Sem mexer em quase nada, trago pra cá essas duas postagens do meu irmão de coração Poucosiso, a quem tenho prazer de desfrutar de sua amizade, carinho e amor, e a única forma que possuo em retribuir e trazendo como sempre faço do seu blog os seus posts, sempre bons e com qualidade e ainda mais este que remete a nossa Aninha, que vcs vêem na barra lateral sempre dando boas vindas à todos junto a Mel agora, duas guerreiras, duas fênix, dois anjos que amamos muito.
Que bom tê-lo de volta meu irmão, seja bem vindo prq aqui vc tem cadeira cativa.
Beijos!!!!!!!!!!
13 de julho de 1946 nasce João Bosco de Freitas Mucci, na cidade de Ponte Nova - MG. É o sexto filho do casal D. Lilá e Sr. Daniel.
Aos 4 anos de idade começa a sua vida artística cantando músicas nas missas de sua paróquia.
Aos 12 anos ganha um violão verde e forma seu primeiro conjunto de rock: o “X_GARE”.
Cursou o 'científico' em Ouro Preto e formou-se engenheiro civil pela UFOP em 1972.
Quando estudante em Ouro Preto conheceu Vinícius de Morais, que não saia de lá, e posteriormente conheceu Aldir Blanc, outro grande parceiro. Uma de suas canções mais conhecidas, em parceria com Aldir Blanc, é O Bêbado e a Equilibrista, que se tornou um hino contra a ditadura militar, também tendo sido gravada por Elis Regina. Em um de seus versos, "sonha com a volta do irmão do Henfil", faz-se referência ao sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que na época estava em exílio político no exterior.Conheci um violão, que mora lá em Ouro Preto, que testemunhou esses encontros, e em algumas ocasiões participou de composições de sucesso.
Ainda brinquei que ele deve ter direito autoral pra receber e não sabe :)
Em 2006, lança CD e DVD "Obrigado gente" ao vivo no Auditório Ibirapuera em São Paulo, pela Universal. É um trabalho retrospectivo, em que faz releitura instrumental das canções incluídas, como registro da atual fase em que vive o compositor. Artistas da MPB como Djavan, Guinga, Yamandu Costa, Hamilton de Holanda participaram como convidados na gravação.
Chamo a atenção para a maturidade profissional de todos os músicos e para um desempenho de grande performance.
A banda é nota 1000:
Violões e guitarra - Nelson Faria
Baixo - Ney Conceição
Bateria - Kiko Freitas
Percussão - Arnaldo Marçal
Sax e Flauta - Marcelo Martins
Trompete - Jessé Sadoc
Trombone - Aldivas Ayre
Aranjo dos metais - Nelson farias
Tomei a liberdade de ripar e disponibilizar neste post este show.
Espero que vocês gostem do show e no mais, faço minhas as palavras título do show:
OBRIGADO GENTE!
Download avi do show
E claro, Obrigado João Bosco!
8 de dez. de 2010
Agradecimentos
Gostaria de agradecer a todos os seguidores desse pequeno blog ( http://poucosisodaextrada.blogspot.com/ ) pela paciência e apoio moral que recebo.
Grato!
Voltando um pouco no tempo, como só os mais próximos devem saber, quando iniciei o Poucosisodaextrada estava em transição profissional. A disponibilidade de tempo em casa era maior que a da minha antiga atividade e o blog veio para ocupar um espaço importante na minha vida. A idéia de compartilhar sempre me seguiu.
Comecei cedo a trabalhar de carteira assinada, ainda menor de idade. E um dos pensamentos meus, no início do Poucosisodaextrada, era a de ir esfriando o ritmo e ir preparando para pendurar as chuteiras e partir para a etapa complementar, a tão sonhada aposentadoria.
Ah! Mas sou muito novo, nem 50 tenho ainda... e daí? 32 anos de contribuição, alguns deles em regime especial que contam em dobro para efeito de aposentadoria, já dava pra pensar. Que se dane se o FHC vai achar que eu sou vagabundo, afinal a primeira aposentadoria dele foi antes do 40 anos de idade - Se não me falha a memória foi aos 34 anos de idade- e hoje ele recebe mais de uma.
Ainda vou continuar no sonho por algum tempo.
O mundo da voltas, e na vida, o Sr. do destino é um camarada de poucos amigos, macambuso e sorrateiro, que trama enquanto agente dorme sob os olhares do Pai eterno.
Só que o Pai não dorme, e jamais desampara um filho.
Ele tudo vê e com sua sabedoria e bondade, sempre arranja um jeito de nos colocar bem diante das adversidades.
Mune-nos de força, dota-nos da capacidade da compreensão, aguça a nossa vontade para o entendimento e na busca da solução, propicia a lucidez para tomar-mos a decisão mais correta para o momento, assim é a Proteção Divina!
Não fiz aqui uma 'juntada' de freses prontas de efeito, falo com a vivência de já ter sido amparado, e sou até hoje, pela mão de Deus. Eu e minha família toda. Principalmente a pessoa mais guerreira que não só tive a oportunidade de conviver, mas de lutar e vencer ao lado dela. Falo de Ana, minha filha mais velha.
Ana ainda necessita de 100% de cuidados, principalmente com os olhos. Esta se recuperando muito lentamente, mas sempre lutando para melhorar. É uma lição de vida diária o convívio com ela. A garra e a vontade de superar fica sempre estampada nos lindos olhos dela. E é a força diária que tenho para estar disposto a lutar ainda muitos anos pra ver essa garota levantar, olhar para trás e ver o que superamos juntos.
Nessa hora, eu, minha esposa e mais dois filhos somos o esteio que Ana tem. Deus tá de batuta na mão regendo agente.
Quero aproveitar e deixar registrado também que nossa luta só é possível da maneira que está porque trabalho com pessoas decentes, e que mesmo em tempos de crise me ajudaram a manter o trabalho e a serenidade que um pai precisa para contornar um obstáculo que tentou se impor entre a vida e Ana.
Superado antes de tudo graças a Deus, também me foi propiciada boa condição por um trinômio que não estou autorizado a publicar os nomes, mas são: A Cooperativa que eu integro; A empresa que nos contrata, em especial o setor de transportes onde estou diretamente alocado, e ao bom plano de saúde que minha cooperativa negociou com a Unimed.
Agradecemos também ao serviço social do nosso município que nos ajuda como pode. Tenho tido uma grande ajuda da secretaria de saúde. E nem precisei acionar a justiça para tal. Sabemos que isso infelizmente não é a realidade de nossa Nação. Considero-me um privilegiado.
Um obrigado com um carinho especial para todos os amigos e profissionais que trabalham direta ou indiretamente para o bem estar e a evolução da recuperação de Ana.
Obrigado mãe. Jamais conseguirei retribuir a ajuda que me dá. A senhora é muito importante na nossa vida. Como avó sei que sofre dobrado, pois já sofre também como qualquer mãe que vê seu filho em dificuldades.
Um carinho muito especial recebemos dos poucos familiares nossos que não se afastaram e nos isolaram do convívio do dia a dia. Grato!
Agora um thanks especial pro gringo anônimo que me deu a dica de um programa free para conversão de vídeos.
THANKS ANÔNIMO GRINGO!
Já tava desistindo de postar de novo, não conseguia converter mais, quando conseguia o resultado era deplorável. Sharewares... eca! Mas eis que surge o programa salvador: Auto Gordian Knot! Funciona bem e eu recomendo. Feijão sem bicho!
Depois dessa ‘breve’ rasgação de sedas, chega de papo e vamos ao que interessa :)
Saudações Poucosisudas!
E já que o assunto é agradecimento...
7 de dez. de 2010
3 - To The Power of the Three - Live in N.Y.C. in 04/88 (bootleg)
Estou aproveitando o final de ano para colocar em ordem uma série de posts que estão nos rascunhos e pra os da área é fácil saber o que digo mas os que não tem contato mais íntimo com blogs os rascunhos são pra onde vão nossas postagens qdo queremos corrigi-las, qdo o blogger retira do ar por infração cometida ou prq os links não estão mais válidos.
Como perdi muitos com alguns hosts de meia tigela, ainda tenho muita coisa que julgo válida e até histórica que mesmo depois de postado não rolaram na net e por isso insisto em trazê-los de volta, prq os visitantes são de várias partes do mundo e tb são muitos que nem viram estes posts qdo feitos.
Procuro mantê-los como disse em outra oportunidade como foram feitos por causa do motivo e da originalidade, o que pra mim é fator fundamental.
Algumas pessoas limei mesmo os nomes prq se mostraram uns putas de uns traíras que dá nojo, e aí não dou crédito pra fdp mesmo e se for o caso nem reposto prq me irrita, mas outros apesar de ter perdido o contato, acabam contribuindo de novo com a alcatéia e por isso aqui está mais um, espero divirtam-se, prq é um puta show, com qualidade 10 de som e pra quem é fã dos originais, creio vai ficar de boca aberta como eu fiquei.
Olá amigo,
Fiquei bastante impressionado com o que você escreveu sobre o CD do grupo "3".
Foi o primeiro (e único) depoimento não falando tão mal do trabalho.
Então deixe-me lhe passar algumas informações.
Você questiona, dizendo: Quem é Robert Berry? Robert Berry é, talvez, o músico mais batalhador do rock progressivo nos E.E.U.U..
Não é tão popular pelo fato de que o próprio rock progressivo (em termos de produção) não ser forte nos Estados Unidos.
Ele é um dos músicos mais simpáticos (eu mesmo me correspondi, por E-mail, bastante com ele há anos atrás!) e agradáveis de se lidar. Mas, apesar disso (ou talvez, exatamente, por causa disso) ele provou ter uma personalidade forte e persuasiva para conseguir fazer o Keith Emerson criar esse álbum fundamentalmente com a "cara" do Robert Berry (é só ver os trabalhos anteriores do músico).
Mas, você disse que não se pode ouví-lo (o CD) pensando em Emerson, Lake & Palmer.
O que está correto!
Mas se percebe nitidamente o toque e o virtualismo de Keith Emerson em, praticamente, todos os arranjos (o que, quase não se pode dizer do, por exemplo, CD "In The Hot Seat", o último trabalho do EL&P).
Agora, o que é mais impressionante ainda é o fato de que o Robert Berry ainda conseguiu fazer que tocassem 7 músicas do álbum (e ainda uma outra do mesmo estilo que nem fez parte do CD) no show da turnê; coisa que é muito difícil (é só ver o show feito dois anos antes para o CD "Emerson, Lake & Powell; de que como a maioria das músicas foram ignoradas na turnê).E, ainda por cima, o show foi um dos melhores (incluindo a introdução da "nossa" TICO TICO NO FUBÁ" na música de encerramento do show), mostrando que o trabalho deles para esse projeto não foi nada ruim (como gostam de dizer!).
Na verdade foi um dos melhores projetos dos anos 80 (que, aliás, não houveram grandes coisas... Asia; Emerson, Lake & Powell; Anderson, Bruford, Wakeman, Howe; e mais, quase, nada!!!)
Estou lhe passando (em anexo) o material de imagem do Bootleg do show da turnê do "3" e os links para você baixar o áudio completo.
CD 1:
01. Fanfare For The Common Man
02. Desde La Vida
a. La Vista
b. Frontera
c. Sangre De Toro
03. Lover To Lover / Hoedown
04. You Do Or You Don't
05. Talkin' Bout
06. Keith Emerson Solo: Piano Improvisations
CD 2:
01. Creole Dance
02. On My Way Home
03. Runaway
04. Shadow Of Love
05. America / Rondo (includes Carl Palmer Drum Solo)
Encore:
06. Eight Miles High / Peter Gunn
Venue: The Ritz
Date: 04-14-88
Recording: Radio (WNEW - New York City)Um abraço e bom final de semana.
C A R L O S
Obs: Reproduzo na íntegra o email enviado pelo Carlos que se deu ao trabalho de repassar como podem ver um material de colecionador e raro mesmo, por isso faço questão de dividir o mais rápido possível.
Olha, que pra história desses caras isso é realmente a chamada "raridade"; e vamos aguardar mais colaborações nesse sentido afinal todos desfrutamos não?
Eu mesmo já baixei minha versão e guardei as capas.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
Como perdi muitos com alguns hosts de meia tigela, ainda tenho muita coisa que julgo válida e até histórica que mesmo depois de postado não rolaram na net e por isso insisto em trazê-los de volta, prq os visitantes são de várias partes do mundo e tb são muitos que nem viram estes posts qdo feitos.
Procuro mantê-los como disse em outra oportunidade como foram feitos por causa do motivo e da originalidade, o que pra mim é fator fundamental.
Algumas pessoas limei mesmo os nomes prq se mostraram uns putas de uns traíras que dá nojo, e aí não dou crédito pra fdp mesmo e se for o caso nem reposto prq me irrita, mas outros apesar de ter perdido o contato, acabam contribuindo de novo com a alcatéia e por isso aqui está mais um, espero divirtam-se, prq é um puta show, com qualidade 10 de som e pra quem é fã dos originais, creio vai ficar de boca aberta como eu fiquei.
Olá amigo,
Fiquei bastante impressionado com o que você escreveu sobre o CD do grupo "3".
Foi o primeiro (e único) depoimento não falando tão mal do trabalho.
Então deixe-me lhe passar algumas informações.
Você questiona, dizendo: Quem é Robert Berry? Robert Berry é, talvez, o músico mais batalhador do rock progressivo nos E.E.U.U..
Não é tão popular pelo fato de que o próprio rock progressivo (em termos de produção) não ser forte nos Estados Unidos.
Ele é um dos músicos mais simpáticos (eu mesmo me correspondi, por E-mail, bastante com ele há anos atrás!) e agradáveis de se lidar. Mas, apesar disso (ou talvez, exatamente, por causa disso) ele provou ter uma personalidade forte e persuasiva para conseguir fazer o Keith Emerson criar esse álbum fundamentalmente com a "cara" do Robert Berry (é só ver os trabalhos anteriores do músico).
Mas, você disse que não se pode ouví-lo (o CD) pensando em Emerson, Lake & Palmer.
O que está correto!
Mas se percebe nitidamente o toque e o virtualismo de Keith Emerson em, praticamente, todos os arranjos (o que, quase não se pode dizer do, por exemplo, CD "In The Hot Seat", o último trabalho do EL&P).
Agora, o que é mais impressionante ainda é o fato de que o Robert Berry ainda conseguiu fazer que tocassem 7 músicas do álbum (e ainda uma outra do mesmo estilo que nem fez parte do CD) no show da turnê; coisa que é muito difícil (é só ver o show feito dois anos antes para o CD "Emerson, Lake & Powell; de que como a maioria das músicas foram ignoradas na turnê).E, ainda por cima, o show foi um dos melhores (incluindo a introdução da "nossa" TICO TICO NO FUBÁ" na música de encerramento do show), mostrando que o trabalho deles para esse projeto não foi nada ruim (como gostam de dizer!).
Na verdade foi um dos melhores projetos dos anos 80 (que, aliás, não houveram grandes coisas... Asia; Emerson, Lake & Powell; Anderson, Bruford, Wakeman, Howe; e mais, quase, nada!!!)
Estou lhe passando (em anexo) o material de imagem do Bootleg do show da turnê do "3" e os links para você baixar o áudio completo.
CD 1:
01. Fanfare For The Common Man
02. Desde La Vida
a. La Vista
b. Frontera
c. Sangre De Toro
03. Lover To Lover / Hoedown
04. You Do Or You Don't
05. Talkin' Bout
06. Keith Emerson Solo: Piano Improvisations
CD 2:
01. Creole Dance
02. On My Way Home
03. Runaway
04. Shadow Of Love
05. America / Rondo (includes Carl Palmer Drum Solo)
Encore:
06. Eight Miles High / Peter Gunn
Venue: The Ritz
Date: 04-14-88
Recording: Radio (WNEW - New York City)Um abraço e bom final de semana.
C A R L O S
Obs: Reproduzo na íntegra o email enviado pelo Carlos que se deu ao trabalho de repassar como podem ver um material de colecionador e raro mesmo, por isso faço questão de dividir o mais rápido possível.
Olha, que pra história desses caras isso é realmente a chamada "raridade"; e vamos aguardar mais colaborações nesse sentido afinal todos desfrutamos não?
Eu mesmo já baixei minha versão e guardei as capas.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
5 de dez. de 2010
Neil Young - Time Fades Away
Passeando pela net como de costume vou visitando alguns blogs, uns de amigos ou amigas mais próximos outros nem tanto mas nem por isso deixo de respeitar o trabalho de cada um em obter seu material e postá-lo e tal e coisa e coisa e tal.
Conversava com o Lamarca sobre Neil Young e sobre alguns trabalhos que ele havia feito, alguns de centenas é claro; e nessas idas e vindas passando pelo excelente blog A Conspiracy encontrei esse post que considero uma daquelas jóias raras do mundo da música e principalmente pra quem gosta do cara.
Eu já dei os créditos devidos, mas não seria justo se não colocasse também o belo texto de apresentação, então trouxe pra cá tudo de lá quase como estava , o que é uma forma de homenagear o trabalho daqueles que como nós estão na lida à cada dia tendo um arquivo sendo deletado todo dia, sendo perseguidos por verdadeiros fantasmas que se escondem nas sombras pra "delatar" o que não é normal como diria meu querido "Raul Seixas", mas "eu sou normal!!!!!!!!!!!!!!! rs......
Obs: Aproveitando pra fazer uma repostagem e das antigas e de um valor ao meu ver absurdo, olha só a data do comentário,rs
Sexta-feira, 14 de Novembro de 2008
"Esse é o único disco do Neil que ainda não ganhou uma versão em cd.
Então, se você tiver o LP, proteja-o com sua vida, pois provavelmente ele vai valer uma fortuna se a situação continuar a mesma.
Na turnê de 73, Neil Young resolveu tocar algumas inéditas e tal.
Gravou todas elas e lançou nesse disco, o que é bem legal pois só existem versões dessas músicas ao vivo.
E é ao vivo que Neil Young mostra por que ele é o cara mais legal do rock. Vida longa ao Tio Neil!
Top 3: "Time Fades Away", "Don't Be Denied", "Last Dance". Pra quem gosta de: Bob Dylan, Big Star, Creedence Cleartwater Revival, Joni Mitchell e Van Morrison."
1-Time Fades Away
2-Journey Through The Past
3-Yonder Stands The Sinner
4-L.A.
5-Love In Mind
6-Don't Be Denied
7-The Bridge
8-Last Dance
Enjoy!!!!!!!!!!!!
Conversava com o Lamarca sobre Neil Young e sobre alguns trabalhos que ele havia feito, alguns de centenas é claro; e nessas idas e vindas passando pelo excelente blog A Conspiracy encontrei esse post que considero uma daquelas jóias raras do mundo da música e principalmente pra quem gosta do cara.
Eu já dei os créditos devidos, mas não seria justo se não colocasse também o belo texto de apresentação, então trouxe pra cá tudo de lá quase como estava , o que é uma forma de homenagear o trabalho daqueles que como nós estão na lida à cada dia tendo um arquivo sendo deletado todo dia, sendo perseguidos por verdadeiros fantasmas que se escondem nas sombras pra "delatar" o que não é normal como diria meu querido "Raul Seixas", mas "eu sou normal!!!!!!!!!!!!!!! rs......
Obs: Aproveitando pra fazer uma repostagem e das antigas e de um valor ao meu ver absurdo, olha só a data do comentário,rs
Sexta-feira, 14 de Novembro de 2008
"Esse é o único disco do Neil que ainda não ganhou uma versão em cd.
Então, se você tiver o LP, proteja-o com sua vida, pois provavelmente ele vai valer uma fortuna se a situação continuar a mesma.
Na turnê de 73, Neil Young resolveu tocar algumas inéditas e tal.
Gravou todas elas e lançou nesse disco, o que é bem legal pois só existem versões dessas músicas ao vivo.
E é ao vivo que Neil Young mostra por que ele é o cara mais legal do rock. Vida longa ao Tio Neil!
Top 3: "Time Fades Away", "Don't Be Denied", "Last Dance". Pra quem gosta de: Bob Dylan, Big Star, Creedence Cleartwater Revival, Joni Mitchell e Van Morrison."
1-Time Fades Away
2-Journey Through The Past
3-Yonder Stands The Sinner
4-L.A.
5-Love In Mind
6-Don't Be Denied
7-The Bridge
8-Last Dance
Enjoy!!!!!!!!!!!!
2 de dez. de 2010
Two Hands,One Heart (Bootleg live at Korea) - 1992
Esta imagem acima meramente ilustrativa,demonstra bem o que o Neil sente ao tocar e o que ele consegue passar com seu som.
Este lobo alucinado é simplesmente fã de carteirinha do trabalho do cara e de suas turnês mundo afora, onde toca com coreanos, indianos, americanos e quem mais vier ainda refazendo clássicos sem medo de ser feliz ou comparado pra bem ou pra mal.
Além de uma simpatia é de um talento fantástico.
Neil Zaza, considerado "A UNIQUE VOICE IN THE WORLD OF INSTRUMENTAL MUSIC" e também um dos 50 melhores guitarristas de todos os tempos pela revista Guitar World."Even though my vision of how I truly sound has evolved so much, I still hear elements in “Two Hands, One Heart” that have stayed with me, but in a much more raw and embryonic form. There are glimpses of what was to come melodically, compositionally and technically."
Reviews:
“Temper Shred with some great songwriting, and jaw-dropping technique, and you have a must-have CD. Zaza gets somewhat neo-classical, Zeppelin-esqe and even downright Mexican, once again demonstrating his versatility and fretboard nimbleness.” - Guitar Nine Records Ultimamente, tem surgido muitos experts na net, que adoram dar palpite cheios de observações idiotas como se entendessem de alguma coisa, então eu estou optando por colocar as palavras de especialistas na área sobre aquilo que posto, só pra mostrar que aqui não entra qqr um não, só fera mesmo.Músicos:
Neil Zaza (Guitar)
Timothy M. Bradford (Keyboards)
Doug Johns (Bass)
Stick E. (Drums)
Christopher Ceja (Drums)SetList:
1. Climb The Alps
2. Bolt On Street
3. Funkin' Sheriff Full Of Led
4. Faith
5. Geronajoe
6. Hat's Off To You
7. Like It's Going Outta Style
8. Right Here
9. Woody's Revenge
10. Miller's Atomic Mood Swing
11. Tobaber
Enjoy Mediafire!!!!!!
Este lobo alucinado é simplesmente fã de carteirinha do trabalho do cara e de suas turnês mundo afora, onde toca com coreanos, indianos, americanos e quem mais vier ainda refazendo clássicos sem medo de ser feliz ou comparado pra bem ou pra mal.
Além de uma simpatia é de um talento fantástico.
Neil Zaza, considerado "A UNIQUE VOICE IN THE WORLD OF INSTRUMENTAL MUSIC" e também um dos 50 melhores guitarristas de todos os tempos pela revista Guitar World."Even though my vision of how I truly sound has evolved so much, I still hear elements in “Two Hands, One Heart” that have stayed with me, but in a much more raw and embryonic form. There are glimpses of what was to come melodically, compositionally and technically."
Reviews:
“Temper Shred with some great songwriting, and jaw-dropping technique, and you have a must-have CD. Zaza gets somewhat neo-classical, Zeppelin-esqe and even downright Mexican, once again demonstrating his versatility and fretboard nimbleness.” - Guitar Nine Records Ultimamente, tem surgido muitos experts na net, que adoram dar palpite cheios de observações idiotas como se entendessem de alguma coisa, então eu estou optando por colocar as palavras de especialistas na área sobre aquilo que posto, só pra mostrar que aqui não entra qqr um não, só fera mesmo.Músicos:
Neil Zaza (Guitar)
Timothy M. Bradford (Keyboards)
Doug Johns (Bass)
Stick E. (Drums)
Christopher Ceja (Drums)SetList:
1. Climb The Alps
2. Bolt On Street
3. Funkin' Sheriff Full Of Led
4. Faith
5. Geronajoe
6. Hat's Off To You
7. Like It's Going Outta Style
8. Right Here
9. Woody's Revenge
10. Miller's Atomic Mood Swing
11. Tobaber
Enjoy Mediafire!!!!!!
1 de dez. de 2010
Howard Leese "Secret Weapon"
Como deve ser do conhecimento de todos, as autoridades estão continuamente agindo em sua empreita de combater o narcotráfico, a pedofilia, os roubos de senhas, a fome, a peste e as guerras.
Devido a incompetência nos resultados eles nos caçam como se nós fossemos o vírus do mal que se dissemina pelo planeta, e mesmo vc tendo comprado e pago com seu dinheiro um disco, vídeo ou qqr coisa que lhes pertença, vc fica proibido de "reproduzir, divulgar, copiar e etc" o produto deles que não consta ser comodato, ou seja, vc aluga só,mas não é seu e por isso deletam links e agora voltaram a deletar blogs de uma vez.
Sons esses que só se podem ser conhecidos através do trabalho incansável de malucos como nós, mas como um marginal qqr, simplesmente somos apagados do blogger, como se apaga um risco numa folha de papel.Alguns amigos estão colocando já em seus blogs endereços alternativos, em caso de "sumirem" de uma hora pra outra, e isso me lembra das ditaduras que "sumiam" com seus opositores e calavam suas bocas a bala.
Destruindo suas vidas,familias e mentes e que saudades de Geraldo Vandré, este sim um verdadeiro guerreiro (hj andando pelo bairro de Pinheiros em SP com sua longa barba branca, sem muita vontade de falar nada, mas cordial com todos) e não esses baderneiros que hj se locupletam roubando o dinheiro público (os políticos e seus apaniguados) e na maior cara de pau compram terras e mais terras nos litorais como muitos tem no litoral norte de sp, e até ilhas estão em seu poder!!!!!!
Sim, aqueles que lutavam por um mundo justo onde ng teria mais que ng e agora até blogs de música os defenderam como se fossem santos, esperem só pra ver o que vem por aí com narcotráfico e terrorismo!!!
Mas o que tem haver com o post?
Aliás, uma repostagem, prq não bastasse o blogger ser submisso a tal dmca, os hosts que tb ganham as nossas custas deletam por várias vz o que postamos sem mais nem menos alegando infrações!!!!!!!!!!
Tá eu tô!!!
Estou pagando uma dívida com o Carlos, que assim que saiu e conseguiu, me repassou pra postagem; mas a caça as bruxas estava tão intensa que eu lhe disse que iria recuar um pouco, porque não tava afim de dor de cabeça, e aí me peguei fazendo justamente os que eles querem, e como não lhes devo a mínima, que deletem o link, o blog, ou que mais conseguirem.
O que nunca vão conseguir, será calar minha voz, me fazer parar, ou me impedir de dividir com todos que queiram, o que conheço de melhor da música, e aqui está um belíssimo trabalho dessa fera, aproveitem, que pode ser por pouco tempo mais uma vez.
E me desculpem se me apequenei perante esta corja, aí está nosso post do Howard, seu mais recente trabalho.
Ah, recebi mais uma das notificações retirando mais um post, e assim segue a vida na alcatéia, eles tiram eu posto outro, rs" Howard M. Leese (13 June 1951, Hollywood, California - ) is an American guitarist, record producer and musical director who played with Heart for 22 years (1975-1997).
Leese had his first recording contract with Ed Cobb’s Sunburst label[1] at the age of 15, as the band The Zoo with friend and drummer Mike Flicker. Later when Flicker went to work for Jack Herschorn at Mushroom Studios in Vancouver, Leese went with him as a production manager. While there he and Shelly Siegel started Mushroom Records.
It was at Mushroom Studios in 1974 that Leese helped produce a demo for the Wilson sisters (Ann and Nancy) and their band.
The next year Mushroom Records signed Heart and released the group's first album Dreamboat Annie which Flicker produced.
Leese was assistant producer on the album, and was asked to join the band later that year. He stayed with them until 1997. Leese was Heart's guitarist, backing vocalist, keyboard player and song arranger.In 1998 he joined the The Paul Rodgers Band.
He is also a Paul Reed Smith Guitars artist and appeared at the "Experience PRS 2008" on September 19 and 20, 2008.
Howard has used and endorsed ToadWorks guitar effects since 2004. In January 2009 ToadWorks USA released the Howard Leese Signature Model analog flanger named Barracuda.
2009 saw the release of Leese's first solo effort Secret Weapon through Frontiers Records. The disc includes special guest appearances by Joe Lynn Turner, Paul Rodgers, Jimi Jamison and Keith Emerson.
All Heart albums 1975-1997, and
The Zoo Presents Chocolate Moose (1968) -- by The Zoo[2]
Fighting Alone (1979) -- by Dixon House
Masked Madness (1981) -- by Dixon House
Randy Meisner (1982) -- by Randy Meisner
Thirteenth Dream (aka Spirit of 84'’) (1984) -- by Spirit
Dangerous Curves (1991) -- by Lita Ford
There Must Be A Place (1993 ) -- by Bananafish
Secret Weapon - Solo (2009 )Tracklist and musicians:
01. Alive Again (vocals: Joe Lynn Turner)
02. Heal The Broken Hearted (vocals: Paul Rodgers)
03. Hot To Cold (vocals: Deanna Johnston & Joe Lynn Turner)
04. French Quarter (instrumental feat. Keith Emerson)
05. 33 West Street (instrumental feat. Paul Reed Smith)
06. The South Summit (vocals: Paul Shortino)
07. Rada’s Theme (instrumental)
08. The Vine (vocals: Jimi Jamison)
09. In These Eyes (vocals: Keith St. John)
10. Vermilion Border (instrumental)
11. I’ve Been Leavin’ You (vocals: Andrew Black)
12. Somewhere (Theme from “West Side Story” – instrumental)
Enjoy!!!!!!!!!!!
Devido a incompetência nos resultados eles nos caçam como se nós fossemos o vírus do mal que se dissemina pelo planeta, e mesmo vc tendo comprado e pago com seu dinheiro um disco, vídeo ou qqr coisa que lhes pertença, vc fica proibido de "reproduzir, divulgar, copiar e etc" o produto deles que não consta ser comodato, ou seja, vc aluga só,mas não é seu e por isso deletam links e agora voltaram a deletar blogs de uma vez.
Sons esses que só se podem ser conhecidos através do trabalho incansável de malucos como nós, mas como um marginal qqr, simplesmente somos apagados do blogger, como se apaga um risco numa folha de papel.Alguns amigos estão colocando já em seus blogs endereços alternativos, em caso de "sumirem" de uma hora pra outra, e isso me lembra das ditaduras que "sumiam" com seus opositores e calavam suas bocas a bala.
Destruindo suas vidas,familias e mentes e que saudades de Geraldo Vandré, este sim um verdadeiro guerreiro (hj andando pelo bairro de Pinheiros em SP com sua longa barba branca, sem muita vontade de falar nada, mas cordial com todos) e não esses baderneiros que hj se locupletam roubando o dinheiro público (os políticos e seus apaniguados) e na maior cara de pau compram terras e mais terras nos litorais como muitos tem no litoral norte de sp, e até ilhas estão em seu poder!!!!!!
Sim, aqueles que lutavam por um mundo justo onde ng teria mais que ng e agora até blogs de música os defenderam como se fossem santos, esperem só pra ver o que vem por aí com narcotráfico e terrorismo!!!
Mas o que tem haver com o post?
Aliás, uma repostagem, prq não bastasse o blogger ser submisso a tal dmca, os hosts que tb ganham as nossas custas deletam por várias vz o que postamos sem mais nem menos alegando infrações!!!!!!!!!!
Tá eu tô!!!
Estou pagando uma dívida com o Carlos, que assim que saiu e conseguiu, me repassou pra postagem; mas a caça as bruxas estava tão intensa que eu lhe disse que iria recuar um pouco, porque não tava afim de dor de cabeça, e aí me peguei fazendo justamente os que eles querem, e como não lhes devo a mínima, que deletem o link, o blog, ou que mais conseguirem.
O que nunca vão conseguir, será calar minha voz, me fazer parar, ou me impedir de dividir com todos que queiram, o que conheço de melhor da música, e aqui está um belíssimo trabalho dessa fera, aproveitem, que pode ser por pouco tempo mais uma vez.
E me desculpem se me apequenei perante esta corja, aí está nosso post do Howard, seu mais recente trabalho.
Ah, recebi mais uma das notificações retirando mais um post, e assim segue a vida na alcatéia, eles tiram eu posto outro, rs" Howard M. Leese (13 June 1951, Hollywood, California - ) is an American guitarist, record producer and musical director who played with Heart for 22 years (1975-1997).
Leese had his first recording contract with Ed Cobb’s Sunburst label[1] at the age of 15, as the band The Zoo with friend and drummer Mike Flicker. Later when Flicker went to work for Jack Herschorn at Mushroom Studios in Vancouver, Leese went with him as a production manager. While there he and Shelly Siegel started Mushroom Records.
It was at Mushroom Studios in 1974 that Leese helped produce a demo for the Wilson sisters (Ann and Nancy) and their band.
The next year Mushroom Records signed Heart and released the group's first album Dreamboat Annie which Flicker produced.
Leese was assistant producer on the album, and was asked to join the band later that year. He stayed with them until 1997. Leese was Heart's guitarist, backing vocalist, keyboard player and song arranger.In 1998 he joined the The Paul Rodgers Band.
He is also a Paul Reed Smith Guitars artist and appeared at the "Experience PRS 2008" on September 19 and 20, 2008.
Howard has used and endorsed ToadWorks guitar effects since 2004. In January 2009 ToadWorks USA released the Howard Leese Signature Model analog flanger named Barracuda.
2009 saw the release of Leese's first solo effort Secret Weapon through Frontiers Records. The disc includes special guest appearances by Joe Lynn Turner, Paul Rodgers, Jimi Jamison and Keith Emerson.
All Heart albums 1975-1997, and
The Zoo Presents Chocolate Moose (1968) -- by The Zoo[2]
Fighting Alone (1979) -- by Dixon House
Masked Madness (1981) -- by Dixon House
Randy Meisner (1982) -- by Randy Meisner
Thirteenth Dream (aka Spirit of 84'’) (1984) -- by Spirit
Dangerous Curves (1991) -- by Lita Ford
There Must Be A Place (1993 ) -- by Bananafish
Secret Weapon - Solo (2009 )Tracklist and musicians:
01. Alive Again (vocals: Joe Lynn Turner)
02. Heal The Broken Hearted (vocals: Paul Rodgers)
03. Hot To Cold (vocals: Deanna Johnston & Joe Lynn Turner)
04. French Quarter (instrumental feat. Keith Emerson)
05. 33 West Street (instrumental feat. Paul Reed Smith)
06. The South Summit (vocals: Paul Shortino)
07. Rada’s Theme (instrumental)
08. The Vine (vocals: Jimi Jamison)
09. In These Eyes (vocals: Keith St. John)
10. Vermilion Border (instrumental)
11. I’ve Been Leavin’ You (vocals: Andrew Black)
12. Somewhere (Theme from “West Side Story” – instrumental)
Enjoy!!!!!!!!!!!
30 de nov. de 2010
O Terço "Ao Vivo" no Canecão (áudio rip)
"Qdo a Fênix nasce no sol, as asas cobrindo o céu...."
Sei lá poderia, escolher qualquer frase que seria uma poesia completa.
Uma das bandas mais respeitadas em todo o mundo; uma das melhores bandas de todos os tempos e ainda por cima de volta com a mesma empolgação e vontade de antes.
O Terço é isso e mais um pouco, uns estão outros não mas aqui está o Terço de verdade, com o Flávio e sua voz envelhecida mas linda e talentosa, o Sérgio e seus solos fantásticos que alguns idiotas ousam chamar de "viajandão", Magrão sempre na dele com aquele jeitão todo tímido e um time de primeira completando o todo.
Eu mesmo não tenho mais nada a acrescentar, poderia contar outras histórias, poderia encher linguiça, mas não, ouvindo e escrevendo meu coração viaja lá atrás no início dos anos 70 onde vi junto com muitos tudo isso nascer, e rever assim é simplesmente "bestial" diriam nossos irmãos lusos.
Ainda vou postar o vídeo do show mas pra facilitar e ir dando água na boca segue o áudio do dvd, e aí é só deixar rolar e viajar muito com esses magos da música.
Seguem releases só pra ilustrar um pouco do que foi falado à época e tb as entrevistas dos caras ao final que é pra acabar de chorar de vez.
Vida Eterna ao "Terço", galera do Bem que traz vidas pros sentidos quase mortos.....da Redação Território da Música
Uma das bandas pioneiras do Rock Progressivo nacional, o grupo O Terço, lança um novo trabalho ao vivo.
Com o simples título de “O Terço - Ao Vivo”, o novo lançamento está disponível nas lojas desde dezembro e traz uma apresentação realizada em 2005 na casa de shows Canecão, no Rio de Janeiro.
O CD e o DVD trazem registradas 14 músicas, inclusive “Antes do Sol Chegar”, faixa inédita até então que no DVD aparece como videoclipe.
Também estão presentes clássicos do grupo como “1974” e “Criaturas da Noite”.
Porém um dos maiores sucessos da banda, “Hey Amigo”, não foi incluído por não ter sido liberada pelo compositor, o ex-integrante do grupo César de Mercês.Entre os convidados do show estavam o violinista Marcus Vianna (Saecula Saeculorum, Sagrado Coração da Terra), o Quarteto Uirapuru, a vocalista Irinéia Moreno, viúva do ex-baterista do grupo Luiz Moreno, e o tecladista Ruriá Duprat.
A formação do Terço nessa apresentação contou com o guitarrista e vocalista Sérgio Hinds, Flávio Venturini (teclado e vocal), Sérgio Magrão (baixo) e Sérgio Melo (bateria).Sinopse: O show ao vivo no Canecão, no Rio de Janeiro, marcou a volta da banda de rock O Terço.
Surgida em 1968, seus primeiros trabalhos misturavam rock tradicional com música clássica e psicodelismo, além de vocais elaborados.
O grupo colecionou várias vitórias em festivais de música da época.
Depois de mudanças na sua formação, a banda alcançou sua fase de maior sucesso, do qual fazia parte o cantor Flávio Venturini tocando viola e teclado.Em 1978 o grupo foi desfeito se reunido apenas periodicamente, com formações diversas, para a gravação de novos trabalhos.
De modo geral sua obra fez e faz mais sucesso no exterior do que no próprio Brasil.
Para sacramentar o retorno do Terço aos palcos nada melhor do que um DVD que imortalize esse momento especial!Faixas:
01. Introdução
02. 1974
03. Tributo ao Sorriso
04. Guitarras
05. P.S. Apareça
06. Pássaro
07. Casa Encantada
08. O Vôo da Fênix
09. Ponto Final
10. K
11. Sentinela do Abismo
12. Criaturas da Noite
13. Suíte
14. Cabala
15. Antes do Sol Chegar
16- Entrevista com Sérgio Hinds
17- Entrevista com Sérgio Magrão
18- Entrevista com Sérgio Melo
19- Entrevista com Flávio Venturini
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
Sei lá poderia, escolher qualquer frase que seria uma poesia completa.
Uma das bandas mais respeitadas em todo o mundo; uma das melhores bandas de todos os tempos e ainda por cima de volta com a mesma empolgação e vontade de antes.
O Terço é isso e mais um pouco, uns estão outros não mas aqui está o Terço de verdade, com o Flávio e sua voz envelhecida mas linda e talentosa, o Sérgio e seus solos fantásticos que alguns idiotas ousam chamar de "viajandão", Magrão sempre na dele com aquele jeitão todo tímido e um time de primeira completando o todo.
Eu mesmo não tenho mais nada a acrescentar, poderia contar outras histórias, poderia encher linguiça, mas não, ouvindo e escrevendo meu coração viaja lá atrás no início dos anos 70 onde vi junto com muitos tudo isso nascer, e rever assim é simplesmente "bestial" diriam nossos irmãos lusos.
Ainda vou postar o vídeo do show mas pra facilitar e ir dando água na boca segue o áudio do dvd, e aí é só deixar rolar e viajar muito com esses magos da música.
Seguem releases só pra ilustrar um pouco do que foi falado à época e tb as entrevistas dos caras ao final que é pra acabar de chorar de vez.
Vida Eterna ao "Terço", galera do Bem que traz vidas pros sentidos quase mortos.....da Redação Território da Música
Uma das bandas pioneiras do Rock Progressivo nacional, o grupo O Terço, lança um novo trabalho ao vivo.
Com o simples título de “O Terço - Ao Vivo”, o novo lançamento está disponível nas lojas desde dezembro e traz uma apresentação realizada em 2005 na casa de shows Canecão, no Rio de Janeiro.
O CD e o DVD trazem registradas 14 músicas, inclusive “Antes do Sol Chegar”, faixa inédita até então que no DVD aparece como videoclipe.
Também estão presentes clássicos do grupo como “1974” e “Criaturas da Noite”.
Porém um dos maiores sucessos da banda, “Hey Amigo”, não foi incluído por não ter sido liberada pelo compositor, o ex-integrante do grupo César de Mercês.Entre os convidados do show estavam o violinista Marcus Vianna (Saecula Saeculorum, Sagrado Coração da Terra), o Quarteto Uirapuru, a vocalista Irinéia Moreno, viúva do ex-baterista do grupo Luiz Moreno, e o tecladista Ruriá Duprat.
A formação do Terço nessa apresentação contou com o guitarrista e vocalista Sérgio Hinds, Flávio Venturini (teclado e vocal), Sérgio Magrão (baixo) e Sérgio Melo (bateria).Sinopse: O show ao vivo no Canecão, no Rio de Janeiro, marcou a volta da banda de rock O Terço.
Surgida em 1968, seus primeiros trabalhos misturavam rock tradicional com música clássica e psicodelismo, além de vocais elaborados.
O grupo colecionou várias vitórias em festivais de música da época.
Depois de mudanças na sua formação, a banda alcançou sua fase de maior sucesso, do qual fazia parte o cantor Flávio Venturini tocando viola e teclado.Em 1978 o grupo foi desfeito se reunido apenas periodicamente, com formações diversas, para a gravação de novos trabalhos.
De modo geral sua obra fez e faz mais sucesso no exterior do que no próprio Brasil.
Para sacramentar o retorno do Terço aos palcos nada melhor do que um DVD que imortalize esse momento especial!Faixas:
01. Introdução
02. 1974
03. Tributo ao Sorriso
04. Guitarras
05. P.S. Apareça
06. Pássaro
07. Casa Encantada
08. O Vôo da Fênix
09. Ponto Final
10. K
11. Sentinela do Abismo
12. Criaturas da Noite
13. Suíte
14. Cabala
15. Antes do Sol Chegar
16- Entrevista com Sérgio Hinds
17- Entrevista com Sérgio Magrão
18- Entrevista com Sérgio Melo
19- Entrevista com Flávio Venturini
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!
8 Days in april - The Hamburg Scene (1972)
Buenas amigos e amigas desta alcatéia completamente doida mas feita com muito cuidado e carinho, como estamos chegando no famoso final de mais um ano, este lobo doido tem que arranjar um jeito de se manter pra o próximo e isto vai consumir um pouco mais de tempo que esperava.
Tentarei enquanto estamos no ar, postar sempre que possível algo que goste, que ganhe ou que valha; mas caso não seja possível gostaria de contar com a paciência de todos e até pedir que dêem uma revisada nos arquivos antigos prq até se acha alguma coisinha boa,rs, e até percebi que o pessoal tem um pouco de pregui (não todos,é óbvio) de recorrer aos arquivos e por isso muita coisa ainda há pra se baixar.
É isso, se der estarei fazendo como sempre e seja lá o que for um disco ou um show sempre que possível estará em exibição aqui nesta toca de lobos.
Enjoy!!!!!!!!!!!
Jean Jacques queria um trabalho solo e estava tudo programado pra tal, ele que já participara de bandas como Atlantis e Frumpy, mas o Udo que não deixava ng em paz e não podia ver alguém se preparando pra algo apareceu e claro foi aceito na hora afinal era um mestre pela europa afora.
Não por acaso tb chamam Inga, já conhecida de JJ do Atlantis e com uma vocalização única e a base do trabalho está pronta o que só faltou acrescentar o tempero com mais alguns bons músicos e a "bolacha" saiu e apesar de circular mais em locais específicos é sim um ótimo trabalho de rock progressivo.
Este estava sumido pela alcatéia que muito bem organizada, qqr hora não me acho mais, mas trouxe do ProgRock da Luciana e ouvi, gostei mas se perdeu junto a outras coisas tb, e não é que fuçando qdo não tenho o que fazer achei e na hora pensei: - É esse o de hj, e aí está.
Raro eu sei que é, roda na net? até que sim, mas mesmo nos tradicionais vejo pouco e até de obscuro este disco é chamado o que não entendo muito o prq mas em todo caso da minha parte, vale o post.This is a pretty unknown and uncommon band, despite its close relation with FRUMPY, which is a prog rock dream ensemble. It fits quite well, on the other hand, the scene of (hard) rock – having, in this case, the German authentic spark with several general and minimal influences – a musical scene which is rarely recognized or valued outside the obscure margins of its period.
8 DAYS IN APRIL's music is perfect for the taste in interesting or laid-back rock, since the album is also a mix of artistic and energized play, plus it’s close to a collection meritous item, up in progressive rock's classic, hard or eclectic mentions.
The project was at first solo music practiced by Jean Jacques Kravetz, long-time keyboardist and rock in FRUMPY.
Eventually though, 8 DAYS IN APRIL became a band of four core members and two special guests.
Udo Lindenberg was second in importance next to Kravetz, writing and singing the vocals, plus composing much of the music.
Steffi Stephan, playing bass, and Thomas Kretzschmer, playing guitars (with, sometimes, an astonishing freshness), joined the musicianship.
The piece "I'd Like To Be A Child Again", though presumptively the most shining piece in the album, is mainly arranged by vocalist Inga Rumpf, also notorious in some of FRUMPY's experiences.
Originally called "Kravetz" (given the promoter), the band finally adopted the name 8 DAYS IN APRIL, and their 1972 album was tag-titled The Hamburg Scene. Both names can be considered suggestive, since the ensemble recorded in Hamburg, and the album was, most likely, an 8 days rock work.
The Hamburg Scene smashes a lot of hard classic rock mints, but also has a prog rock definite taste.
Close to being purely (and purifying) instrumental, much of the music's contrasts evolve from lyrical and euphonic passages to striking and overly produced climaxes.
8 DAYS IN APRIL clearly play a blending rock of artistic and popular forms, with smaller influences of fuzzy rhythms, jazzy branding or complex emotions and frets.
The entire concept, project and music relief of 8 DAYS IN APRIL is definitely of a bit spontaneous kind, nevertheless its improvisation is worthwhile, since it's a good and recommend prog rock band, up the rarity shelve.Musicians:
* Udo Lindenberg (vocals, drums, percussion),
* Jean-Jacques Kravetz (organ, piano, synthesizers, percussion),
* Steffi Stephan (bass),
* Thomas Kretzschmer (guitars),
* Inga Rumpf (vocals)
* Roger Hook (guitars, violin, viola).
Member of:
Le Bain Didonc, Die City Preachers, Frumpy, Randy Pie, Eric Burdon's Fire Dept.,Udo Lindenberg & das Panikorchester, Das Waldemar Wunderbar Syndikat
Tracks:
A1. Dedication 9:30
A2. The Only Life 9:50
B1. Mindfuck (Spanish Version) 6:28
B2. Museum of My Feelings 10:38
B3. Maybe a Sailor 5:50
Genießen!!!!!!
Tentarei enquanto estamos no ar, postar sempre que possível algo que goste, que ganhe ou que valha; mas caso não seja possível gostaria de contar com a paciência de todos e até pedir que dêem uma revisada nos arquivos antigos prq até se acha alguma coisinha boa,rs, e até percebi que o pessoal tem um pouco de pregui (não todos,é óbvio) de recorrer aos arquivos e por isso muita coisa ainda há pra se baixar.
É isso, se der estarei fazendo como sempre e seja lá o que for um disco ou um show sempre que possível estará em exibição aqui nesta toca de lobos.
Enjoy!!!!!!!!!!!
Jean Jacques queria um trabalho solo e estava tudo programado pra tal, ele que já participara de bandas como Atlantis e Frumpy, mas o Udo que não deixava ng em paz e não podia ver alguém se preparando pra algo apareceu e claro foi aceito na hora afinal era um mestre pela europa afora.
Não por acaso tb chamam Inga, já conhecida de JJ do Atlantis e com uma vocalização única e a base do trabalho está pronta o que só faltou acrescentar o tempero com mais alguns bons músicos e a "bolacha" saiu e apesar de circular mais em locais específicos é sim um ótimo trabalho de rock progressivo.
Este estava sumido pela alcatéia que muito bem organizada, qqr hora não me acho mais, mas trouxe do ProgRock da Luciana e ouvi, gostei mas se perdeu junto a outras coisas tb, e não é que fuçando qdo não tenho o que fazer achei e na hora pensei: - É esse o de hj, e aí está.
Raro eu sei que é, roda na net? até que sim, mas mesmo nos tradicionais vejo pouco e até de obscuro este disco é chamado o que não entendo muito o prq mas em todo caso da minha parte, vale o post.This is a pretty unknown and uncommon band, despite its close relation with FRUMPY, which is a prog rock dream ensemble. It fits quite well, on the other hand, the scene of (hard) rock – having, in this case, the German authentic spark with several general and minimal influences – a musical scene which is rarely recognized or valued outside the obscure margins of its period.
8 DAYS IN APRIL's music is perfect for the taste in interesting or laid-back rock, since the album is also a mix of artistic and energized play, plus it’s close to a collection meritous item, up in progressive rock's classic, hard or eclectic mentions.
The project was at first solo music practiced by Jean Jacques Kravetz, long-time keyboardist and rock in FRUMPY.
Eventually though, 8 DAYS IN APRIL became a band of four core members and two special guests.
Udo Lindenberg was second in importance next to Kravetz, writing and singing the vocals, plus composing much of the music.
Steffi Stephan, playing bass, and Thomas Kretzschmer, playing guitars (with, sometimes, an astonishing freshness), joined the musicianship.
The piece "I'd Like To Be A Child Again", though presumptively the most shining piece in the album, is mainly arranged by vocalist Inga Rumpf, also notorious in some of FRUMPY's experiences.
Originally called "Kravetz" (given the promoter), the band finally adopted the name 8 DAYS IN APRIL, and their 1972 album was tag-titled The Hamburg Scene. Both names can be considered suggestive, since the ensemble recorded in Hamburg, and the album was, most likely, an 8 days rock work.
The Hamburg Scene smashes a lot of hard classic rock mints, but also has a prog rock definite taste.
Close to being purely (and purifying) instrumental, much of the music's contrasts evolve from lyrical and euphonic passages to striking and overly produced climaxes.
8 DAYS IN APRIL clearly play a blending rock of artistic and popular forms, with smaller influences of fuzzy rhythms, jazzy branding or complex emotions and frets.
The entire concept, project and music relief of 8 DAYS IN APRIL is definitely of a bit spontaneous kind, nevertheless its improvisation is worthwhile, since it's a good and recommend prog rock band, up the rarity shelve.Musicians:
* Udo Lindenberg (vocals, drums, percussion),
* Jean-Jacques Kravetz (organ, piano, synthesizers, percussion),
* Steffi Stephan (bass),
* Thomas Kretzschmer (guitars),
* Inga Rumpf (vocals)
* Roger Hook (guitars, violin, viola).
Member of:
Le Bain Didonc, Die City Preachers, Frumpy, Randy Pie, Eric Burdon's Fire Dept.,Udo Lindenberg & das Panikorchester, Das Waldemar Wunderbar Syndikat
Tracks:
A1. Dedication 9:30
A2. The Only Life 9:50
B1. Mindfuck (Spanish Version) 6:28
B2. Museum of My Feelings 10:38
B3. Maybe a Sailor 5:50
Genießen!!!!!!
29 de nov. de 2010
Hermeto Pascoal e Sivuca - 2001 - ao vivo no CCBB de Brasília
As poucas e raras informações sobre este show fantástico, não existem.......vc encontra sim alguns poucos relatos como este que trouxe do link abaixo e reproduzo tb na íntegra, mas é pouco pelo tanto que representa pra música nacional e mundial.
Pergunto:
- Pra que serve uma tv estatal que grava um show deste e não divulga, não lança e se vc posta ainda deletam?
- Porque os caras que postam vídeos no youtube não postam o show na íntegra pra que mais e mais pessoas possam ter acesso a esta maravilha de dois gênios?
- E "pqp", prq gente como Sivuca tem de morrer assim?
Eu me emociono mesmo, choro ao ouvir e ver o Sivuca e sua simplicidade, me emociono a cada nota do Hermeto que até parte da orquestra filarmônica de sp fez(aliás tem uma cena antológica dele de cabelos curtos, paletó e tudo tocando flauta em um dos Festivais da Record, ainda bem jovem,rs) e me emociono mais ainda em ver e ouvir os dois brincando e tocando "muito" juntos; que privilégio poucos tiveram, que pena pra muitos!!!Sabe, dá uma dor tremenda no peito deste lobo emotivo ver tanto patrimônio, tanta gente boa e com tanta qualidade ser deixada de lado assim, então vc que possue seu blog, que gosta de música, que fuça por aí, procure também e se não quiser mande que eu posto e tenho certeza que outros postarão tb enquanto estivermos no ar, e isso manterá estes caras vivos pra sempre.
Não serão as gravadoras e muito menos seus empresários, seremos nós que continuaremos a fazer esse trabalho que da minha parte começou nos idos dos anos 70 e em sampa pude ir a muitos shows e participar de muitas festas, crescendo cada vez mais a admiração por seres humanos fenomenais como estes.
Agora, depois que postei o Sivuca aqui, não consegui mais parar e isso acontece mesmo comigo e por isso queria trazer algo do mesmo nível, espero ter conseguido, apesar de ser só o áudio do show.Olá,
temos nesse post mais um encontro entre dois grandes mestres da música brasileira. Hermeto Pascoal e Sivuca, tão parecidos e ao mesmo tempo tão diferentes, tocando juntos no CCBB de Brasília em 2001.
Na verdade o que temos aqui é um encontro entre dois músicos geniais, dois amigos que tocaram juntos inúmeras vezes e em diferentes períodos e andanças. Hermeto e Sivuca tocam aqui músicas que marcaram suas carreiras, improvisam e (claramente) se divertem, num clima despojado e espontâneo. O som é lindo, como não podia deixar de ser.
Mais uma vez, viva as gravações ao vivo, que registram momentos como esse!!
Fonte:
Hermeto Pascoal Bootlegs
Músicas:
1-Improviso 8 Baixos – Garrote (Hermeto Pascoal)
2-Tocata em Ré Menor (J.S.Bach)
3-Nas Quebradas (Hermeto Pascoal)
4-Chorinho pra Ele (Hermeto Pascoal)
5-Homenagem à Velha Guarda (Sivuca)
6-Bebê (Hermeto Pascoal)
7-Tico-tico no Fubá (Zequinha de Abreu)
8-Asa Branca (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira) O Ovo (Hermeto Pascoal)
9-Forrozão no 8 Baixos (Hermeto Pascoal)
10-Pout-Pouri – Disparada e outras (Geraldo Vandré e Outros)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Pergunto:
- Pra que serve uma tv estatal que grava um show deste e não divulga, não lança e se vc posta ainda deletam?
- Porque os caras que postam vídeos no youtube não postam o show na íntegra pra que mais e mais pessoas possam ter acesso a esta maravilha de dois gênios?
- E "pqp", prq gente como Sivuca tem de morrer assim?
Eu me emociono mesmo, choro ao ouvir e ver o Sivuca e sua simplicidade, me emociono a cada nota do Hermeto que até parte da orquestra filarmônica de sp fez(aliás tem uma cena antológica dele de cabelos curtos, paletó e tudo tocando flauta em um dos Festivais da Record, ainda bem jovem,rs) e me emociono mais ainda em ver e ouvir os dois brincando e tocando "muito" juntos; que privilégio poucos tiveram, que pena pra muitos!!!Sabe, dá uma dor tremenda no peito deste lobo emotivo ver tanto patrimônio, tanta gente boa e com tanta qualidade ser deixada de lado assim, então vc que possue seu blog, que gosta de música, que fuça por aí, procure também e se não quiser mande que eu posto e tenho certeza que outros postarão tb enquanto estivermos no ar, e isso manterá estes caras vivos pra sempre.
Não serão as gravadoras e muito menos seus empresários, seremos nós que continuaremos a fazer esse trabalho que da minha parte começou nos idos dos anos 70 e em sampa pude ir a muitos shows e participar de muitas festas, crescendo cada vez mais a admiração por seres humanos fenomenais como estes.
Agora, depois que postei o Sivuca aqui, não consegui mais parar e isso acontece mesmo comigo e por isso queria trazer algo do mesmo nível, espero ter conseguido, apesar de ser só o áudio do show.Olá,
temos nesse post mais um encontro entre dois grandes mestres da música brasileira. Hermeto Pascoal e Sivuca, tão parecidos e ao mesmo tempo tão diferentes, tocando juntos no CCBB de Brasília em 2001.
Na verdade o que temos aqui é um encontro entre dois músicos geniais, dois amigos que tocaram juntos inúmeras vezes e em diferentes períodos e andanças. Hermeto e Sivuca tocam aqui músicas que marcaram suas carreiras, improvisam e (claramente) se divertem, num clima despojado e espontâneo. O som é lindo, como não podia deixar de ser.
Mais uma vez, viva as gravações ao vivo, que registram momentos como esse!!
Fonte:
Hermeto Pascoal Bootlegs
Músicas:
1-Improviso 8 Baixos – Garrote (Hermeto Pascoal)
2-Tocata em Ré Menor (J.S.Bach)
3-Nas Quebradas (Hermeto Pascoal)
4-Chorinho pra Ele (Hermeto Pascoal)
5-Homenagem à Velha Guarda (Sivuca)
6-Bebê (Hermeto Pascoal)
7-Tico-tico no Fubá (Zequinha de Abreu)
8-Asa Branca (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira) O Ovo (Hermeto Pascoal)
9-Forrozão no 8 Baixos (Hermeto Pascoal)
10-Pout-Pouri – Disparada e outras (Geraldo Vandré e Outros)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Lords of Karma "Tribute to Vai/Satriani"
Tributos.....o que esperar deles?
Alguns são maravilhosos, outros nem tanto e outros uma decepção total......então porque insistir nestas tentativas que podem agradar poucos e desagradar à muitos; principalmente aqueles que chamo de "puristas" os quais nunca admitem que uma música de seus ídolos seja alterada ou tocada por outro que não seja seu idealizador?
Bom, eu gosto de desafios e os enfrento pra aprendizagem e nestes casos minha opinião pouco importa e cabe à quem ouve julgar o que chegou até suas mãos.
Não é um álbum novo e não é um álbum líder em vendagens ou divulgação (além de estar repostando tb como outros e deixo claro prq os mais antigos já viram por aqui) e eu o conheci qdo retomei contato com o guitarrista Neil Zaza e realmente, apesar de ter dito que minha opinião não importa, acha mesmo que eu não iria dá-la ? acho um álbum de altísissima qualidade, envolvente e muito bem produzido.
Tenho muita coisa dos dois homenageados e os considero sim, como muitos, entre os melhores de todos os tempos, mas não posso dizer que sou fã de carteirinha; só posso afirmar que é um belíssimo trabalho pra quem não ouviu ou pra quem quer tomar um breve contato com a história desses "caras" e claro da "cambada" que se reuniu pra homenageá-los.
Personnel:
Bruce Kulick - Lead and Rhythm Guitars, Production, Mixing
Jake E Lee - Lead Guitar
Richard Kendrick - Lead and Rhythm Guitars, Bass, Keyboards, Drum Programming, Production, Mixing
Jimmy Crespo - Lead Guitar
Brad Gillis - Lead Guitar
Neil Zaza - Lead and Rhythm Guitars, Production, Mixing
Jon Monaco - Lead Guitar
Chip Znuff - Rhythm Guitar, Bass, Backing Vocals
George Lynch - Lead Guitars
Tony Janflone Jr. - Lead and Rhythm Guitars, Bass, Keyboards, Percussion, Production, Mixing
Corey Craven - Lead and Rhythm Guitar, Lead and Backing Vocals, Production
Stephen Hanuman - All Other Instruments on "Always With Me, Always With You", Production, Mixing
Dave Ragsdale - Violin, Engineering
Greg Henderson - Bass
Tim Bradford - Keyboards
Tony McClung - Drums
Donnie Vie - Lead and Backing Vocals
Ricky Parent - Drums
Tony Harnell - Lead Vocals
Jason McMaster - Lead Vocals
Jason Keller - Bass
Rick Dickerson - Drums
Pat Patterson - Bass
Sean Fitzgibbons - Drums
Joe Viers - Production, Mixing, Mastering
Jake Brown - Production, Mixing, Executive Production, Album Cover Concept
Jim Hawthorne - Engineering
Jeff Menke - Engineering
Roderick Kohn - Engineering
Harry Slash - Engineering
Bill Dawson - Engineering
Chris Cassetta - Production
Jeff Luif - Production, Mixing
Tracklist:
05:09 Bruce Kulick "Always With Me, Always With You" Instrumental
04:13 Jake E Lee "Surfing With The Alien" Instrumental
05:47 Crespo/Ragsdale "Echo" Instrumental
05:00 Brad Gillis "Summer Song" Instrumental
04:10 Neil Zaza "Friends" Instrumental
04:23 Enuff Znuff "Yankee Rose" Vocal
03:19 George Lynch "Shy Boy" Vocal
03:36 Richard Kendrick "The Attitude Song" Instrumental
05:21 Tony Janflone Jr. "Tender Surrender" Instrumental
02:22 Corey Craven "Tobacco Road" Vocal
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!
Alguns são maravilhosos, outros nem tanto e outros uma decepção total......então porque insistir nestas tentativas que podem agradar poucos e desagradar à muitos; principalmente aqueles que chamo de "puristas" os quais nunca admitem que uma música de seus ídolos seja alterada ou tocada por outro que não seja seu idealizador?
Bom, eu gosto de desafios e os enfrento pra aprendizagem e nestes casos minha opinião pouco importa e cabe à quem ouve julgar o que chegou até suas mãos.
Não é um álbum novo e não é um álbum líder em vendagens ou divulgação (além de estar repostando tb como outros e deixo claro prq os mais antigos já viram por aqui) e eu o conheci qdo retomei contato com o guitarrista Neil Zaza e realmente, apesar de ter dito que minha opinião não importa, acha mesmo que eu não iria dá-la ? acho um álbum de altísissima qualidade, envolvente e muito bem produzido.
Tenho muita coisa dos dois homenageados e os considero sim, como muitos, entre os melhores de todos os tempos, mas não posso dizer que sou fã de carteirinha; só posso afirmar que é um belíssimo trabalho pra quem não ouviu ou pra quem quer tomar um breve contato com a história desses "caras" e claro da "cambada" que se reuniu pra homenageá-los.
Personnel:
Bruce Kulick - Lead and Rhythm Guitars, Production, Mixing
Jake E Lee - Lead Guitar
Richard Kendrick - Lead and Rhythm Guitars, Bass, Keyboards, Drum Programming, Production, Mixing
Jimmy Crespo - Lead Guitar
Brad Gillis - Lead Guitar
Neil Zaza - Lead and Rhythm Guitars, Production, Mixing
Jon Monaco - Lead Guitar
Chip Znuff - Rhythm Guitar, Bass, Backing Vocals
George Lynch - Lead Guitars
Tony Janflone Jr. - Lead and Rhythm Guitars, Bass, Keyboards, Percussion, Production, Mixing
Corey Craven - Lead and Rhythm Guitar, Lead and Backing Vocals, Production
Stephen Hanuman - All Other Instruments on "Always With Me, Always With You", Production, Mixing
Dave Ragsdale - Violin, Engineering
Greg Henderson - Bass
Tim Bradford - Keyboards
Tony McClung - Drums
Donnie Vie - Lead and Backing Vocals
Ricky Parent - Drums
Tony Harnell - Lead Vocals
Jason McMaster - Lead Vocals
Jason Keller - Bass
Rick Dickerson - Drums
Pat Patterson - Bass
Sean Fitzgibbons - Drums
Joe Viers - Production, Mixing, Mastering
Jake Brown - Production, Mixing, Executive Production, Album Cover Concept
Jim Hawthorne - Engineering
Jeff Menke - Engineering
Roderick Kohn - Engineering
Harry Slash - Engineering
Bill Dawson - Engineering
Chris Cassetta - Production
Jeff Luif - Production, Mixing
Tracklist:
05:09 Bruce Kulick "Always With Me, Always With You" Instrumental
04:13 Jake E Lee "Surfing With The Alien" Instrumental
05:47 Crespo/Ragsdale "Echo" Instrumental
05:00 Brad Gillis "Summer Song" Instrumental
04:10 Neil Zaza "Friends" Instrumental
04:23 Enuff Znuff "Yankee Rose" Vocal
03:19 George Lynch "Shy Boy" Vocal
03:36 Richard Kendrick "The Attitude Song" Instrumental
05:21 Tony Janflone Jr. "Tender Surrender" Instrumental
02:22 Corey Craven "Tobacco Road" Vocal
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!
28 de nov. de 2010
Sivuca e Rosinha de Valença "Ao vivo" (vinyl rip)
Uma jóia da musicalidade deste gênio que se chamava Sivuca, só repostando prq não dá pra deixar de fora algo tão lindo, o link não é meu, mas links acho eu são pra serem compartilhados e tb vejo os meus por aí, inclusive tento usar qdo assim links com nomes pra identificar quem upou.
É porque não dava mesmo pra não disponibilizar aqui um som como este já deletado ums 03 vz, então estes eu insisto de outra forma.
Álbum pequeno e lindo..........
01 - Homenagem à Velha Guarda (Sivuca)
02 - Quando Me Lembro (Luperce Miranda) -- Vassourinha (Mathias da Rocha / Joana Batista Ramos)
03 - Reunião de Tristeza (Sivuca)
04 - Feira de Mangaio (Sivuca / Glória Gadelha)
05 - Asa Branca (Luis Gonzaga / Humberto Teixeira)
06 - Adeus Maria Fulô (Humberto Teixeira / Sivuca)
07 - Lamento (Pixinguinha / Vinicius de Moraes)
08 - Tema do Boneco de Palha (Vera Brasil / Sivan Castelo Neto)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
É porque não dava mesmo pra não disponibilizar aqui um som como este já deletado ums 03 vz, então estes eu insisto de outra forma.
Álbum pequeno e lindo..........
01 - Homenagem à Velha Guarda (Sivuca)
02 - Quando Me Lembro (Luperce Miranda) -- Vassourinha (Mathias da Rocha / Joana Batista Ramos)
03 - Reunião de Tristeza (Sivuca)
04 - Feira de Mangaio (Sivuca / Glória Gadelha)
05 - Asa Branca (Luis Gonzaga / Humberto Teixeira)
06 - Adeus Maria Fulô (Humberto Teixeira / Sivuca)
07 - Lamento (Pixinguinha / Vinicius de Moraes)
08 - Tema do Boneco de Palha (Vera Brasil / Sivan Castelo Neto)
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!
26 de nov. de 2010
Styx "Return to Paradise"
Styx pra mim é um nome mágico e em outra oportunidade já comentei o primeiro contato com este som que me encanta até hoje.
Vocais magistrais, sonoridade impecável e considerada por muitos uma das melhores bandas do mundo e por outros nem tanto; mas registre-se que o nome está nos anais da história da música onde poucos chegaram isto está.
Estou com problemas sérios de upload por causa do speedy que não garante este produto que vende e só o download é garantido e mesmo este tá dando pau de novo, e este show que tenho o original e tb assisti ao vivo, venho há tempos protelando sei lá porque, mas tinha de postar de qqr jeito prq estou vendo e ouvindo direto e ao meu ver é uma das melhores apresentações dos caras e um dos shows mais empolgantes e apaixonantes que já vi.
Pena como todas as grandes bandas, vários motivos não conservarem os integrantes principais e sem os vocais originais me perdoem não existe Styx e o Tommy Shaw foi nessa vez um dos motivos da discórdia, um guitarrista mediano e vocalista mais ainda, mas assim segue a vida e o Dennis que era e é a voz do Styx além de compositor e líder hj segue em carreira solo e a banda pra outro lado; perdemos nós e por isso fiz questão de pegar emprestado o link deste show já comprimido e fácil de baixar.
Vale a pena cada minuto pra quem não viu ainda; ou quem não tem possuir e aproveitar como digo prq cada dia no ar da alcatéia é um dia a mais de oportunidade como cada dia de vida pra um lobo tb o é; e sabe-se lá o que vem por aí e talvez agora com final de ano e speedys da vida fique mais dificil atualizar como gosto os posts e qto tempo ainda duramos tb fica um incógnita.Styx (pronounced /ˈstɪks/) is an American rock band that became famous for its albums from the late 1970s and early 1980s.
The Chicago band is known for melding the style of prog-rock with the power of hard rock guitar, strong ballads, and elements of American musical theater.
The band is best known for the hit songs "Lady" (#6, 1975), "Come Sail Away" (#8, 1977), "Babe" (#1, 1979), "The Best of Times" (#3, 1981), "Too Much Time On My Hands" (#9, 1981), and "Mr. Roboto" (#3, 1983).
Other hits by the band include "Show Me the Way" (#3, 1990), "Don't Let It End" (#6, 1983) and "Renegade" (#16, 1978).
The band has four consecutive albums certified multi-platinum by the RIAA.
Reunion
The band reunited once again in 1995, with Tommy Shaw returning to the fold, to re-record "Lady" for Styx Greatest Hits.
A tour was mounted in 1996, but John Panozzo was unable to participate in the tour due to declining health caused by problems with alcohol which eventually claimed his life.
The band continued with Todd Sucherman replacing Panozzo.
The 1996 "Return to Paradise" tour was also a success.
They documented the reunion tour with a two-disc live set, 1997's Return to Paradise, which featured three new studio tracks: "On My Way", "Paradise" (a soft rock hit that also appears in another version on Dennis DeYoung's Hunchback of Notre Dame album) and "Dear John", a tribute to the late Styx drummer John Panozzo that has become a cult favorite among Styx fans.
Return to Paradise was a surprise hit in 1997, achieving gold status, with the single "Paradise" peaking at number twenty-seven on the Billboard Adult Contemporary chart.
Return to Paradise was the first gold album for Styx's new record company, CMC.Duração: 1h48min
Ano: 1999
Artista: Styx
Tamanho: 700 Mb
Formato: DVDRip
Resolução: 720 x 480
Frame Rate: 24 Fps
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Vídeo Codec: XViD
Áudio Codec: Lame Mp3
Idioma: Inglês
O link veio daqui o que agradeço e me desculpo como citado acima
Músicas:
1. Rockin´ the Paradise
2. Blue Collar Man
3. Too Much Time On My Hands
4. Snowblind
5. Suite Madame Blue
6. Crystal Ball
7. Grand Illusion
8. Fooling Yourself
9. Show Me The Way
10. Boat On The River
11. Lorelei
12. Baby
13. Miss America
14. Come Sail Away
15. Renegade
16. The Best Of Times
Obs: tive de fazer algumas correções pequenas em nomes e outros detalhes, mas não desvaloriza o trabalho de quem postou´; é que somos mais focados nisso mesmo do que em quantidade ou variedade o que facilita.
Enjoy!!!!!!!!!!!!
Vocais magistrais, sonoridade impecável e considerada por muitos uma das melhores bandas do mundo e por outros nem tanto; mas registre-se que o nome está nos anais da história da música onde poucos chegaram isto está.
Estou com problemas sérios de upload por causa do speedy que não garante este produto que vende e só o download é garantido e mesmo este tá dando pau de novo, e este show que tenho o original e tb assisti ao vivo, venho há tempos protelando sei lá porque, mas tinha de postar de qqr jeito prq estou vendo e ouvindo direto e ao meu ver é uma das melhores apresentações dos caras e um dos shows mais empolgantes e apaixonantes que já vi.
Pena como todas as grandes bandas, vários motivos não conservarem os integrantes principais e sem os vocais originais me perdoem não existe Styx e o Tommy Shaw foi nessa vez um dos motivos da discórdia, um guitarrista mediano e vocalista mais ainda, mas assim segue a vida e o Dennis que era e é a voz do Styx além de compositor e líder hj segue em carreira solo e a banda pra outro lado; perdemos nós e por isso fiz questão de pegar emprestado o link deste show já comprimido e fácil de baixar.
Vale a pena cada minuto pra quem não viu ainda; ou quem não tem possuir e aproveitar como digo prq cada dia no ar da alcatéia é um dia a mais de oportunidade como cada dia de vida pra um lobo tb o é; e sabe-se lá o que vem por aí e talvez agora com final de ano e speedys da vida fique mais dificil atualizar como gosto os posts e qto tempo ainda duramos tb fica um incógnita.Styx (pronounced /ˈstɪks/) is an American rock band that became famous for its albums from the late 1970s and early 1980s.
The Chicago band is known for melding the style of prog-rock with the power of hard rock guitar, strong ballads, and elements of American musical theater.
The band is best known for the hit songs "Lady" (#6, 1975), "Come Sail Away" (#8, 1977), "Babe" (#1, 1979), "The Best of Times" (#3, 1981), "Too Much Time On My Hands" (#9, 1981), and "Mr. Roboto" (#3, 1983).
Other hits by the band include "Show Me the Way" (#3, 1990), "Don't Let It End" (#6, 1983) and "Renegade" (#16, 1978).
The band has four consecutive albums certified multi-platinum by the RIAA.
Reunion
The band reunited once again in 1995, with Tommy Shaw returning to the fold, to re-record "Lady" for Styx Greatest Hits.
A tour was mounted in 1996, but John Panozzo was unable to participate in the tour due to declining health caused by problems with alcohol which eventually claimed his life.
The band continued with Todd Sucherman replacing Panozzo.
The 1996 "Return to Paradise" tour was also a success.
They documented the reunion tour with a two-disc live set, 1997's Return to Paradise, which featured three new studio tracks: "On My Way", "Paradise" (a soft rock hit that also appears in another version on Dennis DeYoung's Hunchback of Notre Dame album) and "Dear John", a tribute to the late Styx drummer John Panozzo that has become a cult favorite among Styx fans.
Return to Paradise was a surprise hit in 1997, achieving gold status, with the single "Paradise" peaking at number twenty-seven on the Billboard Adult Contemporary chart.
Return to Paradise was the first gold album for Styx's new record company, CMC.Duração: 1h48min
Ano: 1999
Artista: Styx
Tamanho: 700 Mb
Formato: DVDRip
Resolução: 720 x 480
Frame Rate: 24 Fps
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Vídeo Codec: XViD
Áudio Codec: Lame Mp3
Idioma: Inglês
O link veio daqui o que agradeço e me desculpo como citado acima
Músicas:
1. Rockin´ the Paradise
2. Blue Collar Man
3. Too Much Time On My Hands
4. Snowblind
5. Suite Madame Blue
6. Crystal Ball
7. Grand Illusion
8. Fooling Yourself
9. Show Me The Way
10. Boat On The River
11. Lorelei
12. Baby
13. Miss America
14. Come Sail Away
15. Renegade
16. The Best Of Times
Obs: tive de fazer algumas correções pequenas em nomes e outros detalhes, mas não desvaloriza o trabalho de quem postou´; é que somos mais focados nisso mesmo do que em quantidade ou variedade o que facilita.
Enjoy!!!!!!!!!!!!
25 de nov. de 2010
The Lone EP "Warren Haynes"
Já percebi que faço postagens dependendo do estado de humor e claro da qualidade do som que vou postar, sou exigente demais comigo mesmo e isso chega até a me fazer mal de vez em quando, porque me pego pensando no que vou compartilhar; como será recebido; será que aqueles que aqui visitam vão gostar?
Mas Warren Haynes que escolhi hoje percebo estar numa categoria independente.
Ganhei da Lucy alguns trabalhos off records,rs, os famosos bootlegs e que agora se tornaram oficiais, e nesse caso ainda mais porque aqui não temos a cultura de comprar, adquirir ou ter eps, coisa que nunca parou mundo afora.
Warren Haynes é um cara enigmático, olhar triste, um talento absurdo, uma sede de tocar que não cessa nunca e tb um respeito tal que todos o querem em seus trabalhos (Phill Lesh, AB, etc) e claro ele não recusa um só que possa e é completamente doido por música e aqui está nosso ponto em comum, o amor pela música e a dor pela vida.
Todos sabem, mas não custa repetir que ele vem dos irmãos Allman e que depois junto ao baixista Allen Woody tb do "AB" e o baterista Matt Abs (um monstro nas baquetas) formou o Gov't Mule, um dos melhores trios da história da música mundial.Allen nos deixou, mas em cada show que vc assistir ainda com ele preste atenção, e veja como ele olhava para o Warren e até nas capas dos discos do Allman Bros vc nota nas fotos o olhar de admiração de Allen por ele.
O que seria isso?
Amor?
Amizade?
Devoção?
Respeito?
Amizade? Ou tudo isso junto?
Só sei que desde a primeira vez que tive contato com o Gov't Mule, nunca mais parei e acredito ter agora quase tudo deles, ou uma grande parte, mas este aqui é especial e explico com muita facilidade: -Além de tudo que já narrei acima as músicas são perfeitas, o ambiente ao vivo é fantástico e ele está magistral e graças a Lucy tb coloco aqui o que significava pra ele Jerry Garcia do Grateful Dead e qto ele respeita aqueles com quem aprendeu.
Falar o que mais?
Baixem esse som, coloquem e ouçam uma das melhores obras feitas por alguém do mundo musical; nunca vou achar o melhor trabalho dele, agora no AB dividindo as cordas com Derek Trucks sobrinho do batera Butch Trucks, o som ficou simplesmente divino e não comercial como alguns dizem, não perdeu pegada, não perdeu a essência; perdeu sim o estilão do Dickey Betts que era uma marca dos Bros, mas ganhou em criatividade com o menino Trucks que junto ao Warren fazem um duo que até o Gregg fica namorando qdo solam e ele deixa eles inteiramente a vontade, que banda, que grupo, que seres humanos fantásticos.
Brg Lucy por mais essa gentileza, hoje conforta as dores de um lobo que acaba de sair ferido de mais uma batalha, mas que em pouco tempo se recupera dos ferimentos e volta com carga toda contra aquilo que se chama mau e que nada pode nem com este lobo, nem com a alcatéia e quem mais vier.Nessa música, o Haynes descreveu muito bem o que é gostar e admirar alguém mesmo sem conhecer -- ou só conhecendo de uma forma indireta, através de um elo musical, por exemplo. E foi muito bonito como ele conseguiu colocar isso em palavras.
I never knew you / Eu nunca te conheci
But then who really did? / Mas quem pode dizer que realmente te conheceu?
If you were at all like me / Se você era parecido comigo em alguma coisa
You managed to keep yourself hid / Conseguiu guardar só pra você
A patchwork quilt of a life / Uma vida como uma colcha de retalhos
Memories embroidered on your soul / Memórias bordadas na sua alma
E, no fim das contas, não é isso mesmo que somos todos nós? Quem realmente nos conhece?
Não somos todos colchas, com nossas memórias bordadas na alma?
Quem realmente enxerga os detalhes desses bordados?
Com quem compartilhamos?
Ou guardamos pra nós, ocultando nossa riqueza pra nós mesmos?
Não é poesia pura?
Ah, eu acho.
Lucy in the Sky with DiamondsIn anticipation of the Warren Haynes Solo Acoustic record which will be out in the beginning of 2004, ATO Records is issuing this 5 song, live EP. It will be pressed in an extremely limited quantity and is destined to be a collector's item. The tracklist for "The Lone EP" is:
[1] Patchwork Quilt
[2] I'll Be the One
[3] Indian Sunset
[4] Fallen Down
[5] End of the Line
Uma obs: É uma repostagem como outras por conta de link, mas tb pela lembrança do Alberto da Rock Fly e além da primeira parte do refrão traduzido segue este vídeo e sua letra maravilhosa, uma ode, uma poesia, sei lá mais o quê, uma obra prima pra tocar a alma de quem quiser.
Outra obs: Eu jurei que não iria comentar esse detalhe mas como um bom lobo que sou não consegui ficar calado.
É que alguns que se dizem entendidos em Gov't Mule e Warren, querem parecer íntimos e chamam a banda de "mula" ou "a mula"; mula são eles, que se esquecem que o nome da banda é uma referência ao governo, ao "establishment" e não a banda ser uma mula, apesar do símbolo utilizado por eles o ser.
Qqr um, com um pouquinho de entendimento em inglês vai ouvir ao ínicio de cada apresentação o locutor oficial dizendo sempre a mesma frase: "Please welcome to the .......(local) stage,for the first time Government Mule!!!!
É um refrão pra quem não sabe ainda, uma marca como a mula é para um dos lados do governo estabelecido nos eua , bem ao estilão Jerry Garcia, mas aí já é querer de mais e outra história,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mas Warren Haynes que escolhi hoje percebo estar numa categoria independente.
Ganhei da Lucy alguns trabalhos off records,rs, os famosos bootlegs e que agora se tornaram oficiais, e nesse caso ainda mais porque aqui não temos a cultura de comprar, adquirir ou ter eps, coisa que nunca parou mundo afora.
Warren Haynes é um cara enigmático, olhar triste, um talento absurdo, uma sede de tocar que não cessa nunca e tb um respeito tal que todos o querem em seus trabalhos (Phill Lesh, AB, etc) e claro ele não recusa um só que possa e é completamente doido por música e aqui está nosso ponto em comum, o amor pela música e a dor pela vida.
Todos sabem, mas não custa repetir que ele vem dos irmãos Allman e que depois junto ao baixista Allen Woody tb do "AB" e o baterista Matt Abs (um monstro nas baquetas) formou o Gov't Mule, um dos melhores trios da história da música mundial.Allen nos deixou, mas em cada show que vc assistir ainda com ele preste atenção, e veja como ele olhava para o Warren e até nas capas dos discos do Allman Bros vc nota nas fotos o olhar de admiração de Allen por ele.
O que seria isso?
Amor?
Amizade?
Devoção?
Respeito?
Amizade? Ou tudo isso junto?
Só sei que desde a primeira vez que tive contato com o Gov't Mule, nunca mais parei e acredito ter agora quase tudo deles, ou uma grande parte, mas este aqui é especial e explico com muita facilidade: -Além de tudo que já narrei acima as músicas são perfeitas, o ambiente ao vivo é fantástico e ele está magistral e graças a Lucy tb coloco aqui o que significava pra ele Jerry Garcia do Grateful Dead e qto ele respeita aqueles com quem aprendeu.
Falar o que mais?
Baixem esse som, coloquem e ouçam uma das melhores obras feitas por alguém do mundo musical; nunca vou achar o melhor trabalho dele, agora no AB dividindo as cordas com Derek Trucks sobrinho do batera Butch Trucks, o som ficou simplesmente divino e não comercial como alguns dizem, não perdeu pegada, não perdeu a essência; perdeu sim o estilão do Dickey Betts que era uma marca dos Bros, mas ganhou em criatividade com o menino Trucks que junto ao Warren fazem um duo que até o Gregg fica namorando qdo solam e ele deixa eles inteiramente a vontade, que banda, que grupo, que seres humanos fantásticos.
Brg Lucy por mais essa gentileza, hoje conforta as dores de um lobo que acaba de sair ferido de mais uma batalha, mas que em pouco tempo se recupera dos ferimentos e volta com carga toda contra aquilo que se chama mau e que nada pode nem com este lobo, nem com a alcatéia e quem mais vier.Nessa música, o Haynes descreveu muito bem o que é gostar e admirar alguém mesmo sem conhecer -- ou só conhecendo de uma forma indireta, através de um elo musical, por exemplo. E foi muito bonito como ele conseguiu colocar isso em palavras.
I never knew you / Eu nunca te conheci
But then who really did? / Mas quem pode dizer que realmente te conheceu?
If you were at all like me / Se você era parecido comigo em alguma coisa
You managed to keep yourself hid / Conseguiu guardar só pra você
A patchwork quilt of a life / Uma vida como uma colcha de retalhos
Memories embroidered on your soul / Memórias bordadas na sua alma
E, no fim das contas, não é isso mesmo que somos todos nós? Quem realmente nos conhece?
Não somos todos colchas, com nossas memórias bordadas na alma?
Quem realmente enxerga os detalhes desses bordados?
Com quem compartilhamos?
Ou guardamos pra nós, ocultando nossa riqueza pra nós mesmos?
Não é poesia pura?
Ah, eu acho.
Lucy in the Sky with DiamondsIn anticipation of the Warren Haynes Solo Acoustic record which will be out in the beginning of 2004, ATO Records is issuing this 5 song, live EP. It will be pressed in an extremely limited quantity and is destined to be a collector's item. The tracklist for "The Lone EP" is:
[1] Patchwork Quilt
[2] I'll Be the One
[3] Indian Sunset
[4] Fallen Down
[5] End of the Line
Uma obs: É uma repostagem como outras por conta de link, mas tb pela lembrança do Alberto da Rock Fly e além da primeira parte do refrão traduzido segue este vídeo e sua letra maravilhosa, uma ode, uma poesia, sei lá mais o quê, uma obra prima pra tocar a alma de quem quiser.
Outra obs: Eu jurei que não iria comentar esse detalhe mas como um bom lobo que sou não consegui ficar calado.
É que alguns que se dizem entendidos em Gov't Mule e Warren, querem parecer íntimos e chamam a banda de "mula" ou "a mula"; mula são eles, que se esquecem que o nome da banda é uma referência ao governo, ao "establishment" e não a banda ser uma mula, apesar do símbolo utilizado por eles o ser.
Qqr um, com um pouquinho de entendimento em inglês vai ouvir ao ínicio de cada apresentação o locutor oficial dizendo sempre a mesma frase: "Please welcome to the .......(local) stage,for the first time Government Mule!!!!
É um refrão pra quem não sabe ainda, uma marca como a mula é para um dos lados do governo estabelecido nos eua , bem ao estilão Jerry Garcia, mas aí já é querer de mais e outra história,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!
24 de nov. de 2010
John Mayall "Tough"
Tô pra ver um bicho mais teimoso que lobo, dizem que é o burro, mas eu tenho certeza que o burro perde feio pra nós lobos; ô bicho teimoso e até burro, aí sim,rs
Tem uns discos que são "tiro e queda" (já disse que essa frase não é agradável pra lobos tb, mas olha ela aí de novo!), basta postar e levanta do caixão o drácula da net e deleta seu post sugando o sangue (trabalho de postar)de quem ousa ir contra a correnteza.
Alguns trabalhos eu até evito prq nem adianta perder tempo, é só postar que derrubam, e até que tenho passado meio que ao largo e nem sei como ainda "tamo" no ar, prq aumentou a frequência de visitantes e o blogger colocou um quadro de estatísticas dentro do blog e assim vc nota todo o movimento mas eles tb sabem como é sua frequência e identificam mais fácil o que fazemos, posso desabilitar só que não quis e quero é mais; que fique aí e pronto.
Bem, do post que interessa nem abri a boca ainda, mas precisa?
Falar o que do cara?
Um inglês, branco, do século passado que toca blues?
Ah isso não poderia dar certo nunca, mas deu e muito, prq ao meu ver é um dos caras mais simpáticos do chamado "jet set" (ainda existe isso?), mais talentoso que muitos medalhões e com a capacidade de usar seu dom pra ajudar músicas caídos a se levantarem como no caso do próprio Eric Clapton entre muitos ou lançar um Coco Montoya etc e etc.
Achei lindo no seu aniversário de 70 anos o convidado especial foi justamente o Clapton; este é o John, um cara digno, de moral irreparável e um caráter forte o que é característico de personalidades fortes; mas que ao mesmo tempo tem a doçura de uma criança como todo artista precisa pra se expressar de verdade.
John Mayall vale uma caçada e uma fuga, é um mito, um monstro, um artista na essência da palavra e um ser humano fantástico por tudo que acompanho e se não é o ideal pra muitos deveria ser um exemplo a ser seguido sem medo de ser felizJohn Mayall OBE (Macclesfield, 29 de novembro de 1933 é cantor, compositor e multi-instrumentista inglês de blues.
A sua carreira musical dura mais de cinquenta anos, mas o mais notável episódio desta ocorreu no final da década de 1960.
Ele foi o fundador da banda John Mayall & the Bluesbreakers e influenciou muitos instrumentalistas, incluindo Eric Clapton, Jack Bruce, Peter Green, John McVie, Mick Fleetwood, Mick Taylor, Don "Sugarcane" Harris, Harvey Mandel, Larry Taylor, Aynsley Dunbar, Hughie Flint, Jon Hiseman, Dick Heckstall-Smith, Andy Fraser, Johnny Almond, Jon Mark, Walter Trout, Coco Montoya, e Buddy Whittington.John Mayall's been busy this year!
After completely changing his band lineup, recording a new album for Eagle Records and then embarking on an exhausting tour schedule this year, we are pleased to announce the release of John Mayall's 57th official album, "Tough."
Release dates: September 7 in UK and Europe and September 15 in the US. We are currently taking orders at JohnMayall.com.
Press Release: John Mayall's new album with his new band is gritty and urban, current and strong-a study in the struggle of the current state of the world, the difficulties with human relationships, the pitfalls of temptations and, finally, the promise of hope.Produced by John Mayall himself, this album is also the debut of his new band lineup, making this a new start with fresh new blood.
A collection of 11 new songs, written by various artists and himself, constructs a statement about where, at nearly 76, he is at this point in his life, told from the wisdom of a man who has lived it all, with a voice of power and strength.
Living Blues (p.67) - "John Mayall here offers up a concept album that fuses romantic, political, and existential concerns in exactly this manner."
Record Collector (magazine) (p.91) - 4 stars out of 5 -- "The easygoing, organ-based 'An Eye For An Eye' harks back to the mid-60s, while guitar ballad 'How Far Down' is deeply contemplative."Personnel:
John Mayall (vocals, guitar, 12-string guitar, harmonica, piano, organ);
Rocky Athas Group (guitar);
Tom Canning (piano, organ, background vocals);
Greg Rzab (bass guitar);
Maggie Mayall (background vocals).Tracklisting:
01. Nothing To Do With Love
02. Just What You're Looking For
03. Playing With A Losing Hand
04. An Eye For An Eye
05. How Far Down
06. Train To My Heart
07. Slow Train To Nowhere
08. Number's Down
09. That Good Old Rockin' Blues
10. Tough Times Ahead
11. The Sum Of Something
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Tem uns discos que são "tiro e queda" (já disse que essa frase não é agradável pra lobos tb, mas olha ela aí de novo!), basta postar e levanta do caixão o drácula da net e deleta seu post sugando o sangue (trabalho de postar)de quem ousa ir contra a correnteza.
Alguns trabalhos eu até evito prq nem adianta perder tempo, é só postar que derrubam, e até que tenho passado meio que ao largo e nem sei como ainda "tamo" no ar, prq aumentou a frequência de visitantes e o blogger colocou um quadro de estatísticas dentro do blog e assim vc nota todo o movimento mas eles tb sabem como é sua frequência e identificam mais fácil o que fazemos, posso desabilitar só que não quis e quero é mais; que fique aí e pronto.
Bem, do post que interessa nem abri a boca ainda, mas precisa?
Falar o que do cara?
Um inglês, branco, do século passado que toca blues?
Ah isso não poderia dar certo nunca, mas deu e muito, prq ao meu ver é um dos caras mais simpáticos do chamado "jet set" (ainda existe isso?), mais talentoso que muitos medalhões e com a capacidade de usar seu dom pra ajudar músicas caídos a se levantarem como no caso do próprio Eric Clapton entre muitos ou lançar um Coco Montoya etc e etc.
Achei lindo no seu aniversário de 70 anos o convidado especial foi justamente o Clapton; este é o John, um cara digno, de moral irreparável e um caráter forte o que é característico de personalidades fortes; mas que ao mesmo tempo tem a doçura de uma criança como todo artista precisa pra se expressar de verdade.
John Mayall vale uma caçada e uma fuga, é um mito, um monstro, um artista na essência da palavra e um ser humano fantástico por tudo que acompanho e se não é o ideal pra muitos deveria ser um exemplo a ser seguido sem medo de ser felizJohn Mayall OBE (Macclesfield, 29 de novembro de 1933 é cantor, compositor e multi-instrumentista inglês de blues.
A sua carreira musical dura mais de cinquenta anos, mas o mais notável episódio desta ocorreu no final da década de 1960.
Ele foi o fundador da banda John Mayall & the Bluesbreakers e influenciou muitos instrumentalistas, incluindo Eric Clapton, Jack Bruce, Peter Green, John McVie, Mick Fleetwood, Mick Taylor, Don "Sugarcane" Harris, Harvey Mandel, Larry Taylor, Aynsley Dunbar, Hughie Flint, Jon Hiseman, Dick Heckstall-Smith, Andy Fraser, Johnny Almond, Jon Mark, Walter Trout, Coco Montoya, e Buddy Whittington.John Mayall's been busy this year!
After completely changing his band lineup, recording a new album for Eagle Records and then embarking on an exhausting tour schedule this year, we are pleased to announce the release of John Mayall's 57th official album, "Tough."
Release dates: September 7 in UK and Europe and September 15 in the US. We are currently taking orders at JohnMayall.com.
Press Release: John Mayall's new album with his new band is gritty and urban, current and strong-a study in the struggle of the current state of the world, the difficulties with human relationships, the pitfalls of temptations and, finally, the promise of hope.Produced by John Mayall himself, this album is also the debut of his new band lineup, making this a new start with fresh new blood.
A collection of 11 new songs, written by various artists and himself, constructs a statement about where, at nearly 76, he is at this point in his life, told from the wisdom of a man who has lived it all, with a voice of power and strength.
Living Blues (p.67) - "John Mayall here offers up a concept album that fuses romantic, political, and existential concerns in exactly this manner."
Record Collector (magazine) (p.91) - 4 stars out of 5 -- "The easygoing, organ-based 'An Eye For An Eye' harks back to the mid-60s, while guitar ballad 'How Far Down' is deeply contemplative."Personnel:
John Mayall (vocals, guitar, 12-string guitar, harmonica, piano, organ);
Rocky Athas Group (guitar);
Tom Canning (piano, organ, background vocals);
Greg Rzab (bass guitar);
Maggie Mayall (background vocals).Tracklisting:
01. Nothing To Do With Love
02. Just What You're Looking For
03. Playing With A Losing Hand
04. An Eye For An Eye
05. How Far Down
06. Train To My Heart
07. Slow Train To Nowhere
08. Number's Down
09. That Good Old Rockin' Blues
10. Tough Times Ahead
11. The Sum Of Something
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
23 de nov. de 2010
Synopsis "Minuit Ville" vinyl rip (1979)
Todos aqui na alcatéia sabem que sou um provocador de primeira, mas agora é culpa do Roderick, ele que veio com esta doideira aqui e me disse que queria prq queria.
Como bom teimoso lá fomos nós, pra ver se não prestava, rs; e a primeira coisa foi a dificuldade em achar pra baixar "grátis", "sem pagar nada", "na boa" sabem?
Aí já fiquei com mais uma pulga atrás da orelha, e na sequência só em torrents e russos ainda o que me provocou ainda mais a curiosidade (sacana esse Roderick, qdo me vi tava todo envolvido na caçada,saco!!) e achamos em flac em um blog,ré,ré; fora outro com link vencido.
Ah não!
Ou não presta mesmo ou é muito bom e raro, e tiro e queda (essa frase não é muito boa pra um lobo que tá na mira dos caçadores de blogs,rs); um belo som francês progressivo, de alta qualidade e harmonia, um achado ao meu ver que veio de bandeja e por isso obriguei o Roderick Verden escrever algo, mas só sob tortura escreveu algumas linhas, mas tb trouxe um review que achei interessante e um vídeo pra quebrar o gelo.
Belo trabalho, bela dica, divirtam-se aqueles que dizem conhecer de prog e os que gostam de boa música, rs.
"Synopsis é mais um dos conjuntos franceses, que tenho conhecido nos blogs, que me surpreendeu, pela qualidade do som.
Seu estilo é mais ou menos na linha dos Atoll, Ange, Mona Lisa, mas baseado nos seus dois discos gravados, achei o Synopsis melhor ainda que os três citados.
O som da banda é sinfônico, bem viajante, como um belíssimo trabalho de sintetizador.
Como muitos grupos, surgidos no final do anos 70, a banda terminou rápido, deixando-nos apenas os dois ótimos álbuns, "Minuit Ville"(1979) e "Gamme"(1980)."
Roderick Verden
"Mostly mellow and string synth laden symphonic prog, "Minuit Ville" is yet another late 70s offering from the French progressive scene.
While Ange and Mona Lisa dramatics do appear, particularly in the opening track and the intro to the finale, SYNOPSIS generally occupies a more delicate and ambient niche that do the godfathers of the scene.
They do not sound like a knock-off of any groups of their age, even if RPI forces also play a role.
Michel Bail sings in a near falsetto which actually suits the fragility of the melodies, particularly on the highlight, "Desert", which features the most assertive song structure and memorable tune of the disk, with a majestic shift from verse to chorus, and a shimmering synth section leading to a more intricate bass-led closing passage.
While keyboards do dominate, Christian Hoff makes his presence felt often enough, particularly in "Ville D'Oracle", which begins in almost jazzy fits and starts before his gentle arpeggios introduce the sung portion, after which his lead sashays atop an Alan Parsons styled bass riff. He reveals more prowess on "Melodie Saoule", and here Michel Resler's bass is far more inventive, and the rhythm more complex.
If I may provide a brief closing synopsis, this debut may be a tad too timid for some, but is recommended to those who enjoy the mellower proponents of the sub genre, conveyed with continental class . 3.5 stars."Line-up / Musicians
- Michel Resler / bass
- Christian Bolze / keyboards
- Christian Hoff / guitar
- Patrick Marcel / drums
- Michel Bail / vocals
Songs / Tracks Listing
1. Minuit Ville (5:13)
2. Joue-Moi Quelque Chose (7:49)
3. Ville Oracle (6:27)
4. Melodie Saoule (9:06)
5. Desert (8:28)
Total Time 37:03 (Flac)
Enjoy!!!!!!!!!!!
Como bom teimoso lá fomos nós, pra ver se não prestava, rs; e a primeira coisa foi a dificuldade em achar pra baixar "grátis", "sem pagar nada", "na boa" sabem?
Aí já fiquei com mais uma pulga atrás da orelha, e na sequência só em torrents e russos ainda o que me provocou ainda mais a curiosidade (sacana esse Roderick, qdo me vi tava todo envolvido na caçada,saco!!) e achamos em flac em um blog,ré,ré; fora outro com link vencido.
Ah não!
Ou não presta mesmo ou é muito bom e raro, e tiro e queda (essa frase não é muito boa pra um lobo que tá na mira dos caçadores de blogs,rs); um belo som francês progressivo, de alta qualidade e harmonia, um achado ao meu ver que veio de bandeja e por isso obriguei o Roderick Verden escrever algo, mas só sob tortura escreveu algumas linhas, mas tb trouxe um review que achei interessante e um vídeo pra quebrar o gelo.
Belo trabalho, bela dica, divirtam-se aqueles que dizem conhecer de prog e os que gostam de boa música, rs.
"Synopsis é mais um dos conjuntos franceses, que tenho conhecido nos blogs, que me surpreendeu, pela qualidade do som.
Seu estilo é mais ou menos na linha dos Atoll, Ange, Mona Lisa, mas baseado nos seus dois discos gravados, achei o Synopsis melhor ainda que os três citados.
O som da banda é sinfônico, bem viajante, como um belíssimo trabalho de sintetizador.
Como muitos grupos, surgidos no final do anos 70, a banda terminou rápido, deixando-nos apenas os dois ótimos álbuns, "Minuit Ville"(1979) e "Gamme"(1980)."
Roderick Verden
"Mostly mellow and string synth laden symphonic prog, "Minuit Ville" is yet another late 70s offering from the French progressive scene.
While Ange and Mona Lisa dramatics do appear, particularly in the opening track and the intro to the finale, SYNOPSIS generally occupies a more delicate and ambient niche that do the godfathers of the scene.
They do not sound like a knock-off of any groups of their age, even if RPI forces also play a role.
Michel Bail sings in a near falsetto which actually suits the fragility of the melodies, particularly on the highlight, "Desert", which features the most assertive song structure and memorable tune of the disk, with a majestic shift from verse to chorus, and a shimmering synth section leading to a more intricate bass-led closing passage.
While keyboards do dominate, Christian Hoff makes his presence felt often enough, particularly in "Ville D'Oracle", which begins in almost jazzy fits and starts before his gentle arpeggios introduce the sung portion, after which his lead sashays atop an Alan Parsons styled bass riff. He reveals more prowess on "Melodie Saoule", and here Michel Resler's bass is far more inventive, and the rhythm more complex.
If I may provide a brief closing synopsis, this debut may be a tad too timid for some, but is recommended to those who enjoy the mellower proponents of the sub genre, conveyed with continental class . 3.5 stars."Line-up / Musicians
- Michel Resler / bass
- Christian Bolze / keyboards
- Christian Hoff / guitar
- Patrick Marcel / drums
- Michel Bail / vocals
Songs / Tracks Listing
1. Minuit Ville (5:13)
2. Joue-Moi Quelque Chose (7:49)
3. Ville Oracle (6:27)
4. Melodie Saoule (9:06)
5. Desert (8:28)
Total Time 37:03 (Flac)
Enjoy!!!!!!!!!!!
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