a figura mais carismática do Lynyrd e além de tudo um puta cara boa praça, alegre e pra cima, sempre sorrindo e brincando com o público.
Mas qdo o negócio é tocar o cara arrebenta e como ele mesmo diz, o principal solo de "free bird" ficou pra ele e todos os outros,rs
Claro que eles dividem tudo e muito bem, talvez uma das únicas bandas no mundo que saibam o que é tocar com 03 guitarristas de verdade e as outras que fazem isso poderiam aprender um pouco ou não tentar prq não é pra qqr um mesmo.
Como ele vem do Blackfoot a postagem é em homenagem a ele e sua banda, a entrevista é uma pitada de pimenta na comida, e cada um que tire suas próprias conclusões das intenções e afinidades dele e de sua banda e também do LS.
Confesso que ainda ficou vago mas......
Em uma conversa franca com o repórter da New Times, Rickey Medlocke falou sobre os membros que se foram, o acidente e sobre a recente polêmica envolvendo a Bandeira dos Conferederados usada a muito tempo pela banda em seus shows.
Neste post você pode saber mais sobre a polêmica.
Achei nesta entrevista que o Rick pareceu cansado quando questionado sobre o acidente.
Me pareceu que ele ja não quer mais falar sobre isso e os repórteres insistem em perguntar e falar sobre.
Confiram abaixo a entrevista traduzida livremente.
NT = New Times
RM = Rickey Medlocke
NT: O que você acha ser o motivo do Lynyrd Skynyrd manter esse momento por tanto tempo?
RM: Eu acredito ser nossa consistência. Eu acredito que a grande coisa é o material. E a banda tem músicas legendárias que estarão aqui por muito tempo quando nós partirmos. Grandes músicas, melodias mágicas. E para mim, pessoalmente, emergiu em um tempo em que lendas eram construídas e muitos grupos se tornaram bandas de rock. Era um ano diferente e um tempo diferente, e eu acho que as pessoas gostam de reviver isso. E as crianças querem experimentar esse tempo. Tudo vem disso.
NT: Por que você acha que Jacksonville foi um grande local de surgimento de tantas bandas naqueles dias?
RM: Bem, as pessoas sempre me perguntam isso, e eu digo, talvez seja algo na água. Sério, eu acho que uma das razões é que Jacksonville era uma cidade muito transitória. Você tinha os estaleiros lá, você tinha as bases navais, Anheuser Busch estava lá. Meu avô, Shorty, que escreveu a música do Blackfoot chamada "Train Train", ele era um musica que tocava dentro e fora de Nashville, e ele tocou com muitas bandas e muitos velhos músicos em Jacksonville e ao seu redor. E eles tiveram filhos, e aqueles filhos acabaram nascendo com talento e, hey, aqui estamos!
NT: Então quem compõe sua audiência nos dias de hoje?
RM: Nós temos três gerações de fãs que vem nos ver tocar, idades que variam de 15 a 75 anos, e a maioria deles está no inicio dos 30. É incrível, pois eles ouviram sobre essa banda, talvez eles viram na TV e ouviram as músicas pelo rádio e isso despertou a curiosidade deles. Nós saímos e tocamos e eles sabem que estamos tendo um bom momento fazendo o que estamos fazendo.
NT: Apesar do Skynyrd ver muitos dos seus membros ir e vir ao longo dos anos, vocês conseguiram manter aquela "barra alta" que foi definida bem lá no início. Parece que não importa muito os membros individuais, mas sim a marca ou a banda como um todo. Por que você acha que é assim?
RM: Gary é um dos membros fundadores que ainda sobrou. Havia rumores lá no início de que o Johnny estaria se juntando ao grupo escrevendo e produzindo músicas e que iria entrar no lugar do Ronnie de qualquer maneira. Eu estava com a banda no inicio, depois eu saí para formar a minha banda, Blackfoot, e eu retornei para o Lynyrd e estou a quase 17 anos aqui. Quando você olha para isso, la tem o núcleo do grupo. Com Gary, Johnny e eu lá no centro, para nós, é Lynyrd Skynyrd.
Nós também temos grandes músicos na banda, Johnny Colt, o baixista original da Black Crowes, ele também é da Train e Tommy Lee's Super Nova. Michael Cartellone era da Damn Yankees e teve muito sucesso com isso. Nós temos um grande pianista em Peter Keys e um outro grande guitarrista, Mark Meteika. Todos esses caras são profissionais, junto com as duas garotas. Dale, a esposa do Gary, e Carol Chase ainda são backing vocals. Os membros da banda são consistentes e nós saímos e danos 110 por cento. Eu acho que a audiência sente isso e continua vindo para ter mais.
NT: É um desafio evitar se repetir? E você alguma vez se sente intimidado por ter que trazer novas músicas que se elevam ao nível dos clássicos?
RM: Bem, não é uma coisa fácil de se fazer. Primeiro de tudo, nós sabemos que sempre seremos comparados com a nossa história passada. Nós também temos o sentimento de que qualquer música que pode ser escrita já foi escrita. Só existem sete acordes e tantas maneiras de se escrever músicas. Tudo agora ou é copiado de, assimilado de, emprestado de, roubado de, o que seja. Até o ponto que você olha para algo e diz "Quando você irá aparecer com um acorde original?". Quando nós pensamos sobre isso, nós pensamos, vamos escrever, e do modo que a música surgir, ela surgiu. Nós não podemos sentar e ficar nos preocupando e analisando constantemente, todo tempo.
NT: Quais são os seus pensamentos sobre o estado do Southern Rock atual?
RM: De repente, parece haver muitas bandas clamando por ser uma banda desse gênero. Eu acho que a Blackberry Smoke, Black Stone Cherry... Tem algumas bandas aparecendo que as pessoas ainda não ouviram falar, mas eles são bons. Tem aquele grupo chamado Cadillac Black. Também tem o Drive By Truckers.
Ainda sim, a era das bandas de arena, sem importar o gênero, chegou e se foi. Eu acho que hoje em dia é mais reunir as bandas para que assim elas possam sair e fazer dinheiro para os promotores. Quando fizemos este último álbum, nós sabíamos que estávamos fazendo do modo antigo, mas nós também sabíamos que nós éramos os últimos do nosso tipo, junto com as pessoas do Allman, os Rolling Stones, Aerosmith, ZZ Top, AC/DC, bandas dos antigos dias. Então nós nomeamos o álbum corretamente, Last of a Dyin' Breed, pois sentimos que nós somos isso.
NT: Parte do legado do Skynyrd infelizmente envolve a série de tragédias que a banda foi forçada a atravessar, e aqui estamos no 35º aniversário daquele horrível acidente aéreo que levou tantos da formação original da banda. Vocês tem algum plano especial para marcar esta data?
RM: Não. Para o Gary, que sobreviveu, e o irmão do Jhonny, que faleceu no acidente, nós tentamos esquecer sobre isso. Há um monte de mágoa envolvida nisso, muita dor e agonia, e mesmo hoje, muitas vezes que as pessoas aparecem e começam a me fazer perguntas sobre isso, eu basicamente digo, aquilo foi um momento ruim na vida da banda e as pessoas perderam entes queridos, e eu tento sair dessa conversa, você entende? É uma coisa difícil, realmente é. Eu estou realmente satisfeito de que nós não estamos tocando naquele dia.
NT: Mesmo depois disso, parece que a banda tem sido tocada por tantas tragédias. Mesmo depois da queda do avião, tiveram tantos membros da banda que se foram e não estão mais conosco -- o baixista Leon Wilkeson, o pianista Billy Powell, Hughie Thomasson, que tocou tanto com o Lynyrd Skynyrd quanto com o Outlaws, o baixista Ean Evans...
RM: Nós sentimos como se os membros que se foram estão lá conosco em espírito, e gostamos de pensar que honramos suas memórias. Quando voltei para a banda, Gary me puxou no canto e disse "Eu não tenho o Allen aqui comigo mais, e você é a coisa mais perto que eu tenho, não somente no seu estilo de tocar, mas em sua personalidade e coisas do tipo". Allen realmente era um cara fora do comum, e nossos modos de tocar eram similares, então era fácil para mim me encaixar ali. Eu gosto de pensar que quando minha vez chegar, e eu deixar este mundo, eu o encontrarei e ele apertará minha mão e dirá "Estou orgulhoso de você. Você fez um grande trabalho para mim".
NT: Então quem toca aquele solo famoso de "Free Bird" nos concertos, aquele que um dia recebeu o título de terceiro maior solo de guitarra de todos os tempos?
RM: Eu faço. Era do Allen originalmente, e agora eu cubro tudo o que Allen fazia. Eu toco essa parte - eu acrescentei um pouco das minhas coisas ali - mas para a maior parte, é tudo do Allen.
NT: Você esteve nas notícias recentemente pelo motivo de vocês mostrarem uma bandeira Confederada. Supostamente vocês pararam de usá-la, mas agora vocês colocaram o visual nos seus shows de novo. O que foi isso tudo?
RM: Foi assim que aconteceu. Nós aparecemos na CNN num final de semana e nós tínhamos terminado a entrevista quando um produtor perguntou ao Gary por que nós não estávamos mais nos associando a bandeira Confederada. Muitos dos leais fãs do Lynyrd Skynyrd se ofenderam com isso pois nós a tínhamos retirado. O que nós realmente estávamos tentando fazer era não confundir herança com ódio. A bandeira em sua maior representação é para a herança sulista, mas não para o que as pessoas a usaram para....Escravidão e opressão. Era uma bandeira de batalha. O que os soldados levavam para a batalha.
Nosso baixista, Johnny Colt, é quase um historiador e ele disse uma coisa interessante. Ele disse, porque o Sul tem que abaixar sua bandeira quando o Norte desceu aqui e destruiu casas e propriedades, estuprou e saqueou. E todo mundo está pedindo por reparação... Por que o Norte não pode reparar o Sul por todos os danos que ele fez? Minhas pessoas eram todas Nativos Americanos. Por que não podemos ter reparação por todos os danos que os colonizadores fizeram quando eles chegaram aqui. Olhando para isso, todo mundo arruma um problema com alguma coisa em algum lugar. Aquela bandeira rebelde, era a bandeira que os soldados carregavam para as batalhas. Se o Sul tivesse vencido a guerra, aquela bandeira estaria flutuando acima da Casa Branca. Mas eles não ganharam, então são as estrelas e listras. Para nós, não é sobre ódio. Nós não pregamos isso. Nós não saímos e falamos sobre isso. Nós nem mesmo acreditamos nisso. Aquelas pessoas levaram muito a sério. É tudo sobre herança, não ódio.
NT: Então, vocês estão usando a bandeira agora?
RM: Nós estamos usando de novo um semblante dela. Johnny tem uma amarrada no suporte de seu microfone quando ele começa a cantar "Allabama", é uma pequena. E nós temos um banner que parece uma bandeira e está escrito "Allabama" nele. Quer saber, se alguem vai começar a nos criticar por usá-la, critique o Kid Rock por usá-la. Eu penso sobre meus ancestrais e meu avô diz que é boa. Ele diz "Você quer saber, todo mundo veio aqui para o jantar e nunca foram embora".
Blackfoot is an American Southern rock musical ensemble from Jacksonville, Florida organized during 1970.
Though they are primarily a Southern rock band, they are also known as a hard rock act.
The band's classic lineup consisted of guitarist and vocalist Rickey Medlocke, guitarist Charlie Hargrett, bassist Greg T. Walker, and drummer Jakson Spires.
By the time this album was put out, it could hardly be called 'Blackfoot' anymore.
Gone was the classic line-up with Charlie Hargrett, Greg T. Walker and Jakson Spires and gone was the haywire Southern Rock that graced classic albums like "Strikes", "Tomcattin'" and "Marauder".
Enter the slick blandness that killed Southern Rock for good (or so they thought).
So, you may wonder, should I dismiss this album right away? Well, that depends. It still has some good songs and it's all played by some of the finest pickers.
It's just not very Southern anymore.
On this release, Rickey had himself accompanied by Mother's Finest bassist Jerry "Wizzard" Seay, his brother Harold Seay on drums and keyboard player Doug Bare (all of which played on the Mother's Finest album "One Mother To Another".
And they can play alright.
They do a fine cover version of the Mother's Finest track "Rock 'n' Roll 2 Nite" (from the "Iron Age" record).
And there's the somewhat odd choice of covering Dutch rock and roller Herman Brood's "Saturday Night".
Ah, what the heck. Just give it a spin. Steady Rockin'.
They've had a number of successful albums during the 1970s and early 1980s, including Strikes (1979), Tomcattin' (1980) and Marauder (1981).
Current members:
Sean Chambers - lead vocals, guitar (2012–present)
Tim Rossi - guitar, vocals (2012–present)
Brian Carpenter - bass, vocals (2012–present)
Michael Cannizzaro - drums, vocals (2012–present)
Former members
Rickey Medlocke - vocals, guitar, mandolin, drums (1969–1971, 1972–1997)
Charlie Hargrett - guitar (1969–1971, 1972–1984, 2004–2011)
Greg T. Walker - bass, backing vocals (1969–1971, 1973–1986, 2004–2011)
Ron Sciabarasi - keyboards (1969)
Jerry Zambito - guitar (1969)
Jakson Spires - drums, percussion, backing vocals (1969–1971, 1972–1986, 2004–2005; died 2005)
Dewitt Gibbs - keyboards, backing vocals (1969–1970)
Leonard Stadler - bass (1972–1973)
Danny Johnson - guitar (1972)
Patrick Jude - vocals (1974)
Ken Hensley - keyboards, guitar, backing vocals (1982–1984)
Bobby Barth - lead vocals, guitar, keyboards (1984–1986, 2004–2006, 2006–2010)
Doug Bare - keyboards, backing vocals (1986–1992)
Jerry "Wizzard" Seay - bass, backing vocals (1986–1988)
Harold Seay - drums, percussion (1986–1988)
Gunner Ross - drums, percussion (1988–1992)
Neal Casal - guitar (1988–1992)
Mark Mendoza - bass (1988)
Rikki Mayr - bass, backing vocals (1989–1992)
Benny Rappa - drums, percussion (1992–1994)
Mark Woerpel - guitar, synthesizer (1992–1996)
Tim Stunson - bass (1992–1996)
Stet Howland - drums, percussion (1994–1997)
John Housley - guitar (1996–1997)
Bryce Barnes - bass (1996–1997)
Christoph Ullmann - drums, percussion (2005–2006)
Jay Johnson - guitar, vocals (2006–2007)
Mark McConnell - drums, percussion (2006–2007; died 2012)
Michael Sollars - drums, percussion (2007–2009)
Scott Craig - drums, percussion (2009–2010)
Mike Estes - guitar, vocals (2010–2011)
Kurt Pietro - drums, percussion (2010–2011)
Randy Peak - guitar (2011)
Tracklist:
1. Back on the Streets
2. Saturday Night
3. Closest Thing to Heaven
4. Silent Type
5. Reckless Boy
6. Private Life
7. Liar
8. Steady Rockin
9. My Wild Romance
10. Rock 'n' Roll Tonight
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
3 de jan. de 2013
High Voltage Festival 2010 Victoria Park London "Asia" by Carlos
Aqui só cabe uma observação, o Carlos é um dos maiores e ardorosos fãs do Keith Emerson e sempre me enviou tudo que pode ou que pedi relacionado a ele e seus trabalhos, o que tenho muito a agradecer.
Ele só não tem paciência (rs) e acha que esqueço de postar por algum motivo e aqui aproveito pra reiterar que tudo que ganho fica guardado em outro hd e realmente não tenho condições de postar todos.
Pra mim são muitos sim, e infelizmente alguns ficam, prq não gosto de blogs que postam discografias completas ou se obrigam a postar um ou dois por dia, não sou assim e nunca quis ser.
Tenho agora acho que 05 arquivos já prontos e poderia deixar os posts prontos com as datas programadas e tal, mas não faço assim, faço na hora como esse, já havia achado as imagens, subi o arquivo, mas montei exatamente agora que escrevo e aqui é que encerro o post.
Por isso o Carlos que já sabe, e os que não sabem, não pasteurizo nada e nem faço produção em massa, simplesmente compartilho assim mesmo, simplezinho e pronto; em outros lugares muito bem estruturados vc encontra pra baixar até em torrent as discografias completas, prefiro assim, como o Carlos disse e sabemos esse disco é difícil de achar mesmo, por isso tem hora certa pra aparecer.
Enquanto deixarem será assim, se fecharem a alcatéia, dou um tempo e o novo covil tem nome e endereço e Som Mutante será a referência; mas continuarei na minha batidinha, sem pressa e sem stress, senão perde o tesão.
Grato mais uma vez Carlos.
Oi D. A. ;
Tudo bem com você?
Bem; como não encontrei estes dois álbuns (ASIA - High Voltage_2010 & Keith Emerson Band - Three Fates Project_2012) para baixar da internet, eu os comprei e estou lhe enviando (neste e nos próximos E-mails) todas as faixas em arquivos MP3 anexos.
Espero que você disponibilize-os em seu blog para que todos possam (finalmente) baixá-los à vontade.
Pode ser que sejam as minhas últimas contribuições para você.
Um abraço e bom final de...ano?
C A R L O S
Olá D.A.
Um bom ano novo para você e que venha muitas e muitas novas e boas postagens.
Um abraço
C A R L O S
P.S.: Você se esqueceu dos dois últimos álbuns que lhe enviei?
At High Voltage 2010 album by Asia was released Nov 30, 2010 on the Concert Live label.
Limited edition two CD live recording taken from Asia's outstanding set on the Prog Rock stage at 2010's High Voltage Festival in London.
At High Voltage 2010 songs Asia's debut album exploded onto the music scene in March 1982 and nearly three decades later the band were back, with their original line up, performing such hits as 'Heat of the Moment' and 'Only Time Will Tell', on the first day of the newest Rock festival to hit the UK.
Featuring the best of the band's live performances, this two CD live recording is presented in exclusive packaging with bespoke artwork, perfectly capturing the passion which has kept the band alive for nearly 30 years, guaranteeing the ultimate in collector's item straight from the heart of the festival itself!
At High Voltage 2010 CD music contains a single disc.
High Voltage is a music festival held in Victoria Park, London.
The event hosts artists from various strands of rock music, including classic rock, progressive rock, and heavy metal.
The first festival was held on the 24 and 25 July 2010.
The second took place on the 23 and 24 July 2011.
On the first festival the Heaven and Hell set was a tribute concert to Ronnie James Dio who had died some months earlier.
Jørn Lande and Glenn Hughes performed the vocals for the set.
Judas Priest will play their last UK festival appearance at High Voltage as a part of their Epitaph World Tour.
Tracklist:
1.Only Time Will Tell
2.Wildest Dreams
3.One Step Closer
4.An Extraordinary Life
5.Time Again
6.Cutting It Fine
7.Without You
8.I Believe
9.Here Comes the Feeling
10.Sole Survivor
11.Heat of the Moment
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
Ele só não tem paciência (rs) e acha que esqueço de postar por algum motivo e aqui aproveito pra reiterar que tudo que ganho fica guardado em outro hd e realmente não tenho condições de postar todos.
Pra mim são muitos sim, e infelizmente alguns ficam, prq não gosto de blogs que postam discografias completas ou se obrigam a postar um ou dois por dia, não sou assim e nunca quis ser.
Tenho agora acho que 05 arquivos já prontos e poderia deixar os posts prontos com as datas programadas e tal, mas não faço assim, faço na hora como esse, já havia achado as imagens, subi o arquivo, mas montei exatamente agora que escrevo e aqui é que encerro o post.
Por isso o Carlos que já sabe, e os que não sabem, não pasteurizo nada e nem faço produção em massa, simplesmente compartilho assim mesmo, simplezinho e pronto; em outros lugares muito bem estruturados vc encontra pra baixar até em torrent as discografias completas, prefiro assim, como o Carlos disse e sabemos esse disco é difícil de achar mesmo, por isso tem hora certa pra aparecer.
Enquanto deixarem será assim, se fecharem a alcatéia, dou um tempo e o novo covil tem nome e endereço e Som Mutante será a referência; mas continuarei na minha batidinha, sem pressa e sem stress, senão perde o tesão.
Grato mais uma vez Carlos.
Oi D. A. ;
Tudo bem com você?
Bem; como não encontrei estes dois álbuns (ASIA - High Voltage_2010 & Keith Emerson Band - Three Fates Project_2012) para baixar da internet, eu os comprei e estou lhe enviando (neste e nos próximos E-mails) todas as faixas em arquivos MP3 anexos.
Espero que você disponibilize-os em seu blog para que todos possam (finalmente) baixá-los à vontade.
Pode ser que sejam as minhas últimas contribuições para você.
Um abraço e bom final de...ano?
C A R L O S
Olá D.A.
Um bom ano novo para você e que venha muitas e muitas novas e boas postagens.
Um abraço
C A R L O S
P.S.: Você se esqueceu dos dois últimos álbuns que lhe enviei?
At High Voltage 2010 album by Asia was released Nov 30, 2010 on the Concert Live label.
Limited edition two CD live recording taken from Asia's outstanding set on the Prog Rock stage at 2010's High Voltage Festival in London.
At High Voltage 2010 songs Asia's debut album exploded onto the music scene in March 1982 and nearly three decades later the band were back, with their original line up, performing such hits as 'Heat of the Moment' and 'Only Time Will Tell', on the first day of the newest Rock festival to hit the UK.
Featuring the best of the band's live performances, this two CD live recording is presented in exclusive packaging with bespoke artwork, perfectly capturing the passion which has kept the band alive for nearly 30 years, guaranteeing the ultimate in collector's item straight from the heart of the festival itself!
At High Voltage 2010 CD music contains a single disc.
High Voltage is a music festival held in Victoria Park, London.
The event hosts artists from various strands of rock music, including classic rock, progressive rock, and heavy metal.
The first festival was held on the 24 and 25 July 2010.
The second took place on the 23 and 24 July 2011.
On the first festival the Heaven and Hell set was a tribute concert to Ronnie James Dio who had died some months earlier.
Jørn Lande and Glenn Hughes performed the vocals for the set.
Judas Priest will play their last UK festival appearance at High Voltage as a part of their Epitaph World Tour.
Tracklist:
1.Only Time Will Tell
2.Wildest Dreams
3.One Step Closer
4.An Extraordinary Life
5.Time Again
6.Cutting It Fine
7.Without You
8.I Believe
9.Here Comes the Feeling
10.Sole Survivor
11.Heat of the Moment
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
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