29 de mai. de 2012

Alvin Lee and Ten Years After "Pure Blues" by PRB

O mais engraçado nestes posts é a relação que tenho com eles, alguns quase nenhuma o que não acontece com Alvin Lee, que conheci quase que toda sua carreira mas nunca comprei um disco sequer!!!
Porque será?
Cada vez que saía um eu ia as lojas mas achava algo a mais e ele ficava pra depois, aí acabava ouvindo dos amigos e tal mas caraca, se ele era tão bom e era, porque cargas d'água nunca comprei um só disco?
O nome é mítico e a sigla TYA permanece até hoje nas principais bocas qdo falam de uma banda ou de um guitarrista; "Ten Years After" é um marco na música norte americana e ele fez escola sim pra muitos só que ficou mais pra trás digamos assim como muitos que tem talento, fazem muito e bem feito mas não decolam como outros até de nível inferior.
Aqui ele está simplesmente perfeito e na minha praia eu posso sim opinar, prq o Blues é como água pra mim, estritamente necessário ouvir em todas suas vertentes e o PRB acertou mais uma nos presenteando com esta bela aula de como é tocar Blues de verdade e não é a toa que até um tal de Harrison faz parte e não me venham com histórias prq ele não tocava com qqr um mesmo e ponto; Jon Lord é um fora de série também e difícil de qualificar entre tantos.
Alvin Lee e TYA, tudo a ver,rs

Hi Dead!

Saudações, velho lobo.

procurando nos arquivos do som mutante,não encontrei nada específico a respeito deste mestre das seis cordas , ai me lembrei deste CD que vos passo.

Na humilde opinião deste aspirante a lobo, uma das mais honestas compilações já lançadas.

Destaque para as participações pra lá de especiais, entre eles: George Harrison e John Lord .

Confira e veja se é digno de fazer parte desta alcateia.

Abraços ao velho lobo e beijos nas crias.

Até a próxima!

Born in Nottingham England, ALVIN LEE began playing guitar age 13 and formed the core of the band Ten Years After by aged 15.
Originally influenced by his parent's collection of jazz and blues records, it was the advent of rock and roll that truly sparked his interest and creativity, and guitarists like Chuck Berry and Scotty Moore provided his inspiration.
The Jaybirds, as Lee's early band was called, were popular locally and had success in Hamburg, Germany, following the Beatles there in 1962.
But it wasn't until the band moved to London in 1966 and changed its name to TYA that international success beckoned.
The band secured a residency at the legendary Marquee Club, and an invitation to the famous Windsor Jazz & Blues Festival in 1967 led to their first recording contract.
The self titled debut album surprisingly received play on San Francisco's underground radio stations and was enthusiastically embraced by listeners, including concert promoter Bill Graham who invited the band to tour America for the first time in the summer of 1968.
Audiences were immediately taken in by Lee's distinctive, soulful, rapid fire guitar playing and the band's innovative mix of blues, swing jazz and rock, and an American love affair began.
TYA would ultimately tour tNorth America 28 times in 7 years, more than any other U.K. band.
Appearing at the famed Woodstock Festival, Lee's virtuoso performance was one of the highlights and remains today a standard for many other guitarists.
Captured on film in the documentary of the festival, his inspired playing catapulted him into superstardom, and soon the band was playing arenas and stadiums around the globe.
Although Lee later lamented that he missed the intimacy of smaller venues, there is no denying the impact the film made in bringing his music to a worldwide audience.
TYA had great success, releasing ten albums together, but by 1973, Lee was feeling limited by the band's style.
With American gospel singer Mylon LeFevre and a host of rock talents like George Harrison, Steve Winwood, Ron Wood and Mick Fleetwood , he recorded and released On The Road To Freedom, a highly acclaimed album that was at the forefront of country rock.
A year later, in response to a dare, Lee formed Alvin Lee & Company to play a show the Rainbow in London and released it as a double live album, In Flight.
An energetic mix of rhythm & blues and rock, with a tribute to Elvis Presley thrown in for good measure, Lee once, in his understated fashion, called this band "a funky little outfit".
They were far more than that and various members of the band continued on with Lee for his next two albums, Pump Iron and Let it Rock.
He finished out the 70s with a powerhouse trio he called Ten Years Later who also released two albums, Ride On and Rocket Fuel, and toured extensively throughout Europe and the United States.
The 80s brought another change in Lee's direction, with two albums that were strong collaborations with Rarebird's Steve Gould and an extensive tour with the Rolling Stones' Mick Taylor joining his band.
Lee's overall musical output includes more than 20 albums, including 1985's Detroit Diesel and the back to back 90s collections of Zoom and 1994 (I Hear You Rocking).
Guest artists on both albums include George Harrison, whose brilliant slide guitar perfectly complements Lee's lead. Their duet on 1994's The Bluest Blues led one reviewer to call it "the most perfect blues song ever recorded."
"Alvin Lee in Tennessee", a 2004 release, was recorded with rock and roll legends Scotty Moore and D.J. Fontana.
It's an upbeat selection of songs that are timely and forward looking, yet borrow from his beloved 50s rock and roll.
There's even a new version of his signature song, I'm Going Home, performed here, according to Lee "as it always should have been".
Lee's newest album, Saguitar, released September 2007, showcases the artist's bluesy vocals and dazzling guitar work on 14 new songs that range from melancholic blues to raucous rock to an innovative interpretation of rap.
Lee says the album "celebrates the sheer joy of making music".
For the listener, the celebration starts when they crank up the volume and groove to the latest offering from this enduring and superbly talented musician
Pure Blues music CDs Includes liner notes by Alvin Lee.
Pure Blues songs

Personnel:
Alvin Lee (vocals, guitar, piano); Dyan Birch, Frank Collins, Paddy McHugh (vocals); Steve Gould (guitar, keyboards); Neil Hubbard (guitar); George Harrison (slide guitar); Mel Collins (saxophone); Clarence Clemons (tenor saxophone); Chick Churchill, Steve Grant, Tim Hinkley (keyboards); Alan Young, Ric Lee, Ian Wallace (drums).

Liner Note Author: Alvin Lee.
Tracks:
1.DON'T WANT YOU WOMAN
2.THE BLUEST BLUES
3.I WOKE UP THIS MORNING"
4.REAL LIFE BLUES
5.THE STOMP"
6.SLOW BLUES IN 'C'
7.WAKE UP MOMA
8.TALK DON'T BOTHER ME
9.EVERY BLUES YOU'VE EVER HEARD"
10.I GET ALL SHOOK UP
11.LOST IN LOVE-
12.HELP ME"
13.OUTSIDE MY WINDOW(original demo)

Enjoy!!!!!!!!!

26 de mai. de 2012

Edgar Broughton Band "In Side Out"

O ZM sempre envia algo que seja inusitado e isso as vezes me ajuda e as vezes me confunde, como nesse caso.

Nunca ouvi falar!

Nunca ouvi!

Nem sei quem são!

Muito menos sei quem é!

Dito isso e exposta minha ignorância musical me restou ouvir e ouvir e ouvir, e digo que gostei prq é um som fácil de acompanhar qqr atividade, diferente do Beefheart como citado na biografia, que seria necessário mais tempo de atenção.

Não a EBB é um som anos 70, rock de qualidade indubitável e também de um bom gosto a toda prova e claro que ainda não escutei toda a discografia mas este disco pra mim já está guardado como os outros e quero mais uma vez agradecer aqueles que perdem um pouco do seu tempo pra dividir conosco algo que gostam ou que acham valer a pena pra nossos ouvidos cansados de tanta porcaria que rola nos dials e por aí afora.

Ah que saudades da Excelsior, da Mundi, da Fluminense e tantas outras com qualidade e algumas que até parte fiz....bons tempos, valeu ZM!!!!Formada em Warwick, Inglaterra, a Edgar Broughton Band aterrisou no cenário musical londrino em 1968.

Liderada pelos irmãos Broughton, o vocalista e guitarrista Edgar e o baterista Steve, e completada pelo baixista Arthur Grant e o guitarrista Victor Unitt (que também tocou brevemente com a Pretty Things), a banda logo assinou com o selo Harvest e lançou o seu debute, "Wasa Wasa", uma coleção de blues elétricos vanguardistas, ancorada pelo vocal de Edgar, à la Captain Beefheart, no final de 1969.A Edgar Broughton Band voltou em 1970 com "Sing Brother Sing", que alcançou o Top 20 britânico e gerou um par de singles menores, "Out Demons Out" e "Apache Drop Out" (uma fusão de "Dropout Boogie", de Beefheart, e "Apache", da Shadows).

O grupo parecia preparado para um grande sucesso comercial, mas como o seu rock pesado já estava ficando manjado graças a bandas como Black Sabbath e Deep Purple, a Broughton Band promoveu uma reviravolta no seu som, que se tornou consideravelmente mais calmo e politicamente engajado.

O projeto da banda perdeu força e o seu disco homônimo de 1971 não conseguiu decolar.Depois de "In Side Out", de 1972, e "Oora", de 1973, apresentarem resultados também pífios, o grupo trocou a gravadora Harvest pela NEMS.

Disputas legais deixaram-no fora do estúdio durante meses, tendo finalmente ressurgido em 1975 - sem Unitt, que tinha sido substituído pelo guitarrista John Thomas - com "Bandages".

Seguiu-se uma parada breve, mas em 1978 a banda retornou com "Live Hits Harder".

Na época do lançamento de "Parlez-Vous English?", de 1979, o grupo passara a ser um sexteto, usando o nome de Broughtons.

Voltando a adotar o nome de Edgar Broughton Band, o grupo era um trio quando lançou "Super Chip: The Final Silicon Solution?", em 1982, um álbum conceitual cheio de sintetizadores e ritmos new wave.

As turnês continuaram ao longo dos anos 80, 90 e 2000.

Em 2010 a banda encerrou as atividades
Personnel
Edgar Broughton - Vocals, guitar
Arthur Grant - Bass guitar, vocals
Steve Broughton - Drums, vocals
Victor Unitt - Guitar, harmonica, piano, organ, vocalsTrack listings
1."Evening Over Rooftops"
2."The Birth"
3."Piece Of My Own"
4."Poppy"
5."Don't Even Know Which Day It Is"
6."House Of Turnabout"
7."Madhatter"
8."Getting Hard intro What Is A Woman For?"
9."Thinking Of You"
10."For Doctor Spock Parts 1 & 2"

2004 CD reissue bonus tracks
1."Hotel Room" (A-side of "Harvest HAR 5040")
2."Call Me A Liar" (B-side of "Harvest HAR 5040")
3."Bring It On Home" (Previously unreleased)

Enjoy!!!!!!!!!!

24 de mai. de 2012

Dennis De Young "The Music of Styx" (Live with Symphony Orchestra)

Sabe o que me deixa puto da vida?

Essas porras dessas bandas que depois que atingem o auge resolvem mudar justamente o responsável por tudo prq sem ele não chegariam a lugar nenhum.

O Stix não foge a regra.

Me diga quem quiser (o Roderick não vale) onde andam os componentes do Stix e o que fizeram depois da dissolução final?

Eles fizeram um show lindo que postei aqui e sem o Dennis nunca seria o revival que foi, por isso insisto; ô bandinhas pé no saco como o Genesis que tirou o Gabriel dizendo que ele era histriônico demais e estaria transformando a banda num circo!!!!!!

Ou o Dream Theater, que decidiram tirar o fundador da banda qdo o Portnoy pede para darem uma pausa afim de descansar um pouco e alegam que melhor seria ele pegar seu rumo e etc e tal!!!!!

O pai do Portnoy foi quem batizou a banda e ele foi quem trouxe-a até aqui, e ganhou o que?

O Stix não fugiu a regra e devido a inveja do Shaw que nunca chegaria nem perto do talento do Dennis e tentava imitar seus vocais (igualzinho phil collins) ao invés de se contentar com seu talento na guitarra.

Uma banda que trouxe uma visão moderna a época para o rock e um som até classificado de prog por muitos se desfez por nada, por ciúmes inveja e despeito; mas os grandes sucessos dela desde o primeiro como o próprio Dennis conta nos shows foi escrito por ele em sua garagem aos 17 anos.

Talento tem-se ou não, roubar ou imitar nunca funciona.

Nunca mais o Stix foi o que foi e que bom ouvir um show destes como aquele reencontro deles e matar saudades de um tempo como diz a Lucy, onde o banda embalava milhões de fãs mundo afora.

Com vcs Styx, ou melhor sua alma Dennis de Young.


Dead!

É o CD duplo, não é o DVD, ok?

Desta vez não posso escrever nada porque não escrevo sobre progressivo.

Já tem mil autoridades no assunto, então não falta informação, e só vejo alguma graça em escrever quando muito poucos ou simplesmente ninguém escreve (principalmente em português) ou caso eu tenha algo de relevante a acrescentar.

O que posso dizer é que este disco me interessou por motivos fundamentalmente tolos e pessoais, e eu não me desapontei.


Suffering by nature or chance never seems so painful as suffering inflicted on us by the arbitrary will of another. (Schopenhauer)


Lucy




The Music of Styx - Live with Symphony Orchestra is a double CD recording of Dennis DeYoung's live performance of his work both as a solo artist and with the band Styx.

The performance was recorded live on April 4, 2003 at the Chicago Theatre in Chicago, Illinois.

As indicated by the album title, the songs are symphonically arranged and performed with a live orchestra.

Three new studio tracks, "Hello God", "My God (Can Beat Up Your God)", and "Goodnight My Love", appear on the album.

Mike Eldred, who played the part of Quasimodo in DeYoung's musical The Hunchback of Notre Dame is featured as a guest vocalist on the two tracks from DeYoung's score for the musical.

A live DVD of the concert was released at the same time of the album, with a reduced track listingPersonnel

Dennis DeYoung: vocals, keyboards, piano
Mike Eldred: vocals on "Ave Maria" and "With Every Heartbeat"
Dawn Marie Feusi: vocals on "With Every Heartbeat"
Tom Dziallo: guitars
Hank Horton: bass guitar, vocals
Rick Snyder: keyboards, vocals
Kyle Woodring: drums, percussion
Suzanne DeYoung: backing vocals
Chicago Children's Choir: backing vocals


All songs written by Dennis DeYoung, except as noted:CD 1
1."The Grand Illusion" - 5:34
2."Lady" - 4:43
3."Eine Kleine Nachtmusik" (Mozart) / Lorelei (Dennis DeYoung, James Young) - 4:40
4."Light Up" - 4:52
5."Intro" - 1:57
6."Babe" - 4:24
7."Intro" - 0:53
8."Show Me the Way" - 2:58
9."Ave Maria" - 5:17
10."Castle Walls" - 6:24
11."Intro" - 0:38
12."Claire De Lune" (Debussy) - 1:51
13."Don't Let It End" - 5:00
14."Hello God" - 4:49CD 2
1."Mr. Roboto" - 5:23
2."Rockin' the Paradise" (Dennis DeYoung, Tommy Shaw, James Young) - 4:12
3."Intro" - 1:00
4."Black Wall" - 6:38
5."Desert Moon" - 6:56
6."With Every Heartbeat" - 5:40
7."Suite Madame Blue" - 7:52
8."The Best of Times - 7:41
9."Intro" - 1:40
10."Come Sail Away" - 8:06
11."My God (Can Beat Up Your God)" - 4:52
12."Goodnight My Love" - 4:31

Obs:

É parte 1 e 2, tem que baixar as duas. Baixe, abra e veja se está tudo certo, ou se preciso subir de novo -- como tive que quebrar em duas partes, nunca se sabe.

Enjoy!!!!!!!!!!!

21 de mai. de 2012

Phillip Long "Dancing With Fire" A Folk Opera

É sempre muito difícil opinar sobre o trabalho de alguém, porque independe de vc gostar, ele está pronto e pronto!

Claro que vc pode achar defeitos e virtudes, variações e nuances, mas não me canso de agradecer ao Dê por ter me apresentado a música, os músicos, o Edu, o show, amigos e lógico o Phillip que digo sem medo de errar " é de longe um dos melhores músicos que já ouvi".

Qdo vejo esse recado em nossa alcatéia, veio um misto de alegria e carinho prq alguns músicos já foram pelo menos educados e outros até mais, foram amigos em participar dos posts (uns nem cito prq foram um lixo como sempre pedindo pra retirar o post prq atrapalhava a venda dos cds e etc e tal, vão pro inferno que é quentinho...); mas qdo conheci em seu show o Phillip, gostei de cara e se ele já me havia conquistado através do pendrive do Dê, frente a frente já era, virei fã prq além de tudo o garoto é uma simpatia.

Ele quer minha opinião, ou impressão e faço diferente, posto e quem tiver afim baixe e tire suas próprias conclusões passando direto pra ele nos links abaixo ou por aqui nos comentários.

Grato Phillip pela confiança e carinho, seja feliz em sua jornada, prq a minha ao seu som se torna mais feliz.Lobo, tudo certinho?
Acabo de lançar meu 3º disco e gostaria muito de saber suas impressões sobre ele.

O disco se chama "Dancing With Fire (A Folk Opera) e é todo baseado em violões, uma mergulho em direção as raízes.

Espero que goste...PhillipDancing With Fire (Enterlude) (Phillip Long)

Won't you get close?
Won't you get high?
Dancing with fire
Without touching there's no harm
Just dancing with fire
Won't you join us?
Won't you come with us?
We're dancing with fire
Don't be shy
Don't think twice
Just dancing with fire
Dancing with fire
We're dancing with fire
Dancing, dancing, dancing with fire
Dancing with fire
Dancing With Fire: A Folk Opera

Tracklist

1- Dancing With Fire (Enterlude) – (Lyric: Phillip Long / Melody: Eduardo Kusdra)
2- We Were Giants – (Phillip Long)
3- Woman Of Venus – (Phillip Long)
4- In God's Name – (Phillip Long)
5- A Prelude For My Disgrace – (Eduardo Kusdra)
6- Damn She's Got My Mind – (Phillip Long)
7- So Old To Fall In Love – (Phillip Long)
8- I Can't Wait Until Tomorrow – (Phillip Long)
9- It's Hard When It Aches – (Phillip Long)
10- A Requiem For My Joy – (Eduardo Kusdra)
11- Forsaken By Love – (Phillip Long)
12- Sometimes – (Phillip Long)
13- Except My Love – (Phillip Long)
14- Dancing With Fire (Exitlude) - (Lyric: Phillip Long / Melody: Eduardo Kusdra)Vocals by Phillip Long.
Guitars, bass, piano and drums by Eduardo Kusdra.
Featuring Maria Eliza in “It’s Hard When It Aches” and “Forsaken By Love”.
Backing vocals by Maria Eliza.

All songs written by Phillip Long except “A PreludeFor My Disgrace” and “A Requiem
For My Joy” written by Eduardo Kusdra.
Produced, arranged, mixed and mastered by Eduardo Kusdra at Estúdio Arte Master.
Sessions recorded between March and May 2012.

Artwork by João Lobo.
Eduardo Kusdra uses Mayones basses exclusively. ( www.mayones.com)Social media:
www.soundcloud.com/phillip-long
www.twitter.com/phillip_long
www.facebook.com/philliplongfolk
www.myspace.com/philliplongmusic

Contacts & Phones:

philliplongmusic@hotmail.com
(19) 9718 4655 – Eduardo Kusdra – www.facebook.com/eduardokusdra
(19) 9826 9095 – Lô Ferreira – www.facebook.com/lo.ferreira1

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

18 de mai. de 2012

King Crimson ProjeKt - "A Scarcity of Miracles", by Robert Fripp and friends‏

Acho que os que acompanham essa alcatéia sabem bem o que penso do Fripp.

Não gosto dele.

É um puta músico, gênio pra uns, idiota pra outros e eu nem tô aí pra ele e sempre me liguei nos caras que tocam com ele, esses sim valem sempre a pena.

Ele não é um John Mayall que recupera músicos em final de carreira como foi com Eric Clapton e depois os devolve ao mundo novinhos em folha, ou lança monstros como Coco Montoya e etc; também não é um Zappa que consegue em cada série de trabalhos reunir músicos ou lançar do naipe de Steve Vai, Aynsley Dunbar, George Duke e por aí vai.

Mas com todos os defeitos que vejo nele, antipático (senta no fundo do palco no escuro e num dá bola pra ng) prq a ultima vez que assisti algo era o Bellew que fazia as vz e ele quase como um autista por ali; pernóstico (ah não gente ele se acha "o monstro" e não é!!!!); rouba trabalho de colaboradores como do Keith Tipped postado e relatado por este maluco que voz uiva, mesmo assim ele consegue por décadas se manter vivo.Lançou o Greg Lake que o deixou na mão, mas isso não impediu que trouxesse o Wetton e seguisse; juntou-se a músicos de verdade sempre e a gente sabe que esses caras não são bobos, lança discos como Epitaph, ou um solo de violão; faz uma ópera ou um duplo que tenho em dois estilos totalmente diferentes.

O cara chegou a dizer que Hendrix era só um músico e não um guitarrista e que Clapton era de um nível bem baixo (Jack Bruce acha-o melhor que o Page por isso a briga Cream/Zep,rs)

Sei lá esse cara é doido, mas como o ZM de bobo não tem nada, e me enviou esse trabalho avalizado por ele mesmo que é o que importa, aqui está, vou ouvir sim e dar minha opinião, se for no nível de In the Court.., Red, Lizard (esse é do Keith que ele roubou viu?) ou outros ótimo, senão.....rs

ZM, é sempre um prazer sua vinda a toca desse maluco no meio do nada e cheia de lobos em volta; ah e pra não perder viagem, tenho recebido notificações variadas dos caras e se sairmos do ar sei não mas enquanto isso Fripp e seu Crimson pra vcs.
Dead,

Acabei de subir um CD meu para você.

Se gostar, ponha no SM.

O interessante é que ele desperta as mais variadas emoções em diferentes ouvintes, que vão do amor ao ódio...!

Eu, pessoalmente, gostei dele.

Como diria o filósofo Nelson Rodrigues: "toda unanimidade é burra", então este disco é tudo, menos burro, pois não há unanimidade em suas avaliações na web.

Ouça e depois me diga.

Veja na Amazon.com como ele ganha 1, 2, 3, 4 e 5 estrelas
.Eu daria "4", ou seja, um disco muito bom e que vale o download.

by ZM!!!!


Enjoy!!!!!!!!!!!

17 de mai. de 2012

"Donna Summer morre aos 63 anos de cancêr"

Dancei, cantei, admirei, namorei ao som dela, amo sua voz e admiro sua beleza.

A terra mais uma vez fica mais triste mas em algum lugar eu creio sua voz está ecoando nesse momento como aqui na alcatéia numa singela homenagem a "rainha da disco" e me perdoem os detratores, problema meu gostar e entender que sempre foi muito bom pra minha adolescência ouvi-la.



A cantora Donna Summer morreu na manhã desta quinta-feira (17) após uma batalha contra o câncer. Conhecida como rainha da disco music, ela tinha 63 anos e estava na Flórida no momento de sua morte. As informações são do site TMZ.A cantora enfrentou uma batalha contra o câncer
Foto: Getty Images



De acordo com fontes do site, a cantora estava tentando manter a doença em segredo. No entanto, uma fonte teria dito que há duas semanas ela estava relativamente bem e que tinha planos de terminar o álbum no qual vinha trabalhando.

Donna ganhou cinco vezes o Grammy ao longo da carreira e fez muito sucesso nos anos 70 com hits como Last Dance, Hot Stuff e Bad Girls. Nos anos 80, continuou nas paradas, como músicas como She Works Hard for the Money e This Time I Know It's for Real.

A cantora e o produtor Giorgio Moroder definiram a dance music nos anos 70 e foram responsáveis pela entrada de artistas como Duran Duran e David Bowie no gênero.

Ela se casou com o vocalista do Brooklyn Dreams, Bruce Sudano, nos anos 80 e teve duas filhas com ele.


Obs: para os que quiserem uma coletãnea de recordação

Enjoy!!!!!!!!!!!!

13 de mai. de 2012

Larry McCray "Live On Interstate 75"

Existem músicas e existem "músicas".

Desde que conheço um pouco de Blues, fui sempre em busca da essência da história e saber como nasceu, quais foram seus primeiros ícones e quem trouxe até hoje essa forma de expressão tão sofrida e ao mesmo tempo tão linda.

Já viajei pelo delta do mississipi, passeei por plantações de algodão e acompanhei trilhos de trem plantados com suor e sangue de negros escravizados e obrigados à aquela missão tão inglória, mas que ao invés de tirar deles sua moral e honra, os fez mais fortes ainda.

Fortes ao ponto de enquanto morriam ou esperavam a morte, compunham hinos, spirituals, blues e lamentos para suportarem as torturas e as dores infligidas por outros que se achavam no direito de tratá-los como animais só por causa da cor da pele ser negra e eles não!

Com o tempo o Blues além de lendário e místico foi se tornando universal e vários humanos de outras "cores" que não os negros passaram a compor, tocar e até cantar e conseguiram se não superar chegar ao mesmo nível como já disse aqui anteriormente "n" vezes de Warren Haynes e uma de minhas preferidas sempre foi "Soulshine" à qual não busquei com afinco a origem.




Hoje acordando como sempre saudoso e um pouco entristecido (coisa de lobo viu?) fui divagando e escutando sons pela alcatéia qdo me encontro com o "negro" Larry McCray e me lembrei de sua versão para soulshine, só que mais atento, percebi que a música é de sua autoria junto ao Haynes e aí uni o útil ao agradável, minha dor interior, meus lamentos em forma de uivos que ecoam pela floresta e a alegria da descoberta.

Que bom, uma música que adoro, um músico que admiro, um lendário bluesman e a sonoridade a reverberar.

Aqui está o disco onde ela saiu com seu autor, e ainda com um presente, colei aqui no post as capas de uma versão do cd e outra tb original vai junto ao arquivo, pra aqueles como eu que gostam de colecionar material, fica uma bela obra, espero gostem e curtam como eu.If contemporary blues has a long-term future in the 21st century, it's very likely that guitarist Larry McCray will continue to play a recurring role in its ongoing development.

Beginning with this 1990 debut album, Ambition, and continuing into the new millennium, McCray has signaled both a strong commitment to the tradition and the vision to usher the genre in exciting new directions.

McCray's first influence on guitar was none other than his sister, Clara, who toured regionally around Arkansas with her own combo, the Rockets.

Clara never got to record her Freddie King-styled blues for posterity -- but her little brother has at least partially made up for that omission. Larry followed Clara up to Saginaw, Michigan in 1972.
She turned him on to the joys of the three Kings (B.B., Freddie, and Albert), Albert Collins, and Magic Sam, and Larry added superheated rock licks (à la Jimi Hendrix and the Allman Brothers) to his arsenal as he began playing the local circuit with his brothers Carl on bass and Steve on drums.

Working on General Motors' assembly line occupied a great deal of Larry McCray's time after he finished high school.

But he eventually found enough free hours to put together Ambition for Point Blank in a Detroit friend's basement studio.

The stunning debut set was a convincing hybrid of blues, rock, and soul, McCray combining the interrelated idioms in sizzling fashion. Suddenly, the stocky young guitarist was touring with labelmate Albert Collins.His 1993 Point Blank encore, Delta Hurricane, was a slicker affair produced by veteran British blues maven Mike Vernon that McCray much preferred to his homemade debut.

He followed Delta Hurricane with Meet Me at the Lake in 1996 and Born to Play the Blues in 1998.

The bluesman has remained active in the 2000s with albums including 2001's Believe It and Blues Is My Business, 2006's Live on Interstate 75 (his first live outing, recorded in Detroit), and the eponymous Larry McCray in 2007.Review

by Chris Nickson

If you want high-energy guitar blues mixed with some surprisingly soulful vocals, look no further than Larry McCray.

His first live album, recorded in Detroit, covers the rich bases of his live act, from the guitar pyrotechnics of "Man on Bended Knees," where you can almost hear the ghost of Hendrix hovering above the stage, to the soul of "Believe It."

His backing trio does exactly what's expected, they hit the groove perfectly on each number, leaving McCray in the spotlight, which is where he belongs (although he does share it with Lucky Peterson on "Four Little Boys," a powerhouse 11-minute track).But there are several facets to McCray's music.

He can turn in a good blues ballad on "Gone for Good" or look to both the church and reggae for inspiration on "Somebody's Watching."

You come away from the experience of this live disc wondering why McCray isn't a major blues star.

He deserves to be.Discography
Ambition (1990)
Delta Hurricane (1993)
Meet Me at The Lake (1996)
Born to Play the Blues (1998)
Believe It (2000)
Blues is my Business (2001)
Live on Interstate 75 (2006)
Larry McCray (2007)
Tracklist

1. Delta Hurricane

2. Man On Bended Knees

3. Gone for Good

4. Witchin' Moon

5. Four Nickels

6. Believe It

7. Blue River

8. Somebody's Watching

9. Blues Is My Business

10. Four Little Boys

11. Nobody Never Hurt Nobody with the Blues

12. Soul Shine

Enjoy!!!!!!!!!!

10 de mai. de 2012

Souad Massi " Deb" (Heart Broken) by Lucy

Música do mundo, mais precisamente da Argélia. Calma, me dá uma chance... rs

E não se deixem enganar pelo ar lânguido da moça da capa, achando que é só isso. Mas é ela mesma, Souad Massi, lá pelos seus 30 anos. :)

Eu não falo árabe (ainda), mas nem um "oi" pra pedir um copo d'água. E, no entanto, é surpreendente como se pode gostar tanto sem entender nada. Já fui muito nerd, de só escutar música de lugares e tradições que eu não conhecia ou entendia, mas isso já faz muito tempo.O que eu mais gostava era ouvir música de raiz (o tal do folk/roots/traditional) dos lugares mais remotos, como se eu estivesse lá, e só tocasse aquele tipo de música. Depois, ia buscar releituras modernas dessas tradições. Basicamente, era como ir do pé no chão descalça até o salto alto do Buddha Bar. rs

Tem que ter muuuuito tempo livre. Mas vejam que até desses anos de sabático forçado eu tirei, afinal, algo de bom. :) Depois deles, no entanto, quando o assunto é música, acabei me ocidentalizando tudo de novo.

Isto posto, abri esse disco meio receosa, meio "ah, não sei"... Eu queria era só uma música em francês. Ouvi, gostei, podia declinar de ouvir o disco inteiro. Bah, qual surpresa, ainda bem que me dispus a abrir essa preciosidade. Tem tanta coisa diferente dentro dessas 12 músicas, tantos humores e sutilezas, tantas línguas, também, que eu nem sei o que dizer. Se você abrir e deixar esse mundo dela entrar, vai se surpreender.

A Souad é de 1972, argelina. Canta, compõe e toca violão. É de uma família muçulmana pobre, de um subúrbio de Argel, um lar com sete filhos. Começou a tocar violão e cantar por causa do irmão mais velho, que tocava piano. Convenceu a mãe, mais liberal, apesar dos protestos do pai, que valeria a pena pagar lições de violão pra ela.Mas não durou muito a alegria da menina. Com guerra civil e toque de recolher às 7 da noite, nem em sonho a adolescente podia continuar. Trancada em casa, o rádio foi a salvação. Se apegou ao folk rock americano e também ao country, que ouvia por tabela nos filmes de cowboy da TV.

Esse pequeno conhecimento acumulado foi o suficiente pra que ela conseguisse sua primeira chance, numa banda de flamenco. Mas não durou muito, ficou meio chato pra ela -- tipo ler Machado de Assis aos 17 anos, imagino, porque ela vai retomar esse dedilhado adiante. rs

A carreira começou mesmo aos 20 anos, com uma banda de rock de cunho político. Fez sucesso (Led Zeppelin e U2 como inspirações), mas a banda logo virou alvo dos fundamentalistas. Ela passou a se vestir de homem, cortou o cabelo, mas não teve jeito: saiu fugidinha da sua terra natal sob ameaças de morte, aos 27 anos. Foi morar em Paris, em 1999. Tocou no festival "Mulheres da Argélia", mas já pensava em largar a música, quando foi convidada a gravar.

Violão predomina, sempre ali. Em matéria de estilo, ela incorpora ocidente e oriente muito bem. Tem influências de rock, folk, fado, flamenco, norte-africanas, e ela canta em árabe, francês, inglês e kabile (uma língua berbere). Isso tudo eu achei que a distingue de "mais uma argelina em Paris" -- na teoria. E, depois de ouvir, me convenci.O primeiro disco é de 2001, se chama "Raoui", que quer dizer "contadora de histórias". Sucesso de crítica e público na França, é quase todo em francês e árabe. Tem uma pegada bem "música folk americana dos 60" esse disco, diz o AllMusic, e faz sentido na biografia dela. Este "Deb" ("de coração partido"), que trago pra vocês, é o segundo disco, de 2003. As letras ficam mais pessoais e menos políticas, fez sucesso em vários países fora da França.

Depois veio "Mesk Elil" ("madressilva"), de 2005, que expande os temas de amor e perda do disco anterior. Em 2007, lançou um acústico ao vivo, "Live Acoustique". O mais recente disco, de 2010, se chama "Ô Houria" -- acho que é "liberdade". Tem participação do Paul Weller no piano e nos vocais, na última faixa.

Receita pra ouvir este "Deb" -- apenas uma, dentre tantas possíveis... Toque "Ghir enta" (faixa 2) numa manhã preguiçosa e ensolarada de domingo. Dans ta chambre, avec quelqu'un. Leve uma bandeja com uma fruta doce, café preto e uma torrada integral com mel e um toque de manteiga. Pronto. Esqueça todos os seus problemas, porque o resto é o resto!

(Só depois de escrever isso é que descobri que tem tradução de tudo em inglês na arte do disco. Caiu como uma luva com o que sugeri às cegas. rs Pra vocês verem como a música se sente. Não é preciso, necessariamente, entender as palavras. Eu mesma me esqueço, e vem essa moça me lembrar...)



Lindo.Souad Massi - Deb (2003)
01 Ya kelbi (Oh! My heart)
02 Ghir enta (I only love you)
03 Ech edani (I shouldn't have fallen in love with you)
04 Yemma (Mummy, I lie to you)
05 Yawlidi (My little boy)
06 Le bien et le mal (Good and evil)
07 Houria (Freedom)
08 Deb (Heartnroken)
09 Moudja (The wave)
10 Passe le temps (As time goes by)
11 Theghri (I send an S.O.S.)
12 Beb el mahdi (The gate of the past)


Pra fazer as honras da casa...
Enjoy. :)

8 de mai. de 2012

Emerson, Hughes e Bonilla -"Boys Club" - Live from California - 1998

Atenção!!!! Isto é uma repostagem como comuniquei antes que iria fazer mesmo, por isso deixei quase como no original!!!!

Aquele velho deitado que diz: "cavalo véio não pega passo" tá começando a me incomodar!!!

Mas explico na boa - Qdo passei pelo "Seres da Noite "fazendo minhas visitinhas normais e algumas compras, rs, notei este trabalho e claro, por um lado o Carlos me suprindo com os trabalhos do Keith Emerson e de outro minha paixão por Glenn Hughes não havia maneira de passar batido.Mas aquele arzinho de superioridade me fez pensar "o que o Marc Bonilla tá fazendo aí?" mas coloquei no carrinho, abri ao chegar e notei que o produtor do trabalho é o Bonilla!!!!.

Ah!!!Tá explicado então prq ele tá no meio, não achava ele especial ao ponto de participar junto aos mitos citados.

Quer saber né?

Quebrei a cara de novo!!!!!

Porra, o cara caiu como uma luva, o som é fantástico, eu não havia ainda ouvido e amei o disco.

Claro que Greg lake é tb meu queridinho e quem segue os posts aqui sabe bem disso, mas por incrível que pareça justo eu que tanto critico os "puristas" me vi como um deles, torcendo o nariz antes de ao menos ouvir pra sacar o lance.Palavras do Zé Renato do "Seres da Noite":

"Este recente lançamento é daquelas coisas que fazem a gente pensar com alegria neste nosso trabalho de divulgação na Net, pois sem isto eu provavelmente jamais teria conhecimento deste ótimo trabalho destes dois peso-pesados do Rock: Keith Emerson e Glenn Hughes, juntando-se a um emergente guitarrista da nova safra Marc Bonilla (ele é do mesmo lugar e bebeu da mesma fonte de Joe Bonamassa) e uma ótima banda de apoio.

Esta apresentação foi realizada "ao vivo" no "Boys Club California" em 1998 e tem no seu Track List trabalhos dos tres artistas principais.

Destaque para a versão de "A Whiter Shade of Pale" com o excelente vocal de Hughes, a guitarra de Bonilla em "White Noise" e é claro o teclado de Keith Emerson em "Tarkus"."
Não satisfeito com o dono da postagem falando, passeando mais um pouco trouxe as palavras do Lucon do "Camara de Eco" que tb postou este disco:

"Esse é um encontro sensacional e improvável de Keith Emerson (ELP) e Glenn Hughes (ex-Deep Purple) no ano de 1998.

Glenn Hughes, como sempre, esbanja técnica e talento com sua voz marcante (aqui ele não toca baixo, que ficou a cargo de Bob Birch e Mick Mahan).

O guitarrista Marc Bonilla, que acompanhou Hughes em seu álbum Addiction de 1996, se apresenta muito bem, mesmo tendo ao seu lado nas harmonias e solos um tecladista mais que genial, o célebre Keith Emerson, que dispensa comentários.
Acompanhados pelo guitarrista Mike Wallace, pelo tecladista Ed Roth e pelo batera Joe Travers, o trio mencionado desfila um apanhadão legal e bem interessante de músicas tanto quanto: Hoedown, Nutrocker e Tarkus (completa!) do ELP, A Whiter Shade Of Pale (Procol Harum) e Dreams (muito louca!), do Allman Brothers, entre outras legais de Marc Bonilla.

Pode não ser um espetáculo de disco ao vivo, mas só o fato de unir duas figuras marcantes do rock and roll tocando músicas bem prováveis e outras muito improváveis, já vale a pena."
Bom, pra fechar, é um puta de um disco, um puta de um show apesar de muitos ainda acharem que é um caça niqueis qdo fazem assim (o mano Edson do "G&B" sempre fica na retranca qdo aparecem,rs!) mas, pra fãs e não tanto, vale a pena ouvir musicas de Lake na voz de Hughes, sons de Emerson acompanhado de outro pessoal e o Marc mereceu estar alí sim, prq se comporta a altura.

Quer saber?

Baixe sem medo prq se ainda não ouviu como eu não havia, vale cada minuto do seu tempo e deveria haver mais, apesar que a "Keith Emerson Band" lançou agora um disco com Marc Bonilla (co-writer, guitar and vocals), Gregg Bissonette and Joe Travers (drums and percussion), Bob Birch and Travis Davis (bass), and Steve Porcaro (programming).

Mas sem o Hughes?
ré,ré,ré....

Obs: O tal clube aí é tido e frequentado só e exclusivamente por homens o que levou a muitos não entenderem o prq do local e como eles não deram a mínima pra explicar, fica o dito pelo não dito.....

Enjoy!!!!!!!!!