26 de jul. de 2010

David Bowie - Black Tie, White Noise

A Lucy qdo some faz falta mesmo, ela pensa que eu fico puxando saco mas é verdade; e nesses dias que ela tá meia afastada do pc, a gente não tem se falado muito apesar que não usamos só pc pra comunicação mas enfim; de repente ela me aparece do nada com um recado no mural e eu curioso que só vou atrás e olha só o que trago pra nós!!!!!

Ainda pra deixar bem claro, tá aí o vídeo de uma das músicas deste álbum meio que fatídico, fadado ao descaso no conjunto da obra de um dos maiores gênios da música moderna, chamado de "camaleão" por suas transformações o que eu discordo (novidade,rs) completamente prq o que ele é pode ser considerado a "efervecência" em pessoa; um ser múltiplo de capacidade muito acima do normal e sempre achei que endeusam demais o Brian Eno, enquanto pra mim "o cara" é o Bowie.

David Bowie, um dos meus primeiros mestres qdo ouvia seu Ziggy Stardust e outros sons, via suas coreografias e tinha na parede um poster que mal identificava aquele ser como homem, mulher ou sei lá o quê e isso marcou demais minha vida junto a outros sons também didáticos e iniciáticos (ré,ré,hoje tô meio que viajando no som e na sonoridade e nas palavras), mas David Bowie sempre ficou além de qqr codificação ou segmentação sendo sempre ele e só ele, prq até hoje não vi nada parecido em talento, bom gosto e qualidade.

Nas palavras do próprio Bowie, este álbum foi inspirado por seu próprio casamento, e inclui faixas como "The Wedding" e sua reprise no final do álbum, uma canção que reflete a ocasião.

Tentaram chegar próximo, mas quem tentou virou "fake".


Bowie resolve lançar em 1993 seu primeiro disco-solo desde Never Let Me Down, de 1987.

Recém-casado, Bowie gravou um de seus melhores e mais desconhecidos discos, Black Tie White Noise, cercado de velhos amigos, como o produtor e guitarrista Nile Rodgers o mesmo de Let's Dance e o velho comparsa dos anos 70, Mick Ronson, já gravemente enfermo.

O disco não teve sucesso, mas provou que Bowie ainda podia e sabia gravar ótimas canções e que sua inspiração estava de volta. Com Black Tie White Noise, David Bowie começou a resgatar o prestígio perdido e que hoje anda em alta.


Um belo disco para uma bela virada em sua vida.

Destaques:

Jump They Say( uma homenagem ao meio-irmão de Bowie, Terry, que cometeu suicídio depois de ser hospitalizado por esquizofrenia na década de 1980), Black Tie White Noise( inspirado no tumulto em Los Angeles, provocando o problema do racismo no sistema legal. Essa faixa inclui um dueto com o cantor Al B. Sure) e I Know It's Gonna Happen Someday
All Music Guide:

Black Tie White Noise was the beginning of David Bowie's return from the wilderness of post-Let's Dance, the first indication that he was regaining his creative spark. To say as much suggests that it's a bit of a lost classic, when it's rather a sporadically intriguing transitional album, finding Bowie balancing the commercial dance-rock of Let's Dance with artier inclinations from his Berlin period, all the while trying to draw on the past by working with former Spider from Mars guitarist Mick Ronson, collaborating with Let's Dance producer Nile Rodgers, and even covering inspiration Scott Walker's "Nite Flights."

On top of that, the record was inspired by his recent marriage to supermodel Iman — the record is bookended with "The Wedding" and "The Wedding Song" — and then tied up and presented as a sophisticated modern urban soul record, one that draws from uptown soul (including, rather bafflingly, a duet with Al B. Sure!) and state-of-the-art dance-club techno, while adding splashy touches like solos from avant jazz trumpeter Lester Bowie and a nod to modern alt-rock via a nifty cover of Morrissey's "I Know It's Gonna Happen Someday."
That's a lot of stuff for one record to handle, so it shouldn't come as a great surprise that the album doesn't always work, but its stylish restlessness comes as a great relief, particularly when compared to the hermetically sealed previous solo Bowie record, 1987's Never Let Me Down. Black Tie White Noise displays greater musical ambition than any record he'd made since Scary Monsters, and while much of the record feels like unrealized ideas, there are songs where it all gels, like on the paranoid jumble of "Jump They Say," the aforementioned covers, the impassioned "You've Been Around," and the self-consciously smooth title track.

Moments like these are the first in a long time to feel classically Bowie, and they point ahead toward the more interesting records he made in the second half of the '90s, but they are encased in a production that not only sounds dated years later, but sounded dated upon its release in the spring of 1993, two years into the thick of alternative rock. At that point, the club-centric, mainstream-courting Black Tie White Noise seemed as an anachronism during the guitar-heavy grunge-n-industrial glory days — something Bowie tacitly acknowledged with its 1995 successor, Outside, which was every bit as gloomy as a Nine Inch Nails record — but separated from the vagaries of fashion, it's an interesting first step in Bowie's creative revival.

-Stephen Thomas Erlewine

Personnel:

David Bowie – Vocals, Guitar, Sax, Dog alto, production
Nile Rodgers – production
Jon Goldberger, Gary Tole, Andrew Grassi, Mike Greene, Louis Alfred III, Dale Schalow, Lee Anthony, Neal Perry, Andy Smith – engineering
Pugi Bell, Sterling Campbell – drums
Barry Campbell – bass
Nile Rodgers – guitar
Richard Hilton – keyboards
John Regan – bass
Michael Reisman – harp, tubular bells
Dave Richards, Philippe Saisse, Richard Tee – keyboards
Gerardo Velez – percussion
Fonzi Thorton, Tawatha Agee, Curtis King, Jr., Dennis Collins, Brenda White-King, Maryl Epps – background vocals
Al B. Sure! – vocal duet on "Black Tie White Noise"
Fonzi Thornton, Tawatha Agee, Curtis King, Jr., Dennis Collins, Brenda White-King, Maryl Epps, Frank Simms, George Simms, David Spinner, Lamya Al-Mughiery, Connie Petruk, David Bowie, Nile Rodgers – choir on "I Know It's Gonna Happen Someday"
Mick Ronson – Guitars on "I Feel Free"
Lester Bowie - Trumpet on "You've Been Around", "Jump They Say", "Pallas Athena", "Don't Let Me Down & Down", "Looking For Lester"
Wild T. Springer -- guitarTracks:

01 The Wedding
02 You've Been Around
03 I Feel Free
04 Black Tie White Noise
05 Jump They Say
06 Nite Flights
07 Pallas Athena
08 Miracle Goodnight
09 Don't Let Me Down
10 Looking For Lester
11 I Know It's Going To Happen Someday
12 The Wedding Song
13 Real Cool World
14 Lucy Can't Dance

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

23 de jul. de 2010

Alphaterra - Planet in a day

Obs: O blogger não está atualizando as postagens de novo!!!!! Atenção amantes do progressivo e por favor o chamado não é orientado aos dito cujos que se acham "entendidos" ; "especialistas" e/ou "puristas", prq são muito chatos,rs.

Este post teve a iniciativa num comentário feito no post do The Watch feito aqui, banda aliás que postei até o bootleg oficial,rs e devido a este comentário que copio e colo na sequência a história tomou outro rumo:

- "Ho visto la band THE WATCH già due volte e devo dire che suonano magnificamente le canzoni dei Genesis del periodo più bello, ma i loro dischi sono ottimi e vi garantisco che live sono perfetti. Inoltre ho avuto la possibilità di parlare assieme e sono delle persone squisite, semplici e senza tante pretese. Pensate che sono loro stessi che smontano e rimontano gli strumenti dal furgone , fanno il ceck sound, ecc. come qualsiasi garage band alle prime armi. Volevo dirvi che il chitarrista ha sviluppato un progetto parallelo che si chiama Alphaterra, assieme a un tastierista che si chiama Gianni Viaggi e fanno una bellissima musica progressive-Metheny, e che vi consiglio di ascoltare.
Complimenti e continuate così.

Ho conosciuto questi ragazzi e visti suonare e vi garantisco che sono così anche dal vivo. Nonostante la loro professionalità sono loro stessi che smontano e rimntano gli strumenti, fanno il ceck sound e le loro ragazze curano il merchandising: insomma sono un vera garage band che però meriterebbe molto di più. Il chitarrista ha un secondo progetto assieme a un tastierista che si chiama Gianni viaggi e che si chiama ALPHATERRA cd PLANET IN A DAY e che vi consiglio di ascoltare. Complimenti e continuate così, la musica è soprattutto cultura, e DEVE essere AIUTATA più possibile anche perchè un disco lo puoi ascoltare un centinaio di volte nella tua vita a differenza di un film o di un libro"
Baseado numa dica fantástica, lá fui eu atrás do som perdido, o que confesso não foi nada fácil, disco novo, nicho restrito e o que tinha estava a venda, mas como bom caçador aí está pra vcs em primeira mão um trabalho que considero um dos melhores que já ouvi, gostoso, delicado e pela gentileza do anônimo italiano, um dos meus preferidos.

Se eu já era fã do The Watch agora dobrou o amor e seguirei o Alphaterra pra onde for, espero só que o bloggers da vida deixem vivo o link pelo tempo suficiente porque vale a pena baixar mesmo e se possível ter o original; os caras merecem.

Site oficial: Alphaterra
GIOVANNI VIAGGI (TRAVELS)
Giovanni Viaggi (Travels) was born in Milan on 9th February 1966. He developed an interest in music at a very early age, and started studying the piano when he was 7. He learned harmony and solfeggio at the Davoli School of Music. From 1976 to 1978, he studied the church organ under Luigi Giudici. As an adolescent, he discovered such groups as Genesis, Brand X and Marillion, and became a great enthusiast of their music.

When he was 15 he moved to Tuscany, then a few years later to Rome, where he still lives.

He doesn’t like to think of music in terms of rigid categories, and in his composition he attempts to move beyond these, with a free interpretation of all styles and none. He’s particularly interested in jazz and fusion, and among his favourite groups are Spyro Gyra, Yellow Jackets and The Pat Metheny Group, as well as artists such as Herbie Hancock, Chick Corea and Michel Petrucciani, and above all Lyle Mays, from whose style and great sensitivity he takes his inspiration. As well as the piano, Travels also loves synthesisers.

In the course of the years, he’s gone from the Korg Polysix to the Yamaha DX7, Oberheim Matrix 6, Roland JX 8P, D50 Korg Wavestation, Yamaha SY99 and Korg 01W/FD, as well as a variety of samplers, up to the arrival of the virtual sound generators (Kontakt, Battery, AB Synth, Atmosphere and Stylus RMX, etc), whose sound properties he exploits in his own compositions, all of which elude precise classification and can be regarded as a free reinterpretation of his own musical sensitivity and inspiration.
GIORGIO GABRIEL
Giorgio Gabriel was born in Milan on 16th July 1966 and still lives there today. He attended the Carlo Porta High School, one of only a handful in Italy that specialises in music. When he was 12, he took off the drums, but a couple of years later he met the love of his life, the guitar.

He started out with a Wilder acoustic, and started playing in his first groups, such as The Supporters, who wrote their own music, and Casino Lights, who had a greater tendency towards fusion.
After building up a certain mastery of the instrument, he perfected his technique by studying for a few years with Maurizio Albini and Andrea Ricca. He has a passionate love of many types of music, from rock to jazz, fusion to the progressive rock of the seventies, anything based on genuine artistic inspiration and isn’t middle of the road or commercial.

Among his favourite musicians are many and varied artists of major talent, such as ELP, Pink Floyd and Abercrombie, as well as Steve Hackett, John Scofield, Bill Frisell, Pat Metheny and Genesis, to whom the tribute band “ G Cover “ is dedicated. They’ve been around for nearly twenty years, and Giorgio is one of the founder members. He’s also worked with singers involved in traditional music in the dialects of Milan (Paola Cavanna) and Naples (Gerardina Corà).

He’s a member of the jazz ensemble Falafel Acoustic Quintet, as well as being the Milanese half of the Alpha Terra project. Among his guitars is a Larrivée, a Gibson Les Paul Custom and a Gibson 335, as well as a rare little Guitalele. Obviously, his equipment also includes Mesaboogie amplifiers.
Quando l'amico Salvatore mi ha chiesto se volevo scrivere delle note sul primo album degli Alphaterra spiegandomi che si trattava di un gruppo italiano e che il lavoro era interamente strumentale non ho esitato un attimo a dire si.

E' vero che un album strumentale può rivelarsi ostico o anche talvolta noioso, ma memore di opere quali Monet vol.2 dei XII Alfonso, oppure Prismosfera degli Stereokimono o ancora il recente Labirinto d'acqua degli Yugen che mi avevano favorevolmente impressionato, ero convinto che avrei ascoltato un lavoro pregevole. E così è stato.
La duo/band è composta dal chitarrista/bassista Giorgio Gabriel e da Gianni Viaggi alle tastiere.
Le composizioni, dodici e mai di lunga durata, si ispirano come era il caso dei Conqueror di "74 giorni" al tema del viaggio: ma questa volta non un viaggio reale, bensì un viaggio immaginario che porta noi ascoltatori dalle highlands scozzesi ai fiordi norvegesi, dalla dolce Provenza alla Patagonia, dal desolato Antartide al solare Brasile in un succedersi di emozioni intense.
Na foto Steve Hacket e John Hacket com Giorgio

Le fonti di ispirazione della band sono molteplici: si passa con estrema naturalezza dal Mike Oldfield d'annata, alla fusion, dalle improvvisazioni di stampo jazzistico a reminiscenze genesisiane, da un tocco folk a spruzzate più rock.
All'interno di tutto questo "melting pot" sonoro, mi sembra di poter tranquillamente affermare che prevalga comunque il gusto raffinato di Giorgio e Gianni, che senza forzature od ostentazione di capacità, peraltro innegabili, sanno toccare le corde giuste e condurci per mano lungo i sentieri sonori da loro creati con garbo e naturalezza.

Unico neo, a mio parere, è l'assenza di un batterista di ruolo (le parti di batteria sono programmate) che avrebbe permesso un ulteriore salto di qualità al lavoro.
Emozionante

Valentino Butti
E aqui no palco com a banda de rock progressivo The Watch

Tracklist:
01. Scottish Dream
02. Nature Rises from Hibernation
03. Sweet Rain over Provence
04. Sacred Night in Cornwall
05. Patagonia Highlands
06. Nature Falls into Hibernation
07. Norwegian Fjords
08. Starlit Alaska
09. Journey through Lapland
10. Sunset Ride in New Mexico
11. Antarctic Sunglare
12. Last Brazilian Day

Enjoy!!!!!!!!!!!!

21 de jul. de 2010

Jerry Portnoy Down in the Mood Room

Fala galera e alucinados musicais, o Velho Lobo não aprende nunca, e como recebeu este presente do parceiro de alcatéia Cláudio vamos ouvir juntos prq enquanto posto vou ouvindo também.

Qto a não desistir tenho certeza que como disse ao Mercenário, blogueiros descontentes ficam denunciando os blogs de seus desafetos e por isso eles ficam de marcação com um ou outro mais do que uma máquina faria; só a delação sem prêmio seria capaz de uma perseguição tão eficaz sendo que os mesmos deletados aqui ou no seu se mantém em outros sem problemas.

Ao meu ver e pelo conhecimento que tenho de como funciona a estatística e a probabilidade, só se forçasse uma situação pra se repetir tanto, mas vamos indo e caso como disse a alcatéia saia do ar, enviarei email para os amigos que queiram com o novo endereço, não deixando exposto senão esses discípulos da inquisição delatariam antes de abrir o "lujinha".Jerry Portnoy was born in 1943 and grew up in the blues rich atmosphere of Chicago's famous Maxwell Street Market during the golden age of Chicago Blues. He began his professional career in the late 60's and since that time has performed, live and on television, to more people in more places than any other blues harmonica player.

During a career that includes six years as a member of the fabled Muddy Waters Blues Band, another six as leader of the Legendary Blues Band, four years at the head of his own band The Streamliners, and another four as a featured member of the Eric Clapton Band, he has maintained a constant touring schedule that has carried him to every state in the union and twenty-five foreign countries on five continents, with performances at the White House, Carnegie Hall, Radio City Music Hall, the Smithsonian, London's Royal Albert Hall, and at major jazz festivals worldwide, including the Newport Jazz Festival, the Montreaux Jazz Festival, the Warsaw International Jazz Jamboree, the Hawaii Pacific Jazz and Music Fair, and the Grande Parade du Jazz in Nice, France.

He has played on several Grammy Award winning albums while recording with a wide variety of artists, and was a Grammy Award nominee in 1997 for his work with the Muddy Waters Tribute Band. Television credits include appearances on Saturday Night Live, Soundstage, MTV, VH1, and the Disney Channel, as well as writing and performing original music for Sesame Street. In addition, he has lectured at the Berklee School of Music in Boston, and his definitive 3/CD instructional package, Jerry Portnoy's Blues Harmonica Masterclass, is widely regarded as the premier teaching tool for those wishing to learn the instrument. He now makes his home outside Boston, Massachusetts.
Personnel: Jerry Portnoy (vocals, harmonica); Duke Robillard (vocals, guitar); Bob Malone (vocals); Troy Gonyea (guitar);Mark Davis (mandocello, mandolin, fiddle); Doug James (bass clarinet, baritone saxophone); Gordon "Sax" Beadle (tenor saxophone); Steve Ramsay (drums).

Tracks:

1. Doodlin'
2. So Slow
3. You Rascal You
4. Canadian Sunset
5. Lullaby of Birdland
6. Lazy
7. Jug Band Waltz
8. Once Too Often
9. Sentimental Journey
10. Money
11. Stormy Weather
12. Mood Room Boogie
13. Endless Road

Obs: Puta mas é muito bom ouvir o bom e velho "mood" de sempre, que maravilha de presente fantástico, espero que gostem como eu e aproveitem enquanto estamos aqui, rs.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

20 de jul. de 2010

Blogger DMCA takedown notification‏

Quando eu falo que dá no saco é isso!!!!

Repito, eu não sei porque insisto com esses caras, prq é um pé no saco vc explicar que a banda tá na estrada desde os anos 70 e nunca foi prejudicada por nada e não vive as custas deles.

Hoje uma banda dessas não recebe um por cento do que eles vendem, então.....agora o que me causa estranheza é que essa lei americana (do norte é claro e óbvio) seja aplicada no mundo todo como se o mundo fosse o umbigo dos caras e não tem uma parte de órgão algum de defesa dos animais em extinção sei lá que se manifeste em algum tribunal qto a isso.

Hj sou eu, amanhã seremos nós e eles continuam fazendo o que querem, vendem um serviço ruím, cobram o olho da cara e determinam as regras como se aqui fosse guantánamo, que puta absurdo e ainda tem gente que defende o blogger que é do google e que quer porque quer te empurrar o navegador deles que é o chrome e a barra de navegação ídem pra fiscalizar ainda mais tudo que acontece e se dobram as leis norte americanas como se o mundo fosse só eles e deles.

Amanhã, muitos irão chorar por só observarem e essa justiça do brasil (em minúscula mesmo) me dá vergonha prq tenho conhecimento e relacionamento desde infãncia com pessoas influentes do meio e os que conheci não deixariam isso assim, uma pena serem mais velhos que eu e já terem partido desembargadores que só de falar o nome até hj a capital treme, que coisa que nos transformamos; mas até downloads pra concursos em vários blogs vc encontra e tb para o judiciário eles não vêem, vão ver músicas e seus tolos aficcionados?

Talvez agora, reclamando deles eu seja perseguido pelas garras da lei, mas aplicar a lei mesmo prq eles não aplicam? Ah! Prq não foram motivados? E o interesse de uma nação não é motivação?

Cansei......................

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Roger Hodgson - In the Eye of the Storm

Sabe que de uns tempos pra cá eu tenho gostado da Wikipédia?
No começo era uma bagunça danada, mas já havia muita coisa boa e complementos interessantes e claro que ainda falta muita coisa, mas ultimamente tenho encontrado muito material bom lá e acho isso ótimo, prq outras pessoas estão fazendo um outro tipo de trabalho que é a passagem da história de uma geração pra outra o que a mantém sempre viva.

Apesar que nessa eles comeram uma bola danada dizendo que neste disco específico o RH fez tudo só o que não é verdade e fica claro na composição da banda, mas ainda assim tem sim seus méritos.

E por falar em história viva da música, aqui tem um cara que posso chamá-lo assim, como tantos outros eu sei, mas alguns mais marcantes que outros, como Clapton e o Cream que estou vendo e ouvindo agora no RAH, como Geddy Lee e o Rush, ou Steve Hacket e Genesis, assim foi o Roger com o Supertramp.

Confesso que sempre tive dificuldade em saber de quem eu gostava mais na banda, e me conformava em ouvir aquelas maravilhas em forma de músicas como Dreamer, Even in the Quietest Moments e School entre tantas outras; mas sempre distinguindo quem era quem e quem fazia o quê e cheguei a uma conclusão que depois da saída de Hodgson do Supertramp a banda nunca mais foi a mesma, apesar da competência faltava um quê de magia, de etéreo, de ilusão que brotava nos arranjos e na vocalização do homenageado de hj na alcatéia.

Que figura simplesmente mítica e mágica num palco (isso qdo pude vê-lo né? sem esquecer que ao conhecê-los era só nos bolachões ou nos k7s dos anos 70,rs); com aquela figura magra, voz anazalada e fina e com toques refinados de teclados e cordas e cabelos desgrenhados?
Era ao meu ver a alma da banda apesar do Rick ser uma espécie de operário o qual seria imprescindível e sem sua presença tb tudo poderia tomar outro rumo.Mas Roger Rodgson era simplesmente uma entidade que circulava entre eles, frágil muitas vz, mas de uma explosão que surgia a qqr momento e que ia contagiando a todos que acompanhavam o desenrolar da história do Supertramp e depois em sua carreira solo.
Não com tanto sucesso como com a banda, talvez pela época, pelos ritmos e modismos, mas com o mesmo talento e com a mesma beleza de acordes e profundidade de suas composições e outras que inseria em seus shows.

Não sei dizer como citei, de quem gosto mais nem de que época, só sei que me encanto à cada vez que ouço a introdução desse disco e sua primeira música; prq pra mim vale pelo disco todo, vale a entrada, vale o show, vale a pena.

Um pouco da história do cara, prq acho necessário, sempre dizem que se alguém quiser saber vai procurar e não procura ler e sim baixar e que meus posts são muito extensos; mas como já disse gosto de fazer a exposição como um todo de um quadro e não dá pra colocar sem moldura, fica feio.

Não sou expert em nada mas tento montar uma história que começa na minha forma de ver e culmina com o som própriamente dito e aqui chamo a atenção pra bateria, que coisa não?
Eles sempre se juntam aos melhores, não que os outros não sejam, mas que time!!!!

Então com vcs Mr.Roger Hodgson!!!!Roger Hodgson (registrado como Charles Roger Pomfret Hodgson, nasceu em 21 de Março de 1950, em Portsmouth, Hampshire, England) é um músico e cantor inglês e co-fundador da banda progressiva Supertramp. Conhecido por sua voz poder atingir altos agudos, uma marca registrada do Supertramp.

Biografia

(1950-1969) Primeiros anos
Hodgson nasceu em 1950 e cresceu em Oxford, England numa família de classe média alta. Estudou na famosa Stowe School, em Buckinghamshire. Ele é conhecido por ter escrito a música "Breakfast in America" ainda na adolescência.

(1969-1983) Fase Supertramp
Igual a Lennon/McCartney, todas as músicas do Supertramp eram registradas em nome da dupla Davies/Hodgson, apesar dos mesmos terem escrito juntos apenas uma música 'School', sendo que na maior parte das vezes, o autor era quem a cantava. Roger Hodgson é o autor dos maiores sucessos do Supertramp, tais como "The Logical Song", "Dreamer", "Give A Little Bit", "Breakfast in America", "It's Raining Again", "Take the Long Way Home" e "Fool's Overture".
(A partir de 1984) Fase solo
Após sair do Supertramp, em 1983, Hodgson investiu em sua carreira solo, lançando em 1984 o álbum In The Eye of the Storm. Imediatamente comparado ao estilo do Supertramp, incluia faixas tais como "Had a Dream (Sleeping with the Enemy)" and "In Jeopardy". Neste álbum, Hodgson tocou todos os instrumentos, escreveu todas as músicas, além de ter produzido o álbum.

Seu segundo álbum, em 1987, Hai Hai tinha um estilo mais orientado à experimentação, mas mantendo o estilo de escrever de Hodgson. Antes do lançamento de Hai Hai, Hodgson sofreu um grave acidente em casa, onde fraturou gravemente ossos dos dois pulsos, fato que o impossibilitou de divulgar o álbum.

Após um longo tempo parado, se recuperando do acidente, Hodgson volta agora mais espiritualizado e faz sua segunda turnê (desde 1984), que resultou no álbum "Rites of Passage" em 1997. A turnê foi realizada com uma banda completa, incluindo seu filho, Andrew, e o saxofonista do Supertramp John Helliwell. Em 1998, Hodgson faz sua primeira turnê mundial.

Hodgson aparece no álbum Excalibur: La Legende Des Celtes com duas canções: "The Elements," e "The Will of God." O projeto foi encabeçado por Alan Simon e lançado em 1999.

Em 2000, Roger Hodgson participou dos vocais na faixa "The Moon Says Hello" de Carlos Núñez do CD Mayo Longo.

O terceiro álbum solo de Hodgson se chamou Open the Door, gravado na França, e lançado em 2000,

Em 2001, ele participou como membro da All-Starr Band tocando o violão principal, e a partir dessa experiência, compôs com Trevor Rabin (que apareceu em uma das faixas do disco Open the Door) e Ringo Starr. Ele também é co-autor do single "Walls" no disco Talk da banda Yes.

Hodgson continua fazendo concertos solos, mas às vezes ele é acompanhado por músicos ou uma grande orquestra. Ele participou da série Night of the Proms concert series na Bélgica e Alemanha em 2004, como também do festiva do rock, Bospop in 2005.
Em Maio de 2006, Roger Hodgson foi homenageado pela ASCAP (Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores), pela autoria da música Give a Little Bit, uma das músicas mais tocadas do Acervo da ASCAP em 2005. Em Abril de 2008, ele foi homenageado pela ASCAP novemamente pela músicas Cupid's Chokehold, uma regravação de Breakfast in America feita pela banda Gym Class Heroes.

Em 30 de Novembro de 2005, fez seu primeiro concerto na Inglaterra após 20 anos, no Shepherd's Bush, Londres. A apresentação foi documentada e agendado para virar um DVD, a idéia, porém, foi abortada. O concerto acontecido no Palácio das Artes de Montreal, Canadá em 6 de Junho de 2006 acabou sendo seu primeiro DVD, lançado em 21 de Agosto de 2006, intitulado Take The Long Way Home - Live In Montreal. Em Outubro de 2006, o DVD recebeu o disco de platina pela CRIA (Assossiação Canadense das Indústrias de Estúdios de Gravação).

Hodgson participou como orientador (mentor) na versão canadense de 'Ídolos', junto com Dennis DeYoung.

Em 2007, Hodgson tocou no Concerto para Diana, no Estadio Wembley em Londres no Reino Unido no dia 1° de Julho de 2007. Ele tocou um pout-pourri de suas músicas mais famosas: "Dreamer", "The Logical Song", "Breakfast in America" e "Give A Little Bit".

Uma nova 'turnê' foi iniciada em May of 2007, que incluiu o Reino Unido. Em setembro de 2008, Roger Hodgson brindou o público de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília com um show,

No ano de 2010, ele volta a fazer uma turnê mundial, na qual ele visitará os Estados Unidos da América, Austrália , Nova Zelândia, América do Sul, Europa, e Canadá.
Família
Hodgson casou-se com Karuna em March 7 1979, e tem 2 filhos, a filha Heidi e o filho Andrew. Divorciaram-se em 2005.
Atualmente Hodgson reside em Nevada City, California.

Discografia

Álbuns solo

1984 In the Eye of the Storm
1987 Hai Hai
1997 Rites of Passage (Live)
2000 Open the Door

DVDs
2006 Take The Long Way Home (DVD) - Live In Montreal
Personnel:

-Roger Hodgson (vocals, guitar, keyboards, percussion)
-Ken Allardyce (vocals, harmonica)
-Clair Diament (vocals)
-Scott Page (saxophone)
-Jimmy Johnson (fretless bass)
-Michael Shrieve (drums)

Tracks:

1. Had a Dream
2. In Jeopardy
3. Lovers in the Wind
4. Hooked on a Problem
5. Give Me Love, Give Me Like
6. I'm Not Afraid
7. Only Because of You

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

17 de jul. de 2010

Rush ,June 1st, 1977 - Sheffield

Direto do "The Clock That Went Backwards Again"

Passeando num dia sem lua e chuvoso, encontro esta raridade em forma de disco e resolvo na maior cara de pau trazer pra cá.

Sem muito o que dizer, só postar mais uma obra prima do Rush, talvez a maior banda ou uma das maiores bandas de apenas 03 pessoas.

Sei lá, acho que desde o primeiro que ouvi e tenho postado aqui deles eu me apaixonei e Rush é isso, paixão, muitos gostam outros nem tanto mas quem é apaixonado é pra sempre.

Estranhos, diferentes, um pegada fantástica e claro os vocais mais estranhos ainda e vindos do Canadá?

Me lembro de ouvir num k7 ainda e depois pegar o compacto simples, Canadá?

Caraca, Inglaterra já era outro mundo, afinal quase tudo vinha dos states,rs e Canadá era lugar pra ter rockeiro? E bons ainda?

Mais de 30 anos de estrada, percalços, separação da banda(Em agosto de 1997, Neil Peart perdeu a sua - até então - única filha, Selena, em um acidente automobilístico. Menos de um ano depois, em junho de 1998, sua esposa Jaqueline Taylor faleceu vitimada por um câncer. Fato que o afastou das baquetas por um período. Em 9 de Setembro de 2000 Neil casou-se com a fotógrafa Carrie Melissa Nuttall. No dia 12 de Agosto de 2009 nasce sua filha, Olivia Louise Peart. Fonte Wikipédia)Claro o que todo mundo faz, esperaram ele se recuperar ou quase e foram atrás chamando pra voltarem pra estrada e devido a essa amizade eu creio, ele sai do seu inferno pessoal e retoma o posto que sempre lhe pertenceu (aliás ele foi o segundo batera substituindo a John Rutsey, que decidiu poroutros rumos); que é o de um dos melhores bateras do mundo, professor de muitos mestres e um ser humano fantástico como Geddy Lee e Alex Lifeson.

Este é o segredo do sucesso desses caras, e admiro-os tanto que poderia subir, postar e contar a mesma coisa, mas não é meu, não fui eu que postei e achei legal fazer assim.

Puta som, ao vivo e a cores,rs
Pra quem gosta mais um deleite, agradecendo ao Lamarca sempre sumido, que me apresentou este blog dedicado aos melhores.

Ah, e a qualidade tb é excelente, mas o arquivo é grande por isso dividido em 03 partes como postado lá.This show is a highlight for the band, as it?s the first ever show overseas.

Rush played their first UK tour as they were preparing for the recording of the AFTK album. They?re obviously up for the occasion, as they deliver a very high-energy show.?

The set is different from other ATWAS shows in that it features the first-ever performance of the prerelease version of Xanadu and parts of The Necromancer.

The sound is very clear with relatively good instrument separation and a good mix. All in all, excellent considering the age of this show.
A must have!
Tracks:
Bastille Day
Anthem
Lakeside Park
2112
I. Overture
II. The Temples Of Syrinx
III. Discovery
IV. Presentation
V. Oracle: The Dream
VI. Soliloquy
VII. Grand Finale
Xanadu

Something For Nothing
By Tor And The Snowdog
The Necromancer
II. Under The Shadow
III. Return Of The Prince
Working Man / Finding My Way
Fly By Night
In The Mood

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Part 01
Part 02
Part 03

Obs: Em caso de algum problema Enjoy too!!!!!!!!!!

15 de jul. de 2010

Jun Fukamachi - Evening Star by "ZM"

Presente do ZM pra alcatéia!
Como é bom termos e sermos amigos nessa caminhada não?
Enquanto alguns poucos zé manés, tentam te aporrinhar, do amazonas recebo o carinho da Virginia uma nova amiga de caminhada e quase ao mesmo tempo um presente do irmãozinho ZM que já se apaixonou pelo som dos japas, e claro agora me esnoba né?

Jun é simplesmente "the best" e eu desafio vc a ouvir e imaginar esse "japa" em 77 já tocando com tanto feeling e tanta técnica; é de se reverenciar tamanho talento e claro tamanho tato pra encontrar essa jóia em forma de música, que já ouvi e rolou pela alcatéia o dia e a noite como trilha sonora, e além de tudo isso, ainda vem com meu querido mestre Tony Levin de presente too além do professor Gadd e outros????

É ouvir e pronto.

Recorded by Susumu Ohno at Polydor Studio Tokyo, December 16, 1977

1. Sea Horses (5:37)
Jun Fukamachi, keyboards; Richard Tee, piano; Gordon Edwards, bass; Steve Gadd, drums; Chris Parker, drums; Cornell Dupree, guitar; Eric Gale, guitar

2. It's You (7:33)
Recorded by Godfrey Diamond at Media Sound Studio, New York, July 8, 1977 and Bob Stone at Larrabee Studio, Hollywood, September 1, 1977
Jun Fukamachi, keyboards; Tony Levin, bass; Howard King, drums; Eric Gale, guitar; Steve Khan, guitar; Crusher Bennett, percussions; Ernie Watts, tenor saxophone

3. Evening Star (5:18)
Recorded by Susumu Ohno at Polydor Studio Tokyo, December 16, 1977
Jun Fukamachi, keyboards; Richard Tee, piano; Gordon Edwards, bass; Steve Gadd, drums; Chris Parker, drums; Cornell Dupree, guitar; Eric Gale, guitar

4. In The Holiday Groove (5:42)
Recorded by Godfrey Diamond, Michael Delugg at Media Sound Studio, New York, August 2&3, 1976
Jun Fukamachi, keyboards; Anthony Jackson, bass; Shuichi "Ponta" Murakami, drums; Randy Brecker, trumpet; Lou Marini, tenor saxophone; Barry Rogers, trombone

5. Scoto Phonobine Type-II (6:00)
Recorded by Susumu Ohno at Polydor Studio Tokyo, September 1976
Jun Fukamachi, keyboards

6. The Sea Of Dirac (10:56)
Recorded by Godfrey Diamond at Media Sound Studio, New York, July 10, 1977
Jun Fukamachi, keyboards; Anthony Jackson, bass; Steve Gadd, drums; Barry Finnerty, guitar; Crusher Bennett, percussions
Artists:::

keyboards : Jun Fukamachi (on all tracks)
piano : Richard Tee (on 1,3)
bass : Gordon Edwards (on 1,3)
Anthony Jackson (on 4,6)
Tony Levin (on 2)
drums : Steve Gadd (on 1,3,6)
Chris Parker (on 1,3)
Howard King (on 2)
Shuichi "Ponta" Murakami (on 4)
percussion : Crusher Bennett (on 2,6)
tenor saxophone : Ernie Watts (on 2)
Lou Marini (on 4)
trumpet : Randy Brecker (on 4)
trombone : Barry Rogers (on 4)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!

14 de jul. de 2010

The Watch - Planet Earth?

Promessa é divida, e como o lobo tá doido mesmo, aí está o lançamento do The Watch.
Explico fácil, fácil!

Se discos antigos e fora de catálogo, bootlegs e o escambau eles detonam sem mais nem menos, qto mais lançamentos, não que eu os evite, eu tenho outras metas em mente qdo faço um post e lançamentos pra mim tem que valer mesmo a pena prq muitas bandas e muitos músicos acabam se perdendo no caminho o que não valoriza ser um lançamento de "a" ou "b".

Mas lançamentos eles adoram tirar fora do ar, e como venho repetindo, estou recebendo avisos, mas sem o conteúdo do que foi retirado, eles simplesmente me mandaram um que dizia abril/10; ou seja calculei que o mês tivesse rodado!!!!

Não, tive de ir de post em post pra achar qual teria sido colocado pra rascunho (pra quem não sabe eles do blogger tiram seu post ou posts e colocam no rascunho interno de seu blog e deixam um recado no painel interno do que foi feito e dizem que se vc quiser se defender do produto como proceder, báá!!! ah sim, e tb enviam um email sobre o fato)

Com isso não quero ficar todo hora e nem todo post repisando na mesma história, é que se intensificou, e ainda entrei em uns fóruns de discussão do blogger acusando-os de serem ricos as nossas custas, aceitarem todo tipo de postagem sem nenhum critério e só se manifestarem qdo citados por órgãos dos eua que não tem validade legal na net que é um território de ninguém, senão o sr osama não mandaria ameaças a ng por ela pois seria bloqueado não?Não, ele e outros fazem o que querem e os bandidos somos nós?
Qdo os criadores do google foram ameaçados e banidos da china eles usaram o direito de fidelidade para não revelarem suas fontes e métodos, seus códigos e formas de trabalho; ou seja eles não quiseram se dobrar mas forçam vc a se dobrar aos mesmos tiranos inventores de leis e detentores de poderes espúrios.

Porque pra os donos do google, leia-se blogger; clamar por direitos serve e viram heróis e coitadinhos com a mídia a favor, e nós eles nos perseguem ou deixam que sejamos perseguidos pelas mesmas leis que eles se defendem????????????
E vc acredita que ainda teve gente que foi defendê-los?
Só disse que assim que surgir uma opção todo mundo vaza e eles ficam com a broxa na mão,rs

Basta lembrar do icq, ou kazaa e tantos outros que valiam milhões e da noite pro dia viraram micos na mão dos donos.
O google mesmo já valeu bi numa noite e no dia seguinte ao imbróglio com a ms caiu pra casa das centenas e eles (os geniosinhos) dispararam pra todos os lados que não estavam preocupados prq não iriam vender mesmo (ré,ré,ré)

Bom, enquanto durar vou postar, e como dou lucro pra eles não estou aqui de favor e posso manifestar minha opinião como quiser, e sendo radialista/jornalista conheço um pouco de leis; com as quais me defendi várias vz em brigas homéricas no meu metier; por isso se eles quiserem detonam vc por muito menos então aqui está aos amantes do progressivo, uma das melhores bandas italianas dos últimos tempos e seu último trabalho com todas as capas, bastando vc clicar e salvar, mas seja rápido heim?Back in 2005 I reviewed The Watch’s second album Vacuum and ever since then they’ve been on my radar.
As stated in the Vacuum review, the music isn’t original.

In fact The Watch has this uncanny ability to replicate the Gabriel-era Genesis from the instrumentation to the dead-ringer vocals of that era.

The Watch’s vocalist, Simone Rossetti is the only constant in the band as over the years the line-ups have changed. The band was originally called The Night Watch and had an album released under that name.
It wasn’t until 2001 when the band shortened their name to The Watch and released the album, Ghost.

Since then they’ve consistently released an album approximately ever 3 years.
After several listens, I find Planet Earth to be the strongest effort by The Watch.

It seems that the band hones it skills in between albums as I’m sure they do in a live setting. Each song illustrates each of the Genesis albums from Nursery Crymes to The Lamb.

Sometimes even in the same song.
My favorites of this album are the opening track “Welcome To Your Life” (6:11), which starts off the album gloriously.

Next favorite is “Earth” (5:51) is an upbeat track that flows smoothly from start to finish. The last track, “Tourist Trap” (7:22) could very well been part of an album of Genesis, had Peter Gabriel stayed around for a year or so longer.
In closing, if you’re seeking new groundbreaking music then you’ should look elsewhere. But if you long for those ‘golden’ years as some call it, then Planet Earth will fulfill all of your desires. Since there will , most likely, not be a full Genesis re-union, fans can sink their teeth into this well crafted album. I would recommend this album as one of the most enjoyable albums of 2010.

Reviewed by Ron Fuchs on May 25th, 2010
Let me be the first to review this cd. I can't remain objective when I review an album from The Watch simply because when I hear them, they tickle hidden memories from my youth.

I grownt with the music of Genesis since "Nursery Crime" era, The Watch play that way but not simply cloning that kind of music. For me The Watch reached the top with the Vacuum album, this one is almost at the same level.There's nothing new here but

I can't get tired to listen the album again and again.
I can only mention track 6, the shorter, with the contribution of John Hackett on flute that makes the song like "I talk to the wind" meets the Genesis.

Bought this cd two days ago at a concert from the Watch, listened a dozen of times, everytime is like the first time. Recommended for all Genesis Gabriel era fans who feel young in their hearts
.Line-up / Musicians
- Simone Rossetti / vocals
- Giorgio Gabriel / guitars
- Guglielmo Mariotti / bass
- Valerio De Vittorio / keyboards
- Marco Fabbri / drumsSongs / Tracks Listing
1. Welcome to your Life (6:11)
2. Something Wrong (7:41)
3. Earth (5:52)
4. All the Lights in Town (8:15)
5. The World Inside (5:58)
6. New Normal (3:41)
7. Tourist Trap (7:23)

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!

13 de jul. de 2010

The Watch - Damage Mode


Direto do blog dos caras uma apresentação exclusiva para seus fãs.

Qqr um pode ter o vídeo ou fazer alguns downloads direto da página oficial, bastando acessar The Watch e lá com seu login e senha, ter acesso a fotos e tudo o mais.

O legal do The Watch é essa interação com seu público e isso é no mínimo simpático ao meu ver. Enquanto somos perseguidos como meros bandidinhos pé de chinelo (nossa!!!rs), os caras de fora já tratam os blogs e a net com o respeito que ainda não se dá mas merece sim.Eu particularmente só trouxe prq gostei sim e se nota claramente uma influência muito explícita do Fish ainda no Marillion, no vestuário e nas expressões; o tom de voz começa a se distanciar um pouco do padrão do Peter Gabriel, mas a banda em si, o todo, é Genesis ainda com certeza; mas já com uma identidade própria.

Confira por si mesmo e tire suas próprias conclusões. Ah e tem disco novo chegando, já recebi o presente e será postado aqui ou em algum lugar em breve, quem quiser encontra por aí,rs ....and now....The Watch on Som Mutante everybody!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Black Sabbath - Eternal Idol ou Eternal Idol????

Bem, como tudo que se relaciona ao Black Sabbath é sempre envolto numa aura de mistério, esta parte de sua história não poderia ser diferente.
Muito aliás, se fala dessa época, mas na verdade poucos sabem o que realmente aconteceu; não querendo aqui dizer que sou detentor da verdade única, mas que através de amigos que estiveram muito próximo aos fatos vou relatar o que eles me contaram.

Tentarei ser breve: Sai Ozzy, entra Dio, sai Dio entra Gillan, sai Gillan entra Glenn Hughes e sai Hughes.....aqui começa o nó!
Qdo Glenn Hughes devido a problemas sérios com drogas e bebidas (dizem que era garganta, tá!!!) grava o Seventh Star e ainda dele numa apresentação fechada meio que ensaio sobra uma edição original de apenas 500 cópias do Eight Star ( que aliás abre com um som do Tull, a música "Cry to a Song" que aqui ganhou o nome de "Shakin'my wings", talvez saudades de Tony da sua passagem meteórica pelo Tull, rs, e por acaso tenho uma delas); devido a amizade e bom relacionamento com Tony Iommi ele (Glenn heim?, atenção à este fato!!!!!) diz ao parceiro que precisava dar uma parada senão "ia pras picas".

Mas para não deixar o projeto Iommi/Sabbath parar indicava pra Tony um garoto que ele, Glenn (The Voice of Rock"), considerava seu sucessor; um jovem promissor de nome Ray Gillen o qual participou e participava de uma banda chamada Badlands.

Confiando na dica e sem muito tempo pra pensar, Tony de imediato chama Ray e o convida pra uma sequência de shows e a montagem do próximo álbum; afinal segundo Glenn Hughes, Ray era um fã incondicional do Sabbath conhecendo tudo deles, o que tornaria muito mais fácil sua imersão no projeto.

"Atenção", não houve imposição nenhuma de gravadora; o que Tony Iommi nunca tolerou, e pra mandar um pra PQP não lhe custava nada; o que realmente ele queria era continuar seu projeto sabático, afinal estava "só" como único remanescente oficial da banda que nem mais levava o nome original.Ray Gillen caiu como uma luva naquele momento, um puta de um vocalista com uma baita presença de palco, jovem e bonito; o que mais precisaria pras coisas engrenarem de novo?

Bom.....no Sabbath as coisas nunca acontecem como previsto e depois de shows fantásticos e da gravação da master do álbum Eternal Idol; Ray Gillen "bate com as caxuletas"(rezam tanta lendas que fico com a mais provável: overdose!) e Tony fica sem saber o que fazer!!!!!!.

Nesta época (entre 85 e 87) foi-lhe apresentado um outro vocalista de nome Tony "The Cat" Martin ( o empresário dele era muito ligado a Tony e Glenn) e o improvável aconteceu: "Limaram" os vocais de Ray Gillen e trocaram por Tony Martin lançando assim o já enroscado Eternal Idol; que além disso, também teve dois baixistas "Dave Spitz e Bob Daisley"; "dois bateras Eric Singer e a volta aos pedais de Bev Bevan"; Geoff Nicholls nos teclados (olha ele aqui)e claro Tony Iommi.

Começaram gravando em Monserrat, Londres e terminaram suas gravações nos States; com isso também tendo a influência direta de pelo menos três produtores e mais uma infinidade de percalços.
Mas o que trago pra vocês é uma versão original da época da chamada "demo-tape" do álbum "Eternal Idol" com os vocais de Ray Gillen em apenas 06 faixas de estúdio e fora de sequência entre a 03ª e a 04ª e ainda + 08 versões ao vivo.Qual a diferença de algumas versões que rodam pela net com títulos de "definitivos", "colections" e outros quetais?

É que esta versão me chegou as mãos através de alguém que trabalhou no projeto e sei que realmente não é uma cópia de uma cópia de uma cópia; aliás esta iria para o lixo a bem da verdade e além do mais na época que tomei contato com o material, como comecei dizendo, tudo ainda estava envolto em sigilos e segredos de gravadoras e a banda.

Afinal estava dando tudo certo e na sequência descambou tudo de novo; o que se chegasse a público com certeza comprometeria o projeto, o lançamento do álbum e mergulharia mais ainda em descrédito a possibilidade de Tony Iommi ressuscitar o Black Sabbath e se tornaria mais vaga prq mais uma vez dava tudo errado pra dar certo.

Como disse, existem versões mil por aí da história e das gravações; mas baixe e ouça se quiser conferir como estava na época a pegada da banda e quais rumos poderia ter tomado.

A qualidade de áudio não foi alterada por ninguém que teve contato com o material, então vc vai perceber deficiências; só ripei do mesmo cd e melhorei um pouco a taxa de bits, mas preferi preservá-la assim e agora divido aqui com meus parceiros de viagem.Obs: A capa acima foi só retirada da net pra ilustração e os dados nas musicas foram colocados por mim, afinal veio sem nenhuma referência e nada registrado, a não ser os nºs das faixas.

Outra obs: Antes que surjam os ditos "sabe tudo", eu preservei o post da época com algumas atualizações de imagem e texto sem interferir na essência do original, mas como disse eu ganhei de um amigo que trabalhou muito próximo à tudo que acontecia e por isso o acesso à gravação que iria pro ralo e então é por isso que é meu e compartilho com quem quiser de graça algo que não deveria existir (tétrico, tá parecendo conto de terror).

Mais uma obs: Repito, as histórias são muitas e os mitos e lendas nascem desse vazio que acontece entre ouvir falar e estar lá na hora "H"; bem confio em quem me contou e sei o que ele fazia e onde estava à época, como qqr dia vou trazer um pouco da história do PFM, que vivi uma parte bem próxima, e aí sim posso justificar a fama de arrogante ou metido que alguns me dão, mas fazer o que se conheci de junto andar e não de ouvir falar? e se realmente tenho algum material considerado ùnico?rs.... Post original em 28/09/08

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

David Coverdale - INTO THE LIGHT

Bom este é o chamado "Pomo da Discórdia" ou mais um deles e para aqueles que não sabem o que significa a expressão; é bem mais antiga que todos nós e significa um objeto em disputa por aqueles que se julgam donos de alguma coisa pra simplificar e qqr dia posso até contar sua história ligada a mais algum post, prq vcs acham mesmo que vai parar aqui esta frescura de ficarem no meu pé?

Em respeito aos amigos e amigas que fiz neste tempo de internet e que nem é tão longo assim, resolvi trazer este post pra frente prq ele é um dos primeiros logo que iniciei nessa de postar e fui como já disse convidado pra fazer isso em um blog já famoso, cheio de colaboradores tarimbados e donos de seus blogs a tempos.Comecei meu relacionamento lá prq era realmente um acervo muito bom e como tinha muita coisa que perdi durante o tempo, enquanto tinha que trabalhar como tantos e mudar de lugares e até vender muita coisa pra comer mesmo, lá eu recuperava estas memórias e daí pra me comunicar com eles foi simples e tb pra ser convidado a postar com eles também, o que me deixou muito orgulhoso, afinal música é a minha vida.

E além de ser a minha vida fez parte de toda ela e mesmo na minha infância me lembro como já escrevi várias vz, de sentar na janela de um sobradinho num bairro de sampa com um rádio à válvula ainda, ligado nas emissoras que existiam à época e isso pra mim era mágico, simplesmente divino ,e prometi a mim mesmo que um dia faria parte disso.Bem, o tempo foi passando e já adolescente, morando num bairro próximo, o pai de um grande amigo aluga uma de suas casas pra um grupo de pessoas que queriam usar pra morar e montar uma banda, e ali estava nascendo uma das maiores bandas da história deste pais, justamente no bairro da Previdência, o conhecido hoje Pedrão (Pedro Baldanza)se instalava com sua esposa e amigos.

Um pouco depois, numa noite em que andávamos de skate na rua, chega um carro trazendo aquele que iria fazer toda a diferença na minha vida dita musical até então, mas que eu nem imaginava que rumos tomaria depois dele.

Aos que já contei e recontei desculpas, mas sempre acho necessário valorizar quem é de valor, e o Manito, é sim um dos maiores músicos que conheci, uma das pessoas mais simpáticas que cruzou os caminhos deste lobo ainda moleque e aquele que despertou o gosto e o prazer pelo que há de melhor de verdade no cenário musical.Bom, até aqui acho que já deu pra sacar que falo do nascimento do "Som Nosso de Cada Dia", e junto ao Pedrão e ao Manito soma-se a figura do Pedrinho Batera, uma das vozes mais lindas do rock nacional, já fazendo o papel de batera/vocal que me apaixonava e de uma alegria que era sua marca registrada.

Bem, as vz era ele que tocava a molecada de lá que ficava fuçando nos instrumentos com a curiosidade que só moleque tem, mas nunca foi maldoso ou grosseiro; sempre brincalhão mas dando dura e botando ordem na casa, mas como sempre fui teimoso isso me levou a sentar ao lado do Manito enquanto ensaiava suas primeiras notas no teclado afim de compor talvez o maior e melhor disco do rock progressivo nacional o já conhecido "Snegs".Manito estava fazendo uma mudança em sua vida pessoal e profissional e até onde sei prq era o que ele me contava à época, Rita Lee ajudou a unir esse pessoal em torno dele e isso foi o impulso que faltava e o resto da história do Som Nosso vcs já devem saber (inclusive com o lançamento meteórico em 15 dias de um disco que nem pronto ainda estava, depois do sucesso ao abrirem o show da Tia Alice no Brasil)e tb a versão de cada um contada através dos anos, mas esta é a minha história.

Assim aquele moleque lá de tráz do rádio à válvula começava a chegar perto de seus objetos de desejo e me lembro bem que tinha já umas centenas de discos e k7s mas foi um presente do Manito de vários vinys raríssimos que ele tinha que me abriu os olhos pra bandas de todos os cantos do mundo e de todos os estilos imagináveis e os ganhei prq ajudava a limpar o estúdio (era na realidade um porão ao lado de uma garagem,rs), cuidar dos intrumentos e batia uma bolinha na rua com eles ou simplesmente ficávamos de papo pro ar.Nessas fiz amizade com a Cynara então com o Pedrão e vi nascer seus dois filhos, loiros que pareciam aqueles anjinhos de pintura,rs e umas figurinhas, pena só lembrar do nome do Kauê, prq da menina esqueci, mas ele (Pedrão) tb sempre foi uma pessoa muito bacana com um simples garoto que amava os beatles e os roling stones, parafraseando a banda "Os Incríveis" de onde o Manito era egresso.

Mas, porque tudo isso?
Só para contar aos amigos que não costumo roubar idéias dos outros, tenho as minhas próprias, sempre as tive, se é um dom ou uma maldição não importa, meu cérebro sempre funcionou muito mais que deveria, o que me impediu mesmo de usar drogas prq torraria meus neurônios já destrambelhados e acelerados "no talo".De volta ao princípio, nesse outro blog fiz muito amigos, abri este blog aqui pra postar o que postava lá, e nasceu junto o avatar do lobo Dead or Alive, inspiração sabe-se lá de onde mas que abracei como os índios fazem ao buscarem seus avatares na transição da adolescência pra maturidade e provavelmente como eles dizem foi ele "o lobo" que me escolheu e não eu a ele prq tentei vários outros em questão de minutos, mas qdo surgiu a imagem surgiu o nome de imediato e assim ficou, o que só me dá orgulho.

Depois foram bons e maus momentos, e até uma homenagem a um amigo particular eu fiz lá montando junto a outros amigos e com o pedido do responsável "As 20 Melhores de Raul Seixas"; que outra hora posso também recontar de onde vem essa relação e como e qdo convivi com o "Maluco Beleza" que tantos amaram mas poucos como eu viram o quão baixo um ser humano pode chegar e até onde pode ser maltratado e vc aparecer e se ver entre um caído e outros querendo destruí-lo.

Fiz minha parte até a chegada do Marcelo Nova, esse sim um verdadeiro amigo do Raul, esse sim, prestem atenção, foi amigo do Raul e ele nem me conhece ou sabe de mim, mas o respeito demais prq sei que o Raul estava só com sua empregada e caido nas sarjetas da vida sem nenhum dos que hj disputam seu espólio morrendo por causa da diabetes, álcool e solidão.O post montado no original da época (01/12/08) segue abaixo, e tb nos comentários, o comentário do pseudo defensor do blog que postei meu disco, comprado com meu dinheiro, e dividido gratuitamente só por prazer da música.

Sou bom?
Não!
Sou altruísta?
Não!
Então prq faço?
Porque quero, porque posso, porque é meu, e qdo não é eu cito a fonte como nos posts abaixo do "FAF" e do "Eric Clapton"; só pelo prazer de saber que um som que postei foi pra várias zonas de guerra estabelecidas hj no mundo e até pra países totalmente fechados e alguém hoje se distrai ao som de um disco que postei isso me motiva.

Estou recebendo avisos dentro do blog que foi retirado um disco prq quebrei as regras,mas não dizem mais qual é e nem mandam mais emails, e é aí que digo que qqr hora dessas a alcatéia vai pro saco, mas independente disso estou com um rascunho guardado e se conseguir, abro na sequência bastando quem quiser colocar no google "Wanted Dead or Alive" (rs) que acredito ser fácil, e colocarei outras referências que liguem ao Som Mutante prq enquanto eu puder ele nunca morre e gostaria mesmo de coração que aqueles que entendem e respeitam o que é feito aqui continuem juntos nessa caminhada o que a torna mais agradável de verdade.

É isso, sei que alguns já me mandaram deixar pra lá, e agradeço o carinho de cada um, mas sou assim totalmente passional e vivo a música como minha própria vida e cada post tem sua história comigo e por isso escrevo sem ser escritor mesmo, escrevo colocando pra fora aquilo que sinto, penso e amo; amo o que faço e não será qqr um, nem ng que vai me acusar de ladrão do que é meu, e repito, nunca postei lá nada que não fosse meu, comprado com nota e tudo e o que não era meu sempre foi citado.
Fora as raridades que ganhei e que sei ng ter por serem únicas mesmo e vou explicando conforme for postando.
Não brinco de postar, posto por amor mesmo e aqui esgotei o assunto e não volto mais a ele.E de conversa em conversa a gente vai se divertindo com o mundo fantástico da música.....

Comentávamos aqui sobre o Deep Purple, seus integrantes e suas histórias e aí sempre surge aquela de qual era o melhor vocalista?

Não, não, nem discutimos o assunto à fundo porque nossa Véia Doida de Tudo, dando piruetas entrou pela sala de estar e vinha com vários pratos de "sopa" na mão tirando uns riffs na boca de Smoke on the Water, e aí ficamos preocupados porque a empolgação era tanta que ela seria capaz de sair "voando" pela janela.

Mas como não consigo ficar quieto (parece aquela do macaquinho sabe? com a rolha e um cachorro no porta-malas de um carro? Não? qqr dia conto), bem, então....aí me aproveitei e lancei o desafio:
-Véia? Quem era o melhor no Deep Purple........Nem acabei de falar e ela me fitou nos olhos daquele jeito que só ela sabe fazer e todos nós à sala ficamos em suspense.....Ela, claro se aproveitando da atenção da galera alí reunida, fez pose de artista de cinema e disse:
- Nunca existiu melhor ou pior, existiram diferenças!!!!!!!!!!!!

Mano Sara_Evil quase derruba seu "narguilé" que dividia na maior com Johnny F e o Michel; JHII que nem bem retomou suas atividades por aqui, ficou olhando bem pra cara daquela "maluca" e pensando e coçando a cabeça: - Essa doida varrida, de louca num tem nada!!!!! continua comendo Ande, finge que não viu nada...rs

Mas quem tem juizo toma sopa e preserva os dentes, então maninho Jimi enfiou a cara no prato e ficou só na espera do que viria ainda.....As meninas Lais e Luciana vinham pelo corredor e sacaram que estava saindo uns raios de dentro da sala e rapidinho subiram as escadas para o terraço e lá ficaram bem quietinhas, como se esperassem uma explosão.

Dione, QuaseSecreto e Cacá continuaram atendendo seus hóspedes e fingindo que não era com eles, se entreolhavam e riam baixinho.....agora o Dead arrumou pra cabeça...quer ver só? Bem nessa zoeira toda não se entendia nada e eu aproveitei e saí rapidinho dando um toque pros mais antigos daqui pra se virarem com a "Doida" antes que a Neide chegasse, porque ai sim o circo pegaria fogo e quer saber? Vim postar esse trabalho do David Coverdale, que não entendo porque ninguém comentou à época, sobre sua doença e que estava retornando aos trabalhos nesse álbum; o qual acho uma obra-prima!!!!!
Tá bom, não é pra tanto?
Relançaram ele no exterior em 2005 e novamente não pegou....algo muito estranho estaria por tráz desse trabalho.

Um álbum muito bem feito e não como o anterior "Restless Heart" só obrigatório devido aos contratos assinados e que de Whitesnake não tinha nada e que o próprio David disse não estar em sua melhor fase à época.
Bem essa história toda é só pra passar um pouco o tempo e apresentar pra galera um vocalista renovado nos idos de 2000 e seu disquinho que não "funfou" à altura do esperado; mas se liga só na turma que fez parte desse trabalho!!! e depois me diga: É bom ou não? rs.....


David Coverdale - lead vocals, guitar on "...Into the Light"
Doug Bossi - guitar, background vocals
Earl Slick - guitar
Marco Mendoza - bass, Spanish guitar on "Wherever You May Go", background vocals
Denny Carmassi - drums
Derek Hilland - keyboards on "...Into the Light", "Living on Love"
Mike Finnigan - organ & piano
John X. Volaitis - keyboards & percussion on "She Give Me", keyboards & vocals on "Don't You Cry" & "Don't Lie to Me", keyboards on "Too Many Tears", harp on "Wherever You May Go"
Reeves Gabrels - solo resolve on "She Give Me"
Dylan Vaughan - guitar on "Don't You Cry"
Tony Franklin - bass on "Don't You Cry"
Bjorn Thorsud - tambourine on "Don't You Cry"
James Sitterly - strings on "Love Is Blind"
Ruy Folguera - string arrangement on "Love Is Blind"
Jimmy Z - harmonica on "Cry for Love"
Linda Rowberry - vocal duet on "Wherever You May Go"

Boa semana à todos e fiquem na Paz!!!!!

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! link ok graças ao Drachen, ô lobo doido,rs........