28 de fev. de 2010

Blind Boys of Alabama - Duets

Sabe a coisa que mais irrita um animal passional como um lobo?
Quando pessoas se arvoram no direito de serem puras, castas e santas; agindo de forma a parecerem castas, puras e santas.

Vou tentar, prometo,não enveredar demais para o lado pessoal e opinativo, mas sou exatamente assim e extremamente passional, por isso tentar pode não ser o suficiente.
Qdo da data do assassinato do pastor Marthin Luther King, eu queria fazer alguma coisa e copiei do youtube o famoso discurso"I have a dream..."em que esse senhor disse em resumo que o sonho dele era de que as crianças filhas dos negros da Geórgia principalmente pudessem um dia brincar juntas as crianças filhas de brancos do mesmo estado, onde seu governador segregacionista dava continuidade a uma longa história de perseguição, discriminação e até ataques covardes a crianças, mulheres e idosos indiscriminadamente para amedrontar assim aos homens afim que não se revoltassem e continuassem submissos.

Claro que o discurso dele foi muito mais amplo e atingiu ao mundo todo, mas usando esta referência ele conseguiu atingir a todos para bem ou para mal; e os que foram atingidos para o mal o mataram logo em seguida num outro encontro que nada mais foi que uma bela armadilha pra esse fim.
Ao final deste fantástico manifesto vocalizado e repercutido até hoje King, cita de uma forma extremamente empolgante, emocionada e sincera que deveríamos seguir o que dizia um dos mais famosos "Spirituals" que tinha por titulo "Free at last" e se voce ouvir o discurso ele clama mesmo que aquilo ao invés de ser uma das maiores homenagens ao Deus que eles professam se tornasse um hino para o mundo.Procurando informações como sempre, encontrei-me com a versão cantada e tocada pelos Blind Boys of Alabama e me apaixonei por ela, por eles e por tudo relacionado a eles e sua força de vontade em viver e serem úteis não se escondendo atrás do segregacionismo e nem da "cegueira".

À décadas os negros lá como cá foram libertos da escravidão, mas jogados num mundo onde não tinham mal o que comer qto mais assistência médica e isso causou muitas mortes e também muitos problemas físicos que uma simples assistência médica ajudaria a reverter ou amenizar.
Bem a mais de 6 décadas nasceu numa instituição para cegos no Alabama e os "Blind Boys" daí pra frente nunca mais pararam, apesar da composição do grupo ter se alterado lógicamente com o tempo, o teor da mensagem é o mesmo: " O Bem" baseado nas escrituras biblicas afinal o que o catolicismo dominou no Brasil nos Eua foram os protestantes e aqui não cabe nenhuma crítica a não ser a comparação da religião de maior evidência até então da criação deles.

Com isso as músicas em homenagem as escrituras foram ganhando mais e mais o mundo e se tornando uma forma de pregação, pena isso ter se tornado um mercado tão lucrativo que o verdadeiro sentido se perdeu na grande maioria das obras realizadas pelo mundo afora, fato não ocorrido com os BBoA que permaneceram fiés aos bons e velhos "spirituals" que o próprio nome já diz tudo e aos "godspells" os quais seriam mais atualizados mas vindo da mesma raiz.

Ok! Mas onde quero chegar?
Justamente na promiscuidade e prostituição do trabalho maravilhoso realizado por poucos que foi tomado por muitos músicos decadentes e sem espaço na grande mídia e hoje são chaveirinhos de pastores, bispos, líderes religiosos e o escambau, prq senão teriam de mudar de profissão.

Isso me deixa completamente irritado e passionalmente não consigo imaginar a dificuldade que tive em conseguir este disco só prq os tais religiosos em seus blogs só comentam sobre ele e mandam vc pras principais lojas do mercado afim de comprar e pagar por ele, pois senão talvez seja errado fazer downloads pro deus deles.
Como já havia dito em posts anteriores tenho notado a infinidade de blogs que só postam releases sobre discos e querem porque querem nos enviar as lojas pra compra, mas qual seria o objetivo?

Será que o deus deles disse que baixar músicas feitas para o bem e a paz não valem se não forem comprados os originais?
E o que é ser original?
A gravadora ganhar, a loja ganhar e o grupo ficar com os míseros caraminguás que sobra dessa partilha, ou alguém ainda acredita que músico como eles que estão a 6 décadas no mercado vivem de royaltes?
Isso é que me causa repulsa desses falsos religiosos que se escondem atráz de qqr livro sagrado e se julgam superiores a todos os demais, mas como aqui ou em qqr lugar não ligam se seus pastores ou padres cobram de 20 a 50 mil por um showzinho de uma hora totalmente copiado das chamadas montagens mundanas com dançarinas esvoaçantes e cantores contritos e até profecias sendo feitas no próprio palco (uma delas tem mais de 5 anos e dizia que o Rio de Janeiro estaria sendo adotado naquele instante e a partir de então a paz seria implantada pelo tal deus)!!!!!!!!!!!!Não, isso é permitido, mas desde que seja feito pelas denominações x e y senão são coisa do capeta, ou de blasfemos e excomungados; desde que sejam formados dentro de seus próprios templos até registrados em carteira são como músicos, cantores, louvadores e sei lá mais o quê.

Atualmente os maiores vendedores de dvds religiosos gravam em um dos estúdios mais caros do mundo em Nashville, porque?
No pais de origem deles não tem estrutura pra tal?
Claro que tem, mas e a questão suburbana de gravar lá onde só gravaram os maiores músicos do mundo (ei! espera aí, quem gravou e grava lá são musicos mundanos como foi SRV, ZZTop entre outros tantos monstros sagrados da música mundial e não religiosa,rs)isso pode?
Entrar em um estúdio contaminado pelos pecados do mundo pode desde que os fins justifiquem os meios?

Me perdoem aqueles que tem sua fé, aqui não cabe atacar "a" nem "b" tanto que o post é de um disco totalmente "Spiritual" com convidados não religiosos e o resultado é uma preciosidade, ouvi a música nº10 num final de temporada de uma das maiores séries de investigação transmitida por canais a cabo pra vários países e já na 7ª temporada nos states.

Minha bronca é o mundo religioso proteger o acesso à quem queira a algo tão belo e tão bem feito e também tentar que eles fiquem concentrados no nicho que eles designaram, ora vão arrumar o que fazer da porra da vida; os BBoA já tocaram e cantaram com os maiores músicos religiosos de todos os tempos e também já participaram de shows de músicos nada religiosos, aqui mesmo postei o som que eles fizeram com Ben Harper que ganhou vários prêmios dos mundanos não religiosos e eles não se ofenderam, ao contrário ficaram mais felizes ainda(Confiram na resenha abaixo o nº de prêmios que esse álbum rendeu, já derrubaram mas subi again,rs).Mas achei o disco e aqui está,Mas justiça seja feita que tinha achado num site evangélico, mas o arquivo estava com defeito e faltavam 4 músicas e todos os links que eles tinham era da mesma matriz, avisei nos comentários mas nem resposta tive e os links continuam lá do mesmo jeito.
Tentarei manter o link vivo o maior tempo possível, mas vcs mesmo sabem além dos capetas agora arrumei encrenca com os anjos tb, então o Viejo Lobo terá de ser virar; mas se quiserem e tiverem seu blog, levem e postem pra que o maior número de pessoas tenham acesso a esses tiozinhos fantásticos, maravilhosos e muito mas muito do "Bem" mesmo!!

Não desses que andam por aí de boca em boca como pseudo músicos que numa concorrência pau a pau nem num palco subiriam e outros que acham estar fazendo o certo lutam contra a própria palavra que diz: "Ide e pregai ao mundo todo", e não "ide e pregai e ganhai muito com isso pra construirem mansões em Miami e até em Campos do Jordão", onde qdo a patroa chegava de helicóptero os empregados da obra tinham de ir pra um galpão afim de não cruzarem com a dita cuja, é mole ou quer mais?

Um dos discos mais lindos que já ouvi, tirem a prova.Em mais de seis décadas de carreira, o grupo vocal americano The Blind Boys of Alabama tornou-se um exemplo de como a música religiosa pode extrapolar os limites da igreja e chegar ao grande público. Criado em 1939 por cegos saídos do Alabama Institute for Negro Blind, o grupo é formado hoje por Clarence Fountain, Jimmy Carter, George Scott, Joey Williams, Ricky McKinnie, Bobby Butler e Tracy Peirce, quase todos na faixa dos 70 anos de idade.

Embora tenha como referência o gospel tradicional, os Blind Boys sempre buscaram a aproximação com a música contemporânea. Nos anos 2000, principalmente depois do disco Spirit of the Century, de 2001, o grupo entrou definitivamente para o mainstream da indústria fonográfica, gravando ao lado de grandes astros da música pop internacional.

Spirit of the Century e os dois CDs seguintes, Higher Ground (2002) e Go Tell It on the Mountain (2003), renderam aos sete senhores de Alabama o Grammy de Melhor Álbum de Soul Gospel Tradicional. Em 2004, a parceria com Ben Harper no CD There Will Be a Light rendeu-lhes mais um troféu, novamente de Melhor Álbum de Soul Gospel Tradicional; sozinho, Ben Harper levou o “Oscar da Música” por Melhor Performance Pop Instrumental, na faixa 11th Commandment. O disco – escolhido pelo UNIVERSO MUSICAL como o melhor de música internacional no ano passado – deu tão certo que gerou um DVD, Ben Harper and the Blind Boys of Alabama Live at the Apollo, lançado no último mês de março.

Além de Ben Harper, os Blind Boys já foram convidados para cantar com artistas como Tom Waits, Lou Reed e Peter Gabriel, dono do Real Word (selo da EMI Music), por onde gravam desde 2001.
1. Take My Hand (with Ben Harper)
2. Magnificent Sanctuary Band (with Susan Tedeschi)
3. Perfect Peace (with Toots Hibberts)
4. Up Above My Head (I Hear Music in the Air)(with Randy Travis)
5. Secular Praise (with Timothy B.Schmidt)
6. I Had Trouble (with Charlie Musselwhite)
7. When the Spell is Broken (with Bonnie Raitt)
8. Nothing But the Blood (with Jars of Clay)
9. Welcome Table (with Dan Zanes)
10.None of Us Are Free (with Solomon Burke)
11.Jesus (with Lou Reed)
12.How I Got Over (Live) (with Marva Wright)
13.The Devil Ain't Lazy (with Asleep at the Wheel)
14.One Kind Favor (with John Hammond)

Obs: postado originalmente em 08/02/10 e derrubado logo em seguida pelo 4 shared,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

26 de fev. de 2010

Wraygunn - Eclesiastes 1:11 (2005) Shangri-La (2007)

WrayGunn - Eclesiastes 1.11:

O Álbum (maio 2005), Eclesiastes 1:11, foi explosivo no mundo do Rock...!!!
Este álbum é um misto de rock garage, de soul, de blues e de gospel, o som de Wraygunn parece sair das Igrejas do Tenessee nos títulos "Soul City", "Keep on prayin’" o "Don’t you Know" mas transforma-se em punk tóxico nos títulos "Drunk or stoned" e "She’s a speed freak".

A banda:

A renovada formação dos Wraygunn se compõe de:
Paulo Furtado (voz e guitarras),
Raquel Ralha (voz),
Sérgio Cardoso (baixo),
Francisco Correia (sampler, gira-discos e outros objectos),
Pedro Pinto (bateria e percussões), que permanecem e a quem se junta
João Doce (bateria e percussões).
Wraygunn (Shangri-lá) 2007

Com muito falatório à sua volta, cá dentro e lá fora (especialmente em França), os conimbricences Wraygunn tornaram-se alvo de uma exposição mediática a que não estavam habituados e, três anos depois do consagrado Eclesiastes 1:11, apresentam-se com as mesmíssimas premissas que os certificaram como um dos ensembles mais cativantes do panorama luso.

As afinidades com a música da América negra, particularmente blues, gospel e soul, são as ferramentas estruturais das canções, assim se firmando o traço de continuidade em relação a trabalhos anteriores.
Contudo, a banda de Paulo Furtado (sem a "máscara" de lendário homem-tigre) não se cinge a meramente decalcar as referências passadas.

Ao invés disso, Shangri-La dá mostras de um certo inconformismo estético de uma banda segura do seu percurso, capaz de preservar as mais-valias da sua identidade e referências históricas (sem escorregar para o anacronismo) mas, sobretudo, com vontade de vincar um discurso próprio e alargar a sua marcha a substâncias modernas (a electrónica também mora aqui...), em orgulhosa marginalidade do mainstream.
Este é o idílico poiso musical dos Wraygunn e, como James Hilton o fantasiou num qualquer vale dos Himalaias, Paulo Furtado e seus pares mostram-no agora numa metáfora apuradíssima de sons, a demarcar-se da letárgica atrofia do panorama rock português.

E a buscar a utopia da perfeição e o charme da meditação.


Wraygunn - Eclesiastes 1:11

Wraygunn - Shangri-La

Obs: Quem me fez a presença desse som de Portugal foi o amigo Sérgio do blog Sérgio Sonico e me falou até de uma maneira estranha (liguem não ele é meio doido como eu mesmo,rs):
-Dead ouça mas me diga a verdade o que acha deles!!!!!

O Sérgio é uma figura e de vez em qdo discordamos completamente de tudo ou concordamos com quase nada, mas este som tem algo de diferente mesmo; não que a música foi reinventada, nada na linha de um Brian Eno, mas a rapaziada faz algo realmente que chama a atenção ao começar a primeira música do primeiro disco com o discurso de Marthin Luther King, e de repente vc está esperando tudo, menos o que se segue e por aí afora vai sempre surpreendendo.

Não que eu não tenha ouvido ou vc bandas de moleques fazendo isso antes, já ouvimos sim, mas da forma e com a intensidade deles ouvi poucas e espero que surjam mais; estamos precisando.
Resolvi responder ao Sérgio assim, postando o trabalho dele que trouxe inclusive com seus links e tb fazer um agradecimento aos amigos de Portugal que sempre estão presentes inclusive nos momentos difíceis dando força e apoio.

Outra obs: Só fiz alguns pequenos ajustes, mas acredito não ter alterado o post original.

Desfrutem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

25 de fev. de 2010

"Pappo e Coleman" - Tribute a B.B.King

Depois da dica abaixo do Sérgio Batera, ferveu a toca, e a alcatéia não me deixou em paz, dia chuvoso, temperatura baixou dos 50 para quase 20 graus e assim nada como um belo repouso para um Lobo Viejo como este, mas quem diz que me deixaram em paz?

Bem, quando algo precisa ser feito que seja logo, assim os lobos sossegam, e mais uma vez instigado qto à um som considerado raro, não me contive e fui a caça como sempre pra encontrar aquilo considerado difícil (como é gostoso fuçar por aí,rs) e além do que queria, ainda consegui de bonus 06 faixas que divido agora com vcs que frequentam a alcatéia e querem ouvir mais um puta de um som.
Se o Aeroblus é um rock de prima, este é uma aula de música e dizer que é só Blues seria ignorância apesar de ter tudo pra isso, mas acaba sendo uma apresentação de música com um dos maiores bateras do mundo e o agora já conhecido por mim e realmente ao meu ver um p... guitarrista, Pappo, que fazem em 12 faixas uma viagem que merece ser ouvida de cabo a rabo. É leve de baixar, consegui 18 faixas em 128 kbp/s, com qualidade excelente e ainda várias imagens dentro; ou seja valeu a pena sair mais uma vez em busca da música perdida.

Olha e tem muita história ainda por trás do mito Pappo, inclusive que ele era da ala mais radical dos motoqueiros e "outlaws" enquanto outros como Almendra,eram da ala mais "Flower of Power" (dicas do Omar, que pedi um post com essa diferença cultural e musical)apesar do próprio ter tocado tb com o Spinetta; mas além disso ele tb tocou com Edgar Winter, o próprio BB numa homenagem no Madison Square Garden em 94 que por enquanto só achei no youtube em alguns fragmentos, mas se tem esse lobo doido vai a luta e por essas e outras acho que valeu mais essa postagem, espero que gostem como eu.Pappo is the pseudonym of Argentine blues and rock & roll musician Norberto Napolitano (Buenos Aires, 10 March 1950 - Luján, Buenos Aires province, 24 February 2005).

A native of the middle-class La Paternal neighborhood in Buenos Aires, Pappo started playing the guitar at the age of ten, and became active in Argentine rock since its beginnings; Pappo was a force in its transition from English to Spanish as guitarist of Los Gatos, the first rock band to enter the mainstream charts in Argentina. He also played in the first incarnation of cult band Los Abuelos de la Nada and in the quasi-psychedelic La Pesada del Rock and Roll.

With his own band, Pappo's Blues, he recorded and toured extensively. He became an underground working-class hero, but received no radio airplay. In the mid-1970s, Pappo spent some time in England, playing alongside Peter Green (formerly of Fleetwood Mac), Lemmy (who later achieved fame with Motörhead), and other rock and blues greats. By the time in which they recorded the third album (“Pappo's Blues Vol 3”), there had been two changes in his group: David Lebón (bass) left, and his place was taken by C.A Machi Rufino and Black Amaya (drums) also left, beibng his place taken by Pomo.The recording of “Pappo's Blues Vol 4” was marked by the return of David Lebón and Black Amaya and the incorporation of Alejandro Medina. On the same year they released the album "Triángulo", and in 1975 “Pappo's Blues Vol 6”, in which Pappo played with Eduardo Barbagnatti and Eduardo Beaudoux.

In 1978 Pappo, this time with Alejandro Medina playing bass again and Darío Fernandez with the drums, recorded the last album called “Pappo's Blues Vol 7”. On November 14th 1980 the band officially dissolved, but Pappo kept playing as a soloist.
In 1981, he formed Riff, a heavy metal band. During the 1982 Riff became very popular with rockers in South America. In the late 1980s, when Riff disbanded, Pappo spent some time in the United States and formed a new group, Pappo and the Widowmakers in 1989.

The band was based in the Los Angeles / Hollywood California area, and the members were as follows: Pappo (lead gutar), Dave Hatlee (bass), Rick Ness (rythm guitar) and Saint Bongosto (drums). Pappo and the Widowmakers recorded a two-song EP in October 1989 and then embarked on tour back to South America in December 1989.They performed several successful shows in venues such as Club Satisfaction in Buenos Aires and The Superdomo in Mar del Plata in 1990, but by the following year the project aborted and Pappo went back to live in Argentina. By that time (early '90s) with the advent of popular blues bands such as Memphis, La Blusera, Pappo was recognized as the godfather of Argentine blues.

As such, he enjoyed the appreciation of B. B. King who admitted cherishing many of Pappo's records, and with whom he played at the Madison Square Garden in 1993 and 1994. BB King said in one occasíon "I've travelled 67 countries around the world and Pappo is the only true bluesman I've found. He's one of the best guitar players I've ever known, not only in Argentina but in the whole world". With Pappo’s Blues he will record three more albums: “Hombre Suburbano” in 1994; “Caso Cerrado” in 1995 and “Auto Rojo” in 1998.

Pappo's other love was car racing. He raced in Argentina's top stock-car category, TC, and in motorcycle races, with limited success. Sadly, Pappo died in a road accident in Luján, Buenos Aires province, on 24 February 2005. At route 5, km 71, Pappo's Harley-Davidson lost control, fell to the ground, and a car traveling in the opposite direction hit him, causing his death.

The songs featured here are 6 songs extracted from his last album “Buscando un Amor” (2003), on which he homaged BB King, plus 12 other tracks which were recorded live in Buenos Aires on November 6, 2004, at a “BB King Tribute Concert” starred by Pappo himself and BB’s drummer Tony Coleman.Faixas:
01- Tribute to BB King
02- Rock Me, Baby
03- Thrill is Gone
04- Killin' Floor
05- Trouble No More
06- Little Red Rooster

Recorded Live with Tony Coleman:

07- Tribute to BB King
08- I ain't Drunk
09- All Your Love
10- How blue Can You Get
11- Rock Me, Baby
12- Thrill is Gone
13- Master Charge
14- Everyday I Have the Blues
15- Chop This & Solo
16- Sweet Little Angel
17- Killin' Floor
18- Let the Good Times Roll

Obs: Créditos para esta belíssima postagem ao blog Talanca's Music
As imagens, algumas vieram e outras acrescentei, pode-se dizer que foi um post em conjunto,mas eles ainda não sabem e nada que veio de lá alterei,acrescentei por fora como faço para não descaracterizar a não ser o link que sempre costumo repostar prq fica mais fácil controlar se cair ou der problema.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

Aeroblus - 77

Sem muito papo e com muito Pappo,rs!!!!!!!
Porra eu tô com umas indecências verbais que nem eu tô me suportando mas fazer o quê?
É a única forma de introduzir vc que como eu não conhecia o som fantástico dessa banda de rock de verdade, não estas frescuras que surgiram por aí e ainda enchem a porra do saco e dos meus ouvidos.

Olha, que o rock de "los hermanos" sempre foi bom eu sempre soube e inclusive conheci alguns,mas devido a maldita discriminação brazuca que o que vem principalmente da Argentina não é bom, ficamos (eu tá?)muito tempo na obscuridade da qualidade revelada por eles que se lixavam pra nossos narizes empinados enquanto eram recepcionados pelos maiorais, e cada vez mais progrediam em suas carreiras.

Abençoada hora que o Sergio Batera pediu no post do NeilYoung este disco, e lá fui eu atrás, fácil de achar, várias informações e muito som, mas muito som mesmo, poucas bandas me alegraram a alma como esta e pqp, ele era o cara mesmo, leiam a resenha que trouxe e achei a mais detalhada e completa, prq a discografia do Pappo é de dar inveja em muita gente "grande" por aí e se a qualidade pelo que vejo seguir a lenda, vou ter que baixar muita coisa.
Aeroblus e Pappo, é só o começo pra uma puta viagem ao mundo do rock anos 70 de muito som, guitarra solando, batera arrepiando e vocais muito bons mesmo, além de um baixo matador; era o tipo de som que sempre gostei de ouvir e fazer, valeu Sérgio, mil pra essa dica, mil cara!!!!

Norberto "Pappo" Napolitano (10/03/1950) es el guitarrista de blues más importante del rock argentino. Tocó en la primera formación de Los Abuelos de la Nada y también en Los Gatos (con quienes grabó dos discos). Participó en Conexión Nº5, en La Pesada del Rock and Roll y fugazmente en Manal. En 1970 formó su primera banda, Pappo's Blues, con David Lebón y Black Amaya. Esta agrupación perduraría hasta 1980 y registraría 7 discos en total, aunque la alineación cambiaría en varias oportunidades.

Con Alejandro Medina y Junior Castello armó Aeroblus, una efímera experiencia grupal tras la disolución de Pappo's Blues, que no prosperaría justamente, por los reencuentros de este grupo.

Pappo viajó constantemente por Europa y Estados Unidos, para mantenerse en contacto directo con las bandas del género y para conocer de cerca las nuevas tendencias. Una de sus giras más importantes fue tras la disolución de Aeroblus, en 1978, acompañando durante seis meses a Peter Green. También tocó con el bajista Lemmy Kilmister, en la banda que luego se conocería como Motörhead.

De regreso en Buenos Aires formaría Riff, su siguiente agrupación. Acompañado por Michel Peyronel, Héctor "Boff" Serafine y Juan García Haymmes, este grupo grabaría cinco LPs y es considerado como el principal responsable del auge del rock and roll en la Argentina en la década de los '80.

En 1984 decidió comenzar su carrera solista. Para ello se presentó en Obras junto al grupo Boxer, donde se grabó un álbum doble bautizado "En Concierto". Inesperadamente, no recibió el mismo apoyo del público que con su banda, por lo cual se unió nuevamente a Vitico para la continuación de Riff.

Tras grabar y presentar "Pacto diabólico" (1987), Pappo se instaló en Los Angeles y formó una nueva banda, bautizada The Widow Maker ("el hacedor de viudas". Con ella realizó una mini gira por América del Sur y por 24 ciudades de Estados Unidos
Con la participación de Javier Martínez y Alejandro Medina (dos tercios de Manal) grabó "Blues Local" (1992), un celebradísimo LP que resucita el tema "Una casa con diez pinos".
Su banda estaba integrada por Black Amaya (batería), Miguel Botafogo (guitarra), Luis Robinson (armónica) y Pato Frasca (teclados). La presentación del disco tuvo lugar en Racing. Para fines de año toca junto a B.B.King en Obras y luego telonea a los Guns N'Roses en River. A mediados de 1994, Pappo gira nuevamente por Estados Unidos y se presenta por segunda vez con B.B.King, en el Madison Square Garden de New York. Parte de esa gira es editada en "Pappo sigue vivo". En 1995 retornó con Pappo's Blues, al presentar "Caso cerrado".."Buscando un amor" salió en octubre del 2003. Es un disco clásico de rock y blues con hits, como el corte Rock and roll y fiebre, Ella es un ángel y Banquero blues. La banda la integraron Gustavo Bolsa González (batería) y Yulie Ruth (bajo) y, como invitados Luis Robinson (armónicas), Nico Raffetta (teclados), las Blacanblus (coros) y José Bale (percusión). Hay cuerdas y una línea de vientos arreglados por Javier Malosetti. Los últimos seis temas del disco son covers de bluseros.

Pappo murió en un accidente con su moto, cerca de Luján, en la noche del jueves 24 de febrero de 2005.
Obs: O link eu fiz questão de trazer do blog do meu maninho Pirata do Rock, ele tinha e quero mais é mostrar quem sabe de som por estes blogs afora, prq brazucas foram poucos.
Valeu Pirata, é sempre um prazer passar pela sua casa.

Outra obs: Eu não tô dizendo que esse cara tá no meu pé? Olha só o comentário que ele postou mal terminou este humilde escriba de tentar conciliar tanta coisa ao mesmo tempo: "Vc foi tão direto e sem muito "PAPPO" que acabou não dizendo algo importante sobre a Banda, o batera foi o Rolando Castello Junior (Made e Patrulha), que eu considero entre os 3 melhores neste instrumento aqui no Brasil.
Grande Banda, grande Album." Mr Garden

Vcs pensam que é fácil a vida de um Lobo é?ré,ré,ré.....Boa, assim dá gosto!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
or
Aeroblus alternative (caso a m....do rapid empaque,rs)

24 de fev. de 2010

Peter Green, Mick Green, the Raven and the Enemy Within

O que acho mais interessante em ganhar presentes é que parece que eles estão ficando cada dia mais difíceis em se achar informações, se o Alberto da Rock Fly não fosse meu amigo quase apostaria que ele está me testando.
Sério!

Ele me avisa: Cara achei um som fantástico e tô subindo se vc quiser.....se eu quiser?
É que nem dar osso pra cachorro, oferecer um som pra este lobo doido, e claro lá vou eu caindo direitinho em seus enigmas; um se tornando mais difícil que o outro.Vc pode até achar que dramatizo e tal, o que com certeza dona Lucy confirmaria sem o menor receio e de prima (rs), mas qdo ele me manda algo ele só manda o som, e até as capas as vz tenho de ir buscar, ver se saíram outras e tal, nesse caso ele me enviou sim, mas qdo procurava informações sobre o trabalho descobri o que pra mim é uma pérola, as capas originais e as originais do relançamento do som em 98 (as primeiras históricas e as outras um belo trabalho e até diferente do que se vê por aí)

Aí sim que fico atiçado em buscar mais e posso afirmar que gosto de ir atrás de informações e dados, saber qdo foi feito, quem tocou e aquelas coisinhas que doidos como nós gostamos de ler e saber pra ouvir e dizer: ah esse é tal fazendo isso,rs; mas creio ser a melhor forma tb de se conhecer quem é quem e não ficar vivendo do que os outros acham certo?

Mas não consegui o que queria, muita coisa desencontrada e biografias solo, mas sobre o trabalho mesmo pouco, só posso dizer que ouvi e gostei muito e como fã do Peter, não aceitaria nada inferior ao que já conheço; nem datado parece ser, belo trabalho, belo presente.Bem, Peter Green tem mais de uma centena de discos solo, com o Mick seu irmão já falecido aos 65 anos (descobri nessa busca frenética), com o Fleetwood Mac,com esses e aqueles (é uma lista que só vi maior do Steve Gadd mas chega perto).

Caraca e achava que o Warren Haynes era junto ao Phil Lesh um maníaco meio que solitário, que nada, esses caras bons de verdade só fazem isso, ou seja, almoçam e jantam música e cada uma de uma forma e com uma assinatura diferente dependendo dos parceiros e do trabalho; é pra quem pode claro!!!!

Este disco na real se chama "Two Green make a Blues", mas o nome ficou como um subtítulo, devido à chamada da capa descrita no título do post e aí que fui descobrir que The Raven é um cara e os EW eram acompanhantes do trabalho mas tb não eram os nomes dos caras e sim do grupo deles; puta que salada esses caras fizeram pra lançar dois discos, maior doideira isso sim e vai achar informação,rsEsclarecendo um pouco a salada que eu fiz com os "verdes" aí (hum que trocadilho indecente este heim?):
A banda:

Peter Green
Mick Green
the Raven
Gary Peter
Ed Deane
Lawrence Garmen
Gypie Mayo

E claro uma pequena observação sobre o irmão do cara,Mick Green que passou de Hollies a Clapton de Roxy Music à The Who, foram inúmeras participações em álbuns e músicas dos mais variados músicos e bandas, não fugindo mesmo ao dna do irmão; que coisa enquanto alguns mal sabem bater o pé, os caras faziam de tudo um pouco e ainda muito bem feito.

Tá aí mais um dos links que o Alberto hospedou pra nós, aproveite, esse é daqueles que enquanto baixam ele fica por lá, parou ele "puf",rsPra variar nossos amigos russos gostam de detalhes técnicos que nem as majors colocam e resolvi postar tb, que apesar de faltar informação sobre o trabalho, eles sempre se preocupam em dados técnicos, e sabendo das dificuldades que se encontra por lá até que fazem um bom trabalho, sempre com uma capa e com os dados, os links é que na maioria não viram e seus blogs acabam virando uma revista eletrônica, mas mesmo assim acho que vale a menção.

Исполнитель: Peter Green, Mick Green, The Raven and The Enemy Within
Альбом: Two Greens Make A Blues
Жанр: Blues/Rock
Год выпуска: 1986
Кол-во композиций: 15
Битрейт: 320 kbps
Размер: 125mb(+3% на восст.)(cover)

Tracks:

01. All Quiet
02. Chinese White Boy
03. Rock and Roll Feeling
04. Doctor
05. Four Minute Melody
06. Post Modern Blues
07. Eprom Song
08. Intensity of Vision
09. Camel's Eye Blues
10. Way You Dance
11. End Zone
12. Nietzsche's Ass
13. Who Do You Love
14. Stab the Knife
15. Rosy

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

Neil Young and Gov't Mule - "Cortez The Killer"

Como sempre ouço falar por ai e não só aqui no Brazil mas tb lá fora as marcações que mais acho são:"raríssimo", "altamente recomendado", "superlative" e por ai afora.
Mas para que qqr um que entenda do assunto é fácil saber acessar e detectar se aquilo é raro, se é único, se é da pessoa ou foi baixado de outro e aquele vira o "pai ou mãe da criança" enfim, o ser humano é assim mesmo.

Costumo dizer que algumas coisas que tenho são de certa dificuldade em encontrar prq sei o trabalho que deu pra achar e qto mais trabalho pra mim, mais difícil o material isso é lógico e na minha linguagem aquilo se torna uma raridade.
Em 2004, pedi à um amigo ajuda porque estava com dificuldades em encontrar Gov't Mule, e ele que trabalhava com um provedor disse que não tinha saco pra procurar, mas deixaria de noite rodando em busca do que achasse.Bom, no dia seguinte ele me vêm com dois cds, cheios de músicas só por ordem alfabética; nada de álbuns, nada de datas, só as músicas da banda.
Não liguei mas achei ótimo e até hj guardo com carinho, apesar que um deles não "funfa mais" diriam os sábios Dione e Quase_Secreto.

Conversando com minha querida Luciana trocávamos idéia sobre isso e lhe falei que das 300 e tantas músicas a que eu mais amava era uma gravação de qualidade sofrível de uma versão da música de Neil Young "Cortez The Killer", que ao ouvir antes com o Gov't Mule fiquei simplesmente sem saber o que dizer e com os dois ao microfone inimaginável(rs),e ela me pediu pra ouvir por tb curtir o som.
Bom toda essa volta pra dizer a vc, que hj não vou postar álbum nenhum e mais pra frente devo colocar essa salada musical do Gov't Mule pra quem quiser; são registros variados de shows variados em datas variadas; vai "pé na oreia" como diria o maninho marciano Delta 9, mas resolvi dividir com vcs essa versão que apesar da falta de qualidade técnica perfeita, parece te transportar (pelo menos à mim) ao momento em que aconteceu.(ah e até onde sei foi de improviso)

Então, espero que gostem como eu gosto ao ponto de não me cansar de ouvi-la.

Neil Young and Gov'T Mule (originalmente postado em 27/12/08 e mais um dos deletados já na casa de 700 downs pra cima e eles não ganharam nada com isso né?)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

23 de fev. de 2010

Paul Rodgers and Company - The Hendrix Set "EP" - 93

Um calor dito "senegalesco" apesar que este lobo cozido não se lembra bem se já esteve no Senegal, mas bem, o que importa é o calor, muito, excessivo e desnecessário,rs

E o viejo Lobo só se abanando e pensando no tamanho da preguiça e em fazer absolutamente nada da vida pra não mexer e despender energia o que gera mais calor, e.......claro, o assado lobo não conseguiu ficar quieto e saí a caça de informações afinal havia ganho um presente uns tempos atrás da Rock Fly, e o link ainda estava vivo, seria besteira disperdiçar certo?

Errado, rodei um bocado pra achar quase nada de informações sobre este belíssimo trabalho que vi postado em muitos blogs, mas informações mesmo?
Nada, ou quase nada e como o calor não permitiu,fiz o que não gosto, posto com a única cabeça pensante que achei e sua observação sobre o show e suas 04 músicas, mas que puta show o velho e bom Paul Rodgers nos dá, que maravliha, valeu Alberto, cada minuto das poucas e escassas músicas, que vontade de quero mais,rs
Ia esquecendo, tb só vi por aí com o passar d'olhos a capa da frente, e até estas são raras e completas pra quem gosta!!!"Live in Miami of "Paul Rodgers and company" is collected in year of the '93.
The representative tune of "Jimi Hendrix" is reproduced original and almost faithfully, and externals to which the member is blithely live performing favorite music think and it floats.
Even the musician of the five-star with individuality were for "Jimi Hendrix" a respect and a special deep emotion or might have had consideration for the fan of "Jimi Hendrix" because it performed taking care with so as not to destroy the feature of an original phrase and music.
Because the collection machine parts has advanced sound compared with the age of "Jimi Hendrix", a heavy feeling of music is reproduced more clearly.
It is own perfectionism it is scrupulous performance, and the impression is different from a performance that improvises of "Jimi Hendrix" wild and is high though "Neal Schon" that strums the guitar in this work plays the phrase like the original it.
Moreover, the influence of "Jimi Hendrix" is not felt from the guitar of "Neal Schon" when on the register in "Journey" by me.
As for "Yngwie J. Malmsteen" to announce the music of "Jimi Hendrix" similarly in the stage, I feel the one like love that passes the influence because it has succeeded to a unique way of "Jimi Hendrix" to play as it is with own album on another note."
"The Hendrix Set is a live EP by Paul Rodgers of Free and Bad Company fame. Released 2 November 1993, The Hendrix Set consists of covers of five of Jimi Hendrix's songs. It was recorded live at Bayfront Park in Miami, Florida on 4 July 1993."

Personnel
Paul Rodgers: Vocals
Neal Schon: Guitar
Todd Jensen: Bass
Deen Castronovo: DrumsTrack listing

"Purple Haze"
"Stone Free"
"Little Wing"
"Manic Depression"
"Foxy Lady"

Obs: Aproveitem que este link não dura muito ok? apesar que vc acha em outros lugares, mas como o da alcatéia, duvido,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

22 de fev. de 2010

The Zimmers - A Banda mais velha do Rock'roll

Bom, eu não quero acrescentar nada além das observações que encontrei mais coerentes com o disco e a banda.
Já havia postado qdo começou o fenômeno mas isso o mundo viu, e este lobo rodando pelas noites enluaradas não ficou de fora é claro, mas o que mais me impressiona é a disposição, a alegria e a vontade da "galera", mostrando ao mundo todo algo como "Estamos vivos e muito bem obrigado".

Longa vida ao R'R e longa vida ao The Zimmers que na minha humilde e sempre controversa opinião, mostra às estrelinhas do jet set que esta história que parou prq morreu baterista e não achou a altura pra substituir ou simplesmente porque os "temperamentos não eram mais compatíveis" é uma puta de uma frescura sem igual do ser humano e sua mesquinhez e o medo de parar enquanto se acha por cima e depois ficar aparecendo de tempos em tempos, parou?
Então some porra!!!!!!!!

Obs: Colocarei aqui a obs de hj, citei mesmo mais uma vez o Zep e sua frescura de substituir o moby dick, qqr um que entenda um pouquinho de música e assistir hj em dia o Sr Ginger Baker sabe que ele poderia sentar naquele banco e daria conta sim, como tantos outros que poderia dar como exemplo, mas só cito o monstruoso Garry "Gman" Sullivan (qtos esclarecidos o conhecem?), podem acessar o site dele ou vê-lo aqui http://www.youtube.com/watch?v=6CuUgB4SC9I arrebentando com Neil Zaza e TM Stevens simplesmente dois dos melhores do mundo ( o primeiro um dos 50 mais rápidos do mundo e o segundo um dos mais influentes baixistas da atualidade), ah quer saber esses caras parecem gato de armazém, vivem dormindo em cima do saco; porra eu amo o Zep, tenho tudo deles, mas não consigo aceitar esses desculpimos que nem o Queen se deixou envolver.
Cada um tire sua própria conclusão, esta é a minha só!!!!Bengalas, andadores e… amplificadores. Foi lançado na Alemanha, o álbum ”Lust for life”, que marca a estréia discográfica da banda de rock “mais velha do mundo” ( e, por incrível que pareça, não estou me referindo dos Rolling Stones).
São os Zimmers, grupo de rock inglês composto por integrantes com média de idade superior aos 90 anos; Alf, o vocalista, tem 91, e o mais idosos dos 51 membros do conjunto é Buster, 101 anos de puro rock and roll.

Mais de 50 milhões de pessoas de todos os cantos do Planeta já baixaram as músicas do grupo ou acessaram o site “thezimmersonline.com“, o mais visitado material do “jurássico” conjunto no “youtube” é o vídeo da música “my generation”, um cover do The Who. O eufemismo acontece no refrão da música “ I hope I die before I get old” ( Espero que eu morra antes de envelhecer) sendo cantada por idosos, bem idosos mesmo.

O lançamento mundial de “Lust for life” foi dia 06/10. A banda começou devido a um documentário produzido pela BBC britânica intitulado “Power to the People”, e que mostrava as angústias dos mais diversos grupos de pessoas na Inglaterra. Desde então, a banda faz alguns covers bizarros.
The Zimmers é formado por mais de 40 pessoas, todas com idade média de 70 anos. O líder da banda, Alf, tem 90. Eles gravaram um hit do The Who, “My Generation” que foi lançado em 21 de maio no iTunes. Antes disso o clipe foi ao ar dia 4 de abril no You Tube, junto com a página no My Space. Pouco tempo depois a BBC descobriu. A história foi adiante com o New Castle Journal, New York Sun, Guardian e até no Fantástico (Globo).

Tanta atenção da “mídia tradicional” ajudou a alavancar o vídeo na internet, com mais de 4.800.000 até o momento. E olha que eles nem precisaram de uma grande gravadora por trás para o vídeo dar certo.

Fica a lição de que um viral na internet é bom, mas uma forcinha da grande mídia é muito bem-vinda. E também o exemplo dos velhinhos mostrando que não tem idade para ser rockstar. (SinViral)

A banda gravou covers do Who, Beatles, Prodigy, Eric Clapton, Frank Sinatra, e outros
.The Zimmers (2008) Lust for Life

Tracks:

01 - We Will Rock You 02:01 (originally performed by Queen)
02 - When You're Smiling 03:13 (originally performed by Louis Armstrong)
03 - Firestarter 03:05 (originally performed by The Prodigy)
04 - My Generation 03:48 (originally performed by The Who)
05 - Lust For Life 04:13 (originally performed by Iggy Pop)
06 - Let It Be 04:12 (originally performed by The Beatles)
07 - Tears In Heaven 04:37 (originally performed by Eric Clapton)
08 - Old And Wise 03:14 (originally performed by The Alan Parsons Project)
09 - What The World Needs Now Is Love 03:12 (originally performed by Jackie DeShannon)
10 - Everybody's Talkin' 02:34 (originally performed by Harry Nilsson)
11 - Three Steps To Heaven 02:21 (originally performed by Eddie Cochran)
12 - Fight For Your Right (To Party) 03:25 (originally performed by The Beastie Boys)
13 - My Way 03:58 (originally performed by Frank Sinatra)
14 - My Generation 05:17

The debut album ‘Lust For Life’ covers a multitude hits from many eras (a compilation for all generations):

With top producers such as Mik

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! The Zimmers 4ever...............

20 de fev. de 2010

Jeff Beck "perfoming this week..." Live at Ronnie Scott's

"Como sabem ou deveriam saber, os grandes hospedeiros ganham as nossas custas e simplesmente deletam nossas contas e links pra "cumprirem a lei" e agradar os tubarões do mercado (mega, rapid, 4shared).
Eu prometi que vou hospedar na casa do c....mas nos mesmos que me fud..... não hospedo mais, não faz diferença pra eles, pra mim faz, mas maninho Poucosiso é sem noção tb, e mais uma vez me deu este presente, esta jóia( o link e o show que já havia baixado), baixem, se não tem baixe, é uma das melhores apresentações de todos os tempos.
Mágica!
Alegre!
Viva!
Deliciosa!
Uma verdadeira aula de um dos maiores mestres da música mundial, muitíssimo bem acompanhado e com qualidade de vídeo e aúdio "10", padrão Poucosiso de qualidade
."

Repostandoooooooo!!!!!!!
Mais um da série:- Passei nu lujinha do maninho PoucoSiso e peguei na maior cara de pau,ré,ré,ré!!!!!
É sério!
Tô pra ver um camarada mais descarado do que este lobo que vos escreve; meu irmãozinho faz todo o trabalho (prq eu não sei e tb não quero aprender,rs),ele acha um show bacana que tem, ganhou ou fuçou pela net afora nas poucas hs que sobram de seu dia.
Aí ele baixa com uma conexão fdp de ruím, pega o tal show e assiste pra ver se é tudo aquilo mesmo.

Passando esta etapa lá vai ele com seus experimentos de softwares daqui software de lá, atrasa a fala no início do show, ou pior lá no finalzinho dá um pau qqr e toca a começar do zero com a matriz e tal até atingir a qualidade de video e áudio necessárias, prq tem cada m.....postada por aí que cruz credo, e pra postar por postar melhor assistir video no youtube,rs.
Feito isso Prof. Pardal nosso herói, grava na menor proporção pra que não se perca nada como disse em qualidade e fique compacto o suficiente pra valer a pena e aqueles que tem conexões à lenha possam tb desfrutar do objeto de desejo; afinal parece que hj todos estão conectados?

O c......, ouvi de uma cidade à alguns kms de uma metrópole que só no centro é que tem banda larga,ah isso é o fim do mundo, se não me engano é Vargem Grande Paulista, situada ao lado da capital de SP!!!!!!
Gente uma das maiores cidades do planeta e ao lado os caras usam lenha pra acessar a net?????
Porque só tem speedy na prefeitura e adjacências??????
Ah!!!!num fode Telefonica!!!!!!!!!!!!!
Bem, o que interessa tá aí, um puta show, de um mestre completo, uma lenda viva num local tb mágico e lendário, o negócio é baixar e conferir, prq vale a pena cada minuto.
Valeu maninho PoucoSiso, sempre gentil com este Lobo Viejo e sempre dizendo: - Fique a vontade!!!
Pra quê né?

Let's Go.............JEFF BECK performing this week...
Live at Ronnie Scott's Jazz Club

Jeff Beck is true rock legend. From his time with the Yardbirds in the sixties, through the Jeff Beck Group and throughout his solo career his unique guitar style and constant desire to explore new musical areas and sounds has won him the admiration of his peers and the adoration of legions of fans.

In 2007 Jeff Beck performed a series of concerts at the renowned Ronnie Scott’s club in London. They became the must have ticket of the year with a packed audience every night of the famous and the fans. This show features performances recorded across the different nights and presents the best version of each track.

Line-up

Jeff Beck – guitar
Tal Wilkenfeld – bass
Vinnie Colaiuta – drums
Jason Rebello – keyboards

DVD Track Listing:

1) Beck’s Bolero
2) Eternity’s Breath
3) Stratus
4) Cause We’ve Ended As Lovers
5) Behind The Veil
6) You Never Know
7) Nadia
8) Blast From The East
9) Led Boots
10) Angel (Footsteps)
11) People Get Ready - with JOSS STONE
12) Scatterbrain
13) Goodbye Pork Pie Hat / Brush With The Blues
14) Space Boogie
15) Blanket – with IMOGEN HEAP
16) Big Block
17) A Day In The Life
18) Little Brown Bird – with ERIC CLAPTON
19) You Need Love – with ERIC CLAPTON
20) Rollin’ And Tumblin’ – with IMOGEN HEAP
21) Where Were You
http://www.jeffbeck.com/


Uma pequena mostra do que vc vai ver e segue na sequência o post original do blog PoucoSisodaExtrada; o qual eu me intrometi até aqui, rs (ah, essa baixista é um charme só)

Jeff Beck "perfoming this week..." Live at Ronnie Scott's

Parte do texto de Felipe Matula:

"Quando se fala em Jeff Beck, é comum se ouvir desde "é o guitarrista mais criativo que existe" até "seu ego é maior que sua habilidade". Amado por uns, odiado por outros, Jeff marcou seu nome na história da guitarra empunhando suas Stratos e tocando desde "fusion" até Rock ‘n’ Roll, passando por blues, funk e os mais diversos estilos de música." "Ao longo de sua carreira, Jeff tocou com Stevie Wonder, Stanley Clarke, Cozy Powell, Vanilla Fudge, Rod Stewart, Tina Turner, Mick Jagger, Jon Bom Jovi, Buddy Guy, Roger Waters, Kate Bush, Brian May entre muitos outros. Agradecimentos: Abner"

"Não sou a pessoa mais indicada para a criação de textos.
Meu português não permite tal façanha.
E meus conhecimentos também não.
Quando chegava alguma coisa audível na loja de discos da minha cidade a poeira já tinha coberto todo o bolachão em alguma outra cidade maior. Novidades? Só com conhecidos e amigos que tinham ace$$o a lojas da capital. Eu ouvia de longe.
E sempre ouvia o nome desse Jeff Beck. Para mim soava como 'cabeça de bacalhau': Sabia que existia mas não tinha conhecimento da 'forma'. Até que o Pipoca gravou um k7 C-60 com Jeff Beck no lado A e Stevie Ray Vaughan no lado B. Nunca tinha ouvido nada deles. Total novidade. O referido K7 recebeu cuidados especiais e existe até hj. Bastante usado mas em perfeitas condições de uso ainda :) Relíquia.
Valeu Pipoca!
E claro, sai em busca de mais.
Dai, outro dia trupiquei neste show que disponibilizo um DivX. É uma apresentação em uma casa pequena, intimista. Só que a platéia é seleta. Tem convidados de peso também.
Me impressionei com a jovem contrabaixista, que se hoje tem 24 anos, tinha 21 neste show!
Vale a pena conferir.

A minha idéia em disponibilizar o AVI éa de compartilhar boa música para quem quer conhecer, rever, matar a saudade.
A qualidade do vídeo não é primorosa mas satisfaz. O áudio, da mesma forma.
Esclareço que não tenho intenção em piratear nada, portanto não me cobrem pela qualidade das fotos ou do vídeo. Nada aqui ficará com boa qualidade se a intenção for a de reconstituir o dvd. Não terá valor comercial. E igualmente não está a venda.
Esta postagem é para quem quer conhecer e ver uma bela apresentação, ou ver se vale a pena comprar o original.
Original que tem também uma entrevista muito legal com Jeff."

PoucoSiso

Obs: Postado originalmente em 05/01/10
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

18 de fev. de 2010

Rush - "O início de tudo"

Estou repostando na medida do possivel os links que caíram pelo mundo afora, e com toda organização e método dignos de um lobo de classe como este que vos fala ou escreve não tenho critério algum, peguei na mão o disco e disse: é este!!! Deve ser alguma força extra alcatéia, mas em todo caso, deixa pra lá, o que vale é que este disco continua sem rodar pela net afora, então sintam-se a vontade.Quem gosta de boa música e nunca tentou copiar os agudos de Geddy Lee que atire seu vinyl pela janela,rs.
Acho que de uma certa geração em diante pipocaram algumas bandas fantásticas e maravilhosamente diferentes de tudo que chegava ao Brasil e o Rush não foge a linha; um trio? Só três caras?

Não, isso era impossível, faltava algo nas capas, deve ser golpe publicitário....e cadê imagens e informações pra gente tirar as dúvidas?

Aquela molecada andando com seus bolachões em baixo do braço pra baixo e pra cima, tocando na casa dos outros e os outros em casa e aquela zona alegre das descobertas dos sons, que delícia.Esses dias eu li alguns releases brazucas e ainda vou tocar nesse ponto, prq procurava coisas na Itália, e ao ler por aqui que as bandas de lá não vingaram prq não tinham mercado e blá e blá, me deixaram estarrecido, e olha que esse Lobo já leu e viu um pouco de tudo, mas qdo postar os italianos que quero e que já achei 3 de seus 05 discos, falo melhor sobre isso.

Não é que não havia mercado, éramos nós que tínhamos um efervescência que não deixava quietos em lugar algum, e eu mesmo com uma banda formada e indo bem saí e fui fazer parte de outra que mal tinha instrumentos e aí reside o que residia à época das descobertas por nós jovens amantes da música.

Mas o Rush é uma grata excessão e que bom eles continuarem de onde outros pararam e que maravilha os termos pra ilustrarem nossas vidas e nas caminhadas noturnas e sem luz, o Viejo Lobo trouxe pra toca o que pode se considerar o primeiro EP de 7" do Rush e em sua primeira formação e sua história no original como peguei,ré,ré,ré.
"Essa formação contava com o baixista e vocalista Geddy Lee ( Gary Lee Weinrib nascido no dia 29/07/1953 em Toronto - Canadá ), o guitarrista Alex Lifeson ( Alex Zivojinovich nascido no dia 27/08/1953 em Surnie - Canadá ) e o baterista John Rutsey, companheiros de escola.
Esta formação tocava covers de bandas de hard rock como Led Zeppelin e Cream no circuito de clubes de Toronto. O nome Rush foi sugerido pelo irmão do baterista John Rutsey

o primeiro single da banda, de 1973. Lançado em 7″e com apenas 1000 cópias, sendo que algumas vinham com ‘Not For Sale(Proibida a Venda)’ estampado na capa. Este single é, original, uma das maiores, senão a maior, raridade numa coleção de Rush. Gravado e distribuído pela Moon Records, gravadora criada pelos integrantes da banda devido a falta de apoio de outras, o single nao alcançou o sucesso que Geddy, Alex e John esperavam.

Composto por duas músicas, um cover e uma composição creditada a John Rutsey e Geddy Lee, o trabalho mostra o começo hard rock desta maravilhosa banda que até hoje toca impecavelmente nos palcos do mundo todo.
No lado ‘A’, “Not Fade Away”, música de Buddy Holly, cuja interpretação mais famosa é a dos Rolling Stones.

Apresentação em 1964 dos Stones.

A típica música rock dos anos 60.
Amor, garotas e um ritmo bem pop e agradável aos ouvidos mais leigos e menos acostumados a complexidade atual da banda. Cover muito bem feito, com a voz ao estilo Robert Plant de Geddy nos anos 70, e uma linha de baixo um pouco mais complexa assinada por ele mesmo. Um pequeno solo de guitarra ao estilo Jimmy Page no final, e viradas de bateria muito bem colocadas e bem feitas, com um timing maravilhoso do querido John Rutsey (D.E.P.).

A segunda música, no lado ‘B’, é “You Can’t Fight It”, composição da banda. Com pouco mais de 2 minutos e um maravilhoso solo de guitarra com toda a maestria de Lifeson ao meio dela, é o típico rock’roll setentista. A letra diz que não se pode lutar contra o rock, pois ele é desprovido de controle. E é isso que vemos neste single.

Duas músicas mostrando a liberdade do rock adolescente dessa época. Com certeza, duas ótimas músicas
que serviriam de introdução ao primeiro álbum, Rush, que os lançaria ao estrelato norte americano, e depois ao mundo.


Faixas:
1. Not Fade Away (Buddy Holly) *Cover – 3:18
2. You Can’t Fight It (Rutsey, Lee) – 2:54

Obs: Não é do meu acervo, mas assim que descobrir de quem é de verdade a primeira postagem darei os devidos créditos; é que um postou, outro assina e outro subiu e se não fosse pouco no arquivo ainda veio o nome de um quarto, que salada,rs!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! or Enjoy too!!!!!!!!!!!!!!

17 de fev. de 2010

Verdades



Lobos são por natureza solitários apesar de viverem em matilhas.
É da natureza do lobo se isolar principalmente com a idade e o tempo, deixando pra os mais novos os espaços e as disputas; mas lobos nunca chegam a nenhum lugar sozinhos à não ser qdo vão morrer, porque se afastam da matilha pra tal.

Nesta minha caminhada internética, conheci muitos seres e convivi com um nº tb razoável de outros tantos, mas poucos realmente permaneceram fiéis como são os lobos e como gostam que sejam os seus.
Por motivos vários, cada um segue seu caminho e alguns simplesmente desaparecem como se não tivessem existido como se vc fosse descartável; esta é a corja que cito no post da Luciana e seu blog, e os poucos bons já sabem prq regularmente me comunico com eles e tento ser o mais sociável que um lobo pode ser.

Um ano atrás conheci via blogs a Lucy que ainda era Lucy in the Sky with Diamonds, e nunca mais minha vida foi a mesma (rs); o que nós brigamos foi brincadeira, e o que discutimos mais ainda, mas o que sobrou foi uma amizade muito sincera, um carinho verdadeiro, e uma coisa que poucos tem e demonstram ter, uma pessoa de caráter que não se abala com comentários vis e blá,blás de frustrados.

Eu nunca gostei de datas e não gosto,nunca sei o que dizer e acho que são só um dia no meio de uma vida inteira, mas aqui aproveito pra agradecer aos meus amigos sinceros, aos que chamo de irmãos e irmãs, aos que amo demonstrando e interfiro em suas vidas com minhas ideias loucas de lobo viejo, e principalmente aos que não me deixaram; mesmo discordando totalmente de mim......o que seria de mim sem vcs meus amigos?

Obrigado por tudo e obrigado Lucy por ser minha amiga, me orgulho muito disso.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

13 de fev. de 2010

“PAUL KOSSOFF – LIVE AT THE CROYDON FAIRFIELD HALLS 15/6/75”

Pouco tenho a acrescentar a este post devido a hora que me chegou na toca.
Era noite, o velho Lobo com o saco cheio de tantos blogs de amigos deletados e ainda deletam quase metade do que tinha no 4shared mas não vou chorar não, vou comemorar e agradecer ao ZM por dividir conosco um "discaço" (palavras dele mesmo) que ele "comprou" na galeria do rock pra matar saudades; me deu ânimo pra postar e enquanto der continuarei postando.
Abaixo o encarte do disco, eu ouvi sim, e confesso, um "baita som", vale a pena baixar e como disse a Lucy, é postar e baixar, vacilou.......rs

"In a short, sweet life that lasted just 25 years, Paul Kossoff won both the admiration of fans amd the respect of his fellow guitarists. Uriah Heep's Mick Box was typical of the latter when he bemoaned the lack of distinctive guitarists on today's scene. "Back in the ‘70s there were so many great individuals and they all sounded different. Music is about making the hairs of your neck stand up: Paul could make you weep.”


Kossoff, born in London in 1950, had tasted fame with Free, a quartet of previously unknown young musicians who shot to the top of the Rock tree with a series of albums and singles that positively throbbed with bluesy emotion and feel. Unlike so many others of the period, Paul Rodgers (vocals), Andy Fraser (bass), Simon Kirke (drums) and Kossoff never let their musical ability become the be-all and end-all: if one note was all that was required, that was all they would play. Koss’s inspired, vibrato drenched lead work graced many classic tracks on albums from 1968’s “Tons Of Sobs” to 1973’s “Heartbreaker” – including of course 1970’s mega-hit ‘All Right Now’.


By “Heartbreaker”, Koss had become a bit-part player, drugs have eroded his ability to remain an integral member of a fast-fading group. Later in 1973 he released his first and only solo album “Back Street Crawler”, the title of which named his next band. BSC combined Kossoff’s unique talents with a predominantly American line-up of Tony Braunagel (drums) Terry Wilson (bass) and Mike Montgomery (keyboards). Ironically, the ex-Free member who’d been his first call, Texan John ‘Rabbit’ Bundrick, was unavailable – he’d join the band later on Montgomery’s departure – while vocal duties fell to Terry Wilson-Slesser, a Brit who’d previously served with Beckett.


The album you hold here (in fact, the 320kbps/VBR ripping from ZM-Jazzrock, to SOM MUTANTE) captures Back Street Crawler live at Croydon’s Fairfield Halls in June 1975, three months before the release of their first album. This was entitled “The Band Plays On”, and they would do just that – but, sadly, without their leader. Paul Kossoff checked out of this life on a flight from Los Angeles to New York on 19 March 1976, his body weakened by sustained drug abuse.


The repertoire inludes ‘Molten Gold’, originally a standout of the solo “Back Street Crawler” set, plus the title track of its band-recorded sucessor. ‘It’s A Long Way Down To The Top’ was the title choosen for a proposed biography of Koss by David Clayton, whose Free Appreciation Society has kept the guitarist’s flame burning through the years (see below for address). No Free material is covered here, though gigs would typically end with ‘The Hunter’ as a nod to his previous colleagues.


Koss’s time with Back Street Crawler was, to use a footballing analogy, similar to George Best’s mid-1970s swansong with Fulham. Free were, like Manchester United, the dream team, yet the man’s skill and subtlety were bound shine through in any setting."


-- Michael Heatley
Tracks:

1. The Band Plays On (Wilson)
2. Sidekick To The Stars (Montgomery)
3. It’s A Long Way Down To The Top (Montgomery)
4. New York New York (Montgomery)
5. Train Song (Braunagel)
6. Survivor (Montgomery)
7. Stealing My Way (Kossoff, Montgomery, Slesser)
8. All The Girls Are Crazy (Montgomery)
9. Jason Blue (Montgomery)
10. Rock ‘n’ Roll Junkie (Montgomery)
11. Molten Gold (Kossoff)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

12 de fev. de 2010

Mais uma vez...............

Amo demais o que faço, nasci praticamente no meio musical e nesse momento escrevo ouvindo Neil Young e sua My, my, Hey, hey, uma das melhores de todos os tempos pra mim, um hino de minha juventude, uma ode a música.
Mas passeando pelo blog cliquei em um link e deu como inválido, fui até o 4shared e simplesmente 34 arquivos estavam na pasta de "ABUSE";aí eu penso no que amigos me falam em cai aqui levanta ali; é foda assim não?
O que fazer?
Avisei um menino que mudou todos seus arquivos pro 4shared, o dia que derrubarem tudo vc fica na mão; mas ele não ouviu!!!!!
Tá aí, mais um dia na vida de um velho lobo fora da lei, discos dos mais raros e fora de catálogo com mais de mil downs pros caras ganharem os seus patrocínios jogados na lixeira e......................?
Sei lá, já conversamos sobre isso aqui né?
Bom, vcs que fuçam por aqui vão encontrar 34 posts sem links, prq eu nem vou mexer com isso agora; depois de fazer uma homenagem ao Roy Orbinson e ao Harrison, meu presente foi este, legal, que seja!!!!!!!!!!!!!

The Traveling Wilburys - vol 01

Aqui está um daqueles trabalhos que fico pensando: Porque ainda não postei?
Acho o disco de bom para ótimo, os músicos impecáveis em suas carreiras e a união parece que foi programada para dar certo e deu, uma pena que o mundo da música não aceitou ou não viu assim, e o sucesso almejado acabou não vindo mas que foi uma ruptura com tudo e com todos isso foi.

Procurando informações sobre eles e sobre a obra eu vi uma enormidade de coisas inclusive asneiras fenomenais corrigidas por amigos dos postadores, mas isso é normal prq não basta postar, tem de se saber o que se posta, conhecer o minimo necessário é óbvio (ou deveria ser!!!)Vou postar como sempre uma resenha retirada da net e a que considero uma das mais completas sobre o disco e o assunto em destaque, mas antes vou contar a minha versão, porque eu me lembro bem à época qdo eles surgiram e até antes um pouco o zum zum zum, que rolou em volta desse trabalho e o prq dessa reunião e não encontrei referências ao fato mais importante da motivação (essas informações nos chegavam à época por amigos radialistas principalmente, trabalhando no exterior e as rádios fms eram poucas facilitando o contato entre todos sobre as novidades, fora que as ams tb mantinham correspondentes fixos no exterior que abasteciam aos amigos envolvidos em música em terra brazuca).

Bem, até onde sei, dois amigos estavam reunidos em casa de Tom Petty, Jeff Lynne e George Harrison, como sempre faziam fora das cameras e dos palcos tentavam manter uma vida quase normal o que era quase impossível pra ícones como eles.

Aí, papo vem papo vai, entre uma cerveja e outra, Tom diz que Roy Orbison estava com cancer em estado muito avançado e que ele queria fazer algo mas não sabia o que, e aquilo o entristecia prq além de amigos ele era um ídolo pra eles.
Jeff como sempre um bom produtor teve a famosa idéia de reunir alguns amigos e o próprio Roy e fazer um disco que marcasse este momento mas no sentido de que ele se sentisse vivo e não apenas ficasse esperando a morte chegar.Aqui há controvérsias várias da época de quem estava nesse papo e quem ligou pra quem pra acordá-lo e chamar a casa de Tom Petty afim de amadurecerem melhor a idéia, até onde sei, Dylan só disse: Estou nessa ao telefone e continuou a dormir,rs!!!
Bem, dado o passo inicial,ele se reuniam quase que diáriamente no estúdio de Tom e bolavam o que iriam fazer e aí veio a pergunta fatídica: E nossos contratos? E nossas gravadoras?

Pqp, os doidos não haviam pensado no fato, que tornaria legalmente impossível ou muito dificil de unir tantos interesses. Mais uma vez existiram à época várias controvérsias sobre quem chegou a uma conclusão simples e óbvia e até onde sei Dylan que já participava efetivamente foi quem disse: Criemos novos nomes e vamos dar um nome a banda, gravamos por esse selo e pronto, simples!!!!!Bom, logo abaixo na resenha vc fica sabendo o porque do nome e sua origem, mas ali já diz que foi Harrison quem escolheu junto ao Jeff devido um som que haviam feito, e não duvido, prq na realidade à época do lançamento até onde me lembro, as cabeças eram Jeff, Tom e Harrison; depois que o Dylan assumiu quase tudo no vol 03, o que causou a ruptura da banda apesar de Roy já haver falecido então.

Mas o mais legal dessa história não importando quem fez o que e qdo, foi a forma de demonstrar amor, carinho e respeito por alguém que era importante na vida de todos.
O grupo e o disco só foram criados para homenagear ao Roy Orbinson e mantê-lo na ativa, prq já andava esquecido de muito e tímido como era iria morrer só, e isso Jeff numa entrevista que eu vi e ouvi, disse claramente que não deixaria acontecer mesmo e Tom ao lado dele confirmava tal desejo deles.E deu super certo o vol 01 com shows em várias partes dos states, e as gravadoras não podendo fazer nada prq em momento algum eles usavam seus nomes próprios, e nem se apresentavam de outra forma que não fosse "Os Wilburys" e em tudo que fizeram a marca "Traveling Wilburys" os protegia das garras famintas do mercado e de seus managers e advogados que tentaram de tudo, não pensem que não, tentaram sim impedir o lançamento do disco e muito mais, mas nada conseguiram e a prova aí está.

Uma bela obra, amigos reunidos fazendo o que gostavam e homenageando ainda em vida aquele que pra eles era "o cara"; e como não acredito em coincidências, acabaram por tabela tb fazendo uma belíssima homenagem ao George Harrison que era a voz principal da banda e o solista titular(rs) que pouco tempo depois tb nos deixou.
Gosto desse disco em particular e pra evitar dúvidas que vi por aí, não foi lançado à época o vol.02 e sim depois do 01 veio o 03 que já foi uma homenagem póstuma a Roy Orbinson e depois reunindo musicas foram lançados o vol 02 e outras compilações que formariam uma espécie de box set, mas que nada tem a ver com o vol 01 e com a idéia original.História
1988-1990
A primeira reunião informal teve lugar no estúdio de gravação de Bob Dylan em Santa Mônica, Califórnia, onde se juntaram Roy Orbison, Tom Petty e George Harrison para gravar a canção "Handle with Care", que faria parte do lado B do single "This Is Love", extraído do álbum Cloud Nine de George Harrison.

Devido aos bons momentos que passaram juntos em estúdio de gravação, decidiram gravar um álbum em um período de dez dias, devido principalmente à iminente turnê de Bob Dylan, no que cada membro contribuiu com várias canções. Lançado em outubro de 1988, sob vários pseudônimos o álbum Traveling Wilburys Vol. 1 alcançou o posto número 79 da lista dos 100 melhores discos dos anos 1980 publicada pela revista musical Rolling Stone. Posteriormente, seria indicado como Álbum do Ano no prêmio Grammy.

Apesar da morte de Roy Orbison em 6 de dezembro de 1988, o grupo gravou um último álbum sob pseudônimos distintos, ainda que conservando o nome Wilbury. A modo de homenagem, no videoclipe da canção "End Of The Line" figura uma guitarra e um retrato de Roy Orbison. Durante certo tempo, a imprensa especulou sobre uma possível entrada no grupo de Del Shannon, mas seu suicídio em 1990 acabou com este projeto. O segundo álbum, chamado Traveling Wilburys Vol. 3, seria o último trabalho do grupo, precedido do single "Nobody's Child".
O falecimento de Roy Orbison, vocalista do grupo, e a onipresença compositora de Bob Dylan no segundo álbum, (mais da metade das canções foram compostas por ele), contribuíram para um final amistoso do grupo.

2007: O ressurgimento
Aos finais da década de 1990 e começo do novo milênio, os dois álbuns dos Traveling Wilburys estavam fora de catálogo. Harrison, como dono dos direitos sobre os álbuns, trabalhou neles antes de sua morte para um futuro lançamento, embora não tenha chegado a vê-lo devido a sua morte em 2001. Em junho de 2001, depois do anúncio de Tom Petty na XM Stallite Radio, os dois álbuns foram publicados em formato CD junto a um DVD adicional.

O nome
O nome "Wilbury" foi um termo familiar utilizado por George Harrison e Jeff Lynne durante a gravação do álbum Cloud Nine. Em inglês "We’ll bury them in the mix" pode ser traduzido como "nós os enterraremos na mistura". No início, George Harrison sugeriu o nome The Trembling Wilburys, mas posteriormente acabaram mudando para The Traveling Wilburys.
Integrantes no álbum Traveling Wilburys Vol. 1:

Nelson Wilbury - George Harrison
Lefty Wilbury - Roy Orbison
Otis Wilbury - Jeff Lynne
Charlie T. Wilbury Jr. - Tom Petty
Lucky Wilbury - Bob Dylan

No álbum Traveling Wilburys Vol. 3:

Spike Wilbury - George Harrison
Clayton Wilbury - Jeff Lynne
Muddy Wilbury - Tom Petty
Boo Wilbury - Bob Dylan

Discografia
Traveling Wilburys Vol. 1 - 1988
Traveling Wilburys Vol. 3 - 1990
The Traveling Wilburys Collection - 2007 (2 CDs + 1 DVD)
*Traveling Wilburys Vol. 1 - 2007
1 Handle with Care [DVD] - 3:19;
2 Dirty World - 3:29;
3 Rattled - 2:59;
4 Last Night - 3:51;
5 Not Alone Any More - 3:24;
6 Congratulations - 3:29;
7 Heading for the Light - 3:36;
8 Margarita - 3:16;
9 Tweeter and the Monkey Man - 5:27;
10 End of the Line [DVD] - 3:29;
11 Maxine [Bonus Track - Faixa inédita - vocal George] - 2:49;
12 Like a Ship [Bonus Track - Faixa inédita - vocal Dylan] - 3:30.
*Traveling Wilburys DVD - 2007

1 The True History of the Traveling Wilburys (Documentário);
2 Handle with Care (Vídeoclipe);
3 End of the Line(Vídeoclipe);
4 She's My Baby (Vídeoclipe);
5 Inside Out (Vídeoclipe);
6 Wilbury Twist (Vídeoclipe).
*Traveling Wilburys Vol. 3 - 2007

1 She's My Baby [DVD] - 3:15;
2 Inside Out [DVD] - 3:35;
3 If You Belonged to Me - 3:13;
4 The Devil's Been Busy - 3:18;
5 7 Deadly Sins - 3:17;
6 Poor House - 3:16;
7 Where Were You Last Night? - 3:03;
8 Cool Dry Place - 3:37;
9 New Blue Moon - 3:20;
10 You Took My Breath Away - 3:18;
11 Wilbury Twist [DVD] - 2:58;
12 Nobody's Child [música que havia saído somente num CD beneficente em 1990] - 3:28;
13 Runaway [música que havia saído somente no CD-single She's My Baby; É uma homenagem a Del Shannon, que por pouco não foi um Wilbury…] - 2:30
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Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!