12 de nov. de 2010

Grateful Dead "Blues for Allah"

É muito difícil você contribuir com qualquer coisa que seja numa época tão turbulenta como a que atravessamos.
Pode parecer até "piegas" ou "ultrapassado", mas pensei e repensei e apesar de encontrar algo que pudesse somar em meus arquivos acho que a inspiração não foi minha.

A inspiração está no ar à muito tempo!!!!

Várias pessoas em várias épocas diferentes "lutaram" sem armas contra as guerras; os assassinatos em nome de alguma coisa ou de alguém contra as barbáries cometidas pelo ser humano em nome de algo que pensam ser superior mas é muito inferior ao próprio ser humano; porque é seu próprio egoísmo e sua intolerância.

O nome do álbum une dois mundos, dos participantes muitos estão no além, mas a essência continua viva e é esta vida que deve ser cultivada pra que não morra também.

No Brasil, o original só encontrei em vinyl apesar que tb no exterior, só existe na maioria a versão remasterizada e expandida como chamam desse trabalho lançada em 75 e em blogs nacionais também tive dificuldades em localizar; por isso achei uma forma de divulgar a "música" o "Blues" que tanto amo e tentar fazer com que se encontre com o momento citado.

A música tem poderes miraculosos e não tem língua, não tem dono e nem pátria é universal.

É isso!!!!Grateful Dead, que numa tradução livre para o português significa algo como “O morto agradecido”, foi uma banda de rock estadunidense formada em 1965 na cidade de São Francisco, Califórnia, berço do movimento hippie. O grupo era conhecido por seu estilo único e também por seu ecletismo, já que fundia em suas composições elementos do folk, bluegrass, blues, contry, jazz, psicodélico, space music e gospel, além das performances que se transformavam numa longa sessão de improvisações. “A música deles”, escreveu Lenny Kaye, guitarrista de Patti Smith, “alcança níveis que a maioria dos outros grupos sequer sabiam da existência.”

Tanta singularidade deu origem a fãs que chegavam a seguir a banda de show em show por anos. Os admiradores mais fanáticos do Grateful Dead ficaram conhecidos como "Dead Heads". A louvação é tanta e tão duradoura que leilões realizados em 2007 com objetos pessoais de um dos principais expoentes da banda, Jerry Garcia, morto em 1995, chegaram a arrecadar mais de um milhão de dólares. Banheira, pia e até mesmo o vaso sanitário do guitarrista e vocalista do Grateful Dead foram arrematados por fãs interessados em guardar um souvenir de uma das lendas do rock.Formação original
Jerry Garcia - guitarra, vocais (1965 - 1995)
Bob Weir - guitarra, vocais (1965 - 1995)
Phil Lesh - baixo, vocais (1965 - 1995)
Bill Kreutzmann - bateria (1965 - 1995)
Ron "Pigpen" McKernan - teclado, vocais, gaita, percussão (1965 - 1973)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Download com lágrimas nos olhos (direto do melhor blog de GD que já vi...)

5 comentários:

  1. Ótimo post, Dead! Um morto indefinido(Dead or Alive) falando de outro, no caso, um morto agredecido(Grateful Dead)rs. Gosto muito da banda, q sempre me transmitiu alegria e anarquia.

    Sua resenha foi muito boa, ao lembrar uma coisa bem boa tb: paz!
    Há mais de 30 anos q tenho esse vinil, nacional. Não conheço todo o repertório do grupo, mas esse álbum é o q mais gosto. Penso até q, em termos de som, é um disco atípico do grupo: é progressivo.
    Uma coisa interessante no grupo, é a parte vocal: Bob Weir tem um vozeirão, já o grande Jerry Garcia tinha a voz fina. Outra coisa interessante, é q eu, quando não sabia quem era quem na manda, imaginava q Bob Weir, fosse um dos bateristas, um q tem cara de mau, bigodudo.

    Abraços, malungo!

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  2. Eu já havia pensado numa forma, e estão faltando detalhes só, mas ainda quero postar os comentários pertinentes como este, acho que ilustram muito mais que minhas simples observações, somam, e isso me deixa realmente agradecido por ser privelegiado com amigos tão caros.
    Ainda resolvo isso.
    Enjoy!!!!!!!!!

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  3. Muito bom post. Vou respostá-lo no meu blog, claro que com todos os devidos créditos, uma vez que não poderia escrever nada melhor. Blues for Allah é um album belissimo!

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  4. Cara, Grateful Dead acho que é coisa de outro mundo mesmo. Quando a gente vê os vídeos, os caras pirando (seja no bom, seja no mau sentido), aquela psicodelia toda... Não tinha como sair nada racional. O som faz a gente viajar mesmo.
    Abraço!!

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  5. Vindo de uma escritora é um grande elogio, mas gentileza sua querida, só expresso mesmo o que sinto com cada post, nao são só musicas, acho que tem toda uma história por tráz e isso que me fez um apaixonado pela arte. Bjs Virg´nia
    Viajar era o sobrenome do Jerry e sua troupe, foram sim marcantes ao ponto de terem todo um movimento até hj em volta dos trabalhos e de suas vida, confesso Dio que não seriam minha banda preferida, mas este álbum é um dos melhores de todos os tempos por tudo. Abs sempre
    Enjoy!!!!!!!!

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