Tava com uma saudade danada de ouvir um Blues rasgado e verdadeiro, sem frescuras e firulas, sem odes e acordes recortados,só um Blues simples e natural.
E não é que numa dessas saídas encontro na loja de um amigo por apenas $9,90 este trabalho que antes de ouvir sabia fantástico?
O cara é o "Cara" e ponto final.
Ele toca harmônica (fala gaita pra ele fala) e guitarra muito antes de muitos lobos terem sequer sonhado nascer, e compõe , brinca e vive , faz amigos é venerado pelo mundo afora e participa de alguns trabalhos mas andava sim sumido e justo este disco marca seu retorno ao cenário musical como vcs podem ler abaixo.
Já postei um dele que num para o link vivo de jeito nenhum, mas posso dizer que amo de paixão o trabalho dele, Blues de verdade, Bluezeiro de verdade, coração no Blues e o Blues nas notas.
Nesse trabalho ele reconta um pouco de sua vida em cada música, digo assim prq quem o acompanha sabe que teve no fundo do poço com bebida, perdeu a mãe com 93 anos de idade morta num assalto, o amigo Mavis e volta agora contando e cantando tudo isso e mais um pouco.
Contando como chegou até aqui depois de mais de 30 discos e 40 e tantos anos de carreira com seus 68 anos completados em 31 de janeiro data tb do aniversário de uma das pessoas mais importantes na vida deste lobo e que se sabe algo aprendeu muito com ela, que ajudou minha mãe a me criar e me deu as oportunidades que tive pra me arriscar e se não me saí melhor culpa dela que não foi,rs
Além do que mais uma coincidência em nossas vidas Mr Charlie tb não teve contado com o pai e só a mãe acompanhou toda sua carreira onde tenho mais sorte de ainda estar com a minha vivinha por aqui.
Amo o Blues então o amo tanto como e não teve jeito, comprei mesmo e valeu cada moeda, subir já era pra ter subido, mas como andei postando material que tb me interessava ele ficou esperando um pouco, mas agora pra começar mais uma página, o Mestre e pra ser ouvido bem alto sim sem medo de ser feliz.
Welcome Mr Musselwhite, welcome back!!!!!!!!!!!
We've heard many a song or album described as the most personal thing an artist has ever done, whether by a critic or the artist themselves.
I don't know if The Well is the most personal record of Blues Hall of Famer Charlie Musselwhite's career but I can't imagine how much deeper he can dig than he has on The Well, his first album in four years.
A trio of tracks on this album takes us deep inside the heart of Charlie Musselwhite through some of the most painful, powerful moments of his life.
"Dig The Pain" and "The Well" take us along his road of alcohol addiction and the path that led him to recovery.
Each song is powerful and personal on their own but sequencing them together adds to that.
"The Well" is two remarkable stories in one; Musselwhite tells us about learning about baby Jessica McClure falling and becoming trapped in a well in Texas in 1987.
He was so affected by the event he pledged he'd not have a drink until she was rescued.
Three days later, McClure was rescued and in a sense, so was Musselwhite who has been sober for 22 years.
He also opens up about the 2005 murder of his mother in Memphis in "Sad And Beautiful World."
The song is almost like a letter he's written her, telling her things he wishes he'd told her before her death and also updating her on how he's coping with it all five years later.
The great Mavis Staples duets with him and even though this isn't a dialog between mother and son, her warm, gentle vocal evokes a materal presence that only makes this song more poignant.
Sad and beautiful, indeed.
He continues the personal touch in "Cook County Blues."
Musselwhite isn’t writing and singing about a fictional character or a chap he knows.
This is his story of getting tossed in Chicago's Cook County Jail.
The story is retold years after the fact and there's a little touch of humor in the presentation, although you know this is one of those stories that wasn't a bit funny at the time.
"Rambler's Blues," the lead track is one of the best on the record, pushing Musselwhite's signature harp out front over a thick backing guitar track that has just a little crunch and just a little ring to it.
Musselwhite has perfected a blend of blues that combines Chicago and Memphis and this is a textbook example.
His vocal is easy and relaxed, delivered with just a little drawl and just a fraction behind the beat.
The instrumental "Clarksdale Getaway" opens with a Muddy Waters/Jimmy Rogers pure-Chicago riff, followed by Musselwhite's harp, amplified and sounding like something recorded in a small room on Michigan Avenue 60 years ago.
Nothing is rushed. Nothing is rocked.
This is Chicago blues with stately Southern charm.
"Where Hwy 61 Runs" is as close as he gets to raising his voice beyond the laconic drawl heard throughout most of the record.
Lyrically this is another "road song" with the blues as a constant companion, riding shotgun.
His deep, Southern roots make him an ideal tour guide and this is obviously a man who has traveled many a mile with those blues that, as he sings in the opening lines of the song, found him at an early age.
Taken as a whole, The Well is deep and overflowing with emotion.
The sound is never harsh nor does it get too loud or aggressive and the music is deep, rich, and beautifully realized.
Musselwhite's harp is captured with and without amplified distortion and is alternately pushed front and pulled back in the mix and his playing is as magical as ever.
As the final kiss from that harp is blown at the end of "Sorcerer's Dream," you feel you've traveled a familiar road with a familiar friend but you've seen things you never before noticed.
Have they always been there or did they spring forth like magic?
Lower your bucket back into The Well and maybe you'll find your answer, or maybe you'll decide it really doesn't matter.
View the original article on blogcritics.org
Musselwhite is accompanied here by a stellar band:
guitarist Dave Gonzales,
bassist John Bazz,
and drummer Stephen Hodges
Tracklist:
01. Rambler's Blues
02. Dig the Pain
03. The Well
04. Where Hwy 61 Runs
05. Sad and Beautiful World
06. Sonny Payne Special
07. Good Times
08. Just You, Just Blues
09. Cadillac Women
10. Hoodoo Queen
11. Clarksdale Getaway
12. Cook County Blues
13. Sorcerer's Dream
Total time: 47:41
Enjoy!!!!!!!!!!!!
7 de out. de 2012
3 de out. de 2012
Glenn Gould "A State of Wonder" The Complete Goldberg Variations, 1955 & 1981
Sabedor da fase extremamente desgastante que este lobo anda atravessando nosso parceiro de jornada ZM, vem até a alcatéia e traz um som envolvente, diferente do rotineiro e muito mas muito bom.
Só diz assim: "Dead, ando com esse som nas ruas no carro pra esquecer um pouco de tudo que atrapalha nosso bem viver, porque vc não experimenta?
Bem, falar algo sobre J.S. Bach é chover no molhado, óbvio que muitos não gostam e fico as vezes puto qdo cai vertiginosamente o nºde acessos só prq não postei algo que a maioria que aqui visita curte e tb me desculpem; apesar de puto me lixo, prq quem quiser uma vitrine particular monte a sua.
Mas Bach é um desafio até pra mim que gosto dele por sua riqueza de detalhes e o trabalho que teve em montar nota por nota de tudo que fez e não foi pouco; aqui reunido pelo GG as famosas variações que levaram em 1741 o nome de "Clavierubung" porque são específicas pra Cravo e demonstra todo o talento de Bach em um instrumento dificílimo de se tocar qto mais pra se compor.
É considerado por seus maiores intérpretes como o trabalho mais sério e ambicioso já composto para cravo e o mais importante para o todo do conjunto barroco.
Ecoa pela floresta desde então aplacando as dores dos lobos solitários em suas jornadas, e daqueles que são perseguidos simplesmente por serem lobos....... vales, montanhas, rios e pradarias carregam a alma de Bach e retornam pra alcatéia e pra toca desse lobo que não se cansa em ouvir tão rico presente.
Como "comi bola" devido a falta de atenção o autor me corrige e aqui está na íntegra a msg que me enviou com os detalhes dessa obra fantástica, que já está entre os 10 mais baixados.
Nota do Editor:
zm.jazzrock disse...
Dead e amigos,
Excelente post, com um texto maravilhoso, digno do "menino maluquinho" Glenn Gould.
Outra nota interessante é que o GG sempre usava a mesma cadeira para se sentar em frente às teclas de marfim e ébano, fosse onde fosse o recital/concerto. Era uma cadeira de botequim, com assento todo esfarrapado e com os pés devidamente encurtados. Assim, ele ficava numa posição semelhante a de um jogador de basquete sentado numa carteira escolar de jardim de infância. Esta era apenas uma de suas esquisitices geniais.
Realmente esta obra atemporal é de enlevar o espírito e encher de energia qualquer coração minimamente sensível à belleza da música clássica (barroca, para ser mais exato).
Fica aqui apenas uma observação: este upload especialmente dedicado ao amigo Dead e ao seu momento, é de um CD do pianista Abdras Schiff (pelo mítico selo ECM), que esteve recentemente aqui na Sala São Paulo. Se os amigos da alcatéia quiserem, posso subir a gravação histórica de 1955 e depois a regravação de 1981. Mas acho que seria uma "overdose" de Bach aqui no SM (se é que é possível de se ter uma overdose de Bach, Beethoven, Mozart e cia ltda; como bem escreveu nosso amigo PH no comentário anterior.
Abraços bachianos a todos,
--zm
Glenn Herbert Gould(25 September 1932 – 4 October 1982) was a Canadian pianist who became one of the best-known and most celebrated classical pianists of the 20th century.
He was particularly renowned as an interpreter of the keyboard music of Johann Sebastian Bach.
His playing was distinguished by remarkable technical proficiency and capacity to articulate the polyphonic texture of Bach's music.
Gould rejected most of the standard Romantic piano literature and, after his adolescence, avoided Liszt, Schumann, and Chopin.
Although his recordings were dominated by Bach, Gould's repertoire was diverse, including works by Beethoven, Mozart, Haydn, Brahms, pre-Baroque composers such as Jan Pieterszoon Sweelinck, and such 20th-century composers as Paul Hindemith, Arnold Schoenberg and Richard Strauss.
Gould was well known for various eccentricities, from his unorthodox musical interpretations and mannerisms at the keyboard to aspects of his lifestyle and personal behaviour.
He stopped giving concerts at the age of 31 to concentrate on studio recording and other projects.
Gould was also known as a writer, composer, conductor, and broadcaster.
He was a prolific contributor to musical journals, in which he discussed music theory and outlined his musical philosophy.
His career as a composer was less distinguished.
His output was minimal and many projects were left unfinished.
There is evidence that, had he lived beyond 50, he intended to abandon the piano and devote the remainder of his career to conducting and other projects.
As a broadcaster, Gould was prolific.
His output ranged from television and radio broadcasts of studio performances to musique concrète radio documentaries about life in the Canadian wilderness.
This album was nominated for the 2002 Grammy Award for Best Album Notes.
The career of the singular and idiosyncratic pianist Glenn Gould is probably best defined by his two recordings of Bach's Goldberg Variations.
The first, his major-label debut recorded in 1955, was Gould's breakthrough.
A brashly virtuosic performance, it blew the doors off the established notions of playing Bach and catapulted the pianist into superstardom.
The second, recorded shortly before his death in 1982, finds a more deliberate Gould giving a poised, introspective reading of the work that brilliantly articulates its emotional intensity.
A STATE OF WONDER offers these legendary recordings in remastered versions along with a third disc of outtakes from the 1955 sessions and Gould's carefully scripted final radio "interview."
The side-by-side comparison afforded by this excellent package makes for a fascinating listening experience.
The two versions are vastly different but both bear the unmistakable stamp of the iconoclastic pianist's characteristic clarity, precision, and dedication. Each could easily be considered a quintessential performance.
The remastering is of particular value to the later recording, rescuing it from the unfavorable sound quality of primitive digital technology.
This elegantly produced set is a fitting tribute to a remarkable and individualistic artist. It deserves a place on any music lover's shelf.
3cds-A State Of Wonder (1955 & 1981)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Só diz assim: "Dead, ando com esse som nas ruas no carro pra esquecer um pouco de tudo que atrapalha nosso bem viver, porque vc não experimenta?
Bem, falar algo sobre J.S. Bach é chover no molhado, óbvio que muitos não gostam e fico as vezes puto qdo cai vertiginosamente o nºde acessos só prq não postei algo que a maioria que aqui visita curte e tb me desculpem; apesar de puto me lixo, prq quem quiser uma vitrine particular monte a sua.
Mas Bach é um desafio até pra mim que gosto dele por sua riqueza de detalhes e o trabalho que teve em montar nota por nota de tudo que fez e não foi pouco; aqui reunido pelo GG as famosas variações que levaram em 1741 o nome de "Clavierubung" porque são específicas pra Cravo e demonstra todo o talento de Bach em um instrumento dificílimo de se tocar qto mais pra se compor.
É considerado por seus maiores intérpretes como o trabalho mais sério e ambicioso já composto para cravo e o mais importante para o todo do conjunto barroco.
Ecoa pela floresta desde então aplacando as dores dos lobos solitários em suas jornadas, e daqueles que são perseguidos simplesmente por serem lobos....... vales, montanhas, rios e pradarias carregam a alma de Bach e retornam pra alcatéia e pra toca desse lobo que não se cansa em ouvir tão rico presente.
Como "comi bola" devido a falta de atenção o autor me corrige e aqui está na íntegra a msg que me enviou com os detalhes dessa obra fantástica, que já está entre os 10 mais baixados.
Nota do Editor:
zm.jazzrock disse...
Dead e amigos,
Excelente post, com um texto maravilhoso, digno do "menino maluquinho" Glenn Gould.
Outra nota interessante é que o GG sempre usava a mesma cadeira para se sentar em frente às teclas de marfim e ébano, fosse onde fosse o recital/concerto. Era uma cadeira de botequim, com assento todo esfarrapado e com os pés devidamente encurtados. Assim, ele ficava numa posição semelhante a de um jogador de basquete sentado numa carteira escolar de jardim de infância. Esta era apenas uma de suas esquisitices geniais.
Realmente esta obra atemporal é de enlevar o espírito e encher de energia qualquer coração minimamente sensível à belleza da música clássica (barroca, para ser mais exato).
Fica aqui apenas uma observação: este upload especialmente dedicado ao amigo Dead e ao seu momento, é de um CD do pianista Abdras Schiff (pelo mítico selo ECM), que esteve recentemente aqui na Sala São Paulo. Se os amigos da alcatéia quiserem, posso subir a gravação histórica de 1955 e depois a regravação de 1981. Mas acho que seria uma "overdose" de Bach aqui no SM (se é que é possível de se ter uma overdose de Bach, Beethoven, Mozart e cia ltda; como bem escreveu nosso amigo PH no comentário anterior.
Abraços bachianos a todos,
--zm
Glenn Herbert Gould(25 September 1932 – 4 October 1982) was a Canadian pianist who became one of the best-known and most celebrated classical pianists of the 20th century.
He was particularly renowned as an interpreter of the keyboard music of Johann Sebastian Bach.
His playing was distinguished by remarkable technical proficiency and capacity to articulate the polyphonic texture of Bach's music.
Gould rejected most of the standard Romantic piano literature and, after his adolescence, avoided Liszt, Schumann, and Chopin.
Although his recordings were dominated by Bach, Gould's repertoire was diverse, including works by Beethoven, Mozart, Haydn, Brahms, pre-Baroque composers such as Jan Pieterszoon Sweelinck, and such 20th-century composers as Paul Hindemith, Arnold Schoenberg and Richard Strauss.
Gould was well known for various eccentricities, from his unorthodox musical interpretations and mannerisms at the keyboard to aspects of his lifestyle and personal behaviour.
He stopped giving concerts at the age of 31 to concentrate on studio recording and other projects.
Gould was also known as a writer, composer, conductor, and broadcaster.
He was a prolific contributor to musical journals, in which he discussed music theory and outlined his musical philosophy.
His career as a composer was less distinguished.
His output was minimal and many projects were left unfinished.
There is evidence that, had he lived beyond 50, he intended to abandon the piano and devote the remainder of his career to conducting and other projects.
As a broadcaster, Gould was prolific.
His output ranged from television and radio broadcasts of studio performances to musique concrète radio documentaries about life in the Canadian wilderness.
This album was nominated for the 2002 Grammy Award for Best Album Notes.
The career of the singular and idiosyncratic pianist Glenn Gould is probably best defined by his two recordings of Bach's Goldberg Variations.
The first, his major-label debut recorded in 1955, was Gould's breakthrough.
A brashly virtuosic performance, it blew the doors off the established notions of playing Bach and catapulted the pianist into superstardom.
The second, recorded shortly before his death in 1982, finds a more deliberate Gould giving a poised, introspective reading of the work that brilliantly articulates its emotional intensity.
A STATE OF WONDER offers these legendary recordings in remastered versions along with a third disc of outtakes from the 1955 sessions and Gould's carefully scripted final radio "interview."
The side-by-side comparison afforded by this excellent package makes for a fascinating listening experience.
The two versions are vastly different but both bear the unmistakable stamp of the iconoclastic pianist's characteristic clarity, precision, and dedication. Each could easily be considered a quintessential performance.
The remastering is of particular value to the later recording, rescuing it from the unfavorable sound quality of primitive digital technology.
This elegantly produced set is a fitting tribute to a remarkable and individualistic artist. It deserves a place on any music lover's shelf.
3cds-A State Of Wonder (1955 & 1981)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
1 de out. de 2012
Wild Horses - Stand Your Ground - 1981 by OGS
Avisei que fazia tempo e tempo é uma coisa que não ando tendo, mas num esforço descomunal surrupiei mais um disco do OGS e trago aqui quase como foi postado ou vcs acham mesmo que não iria meter minha pata?
Show heim? Como sempre OGS!!!!!
Wild Horses was formed in the summer of 1978 by ex-Thin Lizzy guitarist Brian Robertson and ex-Rainbow bassist Jimmy Bain. At an early stage the line-up featured former Stone The Crows and Wings guitarist Jimmy McCulloch and former Small Faces drummer Kenney Jones, but eventually stabilised with the addition of drummer Clive Edwards (ex-Pat Travers, Uli Roth) and guitarist/keyboardist Neil Carter (ex-Wilder, Gilbert O'Sullivan). This line-up recorded the Trevor Rabin-produced eponymous album in 1980, released by EMI who signed the band after their 1979 Reading Festival appearance.
Carter left the band in August 1980 after the band's UK tour with Ted Nugent in order to join UFO and later Gary Moore. His replacement was guitarist John Lockton (ex-The Next Band, Red Alert) whose first appearance was on the band's Japanese tour in the autumn of 1980 followed by the release of the Stand Your Ground album in the spring of 1981.
Brian Robertson - Guitar, Backing Vocals, Piano, Synths
Jimmy Bain - Vocals, Bass, Rhythm Guitar, Piano, Synths
John Lockton - Lead & Rhythm Guitar
Clive Edwards - Drums
Wild Horses were a British rock band, active during the late 1970s and early 1980s.
01. I'll Give You Love
02. In The City
03. Another Lover
04. Back In The U.S.A.
05. Stand Your Ground
06. The Axe
07. Miami Justice
08. Precious
09. New York City
10. Stake Out
11. Everlasting Love (Bonus Track)
12. I'll Give You Love (Bonus Track)
13. Stake Out (Bonus Track)
14. Stand Your Ground (Bonus Track)
Wild Horses was formed in the summer of 1978 by ex-Thin Lizzy guitarist Brian Robertson and ex-Rainbow bassist Jimmy Bain. At an early stage the line-up featured former Stone The Crows and Wings guitarist Jimmy McCulloch and former Small Faces drummer Kenney Jones, but eventually stabilised with the addition of drummer Clive Edwards (ex-Pat Travers, Uli Roth) and guitarist/keyboardist Neil Carter (ex-Wilder, Gilbert O'Sullivan). This line-up recorded the Trevor Rabin-produced eponymous album in 1980, released by EMI who signed the band after their 1979 Reading Festival appearance.
Carter left the band in August 1980 after the band's UK tour with Ted Nugent in order to join UFO and later Gary Moore. His replacement was guitarist John Lockton (ex-The Next Band, Red Alert) whose first appearance was on the band's Japanese tour in the autumn of 1980 followed by the release of the Stand Your Ground album in the spring of 1981.
In June 1981, Robertson and Edwards both left Wild Horses in the wake of the band's Paris Theatre show in London. Robertson teamed up with Motörhead a year later and recorded Another Perfect Day in 1983, before moving on to join fellow Scotsman Frankie Miller on the Dancing in the Rain album in 1986. Edwards continued with a number of different acts, including Bernie Marsden's S.O.S., Grand Prix, and Lionheart.
Bain assembled a new Wild Horses line-up featuring Lockton, former Lautrec stepfather and son team, Reuben (vocals) and Laurence Archer (guitar), and The Def Leppard E.P. credited drummer Frank Noon. The Archers and Noon left only months later and went on to form their own band, Stampede, and Wild Horses ceased to exist, with Bain joining his former Rainbow bandmate Ronnie James Dio in Dio, while Lockton became a member of German hard rockers Victory.
Wild Horses members Laurence Archer and Clive Edwards were part of the UFO line-up that recorded the High Stakes & Dangerous Men and Lights Out in Tokyo albums in the early 1990s, before spending time in Medicine Head. They are both now founding members of X-UFO
Both Wild Horses and Stand Your Ground were re-issued on CD in Japan and Europe in the 1990s; the latest set of re-issues came on 26 May 2009 through UK-based Krescendo Records.
Members
Wild Horses Mk I
Jimmy Bain - bass/vocals
Brian Robertson - guitar
Jimmy McCulloch - guitar
Kenney Jones - drums
Wild Horses Mk II - UK tour 1978 line-up:
Jimmy Bain - bass/vocals
Brian Robertson - guitar
Neil Carter - guitar/keyboards
Dixie Lee - drums
Wild Horses Mk III - 'The First Album' line-up (1979/80):
Jimmy Bain - bass/vocals
Brian Robertson - guitar/vocals
Neil Carter -guitar/keyboards
Clive Edwards - drums
Wild Horses Mk IV - 'Stand Your Ground' line-up (1980/81):
Jimmy Bain - bass/vocals
Brian Robertson - guitar
John Lockton - guitar
Clive Edwards - drums
Wild Horses Mk V - final live line-up (1981):
Reuben Archer - vocals
Jimmy Bain - bass/vocals
John Lockton - guitar
Laurence Archer - guitar
Frank Noon - drums
Discography
Studio albums
Wild Horses (EMI, 1980 / Toshiba-EMI/Insideout, 1993 / Zoom Club 1999 / Krescendo 2009)[1]
Stand Your Ground (EMI, 1981 / Toshiba-EMI/Insideout, 1993 / Zoom Club 1999 / Krescendo, 2009)
UK singles
"Criminal Tendencies" / "The Rapist" (EMI, 1979)
"Face Down" / "Dealer" (EMI, 1980)
"Flyaway" / "Blackmail" (EMI, 1980)
"I'll Give You Love" / "Rocky Mountain Way" (live) (EMI, 1981)
"I'll Give You Love" / "Rocky Mountain Way" (live) / "The Kid" / "Saturday Night" (live) (EMI, 1981 - double single pack)
"Everlasting Love" / "The Axe" (EMI, 1981)
Japan singles
"Face Down" / "Dealer" (EMI, 1980)
"Fly Away" / "The Rapist" (EMI, 1980)
References
1.^ Roberts, David (2006). British Hit Singles & Albums (19th ed.). London: Guinness World Records Limited. pp. 602. ISBN 1-904994-10-5.
pass => onlygoodsong
Enjoy!!!!!!!!!!!
Show heim? Como sempre OGS!!!!!
Wild Horses was formed in the summer of 1978 by ex-Thin Lizzy guitarist Brian Robertson and ex-Rainbow bassist Jimmy Bain. At an early stage the line-up featured former Stone The Crows and Wings guitarist Jimmy McCulloch and former Small Faces drummer Kenney Jones, but eventually stabilised with the addition of drummer Clive Edwards (ex-Pat Travers, Uli Roth) and guitarist/keyboardist Neil Carter (ex-Wilder, Gilbert O'Sullivan). This line-up recorded the Trevor Rabin-produced eponymous album in 1980, released by EMI who signed the band after their 1979 Reading Festival appearance.
Carter left the band in August 1980 after the band's UK tour with Ted Nugent in order to join UFO and later Gary Moore. His replacement was guitarist John Lockton (ex-The Next Band, Red Alert) whose first appearance was on the band's Japanese tour in the autumn of 1980 followed by the release of the Stand Your Ground album in the spring of 1981.
Brian Robertson - Guitar, Backing Vocals, Piano, Synths
Jimmy Bain - Vocals, Bass, Rhythm Guitar, Piano, Synths
John Lockton - Lead & Rhythm Guitar
Clive Edwards - Drums
Wild Horses were a British rock band, active during the late 1970s and early 1980s.
01. I'll Give You Love
02. In The City
03. Another Lover
04. Back In The U.S.A.
05. Stand Your Ground
06. The Axe
07. Miami Justice
08. Precious
09. New York City
10. Stake Out
11. Everlasting Love (Bonus Track)
12. I'll Give You Love (Bonus Track)
13. Stake Out (Bonus Track)
14. Stand Your Ground (Bonus Track)
Wild Horses was formed in the summer of 1978 by ex-Thin Lizzy guitarist Brian Robertson and ex-Rainbow bassist Jimmy Bain. At an early stage the line-up featured former Stone The Crows and Wings guitarist Jimmy McCulloch and former Small Faces drummer Kenney Jones, but eventually stabilised with the addition of drummer Clive Edwards (ex-Pat Travers, Uli Roth) and guitarist/keyboardist Neil Carter (ex-Wilder, Gilbert O'Sullivan). This line-up recorded the Trevor Rabin-produced eponymous album in 1980, released by EMI who signed the band after their 1979 Reading Festival appearance.
Carter left the band in August 1980 after the band's UK tour with Ted Nugent in order to join UFO and later Gary Moore. His replacement was guitarist John Lockton (ex-The Next Band, Red Alert) whose first appearance was on the band's Japanese tour in the autumn of 1980 followed by the release of the Stand Your Ground album in the spring of 1981.
In June 1981, Robertson and Edwards both left Wild Horses in the wake of the band's Paris Theatre show in London. Robertson teamed up with Motörhead a year later and recorded Another Perfect Day in 1983, before moving on to join fellow Scotsman Frankie Miller on the Dancing in the Rain album in 1986. Edwards continued with a number of different acts, including Bernie Marsden's S.O.S., Grand Prix, and Lionheart.
Bain assembled a new Wild Horses line-up featuring Lockton, former Lautrec stepfather and son team, Reuben (vocals) and Laurence Archer (guitar), and The Def Leppard E.P. credited drummer Frank Noon. The Archers and Noon left only months later and went on to form their own band, Stampede, and Wild Horses ceased to exist, with Bain joining his former Rainbow bandmate Ronnie James Dio in Dio, while Lockton became a member of German hard rockers Victory.
Wild Horses members Laurence Archer and Clive Edwards were part of the UFO line-up that recorded the High Stakes & Dangerous Men and Lights Out in Tokyo albums in the early 1990s, before spending time in Medicine Head. They are both now founding members of X-UFO
Both Wild Horses and Stand Your Ground were re-issued on CD in Japan and Europe in the 1990s; the latest set of re-issues came on 26 May 2009 through UK-based Krescendo Records.
Members
Wild Horses Mk I
Jimmy Bain - bass/vocals
Brian Robertson - guitar
Jimmy McCulloch - guitar
Kenney Jones - drums
Wild Horses Mk II - UK tour 1978 line-up:
Jimmy Bain - bass/vocals
Brian Robertson - guitar
Neil Carter - guitar/keyboards
Dixie Lee - drums
Wild Horses Mk III - 'The First Album' line-up (1979/80):
Jimmy Bain - bass/vocals
Brian Robertson - guitar/vocals
Neil Carter -guitar/keyboards
Clive Edwards - drums
Wild Horses Mk IV - 'Stand Your Ground' line-up (1980/81):
Jimmy Bain - bass/vocals
Brian Robertson - guitar
John Lockton - guitar
Clive Edwards - drums
Wild Horses Mk V - final live line-up (1981):
Reuben Archer - vocals
Jimmy Bain - bass/vocals
John Lockton - guitar
Laurence Archer - guitar
Frank Noon - drums
Discography
Studio albums
Wild Horses (EMI, 1980 / Toshiba-EMI/Insideout, 1993 / Zoom Club 1999 / Krescendo 2009)[1]
Stand Your Ground (EMI, 1981 / Toshiba-EMI/Insideout, 1993 / Zoom Club 1999 / Krescendo, 2009)
UK singles
"Criminal Tendencies" / "The Rapist" (EMI, 1979)
"Face Down" / "Dealer" (EMI, 1980)
"Flyaway" / "Blackmail" (EMI, 1980)
"I'll Give You Love" / "Rocky Mountain Way" (live) (EMI, 1981)
"I'll Give You Love" / "Rocky Mountain Way" (live) / "The Kid" / "Saturday Night" (live) (EMI, 1981 - double single pack)
"Everlasting Love" / "The Axe" (EMI, 1981)
Japan singles
"Face Down" / "Dealer" (EMI, 1980)
"Fly Away" / "The Rapist" (EMI, 1980)
References
1.^ Roberts, David (2006). British Hit Singles & Albums (19th ed.). London: Guinness World Records Limited. pp. 602. ISBN 1-904994-10-5.
pass => onlygoodsong
Enjoy!!!!!!!!!!!
27 de set. de 2012
Flower Travelling Band "Satori"
Achei uma das melhores resenhas sobre uma banda e um disco que já li e guardei desde então e como vivo me enrolando em meus backups encontro só duas letras "fp" e óbvio que se fosse um código de auto destruição teria rodado porque cutuquei pra ver o que era.
Sei que já foi e ainda é postada essa banda por aí, mas eu ainda não havia feito, então juntei a idéia do cara que assina abaixo e ilustrei como gosto de fazer meus posts, enormes e extensos e sei que tem gente que qdo quer vai direto lá embaixo e baixa ou então nem isso por outras formas nem passa pelo blog.
Mas tb sei que alguns como eu são ávidos por informação e histórias e perdem um pouco de tempo pra tal, pra estes e pra nós aí está.
Sem duvida alguma um dos mais belos trabalhos dessa maravilhosa banda nipônica . Retratando os horrores do Japão na Segunda Guerra Mundial , essa banda nos faz viajar dentre todos os acordes sombrios desse album fantástico .
Formed :1969, Tokyo, Japan
Disbanded : 1973
Members :
Hideki Ishima (guitar),
Akira "Joe" Yamanaka (vocals),
Joji Wada (drums),
Jhun Kowzuki (bass)
Até o final dos anos noventa eu mantinha uma ignorância completa em relação a bandas de Rock nipônicas dos anos setenta, achava que o gênero, principalmente na sua vertente mais "pesada", não tivesse florescido por lá tal qual em outras partes do mundo, já que só conhecia a FAR OUT/ FAR EAST FAMILY BAND, combo Progressivo de onde sairia KITARO (sim, aquele mesmo...).
Eis que um belo dia um conhecido me mostra o único registro do FOOD BRAIN, um ensandecido quarteto que me fez desconfiar que devia existir mais alguma coisa interessante no quesito "hardão setentista" daquela época lá na Terra do Sol Nascente, embora neste trabalho o grupo tivesse uma pegada um tanto quanto jazzística.
Coincidentemente, pouco tempo depois começaram a pipocar discos de bandas que até então me eram desconhecidas: APRYL FOOL, FLIED EGG, STRAWBERRY PATH, THE MOPS, SPEED GLUE & SHINKI, MURASAKI, etc. Mas nesta leva vinda do Japão, digamos que elegi como sendo meu preferido o pessoal do BLUES CREATION.
O grupo teve diversas formações e abreviou seu nome para CREATION em meados dos anos setenta, deixando para a posteridade um fantástico trabalho ao vivo, muito mal editado (os intervalos entre as faixas parecem ter sido "cortados" por um facão cego) porém com boa qualidade de som para a época, onde literalmente põe abaixo a platéia em um festival de 1971!
Mas o que todos estes conjuntos fizeram - tal qual rolou praticamente em todo o mundo - foi copiar o que as bandas inglesas e americanas vinham fazendo, alguns com um pé bem fincado no psicodelismo (caso do THE MOPS), outros no Blues (BLUES CREATION) e aqueles que imitaram na cara dura grupos famosos (MURASAKI, espécie de "clone nipônico" do DEEP PURPLE).
Alguns com certeza dirão que se trata de exagero de minha parte, mas não sou só eu quem pensa assim: diversos artigos na internet enaltecem este álbum, tal qual este do Allmusic, este outro do The L Magazine ou este do SonicWave. Julian Cope também escreveu um excelente texto sobre o disco para o headheritage.co.uk, que não está mais online pois ele pretende ampliá-lo para publicar em um livro sobre o Rock japonês.
Paradoxalmente, desencavar informações sobre o FLOWER TRAVELLIN' BAND (para diminuir meu trabalho de digitação, passarei a chamá-los de FTB) demonstrou ser um trabalho hercúleo, cheguei a usar um tradutor de japonês e passei vários dias googleando, copiando e colando tudo que achava que pudesse ter alguma relação com o FTB, sem obter muita coisa concreta, apenas informações perdidas sem nenhuma conexão entre si... well, vamos lá!
Yuya Uchida começou sua longa carreira artística no final dos anos cinqüenta, e na década seguinte lançou alguns compactos e álbuns onde se dedicava a reinterpretar clássicos do Rock'n'Roll, principalmente de ELVIS PRESLEY e dos BEATLES, que podem ser vistos na seção de covers de seu site oficial, até que em 1967, durante uma viagem à Europa, toma contato e se encanta com artistas como CREAM, JIMI HENDRIX e THE WHO.
De volta ao seu país, resolve formar uma nova banda, chamando Hiroshi Chiba e Remi Aso para dividir os vocais, juntamente com Katsuhiko Kobayashi na guitarra, Ken Hashimoto no baixo e George Wada na bateria. A estréia do grupo, que a esta altura do campeonato havia sido batizado de "YUYA UCHIDA AND HIS FLOWERS" e já vinha angariando uma certa fama nos clubes locais, ocorre com o compacto "Last Chance", lançado no início de 1969, que traz no lado A a canção homônima e "Flower Boy" no lado B, nenhuma das duas aparecendo no LP que seria lançado alguns meses mais tarde: "Challenge".
O álbum é composto de uma canção instrumental de autoria própria chamada "Hidariashi No Otoko" e nove releituras - coisas como "Combination Of The Two", "Summertime" e "Piece Of My Heart" de JANIS JOPLIN; "I'm So Glad" e "White Room" do CREAM e "Hey Joe" e "Stone Free" de JIMI HENDRIX, todas em versões um tanto quanto embebecidas em ácido, mas nada que não tenha sido feito naquela época. Unusual mesmo - ainda mais no Japão, creio eu - é a capa, que traz seis sujeitos e uma garota nua, ainda mais ao constatarmos que está faltando alguém, já que nos créditos do disco constam apenas seis integrantes, conforme consta no parágrafo anterior.
Existe ainda uma compilação chamada "Rock N'Roll Jam '70", gravada ao vivo em um festival e que traz no lado B do disco algumas faixas do grupo, e que apesar de ter sido relançada em CD em meados dos anos noventa eu até hoje não consegui nem a original, tampouco uma cópia... se alguém tiver, por favor me mande um email... @:-)
Por algum motivo que não consegui apurar, após lançar mais um compacto chamado "Fantastic Girl" com outras duas músicas não constantes no LP, o FLOWERS literalmente se desmancha, e Yuya resolve montar uma nova banda, onde passaria a atuar apenas nos bastidores, passando a ser o produtor e espécie de mentor intelectual da coisa; do antigo grupo aproveita apenas o baterista George Wada, e chama Jun Kozuki para o baixo, Hideki Ishima para a guitarra e Joe "Akira" Yamanaka para o vocal.
O primeiro registro do quarteto se trata de uma verdadeira epopéia com quase meia hora de duração chamada "I'm Dead", repleta de experimentalismos, no que seria uma espécie de "Krautrock jam session", algo mais ou menos na linha do que bandas como CAN e AMON DULL começavam a produzir a milhas de distância!
O resultado não agradara Yuya, tanto que só viria a público décadas mais tarde, com o lançamento do "From Pussies To Death In 10.000 Years Freak Out", disco "pirata" que apesar de ser creditado somente ao FTB, traz também material registrado na época do FLOWERS - incluindo uma versão interessantíssima de "How Many More Times" do Led Zeppelin, numa levada um tanto quanto funkeada...
As gravações deste período sairiam algum tempo mais tarde, creditado a KUNI KAWACHI & THE FLOWER TRAVELLING BAND, no disco que é conhecido por alguns como "Kirikyogen", canção que abre o trabalho. Trechos de duas faixas podem ser conferidos no site na Aquarius Records: justamente a "Kirikyogen" e "Classroom For Women".
Alguns meses depois, de novo reduzido a um quarteto, o FTB retorna ao estúdio e é decidido que seriam reaproveitadas duas idéias do finado FLOWERS: em primeiro lugar, seriam registradas apenas releituras, dentre elas a tradicional "House Of The Rising Sun", aqui em uma versão folky-lacrimosa de Joe; "21st Century Schizoid Man" do KING CRIMSON, transformada em uma inusitada canção de mais de treze minutos de puro jazz rock, e "Black Sabbath", primeira releitura da canção que deu origem à banda de Iommi & Cia que se têm notícia, conforme mencionado no FAQ do black-sabbath.com.
Em segundo, a capa do "Anywhere" traz os caras rodando de moto em uma estrada, no que seria uma alusão à liberdade de seguir para qualquer lugar, liberdade tamanha que novamente todo o pessoal estava pelado! No artigo de Julian Cope, há uma citação que não fica clara que seria de Yuya ou se trata de uma intervenção poética do autor, onde se diz: "Sure, we’re still Flowers but now we’re a travellin’ band like the Creedence man said. Naked? Sure, we’re still naked and free but now we’re naked on low slung easy rider choppers cruising the highways of uptight Japan.
Destination? Anywhere!" ("Sim, ainda somos os Flowers mas agora somos uma banda itinerante como diz aquela canção do Creedence [Clearwater Revival]. Nus? Certamente, ainda estamos despidos e livres mas agora estamos nus em nossas motos 'sem destino' cruzando firmemente as rodovias do Japão. Destino? Qualquer lugar!")
Novamente trechos de outras duas faixas estão disponíveis no site da Aquarius Records: "Louisiana Blues" e "Black Sabbath".
Caso a história terminasse aqui, eles passariam para a posteridade como um bando de japoneses malucos que adoravam andar sem roupa e gravar releituras... mas o melhor ainda estava por vir!
Daí o vocalista Joe teria sugerido que fizessem um álbum baseado no conceito do "Satori", descrito no início deste texto, e o resultado foi o álbum homônimo, dividido em cinco suítes sob o nome "Satori I", "Satori II", "Satori III", "Satori IV" e "Satori V", cuja sonoridade é muito difícil de ser descrita - imaginem uma espécie de hardão psicodélico recheado de riffs a lá BLACK SABBATH com pitadas de Kraut Rock, em canções que são verdadeiros "mantras" com andamentos cadenciados, ora emulando um pouco de música folk japonesa, ora o que viria a ser conhecido futuramente como "Doom", em alguns momentos misturando tudo isto com British Blues, criando uma atmosfera mística e lírica, agonizante e confortadora ao mesmo tempo...
Justiça seja feita: um dos grandes responsáveis pelos climas do "Satori" é o guitarrista Hideki Ishima, seus riffs certeiros, solos precisos e bases marcantes fazem com que o ouvinte literalmente viaje a um lugar e tempo não definidos, onde samurais tocam guitarra e cantam sobre a "iluminação"...
"Satori" obteve um bom êxito local, apesar da tendência do público japonês aparentemente ser de intolerância em relação ao produto local no quesito "Rock Pesado", dando preferência ao que vinha de fora, hábito que se solidificaria ao longo dos anos, vide a quantidade de bandas ocidentais que até hoje são aclamadas por lá.
As edições posteriores do "Satori" trazem uma faixa adicional chamada "Map", que foi editada originalmente em um compacto, antes mesmo do lançamento do LP, assim como outro compacto trazendo somente "Satori II".
E para quem não conhece, dois trechos do disco, mais uma cortesia da Aquarius Records: "Satori p.2" e "Satori p.3". E boa parte do álbum pode ser conferido em streaming audio no mp3.com.
O curioso é que o "Made in Japan" só seria lançado no Japão em 1972, ao passo que aparentemente a tal compilação canadense é datada de 1971, e não faço a mínima idéia de onde saiu a última faixa ("Lullaby"), pois não aparece em nenhum outro álbum do FTB, tampouco em lados-B de compactos (em tempo: "Gimmie Air" aparece na edição japonesa do "Made In Japan" sob o nome "Aw Give Me Air")
Mais curiosa ainda foi a informação que obtive nas minhas andanças pela internet, após visitar o site de um grupo canadense chamado CHROME, onde consta que um de seus integrantes, John Lambdin, seria o único com experiências musicais anteriores, tendo tocado com ninguém menos que o FTB! Quem quiser conferir, é só ler a história da banda. Eu presumo que o sujeito tenha tocado ao vivo com o conjunto durante a tal turnê pelo Canadá, deve ser isto...
Embora não seja tão impactante quanto seu antecessor, "Made In Japan" é outra verdadeira pérola perdida, talvez até um pouco mais "dark" e "pesado", e liricamente bem mais cru, já que ao contrário do "Satori", ao invés de abranger um tema talvez um tanto quanto abstrato, aqui as canções são explicitamente pé no chão, e boa parte do disco se dedica a expurgar a dor e sofrimento pelo qual passou a geração pós-guerra, como fica patente no título de duas canções: "Kamikaze" e principalmente "Hiroshima".
Esta última, cuja letra retrata a tragédia ocorrida no final da Segunda Guerra ("Once upon a summer day / in their midst, a mushroom grew / they never saw, they never, never knew / they're walking on the street / making shadows on the wall / they're sitting on the steps / melting into the stone / children of the mushroom (3x) / aren't we all, aren't we all"), foi construída sobre a mesma parte rítmica da introdução de "Satori part.3", espécie de mantra que gerou uma situação extremamente curiosa, que relatarei mais abaixo.
Prá não perder o costume, mais dois trechos sob cortesia da Aquarius Records: "Hiroshima" e "That's All".
Neste ponto a trajetória da banda fica um tanto quanto confusa; algumas fontes dão a entender que eles retornaram ao Canadá, mas é fato que no final de 1972 eles andaram tocando pelo Japão, tanto que tenho uma gravação creditada apenas como tendo sido realizada no "Hibaya Open Air" em 13 de agosto de 1972, que cheguei a colocar num site de torrents prá ver se aparecia alguém com maiores informações, mas apesar de alguns japoneses terem me agradecido pela oferta (todos surpresos pela existência da gravação, que eu consegui com um cara na Alemanha!), ninguém soube me dizer maiores detalhes... entretanto, é incontestável que a banda continuava mandando ver, já que apesar da péssima qualidade de som (gravado da platéia), o vocalista Joe e o guitarrista Hideki estão ali no palco marcando presença de forma marcante.
Mas não é isto que acontece no derradeiro trabalho da banda, o "Make Up", lançado em 1973; apesar da edição original do LP duplo (o CD também é) ser muito bonita e luxuosa, pois vinha envolto em uma pequena mala como pode ser visto acima, o conteúdo deixa muito a desejar se comparado com os dois antecessores.
Na realidade, o disco se trata de uma mescla de material inédito de estúdio e gravações ao vivo realizadas no Yokosuka Cultural Center em setembro de 1972, incluindo uma energética versão de quase 25 minutos de "Hiroshima" com direito a solo de bateria e o escambau, em minha opinião, disparada a melhor coisa do álbum!
O problema é que nos registros de estúdio o FTB soa como se fosse outra banda, totalmente diferente da que registrou o "Satori" e o "Made In Japan", e nem a adição do velho conhecido Kuni Kawachi nos teclados, que aparentemente fica tentando soar como se fosse Jon Lord, do DEEP PURPLE, consegue salvar as composições, um tanto quanto desinspiradas...
Desânimo? Quem sabe esta tenha sido a causa do fim da banda, que se desintegrou no início de 1973.
Não consegui descobrir o paradeiro do baixista Jun Kozuki, cujo nome aparece em alguns lugares como sendo Jhun Kowzuki; o baterista George Wada, também creditado como Joji Wada, aparentemente também desistiu da carreira artística, mas tocou em uma espécie de "recriação" do "Satori", num evento realizado em 19 de setembro de 1998, cujas fotos podem ser vistas neste link. Kuni Kawachi também gravou alguns discos, inclusive com a participação do guitarrista Hideki, e nas minhas pesquisas, descobri que há um astrólogo homônimo pelo visto bastante famoso no Japão - ou seria a mesma pessoa?
Hideki Ishima se aprofundou nos estudos da cítara, e gravou/ participou de vários discos posteriores, tendo se tornado um músico bastante respeitado. Quando comecei a redigir esta matéria, achava que o primeiro integrante do FTB a lançar um solo teria sido o vocalista Joe, mas descobri que a primazia coube ao guitarrista, com um álbum solo chamado "One Day", editado em 1973, sobre o qual eu nunca tinha ouvido falar até me deparar com o relançamento em CD no catálogo da Freak Emporium, onde inclusive consta a capa.
Falando no Joe, em 1974 ele lança o tal solo com a participação de Hideki, primeiro de uma série de álbuns que gravaria em sua longa carreira; posteriormente ele produziria/ registraria discos de Reggae, gênero pelo qual viria a se apaixonar. Algumas fontes ainda afirmam que ele teve uma breve passagem pelo FAR OUT, embora não tenha deixado nada registrado.
Joe é um artista bastante conhecido no Japão, tanto que já em 1975 é editada uma compilação chamada "Times", creditada a JOE WITH FLOWER TRAVELLING BAND, e no decorrer dos anos ele excursionou com freqüência pelo país natal - em uma destas turnês ele teve o auxílio de Tony Levin (KING CRIMSON). Ainda em 1975, Joe subiu ao palco com Felix Pappalardi (MOUNTAIN), durante um festival realizado em Tokyo, produzido e organizado por Yuya Uchida, e algumas gravações deste evento (principalmente a do JEFF BECK) circulam por aí, conforme pode ser visto neste link.
Ele têm um site oficial, pouquíssimo informativo, que sequer menciona sua incursão no cinema em vários filmes, como em "Ulterior Motives" de 1992, lançado no Brasil somente em VHS sob o título "Caçada Internacional", onde Joe Yamanaka faz o papel de... Joe Yamanaka! Uma breve resenha e a capa do vídeo podem ser conferidos aqui.
Mas detentor de uma carreira cinematográfica bastante ativa é Yuya Uchida, que antes mesmo de Joe, ainda nos anos sessenta, vêm atuando nas telas do cinema: dentre os filmes mais famosos que participou estão "Black Rain" ("Chuva Negra"), onde no papel do inspetor Nahida Fake contracena com Michael Douglas e Andy Garcia, e "Merry Christmas Mr. Lawrence", conhecido no Brasil sob o título "Furyo - em Nome da Honra", com David Bowie interpretando o personagem principal e Yuya o comandante de uma prisão militar - mais detalhes (em português) podem ser vistos no webcine.com.br.
E ambos trabalham juntos em um filme de 2002, cuja trilha sonora é nada menos que o "Satori" tocado na íntegra: "Deadly Outlaw Rekka", cujo título em inglês é "Violent Fire", e se trata de uma história de vingança envolvendo a temida Yazuka, cujo enredo, a julgar pela descrição contida neste link é muito interessante, já que usa as músicas do álbum como estrutura para o andamento - o filme começa com um assassinato, emoldurado pelo agudo que Joe solta no início da primeira faixa... quem sabe um dia isto sai no Brasil?
Existe um tributo ao FTB feito por bandas japonesas - na realidade um EP com seis faixas, mas pelo visto é meio obscuro, já que a única referência que encontrei foi no site da Amazon do Japão. E uma espécie de homenagem à banda foi feita por uma espécie de superbanda nipônica formada por integrantes do GHOST e outros, que chegou a lançar em 1999 um álbum chamado "Help Your Satori Mind".
Porém, o fato mais bizarro de todos foi constatar que o MARDUK, uma respeitada banda de Black Metal, usou um trecho de "Satori Part 3" em uma composição chamada "Summers End", lançada no disco "La Grande Danse Macabre", de 2001! Pode ser que eles tenham se inspirado na recriação que o próprio FTB fez deste trecho em "Hiroshima", ou de repente pode até ser que se trate de uma composição erudita que eu desconheço, o fato é que nos créditos do CD consta apenas os nomes de dois integrantes: "Music: M. Steinmeyer Hökansson/ B.War e lyrics by M.S.H."
Piração? Pois bem, então confira este trecho de um minuto de ambas canções (arquivo .rar, 3mb) e depois me diga se é loucura minha ou se eu sem saber atingi o Satori e estou percebendo coisas que a maioria não percebe?
Quem me dera... mas um dia eu chego lá!
A) 1 Satori Part 1 5:22
2 Satori Part 2 6:56
3 Satori Part 3 9:40
B) 1 Satori Part 4 10:53
2 Satori Part 5 6:56
Por Marcos A. M. Cruz | Em 19/01/06
Enjoy!!!!!!!!!
Obs: Para completar o box, seguem mais 04 faixas extras que só saiu no Japão, devidamente upado by ZM.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
26 de set. de 2012
Roadrunner "Buddy Miles" by Celso Loos
"Please note: This image is a general representation of the album cover, but the actual product may differ slightly in terms of color shading, logo placement, borders, or other small details. If the item offered is a used, second-hand item, please note that there may be some cosmetic differences as well."
Obs: a pedidos repostando mais uma das inúmeras vezes.....
Um dos ombudsmans desta alcatéia, o irmãozinho Celso Loos me acorda um dia gritando na porta da caverna:
"Dead que porra de disco é esse que nem na discografia do cara aparece?????"
Cara, como tem maluco nessa floresta....os caras nem dormem direito e ainda não deixam os que vivem mais a noite cochilar um pouco (apesar que já passava do meio dia eu acho, afinal lobos não usam relógio) e ainda por cima encanam com uma coisa que só na cabeça doida deles tem algum significado.
Mas vai que o camarada teve um sonho ou uma visão e tal, aí tem que ver qualé prq senão vc não tem mais sossego,rs.
E nessas peguei a encomenda, um papel riscado com um nome e uma observação que depois me enviaria o link!!!!!
Ai meu saquinho, como é dura a vida de um lobo sem juízo, mas ao mesmo tempo é isso que faz o sangue pulsar dentro das veias e a abertura é só pra chamar a atenção pra mais um do Buddy considerado obscuro, raro ou sei lá o quê e até a imagem do álbum tem observação e deixei como encontrei; obscuro.....é uma palavra bem interessante pra um cara como o Buddy não acham?
Tocou com os melhores, foi um dos melhores e ainda é reverenciado no mundo todo, mas as tais majors não soltam o material do cara, não dão e não emprestam e as que vendem é a preço de ouro sem nenhuma informação ou o que quer que o valha mostrando total desrespeito pelo artista e sua obra e por isso teimoso que sou (maluco que sou diria meu irmãozinho Raul,rs) insisto e tá aí mais um do Buddy Miles que não roda por aí prq só tem aqui,aí pai do céu ficar acordado dá nisso até rima quer inventar.
Baixem com fé e logo, aproveitem como se deve e se possível espalhem com rapidez prq a alcatéia adverte: "Este som faz muito bem pra alma", valeu Celso."Did not chart
Obscure album by Buddy Miles for the Tulsa-based T. Town label, released in 1977. After the synth-heavy 'More Miles Per Gallon', and the somewhat better 'Bicentennial Gathering' for Casablanca, this LP is a breathe of fresh air: low-fi production, raw and funky. Actually has some 'meep meeps' in the mix.
More to come on this rarity...
Singles from the LP:
- "Roadrunner Stomp" b/w "I Love You More and More"
Buddy Miles - RoadRunner
Data de lançamento:1977
Gravadora:T Town RecordsSinopse
Produced by: Buddy Miles and Monty Stark
Co Produced By: John Stevenson and Jim Paris
Associate Producer: "The RoadRunners"
Director: Jim Paris
Engineer: Monty Stark
Mixers: Monty Stark, Buddy Miles, Jim Paris
Contractor: Jim Paris
Rhythm Leader: Buddy Miles
Horns Leader: Tobie "Big Homy" Wynn
Horns Arranged By: Buddy Miles and Rusty Higgins
Song Arrangement by: Buddy Miles
Design Art Direction and Illustration: Richard OlesonMusician Credits:
Richard Cole
Richard Fortune
Rusty Higgins
Gary Hoppy Hodges
Peter Hysen
Ron Johnson
Gary Johnston
Fitzpatrick Magee
Buddy Miles
John Murray
Eddie Reddick
John Stevenson
Nah Wah Watsow
Tobie Wynn
Jimmy McKinney
Background Vocals:
Colleen Fortune
Moreen Thorton.Tracklist:
1 RoadRunner RoadRunner Stomp
2 I Love You More and More
3 Rambler
4 Pretty Bird
5 Stink Rock
6 Like in a Full Moon
7 Gentle Thoughts
8 Take Care of Yourself
Enjoy!!!!!!!
Obs: a pedidos repostando mais uma das inúmeras vezes.....
Um dos ombudsmans desta alcatéia, o irmãozinho Celso Loos me acorda um dia gritando na porta da caverna:
"Dead que porra de disco é esse que nem na discografia do cara aparece?????"
Cara, como tem maluco nessa floresta....os caras nem dormem direito e ainda não deixam os que vivem mais a noite cochilar um pouco (apesar que já passava do meio dia eu acho, afinal lobos não usam relógio) e ainda por cima encanam com uma coisa que só na cabeça doida deles tem algum significado.
Mas vai que o camarada teve um sonho ou uma visão e tal, aí tem que ver qualé prq senão vc não tem mais sossego,rs.
E nessas peguei a encomenda, um papel riscado com um nome e uma observação que depois me enviaria o link!!!!!
Ai meu saquinho, como é dura a vida de um lobo sem juízo, mas ao mesmo tempo é isso que faz o sangue pulsar dentro das veias e a abertura é só pra chamar a atenção pra mais um do Buddy considerado obscuro, raro ou sei lá o quê e até a imagem do álbum tem observação e deixei como encontrei; obscuro.....é uma palavra bem interessante pra um cara como o Buddy não acham?
Tocou com os melhores, foi um dos melhores e ainda é reverenciado no mundo todo, mas as tais majors não soltam o material do cara, não dão e não emprestam e as que vendem é a preço de ouro sem nenhuma informação ou o que quer que o valha mostrando total desrespeito pelo artista e sua obra e por isso teimoso que sou (maluco que sou diria meu irmãozinho Raul,rs) insisto e tá aí mais um do Buddy Miles que não roda por aí prq só tem aqui,aí pai do céu ficar acordado dá nisso até rima quer inventar.
Baixem com fé e logo, aproveitem como se deve e se possível espalhem com rapidez prq a alcatéia adverte: "Este som faz muito bem pra alma", valeu Celso."Did not chart
Obscure album by Buddy Miles for the Tulsa-based T. Town label, released in 1977. After the synth-heavy 'More Miles Per Gallon', and the somewhat better 'Bicentennial Gathering' for Casablanca, this LP is a breathe of fresh air: low-fi production, raw and funky. Actually has some 'meep meeps' in the mix.
More to come on this rarity...
Singles from the LP:
- "Roadrunner Stomp" b/w "I Love You More and More"
Buddy Miles - RoadRunner
Data de lançamento:1977
Gravadora:T Town RecordsSinopse
Produced by: Buddy Miles and Monty Stark
Co Produced By: John Stevenson and Jim Paris
Associate Producer: "The RoadRunners"
Director: Jim Paris
Engineer: Monty Stark
Mixers: Monty Stark, Buddy Miles, Jim Paris
Contractor: Jim Paris
Rhythm Leader: Buddy Miles
Horns Leader: Tobie "Big Homy" Wynn
Horns Arranged By: Buddy Miles and Rusty Higgins
Song Arrangement by: Buddy Miles
Design Art Direction and Illustration: Richard OlesonMusician Credits:
Richard Cole
Richard Fortune
Rusty Higgins
Gary Hoppy Hodges
Peter Hysen
Ron Johnson
Gary Johnston
Fitzpatrick Magee
Buddy Miles
John Murray
Eddie Reddick
John Stevenson
Nah Wah Watsow
Tobie Wynn
Jimmy McKinney
Background Vocals:
Colleen Fortune
Moreen Thorton.Tracklist:
1 RoadRunner RoadRunner Stomp
2 I Love You More and More
3 Rambler
4 Pretty Bird
5 Stink Rock
6 Like in a Full Moon
7 Gentle Thoughts
8 Take Care of Yourself
Enjoy!!!!!!!
24 de set. de 2012
Vicente Amigo "Vivencias Imaginadas"
Que tal começarmos a semana de maneira diferente?
Aliás tudo por aqui é diferente, estão me enchendo de pedidos pra repostar o Buddy Miles e aguardem que virá, mas não é só de musica que esse lobo vive e o blog pra se repostar o que perdeu acaba as vezes sendo uma caça aos arquivos perdidos,rs
Fora isso tem uma velha novidade que muitos passaram desapercebidos, que foi o fechamento mais uma vez do Demonoid.me que era antes Demonoid.com e só com convites pra entrar.
Abriram pra todos e deu no que deu, derrubaram um dos mais fortes e maiores sites de torrent do mundo assim como fumaça, simples mesmo, puf!!!!!!!!
Ou seja, os braços da tal lei estão estendendo seus tentáculos pra lugares nunca dantes navegados, até agora mesmo o Avax permanece apesar de ser ameaçado diariamente e como participo de algumas redes sei mais ou menos dos bastidores, mas na velocidade que vai, muita coisa vai rolar ainda.
Bem, graças a boa vontade da Lucy temo hoje o que chamo de música caliente, baseada no Flamenco, que pra mim tinha no mestre Paco de Luccia talvez o maior expoente dessa nossa geração, mas óbvio que ele não foi único e nunca seria e aqui está uma bela mostra.
O resto fica por conta da Lucy nos contar.
No embalo dos quentes ares latino-ibéricos -- refiro-me à trilha do filme "Vicky Cristina Barcelona" --, passemos agora ao flamenco e a Guadalcanal, que fica perto de Sevilha e é a cidade natal de Vicente Amigo, un virtuoso de la guitarra flamenca.
Não vou fazer aquele name dropping clássico, ficar citando nomes com quem ele já tocou, referências musicais ou prêmios porque são muitos, e você pode ler todinhos na Wikipedia. Apenas saiba que vai de Paco de Lucía e Manolo Sanlúcar a David Bowie e Keith Richards, passando pelos brasileiros João Bosco e Milton Nascimento.
Qualquer disco dele é mandatório se você aprecia flamenco. Não fiz uma escolha musical particular ao selecionar este "Vivencias Imaginadas", apenas o fiz pelo nome, que considero especialmente poético.
Como já dizia Einstein, imaginação é mais importante que conhecimento. Seríamos prisioneiros (da realidade, do mundo, de nós mesmos e até do conhecimento que possuímos) sem a capacidade de imaginar.
Muitas vezes, ela nos protege em situações extremas. E a imaginação não nos escapa como o sonho, não é um mistério, mas um exercício poderoso ao alcance. E não preciso nem dizer como a música embala a imaginação... Fecha parênteses.
Amigo esteve por aqui no ano passado. Se você gosta de flamenco e não quer perder eventos pelo País, de música, grupos de dança e outros, recomendo o site Flamenco Brasil -- seção Agenda.
Amigo no Municipal de São Paulo
http://www.youtube.com/watch?v=hyO00JqnQfk
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Aliás tudo por aqui é diferente, estão me enchendo de pedidos pra repostar o Buddy Miles e aguardem que virá, mas não é só de musica que esse lobo vive e o blog pra se repostar o que perdeu acaba as vezes sendo uma caça aos arquivos perdidos,rs
Fora isso tem uma velha novidade que muitos passaram desapercebidos, que foi o fechamento mais uma vez do Demonoid.me que era antes Demonoid.com e só com convites pra entrar.
Abriram pra todos e deu no que deu, derrubaram um dos mais fortes e maiores sites de torrent do mundo assim como fumaça, simples mesmo, puf!!!!!!!!
Ou seja, os braços da tal lei estão estendendo seus tentáculos pra lugares nunca dantes navegados, até agora mesmo o Avax permanece apesar de ser ameaçado diariamente e como participo de algumas redes sei mais ou menos dos bastidores, mas na velocidade que vai, muita coisa vai rolar ainda.
Bem, graças a boa vontade da Lucy temo hoje o que chamo de música caliente, baseada no Flamenco, que pra mim tinha no mestre Paco de Luccia talvez o maior expoente dessa nossa geração, mas óbvio que ele não foi único e nunca seria e aqui está uma bela mostra.
O resto fica por conta da Lucy nos contar.
No embalo dos quentes ares latino-ibéricos -- refiro-me à trilha do filme "Vicky Cristina Barcelona" --, passemos agora ao flamenco e a Guadalcanal, que fica perto de Sevilha e é a cidade natal de Vicente Amigo, un virtuoso de la guitarra flamenca.
Não vou fazer aquele name dropping clássico, ficar citando nomes com quem ele já tocou, referências musicais ou prêmios porque são muitos, e você pode ler todinhos na Wikipedia. Apenas saiba que vai de Paco de Lucía e Manolo Sanlúcar a David Bowie e Keith Richards, passando pelos brasileiros João Bosco e Milton Nascimento.
Qualquer disco dele é mandatório se você aprecia flamenco. Não fiz uma escolha musical particular ao selecionar este "Vivencias Imaginadas", apenas o fiz pelo nome, que considero especialmente poético.
Como já dizia Einstein, imaginação é mais importante que conhecimento. Seríamos prisioneiros (da realidade, do mundo, de nós mesmos e até do conhecimento que possuímos) sem a capacidade de imaginar.
Muitas vezes, ela nos protege em situações extremas. E a imaginação não nos escapa como o sonho, não é um mistério, mas um exercício poderoso ao alcance. E não preciso nem dizer como a música embala a imaginação... Fecha parênteses.
Amigo esteve por aqui no ano passado. Se você gosta de flamenco e não quer perder eventos pelo País, de música, grupos de dança e outros, recomendo o site Flamenco Brasil -- seção Agenda.
Amigo no Municipal de São Paulo
http://www.youtube.com/watch?v=hyO00JqnQfk
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
20 de set. de 2012
Chris Robinson Brotherhood "Big Moon Ritual" by Elric the Viking
O Elric foi um dos poucos amigos que permaneceram ao meu lado nesse período que navego pela selva cibernética e não fosse pessoas como ele hoje tenho certeza que invejosos e pilantras como sempre já me teriam desviado desse caminho que tanto gosto que é a música.
Em outras vidas conheci gente que me chamava de "mano" mas estavam mais pra vampiros e só queriam sugar o que eu sabia pra seu proveito próprio e foi o que aconteceu, mas como quem sabia era eu, a empreitada dos sacanas deu com os burros n'água e nós prosseguimos juntos e amigos, Elric, Poucosiso, Lucy, Luciana, Lamarca, Sr do Vale e muitos outros que não dão ouvidos a pessoas que antes de lidar com o próximo deveriam se tratar em alguma clínica e não só prq pararam de "usar" achar que se curaram, prq a adicção é um defeito de caráter e a droga uma consequência, e se não se tratar o defeito nunca haverá a cura mesmo que se pare o uso.
Prq falo isso?
Lidei com adictos, tive problemas em volta da alcatéia e trabalhei pra eles tb, e o que um adicto tem a maior dificuldade é admitir seus defeitos de caráter, e culpa assim a droga, a bebida, o sexo desenfreado e etc.
Não, é a maldade do caráter que faz com que um filho bata num pai, roube uma mãe, pilhe sua própria casa, pra usar todo tipo de drogas que depois de viciados aí sim, o círculo se completa.
Digo isso, prq as pessoas que convivi eram e são assim e passam a vida trocando de pares os culpando por seus insucessos e fracasssos enquanto eles é que são os verdadeiros problemas de suas vidas e por isso repito que sobraram poucos como o Elric, mas que bom que sobraram os "Bons" como ele.
E recebo um email dele com uma dica: "Mano Dead, ouça com atenção e me diga o que acha".
Fiz melhor, baixei, ouvi, e subo agora pra que ouçamos e cada um tire suas próprias conclusões prq dica do Elric the Viking tem de ser levada a sério.
"Em um mundo cada vez mais frenético, nervoso e individualista, o ato de ouvir música passou por uma transformação profunda. Há poucos anos atrás, escutar um disco era uma atividade tangível.
Você comprava o LP, levava pra casa, abria o plástico da embalagem, tirava o disco com todo cuidado, colocava o vinil na vitrola e curtia sem pressa aquilo que o artista havia criado. Hoje não é mais assim.
Atualmente, você ouve um amigo falar de uma banda, ou escuta uma canção na TV, e vai já correndo para o computador atrás do arquivo para baixar, colocar no seu MP3 player e ouvir entre as centenas de faixas que estão ali. A música não tem mais cara e ficou resumida a um arquivo sem identidade perdido entre tantos outros.
Na contramão dessa correria toda, em um 2012 cercado de suposições motivadas por supostas profecias maias e textos de Nostradamus, eis que desabrocha um antídoto para o borrão que virou o cotidiano da maioria das pessoas. Como um Messias hippie deslocado no tempo e extremamente orgulhoso de sua condição, surge no horizonte a figura de Chris Robinson, vocalista do Black Crowes.
Sem o irmão quase siamês Rich ao seu lado devido ao hiato no qual os corvos se encontram, Chris chamou o guitarrista Neal Casal (que tocou com Ryan Adams por muito tempo), o tecladista Adam MacDougall (parceiro nos Crowes), o baixista Mark Dutton (Burning Tree) e o baterista George Sluppick (que tocou com um sem número de grupos).
O quinteto excursionou por um ano pelos Estados Unidos azeitando a química entre os integrantes, e, felizmente, conseguiu transportar para o estúdio toda a alquimia sonora construída entre os músicos.
Batizado como Chris Robinson Brotherhood, o grupo lançou em 5 de junho passado o seu primeiro disco, Big Moon Ritual. O play tem apenas sete faixas - mas que 7 faixas! O astral aqui é contemplativo, tirando o ouvinte da correria, desacelerando o seu organismo e colocando-o em outro estado de espírito.
Quatro das faixas tem mais de sete minutos. Duas delas ultrapassam os nove. E “Tulsa Yesterday”, que abre a bolacha, quase supera a barreira dos doze minutos.
Big Moon Ritual proporciona uma espécie de comunhão hippie entre a banda e os felizardos que ouvem o álbum. A sonoridade é calma, baseada no blues embebido com onipresentes características de soul e do country. Isso dá uma cara bem rural e interiorana para a coisa toda.
Chris Robinson chama você para um papo, acende um cigarro, serve um whisky e conta histórias sem pressa. Ao final da garrafa ambos os lados, banda e fãs, são como velhos amigos, integrantes de uma mesma irmandade, despreocupados com o mundo e ligados realmente no que importa: a vida, e apenas ela.
Não há destaques individuais, assim como nenhuma música se sobressai às outras. O que temos aqui é um trabalho conjunto de uma banda formada em torno de uma mesma visão de mundo, um disco que é muito maior que a soma de suas faixas.
Big Moon Ritual é o contraste necessário, o carro que vem na direção contrária, o cara que contesta o senso comum.
É o pensar diferente da maioria, acreditando que é possível ter uma vida muito mais completa que a que temos, cercados por computadores, cumprindo prazos cada vez mais apertados buscando alcançar expectativas sempre mais elevadas.
Big Moon Ritual é o inverso disso tudo. Ele faz a gente colocar os pés no chão e repensar se a correria e o stress do dia-a-dia realmente valem a pena. E, ao final de sua deliciosa audição, a resposta está na ponta da língua: é claro que não.
Você um dia acordou e percebeu que o verdadeiro prazer está nas pequenas coisas, em estar perto de quem você ama, junto de quem te conhece quase mais do que você mesmo. Big Moon Ritual é a trilha para esse sentimento."
Artist: Chris Robinson Brotherhood
Title Of Album: Big Moon Ritual
Year Of Release: 2012-06-05
Label: Silver Arrow
Genre: Rock / Southern Rock / Blues
Quality: 226kbps avg
Total Time: 60:29 min
Total Size: 103.44 Mb
In 2011, after more than 20 years of intense gigging and recording, Chris Robinson set off to shape something
new, a fresh rock mythology, a breathing kaleidoscopic thing stuffed with chooglin soul, bedrock boogie and shuffling wisdom birthed in intimate clubs and amongst the tall trees of the Golden State and eventually taken nationwide as the Chris Robinson Brotherhood evolved.
What began as an experiment without expectations turned into a 118-show journey for Robinson (lead vocals, guitar), Neal Casal (guitar, vocals), Adam MacDougall (keys, vocals), George Sluppick (drums) and Mark Dutton (bass, vocals) that surprised these seasoned pros as music of unshakeable solidity and exuberant reach poured out of them, a New Cosmic California sound with tendrils reaching to the original Fillmore West, Topanga Canyon
and outwards towards far horizons.
The music of the Chris Robinson Brotherhood finds its fruition on their studio debut album Big Moon Ritual
due out June 5 via Silver Arrow/Megaforce Records, to be followed by companion album The Magic Door in September.
Tracklist:
01. Tulsa Yesterday 11:54
02. Rosalee 9:06
03. Star Or Stone 9:32
04. Tomorrow Blues 7:07
05. Reflections On A Broken Mirror 7:37
06. Beware, Oh Take Care 7:46
07. One Hundred Days Of Rain 7:27
Enjoy!!!!!!!!! or in the comments too...
Em outras vidas conheci gente que me chamava de "mano" mas estavam mais pra vampiros e só queriam sugar o que eu sabia pra seu proveito próprio e foi o que aconteceu, mas como quem sabia era eu, a empreitada dos sacanas deu com os burros n'água e nós prosseguimos juntos e amigos, Elric, Poucosiso, Lucy, Luciana, Lamarca, Sr do Vale e muitos outros que não dão ouvidos a pessoas que antes de lidar com o próximo deveriam se tratar em alguma clínica e não só prq pararam de "usar" achar que se curaram, prq a adicção é um defeito de caráter e a droga uma consequência, e se não se tratar o defeito nunca haverá a cura mesmo que se pare o uso.
Prq falo isso?
Lidei com adictos, tive problemas em volta da alcatéia e trabalhei pra eles tb, e o que um adicto tem a maior dificuldade é admitir seus defeitos de caráter, e culpa assim a droga, a bebida, o sexo desenfreado e etc.
Não, é a maldade do caráter que faz com que um filho bata num pai, roube uma mãe, pilhe sua própria casa, pra usar todo tipo de drogas que depois de viciados aí sim, o círculo se completa.
Digo isso, prq as pessoas que convivi eram e são assim e passam a vida trocando de pares os culpando por seus insucessos e fracasssos enquanto eles é que são os verdadeiros problemas de suas vidas e por isso repito que sobraram poucos como o Elric, mas que bom que sobraram os "Bons" como ele.
E recebo um email dele com uma dica: "Mano Dead, ouça com atenção e me diga o que acha".
Fiz melhor, baixei, ouvi, e subo agora pra que ouçamos e cada um tire suas próprias conclusões prq dica do Elric the Viking tem de ser levada a sério.
"Em um mundo cada vez mais frenético, nervoso e individualista, o ato de ouvir música passou por uma transformação profunda. Há poucos anos atrás, escutar um disco era uma atividade tangível.
Você comprava o LP, levava pra casa, abria o plástico da embalagem, tirava o disco com todo cuidado, colocava o vinil na vitrola e curtia sem pressa aquilo que o artista havia criado. Hoje não é mais assim.
Atualmente, você ouve um amigo falar de uma banda, ou escuta uma canção na TV, e vai já correndo para o computador atrás do arquivo para baixar, colocar no seu MP3 player e ouvir entre as centenas de faixas que estão ali. A música não tem mais cara e ficou resumida a um arquivo sem identidade perdido entre tantos outros.
Na contramão dessa correria toda, em um 2012 cercado de suposições motivadas por supostas profecias maias e textos de Nostradamus, eis que desabrocha um antídoto para o borrão que virou o cotidiano da maioria das pessoas. Como um Messias hippie deslocado no tempo e extremamente orgulhoso de sua condição, surge no horizonte a figura de Chris Robinson, vocalista do Black Crowes.
Sem o irmão quase siamês Rich ao seu lado devido ao hiato no qual os corvos se encontram, Chris chamou o guitarrista Neal Casal (que tocou com Ryan Adams por muito tempo), o tecladista Adam MacDougall (parceiro nos Crowes), o baixista Mark Dutton (Burning Tree) e o baterista George Sluppick (que tocou com um sem número de grupos).
O quinteto excursionou por um ano pelos Estados Unidos azeitando a química entre os integrantes, e, felizmente, conseguiu transportar para o estúdio toda a alquimia sonora construída entre os músicos.
Batizado como Chris Robinson Brotherhood, o grupo lançou em 5 de junho passado o seu primeiro disco, Big Moon Ritual. O play tem apenas sete faixas - mas que 7 faixas! O astral aqui é contemplativo, tirando o ouvinte da correria, desacelerando o seu organismo e colocando-o em outro estado de espírito.
Quatro das faixas tem mais de sete minutos. Duas delas ultrapassam os nove. E “Tulsa Yesterday”, que abre a bolacha, quase supera a barreira dos doze minutos.
Big Moon Ritual proporciona uma espécie de comunhão hippie entre a banda e os felizardos que ouvem o álbum. A sonoridade é calma, baseada no blues embebido com onipresentes características de soul e do country. Isso dá uma cara bem rural e interiorana para a coisa toda.
Chris Robinson chama você para um papo, acende um cigarro, serve um whisky e conta histórias sem pressa. Ao final da garrafa ambos os lados, banda e fãs, são como velhos amigos, integrantes de uma mesma irmandade, despreocupados com o mundo e ligados realmente no que importa: a vida, e apenas ela.
Não há destaques individuais, assim como nenhuma música se sobressai às outras. O que temos aqui é um trabalho conjunto de uma banda formada em torno de uma mesma visão de mundo, um disco que é muito maior que a soma de suas faixas.
Big Moon Ritual é o contraste necessário, o carro que vem na direção contrária, o cara que contesta o senso comum.
É o pensar diferente da maioria, acreditando que é possível ter uma vida muito mais completa que a que temos, cercados por computadores, cumprindo prazos cada vez mais apertados buscando alcançar expectativas sempre mais elevadas.
Big Moon Ritual é o inverso disso tudo. Ele faz a gente colocar os pés no chão e repensar se a correria e o stress do dia-a-dia realmente valem a pena. E, ao final de sua deliciosa audição, a resposta está na ponta da língua: é claro que não.
Você um dia acordou e percebeu que o verdadeiro prazer está nas pequenas coisas, em estar perto de quem você ama, junto de quem te conhece quase mais do que você mesmo. Big Moon Ritual é a trilha para esse sentimento."
Artist: Chris Robinson Brotherhood
Title Of Album: Big Moon Ritual
Year Of Release: 2012-06-05
Label: Silver Arrow
Genre: Rock / Southern Rock / Blues
Quality: 226kbps avg
Total Time: 60:29 min
Total Size: 103.44 Mb
In 2011, after more than 20 years of intense gigging and recording, Chris Robinson set off to shape something
new, a fresh rock mythology, a breathing kaleidoscopic thing stuffed with chooglin soul, bedrock boogie and shuffling wisdom birthed in intimate clubs and amongst the tall trees of the Golden State and eventually taken nationwide as the Chris Robinson Brotherhood evolved.
What began as an experiment without expectations turned into a 118-show journey for Robinson (lead vocals, guitar), Neal Casal (guitar, vocals), Adam MacDougall (keys, vocals), George Sluppick (drums) and Mark Dutton (bass, vocals) that surprised these seasoned pros as music of unshakeable solidity and exuberant reach poured out of them, a New Cosmic California sound with tendrils reaching to the original Fillmore West, Topanga Canyon
and outwards towards far horizons.
The music of the Chris Robinson Brotherhood finds its fruition on their studio debut album Big Moon Ritual
due out June 5 via Silver Arrow/Megaforce Records, to be followed by companion album The Magic Door in September.
Tracklist:
01. Tulsa Yesterday 11:54
02. Rosalee 9:06
03. Star Or Stone 9:32
04. Tomorrow Blues 7:07
05. Reflections On A Broken Mirror 7:37
06. Beware, Oh Take Care 7:46
07. One Hundred Days Of Rain 7:27
Enjoy!!!!!!!!! or in the comments too...
18 de set. de 2012
Marillion "Sounds That Can't Be Made"
Não adianta mesmo que não me emendo, além de ficar arrumando encrenca em blog dos outros (né Gustavo?) cismo em postar coisas que gosto mas são proibidas.
Prq nem tudo é proibido, se faz vista grossa pra algumas coisas e pra outras não, mas lançamento não tem jeito, até os porras dos anônimos saem em defesa dos coitadinhos dos artistas que ficarão mais pobres por causa da minha postagem, e alguns artistas se doem todos prq se acham denegridos qdo publicados em um blog como esse mas nunca venderam na vida uma quantidade razoável que justificasse tal atitude e pra mim é mais frescura de perdedor do que campanha de marketing de ganhador.
Mas se a Rússia junta com seus blogs dos quais participo de alguns não derrubam bandas como essa e nem o poderoso titio sam consegue derrubar os tais blogs prq o seu poderio tem limites e eles que não se tocam e adoram apitar no quintal dos outros, quem dirá esta alcatéia localizada no meio do nada de uma selva cibernética.
Então tá aí pra os amantes da banda, do prog, do estilo e dos caras, particularmente gosto e muito das várias fases, não é minha banda de cabeceira, mas um disco de inéditas me dá um comichão danado (podem ser pulgas eu sei, mas acho que não..) e lá vamos nós pra mais um da série "quem saca mais rápido", aproveitem quem quiser mas sejam breves.
ô lobo idiota esse,rs!!!!!!!!!!!!!
Artist: Marillion
Title Of Album: Sounds That Can't Be Made
Year Of Release: 2012
Label: Earmusic
Genre: Progressive Rock
Quality: FLAC (tracks+.cue)
Bitrate: lossless
Total Time: 01:14:19
Total Size: 456 mb
Electronic Press Kit for Marillion's 17th album, 'Sounds That Can't Be Made' - with sound clips, interviews from the band, and artwork from the forthcoming album,due for release September 2012. Pre-order NOW from www.marillion.com/shop Special Edition includes a DVD with almost 2 hours on bonus footage
Obs: afinal é o 17º ou 16º disco de inéditas, o oficial dá 17, e a mídia brazuca 16, rá,rá, rá e ainda dizem que somos bandidos?
E os mocinhos, são burros? ré,ré,ré saudades dos tempos que quem fazia jornalismo, radialismo (puxando a sardinha pra minha brasa) e etc e tal e afins tinham a quem se reportar e os responsáveis sabiam o que faziam e entendiam do assunto.
Um release errado pode? Não pode um blog entrar no meio e dar pitaco?
A veterana banda britânica Marillion acaba de lançar um novo single, o primeiro do mais novo disco do quinteto, Sounds That Can’t Be Made.
O disco é o 16º de inéditas da banda, o primeiro desde Happiness is the Road, lançado há quatro anos. Durante este tempo, o grupo lançou o acústico Less is More (2009) e o ao vivo Live From Cadogan Hall (2010).
Sounds That Can’t Be Made tem lançamento previsto para o dia 14 de setembro, via Ear Music. O disco sai em CD e numa versão de luxe com CD/DVD, sendo que o DVD traz entrevistas com os integrantes e uma performance do grupo tocando ao vivo, na época das gravações.
A banda também anunciou recentemente que passará pelo Basil durante uma turnê em outrubro, com shows no dia 11, em São paulo, no HSBC; no Rio, no dia 13, no Vivo Rio; e no dia 14, no Teatro Bourbon, em Porto Alegre.
Tracklist:
01. Gaza 17:30
02. Sounds That Can’t Be Made 07:16
03. Pour My Love 06:02
04. Power 06:06
05. Montr?al 14:04
06. Invisible Ink 05:47
07. Lucky Man 06:58
08. The Sky Above The Rain 10:34
Enjoy!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!!!!!!
Prq nem tudo é proibido, se faz vista grossa pra algumas coisas e pra outras não, mas lançamento não tem jeito, até os porras dos anônimos saem em defesa dos coitadinhos dos artistas que ficarão mais pobres por causa da minha postagem, e alguns artistas se doem todos prq se acham denegridos qdo publicados em um blog como esse mas nunca venderam na vida uma quantidade razoável que justificasse tal atitude e pra mim é mais frescura de perdedor do que campanha de marketing de ganhador.
Mas se a Rússia junta com seus blogs dos quais participo de alguns não derrubam bandas como essa e nem o poderoso titio sam consegue derrubar os tais blogs prq o seu poderio tem limites e eles que não se tocam e adoram apitar no quintal dos outros, quem dirá esta alcatéia localizada no meio do nada de uma selva cibernética.
Então tá aí pra os amantes da banda, do prog, do estilo e dos caras, particularmente gosto e muito das várias fases, não é minha banda de cabeceira, mas um disco de inéditas me dá um comichão danado (podem ser pulgas eu sei, mas acho que não..) e lá vamos nós pra mais um da série "quem saca mais rápido", aproveitem quem quiser mas sejam breves.
ô lobo idiota esse,rs!!!!!!!!!!!!!
Artist: Marillion
Title Of Album: Sounds That Can't Be Made
Year Of Release: 2012
Label: Earmusic
Genre: Progressive Rock
Quality: FLAC (tracks+.cue)
Bitrate: lossless
Total Time: 01:14:19
Total Size: 456 mb
Electronic Press Kit for Marillion's 17th album, 'Sounds That Can't Be Made' - with sound clips, interviews from the band, and artwork from the forthcoming album,due for release September 2012. Pre-order NOW from www.marillion.com/shop Special Edition includes a DVD with almost 2 hours on bonus footage
Obs: afinal é o 17º ou 16º disco de inéditas, o oficial dá 17, e a mídia brazuca 16, rá,rá, rá e ainda dizem que somos bandidos?
E os mocinhos, são burros? ré,ré,ré saudades dos tempos que quem fazia jornalismo, radialismo (puxando a sardinha pra minha brasa) e etc e tal e afins tinham a quem se reportar e os responsáveis sabiam o que faziam e entendiam do assunto.
Um release errado pode? Não pode um blog entrar no meio e dar pitaco?
A veterana banda britânica Marillion acaba de lançar um novo single, o primeiro do mais novo disco do quinteto, Sounds That Can’t Be Made.
O disco é o 16º de inéditas da banda, o primeiro desde Happiness is the Road, lançado há quatro anos. Durante este tempo, o grupo lançou o acústico Less is More (2009) e o ao vivo Live From Cadogan Hall (2010).
Sounds That Can’t Be Made tem lançamento previsto para o dia 14 de setembro, via Ear Music. O disco sai em CD e numa versão de luxe com CD/DVD, sendo que o DVD traz entrevistas com os integrantes e uma performance do grupo tocando ao vivo, na época das gravações.
A banda também anunciou recentemente que passará pelo Basil durante uma turnê em outrubro, com shows no dia 11, em São paulo, no HSBC; no Rio, no dia 13, no Vivo Rio; e no dia 14, no Teatro Bourbon, em Porto Alegre.
Tracklist:
01. Gaza 17:30
02. Sounds That Can’t Be Made 07:16
03. Pour My Love 06:02
04. Power 06:06
05. Montr?al 14:04
06. Invisible Ink 05:47
07. Lucky Man 06:58
08. The Sky Above The Rain 10:34
Enjoy!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!!!!!!
15 de set. de 2012
Phillip Long "ATLAS"
Fiz questão de esperar um pouco apesar da ansiedade em postar o novo trabalho do Phillip, o 4º em sua curta carreira, justamente para mostrar pra alguns detratores de língua grande alguns pontos.
1º Não vivo disso e não ganho nada postando Floyd (aliás todos são retirados e corro o risco em cada um de perder o blog) ou Phillip a não ser o prazer de postar aqui o que gosto.
2° Não preciso de autorização de ninguém mesmo que estejam escritos nos discos a proibição de divulgação a partir que vai pro "éter" como dizemos no rádio, é público qualquer um pode pegar e quem pode proibir?
3° Outra aberração, proibir a radiodifusão pública ou etc e tal, parece coisa da época que alguns que nunca conheceram tem saudades, dos Gulags, dos campos de concentração ou das prisões em países que muitos líderes nossos foram educados pra tal "democracia"; aliás até lá já se pode ter tv e geladeira e aqui estamos perdendo o direito a tudo.
4° Aos que não gostam de blogs por achar que somos piratas ou bandidos, aos que dão ouvidos a esse tipo de gente, só uma resposta:
Mais uma vez coloco o link da musicoteca pra os discos do Phillip aqui, só um é meu e só eu sei qual é prq acompanho sim seu crescimento desde que o Dê me apresentou e sei como e qtos são baixados mas segue abaixo a listagem do próprio site (este pros linguarudos não é pirata posta com autorização do autor, mas eu tb uai....) e nesta listagem famosos como Los Hermanos estão pouco acima de um desconhecido com 02 discos e que depois de postado aqui vi subir vertiginosamente para o 4° mais baixado graças a um trabalho belíssimo produzido pelo Edu que infelizmente fica dando ouvidos à qqr um e não percebe o que faço por ele e seu pupilo, mas f...........
5º E pra encerrar prq disse que iria falar num próximo post, o post chegou, vivo as minhas custas, posto o que quiser, se fecharem esse blog e eu tiver saco tenho mais 3 espelhos prontos com nomes bem parecidos que qqr busca no google encontra e tô me lixando para o que a sociedade acha do que faço e sou assim desde os tempos em que comecei andar de skate nos anos 70 e fugir da polícia prq já éramos bandidos; tomar dura da mesma polícia em shows prq éramos cabeludos e deveríamos ser por isso drogados; de ter os instrumentos confiscados pelas siglas mais variadas da época; de tomar pau mesmo prq não abaixava a cabeça pra seu ninguém e não é agora que vou baixar pra qqr um por aqui.
Postei o Phillip prq amei seu trabalho, gostei do Edu prq vi nele um músico de qualidade invejável e que poucos hoje no país tem seu talento e sei do que falo prq convivi com os melhores, mas daí a precisar "tomar benção" pra fazer o que faço é uma imensidão de caminhos a se percorrer.
Seja feliz Phillip Long, faça o que ama, que eu daqui continuo te prestigiando nem que seja ouvindo no celular floresta afora,rs.
Vc é fantástico e músico de verdade e sem dores não conheço; artista nenhum produziu sem suas dores e conflitos......siga em frente você é ótimo e meu querido Eduardo Kusdras, qdo tiver qqr dúvida sobre o que eu disse ou não fale direto comigo que não tenho meias palavras, medo e nem mando recados, vc é realmente "the Best", querendo ser meu amigo ou não ,falar comigo ou não, pouco importa, nada tira seu talento, mas o seu talento e não de outros que simplesmente orbitam a sua volta e só por isso se acham "ungidos" com um dom que poucos possuem.
Discos Mais Baixados
(155895) Coletânea Re-Trato Los Hermanos musicoteca | Disco 2 - 2012
(36809) Coletânea Re-Trato Los Hermanos musicoteca | Disco 1 - 2012
(24300) Mula Manca - Amor e Pastel
(23096) Cícero - Canções de Apartamento - 2011
(21026) Phillip Long - Caiçara - 2012
(20545) Nancy - Chora, Matisse! - 2009
(16775) Coletânea Re-Trato - EP Re-Trato - 2012
(14756) Roberta Campos - Para Aquelas Perguntas Tortas – 2008
(13338) Marcelo Jeneci - Feito Pra Acabar - 2010
(12692) Babi Mendes - Short Stories - 2011
(11874) Phillip Long - Man on a Tightrope - 2011
(11291) Phillip Long - Dancing With Fire (A Folk Opera) - 2012
(11013) Marina Wisnik - Na Rua Agora - 2012
(9339) Bárbara Eugênia - Journal de BAD - 2010
(8774) Filipe Catto - Saga - 2009
(8765) Araçá Blu - Araça Blu - 2011
(8381) Estrela Ruiz Leminski e Téo Ruiz - Música De Ruiz São Sons - 2011
(8369) Igor de Carvalho - Igor de Carvalho
Arranjado e produzido por Eduardo Kusdra
Gravado Mixado e masterizado no Arte Master Home Studio entre Junho/Agosto de 2012
Voz – Phillip Long
Violões aço & nylon, guitarras, pianos, hammond e slide – Eduardo Kusdra
Bateria (na faixa Strange disorder) – Maguinho Alcântara Brecht
Backing vocals (nas faixas Strange disorder & Problematic soul) – Maria Eliza
Fotografia: Ciro Bertolucci
ATLAS
1. Look Through My Window
2. Moon Rising
3. When The Stars Collide
4. Blue Valentine
5. Problematic Soul
6. Strange Disorder
7. Little Lion From The Se
8. Animal Side
9. Down In The Ocean
10. Atlas
11. Swan Song
12. Done
13. Slow Down
Aviso: Todas as obras disponibilizadas e distribuídas neste site são gratuitas e autorizadas por seus autores.
Enjoy!!!!!!!!!!!
1º Não vivo disso e não ganho nada postando Floyd (aliás todos são retirados e corro o risco em cada um de perder o blog) ou Phillip a não ser o prazer de postar aqui o que gosto.
2° Não preciso de autorização de ninguém mesmo que estejam escritos nos discos a proibição de divulgação a partir que vai pro "éter" como dizemos no rádio, é público qualquer um pode pegar e quem pode proibir?
3° Outra aberração, proibir a radiodifusão pública ou etc e tal, parece coisa da época que alguns que nunca conheceram tem saudades, dos Gulags, dos campos de concentração ou das prisões em países que muitos líderes nossos foram educados pra tal "democracia"; aliás até lá já se pode ter tv e geladeira e aqui estamos perdendo o direito a tudo.
4° Aos que não gostam de blogs por achar que somos piratas ou bandidos, aos que dão ouvidos a esse tipo de gente, só uma resposta:
Mais uma vez coloco o link da musicoteca pra os discos do Phillip aqui, só um é meu e só eu sei qual é prq acompanho sim seu crescimento desde que o Dê me apresentou e sei como e qtos são baixados mas segue abaixo a listagem do próprio site (este pros linguarudos não é pirata posta com autorização do autor, mas eu tb uai....) e nesta listagem famosos como Los Hermanos estão pouco acima de um desconhecido com 02 discos e que depois de postado aqui vi subir vertiginosamente para o 4° mais baixado graças a um trabalho belíssimo produzido pelo Edu que infelizmente fica dando ouvidos à qqr um e não percebe o que faço por ele e seu pupilo, mas f...........
5º E pra encerrar prq disse que iria falar num próximo post, o post chegou, vivo as minhas custas, posto o que quiser, se fecharem esse blog e eu tiver saco tenho mais 3 espelhos prontos com nomes bem parecidos que qqr busca no google encontra e tô me lixando para o que a sociedade acha do que faço e sou assim desde os tempos em que comecei andar de skate nos anos 70 e fugir da polícia prq já éramos bandidos; tomar dura da mesma polícia em shows prq éramos cabeludos e deveríamos ser por isso drogados; de ter os instrumentos confiscados pelas siglas mais variadas da época; de tomar pau mesmo prq não abaixava a cabeça pra seu ninguém e não é agora que vou baixar pra qqr um por aqui.
Postei o Phillip prq amei seu trabalho, gostei do Edu prq vi nele um músico de qualidade invejável e que poucos hoje no país tem seu talento e sei do que falo prq convivi com os melhores, mas daí a precisar "tomar benção" pra fazer o que faço é uma imensidão de caminhos a se percorrer.
Seja feliz Phillip Long, faça o que ama, que eu daqui continuo te prestigiando nem que seja ouvindo no celular floresta afora,rs.
Vc é fantástico e músico de verdade e sem dores não conheço; artista nenhum produziu sem suas dores e conflitos......siga em frente você é ótimo e meu querido Eduardo Kusdras, qdo tiver qqr dúvida sobre o que eu disse ou não fale direto comigo que não tenho meias palavras, medo e nem mando recados, vc é realmente "the Best", querendo ser meu amigo ou não ,falar comigo ou não, pouco importa, nada tira seu talento, mas o seu talento e não de outros que simplesmente orbitam a sua volta e só por isso se acham "ungidos" com um dom que poucos possuem.
Discos Mais Baixados
(155895) Coletânea Re-Trato Los Hermanos musicoteca | Disco 2 - 2012
(36809) Coletânea Re-Trato Los Hermanos musicoteca | Disco 1 - 2012
(24300) Mula Manca - Amor e Pastel
(23096) Cícero - Canções de Apartamento - 2011
(21026) Phillip Long - Caiçara - 2012
(20545) Nancy - Chora, Matisse! - 2009
(16775) Coletânea Re-Trato - EP Re-Trato - 2012
(14756) Roberta Campos - Para Aquelas Perguntas Tortas – 2008
(13338) Marcelo Jeneci - Feito Pra Acabar - 2010
(12692) Babi Mendes - Short Stories - 2011
(11874) Phillip Long - Man on a Tightrope - 2011
(11291) Phillip Long - Dancing With Fire (A Folk Opera) - 2012
(11013) Marina Wisnik - Na Rua Agora - 2012
(9339) Bárbara Eugênia - Journal de BAD - 2010
(8774) Filipe Catto - Saga - 2009
(8765) Araçá Blu - Araça Blu - 2011
(8381) Estrela Ruiz Leminski e Téo Ruiz - Música De Ruiz São Sons - 2011
(8369) Igor de Carvalho - Igor de Carvalho
Quem faz:
Álbum Atlas – 2012Arranjado e produzido por Eduardo Kusdra
Gravado Mixado e masterizado no Arte Master Home Studio entre Junho/Agosto de 2012
Voz – Phillip Long
Violões aço & nylon, guitarras, pianos, hammond e slide – Eduardo Kusdra
Bateria (na faixa Strange disorder) – Maguinho Alcântara Brecht
Backing vocals (nas faixas Strange disorder & Problematic soul) – Maria Eliza
Fotografia: Ciro Bertolucci
ATLAS
1. Look Through My Window
2. Moon Rising
3. When The Stars Collide
4. Blue Valentine
5. Problematic Soul
6. Strange Disorder
7. Little Lion From The Se
8. Animal Side
9. Down In The Ocean
10. Atlas
11. Swan Song
12. Done
13. Slow Down
Aviso: Todas as obras disponibilizadas e distribuídas neste site são gratuitas e autorizadas por seus autores.
Conheça mais sobre o trabalho de Phillip Long:
My Space de Phillip Long
Página de Phillip Long no Facebook
twitter de @Phillip_Long
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twitter de @Phillip_Long
Enjoy!!!!!!!!!!!
13 de set. de 2012
+ 1 bootleg...........by Veio
Como retiraram um bootleg essa semana acho que a implicância começou de novo, então agradecendo a boa vontade do Veio, segue abaixo nada e o que seria o post, a história que daria hj fica a critério de cada um.....depois que ouvir...saco!!!!!!!!
PQP, raça duca essa policia secreta que fica só dedando a gente a toa e ainda por um bootleg que nem meu era, e eu nem sabia que boot tinha dono, saco
Tô me poupando prq acho que não rodei ainda sei lá porque e até pensei que nessa tinha ido a bagaça,rs
Aí Veio tá aí e vamos ver no que dá.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
PQP, raça duca essa policia secreta que fica só dedando a gente a toa e ainda por um bootleg que nem meu era, e eu nem sabia que boot tinha dono, saco
Tô me poupando prq acho que não rodei ainda sei lá porque e até pensei que nessa tinha ido a bagaça,rs
Aí Veio tá aí e vamos ver no que dá.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
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