14 de nov. de 2010

Lyle Lovett "Joshua Judges Ruth"

Naqueles "paus" que nossas máquinas dão, perdi sim muita coisa e aos poucos vou recuperando prq eram realmente raridades algumas e outras eram pérolas como esta.

Claro e óbvio que o gosto é pessoal, mas eu vi em pouquíssimos lugares e ouvi em raras bocas, alguém interpretando musicas ligadas a religião, ao espiritual, sem pieguice, com qualidade, com amor e vibração como aqui neste disco do Lyle.

E quem é este cara?

Nascido em 57, cantor country, já foi marido de Julia Roberts, adora fazer backing vocals em discos de amigos como Al Green e Elvis Costello com quem dividiu shows e um disco se não me engano; mas seria pra muitos um ilustre desconhecido mesmo com todo talento que tem.

Não me recordo, e isso é uma característica dos lobos mesmo, qdo o conheci e como me apaixonei por sua obra, só sei que este disco foi exatamente por esta música que posto o vídeo abaixo e que infelizmente a linda versão original não pode ser incorporada, prq o clipe é maravilhoso; mas esta ao vivo não deixa nada a desejar e demonstra um cantor maduro, sério com sua obra e respeitoso com a musicalidade negra norte americana e sua religiosidade.

Pra muitos pode soar estranho eu sei, mas pra mim junto a Johnny Cash e Willie Nelson esse é o que forma a tríade da música country norte americana, e ao mesmo tempo me faz muito bem ouvi-lo.

Um disco muito difícil pelo menos pra mim, de achar novamente, poucos posts e menos links ainda, por isso em respeito deixo o link original e o blog de onde veio, prq é muito triste ver que trabalhos assim não circulam pelo mundinho blogger, e qdo se quer os mesmos disquinhos de sempre se acha as "pencas".

Obs: A montagem do post foi desse lobo doido, o que não desmerece em nada o post original de onde trouxe o link, só é minha forma de fazê-lo.

E chamo a atenção pra um cara que sempre está nos bastidores, mas é um monstro nos vocais, o Sr Sweet Pea Atkinson , tb um desconhecido de muitos mas que acompanho seus trabalhos de há muito, e ainda vou trazer algumas coisas dele, prq é outro raro de achar, prq mais colabora do que produz.



Rolling Stone (4/30/92, p.56) - 4 Stars - Excellent - "...Lovett's fourth, bleakest and most resonant album....Its major artistic progression lies in the more intimate balladry, which is distinguished by sharper writing and more precise emotional nuance than Lovett has previously displayed..."

Spin (12/92, p.69) - Ranked #14 in Spin's list of the 20 Best Albums Of The Year. - "...Lovett uses the rubric of country music as a cloak for some of the most intelligent, introspective pop around..."

Spin (5/92, p.80) - Highly Recommended - "...worth the wait...familiar country'n'blues turf..."

Q (5/92, p.79) - 4 Stars - Excellent - "...Lyle Lovett is just a regular mixed-up kind of guy who happens to make very classy records that don't sound like anybody else..."

Down Beat (8/92, p.46) - 3.5 Stars - Good Plus - "...Lovett again flashes the kind of deliciously wicked wit and musical eclecticism that have branded him as an outsider in Nashville....The pure, naked emotion of these slice-of-life tales cuts directly to the heart..."

Dirty Linen (Dec./Jan. 92-93, p.54) - "...the most appropriate music to frame [Lovett's] considerable lyrical gifts..."

Musician (5/92, p.90) - "...consider this a winner on all counts..."

Village Voice (3/2/93, p.5) - Ranked #24 in the Village Voice's list of the 40 Best Albums Of 1992.Leave it to the poker-faced Lovett to use a biblical joke to underline the thread of tangled relationships that weave between the wisecracks on this, his fourth album.

With his elegantly drawled tenor and modulated sense of country, gospel, and R&B inflections, the Texan songwriter extends the larger ensemble settings and contrasting moods achieved with his preceding album, Lyle Lovett and His Large Band, again mixing shaggy dog stories ("Church"), atmospheric portraits of places and people ("Baltimore"), and fatalistic love songs ("North Dakota") that underline his acknowledged debt to other Lone Star songwriters like Townes Van Zandt, Guy Clark, and Nanci Griffith.

Yet his ease with frank rock elements, and an often urbane outlook, point up a musical kinship with L.A.'s folk-rock wing, notably Jackson Browne.
-Sam Sutherland
Personnel includes: Lyle Lovett (vocals, acoustic guitar); Dean Parks (acoustic guitar); Ray Herndon, Billy Williams (electric guitar); Leo Kottke (guitar); Jay Dee Maness (pedal steel guitar); John Hagen (cello); Plas Johnson (tenor saxophone); Matt Rollings (piano); Leland Sklar (bass); Russ Kunkel (drums); Ricky Lee Jones, Emmylou Harris, Sir Harry Bowen, Sweet Pea Atkinson (background vocals).

Tracklist:

01. I've Been To Memphis
02. Church
03. She's Already Made Up Her Mind
04. North Dakota
05. You've Been So Good Up To Now
06. All My Love Is Gone
07. Since The Last Time
08. Baltimore
09. Family Reserve
10. She's Leaving Me Because She Really Wants To
11. Flyswatter / Ice Water Blues (Monte Trenckmann's Blues)
12. She Makes Me Feel Good

Direto do blog "Soft Archive"
Enjoy!!!!!!!!!!!! (link ok)

12 de nov. de 2010

Grateful Dead "Blues for Allah"

É muito difícil você contribuir com qualquer coisa que seja numa época tão turbulenta como a que atravessamos.
Pode parecer até "piegas" ou "ultrapassado", mas pensei e repensei e apesar de encontrar algo que pudesse somar em meus arquivos acho que a inspiração não foi minha.

A inspiração está no ar à muito tempo!!!!

Várias pessoas em várias épocas diferentes "lutaram" sem armas contra as guerras; os assassinatos em nome de alguma coisa ou de alguém contra as barbáries cometidas pelo ser humano em nome de algo que pensam ser superior mas é muito inferior ao próprio ser humano; porque é seu próprio egoísmo e sua intolerância.

O nome do álbum une dois mundos, dos participantes muitos estão no além, mas a essência continua viva e é esta vida que deve ser cultivada pra que não morra também.

No Brasil, o original só encontrei em vinyl apesar que tb no exterior, só existe na maioria a versão remasterizada e expandida como chamam desse trabalho lançada em 75 e em blogs nacionais também tive dificuldades em localizar; por isso achei uma forma de divulgar a "música" o "Blues" que tanto amo e tentar fazer com que se encontre com o momento citado.

A música tem poderes miraculosos e não tem língua, não tem dono e nem pátria é universal.

É isso!!!!Grateful Dead, que numa tradução livre para o português significa algo como “O morto agradecido”, foi uma banda de rock estadunidense formada em 1965 na cidade de São Francisco, Califórnia, berço do movimento hippie. O grupo era conhecido por seu estilo único e também por seu ecletismo, já que fundia em suas composições elementos do folk, bluegrass, blues, contry, jazz, psicodélico, space music e gospel, além das performances que se transformavam numa longa sessão de improvisações. “A música deles”, escreveu Lenny Kaye, guitarrista de Patti Smith, “alcança níveis que a maioria dos outros grupos sequer sabiam da existência.”

Tanta singularidade deu origem a fãs que chegavam a seguir a banda de show em show por anos. Os admiradores mais fanáticos do Grateful Dead ficaram conhecidos como "Dead Heads". A louvação é tanta e tão duradoura que leilões realizados em 2007 com objetos pessoais de um dos principais expoentes da banda, Jerry Garcia, morto em 1995, chegaram a arrecadar mais de um milhão de dólares. Banheira, pia e até mesmo o vaso sanitário do guitarrista e vocalista do Grateful Dead foram arrematados por fãs interessados em guardar um souvenir de uma das lendas do rock.Formação original
Jerry Garcia - guitarra, vocais (1965 - 1995)
Bob Weir - guitarra, vocais (1965 - 1995)
Phil Lesh - baixo, vocais (1965 - 1995)
Bill Kreutzmann - bateria (1965 - 1995)
Ron "Pigpen" McKernan - teclado, vocais, gaita, percussão (1965 - 1973)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Download com lágrimas nos olhos (direto do melhor blog de GD que já vi...)

10 de nov. de 2010

Marillion - High Voltage 2010

Mais um da sequência interminável de shows que rolaram no London Victoria Park, este realizado em 04/10/10 com o chamado "neo prog" Marillion ( e eu nem sabia que existia old prog, santa ignorância batman!!!!!).

O Marillion não é das minhas bandas favoritas, apesar de achar sua sonoridade gostosa, qualidade impecável e tal e coisa e coisa e tal, tb implico com a mudança do Fish pro Hogarth nos vocais como no caso do Genesis.

Apesar do Fish ter nascido na cola do Gabriel, imitando descaradamente suas nuances vocais, ele conseguiu se afirmar no cenário mundial e até hj particularmente respeito seus trabalhos e passei a ver até com outros olhos os primeiros que pegava no pé por causa dessa falta de personalidade.

Não, o Fish tinha sim a dele, era muito marcante e ele fez junto claro dos outros integrantes o nome Marillion ser respeitado ao ponto de trocarem de vocalista; o que é difícil e ainda assim manterem seu fã clube e seus seguidores; óbvio que nem todos aprovaram mas novos vieram e eles se mantém ao meu ver no mesmo nível.

Acontece que o Hogarth tem um estilo muito diferente do Fish, e apesar disso é até agradável ouvi-los, apesar que tenho vários discos deles e nem todos eu gosto, mas este especificamente pelo track list não pensei que ficasse tão bom como ficou.O começo aos olhos deste lobo doido metido a sabe tudo, é até pra baixo se imaginarmos que é um show ao vivo, com dezenas de bandas e expectativas das mais variadas, e a primeira música é pra aqueles palcos pequenos que eles gostam tanto de se apresentar e pra poucas pessoas.

Aí vc é surpreendido e pra bem, prq a banda vai tomando corpo, o som começa a ficar mais denso, mais pesado e os vocais começam a brilhar como a muito não ouvia ele fazer ao vivo e daí pra frente, transformaram o que poderia ser uma chatice num show agradável, de qualidade e contagiante prq o público tb vai se somando e dali a pouco todos estão nos refrões com a banda, o que não é tão normal nas apresentações menores onde se curte mais do que se participa.

Enfim, o show deles é bom, a qualidade sonora excelente prq este não é bootleg e sim original, as músicas como citado não seriam as escolhidas por mim, prq tem melhores pra apresentações como estas mas eles fizeram um trabalho tão honesto e bem feito que o resultado final é daqueles que nem se percebe qdo acaba; um show curto e gostoso de se ouvir.

E vamos atrás de mais alguma coisa do High Voltage, prq tem muita coisa, nem todas no mesmo nível das postadas aqui, mas as que valerem a pena, estarão sendo expostas na alcatéia pra quem estiver afim de participar desse espetáculo de festival; aí que inveja.....prq os lobos não podem entrar em festivais assim? rsExclusive LIMITED EDITION live recording taken from Marillion’s seminal headline set on the Prog Rock stage during 2010’s High Voltage Festival in London’s Victoria Park.

For the legendary British quintet, the road began as a fledgling band of prog rock visionaries.
Along their three decade journey, they’ve become regarded as one of the most consistent and influential acts in modern music, a well deserved reputation that was reflected in their outstanding stage presence at the High Voltage Festival.

The show was recorded live and OFFICIAL CDs were produced instantly during the set by live music specialists Concert Live, in conjunction with High Voltage, and were available to the audience within minutes of the last note being played!
Featuring the best of the band’s live performances, with hits such as ‘Neverland’ and ‘Cover My Eyes’, this OFFICIAL 2CD live recording is presented in exclusive packaging with bespoke artwork, perfectly capturing the passion and fervor that brought these headliners their truly dedicated fan-base. Prior to the festival, Marillion bassist Pete Trewavas said: We are excited to be working with Concert Live.

We love the idea that fans can take away a souvenir of their concert experience immediately after the show. Having a fanbase all over the world that maybe can’t get to the festival, it’s also great for us that fans can get this from Concert Live."
Integrantes:
Steve Hogarth
Steve Rothery
Pete Trewavas
Mark Kelly
Ian Mosley

Tracklist:
CD 1 :
1:The Invisible Man
2:Cover My Eyes
3:Slange
4:King
5:This Strange Engine
CD 2 :
1:Afraid of Sunlight
2:The Great Escape
3:Neverland
4:This Town/The Rakes Progress/100 Nights

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

9 de nov. de 2010

Heaven and Hell - Ronnie James Dio Tribute High Voltage Festival [Bootleg] (2010)

Depois de mais uns problemas aqui na alcatéia (ou vcs pensam que nós lobos tb não temos os nossos?) trazendo mais uma da safra do High Voltage Festival, um puta de um show que fiz questão de ser mais chato que o normal.

Tem vários sons por aí, mas esse é o som do bootleg mesmo, e não dele remasterizado, prq senão não tem graça, quem quiser que baixe os outros por aí que tem bastante até naqueles blogs que oferecem de creme dental a camisinha; de xarope pra tosse até viagem pra lua e por isso não vejo vantagem se consegui este assim.

Aqui tem que se chamar a atenção de novo (e não me canso nunca), pra o mestre Glenn Hughes (só falta aquele louco do Juca Pirama vir malhar esse tb; ele anda numa implicância nesses dias, que saco,rs) que ao subir ao palco bota tudo abaixo e não tem pra ninguém mesmo e acabou.Fora isso vc tem um Anselmo em boa forma e o Lande quase confundindo quem canta no boot, prq no outro vc nota bem a diferença é claro; mas aqui ele está muito próximo ao seu mestre e claro com a cozinha do Sabbath é difícil dar errado o que eles fizeram a vida toda.

Creio sim que é um puta show pra amantes ou não deles, o post de baixo pra mim é melhor e muito até em qualidade sonora mesmo sendo um bootleg tb, mas não se perde tempo em baixar este aqui e ouvir tb; assim que der vou trazendo os outros prq este festival foi mesmo pra privilegiados.

Segue tb mais um release da venda de ingressos e tal que achei bem legal; me desculpem se não fiquei me repetindo em cima dos outros integrantes prq desses aqui nessa formação o que mais me intrigou foi o Vinnie na batera; qqr coisa me digam o que acharam dessa formação.The surviving members of Heaven And Hell will play Classic Rock’s High Voltage festival with special guest vocalists, as a tribute to their late frontman Ronnie James Dio.
On May 16, Dio passed away and the world mourned the loss of the greatest voice of heavy metal.

Heaven And Hell were set to be on the road in Europe this summer when news came through that despite the amazing progress he was making Ronnie wouldn’t be well enough to tour and those shows were cancelled.

But now, remaining members Tony Iommi, Geezer Butler and Vinny Appice are set to play a one-off show to celebrate Dio’s life and work at Classic Rock’s High Voltage festival.

The band will be completed by Glenn Hughes and Jorn Lande, who will both contribute vocals.

Former Deep Purple/Black Sabbath star Glenn Hughes was a close friend of Ronnie’s for many years and performed a musical tribute at Ronnie’s funeral service in Los Angeles.

Norwegian Jorn Lande is best known in the UK as the vocalist for power-metal band Masterplan; he has also released many solo albums including a tribute to Ronnie.

Heaven And Hell bassist Geezer Butler says:

“It’s going to be a very emotional occasion. Ronnie loved his fans like no one else I know – and they loved him. It will be a privilege doing a gig in honour of his memory, and to help towards his charity. Above all, I hope it encourages people to have regular check-ups for this disease. Early detection is vital, and greatly improves the chance of a cure. I know everyone has heard that a million times before, but seeing one of your best friends die because we all think we’re immune from this disease, really brings it home. Do it for yourself, your family, your friends. Ronnie would be proud of you.”
Guitarist Tony Iommi adds:

“Ronnie’s passing has left a huge hole, we hadn’t anywhere near finished what we set out to do as a band together. He was so looking forward to the European tour and we hope this appearance will go some way to fulfilling that.”

There follows details of the Ronnie James Dio ‘Stand Up And Shout’ Cancer Fund Programme:

* The fund is committed to the early detection and prevention of cancer through facilitating access to medical screening and medical educational programmes.

* The fund supports programs designed to integrate medical knowledge into local communities such as cancer screening programs, education on nutrition in cancer prevention, exercise and overall wellness.

* The goal of the fund is to reduce the risk of developing life threatening cancers by offering access to preventative medical services.

* Furthering the commitment for patients to access to quality medical care related to cancer, the fund seeks to assist families burdened by the cost of caring for loved ones with cancer.

For further information on the Fund and to make a donation visit www.ronniejamesdio.com

Classic Rock’s High Voltage festival takes place July 24/25 at London’s Victoria Park.

Tickets for High Voltage are priced £135 (for weekend tickets) and £75 (for day tickets). There is no booking fee for High Voltage tickets. Other VIP packages available alongside standard tickets from www.highvoltagefestival.com or 24hr cc ticketline 0871 230 5582.
Band:

Tony Iommi – guitar
Geezer Butler – bass
Vinnie Appice – drums
Jorn Lande – guest vocalist (1)
Glenn Hughes – guest vocalist (2)
Phil Anselmo – uninvited guest vocalist on bits of track 14
Tracklist:

01. E5150
02. Mob Rules (1)
03. I (1)
04. Country Girl (2)
05. Children of the Sea (2)
06. Turn Up the Night (1)
07. Voodoo (1)
08. Bible Black (2)
09. Falling Off the Edge of the World (2)
10. Tony Iommi’s solo
11. Die Young (1)
12. Wendy Dio’s speech
13. Heaven and Hell (1+2)
14. Neon Knights (1+2)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

5 de nov. de 2010

Emerson, Lake & Palmer - High Voltage Festival London 2010

Tem alguma coisa ainda pra falar destes caras?

Claro sempre tem, poderia narrar o show, citar o disco grátis pra fãs, a performance dos caras; ah sim esta sim vale uma citação prq eles sempre foram bons ao vivo mas estão perfeitos ao meu ver, o som está ótimo, o clima ídem, enfim uma bela obra pra entrar no acervo de qqr amante do trabalho deles, do rock progressivo e das lendas que se tornaram estes caras.

Tá aí prq implico com bandas que ficam vivendo do passado e deitados em berço esplêndido como se já tivessem feito a parte deles e agora vivem no Olimpo da fama devendo ser adorados eternamente.

Ah!!
Vão se lixar, bota o pé na estrada, façam o que faziam e melhor ainda até prq a idade tb pesa e aceitem as críticas sobre isso ou aquilo e aí sim digam "fomos, somos e seremos"; agora parar a décadas atrás, depois ficar de projetinhos por aí e ainda posar de pop star pra mim é um saco; não tenho mesmo o mínimo respeito por bandas e artistas assim, Solomon Burke praticamente cantou até morrer, James brown ídem; Neil Young, Rolling Stones (não sou fã heim?), Sting, e sei lá mais qtos poderia citar só pra ilustrar.

Tá aí, um puta show, de uma puta banda, que tá é muito viva e ativa, se mais velhos, mais gordos (cara como o Lake engordou, eu heim?) e até mais limitados como o próprio Keith e seus problemas na mão, pouco importa, prq o resultado é de f.....!!!!!Emerson, Lake & Palmer are reforming to headline the High Voltage Festival on Sunday July 25th.

The new millennium also marks the 40th anniversary of Emerson Lake and Palmer, the band that was formed from King Crimson, The Nice and Atomic Rooster to become one of the first true SuperGroups and pioneers of rock, defining an era.

To celebrate their 40th anniversary High Voltage & Emerson, Lake and Palmer are proud to release a new remix of ELP’s global hit, ‘Touch and Go’. This special new version is initially only available here on High Voltage for the discount price of 40p, click here to get your copy now!

After constant requests from fans and critics alike, the band have agreed to headline the London High Voltage Festival in July 2010. They promise a show that brings back the same theatrics that the highly creative and unsurpassable combination of Keith Emerson’s legendary keyboards, Greg Lake’s extraordinary voice, and the dramatic drumming of Carl Palmer to their core fan base and to the new generation that hails the musical and technical virtuosity that ELP delivered at every performance, and recorded in every album.

Emerson, Lake and Palmer created a brand new world of music, combining classical and symphonic rock fused with beautiful vocals and expanded with the extraordinary excitement of special effects and writing and performing virtuosity the likes of which had never been seen before in any genre.

Keith Emerson, Greg Lake and Carl Palmer have enjoyed extraordinary solo careers and collaborations with other heroes of rock and roll, but together transcend the work of their peers and laid down the dominant sound of a generation with a sound and energy that are greater than the sum of its individual players.

The High Voltage Festival is proud to have Emerson, Lake and Palmer as the featured, climactic act of their two day extravaganza and know fans who have long awaited the reunion of the three musicians that shaped their musical tastes along with the new generations who have been influenced by the progressive movement they shaped, will not be disappointed.

The show will be every bit as wonderful and imaginative as everyone remembers – but it will be even better. Not many bands can make that promise nor live up to it. Emerson, Lake and Palmer can.

“Welcome back my friends, to the show that never ends…..”
Emerson, Lake & Palmer-40th Anniversary Reunion Show at the High Voltage Festival
25th July 2010
London Victoria Park

Keith Emerson
Greg Lake
Carl Palmer

CD1

1. Karn Evil 9 (1st Impression, Part 2)
2. The Barbarian
3. Bitches Crystal
4. Knife Edge
5. From the Beginning
6. Touch and Go
7. Take a Pebble/Tarkus

CD2

1. Farewell to Arms
2. Lucky Man
3. Pictures at an Exhibition
4. Fanfare For the Common Man/Carl Palmer Drum Solo/Rondo

Enjoy!!!!!!!!!!!

3 de nov. de 2010

Steve Vai "Alive in an Ultra World"

Se existe um discípulo à altura do seu mestre, este é Steve Vai que praticamente desenvolveu seu potencial nas mãos do mito Frank Zappa.

Ele não o fez, ele sabia o que cada um poderia dar e deste ele sabia que o limite seria quase impossível de se medir, afinal ele é um e.t.,rs

Vai não pode ser considerado apenas um guitarrista, ele é um músico completo e para aqueles que ainda não entenderam o motivo de um cara que não é fã dele, não o idolatra e não costuma ouvi-lo o dia inteiro postar trabalhos dele vou explicar com este show, ou melhor com estes shows.Sempre antes de fazer um post eu costumo dar uma olhada na net pra ver o que já foi postado e falado sobre o material, afinal, desde que inventaram a roda nada mais é inventado,rs

E mais uma vez me decepcionei, porque vi sim muitas postagens dele e desse trabalho, mas só tipo, baixe e ouça!!!!

Porra, eu sei que as vezes ler as minhas viagens aqui é um saco, mas se eu simplesmente for postar por postar eu não faria, me nego a cair na mesmice e gosto de dividir (atenção: dividir significa dar e receber) dividir experiências, curiosidades, conhecimentos e dicas e justamente este trabalho do Vai que comprei assim que saiu é um típico caso pra uma história.Bom, resumindo, eles saíram em tourné do recém lançado "Ultra Zone" e iriam rodar por várias partes da Europa principalmente, e o Vai que é um doido de pedra inventou uma espécie de brincadeira.

Como ele sabia que a permanência na estrada seria longa, cansativa e até enjoativa, nas passagens de sons e ensaios pra noite, ele teve a idéia deles como banda comporem uma música pra cada cidade que estavam e teria de ter no máximo 10 minutos cada e não poderia ser repetição do show, e muito menos nada do que eles já haviam tocado ou feito juntos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

É isso aí!

Eles ao invés de ficarem afinando instrumentos e testando isso e aquilo, os técnicos que se virassem porque eles iriam compor e principalmente de improviso e aí reside um dos grandes segredos de Steve Vai e do porquê admirá-lo ao extremo; ele tem a absurda capacidade de guardar uma melodia inteira que foi tocada apenas uma vez.Exatamente!
Eles contavam lá seus 1, 2, 3 e pau!

Começavam a tocar cada um na sua mas com algo relativo ao local em que estavam; como exemplo a primeira do disco 01 foi feita na Polônia; a 5ª na Holanda e assim por diante ocorre no disco dois onde a 2ª foi composta na Bulgária e a 6ª na Itália e inclusive chama-se "Principessa"

Eles tocavam a tanto tempo juntos e se conhecem de tal forma que aquilo que seria um passatempo acabou virando pro maníaco do Vai um disco duplo dentro de uma tourné de outro disco recém lançado e este virou disco ao final da viagem .

O cara é um demente total, ele vive e respira música e duvido que muitos consigam sequer chegar aos seus pés no quesito genialidade; pode ser e acontece que outros em estilos até parecidos consigam melodias mais agradáveis ou sonoridades diferentes e tal, mas com a forma que ele produz e cria eu tô pra ver.Bom tá aí a galera que fez com ele essa doidera que rendeu um puta de um disco, acho que até melhor que o próprio "Ultra Zone":

-Mike Kennealy que além de tocar guitarra, arrebenta nos teclados
-Philip Bynoe que é um puta de um vocalista e claro um dos melhores baixistas que já tocaram com Vai e ainda acho o que mais se assemelha a ele em tudo, prq o que ele faz no baixo tem famoso que não faz metade
-Na sequência na batera Mike Mangini que com essa cara de moleque não parece ser o monstro que é e faz e ainda é citado pelo Vai como "um cara que se vc não tomar cuidado terá severos danos cerebrais ao ouvi-lo (bem dramático como esse mestiço de italiano gosta de relatar,rs)"
-Dave Weiner nas cordas acústicas e coral, além de ajudar a gravar, produzir e montar a obra e não menos importantes
-Chris Frazier na percussão e tb velho amigo do Vai além de
-Eric Goldberg tb contribuindo nos teclados em algumas musicas, estes dois últimos sem as devidas fotos.Tracklist
CD 1.
01. Giant Balls Of Gold (Poland)
02. Burning Rain (Japan)
03. The Black Forest (Germany)
04. Alive In An Ultra World (Slovenia)
05. Devil’s Food (Holland)
06. Blood And Glory (UK)
07. Whispering A Prayer (Ireland)
08. Iberian Jewel (Spain)

CD2.
01. The Power Of Bombos (Greece)
02. Incantation (Bulgaria)
03. Light Of The Moon (Australia)
04. Babushka (Romania)
05. Being With You (In Paris) (France)
06. Principessa (Italy)
07. Brandos Costumes (Gentle Ways) (Portugal)

"Playing the guitar effortlessly is a sanctuary of divine personal revelation. The modern day virtuoso refuses to die!"

Steve VaiComo não gosto de ficar repartindo posts, sempre que posso subo num único arquivo e este até que não está grande mas não coloquei as imagens que se vc quiser é só puxar do post.

Obs:
Tava demorando!!!
Esta idéia era pra ser usada na tourné do Fire Garden,mas não deu certo por vários motivos e aí foi protelada pra essa jornada e claro que algumas coisas foram sobrepostas nos chamados overdubs, mas em nada tira a graça e a genialidade do todo.
Pelo menos é minha opinião.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2 de nov. de 2010

Kiss "Simphony" Alive IV

Que atire a primeira pedra quem não conheceu estes caras qdo apareceram e se espantou com suas maquiagens e fantasias?
Gostar ou não é uma questão pessoal e de minha parte sou um apaixonado pelo Kiss e ainda acho uma banda que não recebeu os devidos e merecidos créditos.

Ainda me lembro chegando numa loja de discos e o amigo me mostrando a capa do "Destroyer" o que nunca mais deixou minha vida a mesma; comprei, ouvi, cansei de ouvir e ainda ouvi de novo e ouço até hoje aquela loucura toda ainda sem as imagens; o que dava a oportunidade de "ouvir" os caras e como eram bons, aliás muito bons.

Não vou me tornar repetitivo e não à essa altura da vida que vou convencer alguém, postei sim porque os caras estão simplesmente perfeitos neste show, só pecando pela falta do guitarrista Ace Frehley prq ele "é" o Kiss como qqr um dos 03 iniciais e além do quê é um puta de um guitarrista, apesar que o Tommy segura a onda e dedilha muito nos momentos devidos, mas cadê o Ace?

Esta pergunta fiz o show inteiro, apaixonado por ver um Peter Criss tocando como um menino e muito; um Paul Stanley totalmente rock'roll com a voz no limite do que sempre foi (o que é mais r'r do que os vocais desse maluco?) e claro o mestre de cerimônias Gene fazendo a abertura do show e mandando "Deuce" pra arrebentar com os fãs como eu.

Sem mais, um vídeo pequeno ou quase que vale a pena pra quem gosta de uma música sem pretensão de ser a melhor do mundo, de uma banda que não se intitúla a melhor do mundo; mas com uma mistura fantástica entre o pesado e o clássico e abaixo vc tem um depoimento do regente sobre a experiência.This companion piece to the ALIVE IV CD shows KISS playing with the 60 piece Melbourne Symphony at Australia's enormous Telstra Dome on February 28, 2003.

The event, which had been months in planning, was a massive celebration of the the band's remarkable 30th anniversary and showcased the Hottest Band In the World performing some rarely performed material.

Showcasing the band playing three unique sets - a powerhouse rock set by the band, an acoustic perfomance with the Melbourne Symphony Ensemble and finally, playing some of their most powerful hits including "Detroit Rock City," "Love Gun," "Shout It Out Loud," and of course "Rock and Roll All Nite."

Recorded in Australia at the Telstra Dome on February 28th, 2003, see the mighty KISS as you've never seen them before, backed up by a full symphony orchestra! Celebrating 30 years together as a band, the group spent months planning and rehearsing the spectacle, making sure they delivered an explosive anniversary present for their fans.

Three sets are included in total, a standard rock set, an acoustic set with strings, and a powerhouse finale with full symphony backing.
Check out "Detroit Rock City," "Rock and Roll All Night," "Strutter," "Love Gun" and many other KISS classics as you've never heard them before!Banda:
Gene Simmons - Baixo, Vocal e Vocal

Paul Stanley - Guitarra Rítmica, Vocal e Vocal

Peter Criss - Bateria, Vocal e Vocal

Tommy Thayer - Guitarra Solo e Vocal

Orquestra sinfónica de Melbourne com regência de David CampbellEntrevistar David Campbell é uma honra e uma insatisfação garantida.
Se por um lado, é incrível falar com um regente, arranjador e compositor tão gabaritado, conceituado e requisitado, por outro é frustrante perceber que uma, duas, três horas não são suficientes para abordar todos os seus projetos e trabalhos para e com bandas e músicos como Paul McCartney, Willie Nelson, Phil Collins, Aerosmith, Wilco, Maroon 5, Michael Jackson, Sinead O’Connor, Cher, Goo Goo Dolls, Weezer, Mötley Crüe, Sheryl Crow, The Rolling Stones, Bon Jovi, Marvin Gaye, Jerry Lee Lewis e B.B. King.

Detentor de um dos mais impressionantes currículos da música mundial, David – como aparece em destaque em seu site – participou de mais de cinqüenta álbuns premiados com o Grammy e de dois que levaram o Oscar. Tentar conversar sobre todas estas realizações com ele é bobagem.
Melhor deixarmos que seu filho, o músico Beck, busque estas informações com o pai.

Por ora, o tímido regente nos contou sobre o maior sucesso recente de sua carreira: Death Magnetic (2008 ) do Metallica, no qual teve pequena, embora circunstancial participação. Ainda deu tempo de comentarmos sua regência na festa organizada pelo Kiss com a Orquestra Sinfônica de Melbourne, registrada em Kiss Symphony: Alive IV (2003).David Campbell: -Foi uma experiência bem diferente desta que tive com o Metallica. Para começar, foi ao vivo.
Em segundo lugar, as músicas do Kiss nas quais trabalhamos são muito simples. Elas são perfeitas para aquelas orquestrações bombásticas que preparamos. Não encontrei muitas dificuldades em fazer os arranjos. É como se o que eles compuseram simplesmente estivesse pronto para a participação grandiosa e direta de uma orquestra

-O que não deve ter sido fácil foi convencer uma orquestra sinfônica a subir ao palco com maquiagens como as do Kiss.

David Campbell: (risos) -Essa teria sido uma tarefa quase inpossível, se não fosse pela disponibilidade dos músicos australianos.
Eu lhe digo com absoluta segurança: praticamente todas as principais orquestras sinfônicas do mundo sequer cogitariam subir ao palco com aquelas roupas e maquiagens.

Raras vezes me diverti tanto na vida e isso só aconteceu porque a Orquestra Sinfônica de Melbourne compreendeu e se envolveu completamente com a idéia daquele show. Não sei se as pessoas conseguem perceber isso no DVD, mas em algumas partes de Rock And Roll All Nite eu olhei para os violinistas, e a maioria deles estava em pé nas cadeiras, dançando e cantando como se estivessem em uma festa.
Depois, então, ficou pior.
Foi uma bagunça.
Havia tanta fumaça e papeis voando que nos últimos acordes eu já não conseguia enxergar os músicos (risos).
Foi muito divertido
Thiago SarkisAct One:
Kiss

1."Deuce" (Gene Simmons)
2."Strutter" (Paul Stanley, Simmons)
3."Let Me Go, Rock 'n' Roll" (Stanley, Simmons)
4."Lick It Up" (Vinnie Vincent, Stanley)
5."Calling Dr. Love" (Simmons)
6."Psycho Circus" (Stanley, Simmons)

Act Two:
Kiss with The Melbourne Symphony Ensemble

7."Beth" (Peter Criss, Stan Penridge, Bob Ezrin)
8."Forever" (Stanley, Michael Bolton)
9."Goin' Blind" (Simmons, Stephen Coronel)
10."Sure Know Something" (Stanley, Vini Poncia)
11."Shandi" (Stanley, Poncia)

Disc 2
Act Three: Kiss with The Melbourne Symphony Orchestra

1."Detroit Rock City" (Stanley, Ezrin)
2."King of the Night Time World" (Stanley, Ezrin, Kim Fowley, Mark Anthony)
3."Do You Love Me" (Stanley, Ezrin, Fowley)
4."Shout It Out Loud" (Stanley, Simmons, Ezrin)
5."God of Thunder" (Simmons)
6."Love Gun" (Stanley)
7."Black Diamond" (Stanley)
8."Great Expectations" (Simmons, Ezrin) featuring the Australian Children's Choir
9."I Was Made for Lovin' You" (Stanley, Desmond Child, Poncia)
10."Rock and Roll All Nite" (Stanley, Simmons)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

31 de out. de 2010

Stuff "Stuff it"

Considero este disco a "jóia da coroa" e consegui mais um álbum daqueles que considero, raro, impossível de achar e até pra comprar e o principal: Desconhecido de muitos.

É!

Sério, conheço bateristas e bons que nunca ouviram falar de Steve Gadd e nos blogs da vida só se ouve falar dos mesmos bateras de sempre.
Mas os bateras que a galera endeusa aprenderam e aprendem com o mestre Gadd, um dos mais talentosos bateristas que já existiram além de participar de mais de duas centenas de trabalhos, desde Chick Corea no "Leprechaun", até o Legends of Blues, show já postado aqui entre tantos outros.Mas o Stuff não foi só o Gadd claro e óbvio, mas a galera que se reúne nesse disco é algo de absurdamente profissional, como é o caso de Eric Gale na foto acima, que só tocou com Quincy Jones, Sadao Watanabe, Stanley Turrentine entre outra centenas de músicos.

Esses caras não brincam de música, e práticamente se vc seguir a carreira por nome aí na sua net, vai ver que tocaram mais dias que vivem, rs
Como pode?

Cornell Dupree é um dos guitarristas mais renomados de Rhythm & Blues e Funk, participou de mais de 2.500 gravações de vários artistas.

Não tô falando?

Me diz aí de algum artista que vc conheça que tenha participado de mais de 1000?
Não precisa se de duas mil não........o que é isso!!!!Um show do cantor Paul Simon realizado em 1980 com o título de “Live From Philadelphia" traz o registro de 11 músicas gravadas ao vivo há 28 anos no Tower Theatre, na Filadélfia.
Entre as músicas presentes no DVD estão sucessos como “The Sound of Silence”, “Julio Down by the Schoolyard” e “The Boxer”.

Na época do show a banda de Simon era composta por Eric Gale na guitarra, Tony Levin no baixo, Steve Gadd na bateria e Richard Tee no piano.
O baixinho irritante do Simon reuniu milhares de pessoas no Central Parker pra tocar com o Olodum lembram disso?

Parece que não pagou ng, rs, mas é "o cara" e é só um exemplo de nada do tudo que já fez Tee na música mundial e aqui ainda com o mago Tony Levin, ai meu saquinho,rs.Steve Gadd tocou com Chet Baker e Chick Corea antes de se tornar um dos membros fundadores do "Steps Ahead"(já postado aqui).

Especialista na fusão de jazz e rock, tocou com Paul Simon, Stevie Wonder, Aretha Franklin e Paul McCartney. Em 1988, fundou o "Gadd Gang"(já postado aqui tb,rs), com Eddie Gomez (ex-baixista de Bill Evans) e o saxofonista Ronnie Cuber.

Com o guitarrista Cornell Dupree, o Gadd Gang manteve vivo o legado do blues, e provam isso em vários registros.

Retirei estas informações do site do cara pra não ficar me repetindo.
Mas dá uma olhada só em um só parágrafo!!!

Este é Chris Parker.
"Toph, as friends know him, recorded platinum, gold and Grammy winning albums and CDs with many artists, including the original "Brecker Brothers"(já postei tb,ré,ré,ré), Bob Dylan, Cher, Donald Fagen, Ashford and Simpson, Natalie Cole, Aretha Franklin, Freddie Hubbard, James Brown, Salt n' Pepa, "Stuff", Miles Davis, Patti LaBelle, Michael Bolton, and Suzy Boggus.

He has toured with many artists; among them Boz Scaggs, Joe Cocker, Joe Cool, Bob Dylan, Bette Midler, Paul Simon,AkikoYano and Ralph MacDonald.Tá, mais um que tem o nome nas constelações dos principais sites de jazz do mundo,"Gordon Edwards" onde vc procurar vai encontrá-lo entre os melhores e isso fez do Stuff uma banda mística ou mítica, uma super banda de jazz-funk-soul music, mas não só isso, uma delicia de se ouvir.

Neste som do Stuff vc que é mais da antiga vai se lembrar um pouco sim de música "Disco", que nada mais foi do que um derivado da soul music, e vai perceber a levada de jazz, mas não se esqueça que os caras estavam nos idos de 79 e perceba nos detalhes do som a singularidade desta super banda.

Música é música e hj eu vejo muitos publicando discos que nem sabem a história e nem de onde veio, mas tem um nome diferente "deve ser bom", rs, eu me rio da imbecilidade deles e graças ao Mauri, aqui eu posto pra quem tem bom gosto aquilo que acho de melhor do Stuff; pois foi ele que me cobrou e olha que rodei pra achar dois discos dos caras, mas já consegui a discografia completa deles que tb é fantástica e qqr hora posto!The Tracks:
1. Mighty Love (4:50) [Jefferson, Hawes, Simmons]
2. Dance With Me (4:21) [J.Hall, J.Hall]
3. Since You've Been Gone (Baby, Baby, Sweet Baby) (4:54) [A.Franklin, T.White]
4. Always (5:47) [Richard Tee]
5. Stuff It (:48) [C.Dupree, G.Edwards]
6. Love Having You Around (3:57) [S.Wonder, S.Wright]
7. Rainbows (4:01) [Richard Tee]
8. Gordon's Theme (6:52) [Gordon Edwards]
9. Takin' About My Love For You (4:54) [G.Edwards, D.Smyrl]
10. Do It Again (2:24) [Stuff]

O arquivo está em 320kbp/s apesar que os originais estão em flac, mas vale cada minuto do seu download até prq é pequeno mesmo assim e se por acaso não for sua praia, ouça pelo menos o porque dos caras serem considerados os melhores do mundo e sem holofotes......só no som.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

30 de out. de 2010

Peter Gabriel "Venue Coliseum, St Austell 28-Aug-1988"

Como sempre o velho lobo pensava em fazer outras coisas e tem outras à fazer,mas aí veio a inspiração de fazer uma postagem de uma banda feminina que à muito me comprometi.

Mas não é que nada funciona como quero aqui na alcatéia, ela tem vida própria?

Parece que entre o "querer" e o "fazer", algo se move com mais força e mudo completamente de direção e percurso; o raciocínio fica rápido (ou torto sei lá) e mais ainda as emoções e me aparece nítidamente o que devo fazer e o porque!

O que segue abaixo é mais uma de minhas histórias sem ordem cronológica em muitos momentos e sem a obrigação de ser uma biografia, é só a forma como enxerguei à época os fatos o que nem por isso significa que foram inventados.Em primeiro lugar porque talvez este seja pra mim e pra minha geração um dos ícones de todo um movimento do rock, o chamado por alguns de "progressive rock theater" e como bom inglês a dramaticidade de poetas e escritores fervia em seu sangue.

Sou um apaixonado por sua música, sua voz, sua vida e o ser humano que ele é, apesar que após ter formado junto com aqueles bunda moles o Genesis, qdo começou a brilhar demais e devanear tb demais devido ao consumo excessivo de drogas, foi sacado na maior com a anuência do "dono" Tony Banks.

Afinal ele não estaria correspondendo ao objetivo da banda que queria seguir outros rumos e aquele lá que se julga baterista dizia "sentir vergonha" das "fantasias e palhaçadas" que Gabriel fazia nas apresentações e que isso estaria desviando os fãs para outras vertentes!!!!!!!!!!Bem, enquanto o Genesis lança dois bons discos ainda com a assinatura do "louco Gabriel" o "Trick e o Wind", nosso anjo Gabriel ia caindo no mais profundo dos infernos envolvido em sua própria loucura e em sua baixo auto estima (este termo é esquisito não?).

Ainda assim a banda que ele havia fundado ou ajudado a fundar antes que me apedrejem
e elevado a categoria máxima da música mundial lançava mais uma coletânea de cacos da época Gabriel intitulada "Seconds Out" (muito boa por sinal), um ao vivo com um baterista de verdade o magnifico Chester Thompson e o guitarrista Daryl Struemer (um monstro que segura por anos a peteca deixada pelo Hackett sem o mesmo brilhantismo) auxiliando os três remanescentes a reinterpretarem um resumo do que foi o Genesis até ali.

Claro e me desculpem porque não estou falando de Genesis e sim de Gabriel, por isso não me interessa neste momento a sequência certa, datas de saídas e entradas de alguém e sim a história que quero dividir neste post.Dadas as explicações, Peter Gabriel vai se recuperando e se levantando e corre uma história que o Phill Collins ajudou e muito nisso, montando um estúdio, financiando suas produções (que até teatro fez)e teria sido um dos maiores auxiliadores à sua saída do mundo das drogas (o que não se confirma e duvido muito).

Só que os defensores do anãozinho infernal esquecem que Peter Gabriel tinha e tem direito à sua parte da grana da "Genesis Foundation" que não era e não é pouco, me pareceu mais uma jogada de marketing do chamado "tio patinhas" da música título dado à ele prq era esbanjador compulsivo será,rs?

Bem, e o Peter se reencontrando e o Genesis desmoronando apesar que tenho amigos e amigas que adoram a fase do Phil e juro que respeito as opiniões por isso aqui são só minhas opiniões e minha visão da história e como gosto cada um tem o seu.....!!!

Ele vai do teatro até como terapia para discos "solo" sempre muito bem acompanhado e começa novamente a mostrar quem era a cabeça e o coração do Genesis, enquanto o Phil ganhava grana a rôdo, lançando musiquinhas babas pra tocar em fms, o Mike lança sua super hiper banda "Mike and the Mechanics" de um super hiper sucesso, que nem lembro o nome e o genial Tony Banks, grava jingles e toca clássicos como convidado de algumas orquestras e faz pontas em alguns discos de amigos........Bom, resumindo bem por alto, Peter Gabriel se refez totalmente, ao ponto de fazer shows de duas horas sem tocar uma só música do Genesis, e quem viu o show que já citei aqui, o "Live in Milano 2003" sabe bem ao que me refiro.

Ele arma uma teatro fantástico, com um palco onde tudo fica embaixo e enquanto toca com seus músicos (e não sua banda como muitos citam por aí) a produção sobe bateria, desce uma engrenagem onde ele e sua filha são suspensos e cantam caminhando de ponta cabeça presos por cabos!!!

Ele anda de bike no palco ao contrário do giro que o palco dá; os "Blind Boys of Alabama" sobem solfejando sentados em cadeiras pelo meio do palco e etc e etc, enfim, uma obra prima digna da loucura de um gênio que perguntou ao seu produtor com toda simplicidade do mundo: - Estou a tanto tempo sem fazer estas super produções, será que ainda conseguiremos público pra um estádio tão grande?

E vc assistindo o show percebe a alegria até infantil dele quando sobe ao palco sendo ovacionado e o público gritando seu nome, enquanto ele fica saltitando na mesma batida e sorrindo antes de começar a abertura solo.

Lotação esgotada todos os dias com quase o mesmo número do lado de fora; aquilo que podemos chamar de consagração por quem sabe: "o público dele".

E daí pra frente só subindo, ainda lançando movimentos sociais de sucesso com outras feras, e mesmo qdo já no ápice da volta, não abandonou seus ideais de um mundo melhor.Sempre dou crédito quando trago de outro lugar o material, mas como alguns fãs clubes se acham donos do artista, eu bem que tentei me comunicar, explicar, e fazer contato, mas eles se preocupam só com as fotos deles com o Gabriel e mostrar pra todos que são amigos do cara e etc.

Isso me torrou o saquinho e como é uma gravação anônima é de domínio público e por isso não creditei de onde veio, mas garanto que é raríssima, razoávelmente bem gravada, e de um momento ímpar na vida e na carreira desse ser humano fantástico e dessa fênix que muito me orgulha ter aprendido a amar e seguir.

Qto ao fato que citei sobre bandas, é que alguns desavisados costumam levar os posts pra outros blogs e desconhecendo totalmente a história tentam criar outra; por isso é que explico porque um disco do Levin que postei foi colocado em outro lugar e ainda disseram que o álbum era bom prq a banda do Gabriel estaria tocando com ele!!!!!

Bem, mais uma vez recorro ao making of do show de Milão onde o Gabriel diz textualmente: "- ...graças ao espírito de amizade e profissionalismo de Tony Levin, conseguimos os melhores músicos do momento e se não fosse por ele, quem sabe como seria?".Aí está documentado, o depoimento do "cara", sobre tocar com amigos e a imagem acima tb demonstra isso e nesse bootleg, a formação da banda caracteriza mais ainda a incoerência de alguns que querem ser espertos e se fazer as custas do trabalho dos outros.

Qualquer um tem prazer em tocar com o Peter, e ele sempre chama pessoas diferentes pra agradá-los e agradecê-los pela fidelidade e amizade que não teve da banda que ajudou a fundar e o Tony Levin estava gravando um disco e iria iniciar uma mini tourné qdo o Gabriel o chama e ele simplesmente para tudo e diz: "Qdo voltar continuamos de onde paramos".

E pra fechar com chave de ouro em 2008 Gabriel é convidado pra uma tourné com o Genesis, ele aceita mas eles saem sós, num show que tenho e assisti; muito triste aliás, onde Phil está com menos voz ainda, Chester envelhecido na batera com uma cara triste não lembrando em nada momentos vividos e só Daryl na guitarra segurando a onda com uma alegria e técnicas contagiantes para todos, menos pra Mike e Tony que aparentam enfado de ali estarem, sabe?

Sem alma!!!!!!

Que bom que o Gabriel não foi!!!!!

Disseram que por diferenças de datas não haveria compatibilidade, mas ele mesmo disse que seria um prazer reunirem-se de novo, e eles tb disseram que estava tudo certo mas nosso invejoso personagem adiantou a tourné por alguns motivos e .....?
Date 28-Aug-1988
Venue Coliseum, St Austell
Country England

David Rhodes on guitar
Darryl Jones on bass
Manu Katche on drums (um dos maiores bateristas que já vi e ouvi)
David Sanscious on keyboards
Youssou n'Dour on vocals
Shankar on double violin and vocals
And the legendary Nusrat Fateh Ali Khan on vocals

1 Intro / Across The River 11:17
2 African Shuffle (A different drum) 06:06
3 Red Rain 05:50
4 Don't Give Up 07:53
5 No Self Control / Band Introductions 09:28
6 Islamic Offbeat (Of these hope) 10:32
7 Sledgehammer 06:20
8 In Your Eyes 11:51
9 Biko 09:57
Total Running Time : 1:19:14

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

28 de out. de 2010

J J Cale "Roll On"

Olha eu nem imagino qto tempo para nas prateleiras um som como este e últimamente alguns muíto recentes foram "sacados", mas se um só conseguir baixar e ouvir este som terá ouvido talvez um dos melhores álbuns de toda a história da música.

Quem é fã de Clapton e fechar os olhos vai ouvi-lo cantando ao invés de Cale, mas claro que isso se deve a ele ter bebido mesmo na fonte que é o mestre aí da foto e aquilo que pensam ter sido inventado por ele havia sido criado por Cale para ele, prq era um dos seus preferidos. Isso mesmo Clapton é um discípulo querido e obediente respeitando muito ao mestre o que trouxe o respeito que ele adquiriu mundo afora; o respeito por aqueles que vieram antes.

Sério, seríssimo , muito sério, à muito não ouvia e ouvia de novo e deixava rolando um som que não cansa de tão bom, não é bom, é magnífico, explêndido e todos os adjetivos que quiser usar serão poucos pra explicar o que o "cara" conseguiu fazer aqui e olha que a carreira dele é marcada de sucessos e mais sucessos e parecia que não teria o que acrescentar à sua bem sucedida carreira.

PQP!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Simplesmente simples e maravilhoso."J. J. Cale, cujo verdadeiro nome é John W. Cale nasceu em 5 de Dezembro de 1938 em Tulsa, Oklahoma (Estados Unidos).
Criança, ele aprendeu a guitarra como um adolescente e tocou em bares e clubes e formou seu primeiro grupo "Johnny e Cale a Valentines".

Leon Russell o levou para Los Angeles e JJ Cale-se rapidamente foi notado pela forma de tocar seu violão e se tornou um músico de estúdio.
Esta posição permitiu-lhe gravar algumas faixas, incluindo o famoso "After Midnight" em 1965 e que se tornou um sucesso alguns anos mais tarde, quando interpretada por Eric Clapton ( aliás até hj tem quem pense que essa e Cocaine são de Clapton).

Finalmente reconhecido como um compositor, JJ Cale pôde gravar seu primeiro disco solo em 1972 "Naturally" e vai se tornando rapidamente um dos compositores inconfundíveis do chamado blues-rock (arghhhhhhhhhhhhhhh) e muitos artistas ou grupos conseguiram nome e renome em cima de seu repertório incluindo Lynyrd Skynyrd, Santana, Bryan Ferry, Kansas, Johnny Cash, Francis Cabrel, etc.

Este reconhecimento dos outros músicos não desagradou a Cale, que pode dedicar muito mais do seu tempo escrevendo e não precisando estar a frente de câmeras para garantir a sua carreira; o que não é seu forte por seu temperamento tìmido. Em 2009, JJ Cale lança seu décimo sexto estúdio "Roll On"; e mais uma vez ele junta os ingredientes que fizeram o seu sucesso, uma música "minimalista" e uma voz doce e forte."
Obs: esta imagem é só pra ilustrar a relação "mestre e discipúlos" aqui com Derek Trucks e Clapton)

Musicians:(por favor atente para o simples detalhe do pessoal que participa com Cale)

David Teegarden - Drums: 1
Christine Lakeland - Acoustic Guitar: 1, 9, 10, 11
David Chapman - Bass: 1
Jim Karstein - Drums: 9, 10
Walt Richmond - Piano: 9, 10
Bill Raffensperger - Bass: 9, 10
Rocky Frisco - Keyboard: 10
Shelby Eicher - Mandolin: 10
Jim Markham - Harmonica : 10
Don White - Guitar: 10
Jim Keltner - Drums: 11
Mark Leonard - Bass: 11
Glen Dee - Piano: 11
Eric Clapton - Guitar: 11
Steve Ripley - Acoustic Guitar: 11
John "Juke" Logan - Harmonica: 11
JJ Cale - vocals and all other instrumentsTracklist:

01. Who Knew 3:30
02. Former Me 2:48
03. Where the Sun Don't Shine 3:07
04. Down to Memphis 3:05
05. Strange Days 3:10
06. Cherry Street 3:43
07. Fonda-Lina 3:20
08. Leaving in the Morning 2:37
09. Oh Mary 3:34
10. Old Friend 3:55
11. Roll On 4:43
12. Bring Down the Curtain 2:51

Obs: Vamos lá pra mais uma tentativa, prq este foram 04 detonadas, postei qdo lançou, depois começou a rodar, mas mesmo assim nada de permanecer mais que 10 dias e olhe lá, bem eu havia ganho da Milu que sumiu, acho que se mudou pra russia, mas como o Morcegão o postou por lá no Seres da Noite, eu trouxe seu link, quem sabe assim dure mais um pouco, só sei que é muito bom e vale a pena esse lobo pagar mais um mico,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!