12 de dez. de 2013

Allman Brothers Band, Gov't Mule & Friends Live at the Roseland Ballroom - November 22, 2010 - New York City


"Another One for Woody" - 10 yrs Celebration. This 5-CD album is a hommage to Woody Allen, Gov't Mule bassist.

  1. Set One features Warren Hayens, Edwin McCain & Kevin Kinney and The North Mississippi All-stars;
  2. Set Two features Gov't Mule;
  3. Set Three features The Allman Brothers Band
Guests:

  • Po Black Maddie through Whiskey Rock Rolla - with Gordie Johnson on bass
  • Whiskey Rock Rolla - with Artimis Pyle, Danny Louis, Audley Freed & Robert Kearns.
  • I'm A Ram - with Gordie Johnson, Jim Loughlin & Vinnie Amico
  • Dear Prudence - with Chuck Garvey, Jim Loughlin & Vinnie Amico
  • 32/20 Blues - with Hook Herrera, Luther Dickinson, Cody Dickinson & Artemis Pyle
  • Stay With Me - with Rich Robinson & Artemis Pyle
  • Sometimes Salvation - with Rich Robinson, Robert Kearns & Artemis Pyle (without Jorgen Carlsson)
  • Simple Man - with Artemis Pyle, Audley Freed & Robert Kearns (without Matt Abts & Jorgen Carlsson)
  • Wishing Well - with Artemis Pyle & Audley Freed
  • Soulshine - with Savannah Woody & Artemis Pyle
  • Who's Been Talking - with Hook Herrera
  • One Way Out - with Rich Robinson, Berry Oakley Jr. & Artemus Pyle
  • Statesboro Blues - with Berry Oakley Jr.
  • The Weight - with Danny Louis & Audley Freed
  • Franklin's Tower - with Chuck Garvey, Jim Loughlin, James van de Bogert & Vinnie Amico
  • Southbound - with Cody Dickenson, Luther Dickenson, Hook Herrera & Danny Louis 

9 de dez. de 2013

Akira Takasaki - Japan Hard Rock



Akira Takasaki (Osaka, Japão, 22 de fevereiro de 1961) é um guitarrista fundador da banda Loudness. Nasceu em 22 de fevereiro de 1961 em Osaka. Começou a tocar guitarra cedo, e aos 16 anos já participava de pequenas bandas. Seu primeiro trabalho levado a sério foi na banda Lazy em 1976, na qual tocou junto com seu colega de faculdade Munetaka Higuchi. Nos primeiros trabalhos da carreira, o Lazy fazia pop-rock, e com o tempo, passaram a inserir elementos de hard rock, tendo assim uma sonoridade semelhante ao do Earthshaker e Mari Hamada. Takasaki e Higuchi permaneceram no Lazy até 1981 e nessa mesmo época, procurando focar-se no hard rock/metal, decidiram começar uma nova banda. Foi assim que o Loudness surgiu, e já iniciaram suas atividades no começo de 1981 . De todos os membros da banda, Akira é o que possui uma carreira-solo mais extensa e maiores participações em outros projetos.



Em 1983, lançou o primeiro álbum de sua carreira-solo, sendo considerado pelos fãs como uma continuação do Loudness, pois todos os membros da banda participaram do disco, porém ainda soa diferente dos trabalhos do grupo; e no mesmo ano, ajudou o baterista Munetaka Higuchi em seu disco de estréia Destruction. Para a gravação do álbum “Wa”, em 1996, convidou o guitarrista americano Paul Gilbert (famoso por ser guitarrista do Mr. Big, Racer X e ter trabalhado ao lado do ex-vocalista do Anthrax, Neil Turbin). Entre 2002 a 2006, Takasaki lançou cinco discos, tendo gravado todo o vocal e o restante dos instrumentos sozinho (além de guitarra, o músico também toca bateria e contrabaixo). Dentre esses discos lançados nesse período, há a trilha-sonora do anime “GeneShaft” desenvolvida por ele; além de estar envolvido no projeto Jasmine Sky junto com o cantor Hisae. Pelo seu amor ao instrumento, Takasaki fundou uma empresa chamada “Killer Guitars”, que produz guitarras e contrabaixos. Muitos outros excelentes guitarristas orientais como Hideto Matsumoto, Yoshikazu Yahiro, Hideaki Nakama ou Fumihiko Kitsutaka, apesar de terem grande habilidade com o instrumento, não possuem a fama e reconhecimento mundial que Akira detém, por isso, Akira Takasaki é o principal representante das 6 cordas no Japão e sua influência já conquistou e ainda conquista diversos fãs ao redor do mundo inteiro.

Segue uma palhinha:




Um bootleg de seu trabalho solo...







ENJOY (Links nos títulos)!!!!


Mais Japan Music no Som Mutante:






6 de dez. de 2013

Renegade Creation


Michael Landau, Robben Ford, Jimmy Haslip e Gary Novak - Renegade Creation

Quatro veteranos se juntam e só o que se podia esperar é boa música. Com Robben Ford nos vocais e guitarra e Jimmy Haslip no baixo, a idéia é que sairia algo extremamente influenciado pelo jazz. Jazz não é a influência principal mas é uma influência. Unindo Haslip com Ford mais Landau e Novak temos é um forte trabalho de blues-rock, mais para um blues hard rock, com uma pitada de jazz fusion.

Vale a pena ouvir do início ao fim.



Renegade Creation - Bullet

Assumindo como nome da banda o título do primeiro trabalho, Michael Landau, Robben Ford, Jimmy Haslip e Gary Novak lançam um segundo trabalho chamado "Bullet".

Continuando o ótimo trabalho do primeiro álbum, temos mais blues rock com pitadas de jazz fusion. A banda nos brinda com um das melhores combinações baixo-bateria dos tempos atuais. Composições bem arranjadas, solos de guitarra deliciosos e uma exibição de sinergia entre os quatro raramente encontrada na música de hoje.



Copiando a idéia de colocar um trecho de texto em inglês (+ a preguiça de traduzir...), segue a ficha dos caras:

Michael Landau is a renowned session guitarist and solo artist who has played on albums since the early 1980s by such notable artists as Miles Davis, Michael Jackson, Richard Marx, Joni Mitchell, Steve Perry, Seal, James Taylor, Laura Branigan and many others. Robben Ford began his recording career in the ‘70’s with the Charles Ford Band, a blues band with his highly musical siblings.

Robben Ford has progressed more as a player and he has delved deeper into Jazz, joining Tom Scott’s band in 1974. After more than 30 years as a solo artist, Ford is widely regarded as one of the greatest guitarists in the world.

Jimmy Haslip is an in demand bassist and record producer, known by many fusion fans as a founding member of the pioneering fusion group, “Yellowjackets.” He was one of the first high profile players to routinely use a 5-string electric bass. Haslip has worked with many notable artists, including Tommy Bolin, Marty Friedman, Bruce Hornsby, Gino Vannelli, Allan Holdsworth, Chaka Khan, Donald Fagen and Anita Baker. He continues to be one of the most in demand bassists in the industry.

Gary Novak was born into a musical household and began drumming at age eight. After years of studying and working as a drummer he landed a gig with George Benson and subsequently joined Chick Corea’s band. He has also toured with many highly acclaimed musicians including Bob Berg and Allan Holdsworth. In 1998 he joined Canadian pop star Alanis Morissette’s band, recording and touring with her for over a year.


Um abraço!

3 de dez. de 2013

Kimio Mizutani - Progressive Jazz Rock


Kimio Mizutani - um grande guitarrista Japa, membro fundador do famoso grupo japonês Out Cast, Love Live Life + 1. Por ser muito eclético, já foi classificado como Underground, ou Frank Zappa Oriental...

Segue Biografia do Prog Archives:
Kimio MIZUTANI was born in Japan on June 17th, 1947. He appeared on stage as a guitarist in his teenaged days and formed OUT CAST in 1966, which currently were considered as the Japanese Garage Punk progenitor. 1971 was the special year for him. He carried out two important progressive rock project - LOVE LIVE LIFE + ONE and PEOPLE - with his improvised guitar play and terrific sound production. And also as a solo player he released 'A Path Through Haze' in the same year. He is very active as a session guitarist and sound creator but for over 30 years he had not released any album under his credit.  But at last in 2003 the project of Kimio and Hiro Yanagida named MA-YA produced an album 'Floating'. 

'Try to do something new just when you get confident in yourself and everything gets well for you.' is Kimio's motto. ( http://www.progarchives.com/artist.asp?id=5609 ).



Kimio Mizutani - (1971) A Path Through Haze

Faixas:
01. A Path Through The Haze (Masahiko Satoh) - 5:55 
02. Sail In The Sky (Hiromasa Suzuki) - 7:17 
03. Turning Point (Kawachi Kuni) - 3:45 
04. Diga-me o que você viu (Kimio Mizutani) - 4:51 
05. One For Janis (Masahiko Satoh) - 6:25 
06. Sable do Sabbath Day (Kawachi Kuni) - 4:00 
07. Uma garrafa de codeína (Hiromasa Suzuki) - 7:15 
08. Way Out (Kimio Mizutani) - 03:57 

Pessoal:
- Kimio "Junho" Mizutani - guitarra elétrica, violão folk 
- Masaoki Terakawa - baixo elétrico 
- Takeshi Inomata - bateria 
- Masahiko Satoh - órgão Hammond, piano, sintetizador Moog 
- Hiromasa Suzuki - piano elétrico 
- Hideaki Takebe - baixo elétrico 
- Kayoko Isshu - Scat vocal 
- Toyama Cordas Quartette - cordas 
- Etoh Madeira Quartette - sopros 
- Norihiro Sawada - produtor


Palhinha:


29 de nov. de 2013

The John Scofield Band Pick Hits Live



La música está llena de experimentos, más de alguno brillante, aunque también muchos caen en exageraciones o simplemente no tienen la "química" que finalmente hace que esa mezcla cuaje y de resultado.


Este caso particular junta a un guitarrista de perfil netamente Jazzistico quien en su carrera a acompañando a músicos como Chet Baker, Charles Mingus y al mismísimo Miles Davies con un baterista que viene de bandas como Santana o Parliament/Funkadelic y quienes a pesar de aparentemente no tener nada en común, dentro de sus particulares estilos tienen la notable capacidad de moverse cruzando los tiempos, peligroso juego que mal hecho puede descompaginar hasta la mejor composición.


Afortunadamente para nosotros la unión se da casi mágicamente, los ingredientes se fusionan a la perfección. La capacidad de improvisación, el conocimiento y el respeto mutuo permiten que los músicos, a pesar de estar tocando temas complicados den la sensación no solo de estar sueltos y relajados si no que además lo disfrutan profundamente. Son capaces de llevar el Jazz a su expresión mas alegre y Funk.


Alguna ves comenté que Dennis Chambers es uno de mis bateristas favoritos? A pesar de tener una educación informal, tiene un estilo muy caracteristico que donde lo pongas siempre se destaca, un monstruo de los tambores.
Este disco reúne algunos temas de los dos anteriores grabados en estudio por la dupla Scofield/Chambers (Loud Jazz y Blue Matter) más algunos temas nuevos y un conocido cover. Al escuchar el disco es fácil olvidar que están tocando en vivo frente a un pasmado y boquiabierto (y por supuesto "suertudo") público japones que parece despertar después que los temas terminan, acompañando casi todos los temas con un silencio sepulcral, cercano a como si fuera un concierto de música clásica (ya sabes, donde si toses, la mitad de la fila te queda mirando con cara de enojo).


El resto de la banda no es menos importante y tienen curriculum suficiente para acompañarlos a la altura que es necesaria para cerrar el circulo, al bajo Gary Grainger, conocido por acompañar a Rod Stewart entre muchos otros conocidos músicos y Robert Aries en el teclado también conocido por acompañar músicos como Bill Evans y Freddie Jackson.

Grabado en Tokio en una noche en la que todos estaban especialmente conectados, nos dejan este notable documento, probablemente irrepetible.


John Scofield (1987) Pick Hits

01. Pick and Pans
02. Pick Hits
03. Heaven Hill
04. Protocol
05. Blue Matter
06. Thanks Again
07. Trim
08. Georgia On My Mind
09. Make Me

Músicos
John Scofield: Guitarra
Robert Aries: Teclados
Gary Grainger: Bajo
Dennis Chambers: Batería


26 de nov. de 2013

O grunge não morreu?

Como sempre lançamentos são complicados e mesmo de uma banda como Pearl Jam que se voltou contra a maior vendedora de ingressos do mundo não é diferente e apesar de ficar sempre no topo e seus shows lotados com discos batendo recordes atrás de recordes o risco de corte é evidente.

Conferi e creio que mais de 70 % dos links não duram mais que dois dias quiça três, e só achei um monte de links quebrados na casa acho sem matemática específica de 80 a 90% e a rapaziada se esforça pra reupar, mas não tá dando conta, então quer?

Baixe agora, prq aqui deve durar muito menos, prq tem ainda a turma dos dedo duros que delatam o post e o blog, mas como é de um lugar onde nem todo são associados, temos conseguido até manter lançamentos no ar, e pra aqueles que tem dó e acham que deveríamos respeitar e deixar os caras ganharem dinheiro antes, como uma música já é 5º lugar nas rádios de Portugal e Europa sem o lançamento do disco?

Ah sim, as demos que as majors enfiam pra divulgação?
Não, são os discos mesmo que elas tocam e o Eddie sempre disse que queria mais e mais gente ouvindo o Jam.

Aqueles que não são donos de nada continuam com suas incursões e aí corre-se o risco de perder o post ou ou o blog.
E o incrível que apesar de não agradar todo mundo ainda tem os mesmos ratos de sempre e suas debochadas críticas, como se elas ou eles fizessem alguma diferença no mundo ou no meu mundo.

Faço sim questão de relatar aos verdadeiros amigos, aqueles que nunca nos deixam na mão por vaidade, arrogância e prepotência; como fracos e fakes se tornam iguais a essas hienas que riem não sei do que como dizia o bardo Juca Chaves.

Esse blog aberto em 2008 foi construído por mim, com muito esforço e amor o que não significa subserviência a incautos, indoutos e incultos; simplicidade e humildade estão uma eternidade de distância de ignorância e burrice principalmente musical qto mais o resto aqui relatado nesses quase 1000 posts.

Sei que trolls e sanguessugas sempre existiram e existirão pq são a antítese de tudo e como tal acham feio o que não é espelho (aliás eles não tem espelho prq senão se tocavam) e além disso acham que suas pseudo ofensas fazem ou causam algum dano.

Só me causam pena de tanta mediocridade, a perda de tempo de escrever pra alguém que odeiam pra tentar mostrar o nível de educação que receberam de suas mães as quais devem se ainda vivas terem um orgulho danado de terem parido rebentos desse nível, credo em cruz..........mas o que me intriga e ainda peço pra algum amigo psiquiatra desenvolver uma tese sobre o assunto.

Faço realmente questão de dar a eles esse minuto de fama, sem nomes, completamente anônimos como devem ser em suas vidas e prq aqui podem escrever ( o que não significa que ser´publicado acham que mudarão algo com seus comentários chulos, infantis e sem nenhum conteúdo útil desejando a minha saída da minha casa? pqp completamente sem noção esses infelizes) sem identificação, sem nada só pra saberem que não são nada e que independente de quem me ajuda ou não; os quais sou muito grato, cheguei onde cheguei.

Com ajuda de poucos amigos mas verdadeiros e com meu esforço em postar o que tenho ou que achava bom pra os mais de 2 milhões de pessoas que já passaram por aqui, inclusive pra essas tralhas da sociedade que estragam a raça humana que vem, leem o que escrevo e que nunca é pouco, baixam e assinam com o polegar (me perdoem os analfabetos ou semi, que não tem culpa de o serem, é  pais mau governado que os deixou assim, mas essas hienas? São prq são e pronto pena pra eles).

Mas graças aos verdadeiros seguidores e parceiros corro os riscos mesmo que o blog se vá numa dessas de postar material que considero valioso e a prova está nos acessos e downs, comentários nunca foram o forte dessa alcatéia, não meço por isso e comentários de gente chula e burra como trolls só servem pra encher espaço e o saco prq não acrescentam nada na vida de ninguém, só pra esses desocupados e senis derrotados pela vida despejarem um pouco do que restou de sua bílis e "se acharem",rs
Viram?

Quem disse que sou tão mau assim, rá,rá,rá!!!!!!!!!!!!!!

Um post que retrata o outro lado dos blogs como o grunge tentou fazer e até que conseguiu citando os lixos da internet (sim eles de vez em qdo deixam uma outra msg idiota como eles próprios só pra dizerem que ainda estão vivos), aos trolls de avatares gigantes por serem anões intelectuais e por precisarem se auto afirmar com nomes pomposos, aliás não aprenderam nada com os que iniciaram isso tudo anos atrás e bem antes deles aprenderem a lidar com blogs e músicas e muito menos escolher avatar; burros que são (coitados dos animais cito aqui só o grau intelectual desse grupelho) chegaram ontem e mesmo os que estão há mais tempo comprovam que não aprenderão nunca como funciona o mundo dos blogs.

Me perdoem os amigos, fazia tempo que não enfiava as garras na jugular desses lixos que só servem de diversão para os lobos, e nunca pra degustação, nem pra isso prestam mas como ainda insistem em nos visitar diariamente e até deixarem seus recados mau educados, mal rascunhados e sem nenhum conteúdo merecem um pouco de atenção, a minha moda é óbvio,rs.

Me desculpem ou até me perdoem mesmo os que sempre me pedem pra deixar pra lá, que "não se chuta cachorro morto" e tal, mas se deixar perto fede e não quero nem o cheiro dessa gentalha por aqui e sou de escancarar não me escondo de merda nenhuma e muito menos desse tipo; e assim os amigos de fé vão vendo o dia a dia de se postar algo, creio um pouco parecido com a carreira ou com a idéia desses caras aí postados que é bom é, pqp......é ótimo mas carece de muita dedicação e vontade e realmente gostar do que se faz e por isso não canso de agradecer aos que somaram nessa tarefa sendo que tinham suas obrigações como eu que só estou meio enrolado por mais um pequeno período (espero,rs) mas é que as vz passa ao longe uma corja de corvos que nem os filhotes alimentam e aí tem de meter chumbo mesmo!!!!!!!

Bem sobre o Pearl Jam não acho que tenha o que falar, são os caras pra mim, apaixonado que sou por músicas que pegam na veia mesmo e são feitas com tesão como Black e Jeremy minhas preferidas, e que me fizeram percorrer a carreira dos caras e arriscar essa postagem.

Sobre o item postado tem uns detalhes bem bacanas desse disco no release que vale um passar d'olhos aqui embaixo e por aí pra se inteirar melhor.

Para não baterem cabeça, o disco dos caras Pearl Jam tem um pass idêntico ao nome deles em um dos estacionamentos e o outro Pearl Jam não tem pass no mesmo estacionamento ok?
Basta escolher prq são da mesma fonte.
 
Obs: E pra mim Sirens é linda mas Future Days é mais uma balada pra marcar a carreira dos caras.
Here's a track-by-track look at Pearl Jam's 10th studio album "Lightning Bolt," with commentary from guitarists Stone Gossard and Mike McCready for many of the songs.

1. "Getaway"
The album's "dark stormy weather" rolls in right away with muscular opener "Getaway" as Vedder sings about having to "put all your faith in no faith" and "holy rollers sitting with their backs to the middle" as Ament's bass follows him through the wave-like melody and the guitars slash around them. Ultimately, Vedder on his own path, singing "I got my own way to believe, it's ok." and "Mine is mine and yours can't take its place!"

2. "Mind Your Manners"
This ferocious sub-three-minute thrasher has been stomping eardrums since its release in July as the lead single from "Lightning Bolt." "I was listening to some Dead Kennedys at the time and I felt very moved by how East Bay Ray played guitar or what an anti guitar hero he was. I wanted to try to explore that," says McCready, who wrote the music." The song's precise placement in the track list makes perfect sense, as "Manners" picks up the "Getaway" thread taking aim against false righteousness and in a lot of ways, turns it up to 11, while McCready's riff and screaming hot solo wail and Matt Cameron's drums crash on. "Go to heaven, that's swell, how you like your living in hell?!" comes Vedder's furious howl at the end. "Jeff [Ament] added the stop to it and that made it more kind of punk rock sounding," McCready adds. "Ed [Vedder] gravitated toward the lyrics and was just screaming and really into it."

3. "My Father's Son"
One of Vedder's most sarcastic/caustic songs in awhile, featuring music by Ament, it finds the protagonist snarling "father you're dead and gone and I'm finally free to be me / thanks for all your f*cked up gifts for which I've got no sympathy." The weird, driving groove and and almost tropical bridge set the song appealingly askew. "Certainly the traits that are handed down by a father that you don't like having would be something that he's singing about," says McCready. "There's a real urgency that comes from when [Vedder] gets up into a certain register you can really see his strength as a vocalist and you can feel the lyric in a way that the lower keys don't let you have access to," says Gossard. "'My Father's Son' is one of the stand out tracks in terms of his vocal performance [and] lyrically."

4. "Sirens"
Plenty have called "Sirens" a power ballad, but that's far too reductive. The song matching Vedder's lyrics to McCready's music, aches sonically and vocally as Vedder contemplates love and mortality while listening to ambulances in the night. Here EV's familiar voice is at it's most gorgeous, particularly on the stunning lyric; "If I think too much I can get overwhelmed by the grace by which we live our lives with death over our shoulders." "Before it was called 'Sirens,' it was written two years ago. I was at Roger Waters concert and was completely blown away by 'The Wall," says McCready. "I wanted to write something that would have a Pink Floyd type feel." He continues, "We recorded a demo of it [but Vedder] didn't put the lyrics on it until the second time we went back in. . . I heard them the night that he put them on there and they just brought me to tears. This is Ed at his best in my mind."
5. "Lightning Bolt"
Debuted live at Chicago's "Wrigley Field" after a thunderstorm threw literal lightning bolts in the sky around the sold-out stadium, the title track puts Vedder's voice right up front as the verse about a mystery woman "like a burning meteor" that starts quiet but grows and expands with the storyline, until the band lifts off and he's riding the top like a wave. "I wonder who that's about," says McCready. "The cool thing is kind of not knowing. I can put in the context of what I feel and who I know just like you can…the important thing is what it means to you the listener."

6. "Infallible"
"There's a lot going on in that track. It's three dimensional, you can really hear each instrument playing," says Gossard, who co-wrote the song's music with Ament (the lyrics are Vedder's). "I think the melodies are so strong, the descending chords in the chorus and where Ed takes that vocally, it has this classic melody that is pretty instantaneous." Dark but not pitch-black, intricate and soaring all the same -- like many of Pearl Jam's best songs -- well-wrought "Infallible" builds and twists around sonic corners for nearly five-and-a-half minutes while Vedder sings of the ill-advised hubris of modern humans. "By thinking we're infallible, we are tempting fate instead," is the hook, as his voice climbs along with the riffs.

7. "Pendulum"
"'Pendulum' is actually a song that didn't make 'Backspacer,'" says Gossard. "We pulled that back out and worked on that a little bit more, we really were in love with it again." Eerie, with a hitch in its time signature, Vedder is hauntingly close and quiet until he hits a visceral note at 1:45 that goes right through you, "easy come easy go / easy left me a long time ago." Cameron's drums tick out the passing seconds, while EV's voice swings into the left channel, then the right, "to and fro / the pendulum throws" as he muses on our limited time alive here amid a spare mix that includes Ament's bowed guitar and Gossard's strategic bongos. Key to the song, Gossard explains, is "its simplicity; it's basically three or four chords, the whole thing, and it's really about a groove."

8. "Swallowed Whole"
Ringing, almost Byrds-ian guitars along with a quick-strummed undercurrent propel EV's evocative mid-tempo rocker finds him communing with nature, feeling the sun, wind and oceans current and "breathing in forgiveness." Thoughts of "what lies beyond the grave" come with the equanimity of "time will come / come what may."

9. "Let The Records Play"
Gossard turns in a full-on boogie wherein Vedder, no stranger to writing songs about the restorative power of playing music (see "Spin The Black Circle"), tells the tale of a man who "let's the drummer's drum take away the pain" as "he let's the records play" before the band stomps into a good 'ol rave up.

10. "Sleeping By Myself"
Most Pearl Jam fans will recognize this as a song first released as a heartbroken, spare uke tune from Vedder's 2011 solo album, "Ukulele Songs." Here, with the whole band taking part, the song takes on a jaunty bounce.

11. "Yellow Moon"
A solemn Ament song with Vedder lyrics, "Yellow Moon" almost didn't make the album, according to both guitarists. McCready championed it, however. "We ended up moving the key a little bit and that really brought the vocal out more in a really interesting way. But the odd time signature of that song creates something unique about that song," says Gossard. "In terms of a lead," explains McCready, "I feel that that was trying to actually write a beautiful part of a person ascending."

12. "Future Days"
"Lightning Bolt" closes with this delicate ballad, completely written by Vedder, which sings of looking ahead into time and seeing love last strongly into those "future days," with the friends lost along the way (Vedder told Billboard the song's "crooked hearts" is a reference to the Frogs' Dennis Flemion, who drowned accidentally last year) and other "hurricanes and cyclones" of life just bringing them closer. "I think it'll be one of those that people cry to, hopefully get a little closer to their loved ones when they hear it," says McCready. "I was feeling that that night [at Wrigley Field in July when Pearl Jam debuted it]. I was feeling it with the whole crowd."
The quintet’s 10th album tries to experiment, but there’s something very ‘mopey American teenager’ about ‘Lightning Bolt’

It feels impossible that ‘In Utero’ is already two decades old, but even more unthinkable is that Nirvana contemporaries Pearl Jam are still trotting out their turgid rock blub-fests. 

The quintet’s 10th album tries to experiment with prog-lite (‘Yellow Moon’) and jangle pop (‘Sleeping By Myself’) and delivers some punky four-chorders (‘Mind Your Manners’). But there’s something very ‘mopey American teenager’ about ‘Lightning Bolt’, and if Eddie Vedder didn’t have the rest of his band in tow he would just sound like a loon at the back of the bus. Worst of all, it’s dull – which, against all the odds, makes us look back at Vedder’s 2011 solo album ‘Ukulele Songs’ – tracks played on the tiny Hawaiian instrument – with fond memories. At least it was a curiosity.

Kate Hutchinson
Release Date: October 14, 2013
Mike McCready - guitar
Matt Cameron - drums, percussion
Brendan O'Brien - guitar, keyboards
Eddie Vedder - vocals, guitar
Stone Gossard - guitar
Josh Evans - trumpet
Boom Gaspar - keyboards
Ann Marie Simpson - violin
George Webb - piano
Neil Hundt - drums
Faixas

"Getaway"
"Mind Your Manners"
"My Father's Son"
"Sirens"
"Lightning Bolt"
"Infallible"
"Pendulum"
"Swallowed Whole"
"Let the Records Play"
"Sleeping By Myself"
"Yellow Moon"
"Future Days"

Obs: A canção "Sirens", já alcançou o top 10 em Portugal e segue nas trinta mais populares do iTunes.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

23 de nov. de 2013

KLAATU - "Hope" - 1977



Esse álbum eu havia postado há alguns anos atrás no Ondas, mas como a resenha ficou muito pobre e tosca, nada mais justo do que re-postá-lo novamente e ainda mais aqui no SM, pois trata-se de um álbum muito especial e querido por muitos.

O álbum em questão é o “Hope”, do Klaatu, banda Canadense, que começou sua trajetória causando muita confusão e furor, pois propositadamente ou não, seus primeiros álbuns não possuíam ficha técnica e a forma como compunham e executavam sua música, deu margem a rumores de um possível retorno dos Beatles, pois as harmonizações vocais e a forma extravagante das composições remetiam seus fãs à fase final (um tanto psicodélica) dos quatro fabulosos de Liverpool. 


Algum tempo depois toda esta confusão ficou esclarecida, pois finalmente foi revelado que o Klaatu, era  (mais) um  “Power Trio”, formado por John Woloschuk, Dee Long e Terry Draper, todos de Toronto, Canadá.

A origem do nome Klaatu, esta associada ao robô que aparecia no filme, "O dia em que a Terra parou" lançado em 1951 dirigido por Robert Wise e que recentemente teve um remake, dirigido por Scott Derrickson com a participação de Keanu Reeves no papel principal em 2008.


Apenas para situar a banda, eles produziram cinco álbuns entre 1976 a 1981 e são os autores de um clássico, chamado “Calling Occupants Of Interplanetary Craft”, que se transformou em um mega-hit de sucesso da música da pop, estourando as paradas musicais do ano de 1977, com um novo arranjo criado pelos Carpenters que foi associado à voz angelical e aveluda de Karen Carpenter, dando uma nova dimensão para esta música.


Quem quiser conferir o porquê da confusão causada na época, basta verificar a similaridade musical entre o Klaatu e os Beatles, bastando apenas dar uma escutada no álbum, “Sir Army Suit” de 1978 e mais precisamente nas músicas, A routine Day, Everybody took a Holiday e Dear Christine, que realmente dão uma sensação muito forte da presença dos Beatles na música do Klaatu.

O álbum Hope é uma pintura de álbum que encanta de imediato por sua belíssima ilustração inserida na capa e contracapa, atingindo seu ápice nas músicas, logicamente e que para este trabalho, recebeu um reforço extra e de peso, com a participação da não menos legendária, "London Symphony Orchestra", transformando o Power trio canadense, numa eletrizante  Big Band Progressiva.



Sem dúvidas, Hope é um álbum agradabilíssimo de escutar, super leve, com constante alternância de ritmos e principalmente para quem ainda o possui em vinil como eu, pode prazerosamente acompanhá-lo lendo as deliciosas letras que seu encarte proporciona.

Os momentos extremamente sinfônicos, intercalados por um rock bem simples e gostoso de escutar, faz de Hope, um dos melhores álbuns da banda, senão o melhor e que em um futuro muito próximo, ainda iria produzir mais algumas pérolas musicais para o deleite de seus fãs que não são poucos, espalhados por todo o planeta. 


Por conta dessa versatilidade musical, o Klaatu se habilita há agradar a uma gama muito grande ouvintes de sua música, pois na verdade não há uma definição de estilo musical que possa classificá-lo  como disso ou daquilo, pois não há uma clara ligação musical entre os álbuns, o que no meu entendimento é ótimo, pois a cada trabalho, um novo cenário musical vai se formando em torno da  diferenciada música do Klaatu.

ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!

Musicians:
John Woloschuk / vocals, bass, guitar, keyboards
Dee Long / vocals, guitar
Terry Draper / vocals, drums

Tracks:
01. We're Off You Know (4:00)
02. Madman (2:36)
03. Around The Universe In 80 Days(4:53)
04. Long Live Politzania (9:05)
05. The Loneliest Of Creatures(3:41)
06. Prelude (5:43)
07. So Said The Lighthouse Keeper (5:48)
08. Hope (3:48)

20 de nov. de 2013

Biréli Lagrène - Le Meilleur des Années Blue Note


Indo direto ao ponto, este novo post aqui no Som Mutante, nos traz um álbum triplo do excelente guitarrista francês, de origem cigana (assim como também era sua maior influência, Django Reinhardt) Biréli Lagrène. Para aqueles que não estão associando o nome à pessoa, devemos lembrar alguns dos múcicos que foram seus parceiros, ou os medalhões que ele acompanhou no início de sua brilhante carreira: Jaco Pastorius, Larry Coryell, Niels-Henning Orsted Pedersen, Stéphane Grappelli, Benny Carter, Al Di Meola, Henri Salvador, Miroslav Vitous dentre tantas feras do jazz e do fusion.

Feitas as apresentações, agora é só curtir e se deixar levar pela musicalidade rica e contagiante deste músico de tradições e ao mesmo tempo inovação no meio do jazz, fusion e por que não, do rock.





Biréli Lagrène (born September 4, 1966) is a French guitarist and bassist. He came to prominence in the 1980s for his Django Reinhardt-influenced style on the guitar, as well as for being a jazz fusion virtuoso on the electric guitar. He often performs within the swing, jazz fusion and post-bop mediums. In the 80´s he recorded some albums on Jaco Pastorius Band

WEBSITE:
http://www.bireli-lagrene.com/


 


LE MEILLEUR DES ANNÉES BLUE NOTE

Dans les années 80, Biréli Lagrène s'éloigne du répertoire de Django Reinhardt, et tel le maître du jazz manouche avant lui, traverse l’atlantique. Les vibrations électriques de New York, la radicalité et l’énergie de musiciens tels que Larry Coryell ou Jaco Pastorius l’amènent alors à adopter un son plus rock. Enthousiaste, le prestigieux label Blue Note, en pleine mutation, le signe. Composant la quasi-intégralité de l’album « Inferno », ainsi qu’une grande partie de son successeur « Foreign Affairs ». Biréli plonge avec ces deux opus au cœur d’un jazz fusion généreux et immédiat, témoin de son esprit défricheur. Mais, face à la tentation de se laisser enfermer une fois de plus dans un style, il rentre à Paris en 1990 où, en compagnie des musiciens Vic Juris, Koono, Loïc Pontieux et Simon Pomara, il va graver le bien nommé « Acoustic Moments ». Racé, tout en déliés virtuoses, cet album fait la transition entre passé et présent avec les morceaux Made In France, Rhythm Things et Claire Marie ou la reprise du Impressions de John Coltrane. Les doigts de Biréli se lancent ici dans des cavalcades effrénées ; il se permet même un pied-de-nez avec le morceau final Metal Earthquake.Allier naturel et dextérité. Tel pourrait être en effet son mantra. L’année 1992 va de nouveau marqué un tournant, puisque secondé de André Ceccarelli et Niels-Henning Orsted Pedersen, il enregistre « Standards », un de ses plus beaux disques, qui revisite douze morceaux incontournables (C'est Si Bon, Stella By Starlight, Smile, Autumn Leaves, Nuages, entres autres… ) EMI compile et nous propose un triple album qui retrace à merveille le parcours atypique et multiple de Biréli Lagrène, guitariste hors-norme sans lequel le jazz actuel ne serait pas tout à fait le même. BIRÉLI LAGRÈNE - Coffret éponyme / 3 CD - EMI 2012




BIO:

Biréli Lagrène was born on September 4, 1966, in Soufflenheim, Bas-Rhin Alsace, France, in a traditional Manouche-Romani people (Gypsy) family and community. He started playing the guitar at the age of four. He grew up in the loving but tough environment of the "tzigane". His father Fisso (a very gifted violinist), his mother Berga and his brother Gaiti were his biggest influences. When, at the age of eight, he covered Django Reinhardt's repertoire, his relatives were already calling him a child prodigy. Winning a Romani music festival in Strasbourg at the age of twelve gave him the opportunity to tour in Germany and, later, to record his performance on the LP Routes To Django - live At The Krokodil.

Offered a chance to leave for the United States, Lagrène met some of the most distinguished jazz musicians on the international scene, such as Stéphane Grappelli, Benny Goodman, and Benny Carter. In 1984, he met Larry Coryell in New York. Later, he was introduced to bassist Jaco Pastorius and ventured with him into jazz fusion. Together, they toured Europe, which contributed a great deal to Lagrène's musical emancipation. Lagrène has also performed live with guitarist Al Di Meola.

Back to a more traditional style, Lagrène recorded Gipsy Project and Gipsy Project and Friends in 2002. Along with his usual cohorts Diego Imbert (double bass) and Hono Winterstein (rhythm guitar), the latter session featured Henri Salvador and Thomas Dutronc (son of legendary French pop pair Françoise Hardy and Jacques Dutronc).




DISCOGRAPHY:

1980 Routes To Django - live At The Krokodil (jazzpoint)
1981 Biréli Swing '81
1981 Down in Town
1982 Fifteen (Antilles)
1983 Down In Town
1984 Live at the Canergie Hall relica
1985 Live with Vic Juris Inakustik
1985 A tribute to Django Reinhardt (Live at the Carnegie Hall & Freiburg Jazz Festival)
1986 Stuttgart Aria
1986 Heavy'n Jazz (Jaco Pastorius)
1986 Special Guests (Larry Coryell, Miroslav Vitous)
1987 Inferno
1988 Foreign Affairs
1989 Highlights
1990 Acoustic moments
1992 Standards Capitol
1994 Live in Marciac
1994 The Music of Django Reinhardt
1995 My favorite Django
1998 The One And Only, together with Jimmy Rosenberg and Angelo Debarre (Hot Club Records)
1998 Mike Reinhardt Choukar
1998 Blue Eyes
1999 Duet, together with Sylvain Luc
2000 A Tribute to Django Reinhardt: at the Carnegie H.and the Freiburg Jazz Fest.
2000 Frontpage with Dennis Chambers, Dominique Di Piazza
2001 Gipsy Project
2002 Gipsy Project & Friends
2004 Move
2004 Bireli Lagrene & Friends Live Jazz à Vienne (DVD).
2005 Bireli Lagrene & Gypsy Project Live in Paris DVD
2006 Djangology avec Big Band WDR de Cologne + solo To Bi or not to Bi
2007 Just the way you are
2008 Electric side
2009 Summertime, together with Sylvain Luc
2009 Gipsy Trio
2010 Djangologists with The Rosenberg Trio
2012 Bireli Lagrene & Sylvain Luc - Best Moments
2012 Mouvements



15 de nov. de 2013

Quill - Sursum Corda (1977)







Descobri esta banda há pouco tempo e achei muito parecida com ELP, Triumvirat. Há pouca informação na Internet sobre a mesma e achei que é um sonzão para partilhar aqui.

Segue uma palhinha para quem não conhece: http://youtu.be/3vfUogrG93s

Quill biography
Founded by three musician friends back in 1975, QUILL was the result of the pairing of individual longings for the creation of rock music with a strong artistic drive: of course, the parameters of prog rock provided the main clue for this enterprise. Keyboardist Ken DeLoria, bassist/guitarist Keith Christian and drummer/percussionist Jim Sides joined forces after years spent covering pop music's top billing hits. From day one, they intended their original material to be epic and ambitious, full of mood shifts and orchestral-oriented structures: their power-trio formation allowed DeLoria's keyboard inputs to take center stage in the melodic department, although their material doesn't get as bombastic as ELP. The band's nuclear sound actually isn't too related to the prototypical pomposity of ELP or TRACE; QUILL is more focused on the meticulously melodic approach that YES, GENESIS and early 70's-RICK WAKEMAN has perfected so majestically in their hey-day. In this way, QUILL manages to create a musical proposal that turns out to be somewhat original while firmly rooted in the school of symphonic prog.

"Sursum Corda", a concept-album that combines the magic of fairy tales and the affirmation of the self, was recorded with private funding at a resort studio between late '76 and early '77, eventually being issued to the format of pre-release vinyl. The band gained a cult following but not much support from the industry. While they were struggling to make their music known more broadly, they managed to write and record another epic concept-album, titled "The Demise of the Third King's Empire". For a couple of years they managed to perform their material, properly staged according to its artistic nature, to pleased audiences, but there came a time when the band got tired of struggling. And so, QUILL parted ways. All three members remained and still remain close friends (even business partners, at some time).

QUILL's repertoire is recommended to all devoted lovers of symphonic prog, particularly that inspired by the most renowned British pioneers: the "Sursum Corda" album will surely make a valuable item in any good prog collection.


Obs: Java peguei emprestado pra completar o post do Hardvacas a quem agradeço até pelo trabalho de repostagem que está fazendo, qqr coisa desculpa aí heim,rs


e aqui postado pelo Ricardo pra colaborar com aqueles que preferem o mediafire, como eu, sempre prestativo Ricardo, valeu!!