Direto do Poucosiso da Extrada como sempre na maior cara de pau,rs!!!!!!!!!
"Banda de rock Inglesa, com muito, muito tempo de estrada já e ainda em
atividade.
Passaram por ela grandes músicos e muitos mitos dos palcos com
canções melódicas e os vocais harmoniosos.
A fase de David Byron na banda foi
a glória do Uriah Heep.
Ficaram conhecidos e mesmo sem emplacar nenhum sucesso
nos EUA.
A banda resolveu retirar Byron do elenco em junho de 76, na Espanha,
após mais uma de suas muitas aprontações, para o bem do Uriah Heep.
Bêbado
inverterado Byron seguiu carreira solo até 1985 tendo seu último trabalho datado
de 1981.
Foi encontrado morto em seu apto depois de ter sofrido ataque cardíaco e
por ter ingerido grande quantidade de bebida alcoólica (versão oficial).
Este
é o primeiro vídeo promovido pela participação dele no Uriah Heep.
Posto o
outro mais adiante, sem promessas.
Grato cOOt !!!
Este primeiro vídeo é
mais comum e já o vi pelos blogs na net.
Mas taí boa ripagem pra se ver e
ouvir o legado destes vovôs do Rock'n'Roll, em suas primeiras aparições."
Poucosiso
Video: Xvid 768x576 24fps 1022kbps
Áudio: MP3 48000Hz stereo
320kbps
Duração: 01:11:05
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
1 de ago. de 2013
29 de jul. de 2013
Chet Baker and Jan Erik Vold "Telemark Blue"
Creio não ser nenhum mistério o amor que tenho pelo chamado "fallen Angel" Chet Baker e literalmente o apelido tem tudo a ver com ele mesmo.
Não vou repetir a história, está contada de várias formas em vários locais, ele era um mestre no sopro, se envolveu com traficantes que arrebentaram seus dentes qdo foi preso por posse de drogas.
Teve de reaprender a tocar com dentaduras o que nem sempre fazia e baixar o tom de voz tb prq tudo ficou mais difícil.
Esse disco me foi dado como idéia pelo Aponcho (tá sumido né? to com saudades daquele chileno, muito especial pra mim...) e como a benção da minha internet é uma novela vc até desanima prq pra fazer um post é uma novela.
Tô navegando a menos de 400 kbs, menos que uma discada e parece que existe agora uma solução que direi só depois de pronta, não acredito mais em palavras só em milagres, rs
Bem, segundo consta alguns registros que traduzi (aliás a tradução abaixo não foi feita pela Lucy viu? Por isso nem levem certas coisas em consideração, um lobo nascido na moldávia e criado pelo mundo traduzindo do norueguês e do inglês só poderia dar nisso.
Mas voltando ao assunto, consta ter sido a última gravação de Chet antes de despencar da janela de um apto, e por isso retomo o apelido que ele tinha de há muito tempo, por causa das drogas que parece ironia ter morrido assim.
Alguns críticos ingleses (arghhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!) dizem que o álbum é horrível, que Chet é uma caricatura que Jan nem poeta é e etc, mas a vendagem do álbum, a receptividade pelos fãs e estudiosos (não curiosos) me levaram sim a guardar com carinho pra um momento legal e acho que é agora, ele tinha dificuldades, todos nós temos e eu as minhas, e qdo escuto Chet Baker, qualquer música de qqr época me emociono as lágrimas mesmo, o amo de paixão e ele consegue despertar em mim algo incompreensível e indescritível.
Sei que gosto é gosto mas assim é Chet Baker pra mim.
A foto abaixo nada tem a ver com o álbum mas é uma das mais lindas que já vi dele fora a outra tb acompanhado mas como se estivesse sendo ninado, e ele precisava sim de amigos e amores e não demônios pra ajudar na queda.
Enfim..........é só pra ilustrar dois momentos do maior trompetista que ouvi em tudo, em vida e depois de sua morte, sei que não é unânime e não quero mesmo que seja, só quero me expressar e extravasar.
Lucy grato por sua amizade Always!!!!!!!!!!
eJazzNews relata que uma das últimas gravações da carreira de Chet Baker, Telemark Blue também foi o primeiro álbum jazz-e-poesia .
Gravado com o poeta norueguês Jan Erik Vold em 1988, três meses antes da morte de Baker, o álbum finalmente viu um lançamento internacional adequado da Noruega Hot Club Records.
Vold trabalhou com muitos músicos de jazz ao longo de sua carreira (antes ele era um poeta amplamente divulgado e tradutor, ele era um jornalista jazz), e a colaboração com Baker foi de sua iniciativa.
Como jazz e poeta, Jan Erik Vold tem sido constantemente ativo há mais de quarenta anos, desde seu primeiro álbum dos Briskeby Blues foi produzido.
Com Jan Garbarek ele fez três álbuns de 1969-1977, e com Egil Kapstad oito álbuns 1986-2008.
Love, Rain (1974) é um jogo de rádio baseado na poesia de Robert Creeley.
Rainy Day Women (1977) é uma tradução de 70 canções de Bob Dylan, o que resultou na canção de Dylan song album Stones.
Rains (1981), em colaboração com o guitarrista de blues Kåre Virud.
The Day Lady Died (1986) é um álbum com poemas de Frank O'Hara. Storytellers (1998) traz a poesia internacional por Rimbaud, DH Lawrence, Paul Celan, Ekelöf, Szymborska.
O produto final foi o resultado de Baker, Vold, o guitarrista Philip Catherine e músicos noruegueses.
Apesar de suas diferentes origens e desempenho dos poemas estar inteiramente em Nowegian nativo do Vold, o processo foi suave e o álbum tornou-se "o santo graal de Chet Baker albums" ao longo dos anos, apesar de seu título original que se refere à busca de um blue goat .
O título original do álbum era BLÅMANN! BLÅMANN!,
Que refere-se a uma música folclórica norueguesa amada, sobre a busca de um garoto por sua cabra azul-Irresistível (blåmann = corpo azul), perdido nas colinas de Telemark.
Na Noruega, este foi um álbum mais vendido por mais de vinte anos.
A versão em Inglês dos poemas, traduzidos pelo poeta, foi lido e editado em 2009 do Rainbow Studio, Oslo.
Chet Baker estava muito feliz com as sessões de gravação em Paris.
Ele escreveu ao produtor Jon Larsen: "Tivemos um grande tempo, de agradecer muito".
Para o poeta norueguês: "Nós temos que fazer isso de novo em breve".
Da possibilidade de traduzir os poemas: Claro, que lhe daria um público muito maior. "
By Harriet Staff
Chet Baker (Chesney Henry Baker Jr.) (Yale, Oklahoma, 23 de Dezembro de 1929 – Amsterdam, 13 de Maio, 1988) foi um trompetista de jazz norte-americano.
Criado até os dez anos numa fazenda de Oklahoma, parte para Los Angeles no final dos anos 30, quando começa a estudar teoria musical.
Chet Baker sempre foi influenciado por seu pai, guitarrista, de quem herdou a paixão pela música e de quem ganhou, aos 10 anos de idade, um trombone.
Amante do Jazz, não tardou em conquistar o sucesso, sendo apontado como um dos melhores trompetistas do gênero logo em seu primeiro disco.
Ainda bem jovem, passou a integrar o grupo de renome da música americana da época.
Seus primeiros trabalhos foram com a Vido Musso's Band e com Stan Getz, porém Chet só conheceu o sucesso depois do convite de Charlie Parker (Bird) em 1951 para uma série de apresentações na costa ocidental.
Em 1952 entrou para a banda de Gerry Mulligan, alcançando grande notoriedade com a primeira versão de "My Funny Valentine".
Entretanto, em razão dos problemas de Gerry com as drogas, o quarteto não teve vida longa, sustentando-se por menos de um ano.
O talento de Chet logo o transformaria num ídolo.
Apresentou-se por toda América e Europa.
Especialistas dividem a vasta obra do músico em duas fases: a cool, do início da sua carreira, mais ligada ao virtuosismo jazzístico e a segunda parte, a partir de 1957, quando a sensibilidade na interpretação torna-se ainda mais evidente.
Avesso às partituras, isto não lhe impediu, entretanto, de integrar as grandes bandas americanas.
Baker era dotado de extrema criatividade, inaugurando um modo de cantar no qual a voz era quase sussurrada.
Chet teria exercido grande influência em músicos brasileiros, como João Gilberto e Carlos Lyra, alguns dos grandes nomes da Bossa Nova.
Esta versão é, contudo, bastante controvertida.
Sizão Machado, numa visão chauvinista, chegou a dizer, certa feita, que a Bossa Nova é que teria influenciado os músicos americanos, e não o contrário.
Para tocar as músicas pedia apenas o tom.
Econômico nas notas (ao contrário de outros trompetistas que preferiam o virtuosismo, como Dizzy Gillespie), Chet improvisava com sentimento.
Certo dia, deram-lhe o tom errado de uma música de propósito, e mesmo assim Chet Baker conseguiu encontrar um caminho harmônico.
Valorizava as frases melódicas com notas longas e encorpadas, o que acabou lhe valendo o rótulo de cool
01 – Et Nytt Møte Arranged By – Anne Haavie Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:40
02 – In Memory Of / I:Den Svimle Svingen / II: Der Bjørketreet Stod / III: En Trane Letter Composed By – Tadd Dameron Lyrics By – Jan Erik Vold 4:37
03 – Balladen Om Smørblid Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:44
04 – I Går Ja Composed By – Chet Baker Lyrics By – Jan Erik Vold 0:45
05 – Jeg Ser (1893) Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Sigbjørn Obstfelder 2:57
06 – At Fuglene Ikke Synger Composed By – Hoagy Carmichael, Walter Donaldson Lyrics By – Jan Erik Vold 5:26
07 – Elg Composed By – Walter Donaldson Lyrics By – Jan Erik Vold 2:25
08 – Wigwam Composed By – Johnny Green Lyrics By – Jan Erik Vold 4:07
09 – Fuglen Fra Kapingamarangi Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:24
10 – 6 Hekt Composed By – Cole Porter Lyrics By – Jan Erik Vold 4:26
11 – Koan For En Kulturbyråkrat Composed By – Morgan Lewis Lyrics By – Jan Erik Vold Scat – Chet Baker 2:29
12 – Furukonglesang Composed By – Sammy Fain Lyrics By – Jan Erik Vold 6:40
13 – Ingefærblomstenes Duft Composed By – Victor Young Lyrics By – Jan Erik Vold 5:15
14 – “Han Brant, Fordi Han Brant” Arranged By – Egil Kapstad Composed By – André Gréty Lyrics By – Jan Erik Vold 1:58
15 – Uten Ord, Fire Island Composed By – Murray Menscher Lyrics By – Jan Erik Vold 4:11
Voice (Poetry) – Jan Erik Vold
Trumpet – Chet Baker
Bass – Terje Venaas
Guitar – Philip Catherine
Piano – Egil Kapstad
Telemark Blue (1988)
01 – A New Meeting
02 – In Memory Of: The Dizzy Bend / Where The Birch Tree Stood / The Wing Beats Of A Trane
03 – The Ballad Of Buttersmile
04 – That Was Yesterday
05 – Sigbjorn Obstfelder: I Look
06 – That Fact That No Birds Sing
07 – Elk
08 – Wigwam
09 – The Bird From Kapingamarangi
10 – Six Frantics
11 – Koan For A Cultural Bureaucrat
12 – The Pine Cone Song
13 – The Scent Of Ginger Flowers
14 – “Han Brant, Fordi Han Brant” / “He Burned, Because He Burned”
15 – No Words, Fire Island
Voice (Poetry) – Jan Erik Vold
Trumpet, Vocal (on track II) – Chet Baker
Bass – Terje Venaas
Guitar – Philip Catherine
Piano – Egil Kapstad
Enjoy!!!!!!!!!!!
Não vou repetir a história, está contada de várias formas em vários locais, ele era um mestre no sopro, se envolveu com traficantes que arrebentaram seus dentes qdo foi preso por posse de drogas.
Teve de reaprender a tocar com dentaduras o que nem sempre fazia e baixar o tom de voz tb prq tudo ficou mais difícil.
Esse disco me foi dado como idéia pelo Aponcho (tá sumido né? to com saudades daquele chileno, muito especial pra mim...) e como a benção da minha internet é uma novela vc até desanima prq pra fazer um post é uma novela.
Tô navegando a menos de 400 kbs, menos que uma discada e parece que existe agora uma solução que direi só depois de pronta, não acredito mais em palavras só em milagres, rs
Bem, segundo consta alguns registros que traduzi (aliás a tradução abaixo não foi feita pela Lucy viu? Por isso nem levem certas coisas em consideração, um lobo nascido na moldávia e criado pelo mundo traduzindo do norueguês e do inglês só poderia dar nisso.
Mas voltando ao assunto, consta ter sido a última gravação de Chet antes de despencar da janela de um apto, e por isso retomo o apelido que ele tinha de há muito tempo, por causa das drogas que parece ironia ter morrido assim.
Alguns críticos ingleses (arghhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!) dizem que o álbum é horrível, que Chet é uma caricatura que Jan nem poeta é e etc, mas a vendagem do álbum, a receptividade pelos fãs e estudiosos (não curiosos) me levaram sim a guardar com carinho pra um momento legal e acho que é agora, ele tinha dificuldades, todos nós temos e eu as minhas, e qdo escuto Chet Baker, qualquer música de qqr época me emociono as lágrimas mesmo, o amo de paixão e ele consegue despertar em mim algo incompreensível e indescritível.
Sei que gosto é gosto mas assim é Chet Baker pra mim.
A foto abaixo nada tem a ver com o álbum mas é uma das mais lindas que já vi dele fora a outra tb acompanhado mas como se estivesse sendo ninado, e ele precisava sim de amigos e amores e não demônios pra ajudar na queda.
Enfim..........é só pra ilustrar dois momentos do maior trompetista que ouvi em tudo, em vida e depois de sua morte, sei que não é unânime e não quero mesmo que seja, só quero me expressar e extravasar.
Lucy grato por sua amizade Always!!!!!!!!!!
eJazzNews relata que uma das últimas gravações da carreira de Chet Baker, Telemark Blue também foi o primeiro álbum jazz-e-poesia .
Gravado com o poeta norueguês Jan Erik Vold em 1988, três meses antes da morte de Baker, o álbum finalmente viu um lançamento internacional adequado da Noruega Hot Club Records.
Vold trabalhou com muitos músicos de jazz ao longo de sua carreira (antes ele era um poeta amplamente divulgado e tradutor, ele era um jornalista jazz), e a colaboração com Baker foi de sua iniciativa.
Como jazz e poeta, Jan Erik Vold tem sido constantemente ativo há mais de quarenta anos, desde seu primeiro álbum dos Briskeby Blues foi produzido.
Com Jan Garbarek ele fez três álbuns de 1969-1977, e com Egil Kapstad oito álbuns 1986-2008.
Love, Rain (1974) é um jogo de rádio baseado na poesia de Robert Creeley.
Rainy Day Women (1977) é uma tradução de 70 canções de Bob Dylan, o que resultou na canção de Dylan song album Stones.
Rains (1981), em colaboração com o guitarrista de blues Kåre Virud.
The Day Lady Died (1986) é um álbum com poemas de Frank O'Hara. Storytellers (1998) traz a poesia internacional por Rimbaud, DH Lawrence, Paul Celan, Ekelöf, Szymborska.
O produto final foi o resultado de Baker, Vold, o guitarrista Philip Catherine e músicos noruegueses.
Apesar de suas diferentes origens e desempenho dos poemas estar inteiramente em Nowegian nativo do Vold, o processo foi suave e o álbum tornou-se "o santo graal de Chet Baker albums" ao longo dos anos, apesar de seu título original que se refere à busca de um blue goat .
O título original do álbum era BLÅMANN! BLÅMANN!,
Que refere-se a uma música folclórica norueguesa amada, sobre a busca de um garoto por sua cabra azul-Irresistível (blåmann = corpo azul), perdido nas colinas de Telemark.
Na Noruega, este foi um álbum mais vendido por mais de vinte anos.
A versão em Inglês dos poemas, traduzidos pelo poeta, foi lido e editado em 2009 do Rainbow Studio, Oslo.
Chet Baker estava muito feliz com as sessões de gravação em Paris.
Ele escreveu ao produtor Jon Larsen: "Tivemos um grande tempo, de agradecer muito".
Para o poeta norueguês: "Nós temos que fazer isso de novo em breve".
Da possibilidade de traduzir os poemas: Claro, que lhe daria um público muito maior. "
By Harriet Staff
Chet Baker (Chesney Henry Baker Jr.) (Yale, Oklahoma, 23 de Dezembro de 1929 – Amsterdam, 13 de Maio, 1988) foi um trompetista de jazz norte-americano.
Criado até os dez anos numa fazenda de Oklahoma, parte para Los Angeles no final dos anos 30, quando começa a estudar teoria musical.
Chet Baker sempre foi influenciado por seu pai, guitarrista, de quem herdou a paixão pela música e de quem ganhou, aos 10 anos de idade, um trombone.
Amante do Jazz, não tardou em conquistar o sucesso, sendo apontado como um dos melhores trompetistas do gênero logo em seu primeiro disco.
Ainda bem jovem, passou a integrar o grupo de renome da música americana da época.
Seus primeiros trabalhos foram com a Vido Musso's Band e com Stan Getz, porém Chet só conheceu o sucesso depois do convite de Charlie Parker (Bird) em 1951 para uma série de apresentações na costa ocidental.
Em 1952 entrou para a banda de Gerry Mulligan, alcançando grande notoriedade com a primeira versão de "My Funny Valentine".
Entretanto, em razão dos problemas de Gerry com as drogas, o quarteto não teve vida longa, sustentando-se por menos de um ano.
O talento de Chet logo o transformaria num ídolo.
Apresentou-se por toda América e Europa.
Especialistas dividem a vasta obra do músico em duas fases: a cool, do início da sua carreira, mais ligada ao virtuosismo jazzístico e a segunda parte, a partir de 1957, quando a sensibilidade na interpretação torna-se ainda mais evidente.
Avesso às partituras, isto não lhe impediu, entretanto, de integrar as grandes bandas americanas.
Baker era dotado de extrema criatividade, inaugurando um modo de cantar no qual a voz era quase sussurrada.
Chet teria exercido grande influência em músicos brasileiros, como João Gilberto e Carlos Lyra, alguns dos grandes nomes da Bossa Nova.
Esta versão é, contudo, bastante controvertida.
Sizão Machado, numa visão chauvinista, chegou a dizer, certa feita, que a Bossa Nova é que teria influenciado os músicos americanos, e não o contrário.
Para tocar as músicas pedia apenas o tom.
Econômico nas notas (ao contrário de outros trompetistas que preferiam o virtuosismo, como Dizzy Gillespie), Chet improvisava com sentimento.
Certo dia, deram-lhe o tom errado de uma música de propósito, e mesmo assim Chet Baker conseguiu encontrar um caminho harmônico.
Valorizava as frases melódicas com notas longas e encorpadas, o que acabou lhe valendo o rótulo de cool
Spilleliste
02 – In Memory Of / I:Den Svimle Svingen / II: Der Bjørketreet Stod / III: En Trane Letter Composed By – Tadd Dameron Lyrics By – Jan Erik Vold 4:37
03 – Balladen Om Smørblid Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:44
04 – I Går Ja Composed By – Chet Baker Lyrics By – Jan Erik Vold 0:45
05 – Jeg Ser (1893) Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Sigbjørn Obstfelder 2:57
06 – At Fuglene Ikke Synger Composed By – Hoagy Carmichael, Walter Donaldson Lyrics By – Jan Erik Vold 5:26
07 – Elg Composed By – Walter Donaldson Lyrics By – Jan Erik Vold 2:25
08 – Wigwam Composed By – Johnny Green Lyrics By – Jan Erik Vold 4:07
09 – Fuglen Fra Kapingamarangi Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:24
10 – 6 Hekt Composed By – Cole Porter Lyrics By – Jan Erik Vold 4:26
11 – Koan For En Kulturbyråkrat Composed By – Morgan Lewis Lyrics By – Jan Erik Vold Scat – Chet Baker 2:29
12 – Furukonglesang Composed By – Sammy Fain Lyrics By – Jan Erik Vold 6:40
13 – Ingefærblomstenes Duft Composed By – Victor Young Lyrics By – Jan Erik Vold 5:15
14 – “Han Brant, Fordi Han Brant” Arranged By – Egil Kapstad Composed By – André Gréty Lyrics By – Jan Erik Vold 1:58
15 – Uten Ord, Fire Island Composed By – Murray Menscher Lyrics By – Jan Erik Vold 4:11
Voice (Poetry) – Jan Erik Vold
Trumpet – Chet Baker
Bass – Terje Venaas
Guitar – Philip Catherine
Piano – Egil Kapstad
01 – A New Meeting
02 – In Memory Of: The Dizzy Bend / Where The Birch Tree Stood / The Wing Beats Of A Trane
03 – The Ballad Of Buttersmile
04 – That Was Yesterday
05 – Sigbjorn Obstfelder: I Look
06 – That Fact That No Birds Sing
07 – Elk
08 – Wigwam
09 – The Bird From Kapingamarangi
10 – Six Frantics
11 – Koan For A Cultural Bureaucrat
12 – The Pine Cone Song
13 – The Scent Of Ginger Flowers
14 – “Han Brant, Fordi Han Brant” / “He Burned, Because He Burned”
15 – No Words, Fire Island
Voice (Poetry) – Jan Erik Vold
Trumpet, Vocal (on track II) – Chet Baker
Bass – Terje Venaas
Guitar – Philip Catherine
Piano – Egil Kapstad
Enjoy!!!!!!!!!!!
23 de jul. de 2013
Blood Sweat and Tears "Brand New Day"
Dia desses estava só curtindo uma preguiça e olhando as matas, os montes, as montanhas, o céu e claro que na alcatéia fica sempre rolando um som de trilha sonora e justo nesse dia numa emissora italiana começa a rolar "Blue Street".
Nossa, qtas lembranças boas, qta coisa passou como um raio pela mente tresloucada desse lobo e aí me lembrei de uma das mais belas e simples capas que já havia visto e claro o nome inconfundível da banda.
Aliás esse nome sempre foi um mistério, prq todos colocam ou preferem colocar nomes pomposos, ou grandiosos, simples talvez mas "Blood, Sweat and Tears"??????
Bem não é e nunca foi uma banda de muito sucesso, pode-se dizer que está no meio termo o que não significa ruim na minha classificação e sim boa, não excelente e explico; eles passaram por tantos problemas idiotas com tanto talento que se seguissem em frente, focassem naquilo que faziam e fizessem bem feito, talvez viessem a ser uma das melhores bandas de todos os tempos.
As oscilações nunca tiraram o brilho de seu som.
Vc sempre imaginava à época dos bolachões uma banda de negrões e tal mas que nada a maior parte do tempo foi uma banda de brancos e se pudermos contar ruivos como negros como a ciência classifica, aí sim teríamos um, dois, ou até três em épocas distintas.
Mas por incrível que pareça, o disco que foi considerado um caça niqueis e o pior deles com menor múmero de integrantes originais é o que mais gosto e o que mais se aproxima da essência deles e que fez deles o que são pra história da música; metais, swing, peso e vocais maravilhosos além da base competente de sempre.
Confesso, sou fã mesmo de Blue Street de ouvir uma atrás da outra e Same old Blues tb me encanta sendo esses os maiores motivos pra divulgar uma banda que pouco se vê rodando na net apesar de alguns críticos de porra nenhuma sempre acharem falhas e erros isso é vida e muito bem vivida com experiência adquirida que traduzido pode ser chamado de conhecimento simplesmente.
Quero deixar de público um aviso que me deixa triste, mas devido à sempre ser democrático e postar até críticas chulas pra mostrar pra quem segue, a dificuldade que é manter um blog sem fim lucrativo, nos últimos dias alguns imbecis e invejosos aliados ao capeta quiseram torrar e passaram dos limites, então como disseram o blog é meu, e o faço pra pessoas que gostem de música de verdade.
Qdo faço um post desses divido com amigos e amigas aquilo que acho de melhor no momento, e pode nem ser do gosto de todos o que é óbvio, mas é o meu melhor; e não vou deixar mais tentarem tirar meu tesão de fazer o que faço e se não fosse bem feito muitos não continuariam, prq até ex ditos amigos escreveram para dizer que muitos queriam o fechamento do blog, minha saída e o sumiço total, hilário!!!!!!!!!!!!!
Acho isso doentio dessas pessoas, não assisto um filme que não gosto, não ouço uma música que não gosto e não entro em blogs que não me atraem pra nada, nem pra deixar um só comentário ofensivo anonimamente e esses infelizes perdem ou perderam seu tempo e o meu fazendo isso.
No fundo um bom psiquiatra iria dizer que eles tem tanto ódio de mim que ou é inveja ou amor, como não ando com gente desse naipe só comentários sobre música, sobre posts ou coisas pertinentes entrarão e esses aí que querem uma foto minha autografada vão cometer suicídio prq chega deles poluindo o ambiente e aos que dizem que mesmo sendo amigos só são por sei lá o que, não é necessário nenhum esforço, fiquem a vontade pra seguirem seus caminhos em pax como fiz ao sair do lágrima.
Deixei uma resenha e um até breve e nunca mais voltei, os camaradas de lá na maioria mudaram e os antigos na maioria pararam de falar comigo e eu com eles.
Mas os que sobraram e ainda nos relacionamos já me são mais que suficientes, prq são muito queridos e bem vindos, por isso sigamos em frente sem esses "eguns" atormentando prq agora eles vão saber o que é tormento, prq tudo tem volta é só esperar.
Me desculpem o desabafo, mas precisava encerrar esse capítulo.
Grato.
Blood, Sweat & Tears foi uma banda norte-americana de rock and roll formada em Nova Iorque em 1967 por Al Kooper, Jim Fielder, Fred Lipsiues, Randy Brecker, Jerry Weiss, Dick Halligan, Steve Katz e Bobby Colomby.
A banda que fundiu o jazz com o rock ou pop em algo híbrido que veio a ficar conhecido como "jazz-rock".
Eles estavam entre os primeiros do gênero, conhecido como "jazz fusion", ou simplesmente "fusion" (que tendendo para visões virtuosísticas de experimentação eletrônica e uma música anormal), o som do Blood, Sweat & Tears era uma mistura de variados estilos do rock, pop e R&B/soul music como "big band" ou "jazz combo".
Fonte: Wiki
Despite the fact that the band was one of the more influential outfits of the late '60s and early '70s, a few key departures caused them to recede from the charts before a few of their peers.
Even the return of vocalist David Clayton-Thomas couldn't help the fortunes of their last two '70s albums, and they were released in 1976.
Brand New Day is their first and only effort for soon defunct ABC.
Brand New Day is produced by Roy Halee and group member Bobby Colomby.
The two had been co-producers for 1971's classic Blood Sweat and Tears 4, but, by 1977, the musical landscape had changed, so this is closer to R&B and polished pop, rather than the amalgam of styles that the group was famous for.
"Dreaming As One" is a duet between Clayton-Thomas and Chaka Khan and despite the interesting chemistry, the song is barely there.
Both "Same Old Blues" and the humorous "Gimme That Wine" have the band incorporating a funkier sound by way of elastic bass patterns and Clayton-Thomas's playful vocals.
The well-intentioned tribute to Janis Joplin, "Rock and Roll Queen," comes off a little heavy handed.
This does end strong, however.
The cover of Billie Holiday's "Don't Explain" has a graceful arrangement and a subdued and effective vocal from Thomas.
For the most part, Brand New Day wasn't as innovative or as grand as previous releases, but fans will enjoy some of the better moments.
Álbuns
- David Clayton-Thomas / Lead Vocals
- Dave Bargeron / Trombone, Bass Trombone
- Larry Willis / Keyboards
- Tony Klatka/ Trumpet, Fluegelhorn
- Bill Tillman / Alto, Tenor, Bari-Sax, and Flute
- Forrest Butchtel / Trumpet, Fluegelhorn
- Mike Stern / Guitars
- Danny Trifan / Bass
- Roy McCurdy / Drums
- Bobby Colomby / Percussion, Vocals
with
- Chaka Kahn / Vocals on "Dreaming as One"
- Willie Smith / Vocals, Organ
- Paul Shure / Strings
- Pete Jolly / Mussette
- Tommy Morgan: Harmonica
- Roy Halee / Lead Trumpet, the first "D" on "Same Old Blues."
- Paul Stallworth,
- King Errison,
-Bob Payine,
-Peter Graves,
-Stu Blumberg,
-Tom Peterson,
-Ernie Watts,
-John Rosenberg,
-Mike Altshul,
-John Gross,
-Ray Reed,
-Glen Garrett,
-John Mitchell,
-Nenetta Fields,
-Brenda Bryant,
-Mike Finnigan,
-Carl Graves,
-Tish Smith / Unidentified contributions
Studio Album, released in 1977
Songs / Tracks Listing
1. Somebody I Trusted (3:56)
2. Dreaming As One (4:10)
3. Same Old Blues (3:07)
4. Lady Put Out The Light (4:00)
5. Womanizer (3:50)
6. Blue Street (4:29)
7. Gimme That Wine (5:00)
8. Rock and Roll Queen (5:10)
9. Don't Explain (6:00)
Total time - 39:42
Enjoy!!!!!!!!!!!!
Nossa, qtas lembranças boas, qta coisa passou como um raio pela mente tresloucada desse lobo e aí me lembrei de uma das mais belas e simples capas que já havia visto e claro o nome inconfundível da banda.
Aliás esse nome sempre foi um mistério, prq todos colocam ou preferem colocar nomes pomposos, ou grandiosos, simples talvez mas "Blood, Sweat and Tears"??????
Bem não é e nunca foi uma banda de muito sucesso, pode-se dizer que está no meio termo o que não significa ruim na minha classificação e sim boa, não excelente e explico; eles passaram por tantos problemas idiotas com tanto talento que se seguissem em frente, focassem naquilo que faziam e fizessem bem feito, talvez viessem a ser uma das melhores bandas de todos os tempos.
As oscilações nunca tiraram o brilho de seu som.
Vc sempre imaginava à época dos bolachões uma banda de negrões e tal mas que nada a maior parte do tempo foi uma banda de brancos e se pudermos contar ruivos como negros como a ciência classifica, aí sim teríamos um, dois, ou até três em épocas distintas.
Mas por incrível que pareça, o disco que foi considerado um caça niqueis e o pior deles com menor múmero de integrantes originais é o que mais gosto e o que mais se aproxima da essência deles e que fez deles o que são pra história da música; metais, swing, peso e vocais maravilhosos além da base competente de sempre.
Confesso, sou fã mesmo de Blue Street de ouvir uma atrás da outra e Same old Blues tb me encanta sendo esses os maiores motivos pra divulgar uma banda que pouco se vê rodando na net apesar de alguns críticos de porra nenhuma sempre acharem falhas e erros isso é vida e muito bem vivida com experiência adquirida que traduzido pode ser chamado de conhecimento simplesmente.
Quero deixar de público um aviso que me deixa triste, mas devido à sempre ser democrático e postar até críticas chulas pra mostrar pra quem segue, a dificuldade que é manter um blog sem fim lucrativo, nos últimos dias alguns imbecis e invejosos aliados ao capeta quiseram torrar e passaram dos limites, então como disseram o blog é meu, e o faço pra pessoas que gostem de música de verdade.
Qdo faço um post desses divido com amigos e amigas aquilo que acho de melhor no momento, e pode nem ser do gosto de todos o que é óbvio, mas é o meu melhor; e não vou deixar mais tentarem tirar meu tesão de fazer o que faço e se não fosse bem feito muitos não continuariam, prq até ex ditos amigos escreveram para dizer que muitos queriam o fechamento do blog, minha saída e o sumiço total, hilário!!!!!!!!!!!!!
Acho isso doentio dessas pessoas, não assisto um filme que não gosto, não ouço uma música que não gosto e não entro em blogs que não me atraem pra nada, nem pra deixar um só comentário ofensivo anonimamente e esses infelizes perdem ou perderam seu tempo e o meu fazendo isso.
No fundo um bom psiquiatra iria dizer que eles tem tanto ódio de mim que ou é inveja ou amor, como não ando com gente desse naipe só comentários sobre música, sobre posts ou coisas pertinentes entrarão e esses aí que querem uma foto minha autografada vão cometer suicídio prq chega deles poluindo o ambiente e aos que dizem que mesmo sendo amigos só são por sei lá o que, não é necessário nenhum esforço, fiquem a vontade pra seguirem seus caminhos em pax como fiz ao sair do lágrima.
Deixei uma resenha e um até breve e nunca mais voltei, os camaradas de lá na maioria mudaram e os antigos na maioria pararam de falar comigo e eu com eles.
Mas os que sobraram e ainda nos relacionamos já me são mais que suficientes, prq são muito queridos e bem vindos, por isso sigamos em frente sem esses "eguns" atormentando prq agora eles vão saber o que é tormento, prq tudo tem volta é só esperar.
Me desculpem o desabafo, mas precisava encerrar esse capítulo.
Grato.
Blood, Sweat & Tears foi uma banda norte-americana de rock and roll formada em Nova Iorque em 1967 por Al Kooper, Jim Fielder, Fred Lipsiues, Randy Brecker, Jerry Weiss, Dick Halligan, Steve Katz e Bobby Colomby.
A banda que fundiu o jazz com o rock ou pop em algo híbrido que veio a ficar conhecido como "jazz-rock".
Eles estavam entre os primeiros do gênero, conhecido como "jazz fusion", ou simplesmente "fusion" (que tendendo para visões virtuosísticas de experimentação eletrônica e uma música anormal), o som do Blood, Sweat & Tears era uma mistura de variados estilos do rock, pop e R&B/soul music como "big band" ou "jazz combo".
Fonte: Wiki
Despite the fact that the band was one of the more influential outfits of the late '60s and early '70s, a few key departures caused them to recede from the charts before a few of their peers.
Even the return of vocalist David Clayton-Thomas couldn't help the fortunes of their last two '70s albums, and they were released in 1976.
Brand New Day is their first and only effort for soon defunct ABC.
Brand New Day is produced by Roy Halee and group member Bobby Colomby.
The two had been co-producers for 1971's classic Blood Sweat and Tears 4, but, by 1977, the musical landscape had changed, so this is closer to R&B and polished pop, rather than the amalgam of styles that the group was famous for.
"Dreaming As One" is a duet between Clayton-Thomas and Chaka Khan and despite the interesting chemistry, the song is barely there.
Both "Same Old Blues" and the humorous "Gimme That Wine" have the band incorporating a funkier sound by way of elastic bass patterns and Clayton-Thomas's playful vocals.
The well-intentioned tribute to Janis Joplin, "Rock and Roll Queen," comes off a little heavy handed.
This does end strong, however.
The cover of Billie Holiday's "Don't Explain" has a graceful arrangement and a subdued and effective vocal from Thomas.
For the most part, Brand New Day wasn't as innovative or as grand as previous releases, but fans will enjoy some of the better moments.
Álbuns
- Child Is Father to the Man (1968) Produtor: John Simon
- Blood, Sweat & Tears (1969) Produtor: James William Guercio
- Blood, Sweat & Tears 3 (1970) Produtores: Bobby Colomby e Roy Halee
- The Owl and the Pussy Cat (1970) Produtor: Thomas Z. Shepard
- Blood, Sweat & Tears 4 (1971) Produtores: Don Heckman, Roy Halee e Bobby Colomby
- New Blood (1972) Produtor: Bobby Colomby
- No Sweat (1973) Produtor: Steve Tyrell
- Mirror Image (1974) Produtor: Henry Cosby
- New City (1975) Produtor: Jimmy Ienner
- More Than Ever (1976) Produtor: Bob James
- Brand New Day (1977) Produtores: Bobby Colomby e Roy Halee
- Nuclear Blues (1980) Produtor: Jerry Goldstein
- Latin Fire (1985) [gravado em 1980/81]
- Live And Improvised (1991) [gravado em 1975] Produtor: Bobby Colomby.
- Live (1994) (gravado ao vivo no The Street Scene, Los Angeles, em 12 de outubro de 1980.)
- Singles
- "I Can't Quit Her" (1968)
- "I Love You More Than You'll Ever Know" (1968)
- "You've Made Me So Very Happy" (1969)
- "Spinning Wheel" (1969) (Grammy Award-winning)
- "And When I Die" (1969)
- "Hi-De-Ho" (1970)
- "Lucretia MacEvil" (1970)
- "Lisa, Listen to Me" (1971)
- "Go Down Gamblin'" (1971)
- "So Long Dixie" (1972)
- David Clayton-Thomas / Lead Vocals
- Dave Bargeron / Trombone, Bass Trombone
- Larry Willis / Keyboards
- Tony Klatka/ Trumpet, Fluegelhorn
- Bill Tillman / Alto, Tenor, Bari-Sax, and Flute
- Forrest Butchtel / Trumpet, Fluegelhorn
- Mike Stern / Guitars
- Danny Trifan / Bass
- Roy McCurdy / Drums
- Bobby Colomby / Percussion, Vocals
with
- Chaka Kahn / Vocals on "Dreaming as One"
- Willie Smith / Vocals, Organ
- Paul Shure / Strings
- Pete Jolly / Mussette
- Tommy Morgan: Harmonica
- Roy Halee / Lead Trumpet, the first "D" on "Same Old Blues."
- Paul Stallworth,
- King Errison,
-Bob Payine,
-Peter Graves,
-Stu Blumberg,
-Tom Peterson,
-Ernie Watts,
-John Rosenberg,
-Mike Altshul,
-John Gross,
-Ray Reed,
-Glen Garrett,
-John Mitchell,
-Nenetta Fields,
-Brenda Bryant,
-Mike Finnigan,
-Carl Graves,
-Tish Smith / Unidentified contributions
Studio Album, released in 1977
Songs / Tracks Listing
1. Somebody I Trusted (3:56)
2. Dreaming As One (4:10)
3. Same Old Blues (3:07)
4. Lady Put Out The Light (4:00)
5. Womanizer (3:50)
6. Blue Street (4:29)
7. Gimme That Wine (5:00)
8. Rock and Roll Queen (5:10)
9. Don't Explain (6:00)
Total time - 39:42
Enjoy!!!!!!!!!!!!
18 de jul. de 2013
Sinatra-Jobim "Sessions" (vinyl rip)
Uma das coisas mais minhas que considero se chama Tom Jobim, amo seu jeito de compor, amo seu jeito de se expressar, de compartilhar músicas, e de cantar, principalmente cantar.
Ele me leva pra um outro patamar qdo o ouço, ele consegue me fazer pensar, divagar, viajar mesmo sem precisar de nada a não ser ouvi-lo.
Desde que me lembro gosto de bossa nova e não tô nem aí se o João Gilberto é maníaco ou não, se a Astrud mora fora, se o Baden se tornou "crente" e não cantava mais o samba da benção prq a palavra sarava era falada várias vezes e em algumas apresentações ele simplesmente limava a palavra e os nomes dos santos/orixás,rs
Mas de tudo isso , de todo esse universo uma cantora foi por anos a voz da bossa pra mim, Elis Regina, e o pai, criador, construtor de toda essa história foi o Tom.
Com sua voz grossa, chegando até a desafinar, ele fazia arranjos maravilhosos pra Vinícius e Toquinho junto a Miúcha interpretarem e não falo de arranjos como vemos hoje de alguns pseudo músicos, arranjos para orquestras que chegariam a mais de 100 instrumentos como cheguei a vê-lo fazer.
Tom era mágico, doce, meigo e gênio, mas não esses gênios chatos e cheios de coisa, o que ele precisava era de uma mata, pássaros e sossego pra criar e criar e criar como se as notas brotassem de sua cabeça como a chuva qdo desce calma dos céus e rega a terra com amor e tranquilidade, pra mim isso é Tom Jobim.
Claro que junto a ele tinha um batalhão de músicos maravilhosos como Menescal, Edu Lobo, Chico e Nara e sei lá Aldir Blanc, Vinícius, Baden Powell, o melhor violonista que vi e ouvi tocar Toquinho que não ligam por aqui prq ele é de uma simplicidade que já alcançou o que queria, mas é um monstro no instrumento pra mim só comparado aos da nova geração a Yamandú Costa.
Enfim esse movimento e essa criação tem seu maior expoente em Tom Jobim, apesar que Mr Frank Sinatra tb se encantou ao ouvir Dorival Caymmi e tb o convidou pra ir aos states mas aí como diz o Charles Gavin "é outra história"; prq Caymmi me remete a Jorge Amado e seus maravilhosos livros entre eles meu preferido "Capitães de Areia" e meu anti herói o "sem perna", quem leu sabe de quem falo e como ele era, quem não leu tá aí uma boa oportunidade.
Vou creditar essa postagem a algumas pessoas e espero que as outras entendam.
Graças ao Ancient "O verdadeiro e único"rs, o blog Ondas da Net do nosso irmão Gustavo foi invadido e até casamento é capaz de sair lá, mas voltando ao assunto, o Anc, meu irmão mais velho e as vezes mais novo prq depende da lua, conseguiu amalgamar várias pessoas de estilos e temperamentos completamente díspares como fez o Tom e nossa Bossa Nova, e isso rendeu uma coisa que ele apelida com vários nomes.
Sociedade do Anel, Os últimos dos Moicanos, Incas Venusianos e eu acho mesmo que se aumentassem o nº seríamos em muitos momentos os 03 Patetas; mas tudo isso envolto em discussões e até brigas, mas rusgas que passam rápido pra quem se respeita e respeita ao próximo.
Com isso e por causa disso, já tinha amizade com o Véio mas não ligava-o ao blog Valvulado e nessa relação e nesse entrelaçamento nos aproximamos, meus afilhados do Valvulado, os doidos do Gustavo e a matilha dessa alcatéia com a Lucy junto é óbvio e aí o Javanes que dá um pitaco abaixo, me arruma um objeto de desejo que rende esse post que só aconteceu, prq um dia o Gustavo passou por aqui, deixou um recado e eu comecei a roubar posts dele, rs.
Então pra vcs citados e aos que por aqui passam e me dão realmente o maior prazer, o mago e maestro Tom Jobim, mostrando ao The Voice Sinatra, que ele era o cara,rs e num trabalho raríssimo e de pouca divulgação como sempre.
Repito, sou sim apaixonado por Tom e os que não são se tentassem descobririam a força e a magia de seus acordes, de seus cantares e de suas harmonias.
Agora entendo porque essa alcatéia é sim diferente.
Tom Jobim, esse sim um imortal.
Este álbum duplo, editado somente no Brasil pelo produtor Roberto Quartin, nunca foi reeditado em vinil ou CD, e contém todas as gravações das sessões que Frank Sinatra realizou com Antonio Carlos Jobim.
Duas das músicas que Sinatra gravou com Tom Jobim não chegaram a ser publicadas em disco, anteriormente.
As gravações de Bonita e Sabiá conferem a este disco uma característica especial de documento histórico, fazendo com que ele seja procurado por colecionadores de Sinatra do mundo inteiro.
Javanes
The Sinatra–Jobim Sessions is a 1979 double LP compilation album of Frank Sinatra's work with Antonio Carlos Jobim.
The album was published only in Brazil by producer Roberto Quartin, and has never been re-released on vinyl or CD until 2010 when it was re-mastered and released under The Frank Sinatra Collection and became available world wide.All but three songs recorded by Sinatra and Jobim in 1967 and 1969 were released on Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim (1967) and Sinatra & Company (1971).
The tracks "Bonita", "Sabiá", and "Off Key (Desafinado)", however, were previously only available on the 8-track Sinatra-Jobim (1970), which was quickly pulled from release.
The first two of these tracks are included on Sinatra-Jobim Sessions, making it eagerly sought by collectors.
"Off Key (Desafinado)" was not included here and remained largely unavailable until Sinatra's The Complete Reprise Studio Recordings was released in 1998.
This collection also included two recordings which do not actually feature Jobim, "Drinking Again" and "Manhã De Carnaval".
In 2010 the Concord Records label issued a new, comprehensive compilation entitled Sinatra-Jobim:
The Complete Reprise Recordings.Sinatra and Jobim worked together for a final time in 1994 on Duets II, recording a cover of "Fly Me to the Moon".
Tracks:01- Baubles, Bangles and Beads Robert Wright / George Forrest
02- I Concentrate on You Cole Porter
03- Dindi Antonio Carlos Jobim / Aloysio de Oliveira / Ray Gilbert
04- Change Partners Irving Berlin
05- Quiet nights of quiet stars (Corcovado) Antonio Carlos Jobim / Gene Lees
06- If you never come to me (Inútil paisagem) Antonio Carlos Jobim / Aloysio de Oliveira / Ray Gilbert
07- The girl from Ipanema (Garota de Ipanema) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
08- Meditation (Meditação) Antonio Carlos Jobim / Newton Mendonça / Norman Gimbel
09- Once I loved (O amor em paz) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Ray Gilbert
10- How insensitive Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
11- Drinking Again Johnny Mercer / Doris Tauber
12- One Note Samba (Samba de uma nota só) Antonio Carlos Jobim / Newton Mendonça / Ray Gilbert
13- Don't ever go away (Por causa de você) Antonio Carlos Jobim / Dolores Duran / Ray Gilbert
14- Wave Antonio Carlos Jobim
15- Bonita Antonio Carlos Jobim
16- Someone to light up my life (Se todos fossem iguais a você) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Gene Lees
17- Drinking Water (Agua de Beber) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
18- Sabiá Antonio Carlos Jobim / Chico Buarque
19- This Happy Madness (Estrada Branca) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Gene Lees
20- Triste Antonio Carlos Jobim
21- Manhã de Carnaval - A Day in the Life of a Fool Luiz Bonfá / Antonio Maria / Carl Sigman
Personnel
Frank Sinatra - Vocals
Antonio Carlos Jobim - Piano, Guitar, Vocals
Claus Ogerman - Arranger, Conductor
Eumir Deodato - Arranger
Don Costa - Arranger, Conductor
Enjoy!!!!!!!!!!!!
14 de jul. de 2013
Prog Exhibition "40 Anni di Musica Immaginifica"
Obs:
Desde que o pau comeu pros lados dos hosts que a gente vem tentando achar locais pra hospedar links que não caiam toda hora, que não sejam retirados ao acaso ou que tenham de ter uma média por dia, semana ou mês.
Alguns migraram pros russos e eu particularmente não gosto desses prq até as traduções são ruins e uns tem que agradecer primeiro pra depois abrir o link; outros tem que fazer umas duas manobras e não tenho saco.
Alguns norte americanos estão tão chatos que vc tem de escolher entre 5 "quis" pra não abrir nada e ainda aviso a todos que cada vez que vc clica numa página dessas seu registro é invadido e se passar um spyhunter da vida vc vai ver o que tem escondido das páginas que visitou e com isso que já descrevi um pouco na postagem original vc pensa bem se vale a pena.
Vale, mesmo com os trolls ou pés no saco, gente que critica sem imaginar o trabalho que dá pra subir algo , achar as capas, saber se o que vc tá postando é bom prq nome não diz nada e este aqui no caso pra alguns críticos que dizem que nada de novo surgiu depois dos 60/70; este som é realmente um show de bandas novas (poucas) já rodadas mas ainda há pouco tempo começaram e o sucesso ainda não ocorreu à altura (algumas) e várias que já foram consagradas e convidando monstros sagrados pra compor o quadro, ficando mesmo o BMS de peito aberto fazendo um disco inteiro só pra seus fãs.
Aliás o BMS é sim hoje o "paizão" das bandas de rock prog e sua história documentada em livros, filmes e áudio os tornam míticos, mesmo num lugar de bandas como PFM, Acqua Fragile, Le Orme, Zucchero, Vasco Rossi, Ligablue e até o famoso Rhapsody de tantos nomes e Lacuna Coil entre tantas outras de sucesso e o respeito é tamanho que num show dessa envergadura eles e o Le Orme praticamente dominaram o que não impediu de sair 07 discos da apresentação.
Bem, voltando a questão hospedagem, agora mais ou menos estabilizado o mega voltou mas meio estranho prq vc sobe o que quiser, só não sabe o que acontece prq eles escondem entre aspas e fica lá pra ser baixado, é como se vc guardasse num armário e se alguém pegar não é culpa deles.
Fora esses pés no saco que já citei que te obrigam a baixar baixadores que vc nem sabe o que trazem junto ainda abrem 300 páginas pra torrar mais ainda e fora a putaria explícita que vem junto por páginas que vc nem sabe que estão lá e qdo vai fechando todo pimpão, encontra as vezes o que não queria nem chegar perto, ré,ré,ré, joguinhos que nunca vi na vida; enfim (hoje tá difícil de terminar o assunto, rs) sobraram alguns que gosto sim,como o 4 Shared que pisou na bola a época deletando metade de meus links mas estabilizando até hoje e o Mediafire que tb mantém sim, links até com 0 downs, tenho um há anos lá e nunca saiu.
O sendspace é bom, mas parou de baixar vc leva uma msg que devido não haver downs seu link expirou; então tudo isso pra explicar que graças a boa vontade dos amigos (nesse caso agora o Ricardo que atualizou todos os 07 pra gente, prq quem baixou pra mim pra primeira postagem nas madrugadas foi o Dê) resolvi ao invés de só atualizar os links no local trazê-lo pra frente prq sei que alguns só vêem o que está na capa e assim podem ter em mãos um dos melhores trabalhos dos últimos anos no mundo do rock e aqui progressivo.
É isso.
Aqui está como prometido o show na íntegra em áudio; não quero ainda postar os vídeos prq nada está durando nos hosts e não tô mesmo com saco de converter, comprimir, subir e ver os links rodando no dia seguinte.
A internet tá uma palhaçada desde que prenderam o dono do mega e que arrestaram todos os arquivos existentes e sabemos que poderiam existir sim arquivos estranhos ou ilegais ou sei lá, mas nem tudo era; ou seja um fascismo travestido de justiça.
O mundo fica de olho pros pequenos ditadores e se esquece das grandes ditaduras que fazem esse tipo de ato e ninguém a não ser nós se manifesta de alguma forma.
Não vi a corte de Haia se manifestar contra o direito a livre expressão, aliás pra quem convive com Guantánamo, cuba e Somália esperar o que mesmo não?
É uma pena porque não é um show que rode pela net, é lindíssimo e todos que gostam deveriam ter direito a acesso livre e irrestrito, mas nem aqui no pais dos sindicatos, nunca se manifestam qdo se fala de liberdade civil e direito alheio.
Somos caçados, vigiados e dependendo do que postado, simplesmente viramos poeira, e em todos os cantos (vide os vídeos no youtube e outros lugares que "violaram direitos") vivemos a margem da sociedade e por isso sem levantar bandeira alguma, só peço que baixem e aumentem o som , vai valer cada momento e cada lágrima que derramo por sermos prisioneiros de nós mesmos prq nada podemos fazer contra a lei feita pelo povo e para o povo, mas que só nos atinge mesmo no baço qdo é contra prq a favor só pra "eles".
Ao final coloquei uma descrição do RRR, porque não dava pra falar de todos e os escolhi principalmente prq são postados sem informação alguma só por terem nome estranho pra nós, são totalmente desconhecidos e o trabalho que fazem minimizado;o que na Itália nada mais é que uma carta com aviso de entrega(o nome é óbvio,rs); mas como são muito bons mesmo, e o show tem o velho e bom Thjis dando um show, senti que depois de postados PFM, Le Orme, o bom seria falar de alguém desconhecido para a grande maioria.
40 YEARS OF IMAGINIFIC MUSIC9 hours of live music, 7 CDs + 4 DVDs, a must have box set!
with PFM, Ian Anderson, Banco Del Mutuo Soccorso, David Cross, Thjis Van Leer, Osanna and many others...
After two sold out shows in Rome last year, comes the long-awaited box set PROG EXHIBITION.
9 hours of live music, 7 CDs and 4 DVDs, a booklet full of photos exclusive to live again the event which celebrated forty years of imaginific music, with the greatest mythical figures of Italian and international progressive rock.
On 5 and 6 November 2010, in fact, for the first time in the progressive history played on the same stage heroes of yesterday, today and tomorrow:
PFM - Premiata Forneria Marconi, the Italian rock band's most popular with special guest Ian Anderson, leader of Jethro Tull.
Banco Del Mutuo Soccorso, one of the best examples of global contamination.
Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca and Tolo Marton had their live debut together for the first time after 35 years with the participation of the violinist David Cross, formerly in King Crimson.
The Trip, making their debut on stage in the aftermath of the announced reunion that saw them reform after decades of separation.
Osanna, representatives of the Neapolitan prog with Gianni Leone (Balletto di Bronzo histrionic leader), David Jackson (formerly Van Der Graaf Generator), laNuova Raccomandata Ricevuta di Ritorno with Thijs Van Leer, leader of dutch band Focus.
At this prestigious line up also young italian progressive heroes Sinestesia, Maschera di Cera, Periferia del mondo and Abash played on the same nights.
40 years after the birth of progressive genre, the box set is meant to become a collector's item for all lovers of progressive rock: the wonderful opportunity to live again not just a concert, but an unforgettable live music show that could enter in the history of music.
Dopo il doppio sold out a Roma il 5 e 6 novembre 2010 e il grande successo di critica nazionale e internazionale, arriva nei negozi l'atteso cofanetto di PROG EXHIBITION (su etichetta Immaginifica by Aereostella/Edel):
9 ore di musica live, 7 cd e 4 dvd, un booklet ricco di foto esclusive, per rivivere l'evento che ha celebrato quarant’anni di musica immaginifica con i grandi mostri sacri, italiani ed internazionali, del rock progressivo.
Per la prima volta nella storia della musica si sono esibiti sullo stesso palco i protagonisti del prog di ieri, di oggi e di domani all’insegna dell’incontro di stili e di culture sonore:
PFM - Premiata Forneria Marconi, la rock band italiana più famosa al mondo (l’unica ad aver scalato la classifica Billboard) divide la scena con Ian Anderson, leggendario leader dei Jethro Tull.
Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca e Tolo Marton, insieme dal vivo per la prima volta dopo 35 anni, con la partecipazione del violinista David Cross dei King Crimson.
Nuova Raccomandata Ricevuta di Ritorno con l’ospite Thijs Van Leer (flautista dei Focus).
E ancora, Banco Del Mutuo Soccorso, uno dei più significativi esempi di contaminazione musicale.
The Trip, al loro debutto on stage all'indomani dell'annunciata reunion, dopo una separazione pluridecennale.
Gli Osanna, carichi del loro calore partenopeo, con Gianni Leone (istrionico leader del Balletto di Bronzo) e David Jackson (sassofonista dei Van Der Graaf Generator).
A questa prestigiosissima line up si aggiungo poi nuovi nomi come Sinestesia, Maschera di Cera, Periferia del Mondo e Abash per dare voce al suono di oggi.
A 40 anni dalla nascita del rock progressivo, il cofanetto PROG EXHIBITION è un oggetto da collezione per tutti i cultori della musica immaginica, un’occasione imperdibile per rivivere non un semplice concerto, ma un'indimenticabile mostra musicale live che può entrare di diritto nella storia della musica.
TRACKLIST:
*CD1 - Sinestesia / The Trip
*CD2 - Maschera di Cera / Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca, Tolo Marton con David Cross (King Crimson)
*CD3 e CD4 - PFM Premiata Forneria Marconi con Ian Anderson (Jethro Tull)
*CD5 - Periferia del Mondo / Nuova Raccomandata con Ricevuta di Ritorno con Thijs Van Leer (Focus)
*CD6 - Abash / Osanna con Gianni Leone (Balletto di Bronzo) e David Jackson (Van der Graaf Generator)
*CD7 - Banco del Mutuo Soccorso
*DVD1 - Sinestesia / Maschera di Cera / The Trip / Aldo Tagliapietra, Tony Pagliuca, Tolo Marton con David Cross (King Crimson) /
*DVD2 - PFM Premiata Forneria Marconi con Ian Anderson (Jethro Tull)
*DVD3 - Periferia del Mondo / Abash / Nuova Raccomandata con Ricevuta di Ritorno con Thijs Van Leer (Focus) /Osanna con Gianni Leone (Balletto di Bronzo) e David Jackson (Van der Graaf Generator)
*DVD4 - Banco del Mutuo Soccorso
Raccomandata con Ricevuta di Ritorno (frequentemente abreviado RRR) foram um grupo de rock progressivo de breve duração originário de Roma
O grupo se formou em Roma em 1972. Todos os componentes provinham de vários grupos. O cantor Lugiano Regoli havia tido uma experiência anterior com os "Buble Gum" e com "Il Ritratto di Dorian Gray".
O estilo de música era de um rock progressivo sinfônico e romântico com influências jazz e folk, de estilo semelhante ao King Crimson e Jethro Tull.
O único álbum, intitulado Per... un mondo di cristallo foi publicado pela etiqueta Fonit Cetra, em 1972. A banda tocou nos principais festivais abertos, entre 1972 e 1973, para depois desaparecer por conta das pressões da gravadora que os obrigava a participar do Festival de Sanremo.
Em 2010, como antecipado por comunicado Luciano Regoli anunciava a reunião do grupo, o qual publicou o segundo álbum, Il pittore volante, para a etiqueta BTF/Warner com o nome de La Nuova Raccomandata con Ricevuta di Ritorno.
Para o novo disco tomaram parte alguns membros históricos como Nanni Civitenga, Roberto Gardin, que substituiu Manlio Zacchia nos anos 1970, e Walter Martino, do Goblin e Libra, além do brasileiro Cláudio Simonetti (Goblin, Ritratto di Dorian Gray), Fabio Pignatelli (Goblin) e importantes hóspedes como Lino Vairetti (do Osanna), Nicola di Staso (Libra), Carl Verheyen (Supertramp) e Maurizio Pariotti (do DGM).
A primeira, e até o momento única exibição, com a nova denominação ocorreu em novembro de 2010 no festival celebrativo do Progressivo Italiano, Prog Exibithions", de Roma, com hóspedes no palco do calibre de Cláudio Simonetti e Thijs Van Leer, do Focus. A inteira exibição está veiculada na caixa celebrativa DVD/CD "Prog Exibithions 2010", 40 anni di musica immaginifica", publicado pela D&D/Ed. Aerostella.
Formação
Luciano Regoli: voz, violão
Nanni Civitenga: violão, guitarra elétrica 12 cordas
Stefano Piermarioli: teclado (piano, órgão Hammond C3, piano)
Francesco Froggio Francica: bateria, percussões
Manlio Zacchia: baixo, contrabaixo
Damaso Grassi: sax, flauta
Formação atual (Exibida no Prog Exibithions 2010)
Luciano Regoli: voz, violão
Nanni Civitenga: baixo
Walter Martino: bateria e percussões
Maurizio Pariotti: teclados
Massimiliano Castellani: guitarras
Alessandro Tomei: flauta e sax
Discografia
45 rotações
L'Ombra/Immagini, Sogno e Realtà (a primeira do álbum Per... un mondo di cristallo, a segunda é um estrato de Sogni di Cristallo, do mesmo álbum)
Álbum
1972 Per... un mondo di cristallo - (LP, Fonit Cetra), (CD, Fonit Cetra (1989), e BTF-VM2000 (2006)
2010 Il pittore volante - (BTF/Warner Music)
01
02
03
04
05
06
07
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
12 de jul. de 2013
Vímana "Zebra and On the Rocks"
Hoje só quero ouvir um som e matar saudades dos sonhos.
Hoje só quero viajar pra bem longe e vagar por lugares ainda inexplorados
Hoje só quero lembrar como era bom sonhar com um futuro melhor, ou apenas um futuro.
Hoje...................
Originalmente a banda contava com Luiz Paulo Simas (teclados) e Candinho (bateria), vindos da banda Módulo 1000, Lulu Santos (guitarra e vocais) e Fernando Gama (baixo), ex-membro do Veludo Elétrico.
A banda realizava apresentações e os quatro trabalhavam como músicos de estúdio para outros artistas.
Com a saída de Candinho, em 1975, Lobão e Ritchie entram para a banda , que tornaram-se a formação mais conhecida do Vimana.
Com sucesso, a banda lançou, pela Som Livre, o compacto Zebra, além de ter gravado um LP inédito até hoje, arquivado na época com a alegação de não haver público para o rock no Brasil.
Pouco depois, a banda conheceria Patrick Moraz (ex-Yes).
O músico suíço pretendia montar um novo grupo, intitulado Patrick Moraz Band e formado pela maioria dos integrantes do Vímana, com exceção de Lulu Santos, a quem o tecladista desprezava.
A expulsão de Lulu do Vímana por parte de Moraz ocasionou desentendimentos entre o ex-músico do Yes e os outros integrantes, dissolvendo a banda.
Ritchie, Lobão e Lulu Santos se dedicaram a carreiras solo de grande sucesso no rock brasileiro dos anos 80.
Patrick Moraz, por sua vez, se encontra em carreira solo, em trabalhos voltados para o piano.
Zebra01. Zebra
02. Masquerade
Enjoy!!!!!!!!!! pass: muro
on the rocks
01. Perguntas (Ao vivo no MAM)
02. Masquerade (Ao vivo no MAM)
03. On the rocks (Ao vivo no MAM)
04. Cada vez (Ao vivo no MAM)
05. Zebra (Estúdio)
06. Maya (Com Luiza Maria)
07. Lindo Blue (Com Walter Franco, Sergio Dias e Arnaldo Baptista)
08. Masquerade (Estúdio)
09. Avô do Jabor (Com Marília Pêra)
10. Perguntas (Ao vivo no Hollywood Rock 75)
11. Riacho do navio (Com Fagner)
12. Antonio Conselheiro (Com Fagner)
Enjoy!!!!!!!!!!!! pass: muro
Primeira Formação (1974-1975)
Lulu Santos (Vocal e Guitarra)
Luiz Paulo Simas (Teclados)
Fernando Gama (Baixo e Vocal)
Candinho (Bateria)
Segunda Formação (1975-1977)
Lulu Santos (Guitarra e Vocal)
Luiz Paulo Simas (Teclados e Vocal)
Fernando Gama (Baixo)
Ritchie (Vocal e Flauta)
Lobão (Bateria)
Terceira Formação (1977)
Lulu Santos (Guitarra e Vocal)
Luiz Paulo Simas (Teclados e Vocal)
Fernando Gama (Baixo)
Ritchie (Vocal e Flauta)
Lobão (Bateria)
Patrick Moraz (Teclados, Ex-Yes)
Quarta Formação (1977-1978)
Patrick Moraz (Teclados)
Luiz Paulo Simas (Teclados e Vocal)
Fernando Gama (Baixo)
Ritchie (Vocal e Flauta)
Lobão (Bateria)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
8 de jul. de 2013
Traffic "Live At the Hammersmith Odeon" by OGS
Mais um da série "roubei e daí?"
Faz tempo que tb estou em débito com meus instintos e um dos melhores blogs que conheço é o OGS Only Good Song, sempre com sons de qualidade, só o essencial em seus releases, sem muita frescura como alguns blogs que conheço (rs) e com um colaborador que nem pagando adiantado cumpre aqui 1% do que faz lá.
Mas paciência prq os seguidores de lá é que saem ganhando e eu mesmo com essa internet a lenha tô em débito com downs mas em breve trago tudo que já separei de uma vez e pronto.
Bom, enquanto não pararam de encher o saco não postei nada do Traffic, uma por birra mesmo e outra prq depois que neguinho conhece fica na fissura de ouvir mais, já ouço e disse há décadas e qdo falei meteram o pau, mas é um marco muito maior ao meu ver que um The Who com muito menos destaque.
Fazer o quê se a tal mídia quer assim, só que isso não impediu de serem míticos e terem seguidores fiéis até hoje e no mundo da música muito mais prq ensinaram e ensinam muitos o que é música de verdade.
O grupo foi formado em Abril de 1967 por Steve Winwood, Jim Capaldi, Chris Wood e Dave Mason e o grande marco mesmo talves seja " John Barleycorn Must Die – 1970" que é quase retratado aqui só que de forma diferenciada mas a escassa discografia oficial é toda de ponta a ponta impecável.
Como sempre gosto de acrescentar algo que valha e como o Celso está em dúvida ao tempo exato da gravação e prq; Traffic recorded at theHammersmith Odeon, London in 1970 está citado em http://www.bbc.co.uk/programmes/b00zpbwm e tb http://www.amoeba.com/live-at-the-hammersmith-odeon-1970-traffic/albums/2938823/ e aqui http://slowhandbcn.com/traffic.html só por curiosidade de quem quiser algo mais e até na Amazon o nome muda como foi postado no OGS está Odean e nos outros e arquivos do Steve Winwood como Odeon por isso algumas diferenças aqui.
Ah, e óbvio espero que o Celso não se irrite com essas alterações prq aquilo qdo tá de bom humor já é difícil, bom o negócio é esperar pra ver no que vai dar, valeu OGS, super dica.
Traffic - Live At the Hammersmith Odean 1970 - 2012
A postagem de hoje é patrocinada integralmente pelo parceiro Celso. Divirtam-se que é coisa fina e que não rola na net na base do 0800.
"Traffic Live At the Hammersmith Odean 1970" é mais um destes álbuns oferecidos digitalmente nas piores casas do ramo, tais como Itunes, 7digital, etc que deixam os compradores (e, consequentemente, seus fans) completamente sem nenhuma informação a respeito.
Pela qualidade da gravação, desconfio de que o áudio foi "remasterizado" a partir de um bootleg dos tempos do vinil (inclusive é possivel ouvir alguns estalos em alguns trechos). Todavia, isso não compromete a audição, cuja qualidade não é ruim e seu valor como documento da fase mais criativa da banda justificou plenamente os trocados investidos.
No tracklist, nota-se que quase todas as músicas de "John Barleycorn Must Die" estão presentes ( apenas "Stranger To Himself" ficou de fora). Esse fato fêz-me supor que o pessoal que participou deste show (incrivel que nem isso informam) seja Winwood, Capaldi e Wood e, creio, Reebop na percussão.
As músicas são:01. Who Knows What Tomorrow May Bring?
02. No Time to Live
03. Every Mother's Son
04. Medicated Goo
05. John Barelycorn Must Die
06. Shoot Out at the Fantasy Factory (que nestas lojinhas está creditada como "Evening Blue")
07. Low Spark of High Heeled Boys
08. Pearly Queen
09. Empty Pages
10. Glad
11. Freedom Rider
Pass: onlygoodsong
Enjoy!!!!!!!!!!!!
4 de jul. de 2013
Rick Wakeman "Journey To The Centre Of The Earth"
Da série leia o livro, assista o filme e ouça o disco!!!!!!!!!
Acrescentei alguns detalhes prq gosto assim, ele gosta assado e o dono mesmo nem sabe,ré,ré,ré
Para mim foi uma grande e grata surpresa quando vi postado no blog, Leonardinsky 2.1, o álbum, “Journey To The Centre Of The Earth”, com uma nova leitura feita pelo próprio autor, claro, Rick Wakeman, primeiro e único, em sua majestade, conquistada pelo seu exagerado talento, carisma e humildade. Um acontecimento desta magnitude, de forma alguma poderia ficar de fora aqui do blog, portanto, aos amigos do blog, faço questão de pedir licença e postar em paralelo esta gratíssima novidade que com certeza vai deixar o meio artístico e musical em ponto de ebulição.
Primeiro, entendo que vale uma rápida reflexão, do por que em voltar no tempo e mexer em algo perfeito por natureza, pois é como se Leonardo da Vinci, pudesse voltar e repintar a Monalisa, como se algo não tivesse perfeito com aquela pintura.
Confesso que não consigo chegar a uma conclusão publicável sobre este acontecimento, pois faz poucas horas que eu tive acesso ao álbum, mas que eu achei esta releitura muito bem vinda, isso eu achei mesmo, principalmente por ela ser uma prova que o Mestre dos Mestres está mais na ativa do que se poderia imaginar, portanto, isto sinaliza que muita coisa boa ainda vai sair daquele brilhante cérebro loiro.
Rick Wakeman está muito animado com este álbum e comentou em uma entrevista: "Ele teve em sua primeira versão, 36 minutos de duração, pois era tudo o que poderia ser gravado em um disco de vinil.
Eu pensei que seria ótimo fazê-lo como eu sempre planejei: como um épico de 55 minutos e isso é exatamente o que está sendo feito e está ficando uma versão muito, muito especial." (Se Rick Wakeman está assim tão eufórico, imagine os seus fãs quando tiverem acesso a ele.)
Esta nova leitura ganhou uma voz feminina, um novo narrador e logicamente a novos e modernos arranjos e letras, que nos levam imediatamente a uma viagem no tempo e espaço, diretamente para era de ouro da primeira geração do rock progressivo, a década de setenta.
Não tem jeito, mas é impossível não fazer alguma menção a década de setenta, mas tudo o que eu conheço sobre música de qualidade nos últimos cinquenta anos saiu deste tempo, dividiu-se em várias vertentes e de lá para cá, muito pouco ou praticamente nada foi feito, então, quando vejo uma “lenda viva” tomar a iniciativa em interagir com sua própria obra e talvez a máxima, isso pode ter como significado, o nascimento de uma nova “era” para a música.
Fazer algum comentário neste momento não seria prudente, portanto amigos, como sempre faço diante deste tipo de situação, vou omitir meus sentimento em relação a este trabalho e dar um tempo a mais para a sua completa maturação, pois este álbum sem dúvidas merece ser explorado com muita atenção e carinho
É claro que existem passagens muito semelhantes ao original de 1974, portanto, como vivi intensamente esta época, alguns fatos marcantes de minha vida há muito tempo esquecidos, voltaram à mente com uma clareza de detalhes assustadora, portanto, só por isso e sem levar em conta se realmente é um grande álbum ou não, eu sem medo de estar errando, recomendo este trabalho que sem dúvidas ao seu tempo vai se mostrar mais uma pérola do rock.
Aproveito também para parabenizar o blog, Leonardinsky 2.1, por mais uma vez ter sido o pioneiro em divulgar e nos brindar, disponibilizando este material tão precioso e imensurável, portanto, em meu nome e de todos que aqui frequentam, “muito obrigado e vida longa”, por esta iniciativa.
Gustavo
ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!
Tracks:
01. The Preface (1:09)
02. The Journey Overture (2:25)
03. Journey's Dawn (3:38)
04. Crystals (0:33)
05. The Gothic Cathedral (1:06)
06. A Quest For Water (1:18)
07. The Hansbach (2:54)
08. Fervent Prayer (0:41)
09. The Recollection (2:32)
10. Lost & Found (0:44)
11. Echoes (3:49)
12. 4 Miles (0:17)
13. The Reunion (2:42)
14. A New Vista (0:49)
15. A World Within A World (2:13)
16. The Raft (1:06)
17. The Battle (5:55)
18. Cumulus Clouds (0:37)
19. The Story (2:01)
20. The Cemetery (1:28)
21. Quaternary Man (4:49)
22. Mastodons (0:53)
23. The Forest (2:30)
24. Ages Of Man (1:55)
25. The Tunnel (1:53)
26. Hall Of The Mountain King (0:52)
27. Mount Etna (3:17)
JOURNEY TO
THE CENTRE OF THE EARTH
Produced by Rick Wakeman and Erik Jordan Project and Business Management by Tom Dean Original orchestrations for Journey To The Centre Of The Earth (1974) by Wil Malone and Danny Beckerman Orchestrations for the additional music (including the songs Echoes and Quaternary Man) by Guy Protheroe and Ann Manly Transcription from the original score by Guy Protheroe and Ann Manly Additional choir arrangements by Rick Wakeman
Recorded at Pavilion Studios, Norfolk, July and August 2012, Angelic Studios, Brackley, August 2012 and Abbey Road Studio 2 September 2012
THE MUSICIANS
Rick Wakeman - keyboards • Tony Fernandez - drums Ashley Holt - vocals • Hayley Sanderson - vocals Dave Colquhoun - guitars • Lee Pomeroy - bass • Narrator - Peter Egan
THE ORION SYMPHONY ORCHESTRA
Patron: HRH Princess Michael of Kent • President: Lady Solti
Violin 1: Lizzie Ball (leader) • Mattieu Van Bellen • Sophie Mather Ed McCullagh • Susanna Peterson • Javier Garcia • Oliver Cave Jung Yoon Cho • Elin White • Julia Hint • Cristina Ocana Violin 2: Guy Button • Rebecca Minio Paluello • Katherine Waller Calin Andre • Eun Chang • Alan Castello • Marie Schreer • Angelika Stangl Viola: Meghan Cassidy • Liam Buckley • Stephanie Edmundson Jo Fisher • Denis Cassidy • Christine Anderson Cello: Brian O’Kane • Jonathan Bloxham • Mark Lindley • Emily Francis Sophie Rivlin • Axelle Porret • James Greenfield • Frederique Legrand Double Bass: Iurii Gavryliuk • Jack Hewetson Georgina McGrath • Ben Daniel-Greep Flute: Pasha Mansurov • Samantha Pierce Oboe: Suzie Thom • Mana Shibata • Peter Facer Clarinet: Anna Hashimoto • Max Welford • George Sleightholme Bassoon: Tamsin Thom • Nina Ashton Horn: Adam Howcroft • Andy Turner • Ed Mills • Lauren Reeve Rawlings Trumpet: Thomas Hewitt • Sam Ewans Robert Domingues • Freddie Bolls Trombone: Joseph Harris • Tain Maxwell • Doug Murdoch Tuba: Matt Blunt Timpani: Tim Evans Percussion: Jack Fawcett • Ben Lewis • James Crook Harp: Federica Mossone
MANAGEMENT:
Toby Purser - Artistic Director • Jan Cassidy - CEO; Fixer Denis Cassidy - Stage Manager • Javier Conde - Assistant Stage Manager
THE ENGLISH CHAMBER CHOIR
Peter Adderley • Nicky Archer • Simon Archer • Marianne Aston Katie Bank • Alice Bloomfield • Karen Bloomfield • Paul Bloomfield Francois Boucard • Sarah Brear • Roger Carpenter • Jess Daggers Martin Douglas • Margaret Driver • Nicholas Evans • Roxana Gozzard Christine Hunt • David Hunt • Helen Huxtable • Ann Manly • Robert Moffat Anne-Sophie O’Connor • Debbie O’Connor • Maxime Rischard Michael Roskell • Kate Ross • Tom Russell • Rob Scales • Emma Scott-Smith • Neil Thornton • Chris Tickner • Zoe Triggs • Chris Turner Jay Venn • Ken Wharfe Conductor - Guy Protheroe
RICK WOULD LIKE TO THANK...
Many thanks for such invaluable support throughout - Rachel Wakeman
Pat and David Kaufman Tom Maughan Stuart Prebble Jess the Springer
Dedicated to my dear friend Jon Lord who shared the same musical ideals as myself and is now with us only in spirit and musical memory.
In memory of those who took part in the original recording and who are now listening in Heaven:
David Measham - conductor David Hemmings - narrator
Find Rick at rwcc.com
CLASSIC ROCK FANPACK EDITION TEAM
Group Publisher: Chris Ingham • Editor: Philip Wilding Art Editor: Mark Critchell • Sub Editor: Stevie Chick Editor In Chief: Scott Rowley • Art Director: Brad Merrett
THANKS TO:
Jonathan Beeson, Hannah Burch, Alex Burrows, Nina Day,
Ashley Hickman, Jo Kendall, Manisha Lamba, Keely Miller,
Steve Mitchell, Natalie Smith, Alix Thompson, Jo Young, Jerry Ewing
CLASSIC ROCK IS:
Chris Ingham, Scott Rowley, Sian Llewellyn, Geoff Barton,
Alex Burrows, Brad Merrett, Steven Goldring, Dave Everley,
Paul Henderson, Ian Fortnam, Dave Ling, Malcolm Dome, Martin Kielty
Enjoy!!!!!!!!!!!!
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