24 de fev. de 2014

Musica italiana in lutto Morto Francesco Di Giacomo del Banco del Mutuo Soccorso

IO NON SONO PIÙ IN GRADO DI VEDERE TANTE MORTI STUPIDE A CAUSA DI UN POTERE EFFIMERO E FUGACE .

DESPOTI E DITTATORI COME QUA E LÀ RIMANGONO SALDI NELLA DERUBARE E UCCIDERE NOI LA FAME E LA SETE E DISTESO CON QUELLA FACCIA CHE SOLO LA PIÙ SFACCIATA DELLE PROSTITUTE POSSONO AVERE .


NEL FRATTEMPO I NOSTRI IDOLI , NATURALMENTE , INVECCHIANO E MUOIONO COME VOI E HO ANCORA VOGLIA , MA SE FOSSERO UN PO 'PIÙ POTREBBE DARCI UN PO' DI CONFORTO , UNA SPALLA SU CUI PIANGERE IL NOSTRO DOLORE, MA ANCHE QUESTO È STATO CONSENTITO IN E CHIEDONO , MIO DIO PERCHÉ TANTO DOLORE E TANTA SOFFERENZA PERCHÉ ?


CHE COSA SARÀ LASCIATO NEL POZZO ?


COSA È RIMASTO DI NOI ?


COME ANDREMO AVANTI ?


UNO DEI PIÙ GRANDI CANTANTI DELLA MUSICA ITALIANA E MONDIALE , UN FRATELLO ... LASCIA UN ALTRO E COME HO IMPARATO SOLO ADESSO STO EVITANDO TRISTE NOTIZIA NON MI POTEVA MANCARE , E NONOSTANTE SANTANA SOTTO ESSERE UN MERAVIGLIOSO POSTO NON È RIUSCITO A ME NON FALLIRE ADDIO A NOME DI TUTTI COLORO CHE AMANO LA MUSICA VERA E FATTA DA VERI MUSICISTI .


RELAX AMICO , RIPOSA IN PACE LA LORO MISSIONE ERA CUPRIDA , SI SPERA MOLTI SAREBBE ANDATO BENE CON LA COSCIENZA DEL DOVERE COMPIUTO E NON PIENO DI BUGIE PER NASCONDERE I LORO CRIMINI ! !


FRANCESCO RIPOSO , RIPOSA IN PACE ! !


DEAD OR ALIVE


IL CANTANTE AVEVA 66 ANNI

Un grave lutto ha colpito il mondo della musica italiana. Francesco Di Giacomo, 66 anni, voce carismatica del Banco del Mutuo Soccorso, è morto in un incidente stradale a Zagarolo, comune a una trentina di chilometri di Roma.
Secondo le prime ricostruzioni Di Giacomo avrebbe accusato un malore mentre era alla guida della sua auto, una Toyota, in via Valle del Formale, all’altezza del centro sportivo del paese. L’auto avrebbe così invaso l’altra corsia andandosi a schiantare contro una Rover che procedeva in senso opposto. Nulla da fare per Di Giacomo, spirato durante il trasporto in ospedale. La donna alla guida dell’altra auto non avrebbe riportato gravi ferite.
Di Giacomo, una delle voci più caratteristiche della musica italiana, ha segnato una grande epoca con il Banco del Mutuo Soccorso, gruppo al quale rimarrà legato indissolubilmente segnando profondamente l’epoca del rock progressivo italiano che tanti estimatori continua ad avere da ogni parte del mondo. Il gruppo esordì nel 1972 con l’album omonimo dalla caratteristica copertina a salvadanaio, diventata un’icona in tutto il mondo, per poi proseguire con due capolavori del genere come il concept album “Darwin” e “Io sono nato libero”.
Il Banco, capitanato da Di Giacomo e Vittorio Nocenzi, da sempre autore di una musica particolare e ricercata e dai testi altamente lirici, negli ultimi anni era tornato a calcare i più importanti palchi italiani con tour in tutta la Penisola.
BANCO (FRANCESCO DI GIACOMO)

Dopo una carriera così lunga, come vivi ora il tuo rapporto con il pubblico?

Il contatto con la gente e con i nostri fans è ovviamente davvero molto importante per noi, anche se non ti nascondo che siamo davvero stupiti nel constatare che, pur essendo noi un gruppo degli anni '70, ai nostri concerti assistono prevalentemente ragazzi che vanno dai 15 ai 20 anni.

Cosa puoi dirci di "Nudo", il vostro ultimo lavoro?

E' un lavoro che ci piace moltissimo e che credo rappresenti la nostra maturazione musicale, sia nell'ambito della ricerca dei testi, sia in ambito ritmico e compositivo, tenendo sempre presente che quello che creiamo nasce prima per noi stessi e poi per il pubblico, il quale comunque vedo che ci segue sempre con interesse.

Programmi per il futuro?

Penso che tra pochi mesi dovrebbe essere confermata una nostra tournée negli Stati Uniti e subito dopo ci tufferemo in una serie di esibizioni live alternando concerti acustici ed elettici, anche se non ti nascondo che l'esibizione acustica è un po' lo specchio della nostra fase attuale.

Igor De Bastiani
Gustare!!!!!!!!!!!!!!!!

21 de fev. de 2014

Carlos Santana


Carlos Alberto Santana Barragán, mais conhecido como Santana ou Carlos Santana (Autlán de Navarro, 20 de julho de 1947), é um conhecido guitarrista e compositor mexicano. Tornou-se famoso na década de 1960 com a banda Santana Blues Band, conhecida posteriormente apenas como Santana - mais precisamente com a sua atuação no Festival de Woodstock em 1969, onde ganhou projeção mundial. Em 1966, ajudou a formar a Santana Blues Band, nome posteriormente encurtado para Santana. A banda começou a tocar no Fillmore West Auditorium, onde muitas das grandes bandas de São Francisco começaram. A primeira gravação de Santana foi The Live Adventures of Mike Bloomfield and Al Kooper, com Al Kooper e Mike Bloomfield. Depois de assinar com a Columbia Records, Santana lançou um álbum auto-intitulado Santana. O grupo consistia, na época em: Carlos Santana (guitarra), Gregg Rolie (teclado e vocais), David Brown (baixo), Belen Garay (bateria), Jose Areas e Michael Carabello (percussão). Na turnê que fizeram para divulgar o álbum (que incluía os sucessos "Jingo" e "Evil Ways"), a banda tocou no Festival de Woodstock. A apresentação aumentou enormemente a popularidade do Santana. Santana se tornou um grande sucesso, tal como o álbum Abraxas, de 1970 (destacando a música "Oye Como Va") e Santana III, de 1971. 


Em seguida, a formação original do Santana se desfez. Gregg Rolie se tornou um dos fundadores da banda Journey. Carlos Santana manteve o nome e utilizou diversos músicos diferentes para continuar a turnê pelo país, lançando vários álbuns. Durante este período, Carlos adotou o nome "Devadip", dado a ele pelo líder espiritual Sri Chinmoy. Vários álbuns foram lançados nas décadas de 1970 e 1980, incluindo colaborações com Willie Nelson, Herbie Hancock, Jones, Wayne Shorter, Ron Carter e The Fabulous Thunderbirds. Em 1991, Santana apareceu como convidado no álbum "Solo Para Ti", de Ottmar Liebert, nas músicas Reaching Out 2 U e numa versão de sua música Samba Pa Ti. Carlos Santana foi incluído no Hall da Fama do Rock em 1998. Carlos Santana lançou em 1999 o álbum Supernatural, que teve as participações de Rob Thomas, Eric Clapton e Lauryn Hill, ganhando prêmios Grammy em nove categorias, no ano seguinte, igualando um record histórico que somente Michael Jackson detinha. Santana costuma usar guitarras PRS de modelo próprio (Signature). Foi aclamado pela revista Rolling Stone como o 20º melhor guitarrista de todos os tempos.

O cara é bom... O cara é fera. Toca com todos e para todos, sempre impondo o som de sua Guitar. Qualquer nota que ouvimos, sabemos que é Santana, que ainda continua produzindo discos de primeira qualidade.

Seguem alguns álbuns:


Moonflower é um álbum ao vivo lançado em outubro de 1977 pela banda americana Santana. O álbum também tem faixas de estúdio, misturadas com as faixas ao vivo, e todas com musicalidade mista de jazz fusion, blues-rock e latin rock. As faixas ao vivo foram gravadas durante a turnê européia do álbum Festival. Chegou à 10ª posição na parada da Billboard. Uma versão da música "She's Not There", dos The Zombies, foi lançada como single e chegou à 27ª posição da Billboard.



Blues for Salvador é um álbum solo lançado em outubro de 1987 pelo guitarrista Carlos Santana, e dedicado à sua esposa Deborah Santana. O álbum rendeu a Carlos o "Prêmio Grammy de Melhor Performance de Rock Instrumental" de 1989.




Carlos Santana possui uma série de discos lançados nos últimos 30 anos. Porém, por muito tempo, ouvi apenas este vinilzão. E até hoje, considero a melhor coletânea de Santana.





ENJOY!!!!

17 de fev. de 2014

Sound Factory (Prog Brasil)

Em 13 de abril de 1970, o Sound Factory entrou no estúdio da Castelinho, no centro da cidade, para iniciar as gravações do que viria a ser o primeiro e único LP da banda. A banda era formada por Antônio Ricardo Canízio Sampaio, no baixo, Izidro Martins Neto, no órgão, Trajano Luis Lemos Junior, na bateria, e o norte-americano Kevin Valentine Peter Brennan na guitarra. Entre os 10 temas gravados, dois são de autoria de Kevin (Restless Time e Let's Go), um de Ricardo (Midnight Inspiration) e os demais covers do Traffic (Withering Tree e Shangai Noodle Factory), Blind Faith (Can't Find My Way Home), Johnny Winter (I'm Yours And I'm Hers), It's A Beautiful Day (Wasted Union Blues), Jefferson Airplane (Lather) e Robert Johnson (Crossroads). Produzido por Raimundo Bittencourt, com fotos de capa e contra-capa de Gilson Sérgio Cruz, o disco, que tem o nome do conjunto como título, só viria a ser lançado em agosto. Com tiragem reduzida de 300 unidades o LP acabou se transformando numa das maiores raridades do rock brasileiro, sendo também objeto de cobiça de colecionadores do mundo inteiro. 

Sound Factory (1970)



Tracks:
01. Restless Time (Kevin Brennan) - 4:46
02. Crossroads (Robert Johnson) - 3:39
03. Can't Find My Way Home (Steve Winwood) - 3:18
04. I'm Yours And I'm Hers (Johnny Winter) - 3:17
05. Whithering Tree (Steve Winwood, Jim Capaldi) - 3:00
06. Shanghai Noodle Factory (Steve Winwood, Jim Capaldi, Chris Wood) - 4:34
07. Wasted Union Blues (David Laflamme) - 3:01
08. Lather (Grace Slick) - 2:42
09. Let's Go (Kevin Brennan) - 2:28
10. Midnight Inspiration (Antônio Ricardo Canizio Sampaio) - 4:12

Personnel:
- Kevin Valentine Peter Brennan - lead vocals, all guitars, dulcimer, percussion
- Antônio Ricardo Canizio Sampaio - lead vocals, bass, piano, percussion
- Izidro Martins Neto - organ, piano, percussion, backing vocals
- Trajano Luis Lemos - lead vocals, drums, percussion

13 de fev. de 2014

"Charles Chaplin e o Garoto" (The Kid - 1921)

Como já é de conhecimento de alguns tive uma série de imprevistos (que ótimo se fossem previsíveis não seriam imprevistos e poderiam até ser resolvidos antes de dar problemas) nos últimos meses e com isso pedi ajuda à amigos em respeito aos frequentadores dessa alcatéia.

Não conseguia pensar nos amigos e amigas que fiz nesses anos todos deixados ao acaso como vejo em muitos blogs, mas não os culpo tb não; imagine que chega uma hora que tudo enche o saco, que as pessoas por traz dos avatares ficam doentes, morrem, se mudam, mudam e param, isso, param .......

Mas não era meu caso, o meu era uma sequência de fatos que passavam por todas as áreas da minha vida, emocional, funcional, humana ou animal e ainda a parte técnica que deu pau de uma vez, como hd pifado mais uma vez com muito calor (imagina né) e placa-mãe que foi pro saco e por aí afora.

E ainda tudo isso sem condições de ser resolvidos na hora com facilidade!

Bem, ainda não entendo alguns desafetos que existem na net e adoram polemizar sobre nada, discutir sobre o indiscutível e que se vc não for a imagem do que eles querem vc não serve pra eles.

PQP, nunca me propus a ser a imagem perfeita pra ng, nem guru de ng, nem sequer alguém ou algo na vida de alguém; na net as vz somos amigos anos a fio e a pessoa para de falar com vc e acabou a amizade, sobram lembranças e só.

Por exemplo essa trollagem toda que rolou nos blogs Nas Ondas da Net, Valvulados, aqui e antes já havia começado no ProgRockVintage, o que mais me encucou foi descobrir antigos amigos se aproveitando do anonimato que eles mesmo me ensinaram a descobrir trollando, xingando, destratando e muito mais sem motivo algum prq nem falava mais com eles.

Só que isso tudo me fez mais forte do que muitos imaginam, sou realmente osso duro pra roer, e como disse: O dia que sairmos do ar será por motivo de força maior.

Não paro prq um ou todos querem, faço prq gosto e não para agradar; não posto nada pensando em ng e se vão gostar como eu e principalmente não posto o que não gosto.

Não faço para discutir se acho certo ou não , prq o que posto já foi conferido, vivido, testado e experimentado e não está aqui pra passar pelo crivo de ng; quer um exemplo interessante?

Qdo posto progs os acessos sempre sobem naquele post específico o que não significa que o blog tenha com isso uma alta inflação (rs) de acessos como um todo, é como uma onda e de repente volta a estabilidade e acontece o oposto qdo posto Blues, os acessos aos posts específicos caem mas não do blog como um todo.

Excessão feita a Clapton, Beck, SRV e Warren Haynes que não são discriminados e vejam se deixei alguma vez de postar os monstros do Blues por aqui só pra agradar postando prog?

Gosto sim de tudo, e de prog tb mas aqui posto o que dá na cabeça e na hora que acho que devo.

Parece duro?

Mal educado?

Não, sincero e claro como deveriam ser as pessoas e seus relacionamentos prq por traz em emails detonam meio mundo pra vc e pra quem vc se relaciona e pra os próprios exaltam os objetos de seu desprezo pra se alinharem contra as opiniões do Lobo, ou dono do blog como dizem algumas antas (coitadas não merecem a categoria de trolls) e jogam amizades (olha aí a net de novo) de anos fora só por serem contrariadas.

Mais uma vez não estou aqui pra agradar ng, não vou me eleger a porra nenhuma, chegamos com o SOM MUTANTE aonde chegamos prq quem quis e teve boa vontade entendeu o prq existimos e como fazemos por aqui.

Sou gratíssimo a todos que até hoje me aturaram e me ajudaram mesmo carregando o piano em outras ocasiões que sempre citei de onde vinha a idéia, fonte, post ou link; e agora muito mais à aqueles que mesmo não concordando com tudo ou nada, foram fiéis àqueles que aqui frequentam e os respeitaram tanto ou mais como eu, deixando muitas vz suas obrigações e compromissos de lado pra não deixar seguidores tão valorosos de lado esperando eu conseguir me levantar.

E desde que agiram assim cada uma de suas postagens se tornou uma marca aqui na alcatéia, e o SM até deu uma arejada, uma revitalizada e experimentos foram feitos vistos por ângulos completamente diferentes dos meus e isso fez a diferença; pena ter sido numa época de festas, virada de ano e férias prq teriam tido muito mais atenção do que tiveram apesar que uma média de 400 acessos e picos de 800 não se pode chamar de poucos acessos.

Bem o post de hoje seria novamente outro, aliás "outros" foram os que fiz prq ele (o post citado) está pronto pra subir mas acontecem fatos que mudam o rumo da história e qdo vi as fotos espalhadas mundo afora de "negrinhos"algemados ou presos a postes com travas de bikes ou correntes aquilo mexeu demais comigo.

Vc sabe que são trombadas, vc sabe que se estiverem armados e nóias matam até famílias inteiras mas vc sabe tb que os justiceiros não sobem os morros pra encarar os "negrões"que mandam na bagaça (mas todos sabem quem são) e em entrevistas que ouvi disseram ser mais de 50 e qdo precisar voltam pra sua área ficar limpa.

Quem não sabe que tudo isso é abastecimento pra classe média que eles se intitulam defender?

Qual deles não dá uns pegas ou compra uns canos pra se defender e da mão de quem?
Nossa, ao ver aquilo me veio a cabeça o livro Navio Negreiro de Castro Alves e ali não tem santos prq na Africa tribos lutavam contra tribos e os perdedores eram vendidos como escravos, ao ponto de duas religiões sagradas pra os negros terem sido extintas junto com seu povo e sobraram duas que tantos comentam por aí demonizando seus seguidores mas aceitando $ até do próprio tráfico pra construir templos cada vez maiores e darem muita grana e benefícios pra os seus.

Aliás num show pra o tal deus a federal baixou e prendeu meio mundo prq tinham mais drogas com eles do que encontravam nas biqueiras.

Mais uma vez a história se repete, escolhe-se um alvo e o destrói, sendo pela religião ou pela força, em nome de Deus ou do diabo e a única coisa que veio a mente foi colocar aquela imagem, aquela triste lembrança da escravidão mas desisti e lembrei dessa história do mágico e gênio Chaplin (que até acusado de pedófilo foi em sua carreira) que fez e faz gerações rirem e chorar aos seus trejeitos e manhas de eterno vagabundo, e o Garoto é muito claro no que hoje se repete e só um Chaplin profetizaria com tamanha clarividência e capacidade tudo numa grande sopa de nossa pseudo sociedade.

"Leva pra sua casa"

"Pega pra cuidar"

"Deixa ele matar sua família e quero ver se vai amá-lo"

Mas quem o criou assim?

Ele não nasceu assim, e foi deixado a margem da sociedade como eu ou vc e que poderíamos ser ele já pensaram bem nisso?

Não quero dizer e nem vou tentar dizer quem está certo ou errado, só digo que não esta certo e nada está enquanto gastamos milhões com a copa meninos negros (bandidos sim ou não) são algemados a postes e ainda por cima "NUS" pra maior vergonha de ser ladrão, nóia sei lá o que!

Negrinho vc não presta, não gostamos de vc e assim tratamos gente de sua laia!!!!!
Não não tá certo, tá errado e assim não pode (mas vai e vai piorar) continuar!

Subam os morros justiceiros, todos sabem quem é  quem, enfrentem de homem pra homem quem manda nos "negrinhos" e aí sim podem bater no peito, mas 10 15 caras batendo num moleque e deixando ele daquele jeito e se achando?

Alino Flamengo mesmo tá cheio de caras que chefiam tudo prq os justiceiros que andam de skate a noite não vão lá?
Prq?

Um policial de folga tenta prender uns bandidos que estavam "fazendo" um pessoal, eles fogem, ele dispara, eles disparam e uma moça leva uma bala (ATENÇÃO ANTAS: Bala perdida não é encontrada nunca por isso "perdida" e não acerta alvo prq se acertou não está mais perdida, foi um tiro que atingiu alvo errado, pqp, parece a história do "não corre risco de vida" que demorou anos pra acabar e de vez em qdo ainda aparece por aí) e morre.

A mãe em seu desespero justificado "exige justiça" e de onde saiu o tiro seja quem for que seja punido...........qual policial vai se arriscar a defender alguém em sua folga e ainda quase ser linxado e agora ser perseguido por justiça que ele sim estava tentando fazer enquanto o povo em volta observava os manos fazendo um assalto?

Afinal um marginal morreu e o outro foi encontrado dentro de um ps numa das maiores favelas de sampa?

Que justiça ela e e tantos outros pedem qdo acontece isso, toda vez aparecem pais e mães desesperados querendo justiça, justiça e justiça se na realidade o que querem é compartilhar sua dor buscando VINGANÇA!!!!!!!!!!!!!!!!!

Não não tá certo o negrinho no poste (me lembrei do livro do Jorge Amado Capitães da Areia de 1937 e adorava o personagem "sem pernas" coitado mas achava ele muito humano talvez o mais de todos eles).

Não tá certo policial virar bandido, não tá certo a justiça virar vingança e não tá certo um amigo e companheiro de trabalho como o cinegrafista Santiago ser atingido por um morteiro, entrar em coma morrer e ainda ler nos comentários do G1 por exemplo: "Bem feito metido a besta, já vai tarde ou " Quis aparecer aí no que deu" e cadê os equipamentos de segurança da empresa?

Mas nosso sindicato é ligado a cut e óbvio ligado ao governo que conhecemos bem (conheço pq sou da área e não acho nada, digo o que sei que é e pronto) no meu registro está a profissão e a marca da cut.

Alguém viu manifestações de bandeiras vermelhas com a foice e o martelo ou a fuça do Lênin?

Saíram em toda a mídia pra descer o pau nesses arruaceiros fantasiados de anarquistas?

Botaram a cara pra defender um câmera-man que mal ganha pra sustentar com dignidade sua família mas qdo sai ele sabe que pode não voltar prq pode morrer com uma das tais "balas perdidas"? ou agora morteiro perdido encontrado na cabeça dele onde arrancou uma orelha e arrebentou com metade do seu cérebro?

Não pensem que não tem a ver com a postagem do Garoto, prq tem tudo e quem não viu que veja e quem viu reveja prq tenho certeza aprenderá muito.
Por Magno Martins
Uma das maiores obras-primas do mundo cinematográfico é, indiscutivelmente, o filme O Garoto (The Kid), dirigido e interpretado por Charlie Chaplin. Lançado em 1921, Chaplin ofereceu com maestria e talento um novo patamar para o cinema mudo: a comédia dramática.
É perceptível que Charlie Chaplin sempre teve um olhar crítico em demonstrar, em suas películas, questões que levam discussões entre diversas pessoas, independentemente de suas classes sociais. E, é claro, que isso o tornou uma das maiores lendas do universo do Cinema. Porém, neste filme, Charlie demonstra um algo a mais, que levou o público aos cinemas para conferir. E esse algo a mais foi sua sensibilidade.
O longa em si conta a história de um bebê que foi abandonado pela própria mãe, após sair da maternidade. Porém, ao invés de denotar a personagem como uma mulher ruim, Charlie teve a delicadeza de mostrar ao público sua história: uma mulher abandonada pelo namorado, grávida, sem condições financeiras e emocionais para cuidar de uma criança. Isso é perceptível em vários takes da película. Com medo de fazer o filho sofrer, ela o abandona em um carro de família com condições financeiras melhores. Ao se arrepender do feito, a mãe retorna ao local, porém, o carro fora furtado e o destino separa mãe e filho em questões de minutos.
A partir de então que o Vagabundo, interpretado por Chaplin, entra em cena. Ao encontrar a criança abandonada perto de sua casa, ele faz de tudo para reencontrar os pais do bebê. Em uma série de contratempos, com muito humor, o Vagabundo percebe que terá que ficar com a criança, especialmente ao ler o pequeno bilhete deixado pela mãe da criança em seu cobertor, pedindo aos futuros pais adotivos que cuidassem da criança com muito amor e carinho.

Desde então, a história entre o pai Vagabundo e o garoto John começa a se materializar na película. Mesmo com todas as dificuldades da vida, o Vagabundo não mede esforços para cuidar bem da criança, desde arrumando um berço e uma mamadeira improvisada com um bule de café até todo o amor, carinho e atenção solicitada pela mãe que o abandonara. Através de vários cenas bem elaboradas, juntamente com a trilha sonora fantástica, que foi criada pelo próprio Chaplin, a história composta com muita cumplicidade, simplicidade, humildade e sinceridade começa a ser formar, envolvendo o público emocionalmente com o pai adotivo e a criança abandonada.
Claro que Chaplin, em meio a isso, adicionou muitas doses de humor. Talvez para muitos a forma de ganhar a vida que o Vagabundo encontrou juntamente com o seu filho não tenha sido a melhor, mas em momento algum dá uma sensação de exploração de trabalho infantil. Muito pelo contrário, a forma que Chaplin criou para o trabalho de ambos mostra que, indiferentemente das condições precárias e os obstáculos que apareciam entre os dois, ambos lutavam pela sobrevivência um do outro, demonstrada pela cumplicidade e honestidade em sentimentos que existem entre eles.
A parte que realmente mais emociona (a mais sofrível em todo o filme) é quando tentam separar o Vagabundo do Garoto. A cena do Garoto implorando para ter o pai de volta, enquanto é levado pela caminhonete do orfanato, realmente é um dos pontos mais dramáticos do longa. Porém, o Vagabundo luta com todas as suas forças contra os malfeitores para impedir que ele fosse separado de seu filho: ele sai correndo pelos telhados da vizinhança até alcançar a caminhonete em movimento, pula na carroceria, luta contra um dos malfeitores e consegue resgatar seu filho. Para muitos, é como se Chaplin demonstrasse o que a mãe do Garoto deveria ter feito: lutar pelo filho. Mas a todo o momento ele cumpre o pedido da própria mãe: de cuidar do seu filho com muito amor, carinho e atenção.
A história em si, não termina ai: muitas confusões, dramas, cenas engraçadas compõe a trama entre o Vagabundo e o Garoto, além de diversas reviravoltas nas histórias dos coadjuvantes de O Garoto.
Muitos críticos de cinema fazem um paralelo do filme O Garoto com a própria vida de Charlie Chaplin, já que ele passou boa parte de sua infância em um orfanato, separado do seu irmão; sua mãe não tinha condições financeiras e mentais para cuidar de ambos, pois fora abandonada pelo marido quando os filhos eram muito pequenos. Há também críticos que justificam a alta dose de sensibilidade devido ao fato de que o filho recém-nascido de Charlie havia acabado de falecer quando começaram as gravações de O Garoto. Pode ser que tudo isso tenha influenciado na obra-prima, porém, uma coisa que ninguém jamais poderá negar: o talento de Chaplin em trazer para as telas de cinemas questões tão importantes (tanto na época como atualmente) como o amor, a cumplicidade, a honestidade, a humildade e a simplicidade. Nisto tudo, Chaplin foi e continuará sendo um grande mestre.


 Obs: Tem de ter mesmo uma obs, lembram daqueles abestalhados que me chamavam de amante da ditadura por ter servido a pátria num período crítico?

Pois bem, dizem que a vingança é um prato que se come frio não?

Não, a vingança se pode ser chamada assim é falar e provar, e aí está amantes dos sassás mutemas de hoje, quem era o amante da ditadura.

O que eu fazia era servir a pátria, ao país que amo, o Brasil que sonho ainda será melhor apesar dos dedo-duros e dos corvos que os cercam; só cumpri minha obrigação e nunca matei ng, nem dedurei ng pra me estabelecer no poder por décadas a fio, sou só um lobo estepario sem um puto no bolso, mas com a minha consciência tranquila.

Aplaudam seu líder bando de idiotas e puxa sacos do inferno, disse que mostraria a verdade na hora certa, e foi a Veja que publicou com o novo livro do Delegado Romeu Tuma Jr (prq no Roda Viva ele afirmou que o nº2 está saindo e agora com nomes, doctos e tudo que não coube no primeiro) e foi ele que escancarou com fatos e fotos como essa abaixo a verdade; mesmo tendo sido ministro do governo desse aí.....................que apesar de tudo ainda surfa de bom moço.

Será que ele dorme tranquilo sabendo quantos foram pro pau de arara ou pra vala e agora eles estão loucos pra condenar militares aposentados que recebiam informações deles mesmo pra desviar a atenção da verdade?
Ah  a Verdade, a primeira que morre sempre........

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

9 de fev. de 2014

Exploit - Symphonic Prog de la bella Itália



Mais um belo Prog della bella Italia. Um trio de Roma, bem raro e desconhecido, com um fim misterioso. O primeiro lado do LP da banda mostra uma clara influência do ELP (ou The Nice). Surpreendentemente, o destino de músicos Exploit ainda é desconhecida, e não há fotos ... O  registro da primeira edição do LP é muito raro e vale US $ 1500 ...
Um sonzaço, bem Proto Prog com guitarras distorcidas.

Faixas:
01. Crisi: Parte 1 - Speranza (Romano Rizzati) - 7:52 
02. Crisi: Parte 2 - Crisi (Romano Rizzati) - 7:10 
03. Crisi: Parte 3 - Pazzia (Romano Rizzati) - 5:17 
04. Anche se ho sbagliato (Sergio Tocci, Herbert Hildebrandt-Winhauer) - 2:52 
05. Un bambino ... Un re ... (Sergio Tocci, Franco Bonfanti) - 3:58 
06. Il Campanile della Cattedrale (Giovanni Borzelli, Romano Rizzati) - quatro um 
Bônus:
07. L'anima nuda (Giovanni Borzelli, Romano Rizzati) - 2:21 
08. Giochiamo insieme (Romano Rizzati, Chris Kritzinger) - 2:44 
09. La tua pelle Scotta (Sergio Tocci, Borjan, Romano Rizzati) - dois cinqüenta e cinco 

Pessoal:
- Carlo Crivelli - teclados, vocais 
- Enzo Cutuli - baixo, vocais 
- Aldo Pignanelli - bateria, percussão




5 de fev. de 2014

STEVIE COCHRAN - "Live At Montreux" - 2003



Vez por outra eu preciso dar uma chacoalhada nos neurônios para botar a cabeça em ordem para poder seguir em frente, portanto sempre procuro algo fora do eixo do rock progressivo para esta tarefa e em minha busca, me deparei com um gordão fazendo cara de mau, chamado Stevie Cochran, em uma apresentação na edição de 2003 do Festival de Montreux.

Baixei o dito álbum e comecei a escutá-lo e fração de segundo depois eu já estava batendo o meu pezinho, tamanho 44, no ritmo da música, completamente hipnotizado por um som que caracteristicamente não faz parte do meu cotidiano, portanto, surpreso com o fato, quem seria esta figura totalmente desconhecida para mim?


Pois bem, vamos aos fatos: este cidadão já participou de nada menos do que cinco edições deste mesmo festival e desde a metade dos anos noventa faz turnês pela Europa e Japão, sendo ele, um exímio guitarrista de blues, possuindo uma bela voz, potente e afinadíssima, compositor de mão cheia, que começou a tocar guitarra pelos idos de 1966. 

Ele vem de uma família musical que inicialmente o ensinava jazz, entretanto, ele não resistiu aos apelos da Beatlemania e da invasão britânica no blues-rock e a partir de 1968 passou a escutar incansavelmente a obra de Jimi Hendrix e Eric Clapton e em torno de 1973, altamente influenciado por esses Deuses da guitarra, desenvolveu sua própria guitarra.


Como se não bastasse todos os seus predicados, ele neste álbum está acompanhado de mais três feras e essas feras tem nome e tem função, então vamos lá, pois nos teclados temos Dan Kean, no baixo, Alan Katz e na bateria, Matt Miller, que é também produtor deste delicioso e dançante álbum, cabendo ressaltar que todos sem exceção, são músicos de primeiríssima categoria. 

As músicas deste álbum são de sua autoria com alguns parceiros, a exceção de “No Quarter” do Led Zeppelin, que tem como autores, Jimmy Page, Robert Plant e John Paul Jones, que audaciosamente foi executada pela banda com toda a pompa e circunstância que uma música como esta assim o exige, permitindo que Stevie Cochran pudesse revelar o seu lado rock’n roll. 


Para os que já me conhecem, todos sabem que este estilo musical não é a minha praia, mas como esta música é muito estimulante, tomei coragem para escrever estas poucas linhas para poder dividir com os amigos a satisfação de ter entrado em contato com uma música que é simples por natureza, mas grande o suficiente para atingir a alma e conquistar o coração.

ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!

Band:
Stevie Cochran
Dan Kean
Alan Katz
Matt Miller

Tracks:
01 - I've Got A Reason
02 - Maybe It's You
03 - Some Times
04 - Why Do They Kill
05 - What You Do To Me
06 - Underground Theme
07 - Misunderstood
08 - Headed For Trouble
09 - You Amaze Me
10 - Got To Have A Song
11 - No Quarter
12 - In One Ear - Out The Other




1 de fev. de 2014

Tangerine Dream - The Virgin Years (1977-1983)

Continuando com a minha série de posts 'megalomaníacos' aqui no Som Mutante (ou seja, ábuns duplos, triplos e quíntuplos), temos agora um post de 7 álbuns da banda Tangerine Dream. O box em questão é o Tangerine Dream - The Virgin Years (1977-1983), que reúne em cinco CDs, sete ábuns de sua fase na gravadora inglesa Virgin. Interessante notar que mesmo para os fãs mais ardorosos da banda, este box tem lá sua atratividade, pois vem recheado de bonus-tracks, além do "ao vivo" ENCORE, de 1977.




Tangerine Dream é uma banda alemã, formada em 1967 por Edgar Froese (tecladista, o único remanescente da formação original do grupo), considerada como um grande expoente do rock progressivo eletrônico, junto com o Kraftwerk .

A carreira da banda é dividida em várias fases. A primeira iniciada em 1969 e terminada em 1973, marca uma sonoridade inspirada no Pink Floyd (fase Syd Barrett), com várias intervenções de teclados, e efeitos sonoros, e próxima da cena progressiva alemã denominada Krautrock. Destaque para os discos Zeit (1972) duplo com uma proposta ousada de uma "sinfonia eletrônica espacial", e Atem (1973) que incluía elementos tribais em algumas faixas.

A segunda, entre 1974 a 1982,considerada por muitos a fase de ouro do grupo, marca uma guinada na sonoridade da banda, que mesmo ainda apostando em longas suítes, marca uma maior independência sonora, em que o grupo adquiria uma identidade própria, e uma maior, e melhor utilização de teclados, sintetizadores e efeitos sonoros e, em algumas faixas, uma proposta um pouco mais acessível, mesmo que ainda bastante experimental. Destaque para os discos Phaedra (considerado a obra-prima da banda, de 1974), Stratosfear (1976), Cyclone (o único com vocais, de 1978) e Force Majeure (1979).

A partir de 1983 o grupo começa a seguir numa linha mais comercial, mesmo que em alguns trabalhos ainda aposte em suítes; o grupo adquire uma sonoridade mais direta, por vezes pop. Destaque para os discos Hyperborea (1983), Optical Race (1988) e Mars Polaris (1999).

Uma característica do grupo, é a constante troca de formações entre os membros da banda, onde somente Froese (que também possui trabalhos a solo) se mantendo no grupo desde 1969. Outros ex-integrantes da banda, como Michael Hoening, Peter Baumman e Christopher Franke, tem carreiras solo que merecem citação.

Maiores informações, "disco a disco", podem ser obtidas na Wikipedia:
http://en.wikipedia.org/wiki/Tangerine_Dream 
http://en.wikipedia.org/wiki/Tangerine_Dream_discography 


Tangerine Dream. The Virgin Years: 1977-83. 5CD.
Tangerine Dream - The Virgin Years (1977-1983) contains 7 of Tangerine Dream’s catalog releases and each includes bonus tracks & rarities Starting with the live album “Encore” (1977), the album was recorded on their American tour with the line-up of Chris Franke, Peter Baumann and Edgar Froese, followed by the single ‘Monolight’ b/w ‘Hobo March’, available on CD for the first time. “Force Majeure” (1979) reduced to the duo of Christopher Franke and Edgar Froese, recorded at Hansa Studios in Berlin. “Tangram” (1980) The band were joined by Johannes Schmoelling. The album comprises of two lengthy, 20 minute pieces and became their fifth biggest selling album. “Exit” (1981) First track “Kiew Mission” features a female voice chanting in Russian, set with the backdrop of the Cold War era. The voice chants the names of the worlds continents, pleading to end the threat of nuclear war. The album is complemented by two bonus tracks. White Eagle (1982) also had great success in Germany where a remix of the title track became theme music for the German TV Series “Tatort” .“Logos” (1982) live two part album; 50 minutes taken from the 2 hour concert recorded at London’s Dominion theatre in November 1982. “Hyperborea” 1983’s completes this seven album collection. Hyperborea the album title refers to an idyllic land in Ancient Greek, where the sun shone 24 hours a day.



Espero que apreciem este Tangerine Dream, pois o outro só foi liberado no Uruguai e em alguns estados nos EUA por enquanto.

25 de jan. de 2014

Eric Clapton & Santana


Um excelente registro do encontro de dois deuses da guitarra.

Eric Clapton on Carlos Santana - The Calling
Tokyo, Japan - April 28, 2000 - EC Compilations - Aud 4
Track List:
Batuka
No One to Depend On
Taboo
The Calling
Apache - Smooth
Soul Sacrifice
Jingo
Little Wing (San Diego, Ca. - August 16, 1975)
Why Does Love Got to Be So Sad? (Los Angeles, Ca. - August 14, 1975







21 de jan. de 2014

Focus - Dutch Prog Rock


O Focus é uma banda de rock progressivo holandesa fundada em 1969 pelo organista e flautista Thijs van Leer, considerada uma das grandes bandas nesse estilo musical. Suas extensas e quase exclusivas composições instrumentais e improvisações continham várias referências à música erudita. Um exemplo é a referência a ópera de Monteverdi na canção "Eruption", do álbum Moving Waves. Outra demonstração está na referência à Johann Sebastian Bach em "Carnival Fugue", do álbum Focus 3, ou ainda das referências ao Renascimento de "Anonymus II", do mesmo álbum.


O Focus surgiu em 1969 pelo organista e flautista Thijs van Leer, pelo baixista Martin Dresden e pelo baterista Hans Cleuver. A ideia inicial era seguir o estilo de Traffic, o que não aconteceu por percalços com a versão holandesa de Hair. Após a temporada do musical o grupo pode produzir seu primeiro álbum, em 1970, já com a presença de Jan Akkerman na guitarra. Descontente com a falta de sucesso do primeiro álbum, Jan Akkerman deixou a banda para formar outra banda com o baterista Pierre Van der Linden e o baixista Cyril Havermans. Quando soube das notícias sobre a nova banda, Thijs os contactou e eles o convidaram para participar da banda, assumindo somente então o nome Focus. O quarteto gravou o álbum Moving Waves, primeiro álbum de impacto da banda, recebendo críticas positivas em âmbito internacional. O álbum incluía a obra símbolo da banda, "Hocus Pocus". Este clássico do rock consistia na repetição de um riff de guitarra recorrente e interlúdios de vocal falsete.


No final de 1970, conheceram o produtor Mike Vernon, que ajudou a promover a banda pelo mundo. A expansão começou na Inglaterra em 1972, mesmo ano do álbum Focus 3, um disco duplo que continha o hit "Sylvia". Nesse álbum Bert Ruiter tomou o lugar de Cyril Havermans. Em maio de 1973 a banda fez uma grande apresentação no Rainbow Theatre em Londres, o que resultou no álbum Live at the Rainbow.
Logo após, Pierre Van der Linden deixou a banda após desentendimento com Ruiter sobre a direção da banda. Collin Allen o substituiu, e então a banda gravou Hamburger Concerto, um retorno ao estilo erudito. Gravaram posteriormente Mother Focus, um álbum mais comercial. Durante as gravações do álbum Allen deixou a banda, sendo substituído pelo estaduniense Devid Kemper. Em 1976, após a finalização do álbum, Jan Akkerman também deixou a banda pelas diferenças musicais entre ele e Thijs, iniciando o fim gradual da banda até o anúncio do fim em 1978. Ainda em 1977 a banda retornou com o vocalista P. J. Proby se integrando à banda, que nessa época contava com Thijs Van Leer, Bert Ruiter, o guitarrista Eef Albers, o também guitarrista Phillip Catherine e o baterista Steve Smith.



Seguem meus álbuns preferidos:














17 de jan. de 2014

Atlantic Blues Piano


Atlantic Blues foi uma série lançada no Brasil em 1986 em comemoração aos 50 anos da Atlantic Records. Atlantic Blues era uma série de 4 álbuns duplos, com o que havia de mais influente no blues do pós-guerra, apesar da Atlantic não ser uma gravadora de Chicago como a Chess Records. Dividido de forma estilística (Piano, Vocal, Guitarra e Chicago), suas capas internas (em português, uma raridade) tinham mais informações sobre o estilo do que havia disponível na imprensa musical brasileira em 10 anos.
É uma aula em cada faixa, dividida em 4 "módulos" de fino trato.
(*Texto escrito por Nei Bahia do blog Clash City Rockers)

Tracks:
1. Yancey Special - Jimmy Yancey
2. Talkin' Boogie - Little Brother Montgomery
3. Mournful Blues - Jimmy Yancey
4. Salute To Pinetop - Jimmy Yancey
5. Shave 'Em Dry - Jimmy Yancey
6. Frankie & Johnny - Jack Dupree
7. T.B. Blues - Jack Dupree
8. Strollin' - Jack Dupree
9. Tipitina - Professor Longhair
10. Blue Sender - Vann 'Piano Man' Walls
11. After Midnight - Vann 'Piano Man' Walls
12. Roll 'Em Pete - Joe Turner
13. Fore Day Rider - Jay McShann
14. My Chile - Jay McShann
15. Cow Cow Blues - Meade Lux Lewis
16. Albert's Blues - Meade Lux Lewis
17. Honky Tonk Train Blues - Meade Lux Lewis
18. Low Society - Ray Charles
19. Hey Bartender - Floyd Dixon
20. Floyd's Blues - Floyd Dixon
21. After Hours Blues - Texas Johnny Brown
22. Junco Partner - Doctor John
23. I Don't Know - Willie Mabon



13 de jan. de 2014

Jumbo - Prog Rock Italiano


A Itália e suas maravilhosas bandas de Rock Progressivo! O que aconteceu no país da Bota para ser tão rico, tão abundante em bandas progressivas, principalmente na querida década de 70. Encontrei esta banda há uns cinco anos e gostei muito. Trata-se de mais um Prog Italiano, um pouco mais Folk que o anterior (Atlantide), mas também de primeira qualidade. Segundo alguns blogs, o som pode ser classificado como um blues progressivo em estilo italiano muito não-tradicional. Mais informações da banda neste LINK.

Um som que vale a pena dar uma conferida.

Palhinha:





Jumbo - DNA (1972)




9 de jan. de 2014

Atlantide - Prog Rock Italiano


Um som progressivo, meio hard rock. Um disco raro. E uma banda rara também, pois são quatro irmãos de uma pequena cidade italiana da região de Basilicata, chamada Cirigliano, com uma população de 450 habitantes. Os quatro irmãos lançaram esta álbum na Alemanha (Rottweil), porém não alcançou grande sucesso. O som lembra um Deep Purple, pesado mas com teclados suaves, muito bem tocados.



Atlantide - Francesco Ti Ricordi 1976

Faixas:
Todas as faixas escritas por Domenico Sanseverino / Francesco Fortuna. 
01. L'uomo ed il cane - 05:02 
02. Sporcandosi di sangue - 04:58 
03. QUANDO la luna - 11:00 
04. Se perdesse la vita così - 05:32 
05. Il pagliaccio - 06:44 
06. Francesco Ti Ricordi - sete sete 

The Band:
- Mimmo (Domenico) Sanseverino - guitarra, vocal 
- Leonardo Sanseverino - Organ, Synthesizer 
- Mario Sanseverino - Baixo 
- Matteo Sanseverino - bateria

Palhinha: