30 de nov. de 2010

O Terço "Ao Vivo" no Canecão (áudio rip)

"Qdo a Fênix nasce no sol, as asas cobrindo o céu...."

Sei lá poderia, escolher qualquer frase que seria uma poesia completa.
Uma das bandas mais respeitadas em todo o mundo; uma das melhores bandas de todos os tempos e ainda por cima de volta com a mesma empolgação e vontade de antes.

O Terço é isso e mais um pouco, uns estão outros não mas aqui está o Terço de verdade, com o Flávio e sua voz envelhecida mas linda e talentosa, o Sérgio e seus solos fantásticos que alguns idiotas ousam chamar de "viajandão", Magrão sempre na dele com aquele jeitão todo tímido e um time de primeira completando o todo.

Eu mesmo não tenho mais nada a acrescentar, poderia contar outras histórias, poderia encher linguiça, mas não, ouvindo e escrevendo meu coração viaja lá atrás no início dos anos 70 onde vi junto com muitos tudo isso nascer, e rever assim é simplesmente "bestial" diriam nossos irmãos lusos.

Ainda vou postar o vídeo do show mas pra facilitar e ir dando água na boca segue o áudio do dvd, e aí é só deixar rolar e viajar muito com esses magos da música.
Seguem releases só pra ilustrar um pouco do que foi falado à época e tb as entrevistas dos caras ao final que é pra acabar de chorar de vez.




Vida Eterna ao "Terço", galera do Bem que traz vidas pros sentidos quase mortos.....da Redação Território da Música

Uma das bandas pioneiras do Rock Progressivo nacional, o grupo O Terço, lança um novo trabalho ao vivo.

Com o simples título de “O Terço - Ao Vivo”, o novo lançamento está disponível nas lojas desde dezembro e traz uma apresentação realizada em 2005 na casa de shows Canecão, no Rio de Janeiro.

O CD e o DVD trazem registradas 14 músicas, inclusive “Antes do Sol Chegar”, faixa inédita até então que no DVD aparece como videoclipe.
Também estão presentes clássicos do grupo como “1974” e “Criaturas da Noite”.

Porém um dos maiores sucessos da banda, “Hey Amigo”, não foi incluído por não ter sido liberada pelo compositor, o ex-integrante do grupo César de Mercês.
Entre os convidados do show estavam o violinista Marcus Vianna (Saecula Saeculorum, Sagrado Coração da Terra), o Quarteto Uirapuru, a vocalista Irinéia Moreno, viúva do ex-baterista do grupo Luiz Moreno, e o tecladista Ruriá Duprat.

A formação do Terço nessa apresentação contou com o guitarrista e vocalista Sérgio Hinds, Flávio Venturini (teclado e vocal), Sérgio Magrão (baixo) e Sérgio Melo (bateria).
Sinopse: O show ao vivo no Canecão, no Rio de Janeiro, marcou a volta da banda de rock O Terço.

Surgida em 1968, seus primeiros trabalhos misturavam rock tradicional com música clássica e psicodelismo, além de vocais elaborados.

O grupo colecionou várias vitórias em festivais de música da época.

Depois de mudanças na sua formação, a banda alcançou sua fase de maior sucesso, do qual fazia parte o cantor Flávio Venturini tocando viola e teclado.
Em 1978 o grupo foi desfeito se reunido apenas periodicamente, com formações diversas, para a gravação de novos trabalhos.

De modo geral sua obra fez e faz mais sucesso no exterior do que no próprio Brasil.

Para sacramentar o retorno do Terço aos palcos nada melhor do que um DVD que imortalize esse momento especial!
Faixas:
01. Introdução
02. 1974
03. Tributo ao Sorriso
04. Guitarras
05. P.S. Apareça
06. Pássaro
07. Casa Encantada
08. O Vôo da Fênix
09. Ponto Final
10. K
11. Sentinela do Abismo
12. Criaturas da Noite
13. Suíte
14. Cabala
15. Antes do Sol Chegar
16- Entrevista com Sérgio Hinds
17- Entrevista com Sérgio Magrão
18- Entrevista com Sérgio Melo
19- Entrevista com Flávio Venturini

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

8 Days in april - The Hamburg Scene (1972)

Buenas amigos e amigas desta alcatéia completamente doida mas feita com muito cuidado e carinho, como estamos chegando no famoso final de mais um ano, este lobo doido tem que arranjar um jeito de se manter pra o próximo e isto vai consumir um pouco mais de tempo que esperava.

Tentarei enquanto estamos no ar, postar sempre que possível algo que goste, que ganhe ou que valha; mas caso não seja possível gostaria de contar com a paciência de todos e até pedir que dêem uma revisada nos arquivos antigos prq até se acha alguma coisinha boa,rs, e até percebi que o pessoal tem um pouco de pregui (não todos,é óbvio) de recorrer aos arquivos e por isso muita coisa ainda há pra se baixar.

É isso, se der estarei fazendo como sempre e seja lá o que for um disco ou um show sempre que possível estará em exibição aqui nesta toca de lobos.

Enjoy!!!!!!!!!!!

Jean Jacques queria um trabalho solo e estava tudo programado pra tal, ele que já participara de bandas como Atlantis e Frumpy, mas o Udo que não deixava ng em paz e não podia ver alguém se preparando pra algo apareceu e claro foi aceito na hora afinal era um mestre pela europa afora.

Não por acaso tb chamam Inga, já conhecida de JJ do Atlantis e com uma vocalização única e a base do trabalho está pronta o que só faltou acrescentar o tempero com mais alguns bons músicos e a "bolacha" saiu e apesar de circular mais em locais específicos é sim um ótimo trabalho de rock progressivo.

Este estava sumido pela alcatéia que muito bem organizada, qqr hora não me acho mais, mas trouxe do ProgRock da Luciana e ouvi, gostei mas se perdeu junto a outras coisas tb, e não é que fuçando qdo não tenho o que fazer achei e na hora pensei: - É esse o de hj, e aí está.

Raro eu sei que é, roda na net? até que sim, mas mesmo nos tradicionais vejo pouco e até de obscuro este disco é chamado o que não entendo muito o prq mas em todo caso da minha parte, vale o post.This is a pretty unknown and uncommon band, despite its close relation with FRUMPY, which is a prog rock dream ensemble. It fits quite well, on the other hand, the scene of (hard) rock – having, in this case, the German authentic spark with several general and minimal influences – a musical scene which is rarely recognized or valued outside the obscure margins of its period.

8 DAYS IN APRIL's music is perfect for the taste in interesting or laid-back rock, since the album is also a mix of artistic and energized play, plus it’s close to a collection meritous item, up in progressive rock's classic, hard or eclectic mentions.

The project was at first solo music practiced by Jean Jacques Kravetz, long-time keyboardist and rock in FRUMPY.
Eventually though, 8 DAYS IN APRIL became a band of four core members and two special guests.
Udo Lindenberg was second in importance next to Kravetz, writing and singing the vocals, plus composing much of the music.

Steffi Stephan, playing bass, and Thomas Kretzschmer, playing guitars (with, sometimes, an astonishing freshness), joined the musicianship.
The piece "I'd Like To Be A Child Again", though presumptively the most shining piece in the album, is mainly arranged by vocalist Inga Rumpf, also notorious in some of FRUMPY's experiences.

Originally called "Kravetz" (given the promoter), the band finally adopted the name 8 DAYS IN APRIL, and their 1972 album was tag-titled The Hamburg Scene. Both names can be considered suggestive, since the ensemble recorded in Hamburg, and the album was, most likely, an 8 days rock work.

The Hamburg Scene smashes a lot of hard classic rock mints, but also has a prog rock definite taste.
Close to being purely (and purifying) instrumental, much of the music's contrasts evolve from lyrical and euphonic passages to striking and overly produced climaxes.

8 DAYS IN APRIL clearly play a blending rock of artistic and popular forms, with smaller influences of fuzzy rhythms, jazzy branding or complex emotions and frets.
The entire concept, project and music relief of 8 DAYS IN APRIL is definitely of a bit spontaneous kind, nevertheless its improvisation is worthwhile, since it's a good and recommend prog rock band, up the rarity shelve.
Musicians:
* Udo Lindenberg (vocals, drums, percussion),
* Jean-Jacques Kravetz (organ, piano, synthesizers, percussion),
* Steffi Stephan (bass),
* Thomas Kretzschmer (guitars),
* Inga Rumpf (vocals)
* Roger Hook (guitars, violin, viola).

Member of:
Le Bain Didonc, Die City Preachers, Frumpy, Randy Pie, Eric Burdon's Fire Dept.,Udo Lindenberg & das Panikorchester, Das Waldemar Wunderbar Syndikat

Tracks:
A1. Dedication 9:30
A2. The Only Life 9:50
B1. Mindfuck (Spanish Version) 6:28
B2. Museum of My Feelings 10:38
B3. Maybe a Sailor 5:50

Genießen!!!!!!

29 de nov. de 2010

Hermeto Pascoal e Sivuca - 2001 - ao vivo no CCBB de Brasília

As poucas e raras informações sobre este show fantástico, não existem.......vc encontra sim alguns poucos relatos como este que trouxe do link abaixo e reproduzo tb na íntegra, mas é pouco pelo tanto que representa pra música nacional e mundial.

Pergunto:
- Pra que serve uma tv estatal que grava um show deste e não divulga, não lança e se vc posta ainda deletam?
- Porque os caras que postam vídeos no youtube não postam o show na íntegra pra que mais e mais pessoas possam ter acesso a esta maravilha de dois gênios?
- E "pqp", prq gente como Sivuca tem de morrer assim?

Eu me emociono mesmo, choro ao ouvir e ver o Sivuca e sua simplicidade, me emociono a cada nota do Hermeto que até parte da orquestra filarmônica de sp fez(aliás tem uma cena antológica dele de cabelos curtos, paletó e tudo tocando flauta em um dos Festivais da Record, ainda bem jovem,rs) e me emociono mais ainda em ver e ouvir os dois brincando e tocando "muito" juntos; que privilégio poucos tiveram, que pena pra muitos!!!Sabe, dá uma dor tremenda no peito deste lobo emotivo ver tanto patrimônio, tanta gente boa e com tanta qualidade ser deixada de lado assim, então vc que possue seu blog, que gosta de música, que fuça por aí, procure também e se não quiser mande que eu posto e tenho certeza que outros postarão tb enquanto estivermos no ar, e isso manterá estes caras vivos pra sempre.

Não serão as gravadoras e muito menos seus empresários, seremos nós que continuaremos a fazer esse trabalho que da minha parte começou nos idos dos anos 70 e em sampa pude ir a muitos shows e participar de muitas festas, crescendo cada vez mais a admiração por seres humanos fenomenais como estes.

Agora, depois que postei o Sivuca aqui, não consegui mais parar e isso acontece mesmo comigo e por isso queria trazer algo do mesmo nível, espero ter conseguido, apesar de ser só o áudio do show.Olá,

temos nesse post mais um encontro entre dois grandes mestres da música brasileira. Hermeto Pascoal e Sivuca, tão parecidos e ao mesmo tempo tão diferentes, tocando juntos no CCBB de Brasília em 2001.

Na verdade o que temos aqui é um encontro entre dois músicos geniais, dois amigos que tocaram juntos inúmeras vezes e em diferentes períodos e andanças. Hermeto e Sivuca tocam aqui músicas que marcaram suas carreiras, improvisam e (claramente) se divertem, num clima despojado e espontâneo. O som é lindo, como não podia deixar de ser.

Mais uma vez, viva as gravações ao vivo, que registram momentos como esse!!

Fonte:
Hermeto Pascoal Bootlegs
Músicas:

1-Improviso 8 Baixos – Garrote (Hermeto Pascoal)
2-Tocata em Ré Menor (J.S.Bach)
3-Nas Quebradas (Hermeto Pascoal)
4-Chorinho pra Ele (Hermeto Pascoal)
5-Homenagem à Velha Guarda (Sivuca)
6-Bebê (Hermeto Pascoal)
7-Tico-tico no Fubá (Zequinha de Abreu)
8-Asa Branca (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira) O Ovo (Hermeto Pascoal)
9-Forrozão no 8 Baixos (Hermeto Pascoal)
10-Pout-Pouri – Disparada e outras (Geraldo Vandré e Outros)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

Lords of Karma "Tribute to Vai/Satriani"

Tributos.....o que esperar deles?

Alguns são maravilhosos, outros nem tanto e outros uma decepção total......então porque insistir nestas tentativas que podem agradar poucos e desagradar à muitos; principalmente aqueles que chamo de "puristas" os quais nunca admitem que uma música de seus ídolos seja alterada ou tocada por outro que não seja seu idealizador?

Bom, eu gosto de desafios e os enfrento pra aprendizagem e nestes casos minha opinião pouco importa e cabe à quem ouve julgar o que chegou até suas mãos.

Não é um álbum novo e não é um álbum líder em vendagens ou divulgação (além de estar repostando tb como outros e deixo claro prq os mais antigos já viram por aqui) e eu o conheci qdo retomei contato com o guitarrista Neil Zaza e realmente, apesar de ter dito que minha opinião não importa, acha mesmo que eu não iria dá-la ? acho um álbum de altísissima qualidade, envolvente e muito bem produzido.

Tenho muita coisa dos dois homenageados e os considero sim, como muitos, entre os melhores de todos os tempos, mas não posso dizer que sou fã de carteirinha; só posso afirmar que é um belíssimo trabalho pra quem não ouviu ou pra quem quer tomar um breve contato com a história desses "caras" e claro da "cambada" que se reuniu pra homenageá-los.

Personnel:
Bruce Kulick - Lead and Rhythm Guitars, Production, Mixing
Jake E Lee - Lead Guitar
Richard Kendrick - Lead and Rhythm Guitars, Bass, Keyboards, Drum Programming, Production, Mixing
Jimmy Crespo - Lead Guitar
Brad Gillis - Lead Guitar
Neil Zaza - Lead and Rhythm Guitars, Production, Mixing
Jon Monaco - Lead Guitar
Chip Znuff - Rhythm Guitar, Bass, Backing Vocals
George Lynch - Lead Guitars
Tony Janflone Jr. - Lead and Rhythm Guitars, Bass, Keyboards, Percussion, Production, Mixing
Corey Craven - Lead and Rhythm Guitar, Lead and Backing Vocals, Production
Stephen Hanuman - All Other Instruments on "Always With Me, Always With You", Production, Mixing
Dave Ragsdale - Violin, Engineering
Greg Henderson - Bass
Tim Bradford - Keyboards
Tony McClung - Drums
Donnie Vie - Lead and Backing Vocals
Ricky Parent - Drums
Tony Harnell - Lead Vocals
Jason McMaster - Lead Vocals
Jason Keller - Bass
Rick Dickerson - Drums
Pat Patterson - Bass
Sean Fitzgibbons - Drums
Joe Viers - Production, Mixing, Mastering
Jake Brown - Production, Mixing, Executive Production, Album Cover Concept
Jim Hawthorne - Engineering
Jeff Menke - Engineering
Roderick Kohn - Engineering
Harry Slash - Engineering
Bill Dawson - Engineering
Chris Cassetta - Production
Jeff Luif - Production, Mixing

Tracklist:

05:09 Bruce Kulick "Always With Me, Always With You" Instrumental
04:13 Jake E Lee "Surfing With The Alien" Instrumental
05:47 Crespo/Ragsdale "Echo" Instrumental
05:00 Brad Gillis "Summer Song" Instrumental
04:10 Neil Zaza "Friends" Instrumental
04:23 Enuff Znuff "Yankee Rose" Vocal
03:19 George Lynch "Shy Boy" Vocal
03:36 Richard Kendrick "The Attitude Song" Instrumental
05:21 Tony Janflone Jr. "Tender Surrender" Instrumental
02:22 Corey Craven "Tobacco Road" Vocal

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

28 de nov. de 2010

Sivuca e Rosinha de Valença "Ao vivo" (vinyl rip)

Uma jóia da musicalidade deste gênio que se chamava Sivuca, só repostando prq não dá pra deixar de fora algo tão lindo, o link não é meu, mas links acho eu são pra serem compartilhados e tb vejo os meus por aí, inclusive tento usar qdo assim links com nomes pra identificar quem upou.

É porque não dava mesmo pra não disponibilizar aqui um som como este já deletado ums 03 vz, então estes eu insisto de outra forma.

Álbum pequeno e lindo..........

01 - Homenagem à Velha Guarda (Sivuca)
02 - Quando Me Lembro (Luperce Miranda) -- Vassourinha (Mathias da Rocha / Joana Batista Ramos)
03 - Reunião de Tristeza (Sivuca)
04 - Feira de Mangaio (Sivuca / Glória Gadelha)
05 - Asa Branca (Luis Gonzaga / Humberto Teixeira)
06 - Adeus Maria Fulô (Humberto Teixeira / Sivuca)
07 - Lamento (Pixinguinha / Vinicius de Moraes)
08 - Tema do Boneco de Palha (Vera Brasil / Sivan Castelo Neto)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

26 de nov. de 2010

Styx "Return to Paradise"

Styx pra mim é um nome mágico e em outra oportunidade já comentei o primeiro contato com este som que me encanta até hoje.
Vocais magistrais, sonoridade impecável e considerada por muitos uma das melhores bandas do mundo e por outros nem tanto; mas registre-se que o nome está nos anais da história da música onde poucos chegaram isto está.

Estou com problemas sérios de upload por causa do speedy que não garante este produto que vende e só o download é garantido e mesmo este tá dando pau de novo, e este show que tenho o original e tb assisti ao vivo, venho há tempos protelando sei lá porque, mas tinha de postar de qqr jeito prq estou vendo e ouvindo direto e ao meu ver é uma das melhores apresentações dos caras e um dos shows mais empolgantes e apaixonantes que já vi.

Pena como todas as grandes bandas, vários motivos não conservarem os integrantes principais e sem os vocais originais me perdoem não existe Styx e o Tommy Shaw foi nessa vez um dos motivos da discórdia, um guitarrista mediano e vocalista mais ainda, mas assim segue a vida e o Dennis que era e é a voz do Styx além de compositor e líder hj segue em carreira solo e a banda pra outro lado; perdemos nós e por isso fiz questão de pegar emprestado o link deste show já comprimido e fácil de baixar.

Vale a pena cada minuto pra quem não viu ainda; ou quem não tem possuir e aproveitar como digo prq cada dia no ar da alcatéia é um dia a mais de oportunidade como cada dia de vida pra um lobo tb o é; e sabe-se lá o que vem por aí e talvez agora com final de ano e speedys da vida fique mais dificil atualizar como gosto os posts e qto tempo ainda duramos tb fica um incógnita.Styx (pronounced /ˈstɪks/) is an American rock band that became famous for its albums from the late 1970s and early 1980s.

The Chicago band is known for melding the style of prog-rock with the power of hard rock guitar, strong ballads, and elements of American musical theater.

The band is best known for the hit songs "Lady" (#6, 1975), "Come Sail Away" (#8, 1977), "Babe" (#1, 1979), "The Best of Times" (#3, 1981), "Too Much Time On My Hands" (#9, 1981), and "Mr. Roboto" (#3, 1983).

Other hits by the band include "Show Me the Way" (#3, 1990), "Don't Let It End" (#6, 1983) and "Renegade" (#16, 1978).
The band has four consecutive albums certified multi-platinum by the RIAA.

Reunion

The band reunited once again in 1995, with Tommy Shaw returning to the fold, to re-record "Lady" for Styx Greatest Hits.

A tour was mounted in 1996, but John Panozzo was unable to participate in the tour due to declining health caused by problems with alcohol which eventually claimed his life.

The band continued with Todd Sucherman replacing Panozzo.
The 1996 "Return to Paradise" tour was also a success.
They documented the reunion tour with a two-disc live set, 1997's Return to Paradise, which featured three new studio tracks: "On My Way", "Paradise" (a soft rock hit that also appears in another version on Dennis DeYoung's Hunchback of Notre Dame album) and "Dear John", a tribute to the late Styx drummer John Panozzo that has become a cult favorite among Styx fans.

Return to Paradise was a surprise hit in 1997, achieving gold status, with the single "Paradise" peaking at number twenty-seven on the Billboard Adult Contemporary chart.

Return to Paradise was the first gold album for Styx's new record company, CMC.
Duração: 1h48min
Ano: 1999
Artista: Styx
Tamanho: 700 Mb
Formato: DVDRip
Resolução: 720 x 480
Frame Rate: 24 Fps
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Vídeo Codec: XViD
Áudio Codec: Lame Mp3
Idioma: Inglês

O link veio daqui o que agradeço e me desculpo como citado acima
Músicas:
1. Rockin´ the Paradise
2. Blue Collar Man
3. Too Much Time On My Hands
4. Snowblind
5. Suite Madame Blue
6. Crystal Ball
7. Grand Illusion
8. Fooling Yourself
9. Show Me The Way
10. Boat On The River
11. Lorelei
12. Baby
13. Miss America
14. Come Sail Away
15. Renegade
16. The Best Of Times

Obs: tive de fazer algumas correções pequenas em nomes e outros detalhes, mas não desvaloriza o trabalho de quem postou´; é que somos mais focados nisso mesmo do que em quantidade ou variedade o que facilita.

Enjoy!!!!!!!!!!!!

25 de nov. de 2010

The Lone EP "Warren Haynes"

Já percebi que faço postagens dependendo do estado de humor e claro da qualidade do som que vou postar, sou exigente demais comigo mesmo e isso chega até a me fazer mal de vez em quando, porque me pego pensando no que vou compartilhar; como será recebido; será que aqueles que aqui visitam vão gostar?

Mas Warren Haynes que escolhi hoje percebo estar numa categoria independente.
Ganhei da Lucy alguns trabalhos off records,rs, os famosos bootlegs e que agora se tornaram oficiais, e nesse caso ainda mais porque aqui não temos a cultura de comprar, adquirir ou ter eps, coisa que nunca parou mundo afora.

Warren Haynes é um cara enigmático, olhar triste, um talento absurdo, uma sede de tocar que não cessa nunca e tb um respeito tal que todos o querem em seus trabalhos (Phill Lesh, AB, etc) e claro ele não recusa um só que possa e é completamente doido por música e aqui está nosso ponto em comum, o amor pela música e a dor pela vida.

Todos sabem, mas não custa repetir que ele vem dos irmãos Allman e que depois junto ao baixista Allen Woody tb do "AB" e o baterista Matt Abs (um monstro nas baquetas) formou o Gov't Mule, um dos melhores trios da história da música mundial.Allen nos deixou, mas em cada show que vc assistir ainda com ele preste atenção, e veja como ele olhava para o Warren e até nas capas dos discos do Allman Bros vc nota nas fotos o olhar de admiração de Allen por ele.

O que seria isso?
Amor?
Amizade?
Devoção?
Respeito?
Amizade? Ou tudo isso junto?

Só sei que desde a primeira vez que tive contato com o Gov't Mule, nunca mais parei e acredito ter agora quase tudo deles, ou uma grande parte, mas este aqui é especial e explico com muita facilidade: -Além de tudo que já narrei acima as músicas são perfeitas, o ambiente ao vivo é fantástico e ele está magistral e graças a Lucy tb coloco aqui o que significava pra ele Jerry Garcia do Grateful Dead e qto ele respeita aqueles com quem aprendeu.

Falar o que mais?
Baixem esse som, coloquem e ouçam uma das melhores obras feitas por alguém do mundo musical; nunca vou achar o melhor trabalho dele, agora no AB dividindo as cordas com Derek Trucks sobrinho do batera Butch Trucks, o som ficou simplesmente divino e não comercial como alguns dizem, não perdeu pegada, não perdeu a essência; perdeu sim o estilão do Dickey Betts que era uma marca dos Bros, mas ganhou em criatividade com o menino Trucks que junto ao Warren fazem um duo que até o Gregg fica namorando qdo solam e ele deixa eles inteiramente a vontade, que banda, que grupo, que seres humanos fantásticos.

Brg Lucy por mais essa gentileza, hoje conforta as dores de um lobo que acaba de sair ferido de mais uma batalha, mas que em pouco tempo se recupera dos ferimentos e volta com carga toda contra aquilo que se chama mau e que nada pode nem com este lobo, nem com a alcatéia e quem mais vier.Nessa música, o Haynes descreveu muito bem o que é gostar e admirar alguém mesmo sem conhecer -- ou só conhecendo de uma forma indireta, através de um elo musical, por exemplo. E foi muito bonito como ele conseguiu colocar isso em palavras.

I never knew you / Eu nunca te conheci
But then who really did? / Mas quem pode dizer que realmente te conheceu?
If you were at all like me / Se você era parecido comigo em alguma coisa
You managed to keep yourself hid / Conseguiu guardar só pra você
A patchwork quilt of a life / Uma vida como uma colcha de retalhos
Memories embroidered on your soul / Memórias bordadas na sua alma

E, no fim das contas, não é isso mesmo que somos todos nós? Quem realmente nos conhece?
Não somos todos colchas, com nossas memórias bordadas na alma?
Quem realmente enxerga os detalhes desses bordados?
Com quem compartilhamos?
Ou guardamos pra nós, ocultando nossa riqueza pra nós mesmos?
Não é poesia pura?
Ah, eu acho.
Lucy in the Sky with Diamonds
In anticipation of the Warren Haynes Solo Acoustic record which will be out in the beginning of 2004, ATO Records is issuing this 5 song, live EP. It will be pressed in an extremely limited quantity and is destined to be a collector's item. The tracklist for "The Lone EP" is:

[1] Patchwork Quilt
[2] I'll Be the One
[3] Indian Sunset
[4] Fallen Down
[5] End of the Line



Uma obs: É uma repostagem como outras por conta de link, mas tb pela lembrança do Alberto da Rock Fly e além da primeira parte do refrão traduzido segue este vídeo e sua letra maravilhosa, uma ode, uma poesia, sei lá mais o quê, uma obra prima pra tocar a alma de quem quiser.

Outra obs: Eu jurei que não iria comentar esse detalhe mas como um bom lobo que sou não consegui ficar calado.

É que alguns que se dizem entendidos em Gov't Mule e Warren, querem parecer íntimos e chamam a banda de "mula" ou "a mula"; mula são eles, que se esquecem que o nome da banda é uma referência ao governo, ao "establishment" e não a banda ser uma mula, apesar do símbolo utilizado por eles o ser.

Qqr um, com um pouquinho de entendimento em inglês vai ouvir ao ínicio de cada apresentação o locutor oficial dizendo sempre a mesma frase: "Please welcome to the .......(local) stage,for the first time Government Mule!!!!

É um refrão pra quem não sabe ainda, uma marca como a mula é para um dos lados do governo estabelecido nos eua , bem ao estilão Jerry Garcia, mas aí já é querer de mais e outra história,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

24 de nov. de 2010

John Mayall "Tough"

Tô pra ver um bicho mais teimoso que lobo, dizem que é o burro, mas eu tenho certeza que o burro perde feio pra nós lobos; ô bicho teimoso e até burro, aí sim,rs

Tem uns discos que são "tiro e queda" (já disse que essa frase não é agradável pra lobos tb, mas olha ela aí de novo!), basta postar e levanta do caixão o drácula da net e deleta seu post sugando o sangue (trabalho de postar)de quem ousa ir contra a correnteza.

Alguns trabalhos eu até evito prq nem adianta perder tempo, é só postar que derrubam, e até que tenho passado meio que ao largo e nem sei como ainda "tamo" no ar, prq aumentou a frequência de visitantes e o blogger colocou um quadro de estatísticas dentro do blog e assim vc nota todo o movimento mas eles tb sabem como é sua frequência e identificam mais fácil o que fazemos, posso desabilitar só que não quis e quero é mais; que fique aí e pronto.

Bem, do post que interessa nem abri a boca ainda, mas precisa?
Falar o que do cara?
Um inglês, branco, do século passado que toca blues?

Ah isso não poderia dar certo nunca, mas deu e muito, prq ao meu ver é um dos caras mais simpáticos do chamado "jet set" (ainda existe isso?), mais talentoso que muitos medalhões e com a capacidade de usar seu dom pra ajudar músicas caídos a se levantarem como no caso do próprio Eric Clapton entre muitos ou lançar um Coco Montoya etc e etc.

Achei lindo no seu aniversário de 70 anos o convidado especial foi justamente o Clapton; este é o John, um cara digno, de moral irreparável e um caráter forte o que é característico de personalidades fortes; mas que ao mesmo tempo tem a doçura de uma criança como todo artista precisa pra se expressar de verdade.

John Mayall vale uma caçada e uma fuga, é um mito, um monstro, um artista na essência da palavra e um ser humano fantástico por tudo que acompanho e se não é o ideal pra muitos deveria ser um exemplo a ser seguido sem medo de ser felizJohn Mayall OBE (Macclesfield, 29 de novembro de 1933 é cantor, compositor e multi-instrumentista inglês de blues.

A sua carreira musical dura mais de cinquenta anos, mas o mais notável episódio desta ocorreu no final da década de 1960.

Ele foi o fundador da banda John Mayall & the Bluesbreakers e influenciou muitos instrumentalistas, incluindo Eric Clapton, Jack Bruce, Peter Green, John McVie, Mick Fleetwood, Mick Taylor, Don "Sugarcane" Harris, Harvey Mandel, Larry Taylor, Aynsley Dunbar, Hughie Flint, Jon Hiseman, Dick Heckstall-Smith, Andy Fraser, Johnny Almond, Jon Mark, Walter Trout, Coco Montoya, e Buddy Whittington.
John Mayall's been busy this year!

After completely changing his band lineup, recording a new album for Eagle Records and then embarking on an exhausting tour schedule this year, we are pleased to announce the release of John Mayall's 57th official album, "Tough."

Release dates: September 7 in UK and Europe and September 15 in the US. We are currently taking orders at JohnMayall.com.

Press Release: John Mayall's new album with his new band is gritty and urban, current and strong-a study in the struggle of the current state of the world, the difficulties with human relationships, the pitfalls of temptations and, finally, the promise of hope.
Produced by John Mayall himself, this album is also the debut of his new band lineup, making this a new start with fresh new blood.

A collection of 11 new songs, written by various artists and himself, constructs a statement about where, at nearly 76, he is at this point in his life, told from the wisdom of a man who has lived it all, with a voice of power and strength.

Living Blues (p.67) - "John Mayall here offers up a concept album that fuses romantic, political, and existential concerns in exactly this manner."

Record Collector (magazine) (p.91) - 4 stars out of 5 -- "The easygoing, organ-based 'An Eye For An Eye' harks back to the mid-60s, while guitar ballad 'How Far Down' is deeply contemplative."
Personnel:
John Mayall (vocals, guitar, 12-string guitar, harmonica, piano, organ);
Rocky Athas Group (guitar);
Tom Canning (piano, organ, background vocals);
Greg Rzab (bass guitar);
Maggie Mayall (background vocals).Tracklisting:

01. Nothing To Do With Love
02. Just What You're Looking For
03. Playing With A Losing Hand
04. An Eye For An Eye
05. How Far Down
06. Train To My Heart
07. Slow Train To Nowhere
08. Number's Down
09. That Good Old Rockin' Blues
10. Tough Times Ahead
11. The Sum Of Something

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

23 de nov. de 2010

Synopsis "Minuit Ville" vinyl rip (1979)

Todos aqui na alcatéia sabem que sou um provocador de primeira, mas agora é culpa do Roderick, ele que veio com esta doideira aqui e me disse que queria prq queria.

Como bom teimoso lá fomos nós, pra ver se não prestava, rs; e a primeira coisa foi a dificuldade em achar pra baixar "grátis", "sem pagar nada", "na boa" sabem?
Aí já fiquei com mais uma pulga atrás da orelha, e na sequência só em torrents e russos ainda o que me provocou ainda mais a curiosidade (sacana esse Roderick, qdo me vi tava todo envolvido na caçada,saco!!) e achamos em flac em um blog,ré,ré; fora outro com link vencido.

Ah não!

Ou não presta mesmo ou é muito bom e raro, e tiro e queda (essa frase não é muito boa pra um lobo que tá na mira dos caçadores de blogs,rs); um belo som francês progressivo, de alta qualidade e harmonia, um achado ao meu ver que veio de bandeja e por isso obriguei o Roderick Verden escrever algo, mas só sob tortura escreveu algumas linhas, mas tb trouxe um review que achei interessante e um vídeo pra quebrar o gelo.
Belo trabalho, bela dica, divirtam-se aqueles que dizem conhecer de prog e os que gostam de boa música, rs.

"Synopsis é mais um dos conjuntos franceses, que tenho conhecido nos blogs, que me surpreendeu, pela qualidade do som.
Seu estilo é mais ou menos na linha dos Atoll, Ange, Mona Lisa, mas baseado nos seus dois discos gravados, achei o Synopsis melhor ainda que os três citados.
O som da banda é sinfônico, bem viajante, como um belíssimo trabalho de sintetizador.
Como muitos grupos, surgidos no final do anos 70, a banda terminou rápido, deixando-nos apenas os dois ótimos álbuns, "Minuit Ville"(1979) e "Gamme"(1980)."

Roderick Verden




"Mostly mellow and string synth laden symphonic prog, "Minuit Ville" is yet another late 70s offering from the French progressive scene.
While Ange and Mona Lisa dramatics do appear, particularly in the opening track and the intro to the finale, SYNOPSIS generally occupies a more delicate and ambient niche that do the godfathers of the scene.

They do not sound like a knock-off of any groups of their age, even if RPI forces also play a role.
Michel Bail sings in a near falsetto which actually suits the fragility of the melodies, particularly on the highlight, "Desert", which features the most assertive song structure and memorable tune of the disk, with a majestic shift from verse to chorus, and a shimmering synth section leading to a more intricate bass-led closing passage.

While keyboards do dominate, Christian Hoff makes his presence felt often enough, particularly in "Ville D'Oracle", which begins in almost jazzy fits and starts before his gentle arpeggios introduce the sung portion, after which his lead sashays atop an Alan Parsons styled bass riff. He reveals more prowess on "Melodie Saoule", and here Michel Resler's bass is far more inventive, and the rhythm more complex.

If I may provide a brief closing synopsis, this debut may be a tad too timid for some, but is recommended to those who enjoy the mellower proponents of the sub genre, conveyed with continental class . 3.5 stars."
Line-up / Musicians
- Michel Resler / bass
- Christian Bolze / keyboards
- Christian Hoff / guitar
- Patrick Marcel / drums
- Michel Bail / vocals

Songs / Tracks Listing
1. Minuit Ville (5:13)
2. Joue-Moi Quelque Chose (7:49)
3. Ville Oracle (6:27)
4. Melodie Saoule (9:06)
5. Desert (8:28)

Total Time 37:03 (Flac)

Enjoy!!!!!!!!!!!

O Terço - edição italiana

"Bom crianças, e o velho caçador de lobos volta a ação e detona o nosso herói Buddy Guy e ainda com 03 emails seguidos sobre a mesma coisa.

Ainda falava com o morcegão sobre isso, e olha aí, de novo né?

Fazia tempo tá certo que eles não passavam pela alcatéia, e penso que numa dessas roda de uma vez e apesar de ter endereços alternativos, não os coloquei prq nem sei se deletarem se volto ou fico quietinho por um tempo; afinal como todos fazemos, tanto quem posta como quem baixa, fazemos por gostar e não pra lucrar.

O que torna prazeirosa a situação por um lado e amarga por outro, prq nunca se sabe até qdo por exemplo nossa simples toca de lobos estará on line e isso confesso que dá uma certa dor misturada com apreensão; o que não vejo no rosto de muitos bandidos enquadrados na hora do assassinato confessando inocência e ainda por cima saindo livres ou ficando livres mesmo depois de assassinatos comprovados.

Mas aqui?

Aqui a lei parece o filme "A Ilha do Dr Moreau" onde a lei era a lei e infringir era a morte, que coisa não?
Nesta repostagem do Terço aproveito pra atualizar o que rola e desabafar como sempre faço, e o Terço veio a calhar prq os conheci, sei do esforço e talento de cada membro e o qto significou pra mim ouvi-los durante toda minha iniciação; um prog rock rural como gosto de chamar de uma qualidade absurda e de fazer o coração deste velho lobo pulsar mais e mais, ao ponto de doer em saber que não sou um criminoso, mas querem me tratar como tal.

Quem não tem aproveite, são gravações raras como descrito abaixo; não se sabe qto tempo temos.......A internet é uma invenção fabulosa mesmo não?
Qdo o Alberto Jardim da nossa rádio "Rock Fly" me mandou um email perguntando se eu queria estas duas gravações de uma das maiores bandas do mundo, em edição italiana, eu fiquei pensando justamente nisso, no acesso, na facilidade que temos hj em dia.

Ainda jovens qdo um amigo ia viajar cada um fazia sua lista de desejos e depois íamos tirando isso ou aquilo pra que todos pudessem ser atendidos e claro caber na bagagem do viajante o que ele tb quisesse, rs

E aí aguardávamos ansiosos a volta daquele que teria de passar pela alfandega com os objetos de desejo, geralmente nem todos os pedidos eram atendidos, mas as novidade levavam semanas pra serem descobertas.

Hj basta um email, um up e está lá mais um objeto de desejo, que coisa isso! O Terço é pra mim junto ao "Som Nosso" e "Terreno Baldio", o mais completo grupo que surgiu no pais, com uma musicalidade nacional, uma qualidade internacional, talentos a toda prova e pessoas maravilhosas, só quem pôde desfrutar de alguns momentos com eles pra saber ao que me refiro; sem frescuras, sem estrelismos, sem pouco caso com os mais novos e ainda por cima dividindo aquilo que ia se construindo muitas vezes no improviso.

Mas vc pode estar pensando e qual é o lance deste post se já existem tantos por aí e à muito mais tempo?
É que o Alberto conseguiu estas duas versões destes discos fantásticos gravados na Itália.

Mas vc ainda pode dizer, e dai?A qualidade sonora é absurdamente perfeita, tenho várias versões destes trabalhos e esta foi uma das melhores que tive contato e olha que estamos falando de bits, compressão, perda de qualidade e etc; o que aqui não ocorreu mesmo não sendo em flac e a melhor surpresa pra mim foi que o disco "Criaturas da Noite" é todo cantado em inglês. Existem sim referências dessa gravação feita em 76 e não chega a ser uma raridade, mas não me lembro de ter tido muito contato com essa gravação o que a torna especial pra mim.Analisando friamente vc espera a entrada dos vocais e acaba se surpreendendo com o inglês perfeito e as vocalizações sem dever nada ao original, ou seja poderia se considerar uma cópia de si mesmo e outra língua; e aqui entra a maestria dessa banda fantástica por conseguirem tocar até de ponta cabeça com a mesma qualidade e qdo leio resenhas ou ouço comentários dos longos solos do Hinds, qualifico-os como uma colossal asneira, o que não ocorre "lá fora"qdo qqr dos mestres sola horas a fio, mas aqui é assim mesmo né?

Mais fácil criticar; mas o que importa é o qto eles foram, são e serão importantes para a música brasileira e mundial e o qto eles foram e continuam sendo exemplos para novos e antigos músicos.Criaturas da Noite - O Terço

Esse foi o primeiro disco dessa formação com o Flávio Venturini,Sérgio Magrão,Sérgio Hinds e Luis Moreno.
Gravado de novembro de 1974 a maio de 1975 no estúdio Vice-Versa, em S. Paulo (versão nacional, já que esta é de 76 em inglês).
Participações especiais: Cézar de Mercês e Marisa Fossa.
Ficha técnica:
Capa: Antonio e Andre Peticov ( A Compreensão)
Foto central : Leonardo
Foto encarte : Jean Pierre Resmond
Texto : Valdir ZwetschFaixas: 1-Hey Amigo(Mercês)
2-Queimada ( Venturini e Merces)
3- Panos de Fundo(Magrão e Mercês )solo Moreno
4- Ponto Final ( Moreno)
5- Volte na próxima Semana (Hinds)
6- Criaturas da Noite ( Venturini e Sá)
7- Jogo das Pedras ( Venturini e Mercês)
8- 1974 (Venturini)Casa Encantada-O Terço
Segundo LP,com a mesma formação,conta com participações especiais de Zé Eduardo(percussão) e nos arranjos Rogério Duprat.
Ficha técnica:
Capa: Carlos Vergara
Foto : Mário Luiz Thompson
Texto : Luiz Carlos Sá.Musicas:
1-Flor de la Noche(Mercês) Moreno canta
2- Luz de vela ( Mercês) Moreno canta
3-Guitarras (Hinds)
4-Casa Encantada ( Venturini e Sá)
5-Cabala (Venturini, Zé Geraldo e Murilo Antunes)
6-Solaris (Moreno)
7 -Vôo da Fênix
8- Foi quando eu vi aquela lua passar (Venturini e Mercês)
9- Sentinela do Abismo (Venturini e Márcio Borges)
10-Flor de la Noche II ( Mercês )
11-Pássaro( Sá e Guarabyra).Em 2000, Venturini chamou seus amigos para uma grande confraternização, pois completava 50 anos de idade e 25 de música!O encontro seria em São Paulo, durante o show de lançamento de seu CD.Fabiane, empresária do Flávio, foi responsável por esse encontro,chamando para o mesmo palco, Luis Moreno, Magrão, Hinds, Cezar de Mercês, Guarabyra, Jane Duboc e Cláudio Venturini.

Foi uma noite mágica! Todos estavam felizes, recordando o tempo em que viveram em S.P. e trabalhavam no estúdio do Rogério Duprat.E desde essa noite, em que O TERÇO ressurgiu na formação com Venturini, que eles decidiram voltar a tocar juntos.(I.M.R.)

22 de nov. de 2010

Excelsior "A Máquina do Som"

Qual não foi a surpresa deste lobo desvairado qdo em busca da essência e sempre insaciável se depara com este trabalho perfeito de resgate dos verdadeiros profissionais precursores de tudo que hoje temos no país em relação a música e musicalidade e radiodifusão.

Mais uma vez trago com muito orgulho algo sobre um dos maiores comunicadores de todos os tempos além de amigo querido; alguém que ouvi ainda menino suas falas, seus textos e sua marca registrada que era e é um tom de voz inconfundível e que ainda não ouvi nada parecido.

Sou suspeito?
Pode ser, mas burro não me considero e Antonio Celso é a marca do som no rádio do país, é o cara que fez a ponte entre o mundo e a juventude do país numa época conturbada dos anos 60 e claro que não fez só, mas ele lançou esse movimento; criou a marca, o estilo e como outro querido amigo narra nesta entrevista, Wellinton de Oliveira, ele era a "grife" do rádio e da rádio excelsior.
(O Wellinton nem imagina o que fez por minha carreira no rádio, e o qto me ajudou com sua simplicidade e respeito, mas eu nunca esqueço).

Sinceramente?
Faltam palavras pra falar o amor e o carinho que tenho por este cara, que além de ídolo na infância e adolescência pude realizar meu sonho de trabalhar no meio e nossos caminhos se cruzaram junto a grandes nomes do rádio que também vieram ser amigos queridos que ainda preservo até hoje.

Estar com ele no mesmo estúdio, desfrutar de sua amizade e ainda por cima poder relatar um lance que me marca até hoje profundamente é motivo de mais orgulho ainda."Chegava numa das emissoras em que trabalhamos juntos; este lobo um repórter e AntºCelso o monstro sagrado e na apresentação de seu programa matinal.

Como sempre fazia eu entrava em todos os cantos pra dar um olá pra rapaziada, e qdo ele me viu de dentro do estúdio da técnica, ele do estudio do "ar" fez um gesto me chamando e lá fui eu na "buena" dar-lhe bom dia.

Sentei e o observava maravilhado como sempre (afinal quem diria que estava ali com meu ídolo e ainda assim, sendo tratado como um igual, e não era a primeira vez mas sempre parecia como se fosse!), qdo ele simplesmente começa uma entrevista sobre meu trabalho, a empresa e nosso relacionamento de amizade já de alguns anos.

Ficamos por quase meia hora conversando, e telefonemas chegando um atrás do outro o que fez com que ele esticasse o papo prq o assunto estava agradando e isso é que caracteriza o profissional que é, mesmo num papo informal a cabeça voltada para o principal "o público".

Pode parecer pra quem quiser o que for, mas só relato aqui esta experiência, pra mostrar o caráter e o profissionalismo de um "mago do rádio e da comunicação"; a dignidade e o respeito pela profissão e por companheiros que o admiram até hoje e por isso trago mais uma das histórias desse lobo peregrino e que alguns até gostam e viajam nelas, e tb pra que aqueles que gostam de rádio, músicas e histórias afim de ouçam este trabalho feito pelo Reinaldo Lima, à quem não conheço mas o elogio com este simples post cheio de recordações e boas lembranças.

Tenho certeza que muitos ouviram este jargão na voz única de AntºCelso "Excelsior A máquina do Som" e ainda hoje ao ouvirem novamente se deliciam como eu e aos que não tiveram oportunidade, que ouçam prq creio será inesquecível.
Ele retornou com a excelsior na net, mas infelizmente parou e torço pra que consiga prosseguir com seu sonho, prq ele é a excelsior e a excelsior é ele.Pool Megamix História da Radio Excelsior 26012008
Publicado em abril 17, 2008 por Reinaldo Lima

Ao som da máquina Excelsior, ouvia muita essa rádio nos anos 70 quando ainda nem sonhava com o Fm , a rádio que eu ouvia era a Excelsior Am 780 khz e a Difusora Am 960 Khz eram as Tops da época , lembro que ficava mudando de estação a toda hora procurando onde estava tocando a melhor música da época , nessa entrevista o Antonio Celso fala sobre a rádio e outras pessoas também dão seus depoimentos , eu gravei na PoolWebRadio , vale apena ouvir , abaixo 3 links:


A entrevista com Antonio Celso

Prefixo da Rádio Excelsior am 670 khz

Vinheta da Rádio Excelsior

http://reinaldol.wordpress.com/2008/04/17/um-pouco-da-historia-da-radio-excelsior-a-maquina-do-som/

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

21 de nov. de 2010

Spacewalk "A Salute to Ace Frehley"

Para aqueles que acompanham o simples trabalho deste lobo completamente transtornado, venho postando alguns álbuns relacionados a idéia de outro doido (só que este é rico e com sucesso,rs) o Mike Varney que lançou muita gente e relançou outro tanto através de seu selo a Schrapnel.

Sou fã do trabalho dele mesmo, já disse e repito e o que conseguiu fazer reunindo tanta gente famosa ou não, tantos temperamentos diferentes e ainda fazer dar certo até tributos????

Aqui está um relacionado ao post do vídeo do Kiss feito aqui, onde eu brincava procurando o Ace (e ainda estou em busca viu?)e lembrei que junto com o material que comprei do Mike, tinha este trabalho tb, mas quer saber? Nem bola direito eu dava direito prq ainda tenho muita coisa de lá e pra sacar tudo e seu conteúdo o velho lobo pira.

Como trouxe o post abaixo do Seres da Noite, por lá vi uma polêmica que o Morcegão tava quase jogando a toalha e tal; e sei bem o que é isso prq a gente vai tentando fazer o melhor e de repente vem uns manés e fodem com tudo.Tá certo que são em menor número, mas torra o saco e o Ed ficou puto, decidiu parar de postar e o Ser ia parar e etc e tal, mas ainda bem que desistiu como eu e resolveu seguir em frente (onde eu ia roubar uns posts com link e tudo do jeitinho que eu gosto heim? quer me quebrar morcegão?); nessas lembrei que comecei a postar os trabalhos relacionados ao Mike depois de um papo com o Ser sobre um post do Glenn Hughes, que foi patrocinado pelo Mike voltando com um álbum de blues maravilhoso.

Aí juntando o útil ao agradável, aqui está um tributo dos malucos do Mike Varney (dá só uma olhada na cambada que participa do disco, isso me arrepia, prq ele chama mesmo e bota todo mundo junto) numa homenagem ao Ace, post este que não vi tanto por aí e por isso trouxe uma resenha em espanhol e outra em inglês, prq se acho em português colocaria, mas.....parece que por aqui não se ligaram muito no trabalho do cara.

Agora, porque um cara, empresário, que lança um selo, reúne centenas de músicos, se daria ao trabalho de lançar um tributo à um guitarrista, se ele mesmo trabalha com os melhores de uma safra entre média e nova e alguns antigos?

Louco?
Burro?
Senil?

Tá, tá bom, o trabalho é ao meu ver bom, e algumas músicas surpreendem, e a última é um espetáculo pra baladeiros e progs como eu gosto.
Uma pequena lembrança ao pessoal do Seres da Noite na "pessoa"? (e lá morcego é pessoa?) do Ser da Noite pra que não desanime com porcaria nenhuma, se deletarem o blog é uma coisa, mas comentários?

Espero curtam como eu.Ace Frehley, fue una de las influencias mas reconocidas del Rock de los 70´s, y motivo de culto para guitarristas tan igualmente importantes en las décadas siguientes como Kim Tayill de Soundgarden, Snake Sabo de Skid Row, Mike McCready de Pearl Jam y Dimebag Darrell de Pantera, por mencionar algunos.

Motivo por el cual, en 1996, el sello Shrapnel Records se da a la tarea de reunir a un ejercito de músicos para rendir homenaje en un álbum titulado: Spacewalk: A Salute Tribute To Ace Frehley.

Tributo en que resaltan los covers de temas clásicos de Frehley como: "Shock Me" por Gilby Clarke, "Parasite" a cargo de Tracii Guns, "Rip It Out" por Scott Ian, "Snowblind" de Snake Sabo y"New York Groove" en manos de Bruce Bouilett, y en lo personal una gran adaptación de Fractured Mirror nada mas ni nada menos que a cargo del hoy occiso Dimebag Darrell, tema con el cual cierra este álbum.

http://eddiewyvern.blogspot.com/2010/07/spacewalk-salute-tribute-to-ace-frehley.html
Pretty good tribute to Ace although some of these songs choices make me scratch my head.
“Deuce”? “Hard Luck Woman”?

Ace didn’t sing lead on these songs and he didn’t write them either so what’s the connection? “Deuce” is a Gene signature song and “Hard Luck Woman” belongs to Peter. They could’ve easily left those songs out and included “Strange Ways”, “Rocket Ride”, “Hard Times”, “Talk To Me” or even something from his solo days.

The songs are pretty faithful to the originals but it’s fun to hear other artists’ slight interpretations especially when you’ve got artists like Mary Friedman, Tracii Guns, Scott Ian, Sebastian Bash, etc.

The artists listed aren’t necessarily the vocalists but I guess they were considered the “biggest” names to be playing on the tracks so they get their names front and center.

In fact, Scott Ian (who is on vocals) has Anthrax bandmates Frankie Bello and Charlie Benante backing him up on “Rip It Out” while Dimebag Darrell and his brother/Pantera bandmate Vinnie Paul performed all of “Fractured Mirror”.
Judas Priest drummer Scott Travis plays on a number of these songs.

I don’t know who Bruce Bouillet is but his version of “New York Groove” sucks. I guess he took it back to the original version that was done by Hello. Ace’s take have never been a favorite of mine and I like the original version even less.

For the few bucks I was able to snag this online for, it was well worth the purchase. It’s a good novelty disc for hardcore KISS fans and Dimebag Darrell’s “Fractured Mirror” needs to be heard.

Highlights: “Hard Luck Woman”, “Snowblind”, “Rock Bottom”, “Parasite”, “Fractured Mirror”
Credits
John Norum (Guitar,Performer),
Marty Friedman (Guitar,Performer),
Jeff Watson (Guitar),
Performer),
John Alderete (Bass,Producer),
Frank Bello (Bass),
Charlie Benante (Percussion,Drums),
Bruce Bouillet (Guitar,Guitar Rhythm,Producer,Engineer,Performer),
Gilby Clarke (Guitar,Vocals,Performer),
Tracii Guns (Guitar,Performer),
Scott Ian (Guitar,Vocals),
Scott Ian (Performer),
Jason McMaster (Vocals),
Vinnie Paul (Percussion),(Drums),(Producer),(Engineer),
Billy Sherwood (Engineer),(Producer),(Mixing),
Scott Travis (Percussion),(Drums),
Jared Tuten (Engineer),
Sebastian Bach (Vocals),(Performer),
Russ Parrish (Guitar),
Diamond Darrell (Bass),(Guitar),(Producer),(Performer),
Tommy Gattis (Vocals),
Ramón Bretón (Mastering),
Brian Sperber (Engineer),
Tommy Pons (Illustrations),
Zachary Throne (Guitar),(Vocals),
Billy Fogarty (Vocals),(Producer),
Snake Sabo (Guitar),
Ron Young (Vocals),(Performer),
Kevin Roentgen (Vocals)Tracks:
1. “Deuce” – Marty Friedman … 3:47
2. “Shock Me” – Gilby Clarke … 3:23
3. “Rip It Out” – Scott Ian … 3:47
4. “Hard Luck Woman” – Ron Young & Jeff Watson … 3:11
5. “Snowblind” – Snake Sabo … 4:01
6. “Rock Bottom” – Sebastian Bach … 3:07
7. “Parasite” – Tracii Guns … 3:16
8. “Cold Gin” – John Norum … 4:10
9. “New York Groove” – Bruce Bouillet … 4:52
10. “Fractured Mirror” – Dimebag Darrell … 6:35

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!