Pode parecer até "piegas" ou "ultrapassado", mas pensei e repensei e apesar de encontrar algo que pudesse somar em meus arquivos acho que a inspiração não foi minha.
A inspiração está no ar à muito tempo!!!!
Várias pessoas em várias épocas diferentes "lutaram" sem armas contra as guerras; os assassinatos em nome de alguma coisa ou de alguém contra as barbáries cometidas pelo ser humano em nome de algo que pensam ser superior mas é muito inferior ao próprio ser humano; porque é seu próprio egoísmo e sua intolerância.
O nome do álbum une dois mundos, dos participantes muitos estão no além, mas a essência continua viva e é esta vida que deve ser cultivada pra que não morra também.
No Brasil, o original só encontrei em vinyl apesar que tb no exterior, só existe na maioria a versão remasterizada e expandida como chamam desse trabalho lançada em 75 e em blogs nacionais também tive dificuldades em localizar; por isso achei uma forma de divulgar a "música" o "Blues" que tanto amo e tentar fazer com que se encontre com o momento citado.
A música tem poderes miraculosos e não tem língua, não tem dono e nem pátria é universal.
É isso!!!!Grateful Dead, que numa tradução livre para o português significa algo como “O morto agradecido”, foi uma banda de rock estadunidense formada em 1965 na cidade de São Francisco, Califórnia, berço do movimento hippie. O grupo era conhecido por seu estilo único e também por seu ecletismo, já que fundia em suas composições elementos do folk, bluegrass, blues, contry, jazz, psicodélico, space music e gospel, além das performances que se transformavam numa longa sessão de improvisações. “A música deles”, escreveu Lenny Kaye, guitarrista de Patti Smith, “alcança níveis que a maioria dos outros grupos sequer sabiam da existência.”
Tanta singularidade deu origem a fãs que chegavam a seguir a banda de show em show por anos. Os admiradores mais fanáticos do Grateful Dead ficaram conhecidos como "Dead Heads". A louvação é tanta e tão duradoura que leilões realizados em 2007 com objetos pessoais de um dos principais expoentes da banda, Jerry Garcia, morto em 1995, chegaram a arrecadar mais de um milhão de dólares. Banheira, pia e até mesmo o vaso sanitário do guitarrista e vocalista do Grateful Dead foram arrematados por fãs interessados em guardar um souvenir de uma das lendas do rock.Formação original
Jerry Garcia - guitarra, vocais (1965 - 1995)
Bob Weir - guitarra, vocais (1965 - 1995)
Phil Lesh - baixo, vocais (1965 - 1995)
Bill Kreutzmann - bateria (1965 - 1995)
Ron "Pigpen" McKernan - teclado, vocais, gaita, percussão (1965 - 1973)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Download com lágrimas nos olhos (direto do melhor blog de GD que já vi...)
Ótimo post, Dead! Um morto indefinido(Dead or Alive) falando de outro, no caso, um morto agredecido(Grateful Dead)rs. Gosto muito da banda, q sempre me transmitiu alegria e anarquia.
ResponderExcluirSua resenha foi muito boa, ao lembrar uma coisa bem boa tb: paz!
Há mais de 30 anos q tenho esse vinil, nacional. Não conheço todo o repertório do grupo, mas esse álbum é o q mais gosto. Penso até q, em termos de som, é um disco atípico do grupo: é progressivo.
Uma coisa interessante no grupo, é a parte vocal: Bob Weir tem um vozeirão, já o grande Jerry Garcia tinha a voz fina. Outra coisa interessante, é q eu, quando não sabia quem era quem na manda, imaginava q Bob Weir, fosse um dos bateristas, um q tem cara de mau, bigodudo.
Abraços, malungo!
Eu já havia pensado numa forma, e estão faltando detalhes só, mas ainda quero postar os comentários pertinentes como este, acho que ilustram muito mais que minhas simples observações, somam, e isso me deixa realmente agradecido por ser privelegiado com amigos tão caros.
ResponderExcluirAinda resolvo isso.
Enjoy!!!!!!!!!
Muito bom post. Vou respostá-lo no meu blog, claro que com todos os devidos créditos, uma vez que não poderia escrever nada melhor. Blues for Allah é um album belissimo!
ResponderExcluirCara, Grateful Dead acho que é coisa de outro mundo mesmo. Quando a gente vê os vídeos, os caras pirando (seja no bom, seja no mau sentido), aquela psicodelia toda... Não tinha como sair nada racional. O som faz a gente viajar mesmo.
ResponderExcluirAbraço!!
Vindo de uma escritora é um grande elogio, mas gentileza sua querida, só expresso mesmo o que sinto com cada post, nao são só musicas, acho que tem toda uma história por tráz e isso que me fez um apaixonado pela arte. Bjs Virg´nia
ResponderExcluirViajar era o sobrenome do Jerry e sua troupe, foram sim marcantes ao ponto de terem todo um movimento até hj em volta dos trabalhos e de suas vida, confesso Dio que não seriam minha banda preferida, mas este álbum é um dos melhores de todos os tempos por tudo. Abs sempre
Enjoy!!!!!!!!