13 de ago. de 2013

Funk, Inc. / Hangin Out
















Funk Inc. comprised of:

Bobby Watley (Organ & Vocals)
Steve Weakley (Guitar)
Gene Barr (Tenor Sax)
Jimmy Munford (Drums & Vocals)
and Cecil Hunt (Conga)

Funk Inc are highly regarded in soul-jazz circles.

The group was founded in Indianapolis in 1969 by organist Bobby Watley, who recruited tenor saxman Eugene Barr, guitarist Steve Weakley, drummer Jimmy Munford and conga player Cecil Hunt.

Funk Incorporated sent a tape to Prestige's A & R department in March 1971 postmarked 'Indianapolis' along with a note of recommendation from Brother Jack McDuff.

In the early 1970's, the original line-up came to the attention of Bob Porter, a well respected producer who signed Funk, Inc. to Prestige and paved the way for the band to record five albums for that label.

The band's line-up included Bobby Watley on organ.
From Ohio, he was originally a drummer, until a spell with Lonnie Smith's band in 1969 led him to switch to the keys.

Bobby, the band's main composer, credited Jack McDuff as his mentor and tutor.

The two other components of the rhythm section were, former James Brown drummer, Jimmy Munford and conga player Cecil Hunt.

After stressing improvisation on its first three albums 'Funk Inc.', 'Chicken Lickin' and 'Hangin' Out',
Funk Inc. started to lose their way in the mid-1970's and turned to heavier production, more arranging and background vocals.

This slicker approach led to tension within the group, and Funk Inc. broke up in 1976.

Watley continued to play live gigs on his own in the Midwest, and it wasn't until the mid-1990's that he would organize a new Funk Inc. line-up.

Watley organized a new line-up that included Hunt and newcomers Teddy Patterson (alto & tenor sax), Doug Swanigan (guitar) and Phil Brines (drums).

1 - Smokin' At Tiffany's
2 - Give Me Your Love
3 - We Can Be Friends
4 - Dirty Red
5 - I Can See Clearly Now
6 - I'll Be Around

Credits
•Artwork [Cover] – Phil Carroll
•Congas – Cecil Hunt
•Drums – Jimmy Munford
•Engineer – Rudy Van Gelder
•Guitar – Steve Weakley
•Organ – Bobby Watley
•Photography By, Art Direction – Tony Lane (2)
•Producer – Ozzie Cadena
•Tenor Saxophone – Gene Barr*

9 de ago. de 2013

JJ Cale & Eric Clapton "Road to Escondido" and Cornélius too...


Esta postagem é muito engraçada para mim, ela vai e volta e qdo não foi voltou!!!

Ela se não me engano foi deletada umas 3 ou 4 vz mas eu acho mágico e mística essa imagem da capa e o som, meu pai só quem não gosta de BLUES não perca seu tempo.

Talvez uma das melhores parcerias de Clapton com seu mestre.........mas qtos ele teve? Vários, mas esse é ele mais velho ou melhor era né?

Segundo a atenta Lucy que nos avisou,ele também JJ Cale nos deixou e não bastasse isso uma notícia que me abalou realmente prq perdi mais um amigo com a partida "EM JULHO" do maior vocalista de rock do brasil, Cornélius, tb conhecido como Cornélius Lúcifer do Made in Brazil.
 
O cantor Cornelio de Aguiar Neto, conhecido como Cornelius Lucifer, morreu aos 65 anos por problemas respiratórios no dia 19 de julho, em São Paulo. A informação só foi divulgada nesta quinta-feira (8) pelo Facebook da Made in Brazil, banda onde Cornelius foi vocalista nos primeiros anos de carreira.

Em nota, a banda ainda comentou Cornelius participaria dos shows comemorativos de 40 anos do primeiro disco da banda. Conhecido como "disco da banana", é nessa gravação que Cornelius canta, com a característica voz rouca e rasgada, "Tudo Bem, Tudo Bom" e "Menina Para de Gritar". "Descanse em paz, nossos pêsames aos familiares, fãs e amigos", diz a mensagem.
Mais tarde, a banda voltou a comentar a notícia tardia, elogiando o ex-companheiro. "O cara era um tremendo vocalista! Se Cornelius Lúcifer fosse um vocalista de alguma banda americana ou inglesa, com o que cantou no nosso primeiro disco, com as performances inesquecíveis que teve nos palcos com o Made, certamente a sua morte seria divulgada em todos os jornais e TVs e veículos de comunicação do mundo".
Suas apresentações e o estilo glam colocam Cornelius no posto dos grandes performers brasileiros, por vezes lembrando Ney Matogrosso no Secos & Molhados.
O vocalista deixou a banda após o lançamento do disco de 1974 e lançou o trabalho solo "Cornelius - Santa Fé", misturando rock e disco music. No final dos anos 70, ele lançou a música "Eu Perdi o Seu Amor". Com a voz um pouco mais suave, e um clima de discothéque, a canção lhe deu certo sucesso.

Se a maioria das pessoas que dizem gostar dele gostassem de verdade ele teria ajudado a levar a banda que fundou com os dois Vechiones ao auge, mas como sempre tem um "mas" e o Made até que tentou com o Percy que era e é fã incondicional do Cornélius e foi bom enquanto durou, depois muda isso e troca aquilo, o Oswaldo achou que não precisava de ng e cadê o Made?

Pode estar ai comemorando seus 40 anos mas sem o principal fundador e atração da banda, essa festa tem gosto de tristeza e saudade, saudades meu amigo, que com suas maluquices em 70 já dava show pra todo mundo ver e não era parecido com nada ou imitava o Ney e etc, Cornélius era ele mesmo e só quem conviveu com ele sabe.
Pena que nunca parecemos saber dar o real valor à quem tem e o Gustavo falou o que já outros tb me falaram, mas não sei se é feio postar obituários ou se não é legal ou sei lá o quê mas qdo eu achar que preciso fazer isso pretendo fazer.

É necessário ao meu ver, só vi em alguns poucos lugares e o site oficial da banda publicou o que vcs viram e bem depois; ou seja "estamos que nem cavalo de parada Cagando e Andando"; então acho que tenho de fazer minha pequena parte e espero que os amigos entendam prq os inimigos quero mais é que morram eles,

Porra tô perdendo amigos de verdade, gente que nem vc e eu, que cresci junto, andei junto, conversei, ri, sonhei e alguns deles conseguiram realizar pelo menos em parte aquilo que tanto sonhávamos e se tornaram ídolos insubstituíveis apesar de caírem na obscuridade e parece que as tralhas da rapa do tacho num vão!!!!!!!!!!!!

PQP!!!!!!!!!!!!

Não discrimino nenhum gênero musical, vi nascer o samba novo em sampa no JBSambar, e lá muitos como o Exaltasamba que cito prq o ex vocalista da ex banda, teve tanta mídia por causa de uma doença que nem me lembro e o Cornèlius????????????

Sou amigo dos caras, o Péricles conheci vendedor de loja ainda e bem mais magro, nada contra, mas porra, mais importante pra quem é que a Daniela Mercury é lésbica?

Isso é lá com ela com quem rola na cama, se canta é o que importa, mas o que importa hoje é isso, fofoquinhas de jornalistazinhos e programinhos que dão audienciazinhas pra os gênios editoriais de suas empresas!!!!!!!!!!!!!

AH!!!!!!!!!!!! Num fode porra.......................

Uma postagem dupla pra homenagear dois monstros, JJ Cale e o mago Cornélius, sem o codinome, prq ele era muito melhor que isso.

"Road to Escondido" 
Me desculpem aqueles que até possam não concordar, mas além de qualidade sonora, grau de satisfação ao ouvir e beleza da "alma musical", também preciso me identificar, sentir e muito aquilo que posto.

Não gosto simplesmente de postar pra ter algo novo, melhor ou raro.

Gosto como digo sempre de compartilhar emoções, e o que é o ser humano senão 70% de água salgada e suas emoções?

Nesse quesito eu tenho muito respeito e admiração pelo trabalho de Eric Clapton; um cara que já participou das maiores bandas do cenário mundial, que já desceu ao inferno das drogas e como uma fênix renasceu contra todas as expectativas, perdeu um filho tragicamente mas se mantém cada vez mais coerente e maduro.
Alguns de seus trabalhos são de resgate de músicos que deveriam estar no asilo, na sarjeta ou já mortos, mas ele como um "anjo vingador" os busca do limbo e os trás para a luz como quem diz:

"Vocês já me chamaram de deus, mas vejam quem são meus professores e vejam quem merece ser cultuado; vejam de onde bebi e onde me formei, conheçam meus pais e mães, irmãos e irmãs, senão....... não entenderam nada ainda"

Por isso é que além de gostar de todo tipo de boa música, sou um aficcionado pelo Blues e suas histórias, porque pra mim são as histórias de todos os seres humanos, brancos, negros, amarelos, vermelhos, azuis, ou frutacor e ao ouvir sempre consigo forças pra continuar a lutar pela vida como eles fizeram.
A  excelente estréia auto-intitulada de Clapton, lançada em 1970, foi puxada por uma versão antológica de uma canção de Cale, “After Midnight”.

Além disso, “Cocaine”, talvez a música mais famosa da carreira do guitarrista, também foi composta por Cale.

Mas Clapton não se limitou apenas às regravações.
O estilo manhoso de Cale tocar a sua guitarra é uma das maiores influências de Clapton.

Basta ouvir e comparar para perceber.

Além disso, a maneira tranquila com que Cale canta suas músicas também foi transferida para Clapton, virando uma de suas marcas registradas.

A idéia que fez surgir “The Road To Escondido” partiu de um convite de Clapton para que J.J. Cale produzisse seu novo disco solo.


Como já era de se supor, a afinidade entre as duas lendas foi tão grande no estúdio que tudo se transformou, mais que naturalmente, em um álbum dividido pelos dois.

Musicalmente, o que temos está muito mais próximo da carreira de Cale do que da de Clapton.

Aliás, J.J. Cale faz o vocal principal na maioria das músicas, com Clapton se comportando de maneira reverencial ao seu antigo mestre.

As canções vêm carregadas de influências de estilos como blues, rock e jazz, fundidos em um só.

O que se ouve em “The Road To Escondido” é o que se ouve nos álbuns de Cale, acrescentado do enorme talento de Eric Clapton.

Sendo assim, não é difícil para qualquer conhecedor da carreira dos dois sacar o tamanho da magia, do brilho e do apelo que “The Road To Escondido” traz em suas quatorze faixas.

Só de sacanagem, para colocar ainda mais água na boca de qualquer fã de boa música, a banda que acompanha Cale e Clapton traz nomes como o baterista Steve Jordan, o baixista Pino Palladino, os guitarristas Albert Lee e Derek Trucks, além de participação especial de John Mayer.

Se tudo isso já não bastasse para transformar o álbum em um clássico instantâneo, ele ainda traz o último registro do tecladista Billy Preston, falecido há pouco tempo.


Obs: Repostando de 17/01/09 e 28/06/10

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

6 de ago. de 2013

George Duke produtor e tecladista de jazz morre aos 67 anos......

O premiado produtor e tecladista de jazz George Duke, mais conhecido como um dos pioneiros do jazz fusion e por suas colaborações com o músico de rock Frank Zappa, morreu aos 67 anos, disse seu agente.

Duke, que morreu na segunda-feira à noite em Los Angeles, sofria de leucemia linfocítica crônica, afirmou Mike Wilpizeski.
Conhecido por misturar sintetizadores e jazz fusion com outros gêneros, como rock e funk, ele começou sua carreira em meados dos anos 1960 depois de se juntar à banda do Half Note Jazz Club, de San Francisco, que era liderada pelo cantor Al Jarreau.

O álbum do músico que fez sucesso internacional foi The Jean-Luc Ponty Experience with The George Duke Trio, de 1969, considerado um dos primeiros discos de jazz fusion, que combina jazz com o violino elétrico do virtuoso francês Ponty.

Os álbuns Faces in Reflection, The Aura Will Prevail e Liberated Fantasies, todos lançados na década de 1970, são considerados clássicos de jazz-funk fusion.
 Durante esse tempo, Duke também colaborou em vários álbuns com Zappa como membro de sua banda Mothers of Invention, incluindo Chunga's Revenge, The Grand Wazoo e Over-Nite Sensation.

Duke, que nasceu em San Rafael, na Califórnia, teve contato com o jazz pela primeira vez aos 4 anos, quando sua mãe o levou a uma apresentação do pianista Duke Ellington. Ele começou a treinar oficialmente aos 7 anos, tendo a música de sua igreja Batista como sua primeira influência.

Seu trabalho de produção inclui jazz, R&B e música pop, incluindo gravações do trompetista Miles Davis, o cantor pop Barry Manilow, o cantor e compositor de R&B Smokey Robinson e o cantor country Lyle Lovett.

Duke também fez sucesso com um hit pop em 1981 chamado Sweet Baby, uma colaboração com o baixista Stanley Clarke. Duke ganhou prêmios Grammy por seu trabalho de produção com a cantora de jazz Dianne Reeves, em 2000 e 2001.

O último dos 40 álbuns de Duke, DreamWeaver, foi lançado no mês passado.
Ele deixa dois filhos.

Obs: Não tenho as palavras necessárias; dancei,me diverti, ri e chorei com ele e agora ele dá uma dessas, porra como somos finitos, burros e gênios se vão mas os bons não poderiam ficar um pouco mais no nosso planetinha semeando a alegria, o amor, a graça e a amizade?????

PQP, não concordo e não entendo..........saco, doeu viu George!!!!!!!!

http://www.bbc.co.uk/news/entertainment-arts-23592806

American jazz musician George Duke, a pioneering keyboardist who collaborated with Frank Zappa during the 1970s, has died at the age of 67.

Former Supremes singer Scherrie Payne confirmed Duke died at St John's hospital in Los Angeles on Wednesday.

His latest album, DreamWeaver, was released in July, as a tribute to his wife Corine, who died from cancer a year ago.

He is survived by his sons, Rasheed and John.

"I just received the devastating and sad news that the great musician, George Duke, passed away this evening," said Payne.

"It was just one year earlier, 18 July, that his beloved wife and my friend, Corine, went to be with the Lord."

An accomplished musician across multiple genres, including jazz, funk and R&B, Duke released more than 30 solo albums, as well as producing and composing tracks for several musicians including Miles Davis, Gladys Knight and Anita Baker.

His debut album, George Duke Quartet, was released in 1966, while he was studying at the San Francisco Conservatory Of Music.
"They approached me at the break and asked me if I'd like to record an album. Needless to say, I was in a state of shock," he recalled of the offer.

George Duke Duke was musical director on the Nelson Mandela concert in London in 1989
Despite calling the album "the worst record" he ever made, Duke went on to work with several talented artists in the late 1960s, including the contemporary jazz violinist, Jean-Luc Ponty, with whom he recorded an album in 1969.

After meeting Zappa that same year, the pair worked together on a series of records including Chunga's Revenge, 200 Motels and Apostrophe.

During a career spanning five decades, Duke composed and produced music for film and was an accomplished music director, leading several prestigious events including the Nelson Mandela international tribute concert in London in 1989 and a tribute to French singer and songwriter Serge Gainsborough at the Montreux Music Festival.

His work has also been sampled by musicians such as Kanye West and Ice Cube and he featured on the Grammy award-winning singer-songwriter, Jill Scott's, third album.

Devastated by the death of his wife, Corine, in 2012, he released DreamWeaver less than a month ago as a tribute to her.

"I don't want people to get the idea that this is a morbid record, because it's more about celebration," Duke said.

Duke was due to perform with his band in Los Angeles in early September.

Artist: George Duke
Title Of Album: A Brazilian Love Affair
Year Of Release: 1979 (1992)
Label: Sony Music/Epic
Genre: Jazz-Funk, Soul
Quality: Mp3
Bitrate: CBR 320 kbps
Total Time: 48:11
Total Size: 114MB
Tracklist:
01. Brazilian Love Affair (7:22)
02. Summer Breezin' (4:48)
03. Cravo E Canela (3:05)
04. Alone - 6AM (1:07)
05. Brazilian Sugar (5:33)
06. Sugar Loaf Mountain (4:10)
07. Love Reborn (4:26)
08. Up From The Sea It Arose And Ate Rio In One Swift Bite (5:22)
09. I Need You Now (4:43)
10. Ao Que Vai Nascer (3:28)
11. Caxanga (4:07)

3 de ago. de 2013

Uriah Heep - Classic Heep Live From The Byron Era Parts 01 e 02 by Poucosiso

Direto do Poucosiso da Extrada como sempre na maior cara de pau,rs!!!!!!!!!

Agora atualizado com a segunda parte, como descrito abaixo não é uma gravação perfeita, hd, blue ray ou o escambau, é pau puro pra matar saudades de um dos maiores grupos do r'r e de um dos maiores frontman que já existiu.

O álcool já destruiu mesmo inúmeras vidas e carreiras mas pelo menos no tempo que viveu ele foi "o cara", poderia estar aí fazendo ainda duetos com Lee Kerslake em Paradise/spell mas....


"Banda de rock Inglesa, com muito, muito tempo de estrada já e ainda em atividade.

Passaram por ela grandes músicos e muitos mitos dos palcos com canções melódicas e os vocais harmoniosos.
A fase de David Byron na banda foi a glória do Uriah Heep.

Ficaram conhecidos e mesmo sem emplacar nenhum sucesso nos EUA.
A banda resolveu retirar Byron do elenco em junho de 76, na Espanha, após mais uma de suas muitas aprontações, para o bem do Uriah Heep.
Bêbado inverterado Byron seguiu carreira solo até 1985 tendo seu último trabalho datado de 1981.

Foi encontrado morto em seu apto depois de ter sofrido ataque cardíaco e por ter ingerido grande quantidade de bebida alcoólica (versão oficial).
Este é o primeiro vídeo promovido pela participação dele no Uriah Heep.
Posto o outro mais adiante, sem promessas.
Grato cOOt !!!
Este primeiro vídeo é mais comum e já o vi pelos blogs na net.
Mas taí boa ripagem pra se ver e ouvir o legado destes vovôs do Rock'n'Roll, em suas primeiras aparições."

Poucosiso
Video: Xvid 768x576 24fps 1022kbps
Áudio: MP3 48000Hz stereo 320kbps
Duração: 01:11:05

Enjoy!!!!!!!!!!!!!


Ai vai o segundo vídeo do Uriah Heep - Classic Heep Live From The Byron Era by cOOt.
Da mesma maneira do vídeo 01, trata-se de um apanhado de apresentações do grupo em vários vídeos de várias procedências.

Fica o aviso de que tem assincronia de áudio e vídeo, que o áudio e vídeo são bons mas não são maravilhosos.

Gravados no inicio da década de 70 foram juntados e taí o vídeo para contemplarmos os início do Uriah, para vosso deleite.
Boa diversão!
Video: Xvid 768x576 24fps 1022kbps
Áudio: MP3 48000Hz stereo 320kbps

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

1 de ago. de 2013

Uriah Heep "Classic Heep Live From The Byron Era - parte 1" by Poucosiso

Direto do Poucosiso da Extrada como sempre na maior cara de pau,rs!!!!!!!!!


"Banda de rock Inglesa, com muito, muito tempo de estrada já e ainda em atividade.

Passaram por ela grandes músicos e muitos mitos dos palcos com canções melódicas e os vocais harmoniosos.
A fase de David Byron na banda foi a glória do Uriah Heep.

Ficaram conhecidos e mesmo sem emplacar nenhum sucesso nos EUA.
A banda resolveu retirar Byron do elenco em junho de 76, na Espanha, após mais uma de suas muitas aprontações, para o bem do Uriah Heep.
Bêbado inverterado Byron seguiu carreira solo até 1985 tendo seu último trabalho datado de 1981.

Foi encontrado morto em seu apto depois de ter sofrido ataque cardíaco e por ter ingerido grande quantidade de bebida alcoólica (versão oficial).
Este é o primeiro vídeo promovido pela participação dele no Uriah Heep.
Posto o outro mais adiante, sem promessas.
Grato cOOt !!!
Este primeiro vídeo é mais comum e já o vi pelos blogs na net.
Mas taí boa ripagem pra se ver e ouvir o legado destes vovôs do Rock'n'Roll, em suas primeiras aparições."

Poucosiso
Video: Xvid 768x576 24fps 1022kbps
Áudio: MP3 48000Hz stereo 320kbps
Duração: 01:11:05

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

29 de jul. de 2013

Chet Baker and Jan Erik Vold "Telemark Blue"

Creio não ser nenhum mistério o amor que tenho pelo chamado "fallen Angel" Chet Baker e literalmente o apelido tem tudo a ver com ele mesmo.

Não vou repetir a história, está contada de várias formas em vários locais, ele era um mestre no sopro, se envolveu com traficantes que arrebentaram seus dentes qdo foi preso por posse de drogas.

Teve de reaprender a tocar com dentaduras o que nem sempre fazia e baixar o tom de voz tb prq tudo ficou mais difícil.

Esse disco me foi dado como idéia pelo Aponcho (tá sumido né? to com saudades daquele chileno, muito especial pra mim...) e como a benção da minha internet é uma novela vc até desanima prq pra fazer um post é uma novela.

Tô navegando a menos de 400 kbs, menos que uma discada e parece que existe agora uma solução que direi só depois de pronta, não acredito mais em palavras só em milagres, rs

Bem, segundo consta alguns registros que traduzi (aliás a tradução abaixo não foi feita pela Lucy viu? Por isso nem levem certas coisas em consideração, um lobo nascido na moldávia e criado pelo mundo traduzindo do norueguês e do inglês só poderia dar nisso.

Mas voltando ao assunto, consta ter sido a última gravação de Chet antes de despencar da janela de um apto, e por isso retomo o apelido que ele tinha de há muito tempo, por causa das drogas que parece ironia ter morrido assim.

Alguns críticos ingleses (arghhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!) dizem que o álbum é horrível, que Chet é uma caricatura que Jan nem poeta é e etc, mas a vendagem do álbum, a receptividade pelos fãs e estudiosos (não curiosos) me levaram sim a guardar com carinho pra um momento legal e acho que é agora, ele tinha dificuldades, todos nós temos e eu as minhas, e qdo escuto Chet Baker, qualquer música de qqr época me emociono as lágrimas mesmo, o amo de paixão e ele consegue despertar em mim algo incompreensível e indescritível.

Sei que gosto é gosto mas assim é Chet Baker pra mim.

A foto abaixo nada tem a ver com o álbum mas é uma das mais lindas que já vi dele fora a outra tb acompanhado mas como se estivesse sendo ninado, e ele precisava sim de amigos e amores e não demônios pra ajudar na queda.

Enfim..........é só pra ilustrar dois momentos do maior trompetista que ouvi em tudo, em vida e depois de sua morte, sei que não é unânime e não quero mesmo que seja, só quero me expressar e extravasar.

Lucy grato por sua amizade Always!!!!!!!!!!
eJazzNews relata que uma das últimas gravações da carreira de Chet Baker, Telemark Blue também foi o primeiro álbum jazz-e-poesia .

Gravado com o poeta norueguês Jan Erik Vold em 1988, três meses antes da morte de Baker, o álbum finalmente viu um lançamento internacional adequado da Noruega Hot Club Records.

Vold trabalhou com muitos músicos de jazz ao longo de sua carreira (antes ele era um poeta amplamente divulgado e tradutor, ele era um jornalista jazz), e a colaboração com Baker foi de sua iniciativa.

Como jazz e poeta, Jan Erik Vold tem sido constantemente ativo há mais de quarenta anos, desde seu primeiro álbum dos Briskeby Blues foi produzido.

Com Jan Garbarek ele fez três álbuns de 1969-1977, e com Egil Kapstad oito álbuns 1986-2008.

Love, Rain (1974) é um jogo de rádio baseado na poesia de Robert Creeley.

Rainy Day Women (1977) é uma tradução de 70 canções de Bob Dylan, o que resultou na canção de Dylan song album Stones.

Rains (1981), em colaboração com o guitarrista de blues Kåre Virud.
The Day Lady Died (1986) é um álbum com poemas de Frank O'Hara. Storytellers (1998) traz a poesia internacional por Rimbaud, DH Lawrence, Paul Celan, Ekelöf, Szymborska.
O produto final foi o resultado de Baker, Vold, o guitarrista Philip Catherine e músicos noruegueses.

Apesar de suas diferentes origens e desempenho dos poemas estar inteiramente em Nowegian nativo do Vold, o processo foi suave e o álbum tornou-se "o santo graal de Chet Baker albums" ao longo dos anos, apesar de seu título original que se refere à busca de um blue goat .

O título original do álbum era BLÅMANN! BLÅMANN!,

Que refere-se a uma música folclórica norueguesa amada, sobre a busca de um garoto por sua cabra azul-Irresistível (blåmann = corpo azul), perdido nas colinas de Telemark.

Na Noruega, este foi um álbum mais vendido por mais de vinte anos.
A versão em Inglês dos poemas, traduzidos pelo poeta, foi lido e editado em 2009 do Rainbow Studio, Oslo.

Chet Baker estava muito feliz com as sessões de gravação em Paris. 

Ele escreveu ao produtor Jon Larsen: "Tivemos um grande tempo, de agradecer muito". 

Para o poeta norueguês: "Nós temos que fazer isso de novo em breve". 

Da possibilidade de traduzir os poemas: Claro, que lhe daria um público muito maior. "

By Harriet Staff
Chet Baker (Chesney Henry Baker Jr.) (Yale, Oklahoma, 23 de Dezembro de 1929 – Amsterdam, 13 de Maio, 1988) foi um trompetista de jazz norte-americano.

Criado até os dez anos numa fazenda de Oklahoma, parte para Los Angeles no final dos anos 30, quando começa a estudar teoria musical.

Chet Baker sempre foi influenciado por seu pai, guitarrista, de quem herdou a paixão pela música e de quem ganhou, aos 10 anos de idade, um trombone.

Amante do Jazz, não tardou em conquistar o sucesso, sendo apontado como um dos melhores trompetistas do gênero logo em seu primeiro disco.

Ainda bem jovem, passou a integrar o grupo de renome da música americana da época.

Seus primeiros trabalhos foram com a Vido Musso's Band e com Stan Getz, porém Chet só conheceu o sucesso depois do convite de Charlie Parker (Bird) em 1951 para uma série de apresentações na costa ocidental.

Em 1952 entrou para a banda de Gerry Mulligan, alcançando grande notoriedade com a primeira versão de "My Funny Valentine".

Entretanto, em razão dos problemas de Gerry com as drogas, o quarteto não teve vida longa, sustentando-se por menos de um ano.

O talento de Chet logo o transformaria num ídolo.

Apresentou-se por toda América e Europa.
Especialistas dividem a vasta obra do músico em duas fases: a cool, do início da sua carreira, mais ligada ao virtuosismo jazzístico e a segunda parte, a partir de 1957, quando a sensibilidade na interpretação torna-se ainda mais evidente.

Avesso às partituras, isto não lhe impediu, entretanto, de integrar as grandes bandas americanas.

Baker era dotado de extrema criatividade, inaugurando um modo de cantar no qual a voz era quase sussurrada.

Chet teria exercido grande influência em músicos brasileiros, como João Gilberto e Carlos Lyra, alguns dos grandes nomes da Bossa Nova.

Esta versão é, contudo, bastante controvertida.

Sizão Machado, numa visão chauvinista, chegou a dizer, certa feita, que a Bossa Nova é que teria influenciado os músicos americanos, e não o contrário.

Para tocar as músicas pedia apenas o tom.

Econômico nas notas (ao contrário de outros trompetistas que preferiam o virtuosismo, como Dizzy Gillespie), Chet improvisava com sentimento.

Certo dia, deram-lhe o tom errado de uma música de propósito, e mesmo assim Chet Baker conseguiu encontrar um caminho harmônico.

Valorizava as frases melódicas com notas longas e encorpadas, o que acabou lhe valendo o rótulo de cool
Spilleliste
 
01 – Et Nytt Møte Arranged By – Anne Haavie Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:40
 02 – In Memory Of / I:Den Svimle Svingen / II: Der Bjørketreet Stod / III: En Trane Letter Composed By – Tadd Dameron Lyrics By – Jan Erik Vold 4:37
 03 – Balladen Om Smørblid Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:44
 04 – I Går Ja Composed By – Chet Baker Lyrics By – Jan Erik Vold 0:45
 05 – Jeg Ser (1893) Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Sigbjørn Obstfelder 2:57
 06 – At Fuglene Ikke Synger Composed By – Hoagy Carmichael, Walter Donaldson Lyrics By – Jan Erik Vold 5:26
 07 – Elg Composed By – Walter Donaldson Lyrics By – Jan Erik Vold 2:25
 08 – Wigwam Composed By – Johnny Green Lyrics By – Jan Erik Vold 4:07
 09 – Fuglen Fra Kapingamarangi Composed By – Egil Kapstad Lyrics By – Jan Erik Vold 3:24
 10 – 6 Hekt Composed By – Cole Porter Lyrics By – Jan Erik Vold 4:26
 11 – Koan For En Kulturbyråkrat Composed By – Morgan Lewis Lyrics By – Jan Erik Vold Scat – Chet Baker 2:29
 12 – Furukonglesang Composed By – Sammy Fain Lyrics By – Jan Erik Vold 6:40
 13 – Ingefærblomstenes Duft Composed By – Victor Young Lyrics By – Jan Erik Vold 5:15
 14 – “Han Brant, Fordi Han Brant” Arranged By – Egil Kapstad Composed By – André Gréty Lyrics By – Jan Erik Vold 1:58
 15 – Uten Ord, Fire Island Composed By – Murray Menscher Lyrics By – Jan Erik Vold 4:11

Voice (Poetry) – Jan Erik Vold
Trumpet – Chet Baker
Bass – Terje Venaas
Guitar – Philip Catherine
Piano – Egil Kapstad
Telemark Blue (1988)
 01 – A New Meeting
 02 – In Memory Of: The Dizzy Bend / Where The Birch Tree Stood / The Wing Beats Of A Trane
 03 – The Ballad Of Buttersmile
 04 – That Was Yesterday
 05 – Sigbjorn Obstfelder: I Look
 06 – That Fact That No Birds Sing
 07 – Elk
 08 – Wigwam
 09 – The Bird From Kapingamarangi
 10 – Six Frantics
 11 – Koan For A Cultural Bureaucrat
 12 – The Pine Cone Song
 13 – The Scent Of Ginger Flowers
 14 – “Han Brant, Fordi Han Brant” / “He Burned, Because He Burned”
15 – No Words, Fire Island

 Voice (Poetry) – Jan Erik Vold
 Trumpet, Vocal (on track II) – Chet Baker
 Bass – Terje Venaas
 Guitar – Philip Catherine
 Piano – Egil Kapstad

Enjoy!!!!!!!!!!!

23 de jul. de 2013

Blood Sweat and Tears "Brand New Day"

Dia desses estava só curtindo uma preguiça e olhando as matas, os montes, as montanhas, o céu e claro que na alcatéia fica sempre rolando um som de trilha sonora e justo nesse dia numa emissora italiana começa a rolar "Blue Street".

Nossa, qtas lembranças boas, qta coisa passou como um raio pela mente tresloucada desse lobo e aí me lembrei de uma das mais belas e simples capas que já havia visto e claro o nome inconfundível da banda.

Aliás esse nome sempre foi um mistério, prq todos colocam ou preferem colocar nomes pomposos, ou grandiosos, simples talvez mas "Blood, Sweat and Tears"??????

Bem não é e nunca foi uma banda de muito sucesso, pode-se dizer que está no meio termo o que não significa ruim na minha classificação e sim boa, não excelente e explico; eles passaram por tantos problemas idiotas com tanto talento que se seguissem em frente, focassem naquilo que faziam e fizessem bem feito, talvez viessem a ser uma das melhores bandas de todos os tempos.

As oscilações nunca tiraram o brilho de seu som.
Vc sempre imaginava à época dos bolachões uma banda de negrões e tal mas que nada a maior parte do tempo foi uma banda de brancos e se pudermos contar ruivos como negros como a ciência classifica, aí sim teríamos um, dois, ou até três em épocas distintas.

Mas por incrível que pareça, o disco que foi considerado um caça niqueis e o pior deles com menor múmero de integrantes originais é o que mais gosto e o que mais se aproxima da essência deles e que fez deles o que são pra história da música; metais, swing, peso e vocais maravilhosos além da base competente de sempre.

Confesso, sou fã mesmo de Blue Street de ouvir uma atrás da outra e Same old Blues tb me encanta sendo esses os maiores motivos pra divulgar uma banda que pouco se vê rodando na net apesar de alguns críticos de porra nenhuma sempre acharem falhas e erros isso é vida e muito bem vivida com experiência adquirida que traduzido pode ser chamado de conhecimento simplesmente.

Quero deixar de público um aviso que me deixa triste, mas devido à sempre ser democrático e postar até críticas chulas pra mostrar pra quem segue, a dificuldade que é manter um blog sem fim lucrativo, nos últimos dias alguns imbecis e invejosos aliados ao capeta quiseram torrar e passaram dos limites, então como disseram o blog é meu, e o faço pra pessoas que gostem de música de verdade.
Qdo faço um post desses divido com amigos e amigas aquilo que acho de melhor no momento, e pode nem ser do gosto de todos o que é óbvio, mas é o meu melhor; e não vou deixar mais tentarem tirar meu tesão de fazer o que faço e se não fosse bem feito muitos não continuariam, prq até ex ditos amigos escreveram para dizer que muitos queriam o fechamento do blog, minha saída e o sumiço total, hilário!!!!!!!!!!!!!

Acho isso doentio dessas pessoas, não assisto um filme que não gosto, não ouço uma música que não gosto e não entro em blogs que não me atraem pra nada, nem pra deixar um só comentário ofensivo anonimamente e esses infelizes perdem ou perderam seu tempo e o meu fazendo isso.

No fundo um bom psiquiatra iria dizer que eles tem tanto ódio de mim que ou é inveja ou amor, como não ando com gente desse naipe só comentários sobre música, sobre posts ou coisas pertinentes entrarão e esses aí que querem uma foto minha autografada vão cometer suicídio prq chega deles poluindo o ambiente e aos que dizem que mesmo sendo amigos só são por sei lá o que, não é necessário nenhum esforço, fiquem a vontade pra seguirem seus caminhos em pax como fiz ao sair do lágrima.

Deixei uma resenha e um até breve e nunca mais voltei, os camaradas de lá na maioria mudaram e os antigos na maioria pararam de falar comigo e eu com eles.

Mas os que sobraram e ainda nos relacionamos já me são mais que suficientes, prq são muito queridos e bem vindos, por isso sigamos em frente sem esses "eguns" atormentando prq agora eles vão saber o que é tormento, prq tudo tem volta é só esperar.

Me desculpem o desabafo, mas precisava encerrar esse capítulo.

Grato.
Blood, Sweat & Tears foi uma banda norte-americana de rock and roll formada em Nova Iorque em 1967 por Al Kooper, Jim Fielder, Fred Lipsiues, Randy Brecker, Jerry Weiss, Dick Halligan, Steve Katz e Bobby Colomby.

A banda que fundiu o jazz com o rock ou pop em algo híbrido que veio a ficar conhecido como "jazz-rock".

Eles estavam entre os primeiros do gênero, conhecido como "jazz fusion", ou simplesmente "fusion" (que tendendo para visões virtuosísticas de experimentação eletrônica e uma música anormal), o som do Blood, Sweat & Tears era uma mistura de variados estilos do rock, pop e R&B/soul music como "big band" ou "jazz combo".

Fonte: Wiki
Despite the fact that the band was one of the more influential outfits of the late '60s and early '70s, a few key departures caused them to recede from the charts before a few of their peers.

Even the return of vocalist David Clayton-Thomas couldn't help the fortunes of their last two '70s albums, and they were released in 1976.

Brand New Day is their first and only effort for soon defunct ABC.

Brand New Day is produced by Roy Halee and group member Bobby Colomby.

The two had been co-producers for 1971's classic Blood Sweat and Tears 4, but, by 1977, the musical landscape had changed, so this is closer to R&B and polished pop, rather than the amalgam of styles that the group was famous for.

"Dreaming As One" is a duet between Clayton-Thomas and Chaka Khan and despite the interesting chemistry, the song is barely there.
Both "Same Old Blues" and the humorous "Gimme That Wine" have the band incorporating a funkier sound by way of elastic bass patterns and Clayton-Thomas's playful vocals.

The well-intentioned tribute to Janis Joplin, "Rock and Roll Queen," comes off a little heavy handed.

This does end strong, however.
 
The cover of Billie Holiday's "Don't Explain" has a graceful arrangement and a subdued and effective vocal from Thomas.

For the most part, Brand New Day wasn't as innovative or as grand as previous releases, but fans will enjoy some of the better moments.
Álbuns
  • Child Is Father to the Man (1968) Produtor: John Simon
  • Blood, Sweat & Tears (1969) Produtor: James William Guercio
  • Blood, Sweat & Tears 3 (1970) Produtores: Bobby Colomby e Roy Halee
  • The Owl and the Pussy Cat (1970) Produtor: Thomas Z. Shepard
  • Blood, Sweat & Tears 4 (1971) Produtores: Don Heckman, Roy Halee e Bobby Colomby
  • New Blood (1972) Produtor: Bobby Colomby
  • No Sweat (1973) Produtor: Steve Tyrell
  • Mirror Image (1974) Produtor: Henry Cosby
  • New City (1975) Produtor: Jimmy Ienner
  • More Than Ever (1976) Produtor: Bob James
  • Brand New Day (1977) Produtores: Bobby Colomby e Roy Halee
  • Nuclear Blues (1980) Produtor: Jerry Goldstein
  • Latin Fire (1985) [gravado em 1980/81]
  • Live And Improvised (1991) [gravado em 1975] Produtor: Bobby Colomby.
  • Live (1994) (gravado ao vivo no The Street Scene, Los Angeles, em 12 de outubro de 1980.)
Singles
  • "I Can't Quit Her" (1968)
  • "I Love You More Than You'll Ever Know" (1968)
  • "You've Made Me So Very Happy" (1969)
  • "Spinning Wheel" (1969) (Grammy Award-winning)
  • "And When I Die" (1969)
  • "Hi-De-Ho" (1970)
  • "Lucretia MacEvil" (1970)
  • "Lisa, Listen to Me" (1971)
  • "Go Down Gamblin'" (1971)
  • "So Long Dixie" (1972)
Line-up / Musicians

- David Clayton-Thomas / Lead Vocals
- Dave Bargeron / Trombone, Bass Trombone
- Larry Willis / Keyboards
- Tony Klatka/ Trumpet, Fluegelhorn
- Bill Tillman / Alto, Tenor, Bari-Sax, and Flute
- Forrest Butchtel / Trumpet, Fluegelhorn
- Mike Stern / Guitars
- Danny Trifan / Bass
- Roy McCurdy / Drums
- Bobby Colomby / Percussion, Vocals
with
- Chaka Kahn / Vocals on "Dreaming as One"
- Willie Smith / Vocals, Organ
- Paul Shure / Strings
- Pete Jolly / Mussette
- Tommy Morgan: Harmonica
- Roy Halee / Lead Trumpet, the first "D" on "Same Old Blues."
- Paul Stallworth,
- King Errison,
 -Bob Payine,
 -Peter Graves,
 -Stu Blumberg,
 -Tom Peterson,
 -Ernie Watts,
 -John Rosenberg,
 -Mike Altshul,
 -John Gross,
 -Ray Reed,
 -Glen Garrett,
 -John Mitchell,
 -Nenetta Fields,
 -Brenda Bryant,
 -Mike Finnigan,
 -Carl Graves,
 -Tish Smith / Unidentified contributions
Studio Album, released in 1977

Songs / Tracks Listing
1. Somebody I Trusted (3:56)
2. Dreaming As One (4:10)
3. Same Old Blues (3:07)
4. Lady Put Out The Light (4:00)
5. Womanizer (3:50)
6. Blue Street (4:29)
7. Gimme That Wine (5:00)
8. Rock and Roll Queen (5:10)
9. Don't Explain (6:00)
Total time - 39:42
Enjoy!!!!!!!!!!!!

18 de jul. de 2013

Sinatra-Jobim "Sessions" (vinyl rip)

Já há um bom tempo tenho vontade de postar sons nossos, mas nossos mesmo sabem?

Uma das coisas mais minhas que considero se chama Tom Jobim, amo seu jeito de compor, amo seu jeito de se expressar, de compartilhar músicas, e de cantar, principalmente cantar.

Ele me leva pra um outro patamar qdo o ouço, ele consegue me fazer pensar, divagar, viajar mesmo sem precisar de nada a não ser ouvi-lo.

Desde que me lembro gosto de bossa nova e não tô nem aí se o João Gilberto é maníaco ou não, se a Astrud mora fora, se o Baden se tornou "crente" e não cantava mais o samba da benção prq a palavra sarava era falada várias vezes e em algumas apresentações ele simplesmente limava a palavra e os nomes dos santos/orixás,rs

Mas de tudo isso , de todo esse universo uma cantora foi por anos a voz da bossa pra mim, Elis Regina, e o pai, criador, construtor de toda essa história foi o Tom.

Com sua voz grossa, chegando até a desafinar, ele fazia arranjos maravilhosos pra Vinícius e Toquinho junto a Miúcha interpretarem e não falo de arranjos como vemos hoje de alguns pseudo músicos, arranjos para orquestras que chegariam a mais de 100 instrumentos como cheguei a vê-lo fazer.

Tom era mágico, doce, meigo e gênio, mas não esses gênios chatos e cheios de coisa, o que ele precisava era de uma mata, pássaros e sossego pra criar e criar e criar como se as notas brotassem de sua cabeça como a chuva qdo desce calma dos céus e rega a terra com amor e tranquilidade, pra mim isso é Tom Jobim.

Claro que junto a ele tinha um batalhão de músicos maravilhosos como Menescal, Edu Lobo, Chico e Nara e sei lá Aldir Blanc, Vinícius, Baden Powell, o melhor violonista que vi e ouvi tocar Toquinho que  não ligam por aqui prq ele é de uma simplicidade que já alcançou o que queria, mas é um monstro no instrumento pra mim só comparado aos da nova geração a Yamandú Costa.

Enfim esse movimento e essa criação tem seu maior expoente em Tom Jobim, apesar que Mr Frank Sinatra tb se encantou ao ouvir Dorival Caymmi e tb o convidou pra ir aos states mas aí como diz o Charles Gavin "é outra história"; prq Caymmi me remete a Jorge Amado e seus maravilhosos livros entre eles meu preferido "Capitães de Areia" e meu anti herói o "sem perna", quem leu sabe de quem falo e como ele era, quem não leu tá aí uma boa oportunidade.
Vou creditar essa postagem a algumas pessoas e espero que as outras entendam.

Graças ao Ancient "O verdadeiro e único"rs, o blog Ondas da Net do nosso irmão Gustavo foi invadido e até casamento é capaz de sair lá, mas voltando ao assunto, o Anc, meu irmão mais velho e as vezes mais novo prq depende da lua, conseguiu amalgamar várias pessoas de estilos e temperamentos completamente díspares como fez o Tom e nossa Bossa Nova, e isso rendeu uma coisa que ele apelida com vários nomes.

Sociedade do Anel, Os últimos dos Moicanos, Incas Venusianos e eu acho mesmo que se aumentassem o nº seríamos em muitos momentos os 03 Patetas; mas tudo isso envolto em discussões e até brigas, mas rusgas que passam rápido pra quem se respeita e respeita ao próximo.

Com isso e por causa disso, já tinha amizade com o Véio mas não ligava-o ao blog Valvulado e nessa relação e nesse entrelaçamento nos aproximamos, meus afilhados do Valvulado, os doidos do Gustavo e a matilha dessa alcatéia com a Lucy junto é óbvio e aí o Javanes que dá um pitaco abaixo, me arruma um objeto de desejo que rende esse post que só aconteceu, prq um dia o Gustavo passou por aqui, deixou um recado e eu comecei a roubar posts dele, rs.

Então pra vcs citados e aos que por aqui passam e me dão realmente o maior prazer, o mago e maestro Tom Jobim, mostrando ao The Voice Sinatra, que ele era o cara,rs e num trabalho raríssimo e de pouca divulgação como sempre.

Repito, sou sim apaixonado por Tom e os que não são se tentassem descobririam a força e a magia de seus acordes, de seus cantares e de suas harmonias.

Agora entendo porque essa alcatéia é sim diferente.

Tom Jobim, esse sim um imortal.
Este álbum duplo, editado somente no Brasil pelo produtor Roberto Quartin, nunca foi reeditado em vinil ou CD, e contém todas as gravações das sessões que Frank Sinatra realizou com Antonio Carlos Jobim.

Duas das músicas que Sinatra gravou com Tom Jobim não chegaram a ser publicadas em disco, anteriormente.

As gravações de Bonita e Sabiá conferem a este disco uma característica especial de documento histórico, fazendo com que ele seja procurado por colecionadores de Sinatra do mundo inteiro.

Javanes
The Sinatra–Jobim Sessions is a 1979 double LP compilation album of Frank Sinatra's work with Antonio Carlos Jobim.

The album was published only in Brazil by producer Roberto Quartin, and has never been re-released on vinyl or CD until 2010 when it was re-mastered and released under The Frank Sinatra Collection and became available world wide.All but three songs recorded by Sinatra and Jobim in 1967 and 1969 were released on Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim (1967) and Sinatra & Company (1971).

The tracks "Bonita", "Sabiá", and "Off Key (Desafinado)", however, were previously only available on the 8-track Sinatra-Jobim (1970), which was quickly pulled from release.

The first two of these tracks are included on Sinatra-Jobim Sessions, making it eagerly sought by collectors.

"Off Key (Desafinado)" was not included here and remained largely unavailable until Sinatra's The Complete Reprise Studio Recordings was released in 1998.

This collection also included two recordings which do not actually feature Jobim, "Drinking Again" and "Manhã De Carnaval".

In 2010 the Concord Records label issued a new, comprehensive compilation entitled Sinatra-Jobim:

The Complete Reprise Recordings.Sinatra and Jobim worked together for a final time in 1994 on Duets II, recording a cover of "Fly Me to the Moon".
Tracks:
01- Baubles, Bangles and Beads Robert Wright / George Forrest
02- I Concentrate on You Cole Porter
03- Dindi Antonio Carlos Jobim / Aloysio de Oliveira / Ray Gilbert
04- Change Partners Irving Berlin
05- Quiet nights of quiet stars (Corcovado) Antonio Carlos Jobim / Gene Lees
06- If you never come to me (Inútil paisagem) Antonio Carlos Jobim / Aloysio de Oliveira / Ray Gilbert
07- The girl from Ipanema (Garota de Ipanema) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
08- Meditation (Meditação) Antonio Carlos Jobim / Newton Mendonça / Norman Gimbel
09- Once I loved (O amor em paz) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Ray Gilbert
10- How insensitive Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
11- Drinking Again Johnny Mercer / Doris Tauber
12- One Note Samba (Samba de uma nota só) Antonio Carlos Jobim / Newton Mendonça / Ray Gilbert
13- Don't ever go away (Por causa de você) Antonio Carlos Jobim / Dolores Duran / Ray Gilbert
14- Wave Antonio Carlos Jobim
15- Bonita Antonio Carlos Jobim
16- Someone to light up my life (Se todos fossem iguais a você) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Gene Lees
17- Drinking Water (Agua de Beber) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Norman Gimbel
18- Sabiá Antonio Carlos Jobim / Chico Buarque
19- This Happy Madness (Estrada Branca) Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes / Gene Lees
20- Triste Antonio Carlos Jobim
21- Manhã de Carnaval - A Day in the Life of a Fool Luiz Bonfá / Antonio Maria / Carl Sigman
 
Personnel

Frank Sinatra - Vocals
Antonio Carlos Jobim - Piano, Guitar, Vocals
Claus Ogerman - Arranger, Conductor
Eumir Deodato - Arranger
Don Costa - Arranger, Conductor

Enjoy!!!!!!!!!!!!