13 de fev. de 2014

"Charles Chaplin e o Garoto" (The Kid - 1921)

Como já é de conhecimento de alguns tive uma série de imprevistos (que ótimo se fossem previsíveis não seriam imprevistos e poderiam até ser resolvidos antes de dar problemas) nos últimos meses e com isso pedi ajuda à amigos em respeito aos frequentadores dessa alcatéia.

Não conseguia pensar nos amigos e amigas que fiz nesses anos todos deixados ao acaso como vejo em muitos blogs, mas não os culpo tb não; imagine que chega uma hora que tudo enche o saco, que as pessoas por traz dos avatares ficam doentes, morrem, se mudam, mudam e param, isso, param .......

Mas não era meu caso, o meu era uma sequência de fatos que passavam por todas as áreas da minha vida, emocional, funcional, humana ou animal e ainda a parte técnica que deu pau de uma vez, como hd pifado mais uma vez com muito calor (imagina né) e placa-mãe que foi pro saco e por aí afora.

E ainda tudo isso sem condições de ser resolvidos na hora com facilidade!

Bem, ainda não entendo alguns desafetos que existem na net e adoram polemizar sobre nada, discutir sobre o indiscutível e que se vc não for a imagem do que eles querem vc não serve pra eles.

PQP, nunca me propus a ser a imagem perfeita pra ng, nem guru de ng, nem sequer alguém ou algo na vida de alguém; na net as vz somos amigos anos a fio e a pessoa para de falar com vc e acabou a amizade, sobram lembranças e só.

Por exemplo essa trollagem toda que rolou nos blogs Nas Ondas da Net, Valvulados, aqui e antes já havia começado no ProgRockVintage, o que mais me encucou foi descobrir antigos amigos se aproveitando do anonimato que eles mesmo me ensinaram a descobrir trollando, xingando, destratando e muito mais sem motivo algum prq nem falava mais com eles.

Só que isso tudo me fez mais forte do que muitos imaginam, sou realmente osso duro pra roer, e como disse: O dia que sairmos do ar será por motivo de força maior.

Não paro prq um ou todos querem, faço prq gosto e não para agradar; não posto nada pensando em ng e se vão gostar como eu e principalmente não posto o que não gosto.

Não faço para discutir se acho certo ou não , prq o que posto já foi conferido, vivido, testado e experimentado e não está aqui pra passar pelo crivo de ng; quer um exemplo interessante?

Qdo posto progs os acessos sempre sobem naquele post específico o que não significa que o blog tenha com isso uma alta inflação (rs) de acessos como um todo, é como uma onda e de repente volta a estabilidade e acontece o oposto qdo posto Blues, os acessos aos posts específicos caem mas não do blog como um todo.

Excessão feita a Clapton, Beck, SRV e Warren Haynes que não são discriminados e vejam se deixei alguma vez de postar os monstros do Blues por aqui só pra agradar postando prog?

Gosto sim de tudo, e de prog tb mas aqui posto o que dá na cabeça e na hora que acho que devo.

Parece duro?

Mal educado?

Não, sincero e claro como deveriam ser as pessoas e seus relacionamentos prq por traz em emails detonam meio mundo pra vc e pra quem vc se relaciona e pra os próprios exaltam os objetos de seu desprezo pra se alinharem contra as opiniões do Lobo, ou dono do blog como dizem algumas antas (coitadas não merecem a categoria de trolls) e jogam amizades (olha aí a net de novo) de anos fora só por serem contrariadas.

Mais uma vez não estou aqui pra agradar ng, não vou me eleger a porra nenhuma, chegamos com o SOM MUTANTE aonde chegamos prq quem quis e teve boa vontade entendeu o prq existimos e como fazemos por aqui.

Sou gratíssimo a todos que até hoje me aturaram e me ajudaram mesmo carregando o piano em outras ocasiões que sempre citei de onde vinha a idéia, fonte, post ou link; e agora muito mais à aqueles que mesmo não concordando com tudo ou nada, foram fiéis àqueles que aqui frequentam e os respeitaram tanto ou mais como eu, deixando muitas vz suas obrigações e compromissos de lado pra não deixar seguidores tão valorosos de lado esperando eu conseguir me levantar.

E desde que agiram assim cada uma de suas postagens se tornou uma marca aqui na alcatéia, e o SM até deu uma arejada, uma revitalizada e experimentos foram feitos vistos por ângulos completamente diferentes dos meus e isso fez a diferença; pena ter sido numa época de festas, virada de ano e férias prq teriam tido muito mais atenção do que tiveram apesar que uma média de 400 acessos e picos de 800 não se pode chamar de poucos acessos.

Bem o post de hoje seria novamente outro, aliás "outros" foram os que fiz prq ele (o post citado) está pronto pra subir mas acontecem fatos que mudam o rumo da história e qdo vi as fotos espalhadas mundo afora de "negrinhos"algemados ou presos a postes com travas de bikes ou correntes aquilo mexeu demais comigo.

Vc sabe que são trombadas, vc sabe que se estiverem armados e nóias matam até famílias inteiras mas vc sabe tb que os justiceiros não sobem os morros pra encarar os "negrões"que mandam na bagaça (mas todos sabem quem são) e em entrevistas que ouvi disseram ser mais de 50 e qdo precisar voltam pra sua área ficar limpa.

Quem não sabe que tudo isso é abastecimento pra classe média que eles se intitulam defender?

Qual deles não dá uns pegas ou compra uns canos pra se defender e da mão de quem?
Nossa, ao ver aquilo me veio a cabeça o livro Navio Negreiro de Castro Alves e ali não tem santos prq na Africa tribos lutavam contra tribos e os perdedores eram vendidos como escravos, ao ponto de duas religiões sagradas pra os negros terem sido extintas junto com seu povo e sobraram duas que tantos comentam por aí demonizando seus seguidores mas aceitando $ até do próprio tráfico pra construir templos cada vez maiores e darem muita grana e benefícios pra os seus.

Aliás num show pra o tal deus a federal baixou e prendeu meio mundo prq tinham mais drogas com eles do que encontravam nas biqueiras.

Mais uma vez a história se repete, escolhe-se um alvo e o destrói, sendo pela religião ou pela força, em nome de Deus ou do diabo e a única coisa que veio a mente foi colocar aquela imagem, aquela triste lembrança da escravidão mas desisti e lembrei dessa história do mágico e gênio Chaplin (que até acusado de pedófilo foi em sua carreira) que fez e faz gerações rirem e chorar aos seus trejeitos e manhas de eterno vagabundo, e o Garoto é muito claro no que hoje se repete e só um Chaplin profetizaria com tamanha clarividência e capacidade tudo numa grande sopa de nossa pseudo sociedade.

"Leva pra sua casa"

"Pega pra cuidar"

"Deixa ele matar sua família e quero ver se vai amá-lo"

Mas quem o criou assim?

Ele não nasceu assim, e foi deixado a margem da sociedade como eu ou vc e que poderíamos ser ele já pensaram bem nisso?

Não quero dizer e nem vou tentar dizer quem está certo ou errado, só digo que não esta certo e nada está enquanto gastamos milhões com a copa meninos negros (bandidos sim ou não) são algemados a postes e ainda por cima "NUS" pra maior vergonha de ser ladrão, nóia sei lá o que!

Negrinho vc não presta, não gostamos de vc e assim tratamos gente de sua laia!!!!!
Não não tá certo, tá errado e assim não pode (mas vai e vai piorar) continuar!

Subam os morros justiceiros, todos sabem quem é  quem, enfrentem de homem pra homem quem manda nos "negrinhos" e aí sim podem bater no peito, mas 10 15 caras batendo num moleque e deixando ele daquele jeito e se achando?

Alino Flamengo mesmo tá cheio de caras que chefiam tudo prq os justiceiros que andam de skate a noite não vão lá?
Prq?

Um policial de folga tenta prender uns bandidos que estavam "fazendo" um pessoal, eles fogem, ele dispara, eles disparam e uma moça leva uma bala (ATENÇÃO ANTAS: Bala perdida não é encontrada nunca por isso "perdida" e não acerta alvo prq se acertou não está mais perdida, foi um tiro que atingiu alvo errado, pqp, parece a história do "não corre risco de vida" que demorou anos pra acabar e de vez em qdo ainda aparece por aí) e morre.

A mãe em seu desespero justificado "exige justiça" e de onde saiu o tiro seja quem for que seja punido...........qual policial vai se arriscar a defender alguém em sua folga e ainda quase ser linxado e agora ser perseguido por justiça que ele sim estava tentando fazer enquanto o povo em volta observava os manos fazendo um assalto?

Afinal um marginal morreu e o outro foi encontrado dentro de um ps numa das maiores favelas de sampa?

Que justiça ela e e tantos outros pedem qdo acontece isso, toda vez aparecem pais e mães desesperados querendo justiça, justiça e justiça se na realidade o que querem é compartilhar sua dor buscando VINGANÇA!!!!!!!!!!!!!!!!!

Não não tá certo o negrinho no poste (me lembrei do livro do Jorge Amado Capitães da Areia de 1937 e adorava o personagem "sem pernas" coitado mas achava ele muito humano talvez o mais de todos eles).

Não tá certo policial virar bandido, não tá certo a justiça virar vingança e não tá certo um amigo e companheiro de trabalho como o cinegrafista Santiago ser atingido por um morteiro, entrar em coma morrer e ainda ler nos comentários do G1 por exemplo: "Bem feito metido a besta, já vai tarde ou " Quis aparecer aí no que deu" e cadê os equipamentos de segurança da empresa?

Mas nosso sindicato é ligado a cut e óbvio ligado ao governo que conhecemos bem (conheço pq sou da área e não acho nada, digo o que sei que é e pronto) no meu registro está a profissão e a marca da cut.

Alguém viu manifestações de bandeiras vermelhas com a foice e o martelo ou a fuça do Lênin?

Saíram em toda a mídia pra descer o pau nesses arruaceiros fantasiados de anarquistas?

Botaram a cara pra defender um câmera-man que mal ganha pra sustentar com dignidade sua família mas qdo sai ele sabe que pode não voltar prq pode morrer com uma das tais "balas perdidas"? ou agora morteiro perdido encontrado na cabeça dele onde arrancou uma orelha e arrebentou com metade do seu cérebro?

Não pensem que não tem a ver com a postagem do Garoto, prq tem tudo e quem não viu que veja e quem viu reveja prq tenho certeza aprenderá muito.
Por Magno Martins
Uma das maiores obras-primas do mundo cinematográfico é, indiscutivelmente, o filme O Garoto (The Kid), dirigido e interpretado por Charlie Chaplin. Lançado em 1921, Chaplin ofereceu com maestria e talento um novo patamar para o cinema mudo: a comédia dramática.
É perceptível que Charlie Chaplin sempre teve um olhar crítico em demonstrar, em suas películas, questões que levam discussões entre diversas pessoas, independentemente de suas classes sociais. E, é claro, que isso o tornou uma das maiores lendas do universo do Cinema. Porém, neste filme, Charlie demonstra um algo a mais, que levou o público aos cinemas para conferir. E esse algo a mais foi sua sensibilidade.
O longa em si conta a história de um bebê que foi abandonado pela própria mãe, após sair da maternidade. Porém, ao invés de denotar a personagem como uma mulher ruim, Charlie teve a delicadeza de mostrar ao público sua história: uma mulher abandonada pelo namorado, grávida, sem condições financeiras e emocionais para cuidar de uma criança. Isso é perceptível em vários takes da película. Com medo de fazer o filho sofrer, ela o abandona em um carro de família com condições financeiras melhores. Ao se arrepender do feito, a mãe retorna ao local, porém, o carro fora furtado e o destino separa mãe e filho em questões de minutos.
A partir de então que o Vagabundo, interpretado por Chaplin, entra em cena. Ao encontrar a criança abandonada perto de sua casa, ele faz de tudo para reencontrar os pais do bebê. Em uma série de contratempos, com muito humor, o Vagabundo percebe que terá que ficar com a criança, especialmente ao ler o pequeno bilhete deixado pela mãe da criança em seu cobertor, pedindo aos futuros pais adotivos que cuidassem da criança com muito amor e carinho.

Desde então, a história entre o pai Vagabundo e o garoto John começa a se materializar na película. Mesmo com todas as dificuldades da vida, o Vagabundo não mede esforços para cuidar bem da criança, desde arrumando um berço e uma mamadeira improvisada com um bule de café até todo o amor, carinho e atenção solicitada pela mãe que o abandonara. Através de vários cenas bem elaboradas, juntamente com a trilha sonora fantástica, que foi criada pelo próprio Chaplin, a história composta com muita cumplicidade, simplicidade, humildade e sinceridade começa a ser formar, envolvendo o público emocionalmente com o pai adotivo e a criança abandonada.
Claro que Chaplin, em meio a isso, adicionou muitas doses de humor. Talvez para muitos a forma de ganhar a vida que o Vagabundo encontrou juntamente com o seu filho não tenha sido a melhor, mas em momento algum dá uma sensação de exploração de trabalho infantil. Muito pelo contrário, a forma que Chaplin criou para o trabalho de ambos mostra que, indiferentemente das condições precárias e os obstáculos que apareciam entre os dois, ambos lutavam pela sobrevivência um do outro, demonstrada pela cumplicidade e honestidade em sentimentos que existem entre eles.
A parte que realmente mais emociona (a mais sofrível em todo o filme) é quando tentam separar o Vagabundo do Garoto. A cena do Garoto implorando para ter o pai de volta, enquanto é levado pela caminhonete do orfanato, realmente é um dos pontos mais dramáticos do longa. Porém, o Vagabundo luta com todas as suas forças contra os malfeitores para impedir que ele fosse separado de seu filho: ele sai correndo pelos telhados da vizinhança até alcançar a caminhonete em movimento, pula na carroceria, luta contra um dos malfeitores e consegue resgatar seu filho. Para muitos, é como se Chaplin demonstrasse o que a mãe do Garoto deveria ter feito: lutar pelo filho. Mas a todo o momento ele cumpre o pedido da própria mãe: de cuidar do seu filho com muito amor, carinho e atenção.
A história em si, não termina ai: muitas confusões, dramas, cenas engraçadas compõe a trama entre o Vagabundo e o Garoto, além de diversas reviravoltas nas histórias dos coadjuvantes de O Garoto.
Muitos críticos de cinema fazem um paralelo do filme O Garoto com a própria vida de Charlie Chaplin, já que ele passou boa parte de sua infância em um orfanato, separado do seu irmão; sua mãe não tinha condições financeiras e mentais para cuidar de ambos, pois fora abandonada pelo marido quando os filhos eram muito pequenos. Há também críticos que justificam a alta dose de sensibilidade devido ao fato de que o filho recém-nascido de Charlie havia acabado de falecer quando começaram as gravações de O Garoto. Pode ser que tudo isso tenha influenciado na obra-prima, porém, uma coisa que ninguém jamais poderá negar: o talento de Chaplin em trazer para as telas de cinemas questões tão importantes (tanto na época como atualmente) como o amor, a cumplicidade, a honestidade, a humildade e a simplicidade. Nisto tudo, Chaplin foi e continuará sendo um grande mestre.


 Obs: Tem de ter mesmo uma obs, lembram daqueles abestalhados que me chamavam de amante da ditadura por ter servido a pátria num período crítico?

Pois bem, dizem que a vingança é um prato que se come frio não?

Não, a vingança se pode ser chamada assim é falar e provar, e aí está amantes dos sassás mutemas de hoje, quem era o amante da ditadura.

O que eu fazia era servir a pátria, ao país que amo, o Brasil que sonho ainda será melhor apesar dos dedo-duros e dos corvos que os cercam; só cumpri minha obrigação e nunca matei ng, nem dedurei ng pra me estabelecer no poder por décadas a fio, sou só um lobo estepario sem um puto no bolso, mas com a minha consciência tranquila.

Aplaudam seu líder bando de idiotas e puxa sacos do inferno, disse que mostraria a verdade na hora certa, e foi a Veja que publicou com o novo livro do Delegado Romeu Tuma Jr (prq no Roda Viva ele afirmou que o nº2 está saindo e agora com nomes, doctos e tudo que não coube no primeiro) e foi ele que escancarou com fatos e fotos como essa abaixo a verdade; mesmo tendo sido ministro do governo desse aí.....................que apesar de tudo ainda surfa de bom moço.

Será que ele dorme tranquilo sabendo quantos foram pro pau de arara ou pra vala e agora eles estão loucos pra condenar militares aposentados que recebiam informações deles mesmo pra desviar a atenção da verdade?
Ah  a Verdade, a primeira que morre sempre........

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

9 de fev. de 2014

Exploit - Symphonic Prog de la bella Itália



Mais um belo Prog della bella Italia. Um trio de Roma, bem raro e desconhecido, com um fim misterioso. O primeiro lado do LP da banda mostra uma clara influência do ELP (ou The Nice). Surpreendentemente, o destino de músicos Exploit ainda é desconhecida, e não há fotos ... O  registro da primeira edição do LP é muito raro e vale US $ 1500 ...
Um sonzaço, bem Proto Prog com guitarras distorcidas.

Faixas:
01. Crisi: Parte 1 - Speranza (Romano Rizzati) - 7:52 
02. Crisi: Parte 2 - Crisi (Romano Rizzati) - 7:10 
03. Crisi: Parte 3 - Pazzia (Romano Rizzati) - 5:17 
04. Anche se ho sbagliato (Sergio Tocci, Herbert Hildebrandt-Winhauer) - 2:52 
05. Un bambino ... Un re ... (Sergio Tocci, Franco Bonfanti) - 3:58 
06. Il Campanile della Cattedrale (Giovanni Borzelli, Romano Rizzati) - quatro um 
Bônus:
07. L'anima nuda (Giovanni Borzelli, Romano Rizzati) - 2:21 
08. Giochiamo insieme (Romano Rizzati, Chris Kritzinger) - 2:44 
09. La tua pelle Scotta (Sergio Tocci, Borjan, Romano Rizzati) - dois cinqüenta e cinco 

Pessoal:
- Carlo Crivelli - teclados, vocais 
- Enzo Cutuli - baixo, vocais 
- Aldo Pignanelli - bateria, percussão




5 de fev. de 2014

STEVIE COCHRAN - "Live At Montreux" - 2003



Vez por outra eu preciso dar uma chacoalhada nos neurônios para botar a cabeça em ordem para poder seguir em frente, portanto sempre procuro algo fora do eixo do rock progressivo para esta tarefa e em minha busca, me deparei com um gordão fazendo cara de mau, chamado Stevie Cochran, em uma apresentação na edição de 2003 do Festival de Montreux.

Baixei o dito álbum e comecei a escutá-lo e fração de segundo depois eu já estava batendo o meu pezinho, tamanho 44, no ritmo da música, completamente hipnotizado por um som que caracteristicamente não faz parte do meu cotidiano, portanto, surpreso com o fato, quem seria esta figura totalmente desconhecida para mim?


Pois bem, vamos aos fatos: este cidadão já participou de nada menos do que cinco edições deste mesmo festival e desde a metade dos anos noventa faz turnês pela Europa e Japão, sendo ele, um exímio guitarrista de blues, possuindo uma bela voz, potente e afinadíssima, compositor de mão cheia, que começou a tocar guitarra pelos idos de 1966. 

Ele vem de uma família musical que inicialmente o ensinava jazz, entretanto, ele não resistiu aos apelos da Beatlemania e da invasão britânica no blues-rock e a partir de 1968 passou a escutar incansavelmente a obra de Jimi Hendrix e Eric Clapton e em torno de 1973, altamente influenciado por esses Deuses da guitarra, desenvolveu sua própria guitarra.


Como se não bastasse todos os seus predicados, ele neste álbum está acompanhado de mais três feras e essas feras tem nome e tem função, então vamos lá, pois nos teclados temos Dan Kean, no baixo, Alan Katz e na bateria, Matt Miller, que é também produtor deste delicioso e dançante álbum, cabendo ressaltar que todos sem exceção, são músicos de primeiríssima categoria. 

As músicas deste álbum são de sua autoria com alguns parceiros, a exceção de “No Quarter” do Led Zeppelin, que tem como autores, Jimmy Page, Robert Plant e John Paul Jones, que audaciosamente foi executada pela banda com toda a pompa e circunstância que uma música como esta assim o exige, permitindo que Stevie Cochran pudesse revelar o seu lado rock’n roll. 


Para os que já me conhecem, todos sabem que este estilo musical não é a minha praia, mas como esta música é muito estimulante, tomei coragem para escrever estas poucas linhas para poder dividir com os amigos a satisfação de ter entrado em contato com uma música que é simples por natureza, mas grande o suficiente para atingir a alma e conquistar o coração.

ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!

Band:
Stevie Cochran
Dan Kean
Alan Katz
Matt Miller

Tracks:
01 - I've Got A Reason
02 - Maybe It's You
03 - Some Times
04 - Why Do They Kill
05 - What You Do To Me
06 - Underground Theme
07 - Misunderstood
08 - Headed For Trouble
09 - You Amaze Me
10 - Got To Have A Song
11 - No Quarter
12 - In One Ear - Out The Other




1 de fev. de 2014

Tangerine Dream - The Virgin Years (1977-1983)

Continuando com a minha série de posts 'megalomaníacos' aqui no Som Mutante (ou seja, ábuns duplos, triplos e quíntuplos), temos agora um post de 7 álbuns da banda Tangerine Dream. O box em questão é o Tangerine Dream - The Virgin Years (1977-1983), que reúne em cinco CDs, sete ábuns de sua fase na gravadora inglesa Virgin. Interessante notar que mesmo para os fãs mais ardorosos da banda, este box tem lá sua atratividade, pois vem recheado de bonus-tracks, além do "ao vivo" ENCORE, de 1977.




Tangerine Dream é uma banda alemã, formada em 1967 por Edgar Froese (tecladista, o único remanescente da formação original do grupo), considerada como um grande expoente do rock progressivo eletrônico, junto com o Kraftwerk .

A carreira da banda é dividida em várias fases. A primeira iniciada em 1969 e terminada em 1973, marca uma sonoridade inspirada no Pink Floyd (fase Syd Barrett), com várias intervenções de teclados, e efeitos sonoros, e próxima da cena progressiva alemã denominada Krautrock. Destaque para os discos Zeit (1972) duplo com uma proposta ousada de uma "sinfonia eletrônica espacial", e Atem (1973) que incluía elementos tribais em algumas faixas.

A segunda, entre 1974 a 1982,considerada por muitos a fase de ouro do grupo, marca uma guinada na sonoridade da banda, que mesmo ainda apostando em longas suítes, marca uma maior independência sonora, em que o grupo adquiria uma identidade própria, e uma maior, e melhor utilização de teclados, sintetizadores e efeitos sonoros e, em algumas faixas, uma proposta um pouco mais acessível, mesmo que ainda bastante experimental. Destaque para os discos Phaedra (considerado a obra-prima da banda, de 1974), Stratosfear (1976), Cyclone (o único com vocais, de 1978) e Force Majeure (1979).

A partir de 1983 o grupo começa a seguir numa linha mais comercial, mesmo que em alguns trabalhos ainda aposte em suítes; o grupo adquire uma sonoridade mais direta, por vezes pop. Destaque para os discos Hyperborea (1983), Optical Race (1988) e Mars Polaris (1999).

Uma característica do grupo, é a constante troca de formações entre os membros da banda, onde somente Froese (que também possui trabalhos a solo) se mantendo no grupo desde 1969. Outros ex-integrantes da banda, como Michael Hoening, Peter Baumman e Christopher Franke, tem carreiras solo que merecem citação.

Maiores informações, "disco a disco", podem ser obtidas na Wikipedia:
http://en.wikipedia.org/wiki/Tangerine_Dream 
http://en.wikipedia.org/wiki/Tangerine_Dream_discography 


Tangerine Dream. The Virgin Years: 1977-83. 5CD.
Tangerine Dream - The Virgin Years (1977-1983) contains 7 of Tangerine Dream’s catalog releases and each includes bonus tracks & rarities Starting with the live album “Encore” (1977), the album was recorded on their American tour with the line-up of Chris Franke, Peter Baumann and Edgar Froese, followed by the single ‘Monolight’ b/w ‘Hobo March’, available on CD for the first time. “Force Majeure” (1979) reduced to the duo of Christopher Franke and Edgar Froese, recorded at Hansa Studios in Berlin. “Tangram” (1980) The band were joined by Johannes Schmoelling. The album comprises of two lengthy, 20 minute pieces and became their fifth biggest selling album. “Exit” (1981) First track “Kiew Mission” features a female voice chanting in Russian, set with the backdrop of the Cold War era. The voice chants the names of the worlds continents, pleading to end the threat of nuclear war. The album is complemented by two bonus tracks. White Eagle (1982) also had great success in Germany where a remix of the title track became theme music for the German TV Series “Tatort” .“Logos” (1982) live two part album; 50 minutes taken from the 2 hour concert recorded at London’s Dominion theatre in November 1982. “Hyperborea” 1983’s completes this seven album collection. Hyperborea the album title refers to an idyllic land in Ancient Greek, where the sun shone 24 hours a day.



Espero que apreciem este Tangerine Dream, pois o outro só foi liberado no Uruguai e em alguns estados nos EUA por enquanto.

25 de jan. de 2014

Eric Clapton & Santana


Um excelente registro do encontro de dois deuses da guitarra.

Eric Clapton on Carlos Santana - The Calling
Tokyo, Japan - April 28, 2000 - EC Compilations - Aud 4
Track List:
Batuka
No One to Depend On
Taboo
The Calling
Apache - Smooth
Soul Sacrifice
Jingo
Little Wing (San Diego, Ca. - August 16, 1975)
Why Does Love Got to Be So Sad? (Los Angeles, Ca. - August 14, 1975







21 de jan. de 2014

Focus - Dutch Prog Rock


O Focus é uma banda de rock progressivo holandesa fundada em 1969 pelo organista e flautista Thijs van Leer, considerada uma das grandes bandas nesse estilo musical. Suas extensas e quase exclusivas composições instrumentais e improvisações continham várias referências à música erudita. Um exemplo é a referência a ópera de Monteverdi na canção "Eruption", do álbum Moving Waves. Outra demonstração está na referência à Johann Sebastian Bach em "Carnival Fugue", do álbum Focus 3, ou ainda das referências ao Renascimento de "Anonymus II", do mesmo álbum.


O Focus surgiu em 1969 pelo organista e flautista Thijs van Leer, pelo baixista Martin Dresden e pelo baterista Hans Cleuver. A ideia inicial era seguir o estilo de Traffic, o que não aconteceu por percalços com a versão holandesa de Hair. Após a temporada do musical o grupo pode produzir seu primeiro álbum, em 1970, já com a presença de Jan Akkerman na guitarra. Descontente com a falta de sucesso do primeiro álbum, Jan Akkerman deixou a banda para formar outra banda com o baterista Pierre Van der Linden e o baixista Cyril Havermans. Quando soube das notícias sobre a nova banda, Thijs os contactou e eles o convidaram para participar da banda, assumindo somente então o nome Focus. O quarteto gravou o álbum Moving Waves, primeiro álbum de impacto da banda, recebendo críticas positivas em âmbito internacional. O álbum incluía a obra símbolo da banda, "Hocus Pocus". Este clássico do rock consistia na repetição de um riff de guitarra recorrente e interlúdios de vocal falsete.


No final de 1970, conheceram o produtor Mike Vernon, que ajudou a promover a banda pelo mundo. A expansão começou na Inglaterra em 1972, mesmo ano do álbum Focus 3, um disco duplo que continha o hit "Sylvia". Nesse álbum Bert Ruiter tomou o lugar de Cyril Havermans. Em maio de 1973 a banda fez uma grande apresentação no Rainbow Theatre em Londres, o que resultou no álbum Live at the Rainbow.
Logo após, Pierre Van der Linden deixou a banda após desentendimento com Ruiter sobre a direção da banda. Collin Allen o substituiu, e então a banda gravou Hamburger Concerto, um retorno ao estilo erudito. Gravaram posteriormente Mother Focus, um álbum mais comercial. Durante as gravações do álbum Allen deixou a banda, sendo substituído pelo estaduniense Devid Kemper. Em 1976, após a finalização do álbum, Jan Akkerman também deixou a banda pelas diferenças musicais entre ele e Thijs, iniciando o fim gradual da banda até o anúncio do fim em 1978. Ainda em 1977 a banda retornou com o vocalista P. J. Proby se integrando à banda, que nessa época contava com Thijs Van Leer, Bert Ruiter, o guitarrista Eef Albers, o também guitarrista Phillip Catherine e o baterista Steve Smith.



Seguem meus álbuns preferidos:














17 de jan. de 2014

Atlantic Blues Piano


Atlantic Blues foi uma série lançada no Brasil em 1986 em comemoração aos 50 anos da Atlantic Records. Atlantic Blues era uma série de 4 álbuns duplos, com o que havia de mais influente no blues do pós-guerra, apesar da Atlantic não ser uma gravadora de Chicago como a Chess Records. Dividido de forma estilística (Piano, Vocal, Guitarra e Chicago), suas capas internas (em português, uma raridade) tinham mais informações sobre o estilo do que havia disponível na imprensa musical brasileira em 10 anos.
É uma aula em cada faixa, dividida em 4 "módulos" de fino trato.
(*Texto escrito por Nei Bahia do blog Clash City Rockers)

Tracks:
1. Yancey Special - Jimmy Yancey
2. Talkin' Boogie - Little Brother Montgomery
3. Mournful Blues - Jimmy Yancey
4. Salute To Pinetop - Jimmy Yancey
5. Shave 'Em Dry - Jimmy Yancey
6. Frankie & Johnny - Jack Dupree
7. T.B. Blues - Jack Dupree
8. Strollin' - Jack Dupree
9. Tipitina - Professor Longhair
10. Blue Sender - Vann 'Piano Man' Walls
11. After Midnight - Vann 'Piano Man' Walls
12. Roll 'Em Pete - Joe Turner
13. Fore Day Rider - Jay McShann
14. My Chile - Jay McShann
15. Cow Cow Blues - Meade Lux Lewis
16. Albert's Blues - Meade Lux Lewis
17. Honky Tonk Train Blues - Meade Lux Lewis
18. Low Society - Ray Charles
19. Hey Bartender - Floyd Dixon
20. Floyd's Blues - Floyd Dixon
21. After Hours Blues - Texas Johnny Brown
22. Junco Partner - Doctor John
23. I Don't Know - Willie Mabon



13 de jan. de 2014

Jumbo - Prog Rock Italiano


A Itália e suas maravilhosas bandas de Rock Progressivo! O que aconteceu no país da Bota para ser tão rico, tão abundante em bandas progressivas, principalmente na querida década de 70. Encontrei esta banda há uns cinco anos e gostei muito. Trata-se de mais um Prog Italiano, um pouco mais Folk que o anterior (Atlantide), mas também de primeira qualidade. Segundo alguns blogs, o som pode ser classificado como um blues progressivo em estilo italiano muito não-tradicional. Mais informações da banda neste LINK.

Um som que vale a pena dar uma conferida.

Palhinha:





Jumbo - DNA (1972)




9 de jan. de 2014

Atlantide - Prog Rock Italiano


Um som progressivo, meio hard rock. Um disco raro. E uma banda rara também, pois são quatro irmãos de uma pequena cidade italiana da região de Basilicata, chamada Cirigliano, com uma população de 450 habitantes. Os quatro irmãos lançaram esta álbum na Alemanha (Rottweil), porém não alcançou grande sucesso. O som lembra um Deep Purple, pesado mas com teclados suaves, muito bem tocados.



Atlantide - Francesco Ti Ricordi 1976

Faixas:
Todas as faixas escritas por Domenico Sanseverino / Francesco Fortuna. 
01. L'uomo ed il cane - 05:02 
02. Sporcandosi di sangue - 04:58 
03. QUANDO la luna - 11:00 
04. Se perdesse la vita così - 05:32 
05. Il pagliaccio - 06:44 
06. Francesco Ti Ricordi - sete sete 

The Band:
- Mimmo (Domenico) Sanseverino - guitarra, vocal 
- Leonardo Sanseverino - Organ, Synthesizer 
- Mario Sanseverino - Baixo 
- Matteo Sanseverino - bateria

Palhinha:




5 de jan. de 2014

Para iniciar o ano em alto estilo.............

Da minha parte ia começar o ano com outro monstro sagrado e apesar de respeitar demais o Herbie ( o que não altera em nada a vida dele) o que estava pronto é pra mim simply The Best.

Mas qdo ouvi essa versão com ídolos meus que brotaram no cenário musical não resisti, o vídeo demonstra como foi feito o disco e como tudo gira em volta de um astro como Herbie Hancock.

Jonny Lang cada vez que o ouço sinto que ainda será imbatível, muito diferente do Bonamassa ( ô sujeitinho intragável, basta comparar só com um Craig Ericksson pra ver) que tantos endeusam e postam a rodo; que se tornou um puta de um chato e esnobe que a maioria dos grandes músicos preferem distancia.

Alias o projeto com o Hughes e cia não foi pra frente prq ele achava que aparecia pouco e era tão importante qto o Glenn Hughes!!!!!!!!!

Joss Stone é uma gracinha mas não deixa de ser uma diva soul sim, adoro essa frase racista e discriminatória adoro: "Uma branca de alma negra"!!!!!!!!!!!!!!!

Alguém já viu a cor da alma de alguém?
Mas pela cor da pele dizem do negro que é bom; " Um preto de alma branca" (não errei antes era preto, aí com tantas brigas, passaram a usar preto pra tinta e negro pra cor da pele) e não me venham com conversa de branco representar pureza prq não é porra nenhuma disso; sempre foi racismo puro e que só os brancos teriam almas boas; ah então tá......

Mas ela apesar de sempre que posto aqui ser devidamente retirada, continuo me arriscando prq ela é sim uma legitima herdeira de Ella, Koko, Etta and everybody.

Deixa dar um alerta aos amigos postadores, o mega começou com as palhaçadas de sempre e começou a mandar avisos que vc infringiu a lei e seu link foi removido e se continuar assim sua conta será deletada.
O 4shared idem, me avisou que mais um (já tenho um monte mas eles contam dois, então se completar o 3º minha conta será banida de lá, mesmo que os downs não parem, ou seja eu mesmo que recomendei o mega e apostava que voltaria melhor voltou com o rabinho bem no meio das pernas, apesar que uma infinidade de programas crackeados, filmes e etc continuarem  lá basta ir ao mega search que vc acha qqr coisa de pornô a pedofilia passando pelos cracks e etc..

Mas aleatoriamente começaram a caça as bruxas de novo e mesmo que o Iron Maiden afirme que com os blogs os downloads aumentaram em x % suas vendagens e shows pelo mundo nada impede a sanha gananciosa das gravadoras.

Somos mesmo os últimos dos moicanos, o exército de brancaleone, D Quixote de La Mancha e etc como diria meu irmão Carlos "The Ancient" ou no meu caso um "lobo estepario" como diria Aponcho; ainda respiramos por aparelhos então que "seja posto enquanto que é chama e seja eterno enquanto dure" como diria o poetinha (monstro, monstro,monstro) Vinicius de Moraes.

Review by Thom Jurek

Possibilities is a Herbie Hancock adventure record.

This ten-cut smorgasbord features the ever restless pianist, composer, and arranger in the company of literally dozens of artists, from pop singers like Christina Aguilera, Sting, and Annie Lennox to rock legends such as Santana and Paul Simon to relative newcomers like John Mayer, Jonny Lang, and Joss Stone, as well as some renowned international performers, such as Angélique Kidjo and Raul Midón in a wide range of songs, styles, and moods. Hancock cut the record in studios all over the world, all the collaborations were done face to face, not long distance.

Session musicians here include everyone from Stevie Wonder (who plays the harmonica solo on the cover of his tune "I Just Called to Say I Love You"), to Santana to Cyro Baptista, Willie Weeks, John Pattitucci, Steven Jordan, and Gina Gershon (the actress)! The standout cuts are the sensual read of Leon Russell's "A Song for You," sung by Aguilera, Simon's jazzed-up revisioning of his "I Do It for Your Love," and Lennox's read of "Hush, Hush, Hush," written by Paula Cole (whatever happened to her?).

Jazz fans may be disappointed, but pop fans will be delighted; there is a lot here to like.


Possibilities is the forty-fifth studio album by American jazz musician Herbie Hancock, released in the United States on August 30, 2005 by Vector Recordings. 

The album features a variety of guest musicians such as John Mayer and Carlos Santana. 

It earned Hancock two nominations at the 2006 Grammy Awards: Best Pop Collaboration with Vocals for "A Song for You" (shared with pop singer Christina Aguilera) and Best Pop Instrumental Performance for "Gelo na Montanha" (shared with rock singer-guitarist Trey Anastasio). 

A motion picture entitled Herbie Hancock: Possibilities, released on DVD on April 18, 2006, depicts the recording of this album in many different discussions and performances with the collaborating artists. 

The DVD also includes a demo CD with 4 of the 10 songs on the album.


Track listing

"Stitched Up" (featuring John Mayer) (Herbie Hancock, John Mayer) – 5:27
"Safiatou" (featuring Santana and Angélique Kidjo) (Harold Alexander) – 5:25
"A Song for You" (featuring Christina Aguilera) (Leon Russell) – 7:05
"I Do It for Your Love" (featuring Paul Simon) (Paul Simon) – 5:58
"Hush, Hush, Hush" (featuring Annie Lennox) (Paula Cole) – 4:46
"Sister Moon" (featuring Sting) (Sting) – 6:54
"When Love Comes to Town" (featuring Jonny Lang and Joss Stone) (Adam Clayton, David Evans, Larry Mullen, Jr., Paul Hewson) – 8:41
"Don't Explain" (featuring Damien Rice and Lisa Hannigan) (Arthur Herzog Jr., Billie Holiday) – 4:53
"I Just Called to Say I Love You" (featuring Raul Midón) (Stevie Wonder) – 5:27
"Gelo na Montanha" 1 (featuring Trey Anastasio) (Cyro Baptista, Herbie Hancock, Trey Anastasio) – 3:48

31 de dez. de 2013

Mark Knopfler - Privateering (Bonus)

Será que ainda se consegue falar alguma coisa de MK?
Ele criou uma das maiores bandas de toda a história da música, os maiores hits e um que talvez seja o marco de uma época (tá ng sabe que falo de Sultans of Swing!!!)

Tocou com os maiores e melhores, participou de todos os "aids" que se possa imaginar, bastava o Geldof chamá-lo e lá estava ele com sua timidez peculiar, seu toque tb peculiar e sua voz mais peculiar ainda.

O que tenho pra falar é um lance que já comentei há muito; o amor e o respeito que ele tem por todos mas por um músico em especial e até arrisco dizer que poucos sabem dessa relação tão intensa.

Chet Atkins para Mark é simplesmente o "Mestre", o "Sensei", o "Cara", rs; Mark faz questão e fez durante sua carreira de levantar e elevar o nome de Chet pra que ng o relegasse a segundo plano por causa de idade e falta de novos sucessos, prq Chet é o papa do country, folk r'r e jazz sim srs e sras, da música caipira norte americana, mas da sonoridade artística inconfundível e com uma qualidade absurda.

Chet Atkins está pra música como Johnny Cash, só que o segundo um outsider e Chet sempre alinhado e bom moço, sempre com letras de duplo sentido mas até nisso, um gentleman.

Essa herança Chet passou pra Mark e ele adotou como lema, por isso tanta maestria e tanto talento mas com aquele toque refinado que por incrível que pareça nasceu nos campos do Tenessee e infelizmente nos deixou em Nashville em 2001.

Chet é conhecido por ter desenvolvido um estilo complexo de tocar conhecido como thumbpicking ou fingerpicking, inspirado principalmente por Merle Travis, em que tocava a melodia, o ritmo, e o baixo simultaneamente.

Seu trabalho influenciou guitarristas famosos como Mark Knopfler, George Harrison, Earl Klugh, Lenny Breau, Tommy Emmanuel e vários outros. Como produtor, produziu álbuns de vários artistas, entre eles, Eddy Arnold, Don Gibson, Jim Reeves e Elvis Presley.

Foi considerado o 21º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

Dá pra agora ter noção do prq o Mark Knopfler se tornou o que é?
Todo bom aluno supera seu mestre, mas acho que nunca ele pensou que fosse tão longe, apesar de saber o talento que tem.

E pra começar mais ano aqui pela alcatéia vai ecoar por esses dias esse que foi um disco que até em vinyl foi lançado mas só na edição completa, aqui é só uma de luxo pra dar agua na boca.
September 11, 2012

"Redbud Tree," a highlight of Mark Knopfler's eighth solo album, could've been written 100 years ago.

But given our ecocrisis, this tree-hugging folk gem, embossed with a shimmering fingerpicked Strat, feels cannily modern.

Knopfler's sueded voice has changed little since his 1980s heyday, and his elegant electric-guitar work sounds better than ever.

The 20 songs, most top-shelf, are a textbook of folk styles, from Irish ballads ("Kingdom of Gold") and country-flavored weepers ("Seattle") to slide-driven blues ("Don't Forget Your Hat") and Tin Pan Alley nostalgia ("Radio City Serenade").

On the title track, he shows offhis acoustic playing, a folk-rock vet returning to the source.

By Will Hermes
Vocals, electric, slide and acoustic guitars - Mark Knopfler

Guitars, bouzouki and tiple - Richard Bennett

Piano and organ - Jim Cox

Keyboards and vocals - Guy Fletcher

Fiddle and cittern - John McCusker

Whistles and uilleann pipes - Mike McGoldrick

Accordion - Phil Cunningham

Upright and electric bass - Glenn Worf

Drums - Ian Thomas

Harp - Kim Wilson

Mandolin and vocals - Tim O’Brien

Pedal steel - Paul Franklin

Vocals - Ruth Moody
Vocals - Rupert Gregson-Williams

Trumpet - Chris Botti
Saxophone - Nigel Hitchcock
Clarinet - John Charnec
Strings arranged by Mark Knopfler and Guy Fletcher. 

Strings conducted by Rupert Gregson-Williams



All songs written by Mark Knopfler.

(except Miss You Blues, lyrics Mark Knopfler,
melody Deep Blue Sea: trad arr Knopfler)

Published by Hornall Bros Music Ltd/
Will D. Side Ltd

Produced by Mark Knopfler

Co-produced by Guy Fletcher and Chuck Ainlay. Engineered by Chuck Ainlay and Guy Fletcher. Mastered by Bob Ludwig at Gateway Mastering Studios, Portland, Maine.

Cover Photography by Johnnie Pilkington

Additional Photography by Guy Fletcher

Design by Mark Knopfler & Salvador Design.
Cover Design by Big Fish
Mark's seventh solo album, the 2 CD Privateering, was released on the 3rd of September, 2012, and on the 10th of September, 2013, in North America. It is now available worldwide.

Tracks:

1. STANDARD INTERNATIONAL 2CD

Disc 1:

1 Redbud Tree
2 Haul Away
3 Don't Forget Your Hat
4 Privateering
5 Miss You Blues
6 Corned Beef City
7 Go, Love
8 Hot Or What
9 Yon Two Crows
10 Seattle

Disc 2:

1 Kingdom Of Gold
2 Got To Have Something
3 Radio City Serenade
4 I Used To Could
5 Gator Blood
6 Bluebird
7 Dream Of The Drowned Submariner
8 Blood And Water
9 Today Is Okay
10 After The Beanstalk
2. DELUXE EDITION

Standard 2CD Plus live CD featuring rehearsal from tour Autumn 2011 in hard back book format.


1 Why Aye Man
2 Cleaning My Gun (unmixed 2-track)
3 Corned Beef City (unmixed 2-track)
4 Sailing To Philadelphia
5 Hill Farmer's Blues (unmixed 2-track)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!  ok.....pass 2012

30 de dez. de 2013

BIGGEST TEAHUPOO EVER, SHOT ON THE PHANTOM CAMERA.


BIGGEST TEAHUPOO EVER, SHOT ON THE PHANTOM CAMERA. a Surfing video by cousteau

This day at Teahupoo- Aug 27th 2011 during the Billabong Pro waiting period is what many are calling the biggest and gnarliest Teahupoo ever ridden. Chris Bryan was fortunate enough to be there working for Billabong on a day that will go down in the history of big wave surfing. The French Navy labeled this day a double code red prohibiting and threatening to arrest anyone that entered the water. 
Kelly Slater described the day by saying "witnessing this was a draining feeling being terrified for other people's lives all day long, it's life or death. Letting go of that rope one time can change your life and not many people will ever experience that in their life." 
All images where shot by Chris Bryan using the Phantom HD Gold camera. To see more of Chris' work check out his website. WWW.CHRISBRYANFILMS.COM 
Music: Lower Your Eyelids to Die with the Sun' by M83. 
by Chris Bryan


Só pra ilustrar o que significam essas ondas.....

Monster Tube (premiação de US$ 5 mil ao atleta e US$ 2 mil ao fotógrafo)

Kohl Christensen (Haw), em Cloudbreak, Fiji, dia 12 de julho de 2011 (fotos de Brian Bielmann e Bruno Lemos)

Nathan Fletcher (EUA),  em Teahupoo, Tahiti, dia 27 de agosto de 2011 (fotos de Brian Bielmann, Pete Frieden, Bruno Lemos, Tim McKenna e Benjamin Thouard)

Tyler Hollmer-Cross (Aus), em Shipstern Bluff, Tasmânia, dia 17 de maio de 2011 (foto de Andrew Chisholm)

Bruce Irons (Haw), em Teahupoo, Tahiti, dia 27 de agosto de 2011 (fotos de Brian Bielmann, Tim McKenna, Fred Pompermayer, Pat Stacy e Benjamin Thouard)

Everaldo “Pato” Teixeira (Bra), em Teahupoo, Tahiti, dia 27 de agosto de 2011 (fotos de Tim McKenna, Fred Pompermayer and Benjamin Thouard)

Obs: Valeu Duga, sempre, isso é o máximo, só quem já viu sabe o que é e quem esteve lá conhece a força da natureza, Kelly Slater simplesmente não existe, ele não surfou essa "monstra" ele não foi filmado pelo Crys e o que vemos é uma alucinação prq um ser humano não pode fazer isso...........ah esqueci o Kelly e alguns brazucas não são humanos.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

24 de dez. de 2013

"A cofradia do Prog apresenta" o "Nuestro presente de Natal" - MegaPost Gentle Giant "Interview"

Olha como começou esta postagem:

"Srs e Sras, apenas uma idéia meio louca. Vamos fazer um post conjunto no Natal?

A idéia é escolhermos a banda...
Cada um escolhe um álbum (comprometo-me a fazer os uploads e enviar o link)
Cada um no seu estilo, faz a postagem de seu álbum, no mesmo dia, acertado por todos os blogueiros...
Isto mostra nossa união, mostra que estamos alinhados e acho bem legal...

Dead, faltou o OGS que não achei o email e fiquem a vontade para convidar quem quiser...

Por favor, respondam.

Abraços fraternos

V."

E terminou assim:

"Caros,

Vou tentar sumarizar tudo aquilo que discutimos nestes inúmeros emails trocados.
Se por acaso, eu escrever alguma besteira, me corrijam por favor.


1) DATA do Mega Post: 24/DEZ, às 23:00 horas - horário de Brasília

2) Qual BLOG posta qual DISCO:

Casa de Roderick - Octopus

Jazz Rock - Giant Tracks (A Tribute to Gentle Giant) - a ser postado também no Som Mutante, como parte-2 do post do Dead "Interview".

Som Mutante - Interview

Ondas na Net - Playing the Fool

The Red Hippie - Acquiring The Taste

The Prog Vintage - King Alfred's College

Aponcho - Free Hand

Valvulado - Giant for a Day

Som Trimado - Discografia

Pirata - Columbia...

Havia me preparado pra explicar o prq escolhi este álbum, e contar umas historinhas já que quase não escrevo como diz nosso Mauri, mas baseado em tudo e em 350 emails copiados e colados (sabe? aqueles que vc tem que descer meia hora a página pra retomar e lembrar o assunto?) mas isso culpa daquele Javanes destrambelhado que manda um email desmanda um email organiza depois desorganiza tudo de novo e ainda confirma que desorganizou.

Olha eu amo esse japa mas que ele é doido isso eu não tenho dúvidas, qdo ele começa os valvulados todos entram em ação, ré,ré,ré; dá um desespero na bagaça mas no final é isso, pra mim uma obra prima, uma idéia que não vi antes entre os blogs, poderiam ter sido mais, mas não significa que foi pouco, é que dentro do tempo e da montagem de tudo ficou perfeito.

Links upados, capas entregues, e idéia aceita por todos, o que prova sim que mesmo em grandes famílias onde surgem desavenças e discordãncias onde não há ódio o amor impera impávido e colosso; isso é amor, isso é a essência que tanto falo e aprendi com o mestre Manito.

Isso é mais uma prova que estamos mais vivos que nunca, mais juntos que nunca, mais unidos do que nunca e acima de tudo; superamos nossas diferenças, nos conhecemos melhor e cada um passou a respeitar mais ainda o outro.

De minha parte já disse, meu orgulho é ver tudo isso acontecendo, pena um Voo7177 não estar no ar pra entrar no meio com os queridos Mactatus e Ashverus, ou o Seres da Noite né morcegão? ou sei lá quais mais que ficaria uma vida citando de amigos que pararam pelo caminho cada um com seus motivos.

Creio que é o início de uma nova etapa para os blogs e fico feliz de estar participando, não comemoro datas comemoro atitudes e esta foi ducaralho!!!!!!!!!!!!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Obs: Sempre tem de ter uma obs senão não tem graça,rs
O nome sugerido pelo Aponcho foi o que postei, não quis ser diferente, achei bonito e o significado é o mesmo e claro e óbvio que o que citei acima é só meu jeito de dizer e brincar com as coisas, prq principalmente o japa foi muito sério e profissional e tenho orgulho de sermos amigos; deles do Valvulados e de tantos outros que já conheço de longa data e o motivo desse disco é prq ele te de reggae à prog e fecha com um puta dum rock de arrepiar qqr um headbanger.............
Todos os membros da banda eram multi-instrumentistas, uma qualidade ímpar e memorável do conjunto.

Derek Shulman
Vocais principais e de apoio, saxofone alto, baixo, flauta doce, clavicórdio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 11/02/1947, em Glasgow.

Ray Shulman
baixo, violino, viola, violão, guitarra, flauta doce, trompete, vocais de apoio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 08/12/1949 em Portsmouth.

Kerry Minnear
piano, sintetizador, órgão elétrico, marimba, vibrafone, violoncelo, violão, guitarra, baixo, vocais principais e de apoio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 02/01/1947, em Dorset.

Gary Green
guitarras de 6 e 12 cordas, violão, flauta doce, percussão geral e vocal de apoio (em todos os álbuns). Nascido em 20/11/1950, em Londres.

Phil Shulman
saxofone alto, saxofone tenor, trompete, melofone, clarinete, piano, percussão geral, vocais principais e de apoio (em Gentle Giant,
Acquiring the Taste, Three Friends e Octopus). Nascido em 27/08/1937, em Glasgow.

Martin Smith - (17 de Dezembro de 1946, Southampton - 2 de Março de 1997).
bateria e percussão geral (em "Gentle Giant" e "Acquiring the Taste").

Malcolm Mortimore bateria e percussão geral (em "Three Friends"). Nascido em 16/06/1953 em Wimbleton, Londres.

John Weathers bateria, percussão geral e vocal de apoio (de In a Glass House a Civilian), além de vocal principal (em Giant for a Day) e violão (não apareceu em nenhum álbum). Nascido em 02/02/1947 em Carmarthen.

A maioria das músicas foi composta por Derek, Ray, Kerry e Phil (enquanto esteve no grupo).
Gentle Giant - Interview
'In'terview', Gentle Giant's second album for Chrysalis was released in April 1976, and as the title suggests, is loosely a concept album based upon a series of interview questions posed to the band by journalist Phil Sutcliffe. This special edition (CD/DVD) features a previously unreleased lost quadraphonic mix. The special 4.1 Surround Sound mix (for you audiophiles it's DTS 96/24 and Dolby Digital 48kHz/24bit) has been adapted from those original Quad mixes. The release also includes newly commissioned sleeve notes written by the band themselves.

Interview, from 1976, was the follow-up to Gentle Giant's most successful album to date, Free Hand.
Possessing a darker, more Rock orientated edge than anything the band had done up to this point, the album was seen as an equally brilliant, but less optimistic response to its celebrated predecessor.
Arguably the band's last classic album.
A re-mastered cd version, the booklet contains sleeve notes from the band members.
Album released: 27th February 2012

Often hailed as Gentle Giant’s last good album, or hated for being their first bad album Interview sure does sit uneasily in the Gentle Giant catalogue. Released after the popular Free Hand album in 1976 the concept album based around band interviews is wonderfully produced and the level of skill and musicianship contained within is nothing short of great.
I like the album a lot and would recommend giving it a few listens with an open mind before making any judgements. For me, the best songs are the rocking ‘I Lost My Head,’ and the great ‘Empty City.
Throughout the whole album Derek’s voice is awesome and the songs are creative and interesting. Where the album sometimes draws criticism however is for being too similar to its aforementioned predecessor Free Hand. Every Gentle Giant album before this had been wildly different from what came before it and so some fans were disappointed that this was comparatively safe.

While this may seem true on first listen however, it soon becomes apparent that Interview is an original and well written album. In fact if you haven’t heard Free Hand there’s really nothing to complain about at all. Gentle Giant’s overall aesthetic is there to be enjoyed, that the common link of excellence that can be between all their albums. Furthermore the music is still a lot more diverse, spirited and complex than the majority of other bands and Derek’s fantastic voice is still holding up strong eight albums into their career.

Overall, Interview is a wonderful album that is often overlooked and if you like Gentle Giant, its worth at least a test listen as you sure could find yourself loving it. If you’re new to Gentle Giant perhaps try albums like Free Hand or Octopus before moving on to the likes of Interview but if you are into the band already it is a worthy addition to your collection.
Lyrics:
All lyrics reproduced with the permission of DRT Entertainment (USA) and Alucard Publishing, Ltd. (UK).
- submitted by David Wilhite. Interview excerpts decyphered by Paul Moore.
(The interview, part 1)

Voice 1: Right....Now...Gentle Giant.

Interviewer: Err. Gentle Giant, is it?

Voice 2: Send for some coffee, Paul, will you?

Interviewer: And who are you?
Derek: Well, I'm Derek, and the blokes behind me are [inaudible bit]....Ray.... [Inaudible bit] Shulman. Yes.... [Inaudible]...

Interviewer: Oh, you're related, are you? I didn't know about that.
(Scrape of chairs at table, etc)

Interviewer: Er, where...where...where shall we begin, then?

Interview: Lead vocals: Derek (verses), John ("What are your plans...")

1. Yes it's been hard, going a long time
and we're together even now.
Why do you ask? Surely you know it!
Isn't it clear just when and how.
What can we tell you?
At the beginning had no direction,
any other way.
After the fourth one, realisation,
finding our road, the same as if today.

2. Well we all hear, everyone, no-one,
not to not say, we like a lot.
Want to be seen rock and roll music,
Don't take us something that we're not.
True it looks better, tide looks like turning,
so all in all we feel we are alright.
Yes we had troubles, much more than many,
rather have none and do we think what's right.
What are your plans for the future now?
And can you say who does the writing then?
How did you get -- who gave the name of the band?

3. Now that he's gone, turn off our faces,
wait for the new man to arrive.
Soon the same song, sung for the next one,
saying our piece, though not alive.
What can we tell you?
At the beginning had no direction,
any other way.
After the fourth one, realisation,
finding our road, the same as if today.
Repeat of verse 2.
About the Album:
A concept album, structured as a phony interview. The music contains numerous criticisms of the music industry and the silly questions that rock stars get asked repeatedly.
A "Gentle Giant Production"
Recorded at: Advision Studios, London.
February/March 1976.
Engineer: Paul Northfield, assisted by Ken Thomas
All Compositions: Shulman, Shulman and Minnear
and all permutations thereof
Published by: "Clipchoice Music"
Interviewer: Phil Sutcliffe
Cover Production: Geoff Allman for "Spoken Image"
Airbrush: Chris Clover
CD Package Design: Phil Smee
Credits:
- Derek Shulman / vocals, recorders, sax
- Ray Shulman / bass, violin, recorders, vocals
- Gary Green / guitars, vocals
- Kerry Minnear / keyboards, vocals
- John Weathers / percussion
Tracks:
CD - Interview (re-mastered):
1. Interview (6:54)
2. Give It Back (5:08)
3. Design (4:59)
4. Another Show (3:29)
5. Empty City (4:24)
6. Timing (4:50)
7. I Lost My Head (6:58)