25 de jan. de 2010

Frank Zappa - Sheik Yerbouti

Sempre que posso gosto de postar algum disco que tenha relação com a minha vida ou então qdo recebo algum de amigos, que eles tb acabem se relacionando com a vida de alguém em algum momento.
Qdo são pedidos trabalhos específicos fica mais dificil porque a relação é simbiótica com quem pediu e por algum motivo e normalmente estes motivos não são explicados, só quando vc já tem mais intimidade com a pessoa consegue extrair um pouco mais de informação sobre aquele disco específico.
Mas porque isto?Postar qualquer disco que seja nunca será a primeira vez, só se vc mesmo produziu o trabalho e ainda não lançou na praça e a matriz está com vc; aí sim vc pode ter "quase certeza"que ninguém tem ou ouviu, mas no meu caso específico como já disse em outras postagens tive o privilégio de ter acesso a masters antes dos próprios "donos" e algumas que até iriam ser descartadas, não sei como vieram até a mim, que fato estranho esse, ainda merece um estudo mais apurado,rs

Zappa......o que falar de Frank Zappa que já não tenha sido dito, ou o que postar que não exista aos milhares?
Nesse dilema me lembrei de um fato interessante pelo menos pra mim, que aconteceu justo quando saí em busca desse disco.

Em sampa, o point de discos raros e difíceis principalmente em minha adolescência sempre foi a "galeria do rock" no centro, mas pra ser sincero nunca gostei de ir lá e nem do pessoalzinho que frequentava lá. Todas as tribos misturadas, todos encarando todos, rockeiro não podia entrar em loja de punk, rock clássico era aqui, hard era ali e na entrada no térreo ainda tinham lojas de populares e bregas juntos, ou seja uma puta salada.Mas claro que pra quem é nascido e criado no meio é fácil chegar sem dar voltas, se perder ou pagar o mico de perguntar a loja que procura; e justamente na mais famosa entro eu na maior calma do mundo, ninguém dentro a não ser o dono no caixa, que me manda uma pergunta logo de cara: - Tá procurando o quê?
Ré,ré,ré, um OVNI retruquei devido a puta má vontade com que o astro de alguma banda famosa(deveria ser tamanha a arrogãncia do cidadão)me consultava.

Aí ele me diz assim: - Olha aqui não é lugar de moleque ficar passando o tempo enquanto cabula aula, então se não veio comprar se manda!!!!
O quê?
Como eu poderia comprar se não tinha nem chegado próximo as prateleiras?
E o que eu queria comprar se ainda não havia visto se tinha?
E tem mais, comprar dependeria de uma série de fatores e cabular aula não era um deles.
Bem, nessas já me estressei, mas peitudo como sempre e abusando um pouco do tamanho e peso, ignorei o dito cujo e fui a caça do que eu queria, ele que se fudesse prq eu tava atras era do Zappa que eu tinha só uma fita k7 malhada de tanto ouvir.
Mas qual não foi minha surpresa qdo entra na loja um amigo de longa data,mais velho, também dono de uma loja de discos famosa, menor, mas muito boa de acervo e que eu já havia feito compras mil com ele do que ele tinha e tb encomendando no exterior e nos dávamos muito bem por termos estudado juntos no mesmo colégio e morarmos no mesmo bairro.E o "Chicão" do alto dos seus dois metros e tanto, barba, cabelos longos e unhas longas, uma figuraça do bem, vem e me dá um puta abraço afinal a gente não se via fazia uma data, e conversa vai conversa vem, falei do que procurava e ele já meteu a mão na prateleira e me mostrou a bolacha dupla, importada e lacrada.......suspense.....rs, afinal era "o cara" e o disco deveria ter uns poucos meses na praça e aquilo era algo mágico de se ver o que me deixou mesmo desconcertado.

Ah tinha o mané dono da loja né?
Não esqueci dele não, é que ele ficou tão sem graça qdo nosso amigo comum entrou e veio direto até a mim fazendo uma puta festa que não sabia como agir e eu disse: - Chicão, era tudo que eu queria mas dessa lojinha aqui eu não levo porra nenhuma!!!!
Nossa o cara me olhou assustado e me disse que ali era o point, que muitos discos meus ele pegou ali pra mim e etc e tal; mas eu mostrei pra ele bem teatral como gosto de ser qdo quero envergonhar alguém em público, como fui tratado desde que entrei naquela "budega"e que tinha grana pra comprar 10 daqueles mas que não ia levar nenhum, prq se fosse um moleque fugido da escola, pobre que só quisesse dar uma olhada não podia?

Só os boyzinhos que ficavam na porta puxando o saco dele e puxando fumo tb entravam e eram bem tratados?
Essa era a freguesia seleta dele?
Esses podiam mexer nos discos e outros não?
Que "enfiasse" a merda da loja com nome e tudo que eu iria encomendar e pronto.Bom, não consigo resumir uma história mesmo, se vc chegou até aqui vai saber que o Chicão tirou a grana dele do bolso pagou o que na época correspondia a uns 5 lps duplos normais, comprou e me deu o disco que tenho até hj, prq aquele cara era "o cara"; além do que deu uma puta dura no amigo dono da loja dizendo que além de tudo ele havia tratado mal um amigo dele enquanto do lado de fora "por acaso" uma puta bandalheira acontecia entre turmas rivais se arrebentando nos corredores (rotina lá todos os dias, até morte saiu nas escadas rolantes que nunca funcionavam) e o cara se achando no castelo de luxor cuidando das jóias da realeza,rs

Depois de muito tempo cruzei esse cara de novo e ele me pediu um monte de desculpas, que ele era mau humorado mesmo à época e etc e tal, mas aí como eu tava em cia de alguns músicos conhecidos num evento eu disse que nem lembrava de nada, mas como podem ver não esqueci nenhum detalhe e por isso o Zappa e principalmente esse, tem um significado muito importante no meu caminho pelo mundo da música e hoje posso me dar ao luxo de ter mais de uma centena de trabalhos dele comigo, que ainda pretendo postá-los qdo abrir um blog só pra ele,rsSheik Yerbouti is a double vinyl album by Frank Zappa featuring material recorded in 1977 and 1978. It was first released on March 3 1979 as the first release on Zappa Records and re-issued on compact disc by Rykodisc on May 9 1995. The title is a play on words; Zappa appears on the cover in character in Arab headdress, and the name, meant to resemble an Arabic transcription, is pronounced like the title of KC and the Sunshine Band's 1976 disco hit "Shake Your Booty".Sheik Yerbouti represented a major turning point in Zappa's career. The first album to be released on his own eponymous label after his departure from Warner Bros. Records, it emphasized the comedic aspect of his lyrics more than ever before, beginning a period of increased record sales and mainstream media attention.The album featured more of Zappa's satirical and otherwise humorous or offensive material. "Bobby Brown (Goes Down)" is well-known worldwide, except for the USA, where it was banned from airplay due to its sexually explicit lyrics. "I Have Been in You" pokes fun at Peter Frampton's 1977 hit "I'm in You" while maintaining a sexually driven structure. "Dancin' Fool", a Grammy nominee, became a popular disco hit despite its obvious parodical reflection of disco music. "Flakes" includes a parody of Bob Dylan about the lousiness of laborers in California. "Jewish Princess", a humorous look at Jewish stereotyping, attracted attention from the Anti-Defamation League, to which Zappa denied an apology, arguing: "Well, I didn't make up the idea of a Jewish Princess. They exist, so I wrote a song about them".Some of Zappa's solos from the album began life as improvisations from Zappa's earlier work. "Rat Tomago" was edited from a performance of "The Torture Never Stops", which originally appeared on Zoot Allures; "The Sheik Yerbouti Tango" likewise from a live "Little House I Used to Live In", originally a Burnt Weeny Sandwich track. The song "City of Tiny Lites" featured an animation video made by Bruce Bickford which was featured on the Old Grey Whistle Test.Most of the basic tracks were recorded live, then extensively overdubbed in the studio. "Rat Tomago" is bookended by two brief pieces of musique concrète, constructed of studio dialogue, sound effects, and assorted musical fragments. In making "Rubber Shirt", Zappa combined a track of Terry Bozzio playing drums in one musical setting with one of Patrick O'Hearn playing bass in another, and totally different, musical setting. The tracks differed in time signature and in tempo. Zappa referred to this technique as xenochrony. Nearly every song on the album features numerous overdubs.Frank Zappa – Guitar, Arranger, Composer, Vocals, Producer, Remixing
Adrian Belew – Rhythm Guitar, Vocals, Bob Dylan impersonation
Ed Mann – Percussion, Vocals
Bob Stone – Digital Remastering
Terry Bozzio – Drums, Vocals
Napoleon Murphy Brock – Vocals (bckgr)
Joe Chiccarelli – Remixing, Overdub Engineer
Lynn Goldsmith – Photography, Cover Photo
Peter Henderson – Engineer
Andre Lewis – Keyboards, Vocals (bckgr)
Bob Ludwig – Mastering Engineer
Tommy Mars – Keyboards, Vocals
Kerry McNabb – Engineer
Davey Moire – Vocals, Engineer
Patrick O'Hearn – Bass, Vocals
David Ocker – Clarinet
Randy Thornton – Vocals (bckgr)
John Williams – Art Direction
Gail Zappa – Photography
Amy Bernstein – Artwork, Layout Design
Peter Wolf – Keyboards, Butter
Barbara Isaak – Assistant
Randy Thornton – Vocals, Vocals (bckgr)Tracklist:
I Have Been In You 3:34
Flakes 6:41
Broken Hearts Are For Assholes 3:42
I'm So Cute 3:09
Jones Crusher 2:49
What Ever Happened To All The Fun In The World 0:33
Rat Tomago 5:17
Wait A Minute 0:31
Bobby Brown Goes Down 2:49
Rubber Shirt (FZ/Bozzio/O'Hearn) 2:43
The Sheik Yerbouti Tango 3:58
Baby Snakes 1:50
Tryin' To Grow A Chin 3:32
City Of Tiny Lites 5:31
Dancin' Fool 3:43
Jewish Princess 3:16
Wild Love 4:09
Yo' Mama 12:35Produced by Frank Zappa (2LP, Zappa SRZ-2-1501, March 3, 1979)Fiz questão de colocar todas as capas do disquinho, é só clicar em cima copiar e salvar na pasta do seu disco, não coloquei junto pra não pesar mais, já que o arquivo está em 320kbps

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

or Enjoy too!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

21 de jan. de 2010

John Lord - Before I Forget - 1982

Como todo rockeiro que se preza Lord é uma referência em tudo: Postura, caráter, técnica, qualidade sonora e virtuosismo, além de um amor quase que incondicional pelo Deep Purple; o qual foi digamos assim o grande amor de sua vida.
Mesmo assim, nada o impedia de lançar discos solos, participar de discos de amigos, ou de sair do Purple, e mesmo na sua saída Roger Glover disse: Não fiquem inventando histórias onde não há, não houve rompimento, não houve desacordo e não há inimizade, John só disse que precisava dar um pouco mais de atenção a própria vida e que na sua idade se daria ao luxo de curtir uma aposentadoria.
Bacana essa colocação, prq sempre vem os fofoqueiros de plantão e aqui quebraram a cara, prq John era tão Lord (nossa que trocadilho esse!!!), que mesmo saindo saiu bem, feliz e deixando amigos e saudades.
Bem, trouxe uma resenha da net, que explica muito bem o que é esse disco,sim era um vinyl e a última capa é do dito cujo depois remasterizado, mas vale ao meu ver "um passar de olhos".
Mais um que veio do "Lujinha da Rock Fly", ré,ré,ô cara de pau esse lobo, credo, mas o que é bom tem de se dividir não?

O trecho da resenha que segue é de autoria de "Vitão Bonesso Redação TDM"

Dos vários discos solo lançados por Jon Lord, o que mais chamou a atenção, não pela qualidade, já que todos os trabalhos solo de Lord tinham qualidade de sobra, mas pelo fato de contar com uma distribuição mais ampla, o que possibilitou que o álbum fosse lançado em praticamente todo o planeta.

Esse disco é "Before I Forget", de 1982. Nele Lord procurou misturar diversos estilos, indo desde o clássico até o Rock, contando com músicos de primeira linha do Rock britânico, que incluía integrantes do Bad Company (Simon Kiirke, Boz Burrel e Mick Ralphs), Ian Paice, Bernie Marsden (Whitesnake), Cozy Powell, Neil Murray, Simon Phillips, as vocalistas Sam e Vicky Brown e o eterno amigo Tony Ashton (falecido em maio de 2001).
Vale lembrar que "Before I Forget" foi gravado durante alguns momentos de folga que Lord encontrava nas constantes turnês com o Whitesnake, do qual, ao lado de Ian Paice, fazia parte naquela época. Durante os seus solos, Jon Lord costumava inserir um trecho da belíssima "Burntwood", um tema instrumental que conta somente com os teclados de Jon e o baixo de Neil Murray.Em 1994, "Before I Forget" voltaria a ser lançado, desta vez pelo selo RPM Records, de propriedade de Simon Robinson, responsável pelo fã-clube inglês do Deep Purple, trazendo algumas faixas adicionais que foram somente editadas em singles, além de algumas inéditas.PRODUÇÃO: Jon Lord

FORMAÇÃO:
Jon Lord (Primeiro músico, Teclados)
Tony Ashton (Vocais, Teclados)
Sam Brown (Vocais)
Vicki Brown (Vocais)
Victoria "Vicky B" Brown (Backing)
Elmer Gantry (Vocais)
Simon Kirke (Bateria)
Bernie Marsden (Vocais, Guitarra)
Ian Paice (Bateria)
Simon Phillips (Bateria)
Cozy Powell (Bateria)
Boz Burrell (Baixo)
Neil Murray (Baixo)
Mick Ralphs (Guitarra)
Simon Robinson (Liner Notes)FICHA TÉCNICA :: JON LORD : BEFORE I FORGET [1982]
01. Chance On A Feeling
02. Tender Babes
03. Hollywood Rock And Roll
04. Bach Onto This
05. Before I Forget
06. Say It's All Right
07. Burntwood
08. Where Are You?
09. Going Home
10. Pavane
11. Lady
12. For A Friend
13. Interview with Jon Lord

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

19 de jan. de 2010

Al Di Meola - Consequence of Chaos

Normalmente gosto de escrever algumas observações minhas sobre aquilo que posto, é uma forma de me expressar e expressar o que sinto sobre cada trabalho, sobre a forma que chegou até a mim ou o que pode estar representando naquele momento ou já representou em algum.
Neste caso, foi mais um presente; este recebido do ZM, que infelizmente fechou o "lujinha"prq tava meio de saco cheio com tudo aquilo que a gente já comentou por acá, tentei ainda demovê-lo mas em vão, ele se cansou mesmo e por enquanto está curtindo suas merecidas férias da net.

O ZM conheci numa discussão acalorada(imagina,eu, um lobo manso discutindo com alguém?rs) no blog ProgRockVintage ainda qdo postava por lá ( a Luciana me demitiu sumáriamente(ré,ré,ré)prq começaram a pegar no pé dela por minha causa, porque será? não entendo!!!), bem nessas acabamos nos entendendo e nos aproximando e vimos que os gostos eram parecidos, as formas diferentes, ainda bem né? Depois disso, já trocamos figurinha sobre isso ou aquilo e de repente ele me avisa que esse disco era fantástico, ah num deu outra, perguntei logo: - e prq ainda não subiu e me passou o link? ré,ré,ré

Devido a esta gentil imposição, aí está!
Olha é realmente para apreciadores da boa música; me desculpem aqueles que não estão muito acostumados ao som dele prq não vão curtir nada, mas quem conhece sua trajetória encontra neste trabalho mais uma obra de arte desse monstro da música mundial e claro, super bem acompanhado (Mauri, olha quem é o batera,rs).

Abaixo, o post do ZM, ele sempre fez assim, em inglês e assim será, de um jeito ou de outro ele postou, o que bom foi pra nós; thanks my dear friend!!!!!!!!!!In the '70s, guitarist Al Di Meola was the teenage phenom who burst on the scene with pianist Chick Corea and Return to Forever. Three decades later, his Memphisto-like prowess is still in effect, as evidenced by this impressive disc. With a number of world-class musicians--including drummer Steve Gadd, bassist John Patitucci, and keyboardist Barry Miles--Di Meola conjures up a whirling dervish of sounds that easily groove in fusion, world music, and techno contexts.

The two versions of "San Marco" are cast in New World improvisations and Old World airs. "Tao," "Hypnose," "Tempest," "Black Pearls," and the "Africana Suite" swing with East Asian, Arabic, and West African harmonic and rhythmic motifs. Corea joins his former bandmate on the Santana-like "Red Moon" and the light but funky "Odyssey." Di Meola, who also plays percussion and keyboards, has grown with the times, with his killer power chords intact. --Eugene Holley Jr..
Legendary guitar hero Al Di Meola's first release in four years is a searing, high caliber affair, brimming with colorful and complex arrangements. Di Meola's fifth Telarc album offers a contemporary set of fifteen original, genre-blurring compositions. The roster of special guests includes pianist Chick Corea, drummer Steve Gadd, keyboardist Barry Miles, bassists John Patitucci and Victor Miranda, and percussionist Kornel Horvath
Technical info:

Ripped by ZM-JazzRock exclusively to my friend Dead or Alive @ SOM MUTANTE
http://sommutante.blogspot.com/

Using:

- foobar2000 v0.9.6.9
- LAME v3.98r
- MP3 VBR -v0 (approx 250 kbps) @ 44,100 Hz

Share Music!

****************************

1. San Marco (Moderna) 4:54
2. Turquoise 7:28
3. Odyssey 0:55
4. Tao 6:01
5. Azucar 7:46
6. Sanctuary 2:09
7. Hypnose 4:48
8. Red Moon 4:30
9. Cry For You 4:14
10. Just Three Words 1:19
11. Tempest 9:00
12. Storm Off-Shore 1:06
13. Black Pearls 3:06
14. Africana Suite 4:46
15. San Marco (Vecchio) 1:50Obs: Claro que preciso fazer uma e óbvia, o ZM é mais técnico que eu, e por isso acompanha o disco, uma resenha completa, sobre o trabalho, as opiniões e outras considerações importantes inclusive do próprio ZM, aqueles que gostam do cara vão gostar tb de ler tudo que foi falado sobre o disco (inclusive que era um disco fraquinho!!!!)

PQP,crítico só aceito se fizer melhor, neguinho que escreve pra revistas famosas mas nunca passaram perto de um instrumento dispenso na hora, e tá cheio desses que ainda ganham pra descer o pau, mas tb tem outros que falam bem, mas notem a diferença que falam com propriedade, como diz nosso amigo...

"Tirem suas próprias conclusões" ZM.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

18 de jan. de 2010

Orions - Volando Alto - 1982

Mais um da série "Presentes do Alberto da Rock Fly".

Como já postei os dois trabalhos iniciais antes da mudança de nome de "Orion's Beethoven" para Orions e da perda de um dos integrantes, posto uma análise bem interessante sobre o trabalho.

Valeu Alberto,mais um belo presente pra mexer com o coração do Omar ,do Aponcho e do Melomano (particularmente gostei muito dos dois e este a segunda música é um blues de machucar mesmo, muito bem feito).

Orion's Beethoven fue una banda de rock sinfónico que grabó solamente dos discos pero tocó entre 1969 y 1981. Cuando tienen lugar algunos cambios en su alineación y se inclinan más hacia el rock dejando de la do el virtuosismo, se rebautizan simplemente Orions.

Con el hit "Toda la noche hasta que salga el sol", el primer disco tuvo una gran difusión, que se incrementó en el B.A.Rock IV, de noviembre de 1982.

A comienzos de 1983 Cacho D'Arias reemplazó a José Luis González, quien había muerto en un accidente automovilístico. El 7 de mayo se presentó en Obras el segundo trabajo discográfico, "Asfalto caliente", que no logró la misma repercusión que el anterior. El recital despedida tuvo lugar también en Obras, el 30 de diciembre de 1983.

Ronán Bar en bajo y voz, Horacio Várbaro en teclados, Cacho Dárias en batería y los guitarristas Alberto Varak y Alejandro Láudano retomaron el proyecto a mediados del 2003, casi veinte años luego de su separación. La reunión fue en el teatro Premier, donde habían debutado en abril del '72

Nota: Fuéron Banda Revelación en "La Falda Rock 1982", multitudinario Festival de Rock realizado en las sierras de la Provincia de Córdoba, República Argentina, organizado por el Señor Mario Luna, además de ser trasmitido en vivo, (echo casi extarordinario para la época en festivales que no fueran de música folclórica argentina), por el medio estatal LW1 Radio Universidad de Córdoba y su composición "Toda la Noche Hasta que Salga el Sol", fué por muchos años himno de los Festivales y/ó Recitales de Rock en Argentina.


Orion's
Volando alto (1982)
Asfalto caliente (1983)

Formación del Album.
Adrián Bar: Guitarra.-
Alberto Varak: Voz.-
Horacio Várbaro: Teclados .-
José Luis González: Batería.-
Román Bar: Bajo y Voz.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

17 de jan. de 2010

John Wetton - Sinister - 2001

John Wetton, quem diria que um dia seria o "pomo da discórdia" de nossa toca, a alcatéia não entende o prq de tanta polêmica já que é um dos maiores ídolos daqui ficando só ao lado de Greg Lake, que pro viejo lobo é insuperável.
Bom, recebi este presente do irmãozinho Alberto da Rock Fly, e com pc na oficina, fica mais difícil postar qqr coisa, os outros que tenho são pra serviço e já estão em carga máxima. Decidi então colocar um release do "BO BO" e postar este disco que muitos amam e outros odeiam, não existe meio termo, nunca vi um disco dele ser tão criticado pra bem e pra mal, com apenas 40 min de som, as críticas vão de horrível a magistral, de AOR à balada dos anos 80, sei lá, pra mim continua sendo JW e a cozinha é de hotel "n"estrelas.

Ladies and Gentlemans......Mr Wetton and friends!!!!

Reviewed by: John "Bo Bo" Bollenberg, February 2001 Looking at John Wetton’s output throughout his career, one has to admit he has never really been a true progressive soul, maybe except for his stints with Mogul Thrash and King Crimson. All of his other involvments to me sound more like an improved version of AOR. So when I see names pop up like Jim Vallance, Jim Peterik, Richard Wagner and Kevin Savigar (keyboard player with Rod Stewart), then what else could you expect but good sounding AOR? I almost had a heart attack when I saw the name of David Cassidy in the liner notes. Surely not the David Cassidy? John Wetton goes Partridge Family?No David Kilminster on this disc, but a selection of friends ranging from Steve Hackett, Robert Fripp and Ian McDonald from the old days, down to IQ’s Martin Orford, Jadis twins Gary Chandler and Steve Christey, Arena’s John Mitchell and Qango partner John Young. Wetton reveals that the Sinister title applies to his left-handedness and that all of the songs are once again purely autobiographical. So we should take his word for it as he begins this album singing “Doing fine now, I’m feeling better, must admit that I was riding for a fall.” And falling he was when I had the pleasure to meet the man the last time around. Having gained once again a fair amount of extra pounds, drinking to an extent where he could no longer remember the words to his own songs, a shadow of the man he used to be. But now he’s back, Sinister as it might be, but as said before, with a truckload of radio friendly rock songs which have more to do with Asia than true prog classics. Just listen to the pumping drums in “Say It Ain’t So” and you’re in the front seat for your AOR ride. Luckily Wetton’s voice sounds the same as say twenty odd years ago and that voice certainly remains one of the best voices in rock next to the great Paul Rodgers. Also “Where Do We Go From Here” is an Asia soundalike if ever I heard one. This song has the word radio written all over it so maybe it’s time GEP released this as a single?One of my favourites on John’s new album certainly has to be the instrumental “E-scape” which has out of this world flute playing (sounding almost like Thijs Van Leer) by the great Ian McDonald augmented with soundscape guitar courtesy of Robert Fripp whilst Wetton adds some subtle keyboards. This is a superb piece of music which would fit perfectly on the Rockenfield-Speer album Hell’s Canyon as this is also very visual music. Including both Dick Wagner and Greg Bisonette means that “Another Twist Of The Knife” is once again powerful AOR like it can only be composed in the hills surrounding Los Angeles. New found love Beate is allowed to add some chorus vocals to “Silently," a majestic song with alongside Martin Orford both Chris and Gary from Jadis in order to make this GEP all around.

The sparse arrangement for “Before Your Eyes” makes this a song which could do well in an unplugged setting. Penned with Qango friend John Young this song also sports some nice flute playing by Martin Orford adding to the fragile texture of the song. For most who heard this album “Second Best” has to be the song which stands out from the rest. Co-written with Sue Shiffrin and David Cassidy with whom he already wrote for Cher and Heart to name but two, this is as autobiographical as you can get! The album closes with “Real World”, a simple acoustic song which sounds more like a tongue-in-cheek jam session between Wetton and Steve Hackett on harmonica. Give them one hour together and they’ll write ten of those. Sadly no bonus tracks on this European version of what is also known as Welcome To Heaven, so with a total playing time of a little over 39 minutes, it's a bit on the short side. All in all a good solid John Wetton album : no step forward but certainly no step back!

http://www.johnwetton.co.uk/
Personnel
John Wetton vocals, bass, 12-string guitar, keyboards
Jim Vallance keyboards, vocals, guitars
John Mitchell guitars
Jim Peterik guitar, keyboards
Martin Orford keyboards
Tod Sucherman drums
Robert Fripp soundscape guitar
Ian McDonald alto flute
Dick Wagner guitars
Greg Bisonette drums
Steve Christy drums
Gary Chandler guitars
John Young keyboards
Guy Roche keyboards
Sue Shiffrin vocals
David Cassidy vocals
Ron Komie guitars
Steve Hackett harmonicaTracks
1. Heart of Darkness
2. Say It Ain't So
3. No Ordinary Miracle
4. Where Do We Go from Here
5. Escape
6. Another Twist of the Knife
7. Silently
8. Before Your Eyes
9. Second Best
10. Real World

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

15 de jan. de 2010

Melhores de 2009 - Pesquisa Portal Whiplash


A idéia é escolher os melhores, então cada um que siga sua cabeça, caso queiram seguem duas dicas que conheço e assino embaixo,ré,ré,ré.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

9 de jan. de 2010

Congratulations!

Congratulations! You just had your first visitor from Tunisia



Bom galera, meu pc pifou de novo o novo,rs!!
Fiquei mesmo fora do ar uns dias e é muito louco, mas o que é interessante é voltar e ver que 3 vídeos que postei antes de ter a pane, foram tirados do ar novamente e vários outros links de discos estão sendo deletados e claro que se sabe que na sacanagem!!!

Congratulations! You just had your first visitor from Mauritius.



Prq qdo é do host eles avisam e até separam o arquivo pra que vc mesmo delete; bem aí em cima tem mais uma correspondência de um dos nossos marcadores e mais uma vez o Som Mutante recebe congratulações por ter recebido o primeiro visitante de algum lugar do planeta e aqui não adianta renomear ou alterar o proxy prq eles identificam (é óbvio) ou seja, já foi do Haiti, de Honduras e mais alguns o que me dá muito orgulho o qual compartilho com vcs que ainda não desistiram de virem a alcatéia o que me dá muito prazer.

Congratulations! You just had your first visitor from Haiti


Qto aos links......deixa pra lá, qdo alguém que não tem competência pra fazer algo melhor e nem copiar age assim, nas sombras como sempre e escondido como sempre todo covarde age, não tem o que fazer a não ser desejar que o diabo o carregue; prq um dia com certeza há de ter um ajuste de contas e espero sinceramente que esse tipo de gente (essa corja que se diverte sem ter mérito prq não pode aparecer afinal a covardia e a picaretagem é que fazem o seu perfil o que fica bem longe de um caráter) queime bem devagar nas profundas do inferno que é o lugar deles,rs

Congratulations! You just had your first visitor from Guyana.


Obs: Tava faltando né?
Bom, em breve chegará um email aos amigos que tenho na lista, alguns ficarão faltando infelizmente, mas como abri esse canto pra distração e compartilhar musicas não vou ficar nem me desgastando subindo de novo discos ou videos então os links inválidos continurão assim, e os outros enquanto não forem deletados.


Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

3 de jan. de 2010

Jethro Tull - Living with the Past (2002)

Fiz questão de colocar esta sinopse abaixo que desce o pau nesse show,rs
Acho graça porque antes de ler e decidir postar mais um belíssimo trabalho do maninho Poucosiso em conversões (é claro, começo de ano, um puta show desse dando sopa no PoucosisodaExtrada eu vou deixar passar?) já havia baixado e assistido e o que mais me chamou a atenção foi justamente a mistura de making of e show que ficou um grande barato; em seguida, as misturas de imagens e cores que parecem te trazer de volta ao palco toda hora foram muito bem boladas, apesar de não ser nenhuma novidade pra quem é do meio e notei que a dosagem foi extremamente feliz e por último à esta altura do campeonato quem ouve "Tull e Anderson" já sabe tudo, conhece tudo e está acostumado a tudo e o que quer é um pouco de diversão e boa música dessa banda/front man fantástica.

Um casamento que já dura décadas, deles com seu público onde me encaixo, então ao meu ver resenhas depreciativas são completamente desnecessárias, mas mantive assim mesmo, pra que vc veja como alguém que trabalha uma vida inteira e envelhece no seu ofício é tratado sei lá por quem e com qual intenção ; o qual duvido ter feito algo parecido ou de tamanha importãncia para a música mundial e para um adolescente doido que tocava tanto "Thick as a Brick no toca discos que nem a versão importada aguentou, tendo que ser trocada durante décadas mas sempre tocada e ouvida com o mesmo prazer.....uma dica?
Preste atenção na versão desse show de Thick as a Brick , e pode dizer:
-É Ian envelhecemos amigo, vc tem de controlar o uso da voz que não tem mais a mesma potência, mas seu talento é inegável e eu controlar meu humor ao ver críticos de porra nenhuma dando palpites idiotas,rs.sinopse:
Documentário baseado no concerto gravado em 25 de Novembro de 2001 no Hammersmith Apollo de Londres, ao qual se adicionaram três peças registadas, já este ano, num pub, com a formação original de 1968, e duas outras de uma sessão acústica, com um quarteto de cordas, "chez" Ian Anderson.

Entre a maioria das peças foram introduzidos segmentos de entrevistas, que resultam num primeiro visionamento, mas que depressam cansam com a repetição. Mais irritante é o constante recurso a efeitos "especiais" e a mistura das imagens do concerto de Londres com outras gravadas em espectáculos nos EUA durante a digressão de 2001.

Os extras que o DVD traz resumem-se a imagens que sobraram do documentário e a amostras de dois concertos, ambos já editados em DVD, nos quais Ian participa: um dos Fairport Convention e outro dos Uriah Heep.
Músicos:
Ian Anderson - canto, flauta, harmónica, guitarra acústica
Martin Barre - guitarras, canto
Doane Perry - bateria, percussão
Andrew Giddings - teclados, acórdeão
Jonathan Noyce - baixo
Mick Abrahams - guitarras, canto
Glen Cornick - baixo
Clive Bunker - bateria
James Duncan - bateria
Brian Thomas - violino
Justine Tomlinson - violino
Malcolm Henderson - viola
Juliet Tomlinson - violonceloFilmagens dirigidas por Chris Loughlin
Audio produzido e mixado por Ian Anderson
Técnica:
Andy Williamson
James Duncan
Mike Downs
Gravado 25 de Novembro de 2001 no Hammersmith Apollo de Londres
Capa de Bogdan Zarkowski
2002 The Ian Anderson Group of Companies Ltd. Songs
01. My Sunday Feeling
02. Cross Eyed Mary
03. Roots To Branches
04. Someday the Sun Won't Shine for You
05. Jack In The Green
06. Thick as a Brick
07. Wond'ring Aloud
08. Sweet Dream (Live-2001)
09. Hunt by Numbers
10. Bourée
11. A Song for Jeffrey
12. The Water Carrier
13. A New Day Yesterday
14. Life Is A Long Song
15. Budapest
16. New Jig
17. Aqualung
18. Locomotive Breath
19. Living in the Past
20. Protect & Survive
21. Cheerio

Obs: Conversão e postagem original Poucosiso
Alterações indevidas deste escriba cara de pau que já aboliu por conta própria hífens e o escambau prq não sei mais como tem que se escrever,rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2 de jan. de 2010

Rock Fly Especial

28 de dez. de 2009

Return to Forever - Returns (Live)

Este post tem história!
Logo que saiu, chegou as minhas mãos e claro com toda boa vontade e desconhecimento lá fui eu correndo postar pra dividir logo com fãs como eu algo que voltava a ativa, uma mística tremenda no ar.....quanta inocência!!

Na primeira vez acho que não durou uma semana e o link já era, na segunda tentativa acho que foram três dias e depois nem sei se tentei de novo; ah sim, tentei sim só aqui no SM já que postava em outro blog também.

De nada adiantou, era subir e derrubarem, mas aí claro as donas do poder com disco novo vão pra cima mesmo e não tem link que dure, é óbvio que uns ficam e outros não, mas tive a sorte de ser escolhido e não consegui postá-los, apesar de ter uma relação muito íntima com eles e de ter como muitos, aprendido com eles no "RtF" ou em suas carreiras solo, o que é um virtuose, um gênio, um agraciado pelos céus com talentos tão maravilhosos.Isto é que me fez agora da última vez a desanimar de continuar fazendo o que gosto e me dá prazer e explico fácil: nosso maninho Poucosiso, além de sua vida normal de correr atrás do pão de cada dia, ainda vem junto aos seus numa luta de amor pela saúde de nossa Aninha, a quem sempre me refiro e ocupa lugar de destaque aqui na alcatéia, afinal adotei-a também e por isso é uma das lobinhas daqui e com honra ainda,rs.

Bem, além do pouco (rs)tempo que lhe sobra do dia pra qualquer que seja a atividade, ele ainda acha tempo pra subir uns vídeos pra nós, e aí me repassa o link e eu na maior cara de pau do mundo posto aqui, apesar dele ter o próprio blog, mas combinamos assim e qdo ele quer e pode, ele trabalha o video do formato que vêm pra o formato ideal(coisa que o lerdo aqui ainda não faz), e aí com a qualidade ideal de som e tudo o mais, e nem sempre sai na primeira; tem que se experimentar, converter um todo pra ver que no final que não tá sincronizada a última música imagem e áudio e toca a recomeçar e como acompanho sua luta junto aos seus, qdo vi um video que ganhamos do Omar, ser deletado toda hora, aquilo me deixou indignado.

Porra, qual o interesse?
Porque esta maldade do caraco?
Porque não aparecem pra ajudar ao invés de atrapalhar?
E qdo ele me manda um email dizendo: É mano detonaram de novo!
Sabe tipo desanimado?

Ah aí eu fiquei puto, prq se fosse na cara, com gente assim vc afunda a fuça na porrada e pronto, mas escondidos como sempre nas sombras, resta um gosto amargo de tristeza, incompreensão e dor.
Porque?

Simplesmente simples, alguém que nem pra si próprio tem tempo, encontra tempo pra se doar à muitos que mal conhece e do nada jogam na lata do lixo seu esforço; era isso que queria que soubessem prq talvez ele me dê até bronca por falar assim sem tê-lo consultado, mas gostaria que soubessem que muitas vezes as dificuldades são tantas que vc quer mesmo parar com tudo.

Aí está o motivo principal do meu desabafo, mas a partir de agora não vou ligar mais se deletarem ou não e como o próprio Poucosiso me disse um pouco depois: Bóra mermão!!!
Se ele não desanimou, eu não vou deixar na mão nem a ele e muito menos à aqueles que de boa vontade postaram suas observações que muito me envaideceram; gosto sim do que faço, amo tudo que faço mesmo que seja com dor, e como diz o poeta: "Tudo vale a pena quando a alma não é pequena".
Nunca quis parar, e não quero, é que as vezes você se sente pequeno, indefeso e até sem forças pra prosseguir, mas é isso qe dá prazer aos invejosos e incompetentes, e como nunca fui de jogar a toalha, simbora enquanto Deus quiser e vcs me suportarem por aqui.Escolhi sim a dedo qual post seria o dá explicação e do recomeço, digamos, tinha que ser bom, tinha de ser muito bom e tinha de expressar o retorno daqueles que nunca se foram, bom tá aí mais uma obra prima dos caras em dois discos.

E repito: Não fiz o que fiz para chamar a atenção pra mim, ou pra ser elogiado como disse antes, só o fiz porque achava que deveria ser assim; mas eu acho que não estou pronto pra deixar o convívio fraterno desta alcatéia, e nem a convivência com pessoas tão queridas e valiosas; não importam os mesquinhos, são em menor número sempre, importa aos que por aqui passam e se distraem com uma ou outra história e levam de quebra um som pra fazer companhia no caminhar que já não é fácil pra "seu" ninguém.

Quem gostar e quiser conferir talvez note semelhanças com os primórdios do trabalho desse grupo fantástico e ao mesmo tempo e lógicamente uma evolução que não destoa da tal citada originalidade.

Bem, é pra quem gosta mas mesmo quem ainda não está acostumado a sonoridade deles não será perda de tempo baixá-los porque sem ser redundante já sendo quando se reúnem são insuperáveis.

Return to Forever
Chick Corea - piano, keyboards, synthesizer

Stanley Clarke - acoustic bass, upright bass, electric bass, bass guitar

Lenny White - drums, percussion

Al Di Meola - guitars, acoustic guitar, electric guitar

"The 2008 reunion of Return to Forever's classic mid-1970s line-up marked an extraordinary event for fans of progressive jazz fusion. The band built their reputation on the mind-boggling chemistry of pianist Chick Corea, bassist Stanley Clarke, drummer Lenny White, and guitarist Al Dimeola.

That chemistry proves as explosive as ever 20 years after the group first dazzled audiences with their complex, rock-influenced hybrids. The two-disc set RETURNS features live recordings from Return to Forever's reunion tour, boasting such classics as "Hymn of the Seventh Galaxy" and "The Romantic Warrior."


There is, as one might guess, no shortage of stretching out from each of these four jazz luminaries."Return to Forever - Returns(01)

01.opening prayer (live)
02.hymn of the seventh galaxy (live)
03.culcan worlds (live)
04. Sorceress (live)
05.song to the pharaoh kings (live)
06.al’s solo, including: children’s song #3/passion grace & fire/mediterranean sundance/Cafe 1930/Spain (live)
07.no mystery (live)

Return to Forever - Returns(02)

01.friendship (live)
02.romantic warrior (live)
03.el bayo de negro (live)
04.lineage (live)
05.romantic warrior (Continued) (live)
06.duel of the jester and the tyrant (live)
07.500 miles high (live)
08.romantic warrior (BBC)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

26 de dez. de 2009

E o mundo fica um pouco mais triste, Muíbo nos deixou.....

Aqueles que já acompanham a mais tempo este espaço sabem que uma das áreas de minha atuação foi no rádio e como radialista tive o prazer de conhecer os melhores, e um deles muito querido nos deixou hoje.

O grande lance que eu tinha com o Muíbo, é que ele era o sindico à época de um conjunto habitacional em SP, e foi ele que na inauguração do residencial(à época conhecido como BNH as margens da Rodovia Raposo Tavares)convidou uma banda ainda em fase de embrião e que já sabia levar uma hora de show ao vivo para a inauguração.
Bem, sempre conto aos amigos que a primeira vez que subi num palco foi pra cantar "Hey Amigo" do Terço e mais uma sequência que incluía, clássicos de Led, Stones, Raul e tudo que desse pra levantar uma galera jovem e assim, digamos,foi a primeira apresentação profissional dessa super hiper mega ultra banda desconhecida, como outras três que montei mais tarde, mas que foram se juntando ao meio e se relacionando com muita gente, histórias estas que aos poucos vou contando por aqui.

Anos depois, já como radialista trabalhei com Muíbo e muitos outros monstros do rádio do pais, profissionais estes que ouvia qdo pequeno no radinho a válvula que tinha em casa e sonhava um dia fazer o que eles faziam.
Fiz!
Realizei meu sonho, tornei-o uma realidade e conviver com eles foi talvez uma das maiores experiências de minha vida, amizades que nunca se esquece, mas que com certeza, vão fazer falta, apesar de por opção não estar mais militando no rádio hoje me sinto mais triste, sinto o mundo um pouco mais triste e que pena que novos radialistas mesmo convivendo com gente como Muíbo, não aprenderam nada, e ainda por cima"se acham" só prq estão "no ar" hoje.

Será que qdo nos deixarem, farão a falta que um Muíbo Cesar Cury já faz?

Paz mestre Muibo!!!!!!!!!!!
Aqui à esquerda a longeva Inezita Barroso e a direita de Muíbo um dos maiores artistas da voz no mundo, Odair Baptista criador da Radio Camanducaia e seu mundo de sonhos e fantasias. Vc acessa ao trabalho deste mestre na barra de links de blogs amigos do SM


"Morreu neste sábado, aos 80 anos, o radialista Muíbo César Cury, em decorrência de problemas cardíacos.

Muíbo trabalhava desde 1952 na Rádio Bandeirantes (AM 840 e FM 90,9), onde atuou como locutor e apresentador de vários programas jornalísticos e musicais.

Portal E- Band

O radialista,ator, compositor, dublador e artista Muibo Cury, 80, morreu neste sábado em São Paulo

Nascido em Duartina, interior de São Paulo, Muíbo esteve durante 57 anos dos seus 60 de carreira na Rádio Bandeirantes, tendo atuado também como repórter, dublador, ator, cantor e compositor.

Nos anos 60, Muíbo foi o Barroso da dupla Barreto e Barroso, e compôs com Teddy Vieira a música "João de Barro", que já foi regravada mais de 60 vezes."



Saudades ficam, mas que história linda o ser humano constrói qdo é do Bem!

Renaissance - Live at Royal Albert Hall (1997) Vol II

Bom, estava faltando a segunda parte do show fantástico produzido por esta banda maravilhosa e mágica e tb faltava um "salve geral" pra os que de alguma forma manifestaram suas opiniões sobre a permanência ou não dessa "toca de lobos sonora" aberta ou não; incrível como algumas opiniões até me emocionaram sim, outras me levaram a refletir, mas no fundo uniu ainda mais algo que é muito forte, a música entre nós.

A música acalma as feras, é citada nas escrituras, e até os anjos segundo se comenta, se é que alguém já ouviu, cantam dando glória à Deus.
Em culturas das mais diversas, a música é ritual de vida e de morte, acompanha o ser humano em sua jornada desde os primórdios e creio eu, lidar com esta força é como cavalgar um furacão e em algum momento, caímos e nos estrepamos todo, mas ela continua em sua louca jornada e faz falta sim prq é uma parte essencial do ser humano.
"Vamos caminhando e cantando como dizia Vandré, seguindo a canção, afinal somos todos iguais braços dados ou não, nas escolas nas ruas, campos, contruções, caminhando e cantando e seguindo a canção...."

Enjoy for all!!!!!!!!!!!!and thanks........


O Renaissance foi diferente sim e só quem o ouviu pela primeira vez logo quando apareceram em algum momento de suas vidas adolescentes pode entender ao que me refiro. À época o progressivo era no Brasil muito massificado em cima dos nomes mais fortes e claro que falamos de Genesis, Pink Floyd, Yes, entre tantos e qdo de repente surge algo assim "do nada", rs, falo assim prq ao tomar contato com eles logo no início da carreira (acho que comecei pelo segundo disco o "Illusion" e logo na sequência o fantástico "Prologue") mais ou menos a partir de 72 em diante, nunca mais deixei de gostar até mesmo com tantas mudanças e transformações.

No post anterior estão todos os detalhes da carreira deles e aqui só algumas pinceladas de dois tempos na carreira deles logo abaixo, e trazidas de outros lugares diferentes mas pra dar por encerrado um assunto de minha parte; qdo a Annie tirar de sua história pessoal o prazer que teve em ter um Wetton tocando com eles na Inglaterra em alguns shows e ainda outros mitos que não foram citados, eu mudo o que está escrito, enquanto eles mesmo em seus sites oficiais mantém a participação, quem sou eu pra contestar? rs........Hendry was replaced for the Prologue tour by one Peter Finer, who in turn left the group shortly before the sessions for the next album. Michael Dunford then returned as (acoustic) guitarist, completing what most fans regard as the classic five-piece line-up, which would remain together through six studio albums. Ashes are Burning was released in 1973. Andy Powell, of the group Wishbone Ash, was brought in for a blistering electric guitar solo on the final track "Ashes are Burning", which became the band's anthem piece, extended to almost twenty minutes with a long bass solo and other instrumental workouts. (John Tout returned Powell's favour by playing organ on Wishbone's classic album "Argus".) The album became the band's first to chart in the US, where it reached #171 on the Billboard 200. The band played their first US concerts during that period, enjoying success on the East coast in particular, which soon resulted in a special orchestral concert at New York's Academy of Music in May 1974. Soon Renaissance would choose to concentrate on the US market, as the UK press virtually ignored them, seeing the original band as the only legitimate Renaissance.......The band left Sovereign Records, and joined Miles Copeland's new prog rock stable and label BTM (for British Talent Management). The label's first release was Turn of the Cards in 1974. With a larger budget, the album went from folk-flavoured to a more dark, lush, orchestral rock sound. One of the album's songs, "Things I Don't Understand", which clocked in at 9:30, was Jim McCarty's last co-writing credit with the group (although it was actually in the band's live repertoire for years). A lengthy tribute to Aleksandr Solzhenitsyn, called "Mother Russia", closed out the album, with lyrics inspired by his autobiographical novel, "One Day in the Life of Ivan Denisovich". The LP was first issued in the United States on Sire Records in August 1974, where it reached #94, some months before an official UK release. Although the band's fan base was relatively small, its following was heavily concentrated in the large cities of the northeast US. The album was eventually released in the UK in March 1975.

It was soon followed by Scheherazade and Other Stories, released on both sides of the Atlantic in September 1975. The album, whose second side was taken up with the epic tone-poem "Song of Scheherazade" based on stories from "One Thousand and One Nights", peaked at #48 in the United States.

A double live album, Live at Carnegie Hall, followed in 1976. Despite criticisms that much of the album was little more than a note for note reproduction of highlights from their previous four studio albums [2] the album reached #55 in the US. Revealingly, in introducing the song Ashes Are Burning Haslam refers to it as the title track from the group's second album, rather than their fourth, suggesting that the Haslam-led lineup by this point considered themselves a distinct band from Keith Relf's incarnation of the group....
Live At The Royal Albert Hall With The Royal Philharmonic Orchestra, Part 2
1997
King Biscuit

Faixas:
01. Running Hard – 10′33
02. Midas Man – 4′33
03. Mother Russia – 10′01
04. Touching Once (Is So Hard To Keep) – 10′13
05. Ashes Are Burning – 28′02
06. Prologue – 9′02
07. You – 8′21
a) Part 1
b) Part 2

Annie Haslam – voz
Jon Camp – baixo e vocais
Michael Dunford – violão e vocais
Terrence Sullivan – bateria/percussão e vocais
John Tout – teclados e vocais
The Royal Philharmonic Orchestra - Harry Rabinowitz

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!