Uma do Dead...
9 DE AGO DE 2013
JJ Cale & Eric Clapton "Road to Escondido"
Esta postagem é muito engraçada para mim, ela vai e volta e qdo não foi voltou!!!Ela se não me engano foi deletada umas 3 ou 4 vz mas eu acho mágico e mística essa imagem da capa e o som, meu pai só quem não gosta de BLUES não perca seu tempo.
Talvez uma das melhores parcerias de Clapton com seu mestre.........mas qtos ele teve? Vários, mas esse é ele mais velho ou melhor era né?
Uma postagem dupla pra homenagear dois monstros, JJ Cale e o mago Cornélius, sem o codinome, prq ele era muito melhor que isso.
Não gosto simplesmente de postar pra ter algo novo, melhor ou raro.
Gosto como digo sempre de compartilhar emoções, e o que é o ser humano senão 70% de água salgada e suas emoções?
Nesse quesito eu tenho muito respeito e admiração pelo trabalho de Eric Clapton; um cara que já participou das maiores bandas do cenário mundial, que já desceu ao inferno das drogas e como uma fênix renasceu contra todas as expectativas, perdeu um filho tragicamente mas se mantém cada vez mais coerente e maduro.
Alguns de seus trabalhos são de resgate de músicos que deveriam estar no asilo, na sarjeta ou já mortos, mas ele como um "anjo vingador" os busca do limbo e os trás para a luz como quem diz:
"Vocês já me chamaram de deus, mas vejam quem são meus professores e vejam quem merece ser cultuado; vejam de onde bebi e onde me formei, conheçam meus pais e mães, irmãos e irmãs, senão....... não entenderam nada ainda"
Por isso é que além de gostar de todo tipo de boa música, sou um aficcionado pelo Blues e suas histórias, porque pra mim são as histórias de todos os seres humanos, brancos, negros, amarelos, vermelhos, azuis, ou frutacor e ao ouvir sempre consigo forças pra continuar a lutar pela vida como eles fizeram.
A excelente estréia auto-intitulada de Clapton, lançada em 1970, foi puxada por uma versão antológica de uma canção de Cale, “After Midnight”.
Além disso, “Cocaine”, talvez a música mais famosa da carreira do guitarrista, também foi composta por Cale.
Mas Clapton não se limitou apenas às regravações.
O estilo manhoso de Cale tocar a sua guitarra é uma das maiores influências de Clapton.
Basta ouvir e comparar para perceber.
Além disso, a maneira tranquila com que Cale canta suas músicas também foi transferida para Clapton, virando uma de suas marcas registradas.
A idéia que fez surgir “The Road To Escondido” partiu de um convite de Clapton para que J.J. Cale produzisse seu novo disco solo.
Como já era de se supor, a afinidade entre as duas lendas foi tão grande no estúdio que tudo se transformou, mais que naturalmente, em um álbum dividido pelos dois.
Musicalmente, o que temos está muito mais próximo da carreira de Cale do que da de Clapton.
Aliás, J.J. Cale faz o vocal principal na maioria das músicas, com Clapton se comportando de maneira reverencial ao seu antigo mestre.
As canções vêm carregadas de influências de estilos como blues, rock e jazz, fundidos em um só.
O que se ouve em “The Road To Escondido” é o que se ouve nos álbuns de Cale, acrescentado do enorme talento de Eric Clapton.
Sendo assim, não é difícil para qualquer conhecedor da carreira dos dois sacar o tamanho da magia, do brilho e do apelo que “The Road To Escondido” traz em suas quatorze faixas.
Só de sacanagem, para colocar ainda mais água na boca de qualquer fã de boa música, a banda que acompanha Cale e Clapton traz nomes como o baterista Steve Jordan, o baixista Pino Palladino, os guitarristas Albert Lee e Derek Trucks, além de participação especial de John Mayer.
Se tudo isso já não bastasse para transformar o álbum em um clássico instantâneo, ele ainda traz o último registro do tecladista Billy Preston, falecido há pouco tempo.
Obs: Repostando de 17/01/09 e 28/06/10
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
"Road to Escondido"
Me desculpem aqueles que até possam não concordar, mas além de qualidade sonora, grau de satisfação ao ouvir e beleza da "alma musical", também preciso me identificar, sentir e muito aquilo que posto.Não gosto simplesmente de postar pra ter algo novo, melhor ou raro.
Gosto como digo sempre de compartilhar emoções, e o que é o ser humano senão 70% de água salgada e suas emoções?
Nesse quesito eu tenho muito respeito e admiração pelo trabalho de Eric Clapton; um cara que já participou das maiores bandas do cenário mundial, que já desceu ao inferno das drogas e como uma fênix renasceu contra todas as expectativas, perdeu um filho tragicamente mas se mantém cada vez mais coerente e maduro.
Alguns de seus trabalhos são de resgate de músicos que deveriam estar no asilo, na sarjeta ou já mortos, mas ele como um "anjo vingador" os busca do limbo e os trás para a luz como quem diz:
"Vocês já me chamaram de deus, mas vejam quem são meus professores e vejam quem merece ser cultuado; vejam de onde bebi e onde me formei, conheçam meus pais e mães, irmãos e irmãs, senão....... não entenderam nada ainda"
Por isso é que além de gostar de todo tipo de boa música, sou um aficcionado pelo Blues e suas histórias, porque pra mim são as histórias de todos os seres humanos, brancos, negros, amarelos, vermelhos, azuis, ou frutacor e ao ouvir sempre consigo forças pra continuar a lutar pela vida como eles fizeram.
A excelente estréia auto-intitulada de Clapton, lançada em 1970, foi puxada por uma versão antológica de uma canção de Cale, “After Midnight”.
Além disso, “Cocaine”, talvez a música mais famosa da carreira do guitarrista, também foi composta por Cale.
Mas Clapton não se limitou apenas às regravações.
O estilo manhoso de Cale tocar a sua guitarra é uma das maiores influências de Clapton.
Basta ouvir e comparar para perceber.
Além disso, a maneira tranquila com que Cale canta suas músicas também foi transferida para Clapton, virando uma de suas marcas registradas.
A idéia que fez surgir “The Road To Escondido” partiu de um convite de Clapton para que J.J. Cale produzisse seu novo disco solo.
Como já era de se supor, a afinidade entre as duas lendas foi tão grande no estúdio que tudo se transformou, mais que naturalmente, em um álbum dividido pelos dois.
Musicalmente, o que temos está muito mais próximo da carreira de Cale do que da de Clapton.
Aliás, J.J. Cale faz o vocal principal na maioria das músicas, com Clapton se comportando de maneira reverencial ao seu antigo mestre.
As canções vêm carregadas de influências de estilos como blues, rock e jazz, fundidos em um só.
O que se ouve em “The Road To Escondido” é o que se ouve nos álbuns de Cale, acrescentado do enorme talento de Eric Clapton.
Sendo assim, não é difícil para qualquer conhecedor da carreira dos dois sacar o tamanho da magia, do brilho e do apelo que “The Road To Escondido” traz em suas quatorze faixas.
Só de sacanagem, para colocar ainda mais água na boca de qualquer fã de boa música, a banda que acompanha Cale e Clapton traz nomes como o baterista Steve Jordan, o baixista Pino Palladino, os guitarristas Albert Lee e Derek Trucks, além de participação especial de John Mayer.
Se tudo isso já não bastasse para transformar o álbum em um clássico instantâneo, ele ainda traz o último registro do tecladista Billy Preston, falecido há pouco tempo.
Obs: Repostando de 17/01/09 e 28/06/10
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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