
A música acalma as feras, é citada nas escrituras, e até os anjos segundo se comenta, se é que alguém já ouviu, cantam dando glória à Deus.
Em culturas das mais diversas, a música é ritual de vida e de morte, acompanha o ser humano em sua jornada desde os primórdios e creio eu, lidar com esta força é como cavalgar um furacão e em algum momento, caímos e nos estrepamos todo, mas ela continua em sua louca jornada e faz falta sim prq é uma parte essencial do ser humano.
"Vamos caminhando e cantando como dizia Vandré, seguindo a canção, afinal somos todos iguais braços dados ou não, nas escolas nas ruas, campos, contruções, caminhando e cantando e seguindo a canção...."
Enjoy for all!!!!!!!!!!!!and thanks........
O Renaissance foi diferente sim e só quem o ouviu pela primeira vez logo quando apareceram em algum momento de suas vidas adolescentes pode entender ao que me refiro. À época o progressivo era no Brasil muito massificado em cima dos nomes mais fortes e claro que falamos de Genesis, Pink Floyd, Yes, entre tantos e qdo de repente surge algo assim "do nada", rs, falo assim prq ao tomar contato com eles logo no início da carreira (acho que comecei pelo segundo disco o "Illusion" e logo na sequência o fantástico "Prologue") mais ou menos a partir de 72 em diante, nunca mais deixei de gostar até mesmo com tantas mudanças e transformações.
No post anterior estão todos os detalhes da carreira deles e aqui só algumas pinceladas de dois tempos na carreira deles logo abaixo, e trazidas de outros lugares diferentes mas pra dar por encerrado um assunto de minha parte; qdo a Annie tirar de sua história pessoal o prazer que teve em ter um Wetton tocando com eles na Inglaterra em alguns shows e ainda outros mitos que não foram citados, eu mudo o que está escrito, enquanto eles mesmo em seus sites oficiais mantém a participação, quem sou eu pra contestar? rs....


It was soon followed by Scheherazade and Other Stories, released on both sides of the Atlantic in September 1975. The album, whose second side was taken up with the epic tone-poem "Song of Scheherazade" based on stories from "One Thousand and One Nights", peaked at #48 in the United States.
A double live album, Live at Carnegie Hall, followed in 1976. Despite criticisms that much of the album was little more than a note for note reproduction of highlights from their previous four studio albums [2] the album reached #55 in the US. Revealingly, in introducing the song Ashes Are Burning Haslam refers to it as the title track from the group's second album, rather than their fourth, suggesting that the Haslam-led lineup by this point considered themselves a distinct band from Keith Relf's incarnation of the group....

1997
King Biscuit
Faixas:
01. Running Hard – 10′33
02. Midas Man – 4′33
03. Mother Russia – 10′01
04. Touching Once (Is So Hard To Keep) – 10′13
05. Ashes Are Burning – 28′02
06. Prologue – 9′02
07. You – 8′21
a) Part 1
b) Part 2
Annie Haslam – voz
Jon Camp – baixo e vocais
Michael Dunford – violão e vocais
Terrence Sullivan – bateria/percussão e vocais
John Tout – teclados e vocais
The Royal Philharmonic Orchestra - Harry Rabinowitz
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Dead, já comentei c/ vc que sou fãzasso do DP. Tenho um MONTE de material dos caras e assim mesmo virou mexeu dou de cara c/ algum material que ainda não tenho. São dezenas de CDs, DVDs e vários Gb piratas. Acho que nunca poderei dizer que tenho tudo, pois isso não vai acabar nunca. Valeu! Mais um pra coleção.
ResponderExcluir